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Questão 1:

A) Sim, a negociação poderia ter sido feita fora da esfera do poder judiciário, justamente por
ser algo que traz conflito entre eles e não há necessidade da utilização deste recurso para
um caso simples relacionado a música.

B) Sim, pois ambos fizeram um acordo que sinaliza as consequências de tocar a música e há
um documento escrito que comprova a existência de um contrato.

C) Pedro Sampaio deverá buscar a esfera do poder judiciário para exigir o pagamento da
multa, caso Bernardo Pasquali não aja de acordo com o combinado.

Questão 2:

A) Não é necessário que haja um advogado durante a arbitragem, apenas que quem esteja
arbitrando seja uma pessoa imparcial, escolhida e aprovada por ambas as partes que
deverão entregá-la a escolha de uma decisão.

B) Não é necessária a homologação do poder judiciário para que a sentença arbitral seja
válida. A própria sentença age e tem valorização o suficiente para comparar-se a uma
homologação.

C) A sentença arbitral teria eficácia caso a mesma fosse aprovada pelo STF.

Questão 3:

A) A arbitragem não poderá ser utilizada neste caso, podendo ser utilizada apenas em
litígios de direitos patrimoniais indisponíveis. Mas no caso da mediação, ela poderia ser
utilizada para resolver este conflito, devendo ser homologado pelo juízo.

B) As partes podem recorrer a recursos extrajudiciais a qualquer momento do processo para


a facilitação do acordo e o adiantamento do tempo que será decorrido em meio ao
processo, agilizando e concretizando um acordo o mais rápido o possível.

C) O judiciário não poderá negar o acordo tendo em vista o Art. 3 § 2° previsto na Lei 13.140/15

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