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QUALIFICAÇÃO

PARA INSPETOR DE
PINTURA INDUSTRIAL
Nível 1

Módulo
Exercícios

QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL Nível


1 1 Módulo Exercícios
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EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 01
1. Cite 4 (quatro) finalidades ou campos de aplicação de esquemas de pintura:
RESPOSTA:

2. Cite algumas vantagens da aplicação de esquemas de pintura como técnica de proteção


anticorrosiva?
RESPOSTA:

3. O que você entende por tintas de fundo (primer), intermediária e acabamento?


RESPOSTA:

4. Quais os componentes de uma tinta líquida? Descreva resumidamente a função de cada um


deles.
RESPOSTA:

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3 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
5. A diluição excessiva de uma tinta, que falhas pode ocasionar?
RESPOSTA:

6. Qual a finalidade da preparação da superfície para aplicação de um esquema de pintura?


RESPOSTA:

7. Cite dois fatores que podem dar origem à falta ou à perda de aderência entre demãos de
tintas.
RESPOSTA:

8. Em que se baseia a adesão mecânica de uma tinta?


RESPOSTA:

9. Como você definiria uma tinta?


RESPOSTA:

10. Defina os pigmentos: ANTICORROSIVOS, OPACIFICANTES e CARGAS.


RESPOSTA:

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3 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 02
1. O que você entende por mecanismo de secagem ou formação da película de tinta?
RESPOSTA:

2. Cite 4 (quatro) mecanismos de formação de película de uma tinta?


RESPOSTA:

3. Qual a importância da resina na composição de uma tinta?


RESPOSTA:

4. O fato de uma tinta secar ou formar sua película somente pela evaporação de solventes tem
vantagens sob o ponto de vista de aplicação. Cite alguma (s).
RESPOSTA:

5. Qual o mecanismo de secagem ou formação da película das seguintes tintas: epóxi, silicone
(500°C), alquídica modificada com óleos vegetais e acrílica?
RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
6. Qual a diferença entre “pot-life” e tempo de indução?
RESPOSTA:

7. Para quais tipos de tintas o “pot-life” é importante?


RESPOSTA:

8. Qual o mecanismo de secagem ou formação de película de uma tinta rica em zinco à base de
silicato de etila? Qual a sua vantagem em termos de aplicação?
RESPOSTA:

9. Entre uma tinta epóxi e outra acrílica qual a que possui melhor resistência a solventes?
Justifique.
RESPOSTA:

10. Em que condições, de uma forma geral, você utilizaria uma tinta:
◼ Epó xi curada com amida
◼ Epó xi curada com amina
RESPOSTA:

11. Dentre as tintas abaixo marque aquela que apresenta melhor retenção de cor e brilho
quando exposta ao intemperismo natural:
(A) epó xi curada com amina;
(B) alquídica;
(C) poliuretano alifá tico;
(D) epó xi curada com amida.

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Módulo Exercícios
12. Qual das tintas abaixo necessita de cura térmica?
(A) silicato de etila;
(B) alquídica;
(C) epó xi;
(D) silicone.

13. Dentre as tintas abaixo qual é aquela que apresenta melhor resistência térmica?
(A) epó xi;
(B) borracha clorada;
(C) alquídica;
(D) vinílica.

14. As tintas à base de alcatrão de hulha em geral possuem:


(A) boa resistência térmica (> 70°C);
(B) boa resistência à á gua;
(C) boa resistência aos solventes;
(D) boa resistência aos raios ultravioleta.

15. As tintas alquídicas possuem boa resistência química e por isso são indicadas para
atmosferas quimicamente agressivas.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

16. Com relação às tintas de base aquosa, cujo mecanismo de formação de película é o de
coalescência, marque a afirmativa correta:
(A) Por serem diluíveis com á gua, a umidade relativa nã o afeta a cura da película.
(B) A umidade baixa favorece o processo de coalescência.
(C) Sã o adequadas para imersã o em á gua do mar.
(D) Possuem alta toxicidade.

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Módulo Exercícios
17. Marque a resposta correta. As tintas epoxídicas curadas com aminas não apresentam,
quando expostas ao intemperismo natural:
(A) boas propriedades anticorrosivas;
(B) gizamento;
(C) boa resistência química;
(D) boa retençã o de cor e brilho.

18. Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª:


(1) tinta fenó lica modificada com ó leos vegetais;
(2) tinta acrílica;
(3) reaçã o química de hidró lise;
(4) polimerizaçã o à temperatura ambiente;
(5) mecanismo de secagem por coalescência.

( ) mecanismo de secagem por evaporaçã o de solventes;


( ) acetato de polivinila;
( ) tinta de poliuretano alifá tico;
( ) mecanismo de secagem da resina silicato de etila;
( ) mecanismo de secagem por oxidaçã o com oxigênio do ar.

19. As tintas ricas em zinco à base de silicato de etila possuem fraca resistência térmica
(máxima 100°C).
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

20. Os mecanismos de proteção anticorrosiva conferidos pelo cromato de zinco, zinco em pó


e zarcão são respectivamente:
(A) Passivaçã o, passivaçã o cató dica e passivaçã o;
(B) proteçã o cató dica, proteçã o cató dica e passivaçã o;
(C) proteçã o cató dica, passivaçã o e passivaçã o;
(D) passivaçã o, proteçã o cató dica e passivaçã o.

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Módulo Exercícios
21. Os mecanismos de proteção anticorrosiva conferidos pelo cromato de zinco, fosfato de
zinco e zarcão, são respectivamente:
(A) passivaçã o, proteçã o cató dica e passivaçã o;
(B) proteçã o cató dica, proteçã o cató dica e proteçã o cató dica;
(C) passivaçã o, passivaçã o e passivaçã o;
(D) NRA

22. No mecanismo de formação da película por meio de reação com oxigênio do ar a resina da
tinta contém óleos vegetais.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

23. A diluição excessiva de uma tinta, por ocasião da aplicação, que tipos de falhas pode
causar?
RESPOSTA:

24. Uma diluição abaixo da recomendada pelo fabricante, que tipos de falhas pode ocasionar?
RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 03
1. O que são pigmentos ditos anticorrosivos?
RESPOSTA:

2. Qual a finalidade dos pigmentos opacificantes?


RESPOSTA:

3. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva conferido pelo cromato de zinco?


RESPOSTA:

4. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva conferido por uma tinta contendo o pigmento
óxido de ferro vermelho (Fe2O3)?
RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
5. Qual a influência dos pigmentos lamelares na proteção anticorrosiva conferida pelas tintas?
RESPOSTA:

6. Qual a importância do teor de zinco metálico na película seca das tintas ricas em zinco?
RESPOSTA:

7. Qual o constituinte da tinta que, de uma forma geral, define o seu mecanismo de proteção
anticorrosiva?
RESPOSTA:

8. Cite dois pigmentos anticorrosivos e dois opacificantes.


RESPOSTA:

9. Cite dois pigmentos com estrutura lamelar.


RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
10. Ao se aplicar uma tinta de acabamento em campo verifica-se que, mesmo sem qualquer
diluição, esta não apresenta bom poder de cobertura para a espessura recomendada. Cite
alguma razão que justifique este fato:
RESPOSTA:

11. O mecanismo de proteção anticorrosiva conferido pelo fosfato de zinco é:


(A) Passivação;
(B) Por barreira;
(C) Proteçã o cató dica;
(D) NRA

12. Dentre a série de pigmentos abaixo, marque a série correspondente somente aos
anticorrosivos:
(A) zarcã o, cromato de zinco e alumínio;
(B) fosfato de zinco, zarcã o e alumínio;
(C) fosfato de zinco, cromato de zinco e zinco;
(D) zarcã o, cromato de zinco e ó xido de ferro.

13. Os pigmentos anticorrosivos conferem às tintas:


(A) brilho, cor e flexibilidade;
(B) proteçã o cató dica ou passivaçã o anó dica;
(C) boa impermeabilidade dificultando assim a penetraçã o de vapor d’á gua.;
(D) aderência e impermeabilidade ao vapor d’á gua.

14. Marque a afirmativa certa. As cargas ou extensores são utilizados nas composições das tintas:
(A) por razõ es técnicas ou econô micas;
(B) só para baratear o custo final das mesmas;
(C) para evitar a formaçã o de poros na película de tinta;
(D) para aumentar o brilho das mesmas.

