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7 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ................................................................................................................ 27
8 IMPORTÂNCIA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.................................................................................... 28
9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................................................... 30
0 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 31
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1. CAPITULO
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Em síntese, é possível perceber que o nível de saúde de uma população
depende da ação de diversos setores que atuam na sociedade, sendo
que o setor saúde é apenas um dentre eles. Se pretendermos alcançar
melhores indicadores na área da saúde, precisaremos desenvolver uma
ação integrada com os demais setores que executam políticas públicas
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E é nessa perspectiva que os profissionais de saúde podem construir
uma assistência integral à população atendida nos serviços. Para tanto, a
fim de promover a melhoria da qualidade de vida, é fundamental que
estejam aptos a reconhecer tanto as condições existenciais que geram os
problemas de saúde da comunidade que compõe sua população-alvo
como a atuar no sentido de diminuir as diferenças injustas e inaceitáveis.
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2. CAPITULO
SUS
Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde
brasileiro, regido pela Lei 8.080. Foi inspirado no National health Service do
Reino Unido, e criado pelos constituintes de 1988 no dia 17 de maio de 1988, na
267ª Sessão da Assemblei Nacional Constituinte.
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cuja base de atuação deveria ser o nível local, deveria superar a referida
dicotomia desde o nível central até o local deste sistema.
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da comunidade científica brasileira com vistas à estabelecer parcerias que
possibilitassem a capacitação dos profissionais da rede de serviços de saúde,
principalmente no uso da metodologia epidemiológica; aprimoramento e
desenvolvimento dos sistemas de informações de base epidemiológica, tendo
como unidade de informação os municípios de residência.
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3. CAPITULO
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Naquele evento, os participantes denunciavam os desmandos na saúde e
clamavam por ações de garantia dos direitos da população.
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4. Capitulo
1 Hepatite B
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esbranquiçadas (acolia), aumento do fígado (hepatomegalia), urina
escurecida (colúria) e aumento do baço (esplenomegalia). Os anticorpos
são constituídos por cadeias de proteínas. Se, como no caso do
desnutrido, a ingestão de proteína é insuficiente, consequentemente a
produção de anticorpos também ficará prejudicada. Amazônia Legal é o
território formalmente definido como aquele em que a vegetação
característica da floresta amazônica se faz presente. É composto pelo
Maranhão e estados da região Norte, e também por países do norte e
noroeste da América do Sul. Portador é toda pessoa ou animal que não
apresenta sintomas clinicamente reconhecíveis de determinada doença
transmissível ao ser examinado, mas que está albergando o agente
etiológico respectivo.37 PROFAE A confirmação diagnóstica é feita
laboratorialmente, através de exame de sangue com a identificação dos
marcadores sorológicos virais da hepatite.
2 Poliomielite:
3 Tétano:
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A transmissão ocorre pela introdução dos esporos do agente patogênico
em um ferimento, sobretudo do tipo perfurante, contaminado com terra,
poeira e fezes de animais, podendo também ser causado por
queimaduras e ferimentos necrosados.
4 Coqueluche:
5 Difteria:
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6 Meningite:
7 Febre Amarela:
8 Rubéola:
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espontaneamente. O tratamento prescrito é sintomático, ou seja, as
medicações, quando necessárias, visam aliviar os sintomas. Como
medidas preventivas existem a vacina específica antirrubéola
monovalente e a vacina tríplice viral, também conhecida como MMR.
9 Sarampo:
10 Caxumba:
11 Varicela:
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incubação varia de 10 a 21 dias após o contágio. A transmissão da doença
para outros indivíduos susceptíveis ocorre de 1 a 2 dias antes do
aparecimento das vesículas e até 6 dias após, enquanto houver sinais de
lesões úmidas.
12 Raiva humana:
13 COVID-19
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Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma
Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo,
caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação
febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza)
até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:
• Tosse
• Febre
• Coriza
• Dor de garganta
• Dificuldade para respirar
• Perda de olfato (anosmia)
• Alteração do paladar (ageusia)
• Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
• Cansaço (astenia)
• Diminuição do apetite (hiporexia)
• Dispneia (falta de ar)
2 - DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO
3 - DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM
4 - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
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• Doenças veiculadas pela água e por alimentos:
1 Hepatite A:
2 Febre tifoide:
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3 Cólera:
1 Dengue:
Seu agente infeccioso é o vírus da dengue, que pode ser dos tipos 1, 2,
3 ou 4, e seu vetor é o mosquito Aedes aegypti. O diagnóstico da dengue
pode ser feito clínica ou laboratorialmente, por meio de exames de sangue
que detectam o vírus ou os anticorpos produzidos no processo de defesa
do organismo.
