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Universidade Lúrio

Faculdade de Ciências de Saúde


Curso em Administração e Gestão de Saúde
Cadeira de Macroeconomia - 1° Ano, 2º Semestre, pós-laboral

Externalidade

Discente: Docente:
Gilda José Faustino Atija Banze

Nampula, Maio de 2022


Universidade Lúrio
Faculdade de Ciências de Saúde
Curso em Administração e Gestão de Saúde
Cadeira de Macroeconomia - 1° Ano, 2º Semestre, pós-laboral

Externalidade

Trabalho de pesquisa a ser submetido a Faculdade


de Ciências de Saúde – Universidade Lúrio no curso
em Administração e Gestão de Saúde na qual serve
como requisito parcial de avaliação da cadeira de
Macroeconomia - 1° Ano.

Discente:
Gilda José Faustino
Docente: Atija Banze
Nampula, Maio de 2022
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1

1.1. Metodologia......................................................................................................................1

2. Externalidade............................................................................................................................2

2.1. Conceitos...........................................................................................................................2

2.2. Características das externalidades.....................................................................................4

2.3. Tipos de externalidades.....................................................................................................5

2.3.1. Externalidade negativa...............................................................................................5

2.3.1.1. Funcionamento da externalidade negativa.............................................................5

2.3.1.2. Externalidades negativas no consumo...................................................................6

2.3.1.3. Externalidade negativa na produção......................................................................7

2.3.2. Externalidade positiva.............................................................................................10

2.3.2.1. Externalidade positiva consumo..........................................................................10

2.3.2.2. Externalidade positiva na produção.....................................................................11

2.4. Soluções para as externalidades......................................................................................13

2.4.1. Soluções públicas.....................................................................................................13

2.4.2. Solução privada.......................................................................................................15

3. Conclusão...............................................................................................................................17

4. Bibliografia.............................................................................................................................18
1. Introdução
A gestão de externalidades no mundo empresarial acompanha a crescente importância de
aspectos socioambientais no dia a dia das organizações. Da área de recursos humanos ou de
operações, migrou para gerências dedicadas à responsabilidade social corporativa e para as
diretorias. Mais recentemente, foram incorporadas ao arsenal básico de CEOs (Orsato, 2009).
Acionistas e investidores, há até pouco tempo, “escondiam-se” atrás do desempenho de seus
executivos. Mas a “bomba” dos passivos acaba estourando no valor e atingindo seus bolsos. Já
os negócios inovadores, fundamentados em externalidades positivas, são os que mais têm
resultados promissores (Orsato, 2009).

1.1. Metodologia

Para atingir o objectivo do presente trabalho e a sua materialização foi feita uma leitura e
pesquisa bibliográfica, utilizando artigos científicos, dissertações, livros, e páginas de
instituições públicas e privadas, para assim compilar o resumo teórico deste trabalho.

2. Externalidade

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2.1. Conceitos

H· várias maneiras alternativas de se definir externalidades. Consideremos algumas delas


(Orsato, 2009):

Definição 1: Dizemos que existe externalidade ou efeito externo quando as acções de um agente
afetam diretamente as possibilidades de escolha (e.g., conjunto de consumo, conjunto de
possibilidades de produção) e/ou o bem-estar de outro agente.

O ponto fundamental dessa definição é a palavra “directamente”. Ela serve para distinguir a
externalidade propriamente dita da “externalidade pecuniapecuniária”, que ocorre quando as
acções de um agente afectam os “preços” e são intermediados pelos mercados.

Definição 2: Uma externalidade está presente sempre que o bem-estar económico de um agente
(utilidade ou lucro) inclui variáveis cujos valores são escolhidos por outros agentes sem atenção
particular sobre os efeitos no bem-estar dos agentes que eles afetam.

Essa definição tem a vantagem de reconhecer as externalidades por meio de seus efeitos sobre o
bem-estar dos agentes além de explicitar a existência de externalidades de consumo e de
produção.

