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Apostila de Exerccios ABRACO
Apostila de Exerccios ABRACO
PARA INSPETOR DE
PINTURA INDUSTRIAL
Nível 1
Módulo
Exercícios
7. Cite dois fatores que podem dar origem à falta ou à perda de aderência entre demãos de
tintas.
RESPOSTA:
4. O fato de uma tinta secar ou formar sua película somente pela evaporação de solventes tem
vantagens sob o ponto de vista de aplicação. Cite alguma (s).
RESPOSTA:
5. Qual o mecanismo de secagem ou formação da película das seguintes tintas: epóxi, silicone
(500°C), alquídica modificada com óleos vegetais e acrílica?
RESPOSTA:
8. Qual o mecanismo de secagem ou formação de película de uma tinta rica em zinco à base de
silicato de etila? Qual a sua vantagem em termos de aplicação?
RESPOSTA:
9. Entre uma tinta epóxi e outra acrílica qual a que possui melhor resistência a solventes?
Justifique.
RESPOSTA:
10. Em que condições, de uma forma geral, você utilizaria uma tinta:
◼ Epó xi curada com amida
◼ Epó xi curada com amina
RESPOSTA:
11. Dentre as tintas abaixo marque aquela que apresenta melhor retenção de cor e brilho
quando exposta ao intemperismo natural:
(A) epó xi curada com amina;
(B) alquídica;
(C) poliuretano alifá tico;
(D) epó xi curada com amida.
13. Dentre as tintas abaixo qual é aquela que apresenta melhor resistência térmica?
(A) epó xi;
(B) borracha clorada;
(C) alquídica;
(D) vinílica.
15. As tintas alquídicas possuem boa resistência química e por isso são indicadas para
atmosferas quimicamente agressivas.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
16. Com relação às tintas de base aquosa, cujo mecanismo de formação de película é o de
coalescência, marque a afirmativa correta:
(A) Por serem diluíveis com á gua, a umidade relativa nã o afeta a cura da película.
(B) A umidade baixa favorece o processo de coalescência.
(C) Sã o adequadas para imersã o em á gua do mar.
(D) Possuem alta toxicidade.
19. As tintas ricas em zinco à base de silicato de etila possuem fraca resistência térmica
(máxima 100°C).
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
22. No mecanismo de formação da película por meio de reação com oxigênio do ar a resina da
tinta contém óleos vegetais.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
23. A diluição excessiva de uma tinta, por ocasião da aplicação, que tipos de falhas pode
causar?
RESPOSTA:
24. Uma diluição abaixo da recomendada pelo fabricante, que tipos de falhas pode ocasionar?
RESPOSTA:
4. Qual o mecanismo de proteção anticorrosiva conferido por uma tinta contendo o pigmento
óxido de ferro vermelho (Fe2O3)?
RESPOSTA:
6. Qual a importância do teor de zinco metálico na película seca das tintas ricas em zinco?
RESPOSTA:
7. Qual o constituinte da tinta que, de uma forma geral, define o seu mecanismo de proteção
anticorrosiva?
RESPOSTA:
12. Dentre a série de pigmentos abaixo, marque a série correspondente somente aos
anticorrosivos:
(A) zarcã o, cromato de zinco e alumínio;
(B) fosfato de zinco, zarcã o e alumínio;
(C) fosfato de zinco, cromato de zinco e zinco;
(D) zarcã o, cromato de zinco e ó xido de ferro.
14. Marque a afirmativa certa. As cargas ou extensores são utilizados nas composições das tintas:
(A) por razõ es técnicas ou econô micas;
(B) só para baratear o custo final das mesmas;
(C) para evitar a formaçã o de poros na película de tinta;
(D) para aumentar o brilho das mesmas.
17. As tintas epoxídicas são curadas normalmente com agentes de cura aminas e amidas. É
comum escolher-se aminas e amidas respectivamente para superfícies.
