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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA


FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as


atividades relacionadas com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da
Faculdade de Direito da Universidade Católica de Santos, requisito
indispensável para a colação de grau.

Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa individual,


orientada e apresentada sob a forma de uma monografia, em área de
conhecimento específico da Faculdade de Direito e consoante as
características próprias do mesmo.

§ 1º - O processo de orientação, elaboração e defesa da monografia


desenvolver-se-á nos dois últimos semestres do Curso, ou seja, nos 9º e 10º
semestres letivos, como conteúdo dos componentes curriculares TCC I e
TCC II, respectivamente.

§ 2º - A aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso I constitui-se em pré-


requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso II.

Art. 3º - São objetivos gerais do TCC:

I - ampliar o domínio específico dos alunos sobre um determinado tema;

II - favorecer a realização de uma síntese integradora de conhecimentos


teóricos e práticos;

III - desenvolver e ampliar o espírito investigativo;

IV - favorecer a reflexão sobre a prática profissional;

V - desenvolver habilidades que favoreçam a busca de alternativas criadoras


no exercício profissional;

VI - desenvolver estudos e projetos interdisciplinares.


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CAPÍTULO II – DO SETOR DE ACOMPANHAMENTO DO TCC

Art. 4º - O Setor de Acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso,


parte integrante da estrutura administrativa da Faculdade de Direito, é o
órgão incumbido do desenvolvimento das atividades burocráticas do TCC,
denominando-se Setor de Acompanhamento de Monografia (SAM).

Art. 5º - Compete ao SAM:

I - abrir e manter atualizados os prontuários dos orientadores e orientandos;

II - providenciar as listagens de orientandos para fins de controle de


presença às reuniões de orientação;

III - fazer convocações, agendar reuniões e defesas orais, autorizadas pelos


orientadores;

IV - extrair cópias de material indicado pelos orientadores ou pelo Professor


Responsável pelo TCC;

V - distribuir material indicado pelo Professor Responsável;

VI - providenciar local para reuniões e defesas orais;

VII - atender aos orientadores e orientandos, verificando suas necessidades


e os encaminhando ao Professor Responsável, quando for o caso;

VIII - publicar, a cada início de ano letivo, a relação dos orientadores com
seus respectivos orientandos, que poderá ser alterada em razão de
mudança de áreas pelos orientandos.

CAPÍTULO III – DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO TCC

Art. 6º - O Professor Responsável pelo TCC será designado conforme as


normas da Unisantos.

§ 1º - A carga horária administrativa atribuída ao Professor Responsável


pelo TCC é de 20 (vinte) horas semanais.

§ 2º- 60% (sessenta por cento) da carga horária do Professor Responsável


deverão ser dedicados aos plantões de atendimento aos orientadores e
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orientandos e à supervisão dos trabalhos da Secretaria do Setor de


Acompanhamento de Monografia, conforme a necessidade; e o restante à
criação e desenvolvimento de atividades ou projetos para o Setor, bem como
em eventual e subsidiário auxílio às pesquisas dos orientandos.

§ 3º - Em caso de impedimento temporário e devidamente justificado do


Professor Responsável, será ele substituído por professor a ser indicado
pela Direção do Curso;

Art. 7º - Compete ao Professor Responsável pelo TCC:

I - acompanhar todas as atividades inerentes à realização dos trabalhos;

II - responsabilizar-se pelos trâmites administrativos perante a Secretária


Acadêmica do Campus Boqueirão, mantendo sempre informado o Diretor
do Curso;

III - atender aos alunos, individualmente ou em grupos, no que se refere a


orientações de caráter geral, prazos, normas ou regulamentos;

IV - elaborar a listagem dos orientadores credenciados;

V - encaminhar aos orientadores as relações dos alunos que lhes forem


destinados;

VI - manter diálogo com os orientadores, para a discussão das atividades


inerentes ao processo de orientação e ao adequado desenvolvimento do
TCC;

VII - garantir o processo de orientação dos alunos, inclusive no que tange à


observância, pelos orientadores, das reuniões presenciais com os
orientandos;

