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CENTRO DE ENSINO À

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Curso de Licenciatura em Ensino de História


Cadeira: História Institucional Políticas
Tema:
Constitucionalismo Democrático e Resolução de Exercícios

Nome: Inês José Moçambique


Centro de Recurso: Ensino à Distância de Quelimane
Data de Entrega: 12 a 17 de Abril de 2020

Nome do Docente:
Dr.
Nome do estudante: Ano de Frequência:
Inês José Moçambique 1º Ano - 2020
Especialização: Turma: A
Trabalho de: Código do Estudante:
História Institucional Políticas
Dirigido ao docente: Número de páginas:
10
Confirmado pelo responsável do CED Data de entrega:
___ à ___ de _____ de 2020

ASPECTOS A CONSIDERAR NA CORREÇÃO COTAÇÃO COTAÇÃO


Introdução:
2,0v
Exposição e delimitação do assunto em análise
Desenvolvimento:
Fundamentação teórica (definição de conceitos e 5,0v
termos e apresentação dos pontos de vista dos autores). 10,0v
Interligação entre teoria e prática (argumentos/ contra
5,0v
argumentos e exemplificação)
Clareza expositiva 2,0v
Citações bibliográficas (directa e indirecta) 2,0v
Conclusão 2,0v
Referências bibliográficas (normas APA) 2,0v
Cotação Total: ……………………………………….. 20,0v

Assinatura do docente:

Assinatura do assistente pedagógico:

Universidade Católica de Moçambique


Centro de Ensino a Distância
Curso de Licenciatura em Ensino de Historia

Constitucionalismo Democrático e Resolução de Exercícios

Inês José Moçambique – T/B – 1º Ano

Quelimane, Abril de 2020


Constitucionalismo Democrático e Resolução de Exercícios
Inês José Moçambique – T/B – 1º Ano

Trabalho de Pesquisa de História Institucional


Políticas a ser entregue no Centro de Ensino a
Distância da Universidade Católica de
Moçambique no curso de Licenciatura em
Historia, 1º ano turma B.

Docente:

Quelimane, Abril de 2020


2

Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Objectivos...................................................................................................................................4
Objectivo Geral...........................................................................................................................4
Objectivos Específicos................................................................................................................4
Metodologia................................................................................................................................4
Constitucionalismo.....................................................................................................................5
Conceito de Constituição............................................................................................................5
Breve Histórico do constitucionalismo.......................................................................................5
A origem histórica do direito constitucional...............................................................................5
Direito Constitucional:................................................................................................................6
Fases de constitucionalismo........................................................................................................8
Características e fases do constitucionalismo.............................................................................9
Constitucionalismo democrático.................................................................................................9
Resolução de exercícios............................................................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................12
Bibliografia...............................................................................................................................13
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Introdução
Constitucionalismo é como se denomina o movimento social, político e jurídico e até mesmo
ideológico, a partir do qual emergem as constituições nacionais. Em termos genéricos e
supranacionais, constitui-se parte de normas fundamentais de um ordenamento jurídico de um
Estado, localizadas no topo da pirâmide normativa, ou seja, sua Constituição. Seu estudo
implica, deste modo, uma análise concomitante do que seja Constituição com suas formas e
objetivos. O constitucionalismo moderno, na magistral síntese de Canotilho "é uma técnica
específica de limitação do poder com fins garantir limitação do poder do Estado"

O termo constitucionalismo apresenta vários significados. Embora se enquadre numa


perspetiva jurídica, tem alcance sociológico. Sendo os principais significados, a limitação de
poderes dos órgãos governantes, bem como a imposição das leis escritas, sendo o princípio
fundamental da organização social do estado, denominado império da lei.

Portanto, este trabalho obedece a seguinte estrutura: introdução, objectivos, metodologias,


desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
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Objectivos
Objectivo Geral
 Compreender o constitucionalismo democrático.

Objectivos Específicos
 Definir constitucionalismo democrático;
 Identificar as fases de constitucionalismo democrático;
 Resolver exercícios sobre o capítulo.

Metodologia
Segundo (Lakatos & Marconi, 1991:39), sustenta que “os métodos são vias ou caminhos,
através dos quais se chega a um determinado fim”.

Portanto, para a realização deste trabalho, foi necessário o uso das referências bibliografias de
modo a auxiliar a compreensão do trabalho.
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Constitucionalismo
Constitucionalismo  – É um Sistema Político que se embasa no regime constitucional.
Regime Constitucional  – Diz-se respeito à Constituição; que está de acordo com o que a Lei
Magna determina, que tem respaldo nela.
Constituição  – Lei Magna, lei fundamental de um país, código político que traz os princípios
e as normas que definem e organizam os poderes do Estado soberano. Conjunto sistemático
de dispositivos jurídicos que determinam a forma de governo institui os poderes públicos,
regulando suas funções, assegurando seus direitos e deveres essenciais, a liberdade individual
dos cidadãos e estabelecendo relações de natureza política entre governantes e governados.