Definição 3: Uma externalidade está presente sempre que não há incentivos suficientes para que
um mercado de algum bem seja criado sendo que a não existência desse mercado faça com que o
equilíbrio competitivo não seja último no sentido de Pareto.

O que se observa nesta definição é que a externalidade é reconhecida por meio de sua causa
˙última, qual seja: a inexistência de um mercado para um determinado bem para o qual a
possibilidade de transação seja importante para garantir eficiência no sentido de Pareto. Também
é reconhecida aqui sua consequência mais importante: a possibilidade da ineficiência do
equilíbrio competitivo. Mais adiante, porém, veremos que há externalidades que não geram
ineficiências. (Barros, Miranda, & Monesi, 2018)

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Definição 4: Uma economia (deseconomia) externa é um evento que confere um benefício
(malefício) considerável a alguém ou a um grupo de pessoas que não consentiram e/ou não
fizeram parte do processo de decisão que levou direta ou indiretamente ao evento.

Uma vantagem dessa definição é que ela não é relacionada a um ambiente institucional
específico. Esta definição, porém, não exclui as chamadas externalidades pecuniárias (Barros,
Miranda, & Monesi, 2018).

As externalidades são então os efeitos das acções de um agente económico sobre outros agentes
económicos, efeitos esses que não são tidos em conta pelo mercado ou sistema de preços. As
externalidades surgem, portanto, quando um indivíduo ou uma empresa, na sua actividade, não
suporta todos os custos inerentes a essa actividade (externalidade negativa), nem recebe todos os
benefícios relacionados com ela (externalidade positiva) (Silva, 2013).

Quando existem externalidades, o preço de um bem não reflecte necessariamente o seu valor
social. Assim, as empresas poderão produzir quantidades excessivas ou quantidades
insuficientes, i. e., poderão ser produzidas quantidades inadequadas a um preço que falha em
reflectir os verdadeiros custos, o que se traduz em ineficiências de mercado.

Por fim, de acordo com Almeida (2017) infere que externalidade ocorre quando ações de um
agente tornam a situação de outros agentes piores ou melhor, sem, contudo, que o agente arque
com os custos ou seja compensado pelos benefícios que gera. Efeito direto das ações de um
agente sobre outrem (não-pecuniário = fora do mecanismo de preço).

Exemplos:
 Plantas de energia nuclear, siderurgia, refinaria que causam poluição térmica das águas.
 Mudança climática causada por emissão de dióxido de carbono (greenhouse effect).
 Educação.

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2.2. Características das externalidades

1. As externalidades podem surgir entre produtores, entre consumidores ou entre


consumidores e produtores, podendo, portanto, ser produzidas por indivíduos
(externalidades no consumo) ou por empresas (externalidades na produção). Temos
também (Medeiros, 2017):

 Há externalidades entre indivíduos quando, por exemplo, alguém fuma, quando alguém
põe o rádio muito alto, …, afectando o bemestar de outros indivíduos.

 Há externalidades entre empresas e indivíduos quando, por exemplo, uma empresa polui
o ar ou polui um rio onde as pessoas vão nadar;

 Há externalidades entre empresas se, por exemplo, uma empresa polui um rio
prejudicando a pesca a jusante ou quando um produtor de árvores de fruta beneficia um
produtor de mel.

2. Têm natureza recíproca, i. e., as externalidades exigem pelo menos, dois agentes que
tentam usar o mesmo recurso (o ar, o rio, …), havendo muitas vezes dificuldade em
determinar quem deve ter direitos de propriedade.

3. Podem ser positivas ou negativas se originam, respectivamente, uma melhoria ou uma


deterioração do bem-estar ou produção de outros agentes económicos. Temos também
(Silva, 2013):

 As externalidades positivas geram um benefício marginal externo que é o benefício


adicional para todos os agentes económicos beneficiados pela externalidade associado à
produção de mais uma unidade do bem.

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 As externalidades negativas geram um custo marginal externo que é o custo adicional
para todos os agentes económicos afectados pela externalidade associado à produção de
mais uma unidade do bem.

