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Raios X

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Saiba mais

A radiação X (composta por raios X) é uma forma de radiação eletromagnética


indiretamente ionizante de natureza semelhante à luz. A maioria dos raios X possuem
comprimentos de onda entre 0,01 a 10 nanómetros, correspondendo a frequências na faixa
de 30 petahertz a 30 exahertz (3×1016 Hz a 3×1019 Hz) e energias entre 100 eV até 100 keV.
Os comprimentos de onda dos raios X são menores do que os raios ultravioleta (UV) e
tipicamente maiores do que a dos raios gama. Os raios X foram descobertos em 8 de
novembro de 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen.

Os raios X compõem o espectro eletromagnético, com comprimentos


de onda menores que a luz visível. Diferentes tipos de aplicações
utilizam diferentes partes do espectro de raios X.

A produção de raios X deve-se principalmente a transições de elétrons nos átomos, ou da


desaceleração de partículas carregadas. Como toda energia eletromagnética de natureza
ondulatória, os raios X sofrem interferência, polarização, refração, difração, reflexão, entre
outros efeitos. Embora de comprimento de onda muito menor, sua natureza eletromagnética
é idêntica à da luz.
Raios X

Ciclos por segundo: 300 PHz a 60 EHz

História

Tubo de Crookes

Tubo de raios X

Em uma ampola de vidro, William Crookes submeteu um gás à baixa pressão e altas
tensões, por meio de duas placas metálicas localizadas no fundo e na frente da ampola,
cada qual carregada com cargas diferentes. Quando a diferença de potencial entre as placas
era suficientemente grande, os elétrons saiam do cátodo (placa carregada negativamente),
colidiam com moléculas do gás, ocorrendo a sua ionização e/ou liberação de luz devido às
transições eletrônicas dos átomos do gás, iluminando assim, toda a ampola.

O tubo de vidro é evacuado a uma pressão de ar, de cerca de 100 Pascais; lembre-se que a
pressão atmosférica é 1,01*10^5 Pascais. O ânodo é um alvo metálico grosso, é assim feito
a fim de dissipar rapidamente a energia térmica que resulta do bombardeamento com os
raios catódicos.

Uma tensão alta, entre 30 a 150 kV, é aplicada entre os elétrodos; isso induz uma ionização
do ar residual e, assim, um feixe de electrões do cátodo ao ânodo surge. Quando esses
electrões acertam o alvo, eles são desacelerados, produzindo os raios-X.
Um Tubo de Raio-X mais
Detalhado apresenta dois tipos de
Raios-X

O efeito de geração dos fotões de raios-X é geralmente chamado efeito Bremsstrahlung, uma
contração do alemão "brems" para a travagem e "strahlung" para a radiação.

A energia de radiação de um tubo de raio-X consiste em energias discretas que constituem


um espectro de linha e um espectro contínuo fornecendo o fundo o espectro de linha.

Os elétrons incidentes podem interagir com os átomos do alvo de várias maneiras.

A partir desses experimentos, Joseph John Thomson observou que tal fenômeno é
independente do gás e do metal utilizado nos eletrodos (placas metálicas).

Concluiu, então, que os raios catódicos podem ser gerados a partir de qualquer elemento
químico. Devido a essa conclusão, Thomson pôde, posteriormente, atestar a existência do
elétron.

Muitos cientistas na Europa começaram a estudar esse tipo de radiação. Entre eles, o maior
especialista em raios catódicos da Alemanha, Philipp Lenard (1862-1947).[1]

A descoberta
Hand mit Ringen: a primeira de
Wilhelm Röntgen referente a mão de
sua esposa, tirada em 22 de
dezembro de 1895 e apresentada ao
Professor Ludwig Zehnder, do
Instituto de Física da Universidade de
Freiburg, em 1 de janeiro de 1896

Foi o físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem detectou pela primeira vez
os raios X, que foram assim chamados devido ao desconhecimento, por parte da
comunidade científica da época, a respeito da natureza dessa radiação.[2] A descoberta
ocorreu quando Röentgen estudava o fenômeno da luminescência produzida por raios
catódicos num tubo de Crookes. Todo o aparato foi envolvido por uma caixa com um filme
negro em seu interior e guardado numa câmara escura. Próximo à caixa, havia um pedaço de
papel recoberto de platinocianeto de bário.