Conceito de Constituição
Uma das atividades de maior esforço na produção do conhecimento epistemológico
constitucional reside na delimitação conceitual da expressão Constituição. Não apenas em
face da pluralidade de definições, mas, também, por causa da densidade histórica que os
diversos significativos contém.

Breve Histórico do constitucionalismo


O “constitucionalismo é a teoria (ou ideologia) que ergue o princípio do governo limitado
indispensável à garantia dos direitos em dimensão estruturante da organização político-social
de uma comunidade (…) Numa outra acepção – histórico-descritiva – fala-se em
constitucionalismo moderno para designar o movimento político, social e cultural que,
sobretudo a partir de meados do século XVIII. Questiona nos planos políticos, filosóficos e
jurídicos os esquemas tradicionais de domínio político, sugerindo, ao mesmo tempo, a
invenção de uma nova forma de ordenação e fundamentação do poder político”. (Canotilho,
2000: 51-2).

A origem histórica do direito constitucional


O Direito Constitucional surge num momento – o final do século XVIII – e num contexto – a
Europa Ocidental e a América do Norte – em que o Estado estava firmemente consolidado
como forma de organização típica da comunidade política.

Como consequência deste fato, a realidade estatal é configurada, desde o princípio, como o
marco do Direito Constitucional. Bonavides diz que “a origem da expressão Direito
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Constitucional, consagrada há mais de um século, prende-se ao triunfo político e doutrinário


de alguns princípios ideológicos na organização do Estado Moderno.
O Estado deve ser considerado, deste modo, como uma realidade concreta na base de
formação do Direito Constitucional e assim está colocado até este momento.
O conceito de Estado e categorias afins – como o Estado Nacional ou Soberania Estatal – são
pois conceitos anteriores ao Direito Constitucional.
A origem e a história do Direito Constitucional está associada, portanto, ao surgimento e a
evolução do Estado. O Direito Constitucional transforma o Estado / Nação em uma
organização jurídico Político fundamental.

Na antiguidade a característica predominante era o governo único para governar as cidades-


estados, como no Império Grego e Império Persa até o Império Romano onde tem início uma
nova ordem, a ordem estatal.

A característica da Idade Média era o Regime feudal marcado pela concentração de riquezas e
pelo predomínio do Direito Romano.
Na Idade Moderna há a predominância do Estado absolutista caracterizado pelo Poder do
ilimitado do Rei.

Após a Idade Moderna verifica-se a predominância do Estado Liberal, onde o Estado se


encontra sujeito ao império da lei; predomínio da economia privada, do Direito Privado. É
com o Estado Intervencionista, em face das múltiplas atividades que o Estado passa a exercer.
A primeira cadeira de Direito Constitucional surge no séc XVIII por ocasião da Revolução
Francesa, com o objetivo de propagar na juventude o sentimento de liberdade, igualdade e
fraternidade.

Direito Constitucional:
O Direito Constitucional estuda os princípios e normas constitucionais de um Estado, em seus
liames formais e concretos. Ainda, como escopo, interpreta criticamente, de forma
sistemática, as partes estruturais de determinada Constituição aplicada especificamente á
sociedade, interagindo no plano cultural-valorativo.

Em síntese, o Direito Constitucional, além de interpretar sistematicamente a Constituição de


um país, também tece comparações entre diversos institutos jurídicos de múltiplas nações, não
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apenas em tempos presentes, mas, também, em épocas passadas ou ainda confrontando “fatos,
valores e normas” contemporâneos, com pensamentos sociojurídicos produzidos em estágios
humanos anteriores.

O Constitucionalismo de inspiração iluminista / liberal já despontara de forma germinativa na


Idade Média, quando, no século XIII, em 1215, o rei inglês conhecido pela alcunha de João-
Sem-Terra viu-se forçado a pactuar com parcela de súditos (oligárquicos rurais ingleses),
iniciando, assim, um processo em escala ascendente de fragmentação do sistema vigente e
construção de novas formas estatais de atuar. A monarquia inglesa, a partir desse lapso
temporal, vê-se forçada a reconhecer direitos individuais de grupos sociais. Frisa-se, porém,
que o reconhecimento desses direitos não era estendido para toda a população inglesa,
restringindo-se unicamente aos abastados economicamente, embora exclusos dos direitos
humanos e políticos.