(A) (sujeitas a alta temperatura 500°C) (expostas em ambientes ú midos ou para imersão em água)
(B) (expostas em ambientes contendo agentes químicos agressivos) (expostas em ambientes
ú midos ou para imersã o em á gua)
(C) (onde se deseja alta resistência aos raios ultravioleta) (expostas em ambientes ú midos ou
para imersã o em á gua)
(D) (expostas em ambientes ú midos ou para imersã o em á gua) (onde se deseja alta resistência
aos raios ultravioleta)
20. Com qual dos pigmentos pode-se fazer uma tinta de cor branca?
(A) ó xido de ferro
(B) zinco
(C) alumínio
(D) NRA
21. O alumínio, a exemplo do zinco, é um metal anódico em relação ao ferro. Assim sendo, as
tintas de alumínio conferem ao aço o seguinte mecanismo de proteção:
(A) proteçã o cató dica
(B) proteçã o por barreira
(C) passivaçã o
(D) NRA
2. Cite uma razão pela qual o controle do teor de partículas grosseiras no pó de zinco da tinta
etil silicato de zinco (N-1661) é importante?
RESPOSTA:
6. Qual o tempo mínimo de armazenagem (exigido pela PETROBRAS) de uma tinta rica em
zinco à base de silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA:
7. Qual a finalidade das tintas intermediárias de alta espessura num esquema de pintura?
RESPOSTA:
8. Qual das tintas a seguir proporcionaria uma pintura de sinalização com maior
durabilidade, numa atmosfera de elevada agressividade? Justifique.
◼ Epó xi, Alquídica, Poliuretano Alifá tico.
RESPOSTA:
10. Qual a razão de se ter um controle rígido da espessura da tinta rica em zinco à base de
silicato de etila (N-1661c)?
RESPOSTA:
11. Cite três tintas de acabamento que podem ser aplicadas sobre uma tinta de fundo epóxi:
RESPOSTA:
7. Em função do grau de oxidação inicial de uma superfície ferrosa - marque a série certa:
( ) ASa1, BSa1 e CSt3;
( ) BSa1, ASt3 e CSa1;
( ) ASa2, BSa2 e CSa2;
( ) BSa2, BSt3 e ASa3.
10. O tempo de vida útil (“pot-life”) para as tintas de dois componentes refere-se:
( ) Ao tempo má ximo de armazenamento da tinta;
( ) Ao tempo que, apó s a mistura e homogeneização dos componentes, a tinta ainda
apresenta condiçõ es de ser aplicada;
( ) Ao tempo que se deve esperar, após a mistura dos componentes, para se começar a aplicar a
tinta; ( ) NRA
11. A temperatura máxima da superfície permitida para aplicação de tinta, com exceção das
tintas à base de silicatos inorgânicos de zinco, é:
( ) 38°C;
( ) 40°C;
( ) 52°C;
( ) 68°C.
14. Com exceção das tintas que secam por evaporação de solventes, não se deve aplicar tintas
quando a temperatura ambiente for:
( ) menor que 15°C;
( ) menor que 10°C;
( ) menor que 5°C;
( ) NRA
15. Quando o intervalo de repintura entre demãos, para a tinta rica em zinco à base de
silicato de etila (N-1661), for ultrapassado deve-se efetuar o seguinte tratamento superficial
para aplicação da demão subsequente:
( ) lixamento leve;
( ) lixamento
enérgico; ( )
jateamento ligeiro;
( ) lavagem com á gua doce.
16. Para regiões de solda, recomenda-se aplicação de tintas por meio de:
( ) pistola convencional;
( ) pistola sem ar (Air less);
( ) trincha;
( ) rolo.
19. Na limpeza de superfícies ferrosas por meio de hidrojateamento a alta pressão (>25000
PSI), a medição do perfil de rugosidade deve ser feita da seguinte forma:
(A) No primeiro metro quadrado (m2) e depois apó s cada 30 m2.
(B) Apó s cada 30 m2.
(C) No primeiro metro linear (m) e depois apó s cada 30 metros lineares.
(D) NRA.
20. Na limpeza de superfície por meio de hidrojateamento a alta pressão, o ponto de orvalho
tem que ser considerado e a temperatura da superfície tem que estar 3°C acima do mesmo.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
21. Com relação aos graus de limpeza estabelecidos na Norma (limpeza por meio de
hidrojateamento a alta pressão), indique o pior e o melhor grau de limpeza.
22. O jateamento abrasivo próximo a uma superfície “recém” pintada só deve ser reiniciado
quando a tinta estiver:
( ) seca ao toque;
( ) livre de
pegajosidade; ( ) seca
para repintura;
( )NRA
25. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for
inferior:
( ) 10°C
( ) 20°C
( ) 6°C
( ) 5°C
26. Dentre as tintas abaixo, qual é a que pode ser aplicada se a temperatura ambiente não for
menor que 2°C:
( ) epó xi;
( ) poliuretano;
( ) silicato inorgâ nico rico em zinco;
( ) acrílica.