4. Podem ser na produção ou no consumo.

2.3. Tipos de externalidades

2.3.1. Externalidade negativa

A externalidade negativa é o termo utilizado para descrever os efeitos colaterais negativos que
podem derivar da criação de um produto ou da execução de um serviço, partindo
conscientemente ou não dos seus agentes responsáveis (Retorno, 2019).

Atente-se para o fato de que o público-alvo do resultado adverso não é o cliente, nesses casos,
mas sim indivíduos alheios a fabricação e/ou ao consumo do bem.

Juntamente com a externalidade positiva, a externalidade negativa compõe o grupo de


fenômenos comumente discutidos nos estudos ligados à Administração. Isso porque todas as
decisões tomadas pelas corporações (como agentes econômicos de alto impacto) têm o potencial
de gerar custos ou benefícios adversos a outrem (Retorno, 2019).

E esses custos, tratando agora apenas da externalidade negativa, vão muito além da mera
reparação a um dano físico.

Quando tratamos de itens como a responsabilidade social e a responsabilidade ambiental, por


exemplo, engloba-se desde as perturbações na ordem coletiva (ou no seu pleno desenvolvimento)
até a redução do bem-estar geral e biológico. (Retorno, 2019)

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2.3.1.1. Funcionamento da externalidade negativa

As decisões tomadas por uma organização podem reverberar por toda a sociedade, de modo que
sempre que alguém alheio à transação comercial é prejudicado por elas, a externalidade negativa
se apresenta, certo?

Agora, vamos visualizar esse fenômeno na prática, usando como exemplo a responsabilidade
ambiental. Ela é um dos objetos de maior estudo no Direito e na Administração, quando o
assunto é externalidade (Retorno, 2019).

2.3.1.2. Externalidades negativas no consumo

Nas externalidades negativas a curva de demanda individual fica a direita da demanda social. É
um ponto de ineficiência, pois com a externalidade, o mercado tende a transacionar uma
quantidade superior ao seu nível ótimo social. Para internalizar uma externalidade negativa no
consumo, deverá haver um deslocamento da curva de demanda para a sua esquerda (Medeiros,
2017).

Exemplos de externalidades negativas são a música alta, um odor desagradável, acidentes de


transito gerados por terceiros e o fumo passivo. O gráfico a seguir ilustra a internalização de uma
externalidade negativa no consumo (Medeiros, 2017).

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Figura 1: Externalidade Negativa no consumo.

2.3.1.3. Externalidade negativa na produção


Nas externalidades negativas a curva de oferta individual fica a esquerda da oferta social. É um
ponto de ineficiência, pois com a externalidade, o mercado tende a transacionar uma quantidade
superior ao seu nível ótimo social. Para internalizar uma externalidade negativa na produção,
deverá haver um deslocamento da curva de oferta para a sua esquerda. Exemplos de
externalidades negativas são a poluição, o ruído os efluentes e os resíduos (Medeiros, 2017).

O gráfico a seguir ilustra a internalização de uma externalidade negativa na produção.

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Figura 2: Externalidade negativa na produção.

Nas externalidades, os custos e benefícios sociais de um bem não foram internalizados, isso faz
com que haja uma diferença entre os custos/benefícios individuais e sociais. O exemplo clássico
é de uma fábrica que polui um riacho, que está em suas proximidades. Com a poluição emitida
pela fábrica há a destruição das plantações e o aumento da mortandade de peixes rio abaixo
(Medeiros, 2017).

Exemplos de externalidades negativas


 A poluição do ar de uma fábrica.
 O cachorro do vizinho latindo.
 Som estéreo explodindo tarde da noite do quarto de dormitório ao lado do seu
 A poluição sonora de projetos de construção.
 O risco à saúde dos outros por fumo passivo.
 Falar no telefone celular enquanto estiver dirigindo torna as estradas menos seguras para
os outros.