Esses “contratos” firmados entre monarcas e súditos modificaram as relações de governos,


pois, reduziram gradativamente o atuar dos reis, exigindo que os mesmos rezassem
obediência aos pactos descritos. Entre tantos pactos, foraz e franquias, a Magna Carta (1215),
que a Petition of Rights (1628) são os mais importantes, visto que se ampliou o leque de
pessoas beneficiadas apartir destes institutos jurídicos. Ainda, que soem redundante, esses
acordos forçamente acatados não se estendiam aos estrangeiros, pessoas desprovidas de
recursos financeiros, muitos menos contemplavam os camponeses nativos.

A Magna Carta obrigava a Coroa inglesa a respeitar os direitos dos súditos e, por sua vez a
Petition of Rights facultava a um maior número de pessoas que lhe fossem dados direitos de
defesas, de assistência advocacia, de insenção arbitrária do julgador no processo, entre os
outros procedimentos judiciais.

O pensamento inglês do período medieval contribuirá significativamente com o


Constitucionalismo Moderno, embora os manuais Direito Constitucional brasileiro, em sua,
não apresentem escrito sobre esses antecedentes sócio-históricos e políticos. Talvez as
omissões dos teóricos pátrios tenham-se dados pelo fato da Constituição Inglesa ser
consuetudinária, dificultando as exposições argumentativas linear, que procura reduzir
expressões completas em termos simples. Porém, já se sabe que nem todos os fenômenos são
possíveis de serem reduzidos ou, quem sabe, tais omissões tenham acontecidos por
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preconceitos acadêmicos, em fase do tradicionalismo liberal inglês, os quês, para muitos


estudiosos, apresenta distinções profunda do modelo constitucionalista brasileiro.
As causas da migração dos ingleses em busca do território norte-americano foram
principalmente religiosas e políticas. Já em “território americano” após décadas de
permanência e ao longo do tempo surgindo uma população própria, eclodem vários
movimentos em prol da independência.

A França foi palco de conflitos sociopolíticos e econômicos, que culminaram em 1789, com a
Revolução Francesa e, no ano de 1971, por meio da racionalidade jusnaturalista, com a
criação da primeira constituição escrita francesa. O arcabouço desta constituição funda-se na
Teoria Constitucionalista Moderna, que fora buscar subsídios filosóficos em ideais iluministas
liberais.
O liberalismo político-econômico de embasamento filosófico iluminista conseguira derrubar o
ancien regime, que concentrava poderes nas mãos da monarquia que, por sua vez,
desconsiderava os direitos individuais.
Hoje o País é regido por uma Constituição Federal, instituída em 1988, onde em seu
preâmbulo segue o seguinte texto:

Fases de constitucionalismo
O constitucionalismo possui fases quais sejam:

Constitucionalismo do Futuro:
Defendido por Jose Roberto Dromi, frisa a necessidade de concretização de ideais postos
da constituição, podemos enumerar como : Verdade;
Solidariedade; Consenso; Continuidade; Participação; Integração; Universalidade.

Neo Constitucionalismo ou Novo Constitucionalismo:


Tem como característica primordial o fato de a Constituição permanecer no centro do sistema
e gravitando ao seu redor os demais dispositivos, possui como regra características
concretizadoras, como o de que os princípios inseridos na CF são normas efetivas.

Novo Constitucionalismo Democrático Latino-Americano


Visa efetivar os direitos pluralistas e interculturais, possibilitando a participação popular dos
povos locais.
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Características e fases do constitucionalismo


I: Marcada pela existência de documentos constitucionais amplos, analíticos, extensos;
II: Alargamento dos textos constitucionais, isentando os indivíduos das coações autoritárias
em nome da democracia política, dos direitos econômicos, dos direitos dos trabalhadores.
III: Disseminação da ideia de constituição dirigente, que diverge daquela visão tradicional de
constituição, que a concebe como lei processual definidora de competências e reguladora de
processos;
IV: Um setor significativo do constitucionalismo contemporâneo propõe a implantação de
textos constitucionais pormenorizados, criticando o pensamento ideal da constituição como
mero instrumento de governo;
V: Advento de novos arquétipos de compreensão constitucional, que vieram a enriquecer a
Teoria Geral das Constituições (constituição como ordem jurídica fundamental, material e
aberta da comunidade; constituição-dirigente; constituição como instrumento de realização da
atividade estatal; constituição como programa de integração e de representação nacional;
constituição como documento regulador do sistema político; constituição como processo
público; constituição como meio de resolução de conflitos; constituição do porvir);
VI: Nas constituições contemporâneas, os direitos fundamentais apresentam-se na vertente
axiológica (espelham a tábua de valores presentes no meio social) e na vertente praxeológica
(dimensão operativa do constitucionalismo contemporâneo).

Constitucionalismo democrático
Uma das problemáticas que se pretende enfrentar com o ideal do constitucionalismo
democrático é “o reforço do signo de legitimidade da carta fundamental” para formação da
identidade e da cultura constitucional, principalmente em ambiente constitucional em crise.
O ideal de constitucionalismo é abstrato demais para permitir uma comparação frutífera de
modelos institucionais, princípios para denominar o “estado de direito” ou configurações
matriciais dos direitos fundamentais.