28. Não se deve aplicar tintas ricas em zinco à base de silicatos (inorgânicos ou de etila)
quando a temperatura da superfície for maior que:
( ) 52°C
( ) 40°C
( ) 60°C
( ) 62°C
34. O aparelho de descontinuidade (via seca, tensão variável) deve ser passado na superfície
pintada com uma velocidade aproximada de:
( ) 140 cm/s
( ) 5 cm/s
( ) 20 cm/s
( ) 50 cm/s
35. Para as tintas ricas em zinco à base de silicato de etila (ex.: N-1661), o aumento
permissível de espessura é:
( ) 10%
( ) 20%
( ) 30%
( ) 40%
36. Segundo a norma N-9 a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada inicialmente no
1m2 da superfície, repetindo-se para cada:
( ) 10 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 60 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 25 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento;
( ) 30 m2 ou fraçã o da superfície do equipamento.
41. Na limpeza das superfícies de aço por meio de hidrojateamento, em geral, não ocorre a
formação de “flash rust”
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
42. Dentre os graus de limpeza de superfícies abaixo, qual a que tende a conferir melhor
desempenho dos esquemas de pintura?
(A) St2
(B) WJ2
(C) WJ4
(D) Sa1
4. O tempo para armazenamento de tinta rica em zinco silicato de etila (N-1661) é de:
(A) 12 meses;
(B) 6 meses;
(C) 4 meses;
(D) 2 meses.
6. Tempo de indução: Tempo que se deve esperar após a mistura dos componentes, para
iniciar a aplicação da tinta.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
7. Dentre as tintas abaixo, que possuem “pot-life” ou tempo de vida útil da mistura?
(A) Alquídica (N-2492);
(B) Alumínio fenó lica (N-1259) 2 componentes;
(C) Poliuretano 2 componentes;
(D) Epó xi 2 componentes (N-2628);
(E) Etil silicato de zinco (N-1661).
8. Quando a superfície metálica a pintar contiver óleos e graxas e a limpeza for por meio de
jateamento abrasivo, não é necessária a limpeza com solvente.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
12. Tinta de alumínio fenólica aplicada em superfícies com temperatura acima de 52°C
podem apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Porosidade excessiva;
(C) Enrugamento;
(D) Perda de flexibilidade
13. As tintas de etil silicato de zinco devem receber tinta intermediária ou de acabamento:
(A) Até 30 horas apó s, aplicadas;
(B) Apó s 48 horas de aplicaçã o;
(C) Em qualquer intervalo de tempo;
(D) Entre 30 – 48 horas apó s, aplicada.
14. As tintas ricas em zinco não necessitam de agitação constante durante sua aplicação.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
16. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for
inferior a 5°C salvo quando se tratar de tintas que secam exclusivamente pela evaporação de
solventes. Tais tintas podem ser aplicadas se a temperatura ambiente não for inferior a:
(A) 6°C
(B) 4°C
(C) 10°C
(D) 2°C
17. Segundo a Norma N-9E a medição do perfil de rugosidade deve ser efetuada no primeiro
m2, repetindo-se para cada:
(A) 60 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) 25 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) 30 m2 ou fraçã o da superfície;
(A) NRA.
20. A tinta rica em zinco à base de silicato de etila (N-1661) não deve ser aplicada por:
(A) Pistola de pulverizaçã o;
(B) Trincha;
(C) “Air less spray”;
(D) N.R.A.
21. Etil silicato de zinco (N-1661) aplicada em superfícies com temperatura > 40°C pode
apresentar:
(A) Fendimento;
(B) Enrugamento;
(C) Calcinaçã o;
(D) Retençã o de solventes.
26. Entre uma tinta epóxi/amida e outra epóxi/amina pode-se afirmar (C) ou (E):
( ) Epó xi/amina tem menor flexibilidade;
( ) Epó xi/amida tem melhor resistência à
á gua; ( ) Epó xi/amida tem maior flexibilidade;
( ) Epó xi/amida tem melhor resistência
química; ( ) Epó xi/amina tem melhor resistência
química.
