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Adaptado de GIERUN, G. e ARAÚJO, G. Indústria 4.0 Mining Report, 2018. São Paulo: Distrito, 2018.
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GmbH
1948 –
Siegfried Dais Robert Bosch

Imagem can-newsletter.org/engineering/standardization/insert_25-years-heros_110228/
Henning Kagermann
German Academy of Science
and Engineering
1947 –
Imagem Wikimedia commons
Klaus Martin Schwab
Fórum Econômico Mundial
de Davos
1938 – Imagem Wikimedia commons
SCHWAB, K. M. apud CRUZ, A. R. R. Indústria 4.0 e o direito fundamental a proteção em face da automação. Teresina: Centro
Universitário UNINOVAFAPI, 2019.
• Criado em 2019;
• R$30 milhões do BNDES;
• Saúde, segurança, agricultura e indústria;
• MCTI;
• McKinsey & Pereira Neto / Macedo Advogados.
• 1º centro afiliado ao Fórum de Davos da Indústria 4.0 e Inteligência Artificial;
• ME / Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade;
• Governo de SP / Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Kevin Ashton - 1999
• Inteligência artificial;
• Robótica;
• Fábricas inteligentes;
• Automação residencial;
• Tecnologia em nuvem;
• Big Data;
• Cidades inteligentes;
• Logística inteligente.
Adaptado de What Is Edge Computing?
Imagem Pixabay
John McCarthy
1927 – 2020
Imagem Wikimedia commons
Joseph C. R. Licklider
1915 – 1990
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Ramnath K Chellappa
1971 -
Imagem goizueta.emory.edu/faculty/profiles/ramnath-k-chellappa
Adaptado de What Is Edge Computing?
Amplo
Self-service acesso à
rede

Agrupamento Rápida Medição


de recursos elasticidade do serviço
Enciclopédia Britânica , 2012. Apud ANTONIO, A. M. Cinco principais definições de uma cloud computing. São Paulo: PMG Academy, [c2017]. Disponível em
https://pt.pmgacademy.com/blog/artigos/cinco-principais-definicoes-de-uma-cloud-ou-computacao-em-nuvem . Acesso em: 25/01/2020.
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Karel Čapek
1890 – 1938
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Isaac Asimov
1920 – 1992
Imagem Wikimedia commons
Imagens Wikimedia Commons
Vint Cerf , vice-presidente e principal evangelista da Internet do Google.
Stowe Boyd, pesquisador principal da GigaOM Research
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John Graunt
1620 – 1674
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Fritz Pfleumer
1881 – 1945
Imagem Wikimedia commons
Tim Berners-Lee
1955 –
Imagem Wikimedia commons
Roger Magoulas
1958 –
Alan Mathison Turing
1912 – 1954
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John McCarthy
1927 – 2020
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Allen Newell
1927 – 1997
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Adaptado de Diskin, L. Para que serve a ética. São Paulo: Instituto Etos, SD.
Imagem ssp.am.gov.br
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Adaptado de Diskin, L. Para que serve a ética. São Paulo: Instituto Etos, SD.
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Adaptado de Link, W. e Gerzon, M. A Liderança é global – cocriando um mundo mais humano e sustentável. Org. Corral, T.; Link, W.; e Gerzon, M São Paulo: Senac, 2012.
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Adaptado de Diskin, L. Para que serve a ética. São Paulo: Instituto Etos, SD.




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Trate todas as criaturas assim como gostaria de
ser tratado.

Se seus olhos estiverem voltados para justiça,


escolha para seu semelhante aquilo que
escolheria para você.

Homem, aquilo que você não gosta, não faça a


seus semelhantes
Quem somos e o que fazemos define
quem somos.
[...] Sistemas deficientes geralmente

Imagem sfzc.org/teachers/walter-link
são conduzidos por profissionais muito
bem educados.
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• Empreendedorismo e
• Sustentabilidade e dinamismo; responsabilidade mútua;
• Diversidade e unidade; • Competição e cooperação;
• Compaixão e pragmatismo; • Justiça e perdão;
• Liberdade pessoal e solidariedade; • Investigação científica;
• Despertar espiritual.
• Regra do homem forte;
• Rígida dominação masculina;
• Violência institucionalizada;
• Força, conquista e dominação;
• Desvalorização da mulher e do feminino;
• Cuidar somente do membros, sem atenção ao meio ambiente e social.
• A diferença plural é valorizada;
• Qualidades e comportamentos femininos são incorporados aos valores;
• Estrutura social democrática;
• Parceria igual entre homens e mulheres;
• Noção de hierarquia por mérito.
[..] Um novo modelo é necessário, que seja compatível com a realidade
ambiental e que ofereça um quociente razoável de oportunidades a
cada pessoa neste planeta. [...] e garantir que toda pessoa disposta a
trabalhar com comprometimento e a assumir responsabilidades quanto
ao seu próprio futuro tenha acesso razoável aos seus benefícios.