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Módulo Exercícios
15. Os pigmentos óxido de ferro (Fe2O3), cromato de zinco e fosfato de zinco são
respectivamente:
(A) (opacificantes) (anticorrosivo) (anticorrosivo)
(B) (opacificantes) (anticorrosivo) (opacificantes)
(C) (anticorrosivo) (anticorrosivo) (anticorrosivo)
(D) (opacificantes) (anticorrosivo) (carga ou extensor)

16. Os mecanismos de secagem ou formação de película das tintas epóxi, acrílica e


poliuretano são respectivamente:
(A) (evaporaçã o de solventes) (evaporaçã o de solventes) (polimerizaçã o à temperatura
ambiente)
(B) (polimerizaçã o à temperatura ambiente) (oxidaçã o) (evaporaçã o de solventes)
(C) (polimerizaçã o à temperatura ambiente) (evaporaçã o de solventes) (polimerizaçã o com calor
ou térmica)
(D) (polimerizaçã o à temperatura ambiente) (evaporaçã o de solventes) (polimerizaçã o à
temperatura ambiente)

17. As tintas epoxídicas são curadas normalmente com agentes de cura aminas e amidas. É
comum escolher-se aminas e amidas respectivamente para superfícies.
(A) (sujeitas a alta temperatura 500°C) (expostas em ambientes ú midos ou para imersão em água)
(B) (expostas em ambientes contendo agentes químicos agressivos) (expostas em ambientes
ú midos ou para imersã o em á gua)
(C) (onde se deseja alta resistência aos raios ultravioleta) (expostas em ambientes ú midos ou
para imersã o em á gua)
(D) (expostas em ambientes ú midos ou para imersã o em á gua) (onde se deseja alta resistência
aos raios ultravioleta)

18. O alumínio é um pigmento lamelar?


( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

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Módulo Exercícios
19. No sistema de proteção anticorrosiva por barreira, pode-se afirmar que, em relação ao
vapor d’água:
(A) quanto maior a permeabilidade melhor a proteçã o anticorrosiva;
(B) quanto menor a impermeabilidade melhor a proteçã o anticorrosiva;
(C) quanto maior a impermeabilidade melhor a proteçã o anticorrosiva;
(D) quanto maior a permeabilidade melhor a proteçã o anticorrosiva.

20. Com qual dos pigmentos pode-se fazer uma tinta de cor branca?
(A) ó xido de ferro
(B) zinco
(C) alumínio
(D) NRA

21. O alumínio, a exemplo do zinco, é um metal anódico em relação ao ferro. Assim sendo, as
tintas de alumínio conferem ao aço o seguinte mecanismo de proteção:
(A) proteçã o cató dica
(B) proteçã o por barreira
(C) passivaçã o
(D) NRA

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Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE TINTAS - 04
1. Qual a importância do teor de zinco metálico na película seca das tintas ricas em zinco?
RESPOSTA:

2. Cite uma razão pela qual o controle do teor de partículas grosseiras no pó de zinco da tinta
etil silicato de zinco (N-1661) é importante?
RESPOSTA:

3. Em termos de retenção de cor, descreva o comportamento de uma tinta epóxi (N-2629) e o


de uma alquídica (N-2492) quando ambas forem expostas ao intemperismo natural.
RESPOSTA:

4. Qual é a finalidade da tinta epóxi-poliisocianato-óxido de ferro (N-2198)?


RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
5. A tinta de alumínio fenólica (N1259) possui dois componentes. Por que ela então não
possui “pot life”?
RESPOSTA:

6. Qual o tempo mínimo de armazenagem (exigido pela PETROBRAS) de uma tinta rica em
zinco à base de silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA:

7. Qual a finalidade das tintas intermediárias de alta espessura num esquema de pintura?
RESPOSTA:

8. Qual das tintas a seguir proporcionaria uma pintura de sinalização com maior
durabilidade, numa atmosfera de elevada agressividade? Justifique.
◼ Epó xi, Alquídica, Poliuretano Alifá tico.

RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
9. Cite duas tintas capazes de resistirem a temperatura de 400°C.
RESPOSTA:

10. Qual a razão de se ter um controle rígido da espessura da tinta rica em zinco à base de
silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA:

11. Cite três tintas de acabamento que podem ser aplicadas sobre uma tinta de fundo epóxi:
RESPOSTA:

12. Para que serve o ensaio de descaimento (“sag test”) em tintas?


RESPOSTA:

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Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
SOBRE SOBRE A NORMA N-13
1. Os solventes tolueno, xileno e aguarrás podem remover:
( ) ó leos, graxas e carepa de laminaçã o;
( ) ferrugem, ó leos, graxas e outros materiais só lidos;
( ) basicamente ó leos, graxas e outros materiais
gordurosos; ( ) respingos de solda, ó leos, graxas e
ferrugem.

2. O desengorduramento ou desengraxamento da superfície metálica tem por finalidade,


termos de aplicação de tintas:
( ) garantir a aderência das tintas e evitar o escorrimento das mesmas durante a aplicação;
( ) evitar aparecimento de defeitos no filme (ex. Crateras) e garantir a aderência das tintas ao
substrato;
( ) fazer com que as tintas tenham uma secatividade mais
rápida; ( ) NRA

3. Marque a afirmativa certa. A limpeza de superfícies de aço com ferramentas manuais:


( ) remove carepa de laminaçã o, ferrugem e tintas antigas aderidas;
( ) remove carepa de laminaçã o intacta, ferrugem e tintas soltas;
( ) é aplicada também à s superfícies ferrosas com grau de oxidaçã o inicial
A; ( ) NRA

4. Dentre a série abaixo marque a certa:


( ) ASt2, BSt2 e CSt2;
( ) BSt2, CSt2 e DSt2;
( ) ASt2, DSt2 e BSt2;
( ) CSt2, ASt2 e DSt2.

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Módulo Exercícios
5. Marque a afirmativa certa. Na limpeza de superfícies de aço com ferramentas mecânicas:
( ) nã o é permitido o uso de ferramentas manuais;
( ) nã o é necessá rio a utilizaçã o de limpeza com solventes;
( ) ocorre a remoçã o da carepa de laminaçã o intacta, ferrugem e tintas soltas;
( ) ocorre a remoçã o de carepa de laminaçã o solta, ferrugem e tintas antigas nã o
aderentes; ( ) NRA.

6. Dentre a série abaixo marque a certa:


( ) ASt3, BSt3 e CSt3;
( ) CSt3, ASt3 e DSt3;
( ) ASt3, BSt3 e DSt3;
( ) BSt3, CSt3 e DSt3.

7. Em função do grau de oxidação inicial de uma superfície ferrosa - marque a série certa:
( ) ASa1, BSa1 e CSt3;
( ) BSa1, ASt3 e CSa1;
( ) ASa2, BSa2 e CSa2;
( ) BSa2, BSt3 e ASa3.

8. Correlacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª:


(1) Sa 1 ( ) Jateamento abrasivo ligeiro.
(2) Sa 2 ½ ( ) Jateamento abrasivo comercial.
(3) A ( ) Jateamento abrasivo ao metal quase branco.
(4) Sa 3 ( ) Tratamento com hidrojateamento a alta pressã o.
(5) Sa 2 ( ) Jateamento abrasivo ao metal branco.
(6) St 3 ( ) Tratamento com ferramentas manuais ou mecâ nicos.
(7) Wj 2 ( ) Grau de intemperismo ou oxidaçã o de uma chapa de aço recém laminada com
pouca ou nenhuma corrosã o.

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Módulo Exercícios
9. A concentração máxima permitida de cloreto em abrasivos para jateamento, segundo a
Norma N-9, é:
(A) 10 %
(B) 20 %
(C) 40 %
(D) 50%
(E) NRA

10. O tempo de vida útil (“pot-life”) para as tintas de dois componentes refere-se:
( ) Ao tempo má ximo de armazenamento da tinta;
( ) Ao tempo que, apó s a mistura e homogeneização dos componentes, a tinta ainda
apresenta condiçõ es de ser aplicada;
( ) Ao tempo que se deve esperar, após a mistura dos componentes, para se começar a aplicar a
tinta; ( ) NRA

11. A temperatura máxima da superfície permitida para aplicação de tinta, com exceção das
tintas à base de silicatos inorgânicos de zinco, é:
( ) 38°C;
( ) 40°C;
( ) 52°C;
( ) 68°C.

12. Para a aplicação de tintas, a temperatura mínima da superfície metálica deve:


( ) estar 3°C acima da temperatura do ponto de orvalho;
( ) estar 3°C abaixo da temperatura do ponto de orvalho;
( ) ser a mesma da temperatura do ponto de orvalho;
( ) NRA.