32. Tinta de zarcão não deve ser aplicada, em ambientes confinados, com pistola
convencional.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
33. A tinta de alumínio fenólica deve ser aplicada com pistola convencional com agitador
mecânico.
( ) FALSO ( ) VERDADEIRO
38. O aumento permissível de espessura num sistema de pintura sem tintas ricas em zinco é de:
(A) 20%
(B) 40%
(C) 30%
(D) 5%
40. A temperatura máxima da superfície para aplicação de tintas que não sejam à base de
silicatos é:
(A) 40°C
(B) 45°C
(C) 52°C
(D) 38°C
42. O que pode ocorrer com uma pintura com espessura de 35 µm e perfil de rugosidade
60 µm?
(A) Pontos de corrosã o (LOC);
(B) Corrosã o por frestas;
(C) Perda de aderência;
(D) NRA.
3. Vamos supor que durante a inspeção da primeira amostragem da tinta N-1661 foram
encontrados 3 galões com defeitos. O lote seria aceito, rejeitado ou submetido a segunda
amostragem? Por quê?
RESPOSTA:
6. Que cuidados devem ser tomados com relação ao armazenamento e local de estocagem dos
recipientes? Sugestão: Consulte a Norma N-13.
RESPOSTA:
8. Caso seja ultrapassado o intervalo máximo entre demãos, que procedimento deve ser
adotado?
RESPOSTA:
10. Qual o esquema de pintura a ser adotado no caso de haver necessidade de se fazer
retoques no esquema de pintura?
RESPOSTA:
OBSERVAÇÕES
◼ O candidato poderá consultar documentos inerentes a sua atividade de campo, que trouxe
consigo, tais como: Procedimento de Pintura Industrial, Relató rio de Inspeçã o de Nã o-
conformidade etc., preenchidos ou nã o. Tais documentos poderã o conter somente informaçõ es
relativas a cada um, nã o sendo permitidas informaçõ es ou instruçõ es estranhas aos mesmos.
◼ O candidato receberá do examinador uma pasta de normas e o formulá rio de prova. Poderá
solicitar se achar necessá rio a norma ISO 8501-1
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
◼ Verificar se o certificado fornecido é do instrumento utilizado;
◼ Verificar se o nú mero constante no certificado é do instrumento que está sendo utilizado;
◼ Verificar se a faixa de leitura do instrumento é adequada para mediçã o a ser realizada:
◼ Verificar se a precisã o do instrumento é a requerida pela medida:
◼ Verificar se a data de validade da calibraçã o do instrumento nã o está vencida.
PLANO DE INSPEÇÃO
Item a ser Ponto de Característica a ser Critério de
Item Responsável Registro
inspecionado retenção inspecionada aceitação
O1 ABRASIVO SIM ITEM 5.1.2 N-9 ITEM 6.1.2 N-9 IPN I/II SIM
02 CONDIÇÕ ES SIM ITEM 6.4 N-13 ITEM 7.3 N-13 IPN I/II SIM
CLIMÁ TICAS
03 SUPERFÍCIE SIM ITEM 5.1.1 DA N-9 ITEM 6.1.1 N-9 OU IPN I/II SIM
ITEM 7.2 N- 13
04 RUGOSIDADE SIM ITEM 5.2.2 N-9 ITEM 6.2.2 N-9 IPN I/II SIM
05 PADRÃ O DE JATO SIM ITEM 5.2.1 N-9 ITEM 6.2.1 N-9 IPN I/II SIM
06 ESPESSURA Ú MIDA SIM ITEM 6.7 N-13 ITEM 7.6 N-13 PINTOR NÃ O
07 ESPESSURA SECA SIM ITEM 6.8 N-13 ITEM 7.7 N-13 IPN I/II SIM
08 FALHAS SIM ITEM 6.5 N-13 ITEM 7.4 N-13 IPN I/II SIM
09 ADERÊ NCIA SIM ITEM 6.6 N-13 ITEM 7.5 N-13 IPN I/II SIM
E FIGURAS DA
NBR 11003
10 DESCONTINUIDADE SIM ITEM 6.9 N-13 ITEM 7.8 N-13 IPN I/II SIM
11 CERTIFICADO DE SIM ITEM 6.1 N-13 ITEM 7.1 N-13 IPN II SIM
TINTAS
12 REVALIDAÇÃ O DE SIM ITEM 4.5 N-13 ITEM 4.5 N-13 FABRICANTE SIM
TINTAS
13 CALIBRAÇÃ O DE SIM ABNT NBR 15218 ABNT NBR 15218 IPN I/II SIM
INSTRUMENTO item 3.1.1.8
Cabeçalho
Item 2
Itens 3, 4 e 5
Ação corretiva:
A organizaçã o deve estabelecer e manter procedimentos documentados para implementaçã o de
açõ es corretivas.