Röentgen percebeu que quando fornecia energia cinética aos elétrons do tubo, estes
emitiam uma radiação que marcava a chapa fotográfica. Intrigado, resolveu colocar entre o
tubo de raios catódicos e o papel fotográfico alguns corpos opacos à luz visível. Desta
forma, observou que vários materiais opacos à luz diminuíam, mas não eliminavam a
chegada desta estranha radiação até a placa de platinocianeto de bário. Isto indicava que a
radiação possui alto poder de penetração. Após exaustivas experiências com objetos
inanimados, Röntgen pediu à sua esposa que posicionasse sua mão entre o dispositivo e o
papel fotográfico.

O resultado foi uma foto que revelou a estrutura óssea interna da mão humana. Essa foi a
primeira radiografia, nome dado pelo cientista à sua descoberta em 8 de novembro de 1895.
Posteriormente à descoberta do novo tipo de radiação, cientistas perceberam que esta
causava vermelhidão da pele, ulcerações e empolamento para quem se expusesse sem
nenhum tipo de proteção. Em casos mais graves, poderia causar sérias lesões cancerígenas,
necrose e leucemia, e então à morte.

Partícula ou onda
Logo que os raios X foram descobertos, pouco se sabia a respeito da sua constituição. No
início do século XX foram encontradas evidências experimentais de que os raios X seriam
constituídos por partículas. No entanto, e para a surpresa da comunidade científica, Walther
Friedrich e Paul Knipping realizaram um experimento em 1912, no qual conseguiram fazer
um feixe de raios X atravessar um cristal, produzindo interferência da mesma forma que
acontece com a luz. Isto fez com que os raios X passassem a ser considerados como ondas
eletromagnéticas. Porém, por volta de 1920 foram realizados outros experimentos, que
apontavam para um comportamento corpuscular dos raios X.

O físico Louis de Broglie tentou resolver este aparente conflito no comportamento dos raios
X. Combinando as equações de Planck e de Einstein , chegou a conclusão
de que "tudo o que é dotado de energia vibra, e há uma onda associada a qualquer coisa que
tenha massa".[1]

O título de descobridor do raio-x é


dado ao físico alemão Wilhelm Conrad
Röntgen (1845-1923) em 1895, apesar
de não ter sido o primeiro a observar
os efeitos das ondas de raio-x, ele
recebe esse título pois foi o primeiro a
estudar sistematicamente os raios-x.
Röntgen é quem dá o nome de raio x
para essas ondas eletromagnéticas
que significa uma quantidade
desconhecida.
Nascido de pai alemão e mãe holandesa, frequentou o ensino médio em Utrecht, na Holanda.
Foi expulso do ensino médio 1865, sem diploma do ensino médio poderia frequentar a
universidade como visitante, no entanto, ele conseguiu entrar no Instituto Politécnico Federal
em Zurique (conhecido atualmente como ETH Zurich) como estudante de engenharia
mecânica, em 1869 ele se formou com Ph.D. em Zurique. Se tornou aluno preferido de um
professor da universidade chamado August Kundt, que ele seguiu para a Universidade de
Strassburg.

O físico alemão juntamente com seu


pai ganha o prêmio Nobel de Física em
1915 pelo uso de raios x para estudar
a estrutura de cristais.

