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Neste modelo, tal como no que o antecedeu (modelo de Bohr), considera-se o átomo constituído por um
núcleo, como os protões e os neutrões, e por eletrões que se movem no espaço exterior ao núcleo, tendo
por isso energia cinética. Como eletrões e protões têm cargas de sinal contrário, atraem-se mutuamente e
têm também energia potencial elétrica.
De acordo com este modelo, inicialmente aplicado ao átomo mais simples, o de hidogênio, a energia dos
eletrões está quantizada, isto é, pode assumir certo valores. Isto significa que, para cada átomo, há
valores fixos para a energia dos eletrões. Diz-se então que existem níveis de energia e, numa linguagem
simplificada, que os eletrões <estão> nesses níveis (figura 2).
n = ∞---------- 0,00J
À medida que a energia aumenta os niveis estão mais próximos. O nivel 1 é o de menor energia. A energia
dos níveis é negativae aumenta até ao máximo de 0 J. Esta situação corresponde ao afastamento do
eletrão para fora do átomo, ou seja à ionização do átomo. Designa-se por infinitivo (∞) este nível com esta
energia 0 J.
Quando num determinado nível de energia de um eletrão é fixa e tem um valor determinado. A sua
energia só se altera se o eletrão passar de um nível para outro, isto é, se ocorrer uma transição entre
níveis. Para isso aconteça tem de haver absorção ou emissão de energia, correspondendo
respectivamente a uma excitação e a uma desexcitação do eletrão
n=∞
E C
n=4
n=3
Fig.14-Nas transsições A, B e C há absorção de energia: são excitações. Nas tran
D B
n=2
A
n=1
A quantização da energia é uma propriedade inerente ao mundo sub-microscópico, isto é, do mundo
ao nível atómico e molecular, que também é chamado mundo quântico.
No mundo macroscópico, que observamos todos os dias, não isso que acontece: a trasição entre
níveis de energia faz-se passando por todos os estados de energia intermédios.
Ao nível sub-microscópico, a natureza regula-se por leis que nos parecem estranhas e até bizarras! A
quantização da energia é uma delas.
b. As orbitais do tipo p
As orbitais do tipo p são as orbitais que têm três orientções, o que significa que se podem
distinguir orbitais p pela sua orintação no espaço, p x, py e pz.
As três orientações das orbitais p, px, py e pz.
2py
c. As orbitais do tipo d e f
As orbitais do tipo p são as orbitais que têm cinco orientções, o que significa que se podem
distinguir orbitais d pela sua orintação no espço, dx2 – y2, dxy, dxz, dyz dan dz2.
Lembre-se que:
Um nível ou camada consiste de subníveis
Um subnível consiste de orbitais
Um orbital pode acomodar de máximo dois elétrons
Cada nível ou camada tem um número de sub-couro concha. Assim, a nível ou camada a uma só contém um subnível
s. Nível ou camada-a-dois subnível contém somente s e p, nível ou camada-a-três subnível contém apenas s, p e d.
E assim por diante. Assim, podemos calcular o número de subnível , o número de orbitais e o número máximo de
elétrons que contido na nível ou camada de cada elétron da seguinte forma:
A ordem de preenchimento orbital, a partir dos orbitais de menor energia para os orbitais mais altas energias. Isso
pode ser explicado pelo diagrama abaixo:
Outros elementos de gases nobres tendem a obter um arranjo estável de elétrons, que pode ser feito
da seguinte maneira ;
a. Perde elétrons
Os elementos que tendem a liberação de elétrons é o elemento metal porque o elemento metal tem uma energia de
ionização relativamente pequenos, por isso os elementos metálicos são chamados eletropositivo.
Ao libertar alguns dos elétrons exteriores formam íons positivos (cátions) são cobrados para o número de elétrons são
liberados.