Os procedimentos para açã o corretiva devem incluir:
(A) o efetivo tratamento do relató rio de nã o-conformidade;
QUALIFICAÇÃO PARA INSPETOR DE PINTURA Nível 1
5 INDUSTRIAL
Módulo Exercícios
(B) investigaçã o da causa das nã o-conformidades;
(C) determinaçã o da açã o corretiva necessá ria;
(D) aplicaçã o de controles para verificaçã o da eficá cia da açã o corretiva.
Ação preventiva:
Os procedimentos para açã o preventiva devem incluir:
(A) o uso de fontes apropriadas de informaçã o;
(B) determinaçã o dos passos necessá rios para lidar com quaisquer problemas que requeiram açã o
preventiva;
(C) iniciaçã o de açã o preventiva e aplicaçã o de controle para assegurar que a açã o é efetiva;
(D) assegurar que a informaçã o relevante sobre as açõ es tomadas é submetida à aná lise crítica pela
administraçã o.
Na pintura externa de uma tubulaçã o com temperatura de operaçã o de 40°C, situado na orla
marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:
Todas as demã os foram aplicadas respeitando-se os intervalos má ximo e mínimo das normas de
especificaçã o das tintas. A umidade relativa do ar era de 90% e a tinta de fundo foi aplicada sob uma
superfície com perfil de rugosidade de 40 mμ. As tintas foram diluídas com 50% de solvente para
facilitar a aplicaçã o a pistola, porém nã o foi consultado o fabricante das tintas.
Considerando os demais parâmetros nã o citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras,
com base nos dados acima, identifique as nã o conformidades (caso existam) e preencha o Relató rio
de Nã o Conformidade (RNC).
Na pintura externa de um vaso de pressã o com temperatura de operaçã o de 70°C, sem isolamento
térmico, que ainda possuía carepa de laminaçã o em 100% da superfície, localizado na zona
atmosférica de uma plataforma de exploraçã o de petró leo, foi utilizado o seguinte esquema de
pintura:
◼ 1ª Demã o N-2630 – EFS:110 µm – Aderência: X1Y1;
◼ 2ª Demã o N-2628 - EFS: 30 µm – Aderência: X1 Y1
◼ 3ª Demã o N-2677 – EFS: 50 µm – Aderência: 7 MPa
Na pintura interna de um vaso de pressã o com temperatura de operaçã o de 70°C, que armazena
uma mistura de á gua acida e ó leo, com uma taxa de corrosã o de 0,2 mm / ano, localizado na zona
atmosférica de uma plataforma de exploraçã o de petró leo, foi utilizado o seguinte esquema de
pintura:
◼ 1ª Demã o N-2630 – EFS :110 µm – Aderência: X1Y1;
◼ 2ª Demã o N-2629 - EFS :150 µm – Aderência: X1 Y1
◼ 3ª Demã o N-2677 – EFS :1 50 µm – Aderência: 10 MPa
Como nã o foi verificado falhas durante a aplicaçã o da pintura nã o foi realizado teste de
descontinuidade, inclusive o cliente concordou em nã o ser realizado em razã o da liberaçã o imediata
do equipamento.
Considerando os demais parâ metros compatíveis com as normas técnicas aplicá veis, analise o
relató rio de Relató rio de Inspeçã o de Pintura (RIP) elaborado pelo Inspetor de Pintura, relatando e
fundamentando todas as nã o conformidades existentes no Relató rio de Nã o Conformidade (RNC).