Adaptado de Link, W. e Gerzon, M. A Liderança é global – cocriando um mundo mais humano e sustentável. Org.
Corral, T.; Link, W.; e Gerzon, M São Paulo: Senac, 2012.
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Compliance significa conformidade com as leis, normas em geral,
padrões éticos, regulamentos internos e externos.
O escopo do Compliance está associado à mitigação de riscos
empresariais, de forma a preservar a empresa. Trata-se de um conjunto
de ações que demandam ser postas em prática, para o fim de
assegurar relações transparentes e éticas com a Gestão Pública e
demais atores da área de atuação da pessoa jurídica.
• Possuam reputação ilibada;
• Exerçam suas atividades com boa fé, transparência, diligência
e lealdade;
• Cumpram todas as suas obrigações, devendo empregar, no exercício de
suas atividades, o cuidado que toda pessoa prudente e diligente costuma
dispensar à administração de seus próprios negócios, respondendo por
quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas;
• Norteiem a prestação de suas atividades pelos princípios da liberdade de
iniciativa e da livre concorrência, evitando a adoção de práticas
caracterizadoras de concorrência desleal e/ou de condições não
equitativas, respeitando os princípios de livre negociação;
• Evitem quaisquer práticas que infrinjam ou estejam em conflito com as regras
e princípios contidos neste código e na regulação em vigor;
• Adotem condutas compatíveis com os princípios de idoneidade moral
e profissional;
• Vedem a intermediação de investimentos ilegais e não participem de
qualquer negócio que envolva fraude ou corrupção, manipulação ou
distorção de preços, declarações falsas ou lesão aos direitos de investidores;
• Sejam diligentes e não contribuam para a veiculação ou circulação de
notícias ou de informações inverídicas ou imprecisas sobre o mercado
financeiro e de capitais;
• Zelem para que não sejam dadas informações imprecisas a respeito das
atividades que é capaz de prestar, bem como com relação a suas
qualificações, seus títulos acadêmicos e experiência profissional.
• Familiarizar-se com as políticas e procedimentos do programa
de conformidade;
• Atentar para situações que possam resultar em ações inadvertidas;
• Identificar, prevenir e reportar quaisquer atividades inconsistentes
com as políticas, princípios, procedimentos e/ou requisitos legais.
O programa de compliance deve ser composto por:
a. Um conjunto de regras de conduta, na forma de políticas eprocedimentos
corporativos;
b. Um plano consistente de treinamento a associados e colaboradores em
geral, internos e externos;
c. controles e processos internos que evitem desvios de conduta, tais como
registros, revisões, aprovações prévias e segregação de funções;
d. mecanismos de identificação de desvios de conduta, tais como canal de
denúncias, monitoramentos.
• Ambos são fundamentais para garantir uma gestão eficiente;
• Ambos atuam na linha da reputação organizacional;
• Os programas devem atuar juntos;
• Ambos se complementam;
• Ambos são ferramentas administrativas;
• Ambos geram valor para a empresa;
• Ambos demandam comprometimento das equipes.
• A transparência é uma das maiores exigências do mercado e da
sociedade como um todo na atualidade;
• Decorre de fraudes, de diversos problemas legais, escândalos de
corrupção envolvendo órgãos governamentais e empresas privadas;
• As organizações estão sendo mais cobradas.
• Práticas de governança são fundamentais para que a empresa demonstre
seu compromisso com a ética;
• O compliance deve garantir que a organização atue dentro das normas;
• Sem compliance, a Governança pode ser ineficiente;
• Empresas que aliam as duas áreas tendem a ser mais transparentes com o
mercado, colaboradores e com a sua própria gestão;
• O alinhamento propõe soluções para a melhoria contínua.
A principal diferença entre governança corporativa e compliance, na
prática, é a relação deles com os valores da empresa.
Enquanto o compliance cuida da conformidade com as regras, a
governança busca alinhar a mentalidade dos gestores e seus
processos de gestão.
• Governança e compliance são conceitos complementares. Juntos, podem
contribuir para uma empresa mais íntegra e com uma boa reputação.
• Cada vez mais, empresas estão adotando programas de compliance e um
setor de governança corporativa, que atuam separadamente, mas de modo
integrado.
• Ambos exigem mudança na mentalidade dos gestores.
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