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Módulo Exercícios
13. Com relação às tintas que secam e formam a película por evaporação de solventes, estas
podem ser aplicadas desde que a temperatura ambiente não seja:
(A) maior que 2°C;
(B) menor que 2°C;
(C) menor que 5°C;
(D) NRA

14. Com exceção das tintas que secam por evaporação de solventes, não se deve aplicar tintas
quando a temperatura ambiente for:
( ) menor que 15°C;
( ) menor que 10°C;
( ) menor que 5°C;
( ) NRA

15. Quando o intervalo de repintura entre demãos, para a tinta rica em zinco à base de
silicato de etila (N-1661), for ultrapassado deve-se efetuar o seguinte tratamento superficial
para aplicação da demão subsequente:
( ) lixamento leve;
( ) lixamento
enérgico; ( )
jateamento ligeiro;
( ) lavagem com á gua doce.

16. Para regiões de solda, recomenda-se aplicação de tintas por meio de:
( ) pistola convencional;
( ) pistola sem ar (Air less);
( ) trincha;
( ) rolo.

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17. Segundo a Norma N-13, o ensaio de adesão por corte em X deve ser realizado:
( ) somente apó s a aplicaçã o da tinta de fundo;
( ) somente apó s a aplicaçã o de todas as demã os de tintas;
( ) apó s, decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura de cada
demã o; ( ) NRA
18. Num esquema de pintura com 200 µm de espessura seca, o aparelho para realização do
ensaio de descontinuidade deve ser:
( ) de tensã o constante por via seca;
( ) de tensã o variável por via seca;
( ) de tensã o constante por via ú mida;
( ) de tensã o variável por via ú mida.

19. Na limpeza de superfícies ferrosas por meio de hidrojateamento a alta pressão (>25000
PSI), a medição do perfil de rugosidade deve ser feita da seguinte forma:
(A) No primeiro metro quadrado (m2) e depois apó s cada 30 m2.
(B) Apó s cada 30 m2.
(C) No primeiro metro linear (m) e depois apó s cada 30 metros lineares.
(D) NRA.

20. Na limpeza de superfície por meio de hidrojateamento a alta pressão, o ponto de orvalho
tem que ser considerado e a temperatura da superfície tem que estar 3°C acima do mesmo.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

21. Com relação aos graus de limpeza estabelecidos na Norma (limpeza por meio de
hidrojateamento a alta pressão), indique o pior e o melhor grau de limpeza.

22. O jateamento abrasivo próximo a uma superfície “recém” pintada só deve ser reiniciado
quando a tinta estiver:
( ) seca ao toque;
( ) livre de
pegajosidade; ( ) seca
para repintura;
( )NRA

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Módulo Exercícios
23. A mistura e homogeneização das tintas ricas em zinco devem ser feitas:
( ) por métodos manuais;
( ) sempre por métodos mecâ nicos;
( ) por métodos manuais para recipientes até 18 litros;
( ) pela introduçã o de fluxo de ar sob a superfície da tinta.

24. “Shelf-life” ou tempo de vida útil de uma tinta, refere-se:


( ) ao tempo má ximo que apó s a mistura dos componentes a tinta ainda se apresenta em
condiçõ es de aplicaçã o;
( ) ao tempo má ximo de armazenagem da tinta ou prazo de validade da mesma;
( ) ao tempo mínimo que se deve esperar, apó s a mistura dos componentes, para se iniciar a
aplicaçã o da tinta;
( ) ao tempo de induçã o da tinta.

25. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for
inferior:
( ) 10°C
( ) 20°C
( ) 6°C
( ) 5°C

26. Dentre as tintas abaixo, qual é a que pode ser aplicada se a temperatura ambiente não for
menor que 2°C:
( ) epó xi;
( ) poliuretano;
( ) silicato inorgâ nico rico em zinco;
( ) acrílica.

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27. Não deve ser aplicada tinta a superfícies metálicas quando estas estiverem com a sua
temperatura:
( ) 3°C abaixo da temperatura do ponto de orvalho;
( ) 3°C acima da temperatura do ponto de orvalho;
( ) a 30°C;
( ) a 35°C.

28. Não se deve aplicar tintas ricas em zinco à base de silicatos (inorgânicos ou de etila)
quando a temperatura da superfície for maior que:
( ) 52°C
( ) 40°C
( ) 60°C
( ) 62°C

29. Conforme a norma N-13, os equipamentos ou tubulações pintados antes da montagem


não devem ser manuseados sem ter sido alcançado o tempo de secagem:
( ) ao toque;
( ) mínimo para
repintura; ( ) livre de
pegajosidade;
( ) N.R.A.

30. Marque a afirmativa certa:


( ) Durante a aplicaçã o da tinta de alumínio fenó lica, esta deve estar sob agitaçã o mecâ nica;
( ) A tinta de alumínio fenó lica nã o deve ser aplicada por meio de pistola de pulverizaçã o que
possua agitador mecâ nico;
( ) As tintas contendo zarcão não podem ser aplicadas por meio de trincha devido a sua alta
toxidez; ( ) As tintas à base de silicato de zinco podem ser aplicadas a trincha nos
cordõ es de solda.

31. A largura máxima de uma trincha deve ser:


( ) 125 mm (5”);
( ) 75 mm (3”);
( ) 250 mm (10”);
( ) 50 mm (2”).
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32. Os critérios máximo de aceitação para o teste de adesão em X (NBR 11003), para
esquemas de pintura sem tintas ricas em zinco, é:
( ) X0 Y3
( ) X1 Y3
( ) X3 Y3
( ) X1 Y2

33. O teste de espessura de película seca deve ser efetuado:


( ) Apó s a aplicaçã o completa do sistema de pintura;
( ) Apó s a aplicação de cada demão de tinta decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura;
( ) Apó s a cura do sistema de pintura;
( ) N.R.A.

34. O aparelho de descontinuidade (via seca, tensão variável) deve ser passado na superfície
pintada com uma velocidade aproximada de:
( ) 140 cm/s
( ) 5 cm/s
( ) 20 cm/s
( ) 50 cm/s

35. Para as tintas ricas em zinco à base de silicato de etila (ex.: N-1661), o aumento
permissível de espessura é:
( ) 10%
( ) 20%
( ) 30%
( ) 40%

36. Segundo a norma N-9 a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada inicialmente no
1m2 da superfície, repetindo-se para cada:
( ) 10 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 60 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 25 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 30 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento.

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37. As tintas de alumínio fenólica aplicadas em superfícies acima de 52°C, podem apresentar
o seguinte tipo de defeito:
( ) fendimento;
( ) bolhas;
( ) porosidade excessiva;
( ) enrugamento.

38. A mistura e homogeneização da tinta de alumínio fenólica devem ser feitas:


( ) por métodos mecânicos;
( ) por métodos manuais;
( ) pela introduçã o de fluxo de ar na tinta;
( ) por métodos manuais para recipientes acima de 18 litros.

40. O que é “flash rust”?


(A) Oxidaçã o da superfície sob o revestimento por pintura.
(B) Oxidaçã o instantâ nea da superfície que ocorre apó s o jateamento abrasivo seco.
(C) Oxidaçã o que ocorre imediatamente apó s processo de hidrojateamento,
(D) NRA

41. Na limpeza das superfícies de aço por meio de hidrojateamento, em geral, não ocorre a
formação de “flash rust”
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

42. Dentre os graus de limpeza de superfícies abaixo, qual a que tende a conferir melhor
desempenho dos esquemas de pintura?
(A) St2
(B) WJ2
(C) WJ4
(D) Sa1

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
REVISÃO DAS AULAS
1. Qual o objetivo de se utilizar tintas à base de silicone?
(A) Proteçã o de superfícies sujeitas a alta temperatura;
(B) Proteçã o de superfícies em contato com H2O;
(C) Dar elevada resistência química;
(D) Proteçã o anticorrosiva de superfícies frias;
(E) Quando se precisa de retençã o de cor e brilho.

2. Objetivo da preparação da superfície:


(A) Garantir flexibilidade à s tintas;
(B) Aumentar a coesã o da pintura;
(C) Promover a adesã o da pintura;
(D) Diminuir a á rea superficial;
(E) Aumentar o rendimento da tinta.

3. O prazo máximo para armazenamento de uma tinta em geral é de:


(A) 18 meses;
(B) 24 meses;
(C) 6 meses – 12 meses;
(D) 36 meses.