Na pintura interna de um tanque de gasolina de teto flutuante que opera a 40°C, situado na orla
marítima, aplicou se o seguinte esquema de pintura:
Todas as demã os foram aplicadas respeitando-se os intervalos máximo e mínimo das normas de
especificaçã o das tintas. Como nã o foi verificado falhas no revestimento, nã o foi realizado teste de
descontinuidade. A primeira demã o foi aplicada em uma superfície com um perfil de rugosidade
médio de 50 mμ. Por se tratar de tinta tolerante a superfície molhadas, as tintas foram aplicadas com
umidade de 87% durante a aplicaçã o da primeira demã o e 89% na aplicaçã o da segunda demã o.
Considerando os demais parâ metros nã o citados compatíveis com as normas de pintura Petrobras,
com base nos dados acima, identifique as nã o conformidades (caso existam) e preencha o Relató rio
de Nã o Conformidade (RNC).
URA = PO =
URA = PO =
URA = PO =
URA = PO =
1. Resumo do ensaio
Este método de ensaio de laborató rio e campo para se avaliar a resistência ao arrancamento ou
aderência de um revestimento aplicado em substratos rígidos. Determina a maior força normal
(tensão) que uma área de superfície poderá suportar antes que ocorra o arrancamento ou nã o de uma
camada de revestimento sob uma força prescrita qualifica e quantifica a falha de acordo com a sua
natureza, se coesiva ou adesiva. O ensaio de arrancamento (“tração”) geral é executado prendendo-se
uma peça de ensaio (pino, dolly) perpendicular à superfície do revestimento com um adesivo.
Apó s a cura do adesivo, o dispositivo de traçã o (pistã o) do aparelho é conectado à peça de ensaio e
alinhado para aplicar tensã o perpendicular à superfície sob ensaio. A força aplicada à peça de ensaio
é gradativamente aumentada e monitorada até que uma placa de material se desprenda, ou um
determinado valor seja atingido. Quando uma placa de material é desprendida, a superfície exposta
representa o plano de resistência no sistema. A natureza da falha é qualificada de acordo com o
percentual de falhas adesivas e coesivas, e as interfaces e camadas reais envolvidas. A resistência ao
arrancamento é calculada com base na carga má xima indicada, nos dados do instrumento e na á rea
de superfície original submetida à tensã o.
2. Área de ensaio
A seleçã o dos locais de revestimento para o ensaio deve ser acordos entre as partes contratantes
para sua execuçã o.
A á rea de ensaio é caracterizada por no mínimo três pinos (dollies) aderidos, e sua superfície deverá
ser plana, rígida e grande o suficiente para acomodar o nú mero especificado de ensaios e suportar
uma força contrá ria (espessura chapa).
O espaçamento entre cada pino (dolly) deve ser suficiente para acomodar o dispositivo de traçã o.
As á reas selecionadas para a execuçã o do ensaio devem ser limpas de tal forma que nã o deixe
qualquer resíduo ou afete a integridade do revestimento ou do esquema de pintura aplicado.
Deve-se efetuar um leve lixamento com lixa 400 para “quebra de brilho” e o pó removido.
6. Ensaio
6.2 Procedimento
Selecionar o dispositivo de ensaio e uma peça de ensaio, compatíveis com a faixa de abrangência de
valores de resultados previstos para a execuçã o.
Em condiçõ es normais, mediçõ es de faixa intermediá ria sã o mais indicadas, devendo obedecer à s
recomendaçõ es de operaçõ es previstas pelo fabricante do equipamento a ser utilizado no ensaio de
aderência.
Conectar cuidadosamente o pistã o à peça de ensaio, sem que ocorra o impacto na amostra.
Aumentar de forma suave, contínua e progressiva a carga para a peça de ensaio, utilizando uma taxa
inferior a 1 MPa/s (150 psi/s), de modo que a ruptura ocorra ou a tensã o máxima seja atingida em
até 100 s.
7, Resultado
Conforme instruçã o do fabricante, utilizar os fatores de calibraçã o do equipamento para conversã o
da força indicada em cada ensaio, na força real aplicada.
Utilizar a tabela de calibraçã o fornecida pelo fabricante ou efetuar o cá lculo da tensã o de
arrancamento aplicada a cada amostra de revestimento ou esquema de pintura aplicado conforme:
X = 4F/πd2
Onde:
X - Tensã o obtida no momento do arrancamento ou a maior tensã o atingida na tentativa do mesmo,
em MPa (psi);
F - Força real de traçã o aplicada na peça de ensaio;
d - Diâ metro da peça de ensaio, em milímetros ou polegadas.
