06/08/2017

ESTRUTURAS EM
CONCRETO I
PARTE 01

CONCRETO I 1
PROF. SALVADOR

CONCRETO I 2
PROF. SALVADOR

1
 06/08/2017

CONCRETO I 3
PROF. SALVADOR

BIBLIOGRAFIA
 APOSTILAS
 NBR 6118:2014 – PROJ. EST. CON-
CRETO
 NBR 8681:2003 – AÇÕES E SEGU-
RANÇA
 NBR 6120:1980 - CARGAS
 NBR 6123:1988 – VENT0

CONCRETO I 4
PROF. SALVADOR

2
 06/08/2017

VIABILIDADE DO CONCRETO ARMADO

 trabalho conjunto entre o aço e o concreto é
assegurado pela aderência entre os dois materiais.
 proteção que o concreto fornece ao material aço dos
ataques do meio ambiente, garantindo assim a
durabilidade da estrutura.
 os coeficientes de dilatação térmica dos dois
materiais são semelhantes:
concreto: α=10ˉ5 / ºC
aço: α=1,2 x 10ˉ5 / ºC

CONCRETO I 5
PROF. SALVADOR

ELEMENTOS ESTRUTURAIS
 As estruturas podem ser idealizadas
como a composição de elementos
estruturais básicos, classificados e
definidos de acordo com a sua forma
geométrica e a sua função estrutural em:
 Elementos lineares
 Elementos de superfície

CONCRETO I 6
PROF. SALVADOR

3
 06/08/2017

ELEMENTOS LINEARES OU BARRAS

 São peças alongadas, nas quais uma
das dimensões (comprimento) é
relativamente grande em relação às
outras duas (dimensões transversais),
sendo estas da mesma ordem de
grandeza entre si.
 Comprimento longitudinal ≥ 3 vezes a
maior dimensão da seção transversal.

CONCRETO I 7
PROF. SALVADOR

ELEMENTOS LINEARES OU BARRAS

VIGAS

CONCRETO I 8
PROF. SALVADOR

4
 06/08/2017

ELEMENTOS LINEARES OU BARRAS

PILARES

CONCRETO I 9
PROF. SALVADOR

ELEMENTOS LINEARES OU BARRAS

TIRANTES

CONCRETO I 10
PROF. SALVADOR

5
 06/08/2017

ELEMENTOS LINEARES OU BARRAS

ARCOS

CONCRETO I 11
PROF. SALVADOR

ELEMENTOS DE SUPERFÍCIE
 Elementos em que uma dimensão,
usualmente chamada espessura, é
relativamente pequena em face das
demais.

CONCRETO I 12
PROF. SALVADOR

6
 06/08/2017

ELEMENTOS DE SUPERFÍCIE
PLACAS

CONCRETO I 13
PROF. SALVADOR

ELEMENTOS DE SUPERFÍCIE
CHAPAS

CONCRETO I 14
PROF. SALVADOR

7
 06/08/2017

ELEMENTOS DE SUPERFÍCIE
CASCAS

CONCRETO I 15
PROF. SALVADOR

SISTEMAS ESTRUTURAIS EM
CONCRETO ARMADO
 A combinação dos principais elementos
lineares formam os sistemas estruturais
de uso mais corrente.
 Eles podem ser classificados em
lineares, planos e espaciais.

CONCRETO I 16
PROF. SALVADOR

8
 06/08/2017

SISTEMAS LINEARES
 Constituídos por vigas simples, vigas
contínuas ou vigas contínuas rotuladas.

CONCRETO I 17
PROF. SALVADOR

SISTEMAS PLANOS
 São pórticos, arcos, treliças, grelhas,
vigas-balcão, etc.

Pórtico plano
18
CONCRETO I
PROF. SALVADOR

9
 06/08/2017

SISTEMAS ESPACIAIS
 São estruturas aporticadas em duas
direções.
 O exemplo mais comum são as
estruturas de edifício, formadas por
pórticos espaciais de vários tramos e
vários andares.