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Por exemplo em mercado de gasolina teríamos a seguinte descrição:

Figura 3: Exemplo em mercado de gasolina

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Figura 4: Exemplo em mercado de gasolina explicado em função do seu deslocamento

Figura 5: Exemplo em mercado de gasolina explicado em função do seu deslocamento


adoptando valor de Q (demanda)

“Internalizando a externalidade”
 Internalizando a externalidade: alteração dos incentivos de maneira que as pessoas levem
em consideração os efeitos externos de suas ações.
 No nosso exemplo, o imposto de $ 1/galão sobre vendedores torna os custos dos
vendedores = custos sociais.
 Quando os participantes do mercado têm de pagar os custos sociais, de mercado eq'm =
ideal social. (Sujeitar ao imposto sobre os compradores atinge o mesmo resultado;
mercado Q seria igual a ideal Q.)

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2.3.2. Externalidade positiva

2.3.2.1. Externalidade positiva consumo

Nas externalidades positivas a curva de demanda individual fica à esquerda da demanda social. É
um ponto de ineficiência, pois com a externalidade, o mercado tende a transacionar uma
quantidade inferior ao seu nível ótimo social. Para internalizar uma externalidade positiva no
consumo, deverá haver um deslocamento da curva de demanda para a sua direita. Exemplos de
externalidades positivas são o consumo de educação, de perfumes e a vacinação (Medeiros,
2017).

O gráfico a seguir ilustra a internalização de uma externalidade positiva no consumo.

(Gráfico 4.1) Externalidade Positiva no consumo.

2.3.2.2. Externalidade positiva na produção

Nas externalidades positivas a curva de oferta individual fica a esquerda da oferta social. É um
ponto de ineficiência, pois com a externalidade, o mercado tende a transacionar uma quantidade
inferior ao seu nível ótimo social. Para internalizar uma externalidade positiva na produção,
deverá haver um deslocamento da curva de oferta para a sua direita. Exemplos de externalidades

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positivas são a produção de subprodutos reutilizáveis, a segurança. O gráfico a seguir ilustra a
internalização de uma externalidade positiva na produção (Medeiros, 2017).

Figura 6: Externalidade positiva na produção.

Exemplo 1
O mercado industrial de robots. Sempre que uma empresa lança um novo robot aumenta as
hipóteses de surgir uma nova tecnologia ou design. Isto beneficia não só a empresa, mas também
a sociedade porque entra no “stock“ de conhecimento tecnológico (“spillover “ tecnológico).

Nestes casos, a curva do custo social situa-se abaixo da curva da oferta.


Q óptima >Qmercado

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Figura 7: A curva do custo social situa-se abaixo da curva da oferta.

A externalidade introduz uma divergência entre o custo marginal social e o custo marginal
privado (externalidade positiva). Os produtores terão tendência a produzir uma quantidade
inferior ao que aconteceria se não se verificasse essa externalidade (Medeiros, 2017).

Q óptima >Qmercado
Qs >Q c

Exemplo 2

As externalidades associadas ao uso dos automóveis.

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Figura 8: Exemplo de curvas das externalidades associadas ao uso dos automóveis.

A externalidade introduz uma divergência entre o benefício marginal privado e o benefício


marginal social (externalidade negativa). Os consumidores terão tendência a consumir o produto
numa quantidade superior ao que aconteceria se não se verificasse essa externalidade (Medeiros,
2017).
Q óptima <Qmercado
Q 2 <Q1

2.4. Soluções para as externalidades

As soluções para as externalidades podem ser públicas ou privadas.

2.4.1. Soluções públicas

A intervenção governamental para internalizar as externalidades pode revestir várias formas


(Silva, 2013):

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 Políticas de comando e controlo
O Governo pode corrigir uma externalidade proibindo ou exigindo certos comportamentos. No
caso da poluição pode proibir. Mas não é possível proibir todas as actividades poluidoras; há que
estabelecer níveis máximos.

 Políticas baseadas no mercado


Em vez de regulamentar o comportamento em resposta a externalidades, o Governo pode usar
políticas baseadas no mercado para ajustar os incentivos privados com a eficiência social. Aqui
inserem-se os impostos e os subsídios como forma de internalizar as externalidades. Imposto
Pigouviano Um imposto para corrigir os efeitos de uma externalidade negativa (Silva, 2013).