VIII - organizar o processo de realização do TCC, elaborando o respectivo


cronograma;

IX - indicar o nome dos professores indicados para compor as bancas


examinadoras;

X - garantir o cumprimento deste Regulamento pelos orientadores e alunos;

XI - indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;


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XII - providenciar o encaminhamento da mídia eletrônica solicitada pelo


SAM, contendo as monografias aprovadas, à Biblioteca do Curso, que os
disponibilizará para consulta, vedada sua retirada, sob qualquer pretexto;

XIII - manter, na Secretaria do SAM, arquivo atualizado com os projetos de


monografia em desenvolvimento;

XIV - manter atualizado o arquivo das cópias dos relatórios das reuniões
ocorridas, das convocações feitas a orientandos e orientadores e demais
correspondências e remessas do Setor;

XV - manter atualizado livro de registro de ofícios expedidos, memorandos e


remessas, bem como livro de registro do agendamento das defesas ou
apresentações orais dos Trabalhos de Conclusão de Curso perante as
bancas examinadoras;

XVI - deliberar sobre pedidos de mudança de orientador;

XVII - decidir os casos omissos.

Parágrafo único - Das decisões do Professor Responsável caberá recurso


ao Diretor do Curso no prazo de 03 (três) dias úteis, contados da data da
ciência da decisão.

CAPÍTULO IV – DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 8º - O processo de orientação para a elaboração do Trabalho de


Conclusão de Curso será desenvolvido por professores da graduação e da
pós-graduação, nas respectivas áreas e disciplinas disponibilizadas para o
período, designados pela Direção da Faculdade, por indicação do Professor
Responsável.

Parágrafo único - O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de


natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino
dos professores à atividade de orientação, na forma prevista neste
Regulamento e no Regimento Geral da Universidade.

Art. 9º - Respeitada a autonomia de método, ao aceitar a orientação,


compromete-se o professor a desempenhar suas atribuições conforme as
normas técnicas da ABNT, as regras deste Regulamento e a orientação
geral do Professor Responsável, sendo direito do orientador recusar
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orientandos a ele destinados, quando julgá-los incompatíveis com seu


método de orientação.

Art. 10º - Pode o orientador permitir que seus orientandos contem,


excepcionalmente, com a colaboração, sem remuneração, de outro
professor da Universidade, da área específica, que atuará como consultor.

§ 1º - O nome do consultor deverá ser comunicado ao Professor


Responsável, e deverá constar dos documentos e relatórios entregues
oficialmente pelos alunos.

§ 2º - Não poderão atuar como consultores ou examinadores professores


que tenham sido desligados da Universidade, ou que estejam sob o regime
de licença.

Art. 11º - Cada professor, individualmente, deve orientar, no máximo, 08


(oito) alunos, salvo se houver alunos dos semestres anteriores em
dependência.

§ 1º A carga horária semanal destinada à orientação do Trabalho de


Conclusão de Curso, para fins de remuneração do docente, obedecerá às
normas específicas em vigor na Universidade.

§ 2º Fica assegurada, a cada orientando, orientação quinzenal, a ser


fornecida preferencialmente nas dependências do Campus Boqueirão e de
comum acordo entre o aluno e o professor, sujeita ao controle de freqüência
através de lista própria, de responsabilidade do Setor de Acompanhamento
de Monografia (SAM).

Art. 12º - A mudança de orientador, quando justificadamente requerida pelo


orientando, implicando ou não em mudança de área, só será permitida
quando outro docente aceitar formalmente a orientação, observado o
disposto no artigo 11 deste Regulamento.

Parágrafo único: A mudança de orientador poderá ocorrer somente até o


último dia letivo do mês de abril de cada ano, com a observância das
restrições do caput do presente.

