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Olá pessoal, estamos aqui novamente para continuarmos nossa conversa sobre as
vibrações que ocorrem dentro de um Círculo Mágicko, ou Espaço Sagrado como pode
também ser conhecido, ao qual iniciamos na semana passada.
Vimos que estes espaços são repletos de cargas energéticas e pólos que são
influenciados por aqueles que o utilizam e cada polo pode receber estas energias
emanadas por nós e direcioná-las para os diferentes ramos da nossa vida e facilitar o êxito
daquilo que almejamos. Que os Espaços podem ser de diversas formas geométricas, mas
que o circular é o mais perfeito dentre eles, pois existe uma gama de pólos vibracionais
impulsionadores de energias. Tudo o que tratamos aqui tanto nos servirá da forma de
“Magiah Riscada”, ou os “Pontos Riscados” particularmente da Umbanda, como também
da forma mais tradicional traçada visualmente pela maioria dos Magistas de nossos
tempos.
Num Espaço Sagrado cada eixo é dividido em sete faixas vibracionais positivas e
negativas preenchendo toda a forma, assim cada uma em sua posição direcionando
energia de acordo com o pensamento dos envolvidos. Os pólos de signo (+) são de
categoria passiva e os signos (-) são os de categoria ativa, aonde cada eixo representa a
firmação astral de uma Divindade ou de uma força energética significativa e cada
cruzamento representa o nosso plano mental de acordo com a nossa vibração.
Nossas intenções dentro dos espaços serão direcionadas para um dos sete eixos
vibracionais de acordo com a escala, (positiva ou negativa) e aquilo que almejamos
depende inteiramente das egrégoras de nossos pensamentos. Quanto mais destrutivos
forem os sentimentos, mais abaixo e para a esquerda eles serão direcionados e
distanciados do centro, a essência do círculo, a neutralidade das energias e o êxito
propriamente dito. Já sentimentos puros serão elevados e direcionados para a direita,
assim deixando-o mais perto dos planos superiores e do centro do plano mental.
Tipos de estrutura cristalina e seus elementos
Estrutura cristalina
Sistemas cristalinos
Redes de Bravais
Elementos
Cloreto de Sódio
A Halita
Elementos
Níquel
É um metal de transição de coloração branco-prateada, condutor de
eletricidade e calor, dúctil e maleável, porém não pode ser laminado,
polido ou forjado facilmente, apresentando certo caráter
ferromagnético. É encontrado em diversos minerais, em meteoritos
(formando liga metálica com o ferro) e, em princípio, existe níquel no
núcleo da Terra.
O Cobre
É possível que o cobre tenha sido o metal mais antigo a ser utilizado,
pois se têm encontrado objetos de cobre de 8.700 a.C. Pode ser
encontrado em diversos minerais e pode ser encontrado nativo, na
forma metálica, em alguns lugares.
A Prata
O Estrôncio
O Cálcio
Elementos
O Lítio
(grego lithos, pedra ) é um elemento químico de símbolo Li, número
atómico 3 e massa atómica 7 u, contendo na sua estrutura três
prótons e três elétrons. Na tabela periódica dos elementos químicos,
pertencente ao grupo (ou família) 1 (anteriormente chamado 1A),
entre os elementos alcalinos.
O Potássio
O Rubídio
O Césio
( do latim "caesium" , que significa "ceu azul" ) é um elemento
químico de símbolo Cs , de número atómico 55 (55 prótons e 55
elétrons) com massa atômica 132,9 u. Seus isótopos mais relevantes
são o Cs-133 usado para definir o segundo e o radioisótopo Cs-137
para a cura do cancro. O césio é um metal alcalino localizado no
grupo 1 ( 1A ) da classificação periódica dos elementos. É dúctil,
muito reactivo, encontrado no estado líquido na temperatura
ambiente (líquido acima de 28,5 °C). Foi descoberto em 1860 por
Robert Wilhelm Bunsen e Gustav Kirchhoff, por análise espectral
O Bário
Tetragonal
O sistema Tetragonal caracteriza-se por um eixo quaternário de
rotação e 68 grupos espaciais (o maior número possível em qualquer
sistema). Todos os cristais deste sistema têm a característica de
possuírem, para além de um eixo quaternário de simetria, três eixos
cristalográficos perpendiculares entre si, sendo os dois horizontais de
igual comprimento e o vertical de comprimento diferenteEstrutura
tetragonal de corpo centrado.