19
CONCRETO I
PROF. SALVADOR

SISTEMAS ESPACIAIS

Pórtico espacial
CONCRETO I 20
PROF. SALVADOR

10
 06/08/2017

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO
1-DECOMPOSIÇÃO REAL

CONCRETO I 21
PROF. SALVADOR

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO
1-DECOMPOSIÇÃO VIRTUAL

CONCRETO I 22
PROF. SALVADOR

11
 06/08/2017

ANÁLISE DA ESTRUTURA
 A análise deve ser feita com um modelo
estrutural realista, que permita
representar de maneira clara todos os
caminhos percorridos pelas ações até os
apoios da estrutura e que permitam
representar a resposta não linear dos
materiais

CONCRETO I 23
PROF. SALVADOR

Notações

 Objetivo: visando uniformização dos

símbolos utilizados nos projetos, a
NBR adotou uma notação internacional
com base na língua inglesa.

CONCRETO I 24
PROF. SALVADOR

12
 06/08/2017

Notações
 f:resistência
 s: índice para aço
 y: índice para escoamento do aço
 c: concreto ou compressão
 k: valor característico de uma grandeza
 d: valor de cálculo de uma grandeza
 t: índice de tração
 σ: tensão normal
 δ: tensão tangencial

CONCRETO I 25
PROF. SALVADOR

Notações
 R: resultante de tensões
 S: solicitação
 M: momento fletor
 N: força normal
 V: força cortante
 W: carga de vento
 E: módulo de deformação longitudinal
 I: momento de inércia

CONCRETO I 26
PROF. SALVADOR

13
 06/08/2017

Notações
 Para a construção dos símbolos usualmente
utilizados emprega-se a seguinte metodologia:
 a) a letra principal pode ser romana ou grega,
maiúscula ou minúscula: R, f, σ....
 b) em função da necessidade , usa-se um ou mais
índices: y, c, d,k......
 c) se não houver possibilidade de confusão, pode-se
suprimir os índices repetidos: fcck=fck, fytk=fyk

CONCRETO I 27
PROF. SALVADOR

Notações
 Exemplos:

 Md: momento fletor de cálculo

 Rcc: resultante das tensões de compressão no
concreto
 Rst: resultante das tensões d etração no aço
 fcck: resistência característica do concreto à
compressão
 fytk: resistência característica do aço ao escoamento

CONCRETO I 28
PROF. SALVADOR

14
 06/08/2017

DURABILIDADE DAS
ESTRUTURAS DE
CONCRETO

CONCRETO I 29
PROF. SALVADOR

Exigências de durabilidade
 As estruturas de concreto devem ser
projetadas e construídas de modo que
sob as condições ambientais previstas
na época do projeto e quando utilizadas
conforme preconizado em projeto con-
servem sua segurança, estabilidade e
aptidão em serviço durante o período
correspondente à sua vida útil.

CONCRETO I 30
PROF. SALVADOR

15
 06/08/2017

Vida útil
 Período de tempo durante o qual se mantêm as
características das estruturas de concreto sem
exigir, em relação às prescrições de manutenção
previstas, medidas extras de manutenção e reparo.
 Após esse período começa a efetiva deterioração da
estrutura, como o aparecimento de sinais visíveis
como: corrosão da armadura, desagregação do
concreto, fissuras, etc.
 NBR-6118: 50 ANOS

CONCRETO I 31
PROF. SALVADOR

CONCRETO I 32
PROF. SALVADOR

16
 06/08/2017

CONCRETO I 33
PROF. SALVADOR

NBR-6118:2014

CONCRETO I 34
PROF. SALVADOR

17
 06/08/2017

NBR-6118:2014
NBR-6118:2014

CONCRETO I 35
PROF. SALVADOR

MATERIAIS

CONCRETO I 36
PROF. SALVADOR

18
 06/08/2017

CONCRETO
NBR – 6118:2014

CONCRETO I 37
PROF. SALVADOR

CONCRETO
Massa específica:

CONCRETO I 38
PROF. SALVADOR

19
 06/08/2017

CONCRETO
Coeficiente de dilatação térmica:

