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TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO (TIC’S) NO CONTEXO


ESCOLAR
DEFINIÇÃO
• Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida como um conjunto
de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum.

• As TICs são utilizadas das mais diversas formas:

• na indústria (no processo de automação),

• no comércio (no gerenciamento, nas diversas formas de publicidade),

• no setor de investimentos (informação simultânea, comunicação imediata)

• na educação (no processo de ensino aprendizagem, na Educação a Distância).


A popularização da internet
potencializou o uso das TICs em diversos
campos.

Através da internet, novos sistemas de


comunicação e informação foram
criados, formando uma verdadeira rede.

Criações como o e-mail, o chat, os


fóruns, a agenda de grupo online,
comunidades virtuais, web cam, entre
outros, revolucionaram os
relacionamentos humanos.
Através do trabalho
colaborativo, profissionais
distantes geograficamente
trabalham em equipe. O
intercâmbio de informações
gera novos conhecimentos e
competências entre os
profissionais.
NOVAS FORMAS DE INTEGRAÇÃO DAS TICS SÃO CRIADAS

• Uma das áreas mais favorecidas com as TICs é a


educacional. Na educação presencial, as TICs são
vistas como potencializadoras dos processos de
ensino – aprendizagem. Além disso, a tecnologia
traz a possibilidade de maior desenvolvimento –
aprendizagem - comunicação entre as pessoas com
necessidades educacionais especiais.
AS TICS REPRESENTAM AINDA UM AVANÇO NA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos


têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e
experiências.

Os professores e/ou tutores tem a possibilidade de realizar


trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de
tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão
do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade
de cada indivíduo.
USO DE PLATAFORMAS DIGITAIS PARA
O ENSINO DE CIÊNCIAS
As TICs já estão presentes em diversas áreas
do conhecimento, inclusive em contexto
educacional para o ensino de Ciências. Desta
maneira, a partir dessa relação com o ensino,
pode-se buscar uma proximidade da realidade
dos estudantes com os conteúdos e conceitos
abordados na área das Ciências, que por vezes
se mostram abstratos e de difícil compreensão
ALGUMAS PLATAFORMAS DIGITAIS
PORTAIS DESTINADOS À EDUCAÇÃO
Aprendendo Sempre – recursos educacionais
para apoiar professores, gestores e famílias.
Plataforma apoiada por mais de 20
organizações que atuam com educação.  AprendiZap – conteúdos e
Acesse: aprendendosempre.org. exercícios via Whatsapp, promovida
pela Fundação 1Bi com a Fundação
Lemann e a Imaginable Futures.
Acesse: www.aprendizap.com.br.
YoutubeEdu – playlists semanais de
vídeos, organizadas pelos
professores sob orientação Simplifica – programa oferece experiências
pedagógica da Fundação pedagógicas alinhadas à BNCC para alunos
Lemann.Acesse:  do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e
www.youtube.com/channel/UCs_n0 Finais. Criado pelo Amplifica e a Sincroniza,
45yHUiC-CR2s8AjIwg em parceria com a Fundação Lemann e a
Imaginable Futures. Acesse: 
www.amplifica.me/simplifica/.
SESI EDUCAÇÃO
SESI EDUCAÇÃO
Hoje há concordância de que, conforme caminhamos na
história, a tendência natural é que as novas Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC) sejam cada vez mais
aprimoradas e acabem por se transformar completamente,
dando lugar ao inimaginável.

Por isso, apresentamos três ideias, dentre muitas outras,


que vão predominar na escola da Era Digital, que envolvem
tanto as TICs quanto a aplicação de metodologias ativas
para aprendizagem. Vamos a elas?
Ideia 1 – O Uso de Recursos Educacionais Abertos (REA)
São materiais de ensino que se apresentam em qualquer suporte ou mídia e que estão livres
para serem utilizados ou adaptados por outras pessoas. Podem ser: livros, games, planos de
aula, softwares, jogos, resenhas, trabalhos escolares, infográficos, diagramas, vídeos,
animações, áudios, imagens e qualquer outro recurso que sirva para todo e qualquer processo
educacional e cultural.

Dica prática: para ter certeza de que o material é um Recurso Educacional Aberto (REA)
observe se está disponibilizado dentro de uma licença aberta menos restritiva, como
uma Creative Commons, que permite diversos usos.

Aqui, exemplos de sites que apresentam muitos REA para utilização em sala de aula:
http://teca.cecierj.edu.br/?palavrachave=Indio&tipo=
http://m3.ime.unicamp.br/
http://www.educopedia.com.br/Index.aspx
http://www.rea.net.br/site/mao-na-massa/usar-buscar/
https://www.khanacademy.org/
Ideia 2 – A Sala de Aula Invertida
Ocorre quando esse processo se inverte, ou seja, a aula (ou o processo de
aprendizagem de um conteúdo) começa em casa ou em qualquer outro lugar, sendo
o aluno orientado a acessar videoaulas, textos, games, aplicativos, canais do
YouTube, simulações, animações, tanto por meio de um ambiente virtual de
aprendizagem, em que se aprende de forma lúdica, inovadora e divertida, quanto por
meio de sites, cujo conteúdo está disponível a qualquer hora e em qualquer lugar.

Depois de estudar o conteúdo em casa, o aluno segue para o momento presencial, na


escola, em que encontra os amigos e o professor. Ali, as dúvidas são esclarecidas,
exercícios são realizados, especialmente em equipes, para que haja interação e
socialização. Pronto, processo completamente invertido.
O objetivo maior da sala de aula invertida é fugir das aulas expositivas, dando lugar a
aulas mais participativas, em que o aluno seja o protagonista, com postura ativa,
aprendendo de forma mais significativa.
Ideia 3 – Aprendizagem Baseada em Problemas
No lugar de ensinar conteúdos estanques de Língua Portuguesa, História, Geografia e tantas outras
disciplinas, você parte de um problema, como, por exemplo: “Qual é a qualidade dos alimentos que
consumimos?”, para então realizar um estudo interdisciplinar e multidisciplinar para compreender de
forma integrada o tal problema.

Esse encaminhamento metodológico parte de problemas reais estudados, para que, além de
compreender sua origem e as possíveis relações, também possam ser pensadas e buscadas
soluções de problemas para uma determinada comunidade, de preferência a local, aquela em que o
aluno está inserido.

O interessante dessa metodologia é que o estudante assume um papel ativo no processo, pois não há
caminhos engessados para analisar o fenômeno ou o problema. É preciso “desconstruir”,
desmembrar o todo para depois construí-lo novamente, e assim melhor compreendê-lo.
E, para fechar com chave de ouro, a metodologia baseada em problemas traz uma carga grande de
soluções práticas para o aluno ou mesmo para a comunidade, e isso gera significado e
transformação, que é o objetivo maior do processo de aprendizagem.

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