4. O tempo para armazenamento de tinta rica em zinco silicato de etila (N-1661) é de:
(A) 12 meses;
(B) 6 meses;
(C) 4 meses;
(D) 2 meses.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
5. “Pot-life” ou tempo de vida útil da mistura é:
(A) Tempo máximo de estocagem da tinta;
(B) Tempo que se deve esperar, apó s a mistura dos componentes, para aplicar a tinta;
(C) Tempo, apó s a mistura dos componentes que a tinta, permanece em condiçõ es de aplicaçã o;
(D) NRA.

6. Tempo de indução: Tempo que se deve esperar após a mistura dos componentes, para
iniciar a aplicação da tinta.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

7. Dentre as tintas abaixo, que possuem “pot-life” ou tempo de vida útil da mistura?
(A) Alquídica (N-2492);
(B) Alumínio fenó lica (N-1259) 2 componentes;
(C) Poliuretano 2 componentes;
(D) Epó xi 2 componentes (N-2628);
(E) Etil silicato de zinco (N-1661).

8. Quando a superfície metálica a pintar contiver óleos e graxas e a limpeza for por meio de
jateamento abrasivo, não é necessária a limpeza com solvente.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

9. No sistema de pintura para atmosferas altamente agressivas é recomendado a utilização da


seguinte limpeza de superfície:
(A) Lixamento manual St 2;
(B) Escova rotativa;
(C) Jateamento comercial;
(D) Jateamento ao metal branco.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
10. Assinalar o grau típico do estado de oxidação inicial de uma chapa recém laminada com
pouca ou nenhuma corrosão:
(A) C;
(B) C Sa 2;
(C) C St 3;
(D) A

11. A granulometria do abrasivo utilizado no jateamento abrasivo tem influência no:


(A) Grau de limpeza;
(B) Desempenho da tinta de fundo;
(C) Reaproveitamento da areia;
(D) Perfil de rugosidade obtido.

12. Tinta de alumínio fenólica aplicada em superfícies com temperatura acima de 52°C
podem apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Porosidade excessiva;
(C) Enrugamento;
(D) Perda de flexibilidade

13. As tintas de etil silicato de zinco devem receber tinta intermediária ou de acabamento:
(A) Até 30 horas apó s, aplicadas;
(B) Apó s 48 horas de aplicaçã o;
(C) Em qualquer intervalo de tempo;
(D) Entre 30 – 48 horas apó s, aplicada.

14. As tintas ricas em zinco não necessitam de agitação constante durante sua aplicação.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
15. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma, ou
quando a umidade relativa do ar for superior:
(A) 90%
(B) 80%
(C) 95%
(D) 85%

16. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for
inferior a 5°C salvo quando se tratar de tintas que secam exclusivamente pela evaporação de
solventes. Tais tintas podem ser aplicadas se a temperatura ambiente não for inferior a:
(A) 6°C
(B) 4°C
(C) 10°C
(D) 2°C

17. Segundo a Norma N-9E a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada no primeiro
m2, repetindo-se para cada:
(A) 60 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) 25 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) 30 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) NRA.

18. Finalidade das tintas de fundo (C – E)


( ) Dar flexibilidade ao sistema de pintura;
( ) Promover aderência do sistema ao metal;
( ) Conferir propriedades anticorrosivas ao
sistema; ( ) Sã o formuladas com alta CVP;
( ) Geralmente sã o foscas ou semi
brilhantes; ( ) Normalmente sã o
brilhantes.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
19. As tintas de alcatrão de hulha são resistentes:
(A) Aos raios ultravioleta;
(B) Aos á cidos concentrados;
(C) À solventes;
(D) À umidade e á gua.

20. A tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661) não deve ser aplicada por:
(A) Pistola de pulverizaçã o;
(B) Trincha;
(C) “Air less spray”;
(D) N.R.A.

21. Etil silicato de zinco (N-1661) aplicada em superfícies com temperatura > 40°C pode
apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Enrugamento;
(C) Calcinaçã o;
(D) Retençã o de solventes.

22. A tinta epóxi-poliisocianato (N 2198) é um produto condicionador de aderência.


( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

23. Qual das tintas a seguir apresenta melhor resistência à solventes?


(A) Epó xi;
(B) Vinílica;
(C) Alcatrã o de hulha;
(D) Acrílica.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
24. Qual o melhor grau de limpeza de superfície para estruturas metálicas expostas em
ambientes de alta agressividade?
(A) St 3;
(B) Sa 3;
(C) St 2;
(D) Sa 2.

25. A importância do tempo de secagem livre de pegajosidade:


(A) Reiniciar processo de jateamento em áreas pró ximas, evitando impregnaçã o de abrasivo;
(B) Para manusear a peça;
(C) Para aplicar demã o subsequente;
(D) Possibilitar aderência entre demã os.

26. Entre uma tinta epóxi/amida e outra epóxi/amina pode-se afirmar (C) ou (E):
( ) Epó xi/amina tem menor flexibilidade;
( ) Epó xi/amida tem melhor resistência à
á gua; ( ) Epó xi/amida tem maior flexibilidade;
( ) Epó xi/amida tem melhor resistência
química; ( ) Epó xi/amina tem melhor resistência
química.

27. Epóxi/amina é melhor que epóxi/amida para imersão em água.


( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

28. Qual tinta não é recomendada para temperatura superior à 80°C?


(A) Epó xi;
(B) Alquídica;
(C) Etil silicato de zinco;
(D) Alumínio silicone.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
29. O teste de descontinuidade deve ser realizado após:
(A) Cada demã o de tinta;
(B) Aplicaçã o da tinta de fundo;
(C) Aplicaçã o da ú ltima demã o de tinta;
(D) N.R.A

30. Em cordões de solda a tinta deve ser aplicada por:


(A) Pistola de pulverizaçã o;
(B) “Air less spray”;
(C) Trincha;
(D) N.R.A

31. Qual das tintas a seguir necessita de cura térmica?


(A) Etil silicato de zinco (N-1661);
(B) Alumínio silicone;
(C) Epó xi / amida;
(D) Alquídica.

32. Tinta de zarcão não deve ser aplicada, em ambientes confinados, com pistola
convencional.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

33. A tinta de alumínio fenólica deve ser aplicada com pistola convencional com agitador
mecânico.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
34. Que tinta é indicada para aplicação direta em aço galvanizado?
(A) Poliuretano;
(B) Epó xi/amina;
(C) Epó xi-isocianato;
(D) Acrílica.

35. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva do óxido de ferro (Fe2O3)?


(A) Passivação;
(B) Proteçã o cató dica;
(C) Barreira ou (MI);
(D) N.R.A

36. Nas tintas epoxídicas o tempo de indução e o “pot-life” são iguais.


( ) FALSO ( ) VERDADEIRO

37. O teor máximo permissível de cloreto em abrasivos para jateamento é:


(A) 40%
(B) 2%
(C) 30%
(D) NRA

38. O aumento permissível de espessura num sistema de pintura sem tintas ricas em zinco é de:
(A) 20%
(B) 40%
(C) 30%
(D) 5%

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
39. O aumento permissível de espessura para a tinta de silicato de etila (N-1661) é:
(A) 5%
(B) 10%
(C) 15%
(D) 20%

40. A temperatura máxima da superfície para aplicação de tintas que não sejam à base de
silicatos é:
(A) 40°C
(B) 45°C
(C) 52°C
(D) 38°C

41. O pó de zinco é um pigmento que protege o aço por:


(A) Passivação anó dica;
(B) Barreira;
(C) Proteçã o cató dica;
(D) NRA.

42. O que pode ocorrer com uma pintura com espessura de 35 µm e perfil de rugosidade
60 µm?
(A) Pontos de corrosã o (LOC);
(B) Corrosã o por frestas;
(C) Perda de aderência;
(D) NRA.

43. Marque a afirmativa correta:


(A) O hidrojateamento a alta pressã o pode ser utilizado para chapas com grau A de oxidaçã o.
(B) O grau de limpeza WJ 3 é melhor que o St3.
(C) O grau de limpeza de superfícies por meio de hidrojateamento a alta pressã o (sem abrasivos)
o perfil de rugosidade deverá estar situado entre 30 e 85 µm, de acordo com a Norma N-9.
(D) NRA.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS DE
TREINAMENTO SOBRE
RECEBIMENTO
Foram recebidos 1200 galões de tinta N-1661 e 200 galões de tinta da Norma N-1198
para serem inspecionados.