CONCRETO I 39
PROF. SALVADOR

CONCRETO
Resistência à compressão:

CONCRETO I 40
PROF. SALVADOR

20
 06/08/2017

CONCRETO
Resistência à tração:

CONCRETO I 41
PROF. SALVADOR

CONCRETO
Módulo de elasticidade:

CONCRETO I 42
PROF. SALVADOR

21
 06/08/2017

CONCRETO

CONCRETO I 43
PROF. SALVADOR

CONCRETO

CONCRETO I 44
PROF. SALVADOR

22
 06/08/2017

CONCRETO

CONCRETO I 45
PROF. SALVADOR

CONCRETO
Módulo de elasticidade:

CONCRETO I 46
PROF. SALVADOR

23
 06/08/2017

CONCRETO
Módulo de elasticidade:

CONCRETO I 47
PROF. SALVADOR

CONCRETO

Módulo de elasticidade:

CONCRETO I 48
PROF. SALVADOR

24
 06/08/2017

CONCRETO

Coeficiente de Poisson e Módulo de elasticidade transversal:

CONCRETO I 49
PROF. SALVADOR

CONCRETO
Diagramas tensão-deformação (compressão):

CONCRETO I 50
PROF. SALVADOR

25
 06/08/2017

CONCRETO
Diagramas tensão-deformação (compressão):

CONCRETO I 51
PROF. SALVADOR

AÇO

CONCRETO I 52
PROF. SALVADOR

26
 06/08/2017

AÇO

CONCRETO I 53
PROF. SALVADOR

AÇO
Diagrama tensão-deformação:

CONCRETO I 54
PROF. SALVADOR

27
 06/08/2017

EXERCÍCIO

CONCRETO I 55
PROF. SALVADOR

AÇÕES E SEGURANÇA
NAS ESTRUTURAS

CONCRETO I 56
PROF. SALVADOR

28
 06/08/2017

Ações

CONCRETO I 57
PROF. SALVADOR

Ações

CONCRETO I 58
PROF. SALVADOR

29
 06/08/2017

Ações

CONCRETO I 59
PROF. SALVADOR

Ações

CONCRETO I 60
PROF. SALVADOR

30
 06/08/2017

Ações

CONCRETO I 61
PROF. SALVADOR

Segurança das estruturas

CONCRETO I 62
PROF. SALVADOR

31
 06/08/2017

Segurança das estruturas

CONCRETO I 63
PROF. SALVADOR

ESTADOS LIMITES
 UMA ESTRUTURA, OU PARTE DELA, É
CONSIDERADA INADEQUADA À SUA
FINALIDADE QUANDO ELA ATINGE UM
ESTADO PARTICULAR, DITO ESTADO
LIMITE, NO QUAL ELA NÃO ATENDE
CRITÉRIOS CONDICIONANTES AO SEU
COMPORTAMENTO OU AO SEU USO. O
OBJETIVO DO CÁLCULO DE UMA
ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO É
O DE GARANTIR, A UM SÓ TEMPO,
ESTABILIDADE, CONFORTO E DURABILI-
DADE.
CONCRETO I 64
PROF. SALVADOR

32
 06/08/2017

ESTADO LIMITE ÚLTIMO

 CONSIDERA-SE QUE UMA PEÇA TENHA
ATINGIDO SUA CAPACIDADE LIMITE QUANDO
NA FIBRA MAIS COMPRIMIDA DE CONCRETO
O ENCURTAMENTO É IGUAL AO VALOR
ÚLTIMO CONVENCIONAL (c = 3,5%O OU
2%O) OU QUANDO NA ARMADURA
TRACIONADA A BARRA DE AÇO MAIS
DEFORMADA TEM O ALONGAMENTO IGUAL
AO VALOR ÚLTIMO CONVENCIONAL(s =
10%O).

