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I. Questões de desenvolvimento
3. Enumere os poderes dos orgãos do núcleo central do governo e explique as funções de cada
poder.
R: Os poderes dos orgãos do núcleo central do governo são:
• Poder Executivo
• Poder Legislativo
• Poder Judiciário
Poder Executivo
O Poder Executivo, como o próprio nome já pressupõe, é o poder destinado a executar, fiscalizar
e gerir as leis de um país.
Sendo assim, essa escala do poder decide e propõe planos de ação de administração e de
fiscalização de diversos Programas (social, educação, cultura, saúde, infraestrutura) a fim de
garantir qualidade e a eficácia dos mesmos.
Poder Legislativo
O Poder Legislativo é o poder que estabelece as Leis de um país. Ele é composto pelo Congresso
Nacional, ou seja, a Câmara de Deputados, o Senado, Parlamentos, Assembleias, cuja atribuição
central é de propor leis destinadas a conduzir a vida do país e de seus cidadãos.
O Poder Legislativo, além de desempenhar o papel de elaboração das leis que regerão a
sociedade, também fiscaliza o Poder Executivo.
Poder Judiciário
O Poder Judiciário atua no campo do cumprimento das Leis. É o Poder responsável por julgar as
causas conforme a constituição do Estado.
O princípio de legalidade:
Significa que a administração pública está sujeita aos princípios legais, ou seja, as leis ou normas
administrativas contidas na Constituição. Neste caso, só é possível fazer o que a lei autoriza.
Quando a administração pública se ou desvia-se afasta da legalidade, ela é exposta à
responsabilidade civil e criminal, conforme o caso. Desta forma, a lei acaba distribuindo
responsabilidades aos gestores. Trazendo essa lógica para o cotidiano, um administrador público
em um processo de licitação, por exemplo, deverá proceder de maneira já estabelecida e em
hipótese nenhuma de forma diferente.
Contabilidade empresarial
É o ramo de contabilidade que controla o património público que estuda e orienta e contudo
demostra a organização a execução da fazenda pública do património.
É importante salientar que os benefícios de poder contam com procedimentos eficientes dentro
da contabilidade empresarial e são diversos, indo além de controles contábeis e lançamentos,
podendo influenciar positivamente nas estratégias de mercado, tomadas de decisão dos
administradores e preços de vendas.
Oportunidade
Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para
produzir informações integrais e temperativas.
A fase da elaboração do orçamento para um exercício tem início assim que orçamento do
exercício anterior é enviado (até 31de agosto). Geralmente se inicia em torno do mês de
setembro e perdura até o término do prazo constitucional para o envio do projeto de lei (PLOA)
ao Congresso Nacional. Nessa etapa, há uma grande interação entre o órgão central e as unidades
orçamentárias para que se identifiquem as necessidades a serem contempla das na PLOA, na
medidadas possibilidades.
A fase da aprovação se inicia a partir do recebimento do PLOA pelo Congresso Nacional, até
31 de agosto. Por sua vez, o Poder Legislativo tem até o dia 22 de dezembro para aprovar a peça
orçamentária e devolvê-la ao Poder Executivo para que o Presidente da República sancione (ou
vete) o Projeto de Lei, agora já aprovado pelo Congresso. Nessa etapa, os parlamentares
analisam o PLOA e têm a prerrogativa de alterá-lo com base em alguma reformulação de
metodologia, redefinição dos parâmetros de projeção ou mesmo devido a uma reavaliação do
cenário econômico. Além disso, os parlamentares também podem inserir emendas ao orçamento.
A fase da execução orçamentária vai até o fim do exercício financeiro (até o fim do ano
corrente), sendo uma fase com muitas dificuldades em função das grandes diversidades regionais
existentes no Brasil, um país com, aproximadamente, 5.565 municípios. Devemos lembrar que é
no município que moram as pessoas. Logo, é onde se produz as atividades que são a base da
economia e de onde vêm a arrecadação dos impostos, pois é no município onde compramos,
vendemos, produzimos e onde as obras são feitas. Por isso mesmo, a população só percebe
(“enxerga”) a fase da execução orçamentária!
Sanção/Veto
Ao receber a peça orçamentária aprovada, o Chefe do Poder Executivo deve sancioná-la ou vetá-
la até o último dia do ano. É a fase da sanção ou veto. Em geral, a peça é aprovada e torna-se lei,
ou seja, o PLOA se torna uma LOA. Essa lei terá o início da sua execução a partir do dia
primeiro do ano subsequente, iniciando-se a fase da execução.
1. A função económica do orçamento público permite uma gestão mais racional e eficiente dos
dinheiros públicos e particulares, na medida em que, concretiza a racionalização entre receitas e
despesas e facilita a procura de um máximo de bem-estar. (V)
7. Tendo em vista as normas que regem o orçamento público, julgue os itens que se seguem.
Nesse sentido, considere que PPA se refere ao plano plurianual; LDO, à lei de directrizes
orçamentárias; e LOA, à lei orçamentária anual. Considere que uma universidade pública seja
proprietária de uma fazenda de criação de gado e realize a venda de animais para abate,
auferindo, na operação, receita tipicamente classificada como de actividade agropecuária. Nessa
situação, tal receita, do ponto de vista orçamentário, deverá ser classificada como receita
corrente. (V)
10. Relativamente a receita e despesa públicas, uma despesa que for regularmente inscrita em
restos a pagar ao final do exercício financeiro terá de ser contabilizada como despesas de
exercícios anteriores no exercício em que ocorrer o pagamento. (V)
11. No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas deverão ser
inscritas em restos a pagar e, assim, constituirão dívida flutuante. (V)
13. Os gastos com a construção de um hospital público e com a aquisição de móveis usados são
considerados despesas de capital, ao passo que a compra de papel para impressão e a quitação de
juros da dívida pública se enquadram como despesas correntes. (V)
3. As receitas e despesas devem ser inscritas no orçamento de forma bruta, sem qualquer tipo de
dedução. Este princípio corresponde ao:
D. Princípio de não compensação
6. O tipo de receita que ingressa nos cofres públicos e que não é de propriedade do Estado é a:
D. Receita extraorçamentais.
7. No primeiro mês do exercício financeiro, o orçamento de um ente público ainda não havia
sido aprovado pelo Poder Legislativo. Porém, algumas receitas foram recolhidas aos cofres
públicos nos primeiros dias do ano. Considerando que as receitas estão relacionadas ao
orçamento do exercício e o ente não atravessa situações extraordinárias, as receitas arrecadadas
antes da aprovação do orçamento poderiam ser classificadas nas seguintes categorias,
EXCEPTO:
D. receitas de operações de crédito;
10. Duas receitas distintas precisam ser registadas no sistema de controle contábilistico e
orçamentário de uma entidade pública: a primeira receita, no montante de 500.000,00 Mt, tem
carácter temporário e devolutivo; e a segunda, no montante de 100.000,00 Mt, não estava
prevista na Lei Orçamentária anual. As classificações possíveis para essas receitas são,
respectivamente,
E. de transferência e extraorçamentária
11. Os recursos financeiros recebidos de pessoas jurídicas ou físicas, independentes de
contraprestação directa em bens ou serviços, que serão aplicados no atendimento de despesas
como doações e convênios, são denominados
B. Transferências correntes.
12. A despesa orçamentária efectiva pode ser definida como aquela que
A. proporciona diminuição efetiva do saldo patrimonial.
13. Uma das classificações da despesa orçamentária refere-se ao impacto na situação líquida
patrimonial. Por meio dessa classificação, a despesa que representa um facto contábil
modificativo pode ser exemplificada por:
E. aquisição de materiais para estoque