1. Que tipo de amostragem deve ser realizada em cada tinta?


RESPOSTA:

2. Qual o tamanho da amostra para cada tipo de tinta?


RESPOSTA:

3. Vamos supor que durante a inspeção da primeira amostragem da tinta N-1661 foram
encontrados 3 galões com defeitos. O lote seria aceito, rejeitado ou submetido a segunda
amostragem? Por quê?
RESPOSTA:

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
4. Vamos agora supor que ao se realizar a inspeção da segunda amostragem foram
encontrados 2 galões com defeitos. O lote seria aceito ou rejeitado do ponto de vista de
inspeção das embalagens? Justifique.
RESPOSTA:

5. Na inspeção da primeira amostragem de embalagens da tinta N-1198 foram encontrados 3


galões com defeitos. O lote seria aceito, rejeitado ou seria submetido a segunda amostragem?
Justifique.
RESPOSTA:

6. Que cuidados devem ser tomados com relação ao armazenamento e local de estocagem dos
recipientes? Sugestão: Consulte a Norma N-13.
RESPOSTA:

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
EXERCÍCIO DE TREINAMENTO –
ESTUDO DE CASO
Deseja-se proteger as estruturas metálicas de uma jaqueta, na região acima da zona
de variação de maré, de acordo com a norma N-1374F e temperatura local menor que
80°C. De acordo com a referida norma responda as questões abaixo com as devidas
justificativas (itens de onde forem extraídas as respostas).

1. Qual a espessura seca mínima para cada tipo de tinta?


RESPOSTA:

2. Qual a espessura mínima do esquema de pintura?


RESPOSTA:

2. Qual o teste de aderência a ser executado no esquema de pintura? Considere o esquema


final aplicado.
RESPOSTA:

QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA Nível 1


5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
3. Com qual frequência deve ser realizado o teste de aderência?
RESPOSTA:

4. É necessária a realização do teste de descontinuidade? Em caso afirmativo, indicar o tipo de


equipamento a ser utilizado.
RESPOSTA:

5. Qual a rugosidade mínima da superfície para a aplicação do esquema de pintura?


RESPOSTA:

6. Com qual frequência deve ser realizada a medição do perfil de rugosidade?


RESPOSTA:

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
7. Quais os intervalos entre as demãos de tintas?
RESPOSTA:

8. Caso seja ultrapassado o intervalo máximo entre demãos, que procedimento deve ser
adotado?
RESPOSTA:

10. Qual o esquema de pintura a ser adotado no caso de haver necessidade de se fazer
retoques no esquema de pintura?
RESPOSTA:

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
PREENCHIMENTO DO
RELATÓRIO DE
INSPEÇÃO
O candidato deverá baseado nos dados desta prova, responder as questõ es e preencher o modelo de
Relató rio de Inspeçã o de Pintura Industrial, anexo (cabeçalho e itens 1, 2, 3, 4 e 5).
Para tanto deverá admitir que esta situaçã o seja similar a uma já vivenciada pelo candidato, numa
obra, durante o seu período de experiência como Inspetor de Pintura Industrial.

CABEÇALHO – PREENCHER OS ESPAÇOS EM BRANCO


Item 1 – Marcar um “X” no(s) campo(s) que julgar necessá rio, simular dados e valores compatíveis e
preencher os espaços em branco, para um preparo de superfície adequado.
Item 2 – Registrar os nú meros das Normas-PB do Esquema de Pintura do Procedimento proposto.
◼ Registrar “A” (aprovado), “R” (reprovado) ou “NA” (nã o aplicá vel) nos campos dos itens “a”, “b”,
“i” e “m”, quando julgar necessá rio.
◼ Simular as datas e as horas de execuçã o das atividades, conforme as Normas- PB, para os itens
“g” e “h”.
◼ Estimar valores conforme as Normas-PB, para os itens: “c”, “d”, “e” e “j”.
◼ Preencher “Rolo” ou “trincha” etc., para cada demão, conforme o texto ou as Normas-PB (item: “f”).
◼ Para o preenchimento dos campos do item “l”, o candidato deverá simular os resultados dos
ensaios, conforme a N-13 e/ou ABNT NBR 11003.
Itens 3, 4 e 5 – Preencher conforme aná lise do texto.

OBSERVAÇÕES
◼ O candidato poderá consultar documentos inerentes a sua atividade de campo, que trouxe
consigo, tais como: Procedimento de Pintura Industrial, Relató rio de Inspeçã o de Nã o-
conformidade etc., preenchidos ou nã o. Tais documentos poderã o conter somente informaçõ es
relativas a cada um, nã o sendo permitidas informaçõ es ou instruçõ es estranhas aos mesmos.
◼ O candidato receberá do examinador uma pasta de normas e o formulá rio de prova. Poderá
solicitar se achar necessá rio a norma ISO 8501-1

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
◼ A interpretaçã o de todo o trabalho é particular de cada candidato e, também, faz parte da
avaliaçã o. Nã o sã o permitidas indagaçõ es, sobre o trabalho.
◼ Ao final do trabalho, entregue ao examinador: O Relató rio de Inspeçã o, o questioná rio e todo o
material recebido.
◼ Tempo do teste: 01h e 30 min.

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
◼ Verificar se o certificado fornecido é do instrumento utilizado;
◼ Verificar se o nú mero constante no certificado é do instrumento que está sendo utilizado;
◼ Verificar se a faixa de leitura do instrumento é adequada para mediçã o a ser realizada:
◼ Verificar se a precisã o do instrumento é a requerida pela medida:
◼ Verificar se a data de validade da calibraçã o do instrumento nã o está vencida.

PLANO DE INSPEÇÃO
Item a ser Ponto de Característica a ser Critério de
Item Responsável Registro
inspecionado retenção inspecionada aceitação
O1 ABRASIVO SIM ITEM 5.1.2 N-9 ITEM 6.1.2 N-9 IPN I/II SIM
02 CONDIÇÕ ES SIM ITEM 6.4 N-13 ITEM 7.3 N-13 IPN I/II SIM
CLIMÁ TICAS
03 SUPERFÍCIE SIM ITEM 5.1.1 DA N-9 ITEM 6.1.1 N-9 OU IPN I/II SIM
ITEM 7.2 N- 13
04 RUGOSIDADE SIM ITEM 5.2.2 N-9 ITEM 6.2.2 N-9 IPN I/II SIM
05 PADRÃ O DE JATO SIM ITEM 5.2.1 N-9 ITEM 6.2.1 N-9 IPN I/II SIM
06 ESPESSURA Ú MIDA SIM ITEM 6.7 N-13 ITEM 7.6 N-13 PINTOR NÃ O
07 ESPESSURA SECA SIM ITEM 6.8 N-13 ITEM 7.7 N-13 IPN I/II SIM
08 FALHAS SIM ITEM 6.5 N-13 ITEM 7.4 N-13 IPN I/II SIM
09 ADERÊ NCIA SIM ITEM 6.6 N-13 ITEM 7.5 N-13 IPN I/II SIM
E FIGURAS DA
NBR 11003
10 DESCONTINUIDADE SIM ITEM 6.9 N-13 ITEM 7.8 N-13 IPN I/II SIM
11 CERTIFICADO DE SIM ITEM 6.1 N-13 ITEM 7.1 N-13 IPN II SIM
TINTAS
12 REVALIDAÇÃ O DE SIM ITEM 4.5 N-13 ITEM 4.5 N-13 FABRICANTE SIM
TINTAS
13 CALIBRAÇÃ O DE SIM ABNT NBR 15218 ABNT NBR 15218 IPN I/II SIM
INSTRUMENTO item 3.1.1.8

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO RIP

O candidato deverá, baseado nos


dados desta prova, responder as
questõ es e preencher o modelo de
Relató rio de Inspeçã o de Pintura
Industrial, anexo (cabeçalho e itens:
1, 2, 3, 4 e 5).
Para tanto deverá admitir que esta
situaçã o é similar a uma já vivenciada
pelo candidato, numa obra, durante o
seu período de experiência como
Inspetor de
Pintura Industrial.

Cabeçalho

RELATÓ RIO / => Colocar nú mero e ano.


Ex.: 001/2009;

DATA / / => Colocar data de emissã o do relató rio;

Nº SEQUI: => Arbitrar um nú mero.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
Item 1

PREP. SUPERFÍCIE: assinalar com um “x” no preparo (informar no “ec” ou o da norma);


GRAU DE CORROSÃ O: “a”, “b”, “c”, “d” (ou o que foi informado no estudo de caso);
RUGOSIDADE: 40 a 85 µm (ou o que foi informado no estudo de caso);
TEMPERATURA DA PEÇA: colocar um valor até 40° (ou o que foi informado no estudo de caso);
UMIDADE RELATIVA DO AR: colocar um valor até 85% (ou o que foi informado no estudo de caso);
DATA: colocar a data do término do preparo da superfície;
HORA: colocar a hora do término do preparo da superfície (atençã o para o campo 2g).