Art. 13 º - Compete ao orientador:

I - comparecer às reuniões convocadas pelo Professor Responsável;


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II - convocar seus orientandos para reuniões de orientação geral, quando


entender necessário, em horário previamente fixado;

III - convocar reuniões individuais ou em grupos, quando os projetos


enfocarem pontos em comum ou, não sendo comuns, for conveniente o
atendimento em grupo;

IV - atender aos orientandos regularmente, nos horários estabelecidos no


cronograma de atendimento;

V - comunicar ao Professor Responsável os casos de alunos que não


atendam às convocações ou não cumpram prazos e tarefas;

VI - revisar os trabalhos, recomendando as correções e complementações


necessárias;

VII - autorizar a inclusão dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus


orientandos na pauta das apresentações orais, quando, uma vez revisados,
julgá-los em condições;

VIII - compor as bancas examinadoras para as quais for indicado.

IX - assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a


ficha de avaliação do aluno;

X - entregar na secretaria do SAM, após cada reunião, as folhas de


presença, com as observações acerca do desenvolvimento do trabalho de
cada orientando;

XI - apresentar ao Professor Responsável a relação dos temas das


monografias e eventuais alterações;

XII - recomendar o arquivamento do trabalho, em mídia eletrônica solicitada


pelo SAM, na Biblioteca, desde que a avaliação da parte escrita seja
equivalente ou superior a 8,0 (oito).

Art. 14º - A responsabilidade pela elaboração da monografia é


integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de
desempenhar adequadamente, conforme as normas definidas neste
Regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de orientação.
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CAPÍTULO V - DOS ORIENTANDOS

Art. 15º - Considera-se orientando o aluno inscrito em processo de


orientação para a elaboração de monografia como Trabalho de Conclusão
de Curso.

Art. 16º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador entre os docentes


da Faculdade de Direito disponibilizados para essa tarefa, devendo, para tal
fim, exercer seu direito de opção no ato de sua matrícula no 9º (nono)
semestre, sujeito aos critérios estabelecidos no artigo 23 do presente
Regulamento.

Parágrafo único: O aluno que se matricular após o prazo inicial estabelecido


pela Universidade somente poderá optar por orientador que tiver vaga
disponível.

Art. 17º - O orientando poderá requerer, fundamentadamente, até o último


dia letivo do mês de abril, mudança de área ou de orientador.

Art. 18º - São obrigações do orientando:

I - comparecer às reuniões convocadas por seu orientador ou pelo Professor


Responsável, devendo justificar eventuais faltas;

II - manter contato com o professor orientador para discussão e


aprimoramento de sua pesquisa, quando convocado ou quando for
necessário;

III -cumprir o calendário geral divulgado pelo SAM, ou o fixado pelo


orientador para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do
Trabalho de Conclusão de Curso;

IV - entregar ao orientador relatórios parciais de leitura ou sobre as


atividades desenvolvidas, sempre que solicitado;

V - submeter seu texto ou seu projeto à revisão do orientador, tantas vezes


quantas necessárias, assim como providenciar as modificações e
acréscimos recomendados;

VI - elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de


acordo com o presente Regulamento, as instruções de seu orientador e do
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Professor Responsável, atendendo às normas da ABNT, submetendo-o à


revisão final;

VII - entregar ao SAM, no prazo estipulado, 02 (duas) cópias com espiral e


01 (uma) em mídia eletrônica solicitada pelo SAM, de seu Trabalho de
Conclusão de Curso;

VIII - comparecer, em dia, hora e local determinados, para apresentar e


defender oralmente o Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único: A entrega da versão final do Trabalho de Conclusão de


Curso ao SAM somente ocorrerá mediante autorização do orientador.

CAPÍTULO VI - DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS

Art. 19º - O número total de vagas oferecidas para a orientação com vistas à
elaboração do TCC deve ser igual ao número de alunos matriculados no 9º
(nono) semestre, tanto no período diurno como no noturno, mais aqueles
que ainda não obtiveram aprovação nesse componente curricular.

Art. 20º - Ao exercer sua escolha, o aluno poderá indicar três áreas, os
respectivos orientadores e a ordem de preferência.

Art. 21º - A designação dos orientadores pelo Professor Responsável


observará a ordem de preferência dos alunos, até o preenchimento das
vagas para cada orientador, adotando, para tanto, o critério da observância
do aproveitamento escolar geral dos mesmos no ano ou no semestre
imediatamente anterior ao início do processo de orientação.