CONCRETO I 65
PROF. SALVADOR

Segurança das estruturas

. Abertura de fissuras

CONCRETO I 66
PROF. SALVADOR

33
 06/08/2017

Coeficiente de ponderação das

ações

CONCRETO I 67
PROF. SALVADOR

Coeficiente de ponderação das

ações

CONCRETO I 68
PROF. SALVADOR

34
 06/08/2017

Coeficiente de ponderação γf2

CONCRETO I 69
PROF. SALVADOR

Coeficiente de ponderação γf2

CONCRETO I 70
PROF. SALVADOR

35
 06/08/2017

Combinações últimas normais

CONCRETO I 71
PROF. SALVADOR

Combinações últimas especiais

ou de construção

CONCRETO I 72
PROF. SALVADOR

36
 06/08/2017

Combinações últimas
excepcionais

CONCRETO I 73
PROF. SALVADOR

Combinações de serviço

CONCRETO I 74
PROF. SALVADOR

37
 06/08/2017

Combinações frequentes de
serviço

CONCRETO I 75
PROF. SALVADOR

Combinações raras de serviço

CONCRETO I 76
PROF. SALVADOR

38
 06/08/2017

EXERCÍCIO

CONCRETO I 77
PROF. SALVADOR

ESTÁDIOS DE
FLEXÃO

CONCRETO I 78
PROF. SALVADOR

39
 06/08/2017

ESTÁDIOS DE FLEXÃO
 PARA CARACTERIZAR O DESEMPENHO
DE UMA SEÇÃO DE CONCRETO,
APLICAMOS UM CARREGAMENTO: DE
0 (ZERO) ATÉ A RUPTURA.

 CHAMAMOS DE ESTÁDIOS: AS FASES

QUE A SEÇÃO DE CONCRETO PASSA AO
LONGO DESTE CARREGAMENTO.

CONCRETO I 79
PROF. SALVADOR

ESTÁDIOS DE FLEXÃO

CONCRETO I 80
PROF. SALVADOR

40
 06/08/2017

DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO DO CONCRETO

c

fck



A


b

a

0 

r

ftk

CONCRETO I 81
PROF. SALVADOR

ESTÁDIO Ia
c

fck


 A

b
-CARGA MUITO PEQUENA
a

0 
-REGIME ELÁSTICO  RETA  LEI DE HOOKE
r
B -SEM FISSURAS  CONCRETO RESISTE À TRAÇÃO
ftk

CONCRETO I 82
PROF. SALVADOR

41
 06/08/2017

ESTÁDIO Ib
c

fck


 A

b -CARGA AUMENTA
a

0  -NÃO-LINEARIDADE NA ZONA TRACIONADA  CURVA

r
B

ftk

CONCRETO I 83
PROF. SALVADOR

ESTÁDIO II
c

fck


 A

b

a

0 
r
B

ftk

-CARGA AUMENTA
-CONCRETO FISSURADO NA ZONA TRACIONADA - c > ftk
-FISSURAS PEQUENAS (CAPILARES)
-CONCRETO NÃO RESISTE MAIS À TRAÇÃO

CONCRETO I 84
PROF. SALVADOR

42
 06/08/2017

ESTÁDIO III

c

fck


 A

b

a

0 
r
B

ftk

-CARGAS CONSIDERÁVEIS
-FISSURAS AUMENTAM
-DEFORMAÇÃO DA ARMADURA CRESCE DE FORMA NÃO LINEAR
EM RELAÇÃO À SOLICITAÇÃO  ESCOAMENTO
-NÃO LINEARIDADE NA ZONA COMPRIMIDA

CONCRETO I 85
PROF. SALVADOR

ESTÁDIO III  ESTADO LIMITE ÚLTIMO  DIMENSIONAMENTO

SOLICITAÇÔES NORMAIS NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO - ESTÁDIO III

( norma item 4.1.1) (NB1 – Item 12.2)

CONCRETO I 86
PROF. SALVADOR

43
 06/08/2017

HIPÓTESE BÁSICAS
SOLICITAÇÕES NO ELU – ESTÁDIO III
(ÍTEM 4.1.1 – NBR 6818)

UMA SEÇÃO DE CONCRETO ARMADO, SUB-

METIDA À SOLICITAÇÕES NORMAIS, ALCANÇA O
ESTADO LIMITE ÚLTIMO POR ESMAGAMENTO DO
CONCRETO NA ZONA COMPRIMIDA OU POR
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EXCESSIVA DO AÇO.