Características

Produção
O dispositivo que gera raios X é chamado de tubo de Coolidge. Da mesma forma que uma
válvula termiônica, este componente é um tubo oco e evacuado, ainda possui um catodo
incandescente que gera um fluxo de elétrons de alta energia. Estes são acelerados por uma
grande diferença de potencial e atingem ao ânodo ou placa.

O ânodo é confeccionado em tungstênio. A razão deste tipo de construção é a geração de


calor pelo processo de criação dos raios X. O tungstênio suporta temperaturas que vão até
3 340 °C. Além disso, possui um razoável valor de número atômico (74) o que é útil para o
fornecimento de átomos para colisão com os elétrons vindos do catodo (filamento). Para
não fundir, o dispositivo necessita de resfriamento através da inserção do tungstênio em um
bloco de cobre que se estende até o exterior do tubo de raios X que está imerso em óleo.
Esta descrição refere-se ao tubo de ânodo fixo.

Ao serem acelerados, os elétrons ganham energia e são direcionados contra um alvo; ao


atingi-lo, são bruscamente freados, perdendo uma parte da energia adquirida durante a
aceleração. O resultado das colisões e da frenagem é a energia transferida dos elétrons para
os átomos do elemento alvo. Este se aquece bruscamente, pois em torno de 99% da energia
do feixe eletrônico é dissipada nele.

A brusca desaceleração de uma carga eletrônica gera a emissão de um pulso de radiação


eletromagnética. A este efeito dá-se o nome de Bremsstrahlung, que significa radiação de
freio.

As formas de colisão do feixe eletrônico no alvo dão-se em diferentes níveis energéticos


devido às variações das colisões ocorridas. Como existem várias formas possíveis de
colisão devido à angulação de trajetória, o elétron não chega a perder a totalidade da energia
adquirida num único choque, ocorrendo então a geração de um amplo espectro de radiação
cuja gama de frequências é bastante larga, ou com diversos comprimentos de onda. Estes
dependem da energia inicial do feixe eletrônico incidente, e é por isso que existe a
necessidade de milhares de volts de potencial de aceleração para a produção dos raios X.

Detecção
A detecção dos raios X pode ser feita de diversas maneiras, a principal é a impressão de
filmes fotográficos que permite o uso medicinal e industrial através das radiografias. Outras
formas de detecção são pelo aquecimento de elementos à base de chumbo, que geram
imagens termográficas, o aquecimento de lâminas de chumbo para medir sua intensidade,
além de elementos que possuem gases em seu interior a exemplo da válvula Geiger-Müller
utilizada para a detecção de radiação ionizante e radiação não ionizante. Podendo ainda ser
difratado através de um cristal e dividido em diversos espectros de onda. Sensores (Foto
transistores ou foto diodos) captam uma ou algumas faixas de espectro, e são amplificados
e digitalizados, formando imagens. Esse último processo (difração de raios X, por cristais) é
comumente utilizado em equipamentos de inspeção de bagagens e cargas. Embora os raios
X sejam invisíveis, é possível ver a ionização das moléculas de ar, se a intensidade do feixe
de raio X for elevada o suficiente. A linha de luz a partir do wiggler ID11 (https://web.archive.
org/web/20081114111144/http://www.esrf.eu/UsersAndScience/Experiments/MaterialsScie
nce/faisceau) no European Synchrotron Radiation Facility é um exemplo desse tipo de alta
intensidade.[3]

Espectro Contínuo

Desaceleração de um Electrão por um Núcleo Positivamente


Carregado

Quando os electrões acelerados (raios catódicos) chocam o alvo de metal, eles colidem com
electrões no alvo.

Em tal colisão, parte do impulso de electrão incidente é transferido para o átomo do material
alvo, perdendo, assim, sua energia cinética, ΔK. Essa interação dá origem ao aquecimento do
alvo.[4]

O electrão projétil pode evitar os electrões orbitais do elemento de alvo, mas pode chegar
suficientemente perto do núcleo do átomo e ficar sob sua influência. O elétron projétil que
estamos a controlar, está agora além da camada-K e está bem dentro da influência do
núcleo.