Exemplo;
1. 3Li ; tem configuração eletrônica = 2 ; 1. Significa que o Lítio tem 1 elétron de valência, será estabilizada por
um disparo de elétrons de valência para formar íons positivos 3Li+ : 2 é mais estável com 2 elétrons de valência
como uma configuração de elétrons do gás nobre, ou seja 2He; 2. Assim, a configuração eletrônica dos íons 3Li+ é
: 2.
2. 5B
3. 4Be
b. Atrair de Elétrons
Os elementos que tendem a atrair elétrons é o elemento não-metais devido ao não ter afinidade eletrônica ou um
eletronegatividade relativamente grandes, por isso o elemento não-metais são chamados eletronegativo.
Com a parte interessante da casca exterior elétrons são formados íons negativos (ânions) cobrado pelo número de
elétrons retirados.
Exemplo;
1. 15P: uma configuração de elétrons = 2, 8, 5. Significa que o átomo Flúor tem 5 elétrons de valência, será
estabilizada por sorteio três elétrons de valência para formar íons negativos 15P3-: 2, 8, 8 é estável com 8 elétrons
de valência como uma configuração de elétrons do gás nobre, ou seja, 18År, 2, 8, 8. Assim, a configuração
eletrônica dos íons 15P3- é ; 2,8,8.
2. 7N
3. 17Cl etc
f. Período 6: é composto de 32 elementos. Este período é chamado de período muito longo. Neste
período, houve 14 elementos conhecidos com elementos lantanídeos, ou seja, elementos com
número atômico 58-71.
g. Período 7: é um período muito longo, mas ainda não preenchidas, é chamado um período
incompleto. Neste período, houve 14 elementos conhecidos com elementos actinídeos, ou seja,
elementos com número atômico 90-103, todos os elementos actinídeos são radioativos.
Em períodos de 4 e 5 em cada período, existem 10 elementos de transição. Em períodos de 6 e 7
(também chamado de elemento de transição), em cada período, existem 14 elementos de
transição.
2.Grupo
Classificação dos elementos com base no número de elétrons de valência (elétrons na camada
mais externa) são indicados por letras romanas.
Exemplo;
Grupo = o número de camada de valência
1. O elemento A com o número de atômico 15 situa-se na qual é grupo !
Resposta;
15A ; 2, 8, 5.
c. 21Sc : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d
2 2 6 2 6 2 1
d. 40Zr : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d
2 2 6 2 6 2 10
4p6 5s2 4d2
Também pode ser escrito:
40Zr : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d2 5s2
Determine o período e o Grupo desses elementos na tabela periódica!
Resposta:
a. 28Ni : Localizado no período de 4 e no Grupo VIIIB
b. 30Zn : Localizado no período de 4 e no Grupo IIB
c. 21Sc : Localizado no período de 4 e no Grupo IIIB
d. 40Zr : Localizado no período de 5 e no Grupo IIIB
Lembre-se :
número de subnível = PERÍODO
número de electron de valência = GRUPO ou FAMILIA
Lembre-se que ;
Todos os átomos de metais tendem a transformer-se em iões positivas,
perdendo todos os seus eletrões de valência
&
Todos os átomos de ametais tendem a transformer-se em iões negativas,
ganhando todos os seus eletrões de valência
Exemplo ;
Caráter
No Elemento Grupo EV ião
Metais Ametais
1 Cálcio (Ca) 2 2 Ca2+
2 Alumínio (Al) 13 3 Al3+
3 Sódio (Na) 1 1 Na+
4 Oxigénio (O) 16 6 O2-
5 Fósoforo (P) 15 5 P3-
6 Cloro (Cl) 17 7 Cl-
Por exemplo ;
2.3.4. ALÓTROPOS
Alótropos são as substâncias que o elemento fundamental mesma, mas as substâncias
elementares são diferentes.
por exemplo ; Oxigénio e ozono, grafite e fulerite
Têm este nome porque reagem muito facilmente com a água e, quando isso ocorre, formam hidróxidos
(substâncias básicas ou alcalinas), liberando hidrogênio. Estes metais também reagem facilmente com o
oxigênio produzindo óxidos.