Elementos
O Estanho
É um elemento químico de símbolo Sn, número atômico 50 (50
prótons e 50 elétrons) e com massa atómica de 118,7 u. Está situado
no grupo 14 ou 4A da classificação periódica dos elementos. É um
metal prateado, maleável que é sólido nas condições ambientais. Não
se oxida facilmente com o ar e é resistente a corrosão. É usado para
produzir diversas ligas metálicas utilizados para recobrir outros
metais para protegê-los da corrosão. O estanho é obtido
principalmente do mineral cassiterita onde apresenta-se como um
óxido. É um dos metais mais antigos conhecido, e foi usado como um
dos componentes do bronze desde a antiguidade.
O Índio
Hexagonal
Hexagonal Compacta
O Berílio
O Titânio
O Magnésio
O Escândio
Romboédrico
Elementos
O Antimônio (português brasileiro) ou antimônio (português europeu)
(do grego antimônios, oposto à solidão) é um elemento químico de
símbolo Sb de número atômico 51 (51 prótons e 51 elétrons) e de
massa atômica igual a 121,8 u. À temperatura ambiente, o antimônio
encontra-se no estado sólido.
Monoclínico
Elementos
A Aluminita
é um sulfato de alumínio hidratado de fórmula química:
Al2SO4(OH)4•7(H2O).
O Fósforo
Foi descoberto por Pierre e Marie Curie, em 1898, e por isso tem
nome homenageando a Polônia.
O Plutônio
Triclínico
Agrupa todos os casos que não podem ser acomodados em qualquer
dos restantes sistemas, exibindo apenas simetria translacional ou
inversão. Permite apenas 2 grupos espaciais. Os cristais com este
sistema caracterizam-se pela ausência de eixos ou planos de
simetria, apresentando três eixos cristalográficos com comprimentos
desiguais e oblíquos entre si.
Elementos
A Albita ou Albite
Alunita
Grupo:Sulfatoss
Sistema cristalino:Triclínico
Fórmula química:KAl3(SO4)2(OH)6
Densidade:2,59
Clivagem:Perfeita
Fratura:Concóide
Cor:Branco,amarelo,vermelho,cinza
A Cianite
Ou cianita ou ainda distena , cujo nome (cianite) deriva do grego
kyanos, que significa azul.O nome "distena" deriva do grego "stenos"
que significa "dureza", apontando para um mineral com 2 medidas de
dureza. A cianite é um mineral de silicato tipicamente azul. É
geralmente encontrado em pegmatitos metamórficos ou rochas
sedimentares ricos em alumínio.
Ortorrômbico
O Diamante
É uma forma alotrópica do carbono, de fórmula química C. Cristaliza
no sistema cúbico, geralmente em cristais com forma octaédrica (8
faces) ou hexaquisoctaédrica (48 faces), freqüentemente com
superfícies curvas, arredondadas, incolores ou coradas. Os diamantes
de cor escura são pouco conhecidos e o seu valor como gema é
menor devido ao seu aspecto pouco atrativo. Diferente do que se
pensou durante anos, os diamantes não são eternos pois o carbono
definha com o tempo, mas os diamantes duram mais que qualquer
ser humano.
Conclusão
(Parte 1 de 3)
ÍNdice
ÍNdice 1
1.Introdução 2
2.Minerais 3
2.3.Organização Interna 4
2.4. Polimorfismo 7
2.6.1.Classificação química 9
2.7.Deposito de minerais 11
3.Rochas 12
3.1.2.Magma 15
3.1.5.Quanto à cristalinidade 17
3.1.7.Quanto ao tamanho 18
3.1.11.Rochas intrusivas 19
3.2.Rochas metamórficas 21
3.2.1.Metamorfismo 21
3.2.3.Tipos de metamorfismo 22
3.2.4.Metamorfismo hidrotermal 23
3.2.5.Metamorfismo de impacto 23
3.3.Rochas sedimentares 25
3.3.4.Classificação geral 30
4. referências bibliograficas 31
1.Introdução
Minerais e produtos derivados de minerais figuram amplamente no crescimento de nossa
cultura tecnológica atual, desde o silix da idade da pedra até os minérios de urânio do cientista
atômico do presente. Substancias e produtos minerais são indispensáveis ao bem-estar, à
saúde e ao padrão de vida do homem moderno, sendo os recursos naturais de uma nação o
bem mais valioso e guardados ciosamente.