CONCRETO I 87
PROF. SALVADOR

SOLICITAÇÕES NORMAIS
SOLICITAÇÕES NO ELU – ESTÁDIO III
(ÍTEM 4.1.1 – NBR 6818)

SOLICITAÇÕES NORMAIS: ESFORÇOS

SOLICITANTES QUE ORIGINAM
TENSÕES NORMAIS SOBRE A SEÇÃO
TRANSVERSAL  MOMENTO FLETOR E
FORÇA NORMAL. O ALONGAMENTO
ÚLTIMO DA ARMADURA É LIMITADO EM
s= 10‰ PARA PREVENIR DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA EXCESSIVA.
CONCRETO I 88
PROF. SALVADOR

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 06/08/2017

HIPÓTESE ESTUDO ELU

O ESTUDO DE SEÇÕES DE CONCRETO ARMADO NO
ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA É FEITO
COM BASE NAS SEGUINTES HIPÓTESES:

1. MANUTENÇÃO DA SEÇÃO PLANA (HIPÓTESE DE

BERNOULLI): AS DEFORMAÇÕES NORMAIS
ESPECÍFICAS SÃO, EM CADA PONTO DA SEÇÃO
TRANSVERSAL, PROPORCIONAIS À SUA DISTÂNCIA À
LINHA NEUTRA.

2. SOLIDARIEDADE PERFEITA ENTRE OS MATERIAIS: A

DEFORMAÇÃO DA ARMADURA É IGUAL A DO
CONCRETO ADJACENTE.

3. A RESISTÊNCIA DO CONCRETO À TRAÇÃO É

DESCONSIDERADA.
CONCRETO I 89
PROF. SALVADOR

RELAÇÕES CONSTITUTIVAS
CONCRETO (ITEM 4.4.4.4.D): SUBSTITUIÇÃO DO DIAGRAMA
PARÁBOLA RETÂNGULO POR UM DIAGRAMA RETANGULAR.

fc = 0,85 fcd  se “b” não diminui

0,80 fcd  caso contrário (seções circulares, triangulares...)

CONCRETO I 90
PROF. SALVADOR

45
 06/08/2017

RELAÇÕES CONSTITUTIVAS
AÇO - BARRAS (A) (NORMA ITEM 7.2)
fy 0 < s < y  fy = Es s
fyd

y < s  fy = fyd

s
0 y
10%o

MÓDULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL DO AÇO POSSUI O

MESMO VALOR, ES = 210000MPA, PARA OS AÇOS DAS BARRAS
E DOS FIOS.

CONCRETO I 91
PROF. SALVADOR

RELAÇÕES CONSTITUTIVAS
s

fyd

AÇO - FIOS (B)

0,7fyd
y = 0,002 + s / Es
s
0 p y 0 < s < p  s = Es s
10%o
p < s < y 

 2 
fyd  45 fyd  45 fyd 
s  1,4 - +  E  1,4  - 4 0,49 - 45  s
   
2  Es  
 s 

y < s  s = fyd

CONCRETO I 92
PROF. SALVADOR

46
 06/08/2017

DOMÍNIOS DE
DEFORMAÇÃO

CONCRETO I 93
PROF. SALVADOR

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO
 São representações das deformações
que ocorrem na seção transversal
dos elementos estruturais.
 As deformações são de alongamento
e de encurtamento, oriundas de
tensões de tração e de compressão,
respectivamente.

CONCRETO I 94
PROF. SALVADOR

47
 06/08/2017

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO
 Segundo a NBR 6118:2014, o estado
limite último (ELU) de elementos
lineares sujeitos à solicitações
normais é caracterizado quando a
distribução das deformações na
seção transversal pertencer a um dos
domínios definidos na figura a seguir:

CONCRETO I 95
PROF. SALVADOR

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

CONFORME A NATUREZA DE RUPTURA DA SEÇÃO

CONCRETO I 96
PROF. SALVADOR

48
 06/08/2017

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO
 O desenho dos diagramas de
domínios pode ser visto como uma
peça sendo visualizada em vista ou
elavação, constituída com duas
armaduras longitudinais próximas às
faces superior e inferior da peça.