Equação química:
O nome alcalino-terroso provém do nome que recebiam seus óxidos: terras. Possuem propriedades
básicas (alcalinas).
Todos apresentam dois elétrons no seu último nível de energia (em subnível s) , com tendência a perdê-
los transformando-se em íons bipositivos, M 2+.
Esta tendência em perder elétrons, denominada eletropositividade cresce no grupo de cima para baixo,
sendo o menos eletropositivo, o berílio.
A reatividade dos metais alcalino-terrosos tende a crescer no mesmo sentido.
O número de oxidação é +2.
III. HALOGÉN
Halógeneos é o grupo 17 (7A) da tabela periódica dos elementos, formado pelos seguintes elementos:
flúor, cloro, bromo, iodo, astato . Esse grupo, juntamente com o grupo 18 (8A), dos gases nobres, são as
únicas famílias formadas unicamente por não-metais. A palavra provém do grego e significa formador de
sais. Eles são elementos representativos e natural são encontrados como moléculas diatômicas, X 2.
Todos apresentam 7 elétrons no seu último nível de energia, terminando a sua configuração eletrônica em
subnível p com 5 elétrons.
Donde:
I1 = primeira energia de ionização
I2 = segundo energia de ionização, etc
Unidade de energia utilizada é de elétrãon-volt (eV). Um electrão-volt é a energia que necessária
por um elétron quando o elétron está em um campo elétrico com uma diferença de potencial de 1
volt (1 V)
Lembre-se que :
1 eV = 96,49 kJ/mol
1 eV = 23,06 caJ/mol
Se um elemento têm potencial de ionização baixo ou pequena, isso significa que os componentes
são facilmente perde elétrons. Por outro lado, se um elemento têm um potencial de ionização
elevado ou grande, isso significa que os componentes são difíceis de remover elétrons.
3. Afinidade Eletrônica
Afinidade eletrônica é a quantidade de energia liberada quando um átomo absorve um elétron ou
captura.
Por exemplo;
Átomo de cloro (Cl) captura a 1 elétron, que vai formar íons de cloro (Cl -) será liberada uma
energia de 83,36 kcal/mol átomos de Cl, a afinidade
Cl(g) + e- Cl-(g) EA = 3,615 eV/átomo
Em seguida, periodicamente;
Afinidade eletrônica em um Grupo inferior ao número menor. Isso ocorre porque o raio atómico
mais baixo, então a força mais fraca atraente na faixa mais distante do núcleo. Como resultado, os
elétrons cada vez menos pode ser ligado, menos energia é liberada. Isto significa que quanto
menor a afinidade eletrônica.
Afinidade eletrônica em um período, da esquerda para a direita maiores. Isso ocorre porque o raio
atómico diminui de modo que a atração do elétron ao núcleo externo está ficando mais forte, como
resultado mais e mais elétrons que pode ser amarrado, mais energia é liberada, ou seja, quanto
maior a afinidade eletrônica.
4. Eletronegatividade
Eletronegatividade é a capacidade de um átomo para atrair elétrons em uma ligação química.
A tabela eletronegatividade dos elementos de acordo com Pauling
A partir de tabela Eletronegatividade dos elementos por Pauling pode ser visto como segue:
a. Em um Grupo, Eletronegatividade de cima para baixo sobre a decadência (menos). Isto é
devido ao raio atómico de cima para baixo para que os mais fracos maior será a força atrativa
mais distante entre o núcleo do caminho. Como resultado cada vez mais difícil atrair os
elétrons dos átomos, significa retorna eletronegatividade diminuindo.
b. Em um período da esquerda para a direita Eletronegatividade crescendo. Isto é devido ao raio
atómico da esquerda para a direita menor, assim a força de tração na pista mais distante do
núcleo, consequentemente, fácil de ligação atômica/atrair elétrons, significa
Eletronegatividade crescendo.