Em vista da secular dependência do homem, relativamente aos minerais para suas armas, seu
conforto, seu ornamento e muitas vezes para suas necessidades prementes, é surpreendente
que muitas pessoas tenham somente uma vaga idéia sobre a natureza dos minerais e fiquem
alheias à existência de uma ciência sistemática a eles concernente. Entretanto, quem quer que
tenha escalado uma montanha, caminhado por uma praia ou trabalhado em um jardim, viu
minerais em sua ocorrência natural. As rochas de uma montanha, a areia de uma praia e o solo
no jardim são formados totalmente, ou em grande parte, de minerais. Todos os materiais
comuns usados em uma construção moderna tais como aço, o cimento, o tijolo, o vidro e o
reboco tiveram suas origem em minerais.
2.Minerais
Em geral, podemos relacionar a respeito dos minerais como sendo os materiais de que as
rochas da crosta são feitas e, como tais, os minerais constituem a ligação mais importante e
tangível com a historia do nosso planeta. Tendo em vista que uma das metas da mineralogia é
a elucidação dos aspectos físicos, químicos e históricos da crosta terrestre, o termo mineral e o
estudo da mineralogia limitam-se aos minerais de ocorrência natural. Assim, o aço, o cimento e
o vidro não são considerados minerais por si, pois foram elaborados pelo homem.
Talvez a limitação mais importante e significativa imposta à definição de um mineral é que ele
deva ser um elemento ou composto químico. Esta restrição origina-se da imagem consistente
da estrutura de um sólido cristalino como sendo uma estrutura de átomos, íons, ou grupos de
átomos estendidos indefinidamente, disposta em configurações geométricas regulares. Um tal
sólido necessariamente deve obedecer às leis das proporções múltiplas definidas, e ser como
um, todo eletricamente neutro, aonde, deve ter uma composição que possa ser expressa por
uma formula química.
Um mineral pode ser formado, por exemplo, a partir de uma solução, de material em estado de
fusão ou vapor. O processo de cristalização tem inicio com a formação de um núcleo, um
diminuto cristal que funciona como uma semente, no qual o material vai aderindo, com o
conseqüente crescimento do cristal. O estado cristalino pode ser conseguido pela passagem da
matéria do estado físico amorfo para o estado cristalino, num ambiente geologicamente quente.
Isto ocorre na cristalização do magma (material rochoso fundido).
2.3.Organização Interna
Os minerais possuem um arranjo interno tridimensional. Os átomos constituintes, encontram-se
distribuídos ordenadamente formando uma rede tridimensional (o reticulo cristalino).
Essa organização interna e regida por duas propriedades químicas, são ela:
Os cristais perfeitos na natureza são raros e constituem as jóias do reino mineral. Os minerais,
em geral, se apresentam como massas irregulares.
A cristalinidade pode ser reconhecida de outras formas, por meio de propriedades ópticas, por
exemplo:
1. Simetria cristalográfica: e a repetição das notórias estruturais formados de átomos,
íons ou molécula.
Polimorfismo
É a propriedade segundo a qual um composto químico pode cristalizar-se em diferentes
retículos espaciais.
Minerais polimorfos são aqueles que tem essencialmente a mesma composição química, mas
estruturas cristalinas diferentes, o que se reflete em suas propriedades físicas e morfológicas
diferenciadas.
Minerais isomórficos são os que possuem estrutura semelhante, mas composição química
diferente ou variável dentro de determinados limites.
Hábito cristalino: é a forma geométrica externa, habitual, exibida pelos cristais dos minerais e
reflete a sua estrutura cristalina.
Brilho: é a quantidade de luz refletida pela superfície de um material. O brilho pode ser:
metálico, adamantino, vítreo, perlácio, resinoso, sedoso etc., e pode exibir diferentes graus de
intensidades, como: resplandecente, brilhante, cintilante, brilho fraco e fosco.
Cor: a cor é o caráter importante, ela depende da observação seletiva da luz por ela transmitida
ou refletida. São fundamentais as seguintes cores: branco, cinza, preto, azul, verde, amarelo,
vermelho e castanho.
Traço: propriedade de deixar traço sobre uma superfície despolida de porcelana dura. Baseia-
se na cor do pó do mineral.
Dureza:a dureza e a resistência que o mineral apresenta ao ser riscado. Para classificá-lo
utiliza-se a escala de Hohs que varia de 1 a10, em ordem crescente de dureza. Na falta deste,
pode ser usado um padrão secundário.