§ 1º - Havendo empate, observar-se-á a média obtida nos semestres


anteriores, sucessivamente.

§ 2º - Consoante o critério acima exposto, o aluno que não for atendido em


sua primeira opção, poderá ser atendido na segunda, havendo vaga, e, por
último, na terceira opção e se, ainda assim não for atendido, caberá ao
Professor Responsável indicar área e orientador disponível.
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CAPÍTULO VII – DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 22º - O orientando elaborará seu projeto de monografia de acordo com


este Regulamento e com as recomendações do seu professor orientador.

Parágrafo único - A estrutura formal do projeto seguirá os critérios técnicos


estabelecidos pelas normas da ABNT.

Art. 23º - A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:

I - tema;

II - objeto;

III - objetivos;

IV - justificativas;

V - metodologia;

VI - recursos e instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de


campo);

VII - levantamento bibliográfico inicial;

VIII - cronograma.

Art. 24º - O projeto de monografia será entregue ao orientador, em duas


vias, no prazo estipulado no cronograma oficial, que o examinará,
aprovando-o ou recomendando as emendas que julgar pertinentes.

Art. 25º - Aprovado o projeto final de monografia, será vedada qualquer


mudança de área e de tema, salvo nos casos e na forma previstos neste
Regulamento.

§ 1º - Pequenas mudanças, que não comprometam as linhas básicas do


projeto, são permitidas a qualquer tempo, desde que autorizadas pelo
orientador.

§ 2º - Situações supervenientes, que recomendem a mudança de tema ou


de área, serão analisadas pelo Professor Responsável.
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CAPÍTULO VIII - DOS RELATÓRIOS PARCIAIS

Art. 26º- O orientando deve entregar ao orientador, na forma e no prazo


previamente definidos por este, relatórios parciais sobre o desenvolvimento
do Trabalho de Conclusão de Curso, os quais devem conter informações
detalhadas acerca das pesquisas, leituras e estudos realizados no período
respectivo.

CAPITULO IX - DA MONOGRAFIA

Art. 27º - A monografia deve ser elaborada considerando-se:

I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos pelas normas


da ABNT sobre documentação, quando aplicáveis;

II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3º deste


Regulamento e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do
conhecimento na área de eleição, preferencialmente aqueles identificados
pelas disciplinas ofertadas na grade curricular.

Art. 28º - A estrutura da monografia compõe-se de:

I - capa;

II - folha de rosto;

III - folha da banca e de aprovação;

IV - agradecimentos (de praxe, mas não obrigatórios);

V - dedicatória (opcional);

VI – resumo em língua portuguesa, nos termos do parágrafo único deste


artigo;

VII - sumário (índice);

VIII - introdução (que deverá conter: justificativa, relevância do tema, objeto


e objetivo, método e recursos utilizados, e etapas do trabalho);

IX - considerações finais (ou conclusão);


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X - anexos (quando for o caso);

XI - apêndices (quando for o caso);

XII - referências bibliográficas (bibliografia).

Parágrafo único – Será opcional a elaboração de resumo em língua


estrangeira.

CAPITULO X - DA BANCA EXAMINADORA

Art. 29º - A monografia será defendida pelo aluno perante banca


examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por um
professor examinador, designado pelo Professor Responsável.

§ 1º -. Quando o consultor for membro da banca, será ela composta por 03


(três) membros.

§ 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre


os professores de outros cursos da Universidade, com interesse na área de
abrangência da pesquisa.

§ 3º - Quando da designação da banca examinadora, será também indicado


um membro suplente, que substituirá um dos titulares em caso de
impedimento.

Art. 30º - Deverá, sempre que possível, ser mantida a equidade e o bom
senso no número de indicações de cada professor para compor as bancas
examinadoras, procurando evitar-se o acúmulo ou concentração de
designações.

CAPITULO XI – DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 31º - As sessões de defesa das monografias serão públicas.

§ 1º. - É vedado aos membros das bancas examinadoras tornar públicos os


conteúdos das monografias antes da apresentação oral.
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§ 2º - A defesa pública ocorrerá nas dependências da Faculdade de Direito


da Unisantos, observada a limitação física do local, com a afixação prévia,
no mural do SAM, da data e hora da apresentação, do nome do orientando
e dos nomes dos componentes da banca.