O electrão está agora sob a influência de duas forças, ou seja, a força de Coulomb atraente e
uma força mais intensa, força nuclear. O efeito das duas forças sobre o electrão é torná-lo
lento ou desacelerá-lo.

O electrão deixa a região da esfera de influência do núcleo com a energia cinética reduzida e
sai fora em uma direção diferente, porque o vector velocidade foi alterado. A perda em
energia cinética reaparece como um fotão de raios-X, conforme ilustrado na Figura ao lado.

Durante a desaceleração, o electrão irradia um fotão de raios-X de energia

A energia perdida por electrões incidentes não é a mesma para todos os electrões e assim
os fotões de raios-X emitidos não têm o mesmo comprimento de onda.

Este processo de emissão de fotão de raios-X através de desaceleração é chamado


Bremsstrahlung e o espectro resultante é contínuo, mas com um comprimento de onda de
corte bem definido.

O comprimento de onda mínimo, que corresponde a um electrão incidente, perde toda a sua
energia em uma única colisão, irradiando-a como um único fotão.

Se K é a energia cinética do electrão incidente, então

O comprimento de onda de corte depende unicamente da tensão de aceleração.

de V é a tensão aceleradora.

Espectro de Raio-X Característico


Transições de Raio-X sem a estrutura fina.

Por causa da elevada tensão aceleradora, os electrões incidentes podem (i) excitar electrões
nos átomos do alvo; (ii) ejetar electrões rigidamente ligados aos núcleos dos átomos.

A excitação dos electrões dará origem à emissão de fotões da região óptica do espectro
electromagnético. No entanto, quando electrões mais próximos do núcleo são ejectados, o
preenchimento subsequente dos estados vagos dá origem a radiação emitida na região de
raios-X do espectro electromagnético. Os electrões mais internos poderiam ser das
camadas K-, L- ou M.

Se electrões da camada K (n = 1) são removidos, electrões idos dos estados de energia


superiores a cair nos estados da camada K vagos, produzem uma série de linhas denotadas
como como é mostrado na figura ao lado.

Transições para a camada L resultam na série L e aqueles para a camada M dão origem à
série M e assim por diante.

Dado que electrões orbitais têm níveis de energia definidos, os fotões de raios-X emitidos
também têm energias bem definidas. O espectro de emissão tem linhas nítidas
características do elemento do alvo.

Após uma investigação bem apurada das linhas de raios-X das séries L, M acima, torna-se
evidente que as linhas são compostas de um número de linhas mais próximas umas das
outras, desdobradas pela interação spin-órbita.

Nem todas as transições são permitidas. São permitidas apenas as transições que
satisfaçam a seguinte regra de seleção:
A Relação de Moseley
A partir de um experimento, Henry Moseley foi capaz de mostrar que as frequências de raios-
X característico aumentam regularmente com número atómico Z, satisfazendo a relação

onde Z é o número atómico do material do alvo e A e são constantes que dependem da


transição específica que está sendo observada. O termo é chamado a carga
nuclear efetiva como visto pelos electrões, fazendo a transição para uma determinada o
camada.

A frequência da linha Kα pode ser calculada aproximadamente, usando a teoria atómica de


Bohr. O comprimento de onda de linhas emitidas pelos átomos hidrogenóides é dado pela
fórmula de Rydberg.

(K)

Onde e são os números quânticos principais dos estados superior e inferior da


transição, Z é o número atómico de um átomo com um electrão.

Para a linha Kα a carga efetiva é

de modo que a equação (K) se torna,

(Z)

O gráfico de versus Z produz uma linha reta. A Equação (Z) é uma outra maneira de

expressar a relação de Moseley.