Tabela 1
Durez
Mineral padrão Padrão secundário
a
Talco 1
Fluorita 4
Ortoclàsio 6
Topázio 8
Coríndon 9
Diamante 10
Fratura: há minerais que sofrem fraturas mais ou menos irregulares que podem ser
características:
Densidade relativa: é o número que indica quantas vezes certo volume do mineral é mais
pesado que o volume da água (à 4º c). A densidade relativa da maioria dos minerais
formadores de rocha oscila entre 2,5 e 3,3.Alguns contendo elementos de alto peso atômico
apresentam densidade superior a 4.A determinação precisa deste valor é feita utilizando-se
uma balança especial.
Clivagem: constitui planos de quebra com regularidade que podem ser perfeitos, boa ou
imperfeita a maioria dos minerais, além de mostra superfícies de fratura, apresenta uma ou
mais superfícies de clivagem, nomeadas segundo sua orientação com referencia a face de
sólidos geométricos.
2.6.1.Classificação química
Neste caso os minerais estão arranjados de acordo com as suas composições químicas,
resultando nos grupos: elementos nativos, sulfetos, sulfossais, óxidos etc.
Pesados: são os que possuem densidade superior a 2,89, portanto afundam no bromofórmio.
Dessa maneira, a grande maioria das rochas é formada por silicatos, sendo raras as rochas
magmáticas, metamórficas e sedimentares que não possuem como minerais essenciais
silicatos. Assim sendo, é impossível classificar rochas sem possuir uma boa base de
mineralogia dos silicatos.
Os silicatos são subdivididos de acordo com o grau de polimerização dos tetraedros SiO 44- e
conseqüentemente pela razão Si:O dos anions:
8. Feldspatos:
a) potássicos
b) plagioclásios
2.7.Deposito de minerais
Os depósitos minerais são concentrações de minerais na crosta da terra, que podem ser
explorados economicamente (os que não podem ser explorados economicamente denominam-
se ocorrência ou “localitus”). A nomenclatura desses depósitos minerais segue o nome do
elemento, ou do mineral principal, extraído do deposito, exemplo: (deposito de magnetita, de
argila).
O garimpo também constitui a jazida mineral em lava e para extração de suas substancias úteis
não foram realizados estudos prévios da jazida. Costumeiramente, os métodos extrativos
utilizados são rudimentares. Apesar disso os garimpos podem responder por uma parcela
significativa da produção de certos bens minerais, tais como esmeraldas, topázio, minerais
litiníferos, ouro e diamantes.
Alem de uso como gemas e pedras ornamentais, os minerais têm importância na técnica de
construção com armação de ferro e na industria.
3.Rochas
Por definição as rochas são produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais.
Diferente dos sedimentos, por exemplo, areia de praia, as rochas têm os seus cristais ou grãos
constituintes muito bem unidos. Dependendo do processo de formação, a força de ligação dos
grãos varia, resultando em rochas “duras” e rochas “brandas”.
Chama se estrutura de rochas em seu aspecto geral externo que pode ser maciço, com
cavidade, orientada ou não e etc. A textura se revela por meio da observação mais detalhada
do tamanho forma e relacionamento entre os cristais de grãos constituintes da rocha.
Outra informação importante nos estudos das rochas e a determinação dos seus minerais
constituintes. Na agregação mineralógica constituinte das rochas, reconhecemos os minerais
essenciais e minerais acessórios. Os essenciais estão sempre presentes e são os mais
abundantes numa determinada rocha, suas proporções determinam o nome dado à rocha. Os
acessórios podem ou não estar presente, sem que isso modifique a classificação da rocha em
questão. Quando aos minerais agregados pertencem à mesma espécie mineralógica, a rocha
será considerada monominerálicas (calcário, mármore e quartzito) . Quando forem de espécies
diferentes, ela será pluriminerálicas (gnaisse, gábio e granito).
2. Rochas metamórfica.
3. Rochas sedimentares.
Figura 2: ciclo genético das rochas
3.1.1.Rochas ígneas
São rochas formadas a altas temperaturas, a partir da material mineral fundido em grandes
profundidades e que, às vezes, extravasa a superfície do planeta através dos vulcões.
As rochas magmáticas (ígneas) extrusivas ou vulcânica são todas aquelas que originárias do
magma consolidaram a superfície da terra, em contato com a atmosfera.