Item 2

Nú mero da Norma da tinta informada no estudo de caso (o que foi aplicado);


A => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (nã o aplicá vel);
B => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (nã o aplicá vel);
C => Colocar um valor para umidade até 85% ou o informado no estudo de caso;
D => Colocar um valor para temperatura até 40° C ou o informado no estudo de caso;
E => Colocar um asterisco (*) neste campo e fazer uma observaçã o no campo 3;
F => Informar o método de aplicaçã o informado na norma de pintura do equipamento.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
G => Data e hora de início da pintura (atençã o para o intervalo de repintura);
H => Data e hora de término da pintura (atençã o para o intervalo de repintura);
I => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado);
J => Registrar os valores informados no estudo de caso;
L => Colocar os resultados informados no estudo de caso (compatíveis com N-13 e NBR 11003);
M => Preencher com: A (aprovado), R (reprovado) ou NA (nã o aplicá vel);
INSPETOR DE CQ => Data da realizaçã o da ú ltima inspeçã o e rubrica do inspetor.

Itens 3, 4 e 5

OBSERVAÇÕ ES: (*) diluiçã o conforme recomendaçã o do fabricante;


RECOMENDAÇÕ ES: colocar um traço;
LAUDO FINAL: Marcar APROVADO ou REPROVADO;
VIDE REL.: Citar o nú mero do RNC emitido ( / ). Ex.: RNC – 001/2009; INSPETOR C.Q.: N° SEQUI,
DATA: Data de término da ú ltima inspeçã o;
RUBRICA: Rubrica do Inspetor.
OBS.: Os campos restantes colocar um traço.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
CONTROLE DO PROCESSO,
INSPEÇÃO, TRATAMENTO DE
NÃO CONFORMIDADES E
AÇÕES
CORRETIVAS/PREVENTIVAS

TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE


Generalidades:
Deve ser estabelecido e mantido procedimentos documentados para assegurar que o produto
nã o conforme com os requisitos especificados tenha prevenida a sua utilizaçã o ou instalaçã o nã o
intencional. Este controle deve prover identificaçã o, documentaçã o, avaliaçã o, segregaçã o (quando
aplicá vel), disposiçã o de produto nã o-conforme e notificaçã o à s funçõ es envolvidas.

Análise crítica disposição do produto não – conforme:


A ISO estabelece que devem ser definidas a responsabilidade pela aná lise crítica e autoridade pela
disposiçã o do produto nã o – conforme. De acordo com o procedimento, o produto nã o-conforme
pode ter as seguintes disposiçõ es:
(A) retrabalhado para atender aos requisitos especificados;
(B) aceito com ou sem reparo, mediante concessã o;
(C) reclassificado para aplicaçõ es alternativas;
(D) rejeitado sucateado.

Ação corretiva:
A organizaçã o deve estabelecer e manter procedimentos documentados para implementaçã o de
açõ es corretivas.
Os procedimentos para açã o corretiva devem incluir:
(A) o efetivo tratamento do relató rio de nã o-conformidade;
QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA Nível 1
5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
(B) investigaçã o da causa das nã o-conformidades;
(C) determinaçã o da açã o corretiva necessá ria;
(D) aplicaçã o de controles para verificaçã o da eficá cia da açã o corretiva.

Ação preventiva:
Os procedimentos para açã o preventiva devem incluir:
(A) o uso de fontes apropriadas de informaçã o;
(B) determinaçã o dos passos necessá rios para lidar com quaisquer problemas que requeiram açã o
preventiva;
(C) iniciaçã o de açã o preventiva e aplicaçã o de controle para assegurar que a açã o é efetiva;
(D) assegurar que a informaçã o relevante sobre as açõ es tomadas é submetida à aná lise crítica pela
administraçã o.

Conforme ABNT NBR 15218, cabe ao


Inspetor de Pintura Nível I elaborar
os Relató rios de Nã o Conformidades.
Portanto, o IPNI preenche o RNC até
o campo “EMITENTE”, no exame de
Qualificaçã o do SEQUI ele escreve
nos demais campos o responsá vel
pelo preenchimento.

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO RNC

RNC N°: => Colocar o n° do RNC citado no RIP;


DATA: => Data de emissã o do RNC (no mínimo igual a data do fechamento do RIP);
N° DO SEQUI: => Nú mero do SEQUI que foi citado no RIP;
DOCUMENTAÇÃ OAPLICÁ VEL: Citar o N° do RIP que originou o RNC e todas as normas que estejam
diretamente ligadas ao estudo da nã o- conformidade;
DESCRIÇÃ O DA NÃ O-CONFORMIDADE: Relatar a nã o conformidade citando a norma e o item da
norma que nã o foi atendido;
CAUSAS BÁ SICAS: Citar no mínimo três possíveis causas da nã o-conformidade;
EMITENTE:=> Assinatura do Inspetor que emitiu o RNC.

QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA Nível 1


5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
DISPOSIÇÃ O: => Cliente/ IPNII;
RESPONSÁ VEL PELA DISPOSIÇÃ O: => Cliente / IPN II;
AÇÃ O CORRETIVA:=> IPN II;
RESP. AÇÃ O CORRETIVA:=> IPN II;
VERIFICAÇÃ O APÓ S A CORREÇÃ O:=> IPN I / IPN II;
APROVADOOU REPROVADO:=> IPN I / IPN II;
RESP. VERIFICAÇÃ O: => IPN I / IPN II;
Todos os demais Campos deverã o ser preenchidos com um traço

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
EXERCÍCIOS

Na pintura externa de uma tubulaçã o com temperatura de operaçã o de 40°C, situado na orla
marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:

DEMÃ O TINTA ESPESSURA RESULTADO DO TESTE ADERÊ NCIA


1ª N-2680 70 mμ X1 Y3
2ª N-2677 40 mμ 8 M Pa

Todas as demã os foram aplicadas respeitando-se os intervalos má ximo e mínimo das normas de
especificaçã o das tintas. A umidade relativa do ar era de 90% e a tinta de fundo foi aplicada sob uma
superfície com perfil de rugosidade de 40 mμ. As tintas foram diluídas com 50% de solvente para
facilitar a aplicaçã o a pistola, porém nã o foi consultado o fabricante das tintas.
Considerando os demais parâmetros nã o citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras,
com base nos dados acima, identifique as nã o conformidades (caso existam) e preencha o Relató rio
de Nã o Conformidade (RNC).

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5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
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Módulo Exercícios
ESTUDO DE CASO

Na pintura externa de um vaso de pressã o com temperatura de operaçã o de 70°C, sem isolamento
térmico, que ainda possuía carepa de laminaçã o em 100% da superfície, localizado na zona
atmosférica de uma plataforma de exploraçã o de petró leo, foi utilizado o seguinte esquema de
pintura:
◼ 1ª Demã o N-2630 – EFS:110 µm – Aderência: X1Y1;
◼ 2ª Demã o N-2628 - EFS: 30 µm – Aderência: X1 Y1
◼ 3ª Demã o N-2677 – EFS: 50 µm – Aderência: 7 MPa

Foi realizado tratamento mecâ nico em toda a superfície no padrã o ST3.


Considerando os demais parâ metros compatíveis com as normas técnicas aplicá veis, analise o
relató rio de Relató rio de Inspeçã o de Pintura (RIP) elaborado pelo Inspetor de Pintura, relatando e
fundamentando todas as nã o conformidades existentes no Relató rio de Nã o Conformidade (RNC).

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Módulo Exercícios
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ESTUDO DE CASO

Na pintura interna de um vaso de pressã o com temperatura de operaçã o de 70°C, que armazena
uma mistura de á gua acida e ó leo, com uma taxa de corrosã o de 0,2 mm / ano, localizado na zona
atmosférica de uma plataforma de exploraçã o de petró leo, foi utilizado o seguinte esquema de
pintura:
◼ 1ª Demã o N-2630 – EFS :110 µm – Aderência: X1Y1;
◼ 2ª Demã o N-2629 - EFS :150 µm – Aderência: X1 Y1
◼ 3ª Demã o N-2677 – EFS :1 50 µm – Aderência: 10 MPa

Como nã o foi verificado falhas durante a aplicaçã o da pintura nã o foi realizado teste de
descontinuidade, inclusive o cliente concordou em nã o ser realizado em razã o da liberaçã o imediata
do equipamento.
Considerando os demais parâ metros compatíveis com as normas técnicas aplicá veis, analise o
relató rio de Relató rio de Inspeçã o de Pintura (RIP) elaborado pelo Inspetor de Pintura, relatando e
fundamentando todas as nã o conformidades existentes no Relató rio de Nã o Conformidade (RNC).