Difração

Difracção de Raios-X a partir de planos atómicos

O plano de átomos num cristal, também chamado de plano de Bragg, reflete a radiação de
raios-X de raio X exatamente da mesma forma que a luz é refletida de um espelho plano,
conforme é ilustrado na ao lado.

Reflexão de planos sucessivos pode interferir construtivamente se a diferença de caminho


entre dois raios é igual a um número inteiro de comprimentos de onda. Esta afirmação é
chamada de lei de Bragg.

A partir da Figura, notamos que

de modo que pela lei de Bragg, temos

onde na prática, é normal assumir a difração da primeira ordem, de modo n = 1. Um


determinado conjunto de planos atómicos dá origem a uma reflexão em um ângulo, visto
como um ponto ou um anel num padrão de difração também chamado de difratograma.

Variando o ângulo teta, as condições da lei de Bragg são satisfeitas por espaçamentos
diferentes d em materiais policristalino. Traçando as posições angulares e intensidades dos
picos da radiação difratada, a resultante produz um padrão que é característica da amostra.
Sempre que houver uma mistura de diferentes fases, o difractograma resultante é formado
pela adição dos padrões individuais.
Com base no princípio da difração de raios-X, podem ser obtidas muitas informações
estruturais, físicas e químicas sobre o material investigado. Uma série de técnicas de
aplicação para várias classes de materiais está disponível, cada um revelando seus próprios
detalhes específicos da amostra estudada.

Medicina
Na medicina os raios X são utilizados nas análises das condições dos órgãos internos,
pesquisas de fraturas, tratamento de tumores, câncer (ou cancro), doenças ósseas, etc.

Com finalidades terapêuticas os raios X são utilizados com uma irradiação aproximada de
cinco mil a sete mil Rads, sobre pequenas áreas do corpo, por pequeno período de tempo.

Desde a descoberta que os raios X podem identificar estruturas ósseas, foram utilizados
para imagiologia médica. O primeiro uso médico era menos de um mês depois de seu artigo
sobre o assunto. Até 2010, 5 bilhões de estudos de imagiologia médica foram realizados em
todo o mundo.[5]

No Brasil, os raios X do pulmão para fins diagnósticos de tuberculose pulmonar eram


chamados de abreugrafia, técnica inventada por um brasileiro e que foi muito utilizada até o
fim dos anos 1970.

Exposição
A tolerância do organismo humano à exposição aos raios X é de 0,1 röntgen por dia no
máximo em toda a superfície corpórea. A radiação de um röntgen produz em
gramas de ar a liberação por ionização de uma carga elétrica de C.

Efeitos somáticos da radiação


No ser humano a exposição contínua aos raios X podem causar vermelhidão da pele,
queimaduras por raios X ou, em casos mais graves de exposição, mutações do DNA, morte
das células e/ou leucemia.

Pesquisa de materiais
Na indústria, os raios X são utilizados no exame de fraturas de peças, condições de fundição,
além de outros empregos correlatos. Nos laboratórios de análises físico-químicas os raios X
têm largo espectro de utilização.

Natureza eletromagnética
Os raios X propagam-se à velocidade da luz, e, como qualquer radiação eletromagnética,
estão sujeitos aos fenômenos de refração, difração, reflexão, polarização, interferência e
atenuação. Sua penetrância nos materiais é relevante, pois todas as substâncias são
transparentes aos raios X em maior ou menor grau.

Em algumas substâncias como compostos de cálcio e platinocianeto de bário] os raios X


geram luminescência. Esta radiação ioniza os gases por onde passa. A exemplo da luz
visível, não é desviado pela ação de campos elétricos ou magnéticos. Desloca-se em linha
reta, sensibiliza filmes fotográficos, além de descarregar os objetos carregados
eletricamente, qualquer que seja a polaridade (sendo esta uma característica não totalmente
confirmada).

Interação com a matéria


Quando os raios X atingem a matéria, assim como o tecido do paciente, os fótons têm
quatro possíveis destinos. Os fótons podem ser:

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