2 Leptospirose:
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produtos comercializados em lugares onde possa haver ratos. A
transmissão raramente ocorre de pessoa a pessoa.
3 Malária:
4 Doença de Chagas:
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casas feitas de pau-a-pique. Uma vez infectado, o barbeiro transmitirá o
T. cruzi por toda a sua existência.
5 Esquistossomose mansônica:
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frequência com que acometem grandes grupos de pessoas,
determinando, assim, a necessidade de intervenção e de prestação de
assistência e cuidados.
1 Escabiose:
2 Pediculose:
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5. Capitulo
Fundamentos de Vigilância
Epidemiológica
O conceito de vigilância como um instrumento de saúde pública surgiu no final
do século XIX com o desenvolvimento da microbiologia e de saberes sobre a
transmissão de doenças infecciosas, processando dados para o emprego de
medidas oportunas às pessoas observadas como uma alternativa à prática
restritiva da quarentena.
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6. Capitulo
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dos serviços de atenção e a determinação do número de leitos hospitalares
necessários para determinada região. Como destaques, ressalto:
• Morbidade
A morbidade refere-se ao comportamento das doenças numa população
exposta ao adoecimento. Seus índices permitem conhecer que doenças existem
habitualmente na área, no período e na população estudada (prevalência), e
quais os novos casos das doenças na mesma área, período e população
(incidência).
Estão relacionados à morbidade os termos: surto, endemia, epidemia e
pandemia.
Surto é um aumento repentino do número de casos, dentro de limites muito
restritos, como uma série de casos de rubéola em uma creche, vários indivíduos
com conjuntivite em um quartel ou vários bebês com infecção respiratória em um
berçário de hospital. Também pode ser assim considerado o aumento do número
de casos de uma doença em uma área específica, considerada livre da mesma.
Por exemplo, um único caso de poliomielite no Brasil seria suficiente para
configurar um surto.
Endemia é a ocorrência de certo número de casos controlados em determinada
região.
Epidemia é o aumento do número de casos de determinada doença, muito
acima do esperado e não delimitado a uma região.
Pandemia, por sua vez, compreende um número de casos de doença acima do
esperado, sem respeitar limites entre países ou continentes. Os exemplos mais
atuais são a Aids e a tuberculose e o COVID-19.
• Mortalidade
A mortalidade é definida como a relação entre o número de óbitos e o número
de pessoas expostas ao risco de morrer. Dados esses que podem ser agrupados
por características como sexo, idade, estado civil, causa, lugar, condição, dentre
outras. Os óbitos ocorridos podem estar classificados segundo a associação de
duas ou mais dessas características
• Letalidade
Permite conhecer a gravidade de uma doença, considerando-se seu maior ou
menor poder para causar a morte. A determinação da letalidade de certas
doenças permite avaliar a eficácia de estratégias e terapias implementadas. Por
exemplo, espera-se que a vacina anti-sarampo reduza o número de
complicações e óbitos decorrentes da doença. Se há muitos óbitos causados
pelo sarampo, isto significa que as crianças não estão tendo acesso à estratégia
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de vacinação ou que a vacina não está desempenhando adequadamente seu
papel na proteção à saúde. Para que se possa avaliar o significado dos
indicadores e compará-los frente a populações diferentes sem que haja distorção
das informações, esses indicadores são calculados por meio de taxas, índices e
coeficientes, e expressos em porcentagens. Traduzem, muitas vezes, as
condições socioeconômicas e sanitárias locais, pois estão intimamente
relacionados com as condições de vida e saúde da população. Dessa forma, as
ações de vigilância epidemiológica e os resultados obtidos com a sua
implementação e divulgados através de suas bases de dados constituem um
elemento precursor da elaboração e implementação de programas de saúde
coletiva, ao permitirem a identificação de fatores de risco para a determinação
dos processos de morbidade que atingem os grupos populacionais que recebem
atenção específica dos serviços de saúde.
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7. Capitulo
Legislação da vigilância
Sanitária
O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende o conjunto de
ações definido pelo 1º do art. 6º e pelos art. 15 a 18 da Lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, executado por instituições da Administração
Pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização,
controle e fiscalização na área de vigilância sanitária.
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8. Capitulo
IMPORTÂNCIA DA VIGILÂNCIA
SANITARIA
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a colaboração dos Conselhos de Saúde para as suas ações. O Conselho de
Saúde, além de contribuir no acompanhamento das políticas direcionadas
às ações de Vigilância Sanitária, pode ser um importante parceiro nos
objetivos deste serviço.
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9. Capitulo
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10. REFERÊNCIAS:
MINISTERIO DA SAUDE (BR). Caderno do aluno- Saúde Coletiva: Ministério da Saúde; 2002
saude_coletiva.pdf
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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
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