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Gestao de Servicos Retificado
Gestao de Servicos Retificado
Discente:
Amira Francisca Azarate
Alberto Antonio Bonde
Francisca Eduardo Chabana
Mafalda Bernardo Agostinho
Docente:
Catia Zomane
e
1. Introdução..................................................................................................................3
2.3. Análises económicas em saúde: seus tipos, como são conduzidas e como
interpretá-la....................................................................................................................6
3. Conclusão....................................................................................................................8
4. Referências bibliográficas...........................................................................................9
1. Introdução
O presente trabalho debruça sobre Fundamentação de actividade económica
na saúde, esta que é a disposição ou apresentação de toda actividade que envolva
recursos escassos em sectores de saúde.
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2. Fundamentação de actividade económica em saúde
A economia é a ciência que estuda o emprego de recursos escassos entre
diferentes usos possíveis, com o fim de obter os melhores resultados, seja na produção
de bens, ou na prestação de serviços” (SOUZA, 2007, p.2).
Souza (2007) sinaliza que essas necessidades são limitadas pela renda do
indivíduo, ou seja, as quantidades demandadas dos diferentes bens são limitadas pela
renda dos indivíduos. Como as necessidades são ilimitadas, os consumidores, baseados
em sua renda, estabelecem prioridades para seus gastos. Essas prioridades são
subjectivas e baseadas nas preferências ou necessidades do consumidor.
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Segundo Samelos: os bens são escassos, isso significa que não existem
quantidades suficientes para satisfazer de forma plena e completa todas as
necessidades dos seres humanos. A sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe
de uma forma eficiente, de forma a maximizar a satisfação de suas necessidades.
Vasconcelos e Garcia (2004) afirmam que a relação entre os recursos escassos e
as necessidades ilimitadas acaba originando os problemas económicos fundamentais,
isto é, por não termos os recursos suficientes para atender todas as necessidades é
necessário fazer escolhas sobre o que, quanto, como e para quem produzir.
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2.2. Cuidados de Saúde como um bem económico
A visão que cada um tem sobre o que seria saúde interfere no tipo de intervenção
e planeamento considerado possível. Só cura ou outros parâmetros envolvendo o social:
reduzir a pobreza etc.
Saúde como um direito – o gozo do mais alto nível possível de saúde é um dos
direitos fundamentais de todo ser Humano sem distinção: raça, religião, opinião política,
condição económica ou social. O governo é visto como tendo a responsabilidade de
garantir isso, comparando ao seu dever de garantir a igualdade de justiça. (independe do
rendimento)
A saúde como um bem de consumo – goza desses cuidados quem tiver a
condição económica disponível, de acordo com a capacidade financeira. O estado
limita-se por garantir que a assistência a saúde seja de uma adequada qualidade.
(padrões profissionais)
Saúde como um investimento – a pessoa não esta necessariamente doente
busca investir no seu estado físico, emocional e total. Por vontade própria. Por exemplo:
as organizações.
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medida em que os recursos poderiam estar sendo empregados em outros sectores ou
actividades mais rentáveis. Em outras palavras, custo de oportunidade é definido como
o valor de um bem no seu melhor uso alternativo ou o verdadeiro valor de recursos
sacrificado pela sociedade. Em um mercado competitivo, o custo de oportunidade é
reflectido no preço de mercado. Entretanto, em sectores não estáveis ou com
desequilíbrios, o custo real pode não reflectir custo de oportunidade (DRUMOND;
MCGUIRE, 2001).
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3. Conclusão
Por fim, sob a forma de análise conclusiva, se pode afirmar que é de grande
importância e obrigação, nos como gestores hospitalar compreender como se dispõe as
actividades económica na saúde, visto que esta é uma dos meios dispostos que
possibilitam as bases para a realização de qualquer gestão em hospitais.
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4. Referências bibliográficas