5. Propriedades Ácido e Base
Com base no raio atómico e Eletronegatividade, portanto as mudanças na força de ácidos e bases
dos elementos do mesmo grupo deverá mostrar alterações periodicamente.
Força de ácidos e bases em um grupo pode ser resumida da seguinte forma;
A. A ligação entre os elementos do grupo VII e VII, com o hidrogênio.
Em um grupo de cima para baixo raio atómico maior, assim a força de tração na pista mais
afastada do núcleo. Como resultado cada vez mais difícil atrair elétrons, o átomo
Eletronegatividade retornos decrescentes.
Tendo em conta estas alterações, a ligação entre os elementos do grupo VIA e VIIA com
elementos de hidrogênio com o aumento do baixo ficando mais fracas, de modo a
propriedades do ácido para baixo cada vez mais forte.
Exemplo;
Grupo VIA : H2O < H2S < H2Se < H2Te
Grupo VIIA : HF < HCl < HBr < HI
6. Metais e Não-metálicos
Com base no valor da energia de ionização, afinidade eletrônica e Eletronegatividade, então as
propriedades dos metais e não-metais podem ser resumidas como segue:
A. Em um grupo de propriedade dos elementos de cima para a baixo aumentos de metal. Isto é
devido aos elementos de uma das partes do baixo perde elétrons mais facilmente e de
propriedade não-metálicos dos rendimentos decrescentes.
B. Em um período, da esquerda para a direita é reduzida devido à propriedade dos elementos de
metal à direita cada vez mais difícil para liberar os elétrons e as propriedades não-metais
estão aumentando rapidamente.
3.2.1. FILTRAÇÃO
Filtração é uma maneira de separar que usada para separação de misturas heterogêneas,
constituídas de um componente sólido e outro líquido ou de um componente sólido e outro gasoso. A
mistura deve passar através de um filtro, que é feito com um material poroso, e as partículas maiores
ficam retidas no filtro.
Por exemplo ; o café depois de torrado e moído tem a forma de pó. O pó de café é colocado
dentro do coador e a água fervente é derramada por cima de pó. (é um ex. diariamente).
Outro exemplo de filtração é o aspirador de pó. O ar e a poeira são aspirados, passam pelo filtro,
que é chamado saco de poeira, as partículas sólidas da poeira ficam retidas no filtro e o ar sai.
3.2.2. DECANTAÇÃO
Decantação é uma maneira de separar uma mistura que é usado para separar misturas de matérias
sólidas que não se dissolvem na água. Ou é uma maneira de separar que usado para separar os
componentes de misturas heterogêneas, constituídas de componente sólido e outro líquido ou de
doiscomponentes líquidos se estes líquidos não se misturarem.
3.2.3. PENEIRAÇÃO
Peneiraçãoé uma maneira de separar que Usada quando os grãos que formam os componentes têm
tamanhos diferentes.
3.2.4. CENTRIFUGAÇÃO
Centrifugação é usada para acelerar a decantação da fase menos densa de uma mistura heterogênea
constituída de um componente sólido e outro líquido. Nesse método coloca-se a mistura na centrífuga, que
realiza um movimento de rotação intenso para o componente mais denso se depositar no fundo de
recipiente. Ex; fazer exame de sangue.
3.2.6. SUBLIMAÇÃO
A sublimação é a passagem direta de
sólido a gás que ocorre com algumas
substâncias em determinadas condiçôes
de pressão e temperatura. Ex; o iodo é
uma das substâncias que sofre
Sublimação.
A sublimação pode ser aplicada em
misturas sólidas, onde sempre uma uma
das substâncias que sofre este
fenômeno. Basta aquecer a mistura à
temperatura adequada e recolher os
vapores que, quando esfriam, passam por uma sublimação regressiva, ou seja, passam diretamente
de gás a sólido.
3.2.7. CATAÇÃO
Catação é um processo em que há o uso das mãos ou de uma pinça para catar os grãos ou os fragmentos
de um dos componentes sólidos.