A composição química essencial dos magmas é, em termos de óxidos, algo situado dentro das
proporções:
Tabela 2
30-
SiO3
80%
Al2O3 3-25%
FeO-Fe2O3 0-13%
MgO 0-25%
CaO 0-16%
Na2O 0-11%
K2O 0-10%
1. Os magmas graníticos
2. Os magmas basálticos
As características das rochas vão depender das condições de resfriamento assim tem-se que:
Rochas ultramórficas, com mais de 90% de minerais máficos são consideradas à parte, e
constituem dois grandes grupos:
Rochas não ultramóficas podem ser classificadas pela proporção que apresentam entre seus
constituintes felicos: feldspatos alcalinos, plagioclásio, quartzo e feldspatóid
3.1.5.Quanto à cristalinidade
Cristalina: quando a maior parte dos minerais é formada por cristais. Exemplo: granito
Vítreo-cristalina: parte dos minerais é formada por cristais e o restante por minerais vítreos, isto
é a forma não cristalina. Exemplo: basalto, andesito e riolito.
Vítrea: a maior parte e formada por minerais da forma de vida. Exemplo: pedra panice.
Potássica (K) quando o mineral for de cor rósea. Exemplo: alguns granitos.
3.1.7.Quanto ao tamanho
Afanítica: quando a maior porcentagem é invisível a olho nu. Exemplo: basalto, violito e
andesito.
Sub-afanítica: a maior parte dos minerais e visíveis a olho nu. Exemplo: dialásio.
Textura porfirítica: cristais que sobressaem na mistura por apresentar dimensões superiores às
dos demais constituintes.
Púmices: quando a rocha apresenta vazios produzidos por escape de gases, com uma
estrutura esponjosa (celular, onde os septos entre os vazios são de material vítreo delgado).
3.1.11.Rochas intrusivas
Se o magma gerado em profundidade se consolidar no interior da crosta, teremos a formação
de rochas plutônicas ou intrusivas. Dependendo da profundidade na qual o magma se
cristaliza, os corpos rochosos gerados podem ser classificados em: abissais (se a cristalização
ocorrer em grandes profundidades) e hipobissais (se cristalizarem em níveis mais rasos da
crosta).
De modo geral, todos os corpos intrusivos são denominados “plutons” e podem ser distinguidos
de acordo com seu tamanho em relação com as rochas encaixantes da crosta.
Diques: são formados quando o magma invade as rochas encaixantes através de fraturas ou
falhas.
Sills: são corpos intrusivos tabulares que se alojam com altitude horizontal. Se formam em
níveis rasos da crosta, próximos a superfície onde a pressão exercida pelas rochas
sobrepostas e relativamente “pequena”.
Lacólitos: são corpos ígneos que arqueiam as camadas de rochas subjacentes para obter
espaço para seu alojamento.
Necks vulcânicos: são corpos intrusivos discordantes e formados pela consolidação do magma
dentro de chaminés vulcânicas (os condutos por onde o magma sobe e chega à superfície
através dos vulcões).
Stocke: São partes de batólitos parcialmente erodidos, que com um processo mais intenso de
erosão passou a ser totalmente expostos.
Como os granitos se distribuem por áreas extensas e exibem cores e composição que variam
de lugar para lugar, há uma multidão de nomes diferentes para variedades diferentes. Sob o
ponto de vista científico, os granitos definem-se de acordo com o mineral acidental (acessório)
predominante (por exemplo, homblenda granito, moscovita-biotita granito). Comercialmente
falando, o granito é referido de acordo com sua cor ou lugar de ocorrência.
Basalto: é uma rocha efusiva de granulação fina, com pequenas cavidades de bolhas
arredondadas, cor cinzento-escura, negro-acinzentada a azul escara. O basalto é compacto e
dificilmente se quebra. Utiliza-se como cascalho de estrada e para apoiar os trilhos de trem,
nas construções sob a água e como pequenos ladrilhos.
Devido á finura de sua granulação, não e indicado como paralelepípedo, pois não e abrasivo e
pelo desgaste vai sendo polido tornando-se multo derrapante em dias chuvosos.
3.2.Rochas metamórficas
As rochas metamórficas resultam da transformação de uma rocha pré-existente no estado
sólido.
3.2.1.Metamorfismo
É o conjunto de processos pelos qual uma determinada rocha é transformada, através de
reações que se processam no estado sólido, em outra rocha, com características distintas
daquelas que ela apresentava antes da atuação do metamorfismo.