O contexto histórico e evolutivo de cada identidade constitucional é muito exclusivo para


permitir generalizações (Rosenfeld, 2012, p. 1952). Nesse sentido, de acordo com Siegel
(2006, p. 1323-1419), não se tem em conta a percepção subjetiva do que envolve o sujeito e o
texto, mas, sustenta a autora, uma constituição democraticamente responsiva deve congregar a
possibilidade de interação entre o governo e as pessoas constitucionais. Nessa medida, o
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engajamento popular com as questões constitucionais pode contribuir para a confiança da


comunidade, e isso acaba sendo uma interpretação de prática contínua.

A sua realização depende da atuação e interpretação que vêm do discurso plural, coletivo e
social. Dessa forma, se uma constituição pretende ser democrática e promover o
desenvolvimento de uma cultura constitucional, a imposição feita exclusivamente pela via
jurisdicional não é capaz de promover a emancipação da pessoa constitucional. O que suscita
o convite para discutir as questões que envolvem as formas potenciais de pluralismo que
possam estruturar e equilibrar este relacionamento, o qual conecta identidade com cultura
constitucional pela via do “diálogo democrático”, sendo este último parte do que representa o
“constitucionalismo democrático”.

O “constitucionalismo democrático” pode ajudar a construir respostas para algumas das


perguntas complexas elaboradas por Barros e colaboradores (2007, p. 48-49), entre elas: Há
alguns tipos de estruturas institucionais mais eficazes do que outras na execução das tarefas
de governar? A capacidade de conformar o dissenso, encontrada nessa categoria de
constitucionalismo, acaba por fornecer estratégias e arranjos que podem favorecer o desenho
institucional, úteis ou necessários a diversas realidades sociais, históricas, culturais e
econômicas.

De acordo com Pruitt e Thomas (2008), essa pode ser a representação do que se define
universalmente como “paz sustentável”, que é aquela que empodera as pessoas e as ajuda a
adquirir habilidades e a criar instituições para gerir, de forma pacífica, os diferentes e, por
vezes, conflitivos interesses.

Em todo o mundo, o diálogo é considerado a ferramenta por excelência para abordar e, na


medida do possível, resolver as diferenças objetivas e subjetivas que geraram o conflito
inicial, principalmente quando já instaurada a crise política.

Resolução de exercícios
1. De o conceito de democracia constitucional
É uma forma de governo da qual se espera que o Estado se abstenha de interferir na esfera de
direitos dos cidadãos e na economia - visto que esta seria dotada de mecanismos de
autorregulação.
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2. Explique o papel do estado deste modelo


O recurso constante para designação de compostos oferece uma pista importante sobre a
estrutura subjacente da democracia constitucional. O uso de duas palavras sugere que esse
regime não é um tipo puro ou simples, mas é, de facto, baseado numa fusão de dois princípios
governamentais. 

Essa forma de governo está baseada na referenciação do "ser" cidadão em si. Segundo Alexis
de Tocqueville, a "potencialidade" humana só é possível através de um nível de excelência
educacional e de uma orientação política embasados na ética e na liberdade individual.
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Conclusão
Constitucionalismo é a denominação atribuída pelo movimento político-jurídico-social que
causou a evolução do conceito de construção , de seu conteúdo e do detentor do poder nos
Estados. Referida evolução ocorreu em duas frentes diversas. Uma na Europa e outra nos
Estados Unidos, sendo certo que ambas concorreram para a formação da idéia atual de
constituição .
Na Europa o constitucionalismo teve início com a revolta burguesa, detentora do poder
econômico, contra os Estados monárquicos absolutos, onde todo poder político se concentrava
nas mãos do monarca. Munidos do arcabouço teórico dos pensadores contratualistas (Locke,
Hobes e Rousseau) e dos ideais de Estado de Montesquieu, a burguesia passou a pressionar a
monarquia, o que culminou com a libertária revolução francesa e logo após, com a
proclamação da nova constituição Francesa.
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Bibliografia
Robert B. EKELUND e Robert F. HÉBERT. A History of Economic Theory and
Method. New York: McGraw-Hill, 1997.
TONET, Fernando. RECONFIGURAÇÕES DO CONSTITUCIONALISMO: evolução e
modelos constitucionais sistêmicos na pós-modernidade. Editora Lumen Juris.Rio de Janeiro -
2013.
Azzariti, Gaetano. Il costituzionalismo moderno potrà sopravvivere?, Laterza, Roma-Bari,
2013.
Vade Mecum Jurídico, Constituição Federal. Leme – RCN Editora 2005.

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