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1.1- Introdução
A gestão é a actitude a acção é exercer a liderança e trabalhar na linha da orientação e
da inspiração. O que mudou a visão dos profissionais de saúde com relação ao
conhecimento da gestão é ver que a unidade hospitalar não se limita em proporcionar
actividades não rentáveis, ou que eram vocacionados para dar assistência gratuita e
benevolente.
Segundo Serri (2012), gestão é a disciplina que torna o desempenho conjunto ou seja é
a arte do desempenho, sua missão é criar valor.
Assim sendo temos como conceito de gestão em saúde, buscar diferenciais, aprimorar
conhecimentos, qualidade priorizar a prevenção e promoção de saúde, cortar gastos
desnecessários, administrar recursos e gerar qualidade de vida.
1.1.2- Objectivo
Velar pela qualidade de liderança que não deve ser confundida com autoridade,
função ou cargo é mais complexa.
A saúde, sendo uma esfera da vida de homens e mulheres em toda sua diversidade e
singularidade, não permaneceu fora do desenrolar das mudanças da sociedade nesse
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período. O processo de transformação da sociedade é também o processo de
transformação da saúde e dos problemas sanitários.
Nas últimas décadas, tornou-se mais e mais importante cuidar da vida de modo que se
reduzisse a vulnerabilidade ao adoecer e as chances de que ele seja produtor de
incapacidade, de sofrimento crônico e de morte prematura de indivíduos e população.
A promoção da saúde, como uma das estratégias de produção de saúde, ou seja, como
um modo de pensar e de operar articulado às demais políticas e tecnologias
desenvolvidas no sistema de saúde de muitos países, contribui na construção de ações
que possibilitam responder às necessidades sociais em saúde.
- Conceito
A portaria nº 2.446, 11 de Março de 2014. Redefine a PNPS:
Configura uma intervenção transversal, integrada e intersectorial, cujo foco é a
qualidade de vida da população.
- Promoção de saúde
Conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e colectivo.
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Busca articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla
participação e controle social.
- Objetivo geral
- Objetivos específicos
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IX – Ampliar os processos de integração baseados na cooperação, solidariedade
e gestão democrática;
X – Prevenir fatores determinantes e/ou condicionantes de doenças e agravos
à saúde;
XI – Estimular a adoção de modos de viver não-violentos e o desenvolvimento
de uma cultura de paz no País; e valorizar e ampliar a cooperação do setor
Saúde com outras áreas de governos, setores e atores sociais para a gestão
de políticas públicas e a criação e/ou o fortalecimento de iniciativas que
signifiquem redução das situações de desigualdade.
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Segundo Flores (2000), a descentralização dos serviços de saúde representa uma
estratégia política para a reforma dos sistemas de saúde. A participação e interação
dos diferentes atores sociais, políticos e de saúde de nível local, regional e central,
tanto governamentais como não-governamentais, para definir objetivos, executar
ações, gerir e alocar recursos são indicadores essenciais para avaliar os processos de
descentralização.
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h) Papel fundamental do cliente final no processo de trabalho;
i) Autoritarismo das instituições: uso desde os jargões, impermeáveis ao
cidadão comum.
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No processo de descentralização espera-se que a prioridade do município
se posicione sobre o papel da Atenção Primária à Saúde (PROTTI C.A. et al., 2004;
CAVALHEIRO, 2009), não em contraposição com a atenção hospitalar específica,
mas como uma estratégia que se adeque à demanda local, sobretudo focalizada na
promoção e prevenção.
- Descentralização/ desconcentração e municipalização
- Desconcentração
- Descentralização
- Municipalização
- Características da reforma
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