As rochas metamórficas, em outros períodos geológicos passados, foram ígneas ou
sedimentares. Hoje como o próprio nome diz apresentam-se estruturalmente modificadas. Com
efeito, de grandes pressões e altas temperaturas alteraram a estrutura e textura de muitas
rochas no interior da terra, originando, assim as rochas metamórficas.
Temperatura
Presença de fluídos
3.2.3.Tipos de metamorfismo
Metamorfismo regional ou dinamotermal. Desenvolve-se em região externa e alcança níveis
profundos da crosta, relacionados geralmente a cinturões orogênicos nos limites de placas
convergentes. E responsável pela formação da grande maioria das rochas metamórficas da
crosta da terra e está associada a expressivos volumes de rochas graníticas. As rochas
metamórficas resultantes (ardósia, filitos, gnaisses, anfibolitos etc.) apresentam geralmente
estrutura foliada.
Tabela 3
3.2.4.Metamorfismo hidrotermal
Resulta da percolação de água quente ao longo de fraturas e espaços intergranulares das
rochas. Ocorrem frequentemente nas bordas de intrusões graníticas, em áreas de vulcanismo
basáltico submarinos e em campos de geotermais, sendo um importante processo de depósitos
minerais.
3.2.5.Metamorfismo de impacto
De extensão reduzida na crosta terrestre desenvolvem-se em locais submetidos do impacto de
grandes meteoritos. A energia de impacto e dissipado na forma de ondas de choque, que
fraturam e deslocam as rochas formando crateras de impacto, e de calor, que vaporiza os
meteoritos e funde as rochas.
Termal ou homeles ou
baixa alta baixa variável
contato cormibianito
variáve metonitos ou
Dinâmico variável alta alta
l calaclasitos
xistos,
Regional alta alta variável variável quartizitos,
gnaisses.
variáve
Hidrotermal alta baixa alta Escomitos
l
Não há fósseis
3.2.8.Classificação prática
Quanto à estrutura:
1. Gnáissica: a maior parte dos minerais e quase sempre visível a olho nu. Os minerais
ocorrem em faixas paralelas, alternadas de minerais claros e escuros, os quais não se
destacam facilmente. Exemplo: mármore.
1. Xistosa: a maior parte dos minerais e invisíveis a olho nu e existem faixas paralelas de
minerais. Exemplo: xistos, ardósia,quartizito.
Quanto à textura:
1. Grano Blástica: quando os minerais são visíveis a olho nu. Exemplo: gnaisse, xistos e
mármore.
Todos os mármores cristalinos podem ser polidos facilmente. Contudo, expostos á atmosfera,
em pouco tempo perdem seu polimento, tornando-se ásperos e de cores mais claras. Seus
usos, assim como os dos calcários, em regiões industriais, em nossos dias, é um assunto
seriamente questionável, uma vez que todas as rochas carbonatadas são atacadas pelos
ácidos e pela fumaça.
3.3.Rochas sedimentares
A superfície da terra sofre continua ação dos agentes erosivos que vão desgastando as rochas
e transportando as em detritos ou partículas de vários tamanhos chamados sedimentos. A
disposição desses sedimentos origina bacias sedimentares.
Dissolução: tem como fator principal o efeito ou não de pressão. Se houver ausência de
pressão, ocorre somente a percolação de fluidos no material depositado, podendo ocorrer
reações químicas entre a solução e os minerais depositados. Quando ocorre dissolução sob
pressão, também chamada de compactação química, podem ocorrer vários tipos de feições, as
quais dependem da escala do material analisado. Em escala granulométrica, conforme
aumenta o grau de soterramento, os grãos passam a ter contatos pontuais, planares, côncavo-
convexos e suturados. A geração de poros ocorre devido à dissolução e fragmentação dos
agregados sedimentares durante a diagênese, constituindo uma feição muito importante para o
acúmulo de óleo e gás.
Arcabouço: corresponde à fração clástica principal e às frações mais grossas que esta. O
material clástico mais fino compõe a matriz. A porosidade primaria refere-se ao volume, à
geometria e à distribuição de poros que o agregado sedimentar tinha no momento da
deposição.
4. referências bibliograficas
Schumann, Walter. Rochas e Minerais. ISBN: 85 – 215 0209-5 ed. Rio de Janeiro. Ao livro
Técnico S.A.
Texeira, Wilson. Decifrando a Terra. ISBN:85 – 86283-22-8 São Paulo. Oficina de Texto. 2000.