CONCRETO I 97
PROF. SALVADOR

RETA a

RETA a: TRAÇÃO UNIFORME

CONCRETO I 98
PROF. SALVADOR

49
 06/08/2017

RETA a

CONCRETO I 99
PROF. SALVADOR

DOMÍNIO 1

DOMÍNIO 1: TRAÇÃO NÃO UNIFORME, SEM COMPRESSÃO.

ELU É CARACTERIZADO PELO ESCOAMENTO DO AÇO (s = 10‰)
CONCRETO I 100
PROF. SALVADOR

50
 06/08/2017

DOMÍNIO 1

CONCRETO I 101
PROF. SALVADOR

DOMÍNIO 2

DOMÍNIO 2: FLEXÃO SIMPLES OU COMPOSTA SEM RUPTURA À

COMPRESSÃO DO CONCRETO (c  3,5‰).
ELU É CARACTERIZADO PELO ESCOAMENTO DO AÇO (s = 10‰) .
A LINHA NEUTRA CORTA A SEÇÃO
RUPTURA DO CONCRETO COMPRIMIDO (SEM GRANDES DEFORMAÇÕES)
CONCRETO I 102
PROF. SALVADOR

51
 06/08/2017

DOMÍNIO 2

CONCRETO I 103
PROF. SALVADOR

DOMÍNIO 3

DOMÍNIO 3: FLEXÃO SIMPLES OU COMPOSTA COM RUPTURA À COMPRES-

SÃO DO CONCRETO (c = 3,5‰) E COM ESCOAMENTO DO AÇO (s  yd ).
A LINHA NEUTRA CORTA A SEÇÃO

CONCRETO I 104
PROF. SALVADOR

52
 06/08/2017

DOMÍNIO 3

CONCRETO I 105
PROF. SALVADOR

DOMÍNIO 4

FLEXÃO SIMPLES OU COMPOSTA COM RUPTURA À COMPRESSÃO DO

CONCRETO (c = 3,5‰) E SEM ESCOAMENTO DO AÇO (s < yd ).
A LINHA NEUTRA CORTA A SEÇÃO. A RUPTURA DA PEÇA OCORRE DE FORMA
FRÁGIL, SEM AVISO, POIS O CONCRETO ROMPE ANTES QUE A ARMADURA
TRACIONADA SE DEFORME EXCESSIVAMENTE.
CONCRETO I 106
PROF. SALVADOR

53
 06/08/2017

DOMÍNIO 4

CONCRETO I 107
PROF. SALVADOR

DOMÍNIO 5

COMPRESSÃO NÃO UNIFORME, SEM TRAÇÃO. A LINHA NEUTRA NÃO

CORTA A SEÇÃO. NESTE DOMÍNIO, A DEFORMAÇÃO ÚLTIMA DO CONCRETO
É VARIÁVEL, SENDO IGUAL A c = 2‰ NA COMPRESSÃO UNIFORME E
c = 3,5‰ NA FLEXO-COMPRESSÃO (LINHA NEUTRA TANGENTE À SEÇÃO).

CONCRETO I 108
PROF. SALVADOR

54
 06/08/2017

DOMÍNIO 5

CONCRETO I 109
PROF. SALVADOR

RETA b

COMPRESSÃO UNIFORME

CONCRETO I 110
PROF. SALVADOR

55
 06/08/2017

RETA b

CONCRETO I 111
PROF. SALVADOR

AS PEÇAS PROJETADAS NO DOMÏNIO 3

SÃO AS QUE MELHOR APROVEITAM AS
RESISTÊNCIAS DOS MATERIAIS; PORTAN-
TO, SÃO AS MAIS ECONÔMICAS.

CONCRETO I 112
PROF. SALVADOR

56
 06/08/2017

EXERCÍCIO

CONCRETO I 113
PROF. SALVADOR

57