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Módulo Exercícios
EXERCÍCIO

Na pintura interna de um tanque de gasolina de teto flutuante que opera a 40°C, situado na orla
marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:

Demã o Tinta Espessura Teste Umidade Temperatura da


aderência relativa superfície
1ª N-2912 Tipo II 200 mμ X1 Y1 87% 20º C
2ª N-2912 Tipo I 100 mμ 10 M Pa 89% 18º C

Todas as demã os foram aplicadas respeitando-se os intervalos máximo e mínimo das normas de
especificaçã o das tintas. Como nã o foi verificado falhas no revestimento, nã o foi realizado teste de
descontinuidade. A primeira demã o foi aplicada em uma superfície com um perfil de rugosidade
médio de 50 mμ. Por se tratar de tinta tolerante a superfície molhadas, as tintas foram aplicadas com
umidade de 87% durante a aplicaçã o da primeira demã o e 89% na aplicaçã o da segunda demã o.
Considerando os demais parâ metros nã o citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras,
com base nos dados acima, identifique as nã o conformidades (caso existam) e preencha o Relató rio
de Nã o Conformidade (RNC).

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INSTRUTOR:
MATSUMOTO

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UMIDADE RELATIVA DO AR = QUANTIDADE DE ÁGUA EXISTENTE NO AR x 100
TEOR MÁXIMO DE ÁGUA (SATURAÇÃO)

TEMPERATURA (º C) TEOR MÁXIMO DE ÁGUA (g/m³ ar)


0 4,8
5 6,8
10 9,5
15 12,8
20 17,3
25 23,0
30 30,4
35 39,6
40 51,1
45 65,0

EXERCÍCIOS SOBRE UMIDADE RELATIVA DO AR

Considere um recipiente cú bico com 1 m³ contendo ar com 17,3 g de umidade e na temperatura de


20o C.
1. Qual a umidade relativa do ar dentro do recipiente?

2. Se o ar for aquecido a 30o C, quanto será a nova umidade relativa do ar?

3. E se posteriormente o ar for resfriado a 15o C, qual será a umidade relativa do ar?

4. E se retirar a á gua condensada e aquecer o ar a temperatura inicial de 20o C, quanto seria a


umidade relativa do ar nesta situaçã o?

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EXERCÍCIOS SOBRE DETERMINAÇÃO DE UMIDADE RELATIVA DO AR E PONTO DE ORVALHO

Consultando a Tabela, determine a Umidade Relativa do Ar e a Temperatura do Ponto de Orvalho,


conhecendo-se as seguintes temperaturas do bulbo seco e bulbo ú mido?

Tbs = temperatura do bulbo seco Tbu = temperatura do bulbo ú mido


UR A = umidade relativa do ar PO = temperatura do ponto de
orvalho

1. Tbs = 28°C Tbu = 27,4°C

URA = PO =

2. Tbs = 27°C Tbu = 25,1°C

URA = PO =

3. Tbs = 22°C Tbu = 20,3°C

URA = PO =

4. Tbs = 18°C Tbu = 16.5°C

URA = PO =

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AULA PRÁTICA

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DETERMINAÇÃO DE ADERÊNCIA POR TRAÇÃO – ASTM D 4541

1. Resumo do ensaio
Este método de ensaio de laborató rio e campo para se avaliar a resistência ao arrancamento ou
aderência de um revestimento aplicado em substratos rígidos. Determina a maior força normal
(tensão) que uma área de superfície poderá suportar antes que ocorra o arrancamento ou nã o de uma
camada de revestimento sob uma força prescrita qualifica e quantifica a falha de acordo com a sua
natureza, se coesiva ou adesiva. O ensaio de arrancamento (“tração”) geral é executado prendendo-se
uma peça de ensaio (pino, dolly) perpendicular à superfície do revestimento com um adesivo.
Apó s a cura do adesivo, o dispositivo de traçã o (pistã o) do aparelho é conectado à peça de ensaio e
alinhado para aplicar tensã o perpendicular à superfície sob ensaio. A força aplicada à peça de ensaio
é gradativamente aumentada e monitorada até que uma placa de material se desprenda, ou um
determinado valor seja atingido. Quando uma placa de material é desprendida, a superfície exposta
representa o plano de resistência no sistema. A natureza da falha é qualificada de acordo com o
percentual de falhas adesivas e coesivas, e as interfaces e camadas reais envolvidas. A resistência ao
arrancamento é calculada com base na carga má xima indicada, nos dados do instrumento e na á rea
de superfície original submetida à tensã o.

2. Área de ensaio
A seleçã o dos locais de revestimento para o ensaio deve ser acordos entre as partes contratantes
para sua execuçã o.
A á rea de ensaio é caracterizada por no mínimo três pinos (dollies) aderidos, e sua superfície deverá
ser plana, rígida e grande o suficiente para acomodar o nú mero especificado de ensaios e suportar
uma força contrá ria (espessura chapa).
O espaçamento entre cada pino (dolly) deve ser suficiente para acomodar o dispositivo de traçã o.
As á reas selecionadas para a execuçã o do ensaio devem ser limpas de tal forma que nã o deixe
qualquer resíduo ou afete a integridade do revestimento ou do esquema de pintura aplicado.
Deve-se efetuar um leve lixamento com lixa 400 para “quebra de brilho” e o pó removido.

3. Peça de ensaio - pino (dolly)


A superfície de contato do pino (dolly) com o adesivo, deve ser limpa por jateamento abrasivo e o
pó removido com escova macia. Evitar o contato com a superfície do pino para nã o o contaminar,
devendo o mesmo ser utilizado no máximo até 24 horas apó s a limpeza para melhores resultados.
Deve-se ter extremo cuidado em efetuar algum tipo ou ocorrência de risco, para se impedir
qualquer tipo de micro fissuraçã o do revestimento ou esquema de pintura aplicado. Estas fissuras
podem ocasionar a reduçã o dos valores de aderência. Caso isso seja necessá rio ou ocorra, deve ser
claramente registrado nos resultados obtidos.

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4. Adesivo
O adesivo deve ser compatível com o revestimento em ensaio e a sua resistência à traçã o nã o pode
ser inferior ao valor de traçã o especificado para o ensaio.
O adesivo deve ser preparado conforme as recomendaçõ es do fabricante.
O adesivo deve ser aplicado em toda a á rea da face plana da peça de ensaio.
A peça de ensaio deve ser posicionada no local especificado para a execuçã o do ensaio, devendo ser
removido cuidadosamente o excesso do adesivo do entorno da peça de ensaio.
O movimento de torçã o da peça de ensaio deve ser evitado, de modo a precaver a formaçã o de
possíveis falhas (bolhas ou porosidade), prevenindo a descontinuidade.
A partir do recomendado pelo fabricante e de acordo com as condiçõ es ambientais previstas, deve-
se observar criteriosamente o tempo de endurecimento e cura do adesivo.
É conveniente que entre o endurecimento e a fase inicial de cura do adesivo se mantenha uma
pressã o constante na peça de ensaio. Sistemas de abraçadeiras, magnéticas ou mecâ nicas, sã o mais
indicados. Quanto à utilizaçã o de fitas adesivas ou similares deve ser cuidadosamente observado que
as mesmas nã o apresentem qualquer distensã o ou afrouxamento que possa proporcionar formaçã o
de bolhas ou porosidade na interface entre a peça de ensaio e o local de execuçã o do ensaio, bem
como impedir seu deslocamento.

5. Temperatura e umidade relativa do ar


A temperatura e umidade relativa do ar devem ser registradas durante o período de ocorrência do
ensaio.

6. Ensaio

6.1 Dispositivo de ensaio


Acionamento Pneumá tico

6.2 Procedimento
Selecionar o dispositivo de ensaio e uma peça de ensaio, compatíveis com a faixa de abrangência de
valores de resultados previstos para a execuçã o.
Em condiçõ es normais, mediçõ es de faixa intermediá ria sã o mais indicadas, devendo obedecer à s
recomendaçõ es de operaçõ es previstas pelo fabricante do equipamento a ser utilizado no ensaio de
aderência.
Conectar cuidadosamente o pistã o à peça de ensaio, sem que ocorra o impacto na amostra.
Aumentar de forma suave, contínua e progressiva a carga para a peça de ensaio, utilizando uma taxa
inferior a 1 MPa/s (150 psi/s), de modo que a ruptura ocorra ou a tensã o máxima seja atingida em
até 100 s.

