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1. Introdução
2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Fazer o estudo dos Raios X, sua produção e propriedades.
3. Metodologia
A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método descritivo, esta
opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e flexível em
relação as ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto procedimento,
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o trabalho realizou-se por meio da observação directa e indirecta.
4. Definição de Raios x
Como já citado acima, os raios X são uma forma de radiação eletromagnética localizada
entre a radiação ultravioleta (comprimentos de onda maiores) e os raios gama
(comprimentos de onda menores) no espectro eletromagnético. Tipicamente, suas energias
estão na faixa entre 100 eV e 100 keV, apesar de algumas aplicações industriais e
medicinais utilizarem raios X com energias da ordem e 1 MeV.
Para a produlao de raios X usa-se uma ampola como a da figura l, conhecida por tubo
de raios X, constituido por dois eléctrodos (o ânodo e o cátodo) submetidos a uma ddp da
ordem dos 50 a 200 quilovolts. Entre o ânodo e o cátodo surge um forte campo eléctrico.
Os electrões emitidos pelo cátodo (raios catódicos) so acelerados a alta velocidade por meio
deste campo eléctrico chocando, assim, com um alvo metalico colocado no ânodo.
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Ec = hf ⇔ m. v = hf
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7. Aplicações do Raios X
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para verificar a estrutura das ligações orgânicas (por exemplo as proteinas) - foi
com o uso dos raios X que se determinou a estrutura da hemoglobina;
Na técnica, devido ao seu grande poder de atravessar corpos opacos, os raios X são
usados na detecção de imperfeições em peças (defeitos de fabrico);
Na arte, os raios X são aplicados na verificação de imagens ocultas em pinturas.
8. Espectro de Raios X
O espectro dos raios X pode ser obtido através da sua difracção das ondas
electromagnéticas. O espectro dos raios X apresenta-se como um espectro contiínuo com
uma série de picos:
Nesta figura estão apresentadas curvas obtidas a dois valores de ddp diferentes
sendo U 1 < U 2. O espectro continuo dos raios X é devido à súbita desaceleração dos raios
catódicos que produziram a ejecção de electrões (fotões) dos átomos do alvo metálico.
Parte doos electrões que colidem com os átomos do alvo metálico, tendo adquirido
energia suficiente, deslocam um dos electrões interiores de um átomo do alvo metálico, por
exemplo um da camada K. O espaço vago ou lacuna é imediatamente ocupado por um dos
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electrões da camada L, M ou N. Isso ocorre com a diminuição da energia do átomo e com a
emissão de um fotão de raios X.
Os picos de lntensidade no espectro dos raios X têm características únicas para cada
material usado corno alvo.
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9. Conclução
Com base no estudo desenvolvido neste trabalho pode-se concluir que: no que toca a
sua produção, tiramos a conclusão de que a produção dos raios X é um processo inverso de
emissão fotoeléctrica, pois na emissão fotoeléctrica a energia dos fotões (energia da fonte
luninosa) é tansfonnado em energia cinética dos electrões (fotaelectrões), enquanto na
produção dos raios X a energia cinética dos electrões (raios catódicos) é transformada em
energia dos fotões (raios X).
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10. Referências Bibliográficas
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