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SOLUÇÕES DA FICHA Nº 6

1. (A)
2.1. (D)
2.2. (B)
2.3. Pico C
2.4. néon, Ne
3.1. (D)
3.2. Erem = 172 x 10-18 J
3.3. Por exemplo, 1s2 2s2 2p5 3s2
3.4. (C)
4.1. E = - 110 x 10-18 J
4.2. (B)
4.3. Nos átomos de flúor e de nitrogénio, os eletrões estão distribuídos pelo mesmo número de níveis
de energia. No entanto, quanto maior é o número atómico (maior carga nuclear), maior será a
atração dos eletrões ao núcleo, o que corresponderá a um maior valor de energia de remoção.
Uma vez que os átomos de flúor têm maior carga nuclear, a energia de remoção de um eletrão
mais interno do átomo de flúor será superior à do nitrogénio.
4.4. Ec = 1,21 x 10-16 J
5. A–orbitais d, cinco orbitais para n≥3; B–orbitais p, três orbitais, para n≥2; C–orbitais s, uma orbital
em cada nível.
6.1. Encontram-se distribuídos por 3 níveis e 4 subníveis.
6.2. E = - 0,84 x 10-18 J
6.3. Efotão = 1,71 x 10-16 J
7.1. 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2
7.2. Z = 14; Silício
7.3. 3 orbitais de valência
8.1. 1s2 2s2 2px2 2py1 2pz1 E E (1s) < E (2s) < E (2px) = E (2py) = E (2pz)
8.2. (B)
8.3. (A) De acordo com o Princípio de Exclusão de Pauli, cada orbital só pode ter, no máximo, 2
eletrões, e estes terão de ter spins opostos, o que não acontece na 3.ª orbital. ou (C) De acordo
com o Princípio de Exclusão de Pauli, cada orbital só pode ter, no máximo, 2 eletrões, o que não
acontece na 2.ª orbital.ou (D) De acordo com o Princípio de Exclusão de Pauli, cada orbital só
pode ter, no máximo, 2 eletrões, e estes terão de ter spins opostos, o que não acontece na 1.ª e
2.ª e 3.ª orbital.
8.4. 1s – 543 eV; 2s – 42 eV; 2p – 16 eV.
8.5. Por exemplo, 1s2 2s2 2p3 3p1
9. Z=3 1s2 2s1 dois valores de energias de remoção
Z=9 1s2 2s2 2p5 três valores de energias de remoção
Z=13 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1 cinco valores de energias de remoção
Z=21 1s2 2s2 2p6 3s2 3p64s2 3d1 sete valores de energias de remoção
Z=23 1s2 2s2 2p6 3s2 3p64s2 3d3 sete valores de energias de remoção
10. Z=3 2 orbitais, um eletrão desemparelhado
Z=9 5 orbitais, um eletrão desemparelhado
Z=13 7 orbitais, um eletrão desemparelhado
11. (D)
12. (D)
13.1. (A) Não obedece ao princípio de exclusão de Pauli; (B) Não obedece à regra de Hund.
(C) não obedece ao princípio de construção.
2 2 2 2 2 1 1 1 2 2 1
13.2. 6𝐶 - 1𝑠 2𝑠 2𝑝 ; 7𝑁 - 1𝑠 2𝑠 2𝑝𝑥 2𝑝𝑦 2𝑝𝑧 ; 5𝐵 - 1𝑠 2𝑠 2𝑝
14.1. 1.º pico – orbital 1s; 2.º pico – orbital 2s; 3.º pico – orbital 2p; 4.º pico – orbital 3s
14.2. A análise do espetro fotoeletrónico permite concluir que os eletrões do átomo se distribuem por
3 níveis de energia, com o segundo nível desdobrado em 2 subníveis. Uma vez que a altura do
terceiro pico é o triplo da altura dos outros picos, podemos concluir que a orbital 2p comporta 6
eletrões. Como a altura do último pico é igual à altura do primeiro pico, que corresponde à
orbital 1s, a orbital de valência comportará também dois eletrões. A distribuição eletrónica será
então 1s2 2s2 2p6 3s2, pelo que se refere ao elemento magnésio.
14.3. Segundo o Princípio de Exclusão de Pauli, cada orbital só pode ter, no máximo, 2 eletrões, pelo
que, para o referido elemento, os seus 12 eletrões encontram-se distribuídos por 6 orbitais. No
entanto, são apenas quatro os valores de energia de remoção (4 picos), o que significa que
existem orbitais com igual energia. Como o pico correspondente às orbitais p mostra que estas
comportam seis eletrões, conclui-se que são estas as orbitais degeneradas.
15. (B)

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