Art. 32º - O Professor Responsável, ao receber as monografias prontas,


deve agendar, em livro próprio, a data da defesa oral, atentando para a
disponibilidade de horário da banca, observado o disposto no § 2º do artigo
31 do presente Regulamento.

§ 1º - O recebimento e protocolo das monografias pela Secretaria do SAM


terão como prazo final e improrrogável o último dia letivo do mês de outubro
de cada ano.

§ 2º - Para o agendamento referido no caput deste artigo, deverá ser


estritamente observado o prazo compreendido entre o primeiro dia letivo do
mês de setembro até o quinto dia letivo do mês de dezembro de cada ano,
como datas limite para o início e o encerramento das apresentações orais,
vedada qualquer apresentação oral antes ou depois do referido período.

Art. 33º – Depositadas as monografias, o Professor Responsável fará


divulgar a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas
destinados às suas defesas.

Art. 34º - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data da


entrega da monografia pela Secretaria do SAM, têm o prazo mínimo de 07
(sete) dias e máximo de 20 (vinte) dias para procederem à leitura das
monografias.

Art. 35º - A defesa da monografia consistirá de exposição oral e argüição


pela banca.

§ 1º - O prazo máximo conferido ao aluno para a exposição oral será de 30


(trinta) minutos, a critério do orientador, seguidos de 30 (trinta) minutos para
a argüição pelos componentes da banca examinadora.

§ 2º - A banca poderá adotar outra distribuição do tempo, a seu critério.


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CAPITULO XII – DA AVALIAÇÃO

Art. 36º - A atribuição das notas relativas ao TCC I levará em conta o


comparecimento do orientando às reuniões, o atendimento às
determinações do orientador e a qualidade da pesquisa e do trabalho já
desenvolvidos, e será atribuída pelo orientador, que se utilizará de ficha de
avaliação fornecida pelo SAM.

Parágrafo único: Implicará em automática reprovação em TCC I eventual


identificação de plágio pelo orientador, em qualquer etapa da realização do
trabalho desenvolvido no semestre.

Art. 37º - A nota final do TCC II será a média aritmética entre as notas
atribuídas ao processo de elaboração da monografia, ao trabalho escrito
final e à defesa oral.

§ 1º - A nota referente ao processo de elaboração da monografia será


atribuída pelo orientador.

§ 2º - As notas referentes ao trabalho escrito final e à defesa oral serão


atribuídas pelo orientador e pelo examinador.

§ 3º - As notas serão de 0 (zero) a 10 (dez), atribuídas em pontos e meio


pontos.

§ 4º - Para aprovação, o aluno deve obter média igual ou superior a 7 (sete).

§ 5º- Na hipótese de identificação de plágio, em qualquer extensão, pelo


orientador e/ou examinador, o aluno estará imediatamente reprovado em
TCC II, excluída qualquer possibilidade de apresentação oral de sua
monografia, sem prejuízo das penalidades regimentais e legais pertinentes.

§ 6º - No caso do parágrafo anterior, o aluno poderá evitar a aplicação das


penalidades regimentais pertinentes se, embora reprovado, desistir do
trabalho, caso em que não poderá apresentar outro no mesmo semestre
letivo.

Art. 38º- O aluno que não obtiver, no TCC II, a nota mínima de aprovação
poderá submeter-se a uma única reavaliação no mesmo período letivo,
observado o cronograma elaborado pelo SAM.
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Art. 39º - Além das notas mencionadas no artigo 37 serão considerados


aprovados nas disciplinas TCC I e TCC II os orientandos que houverem
frequentado, pelo menos, 75% das reuniões de orientação previstas e
realizadas no semestre letivo.

Art. 40º - A avaliação final, lançada na ficha de avaliação e assinada pelos


membros da banca examinadora, será enviada à Secretaria Acadêmica para
as respectivas anotações, com vista à elaboração do histórico escolar do
aluno.

CAPÍTULO XIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 41º - O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo
Colegiado da Faculdade.

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