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Registrar a força má xima atingida no momento da ocorrência da ruptura ou a força máxima aplicada.
Em caso de ruptura, identificar e segregar a peça de ensaio para quantificaçã o e qualificaçã o da falha
ocorrida.
Registrar qualquer desvio de procedimento, tais como possível desalinhamento, oscilaçã o de
aplicaçã o de força etc.

7, Resultado
Conforme instruçã o do fabricante, utilizar os fatores de calibraçã o do equipamento para conversã o
da força indicada em cada ensaio, na força real aplicada.
Utilizar a tabela de calibraçã o fornecida pelo fabricante ou efetuar o cá lculo da tensã o de
arrancamento aplicada a cada amostra de revestimento ou esquema de pintura aplicado conforme:

X = 4F/πd2
Onde:
X - Tensã o obtida no momento do arrancamento ou a maior tensã o atingida na tentativa do mesmo,
em MPa (psi);
F - Força real de traçã o aplicada na peça de ensaio;
d - Diâ metro da peça de ensaio, em milímetros ou polegadas.

7.1 Desenho esquemático para interpretação de resultados

A descriçã o das falhas do ensaio.


Descrever o corpo-de-prova como o substrato A, no qual as sucessivas camadas de revestimento ou
demã os de tinta descritas como B, C, D etc., em seguida a camada referente ao adesivo, descrita como
Y que prende ao dispositivo de ensaio como Z.
Caso seja observada a falha, deve ser descrita, inicialmente as falhas coesivas nas camadas (A, B, C etc.)
e o percentual de cada uma. Em seguida efetuar o mesmo procedimento em relação à s falhas adesivas
entre as camadas de revestimento ou demão de tinta (A/B, B/C, C/D etc.) e o percentual de cada uma.
Quando um resultado for muito diferente dos demais, pode ser evidenciada a ocorrência de algum
tipo de erro de registro ou cá lculo e este tem que ser verificado.

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Caso isso nã o ocorra, examine as circunstâ ncias experimentais em torno do ensaio. Caso venha a ser
atribuído um resultado irregular a uma causa experimental, descartá -lo da aná lise. Nã o o desprezar,
se existirem motivos nã o estatísticos vá lidos ou que seja um valor estatístico atípico.
Sã o considerados como motivos nã o estatísticos vá lidos para eliminaçã o de resultados:
◼ O alinhamento do aparelho quando nã o se encontrar perpendicular à superfície;
◼ A má definiçã o da á rea submetida à tensã o, devido a aplicaçã o inadequada do adesivo;
◼ Linhas e limites de cola mal definidos;
◼ Descontinuidades no adesivo causadas por vazios, ou inclusõ es;
◼ Superfícies preparadas de forma indevida;
◼ Deslizamento ou torçã o da peça de ensaio durante a cura inicial;

8. Relatório do ensaio
Os resultados devem ser registrados em relató rio com as seguintes informaçõ es:
◼ Descriçã o resumida da natureza geral do ensaio, incluindo se foi efetuado como ensaio de
campo ou de laborató rio, além do tipo de revestimento ou esquema de pintura aplicado.
◼ Temperatura, umidade relativa do ar e qualquer dado relevante em relaçã o a condições
ambientais existentes durante o período de execuçã o do ensaio.
◼ Descriçã o do tipo de equipamento utilizado, incluindo marca, modelo, tipo e certificado de
calibraçã o.
◼ Descriçã o da peça de ensaio (pistã o)
◼ Descriçã o do procedimento de ensaio, inserindo as informaçõ es relativas ao tipo produto
utilizado em cada camada de revestimento ou demã o de tinta, do substrato (espessura, tipo,
orientaçã o, etc.) e do adesivo utilizado para execuçã o do ensaio.
◼ Resultados do ensaio, informar a tensã o aplicada juntamente com o resultado encontrado.
◼ Local, data e dados completos de identificaçã o do responsá vel pela execuçã o do ensaio.
◼ Para ensaios até o arrancamento, registrar todos os valores bem como a natureza e a
localizaçã o das falhas, ou, caso seja necessá rio, apenas a resistência média, registrando- a junto
com as estatísticas.
◼ Em situaçõ es de correção de resultados ou omissão de alguns valores, indicar os critérios utilizados.
◼ Para qualquer ensaio onde tenham sido detectadas divergências, indicá -las e cada ponto
afetado em um campo de observaçã o no relató rio.
◼ Descrever qualquer outro desvio imprevisto em relaçã o ao procedimento.

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9. Dispositivo de acionamento pneumático
É um dispositivo de ensaio com alinhamento automá tico. Possui um sistema de mediçã o que
controla conjuntos de pistõ es que operam com diferentes faixas de carga e pode ser dotado de uma
fonte de pressã o autô noma.

O dispositivo de ensaio é composto de:


◼ Peça de ensaio cilíndrica (“dolly”) com 12,5 mm de diâ metro e face plana numa extremidade e
roscada (UNC 3/8-16) na outra;
◼ Anel plá stico delimitador do adesivo na área de teste;
◼ Garra central roscada para prender a peça de ensaio através do centro do pistã o;
◼ Gá s pressurizado que entra no pistã o através de uma mangueira flexível conectada a um
controlador de vazã o de pressurizaçã o e um manô metro (ou sensor eletrô nico) e
◼ Pistõ es, disponíveis em faixas de tensã o padronizadas.

10. Procedimento
Seguir os procedimentos gerais descritos.
1. Posicionar a peça de ensaio presa no revestimento a ser ensaiado, e prenda a peça de ensaio
(pistã o). Deixe uma folga de, no mínimo, 1,6 mm entre o pistã o e a parte inferior da garra de modo
que o selo possa sair o suficiente para alinhar-se quando pressurizado.
2. Efetuar as ligaçõ es pneumá ticas apropriadas e abra a vá lvula 1/4 de uma volta.
3. Zerar o sistema de mediçã o de pressã o.
4. Pressionar o botão para controlar a vazão de gás para o pistão e efetue o ajuste final da válvula, de
modo que a taxa de tensão nã o ultrapasse 1 MPa/s (150 psi/s), mas atinja seu valor máximo em 100 s.
5. Registrar tanto a pressã o máxima atingida quanto o pistã o específico. A conversã o para tensã o do
revestimento para pino de 12,5 mm encontra-se na tabela fornecida para cada pistã o pelo
fabricante.

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ADERÊNCIA POR TRAÇÃO - ASTM D4541

PISTON F - 4
BP (psig) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 1397 1537 1678 1819 1959 2100 2241 2382 2522 2663
20 2804 2944 3085 3226 3367 3507 3648 3789 3929 4070
30 4211 4352 4492 4633 4774 4914 5055 5196 5337 5477
40 5618 5759 5899 6040 6181 6322 6462 6603 6744 6884
50 7025 7166 7307 7447 7588 7729 7869 8010 8151 8292
60 8432 8573 8714 8854 8995 9136 9277 9417 9558 9699
70 9839,9 9980,6 10121 10262 10402 10543 10684 10824 10965 11106
80 11247 11387 11528 11669 11809 11950 12091 12232 12372 12513
90 12654 12794 12935 13076 13217 13357 13498 13639 13779 13920
100 14061

PISTON F - 8
BP (psig) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 2796 3077 3359 3640 3922 4203 4484 4766 5047 5329
20 5610 5892 6173 6454 6736 7017 7299 7580 7862 8143
30 8424 8706 8987 9269 9550 9832 10113 10394 10676 10957
40 11239 11520 11802 12083 12364 12646 12927 13209 13490 13772
50 14053 14334 14616 14897 15179 15460 15742 16023 16304 16586
60 16867 17149 17430 17712 17993 18274 18556 18837 19119 19400
70 19682 19963 20244 20526 20807 21089 21370 21652 21933 22214
80 22496 22777 23059 23340 23622 23903 24184 24466 24747 25029
90 25310 25592 25873 26154 26436 26717 26999 27280 27562 27843
100 28124

Exemplo de conversão: Psig para KPa


Valor encontrado no Dual 55 psig utilizou pistão F4
Vertical = 50 Horizontal = 5
Resultado = 7729 Kpa (÷ 1000 = 7,73 Mpa) ou (÷ 100 = 77,3 Kgf/cm²).

QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA Nível 1


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Módulo Exercícios
AGRADECIMENTO
A Associaçã o Brasileira de Corrosã o - ABRACO
agradece aos seus instrutores pelo apoio na elaboraçã o deste material

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