O seu objectivo é que os preços de mercado reflictam os custos marginais externos que estão
associados à produção e consumo de certo tipo de bens (Silva, 2013).

 O nível eficiente de emissões

Figura 9: Nível de eficiência de emissões

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Figura 10: Nível de eficiência de emissões padrão.

2.4.2. Solução privada

Para sanar os diversos problemas das externalidades, que muitas vezes são indesejadas, existem
soluções que envolvem o Estado, como a tributação e a regulação, mas é demonstrada, por
Ronald Coase, uma solução privada para tal adversidade (Barros, Miranda, & Monesi, 2018).

O Teorema de Coase apresenta os problemas que são enfrentados nas tentativas de resolução dos
conflitos causados pelas externalidades. Os problemas são (Barros, Miranda, & Monesi, 2018):
i. os direitos de propriedade nesses casos são vagos e incertos e;
ii. os custos de transação são altos.

Assim sendo, o autor passa a definir como o Direito de Propriedade pode ajudar na resolução dos
conflitos, mantendo-os na esfera privada. Os direitos de propriedade devem ser (Barros,
Miranda, & Monesi, 2018):

i. Bem definidos: deve-se definir o objeto que o dono tem direito sobre, e de qual maneira
ele pode exercer seus direitos;
ii. Divisíveis: os direitos devem ser negociáveis e separáveis;

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iii. Defensáveis: deve-se realizar as perguntas: Esses direitos são executáveis, obrigatórios?
Eles são reconhecidos por um costume, uma comunidade ou um agente terceiro do
governo?

Uma vez que os direitos de propriedade são bem definidos, divisíveis e defensáveis, juntamente
de custos de transação baixos, pode-se superar as externalidades negativas com negociações
privadas, sem envolver diretamente o órgão estatal e maximizando o bem-estar social. As
negociações privadas garantem que o equilíbrio do mercado seja eficiente mesmo com as
externalidades,

Além disso, o Teorema de Coase supera os custos de monitoramento, que muitas vezes podem
ser altos quando aplicados por soluções estatais. Esses custos são baixos quando utilizado o
método privado pois usa informação local, da comunidade, que não está disponível para um
agente estatal que determina tributos e regulações (Barros, Miranda, & Monesi, 2018).

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3. Conclusão

Uma externalidade ocorre quando uma transação de mercado afeta um terceiro. Se a transação
rende externalidades negativas (por exemplo, a poluição), a quantidade de mercado excede a
quantidade socialmente ideal. Se a externalidade é positiva (por exemplo, transbordamentos
tecnológicos), a quantidade de mercado está aquém do ideal social (Medeiros, 2017).

Se a externalidade for negativa temos:


 maior quantidade de mercado do que socialmente desejável.
Se a externalidade for positiva temo:
 menor quantidade de mercado do que socialmente desejável.

Para remediar o problema, “internalizar a externalidade” temos seguite caso:


 taxar mercadorias com as externalidades negativas. subsidiar mercadorias com
externalidades positivas.

Os tipos de soluções privadas podem ser:


 Códigos morais e sanções sociais, por exemplo, a “Regra de Ouro”;
 Instituições de caridade, por exemplo, o Sierra Club;
 Contratos entre os participantes do mercado e os circunstantes afetados.

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4. Bibliografia
Almeida, S. (2017). Externalidades. Brasil.
Barros, L. B., Miranda, A., & Monesi, R. (2018). Regulação de Externalidades. Brasil .
Medeiros, L. C. (2017). Economia e Meio Ambiente . Rio de Janeiro .
Orsato, R. J. (2009). Externalidades: Por que é preciso revelar o lado oculto da economia.
Brasil: VendoEditorial.
Retorno, E. M. (8 de 4 de 2019). Externalidade Negativa. Brasil. Obtido de
https://maisretorno.com/portal/termos/e/externalidade-negativa
Silva, L. M. (2013). Quando o mercado não permite atingir a eficiência económica: falhas de
mercado - as externalidades. Portugal .

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