8. Relatório do ensaio
Os resultados devem ser registrados em relató rio com as seguintes informaçõ es:
◼ Descriçã o resumida da natureza geral do ensaio, incluindo se foi efetuado como ensaio de
campo ou de laborató rio, além do tipo de revestimento ou esquema de pintura aplicado.
◼ Temperatura, umidade relativa do ar e qualquer dado relevante em relaçã o a condições
ambientais existentes durante o período de execuçã o do ensaio.
◼ Descriçã o do tipo de equipamento utilizado, incluindo marca, modelo, tipo e certificado de
calibraçã o.
◼ Descriçã o da peça de ensaio (pistã o)
◼ Descriçã o do procedimento de ensaio, inserindo as informaçõ es relativas ao tipo produto
utilizado em cada camada de revestimento ou demã o de tinta, do substrato (espessura, tipo,
orientaçã o, etc.) e do adesivo utilizado para execuçã o do ensaio.
◼ Resultados do ensaio, informar a tensã o aplicada juntamente com o resultado encontrado.
◼ Local, data e dados completos de identificaçã o do responsá vel pela execuçã o do ensaio.
◼ Para ensaios até o arrancamento, registrar todos os valores bem como a natureza e a
localizaçã o das falhas, ou, caso seja necessá rio, apenas a resistência média, registrando- a junto
com as estatísticas.
◼ Em situaçõ es de correção de resultados ou omissão de alguns valores, indicar os critérios utilizados.
◼ Para qualquer ensaio onde tenham sido detectadas divergências, indicá -las e cada ponto
afetado em um campo de observaçã o no relató rio.
◼ Descrever qualquer outro desvio imprevisto em relaçã o ao procedimento.
10. Procedimento
Seguir os procedimentos gerais descritos.
1. Posicionar a peça de ensaio presa no revestimento a ser ensaiado, e prenda a peça de ensaio
(pistã o). Deixe uma folga de, no mínimo, 1,6 mm entre o pistã o e a parte inferior da garra de modo
que o selo possa sair o suficiente para alinhar-se quando pressurizado.
2. Efetuar as ligaçõ es pneumá ticas apropriadas e abra a vá lvula 1/4 de uma volta.
3. Zerar o sistema de mediçã o de pressã o.
4. Pressionar o botão para controlar a vazão de gás para o pistão e efetue o ajuste final da válvula, de
modo que a taxa de tensão nã o ultrapasse 1 MPa/s (150 psi/s), mas atinja seu valor máximo em 100 s.
5. Registrar tanto a pressã o máxima atingida quanto o pistã o específico. A conversã o para tensã o do
revestimento para pino de 12,5 mm encontra-se na tabela fornecida para cada pistã o pelo
fabricante.
PISTON F - 4
BP (psig) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 1397 1537 1678 1819 1959 2100 2241 2382 2522 2663
20 2804 2944 3085 3226 3367 3507 3648 3789 3929 4070
30 4211 4352 4492 4633 4774 4914 5055 5196 5337 5477
40 5618 5759 5899 6040 6181 6322 6462 6603 6744 6884
50 7025 7166 7307 7447 7588 7729 7869 8010 8151 8292
60 8432 8573 8714 8854 8995 9136 9277 9417 9558 9699
70 9839,9 9980,6 10121 10262 10402 10543 10684 10824 10965 11106
80 11247 11387 11528 11669 11809 11950 12091 12232 12372 12513
90 12654 12794 12935 13076 13217 13357 13498 13639 13779 13920
100 14061
PISTON F - 8
BP (psig) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 2796 3077 3359 3640 3922 4203 4484 4766 5047 5329
20 5610 5892 6173 6454 6736 7017 7299 7580 7862 8143
30 8424 8706 8987 9269 9550 9832 10113 10394 10676 10957
40 11239 11520 11802 12083 12364 12646 12927 13209 13490 13772
50 14053 14334 14616 14897 15179 15460 15742 16023 16304 16586
60 16867 17149 17430 17712 17993 18274 18556 18837 19119 19400
70 19682 19963 20244 20526 20807 21089 21370 21652 21933 22214
80 22496 22777 23059 23340 23622 23903 24184 24466 24747 25029
90 25310 25592 25873 26154 26436 26717 26999 27280 27562 27843
100 28124