3.3.1. CRISTALIZAÇÃO
A cristalização é uma maneira de separar uma mistura que é usado para separar sólidos da solução
de uma mistura.
Ou a cristalização é o processo pelo qual o soluto dissolvido abandona a solução para formar cristais.
Este processo pode ser feito por aquecimento até a solução saturada, em seguida, resfriado de modo
a formar cristais.
Exemplo: o processo de tomada de sal da água do mar com a ajuda da luz solar, o processo de
fabricação do açúcar de cana de açúcar líquido.
3.3.2. ADSORÇÃO
Adsorção é uma operação que ocorre quando um sólido entra em contacto com uma mistura fluida.
3.3.3. ABSORÇÃO
Absorção é uma operação que consiste na transferência de um componente
de uma fase gasosa para uma líquida, na qual é solúvel.
3.3.4. DESTILAÇÃO
Destilação é o processo pelo qual podemos separar e purificar um
líquido misturado a outro líquido ou a um sólido. Isso é feito através da vaporização do líquido e de
sua posterior condensação. É um processo bastante utilizados em laboratórios e indústrias, como as
de bebida e de remédios.
A Destilação é feita num aparelho chamado destilador e existem dois tipos diferentes : a simples e a
fracionada.
4.1. Destilação simples
Destilação simples é usada para separar misturas
homogêneas quando um dos componentes sólido e o
outro líquido.
A Destilação simples é utilizada quando há interesse
nas duas fases. Este processo consiste em aquecer a
mistura em uma aparelhagemapropriada, como a
esquematizada ao lado, até que o líquido entre em
ebulição.
A água destilada é obtida por processo conhecido como
destilação simples, que envolve a
vaporização do líquido seguida de
sua condensação.
3.3.5. EXTRAÇÃO
Extração é uma operação de purificação, que consiste na dissolução do produto a purificar num
determinado solvente, ou na dissolução das impurezas que o contaminam.
3.3.6. DIÁLISE
Diálise é uma operação unitária em que um ou mais solutos passam de uma fase líquida para outra,
também líquida através de uma membrana semipermeável.
A diálise é um processo onde as substâncias em solução são separados por suas diferenças de peso
molecular
A diálise é uma técnica de separação usada por exemplo, para tartar doentes do rins. Quando os rins
funcionam mal o sangue não é purificado. Nesse caso, o doente tem de ser ligado a uma máquina de
hemodiálise que purifica o sangue
3.3.8. EVAPORAÇÃO
Evaporação é uma maneira que usado para separação de
misturas homogêneas constituída de um componente sólido e o outro líquido.
A evaporação é usada para separar misturas, quando apenas a fase sólida é de interesse.
O sal de cozinha é extraído da água do mar por evaporação.
A.3.4. SEPARAÇÃO DE UMA MISTURA COMPLEXA NO LABORATÓRIO
Regra Justificação
Não corer nem fazer movimentos E vitam-se quedas ou choques,que causar danos
bruscos.nunuca brincar ! pessoais e no equipamento ou derame de
reagentes .
Seguir sempre as intruções do (a) Para evitar entrem em contacto com reagentes ou
professor (a) com chamas.
2. Reações de Decomposição
Reações de Decomposição são as reações que temos uma substância composta se decompõe
(quebra) em outras substâncias que podem ser puras ou compostas.
Exemplo :
2HgO 2Hg + O2
CaCO3 CaO + CO2
CaO Ca + O etc
Para completar a equação, em seguida a fase (formulário) substâncias escritas na parte de trás das
fórmulas mais baixas de substâncias químicas em questão, a saber:
Sólido = (s)
Líquido = (l)
Gas = (g)
Solução aquosa = (aq)
Equação de reacção deve satisfazer a lei da conservação da massa (lei Lavoisier), a saber : a quantidades
de massa de substâncias antes da reação é igual à massa da substâncias depois da reação, porque a
massa de uma substância é directamente proporcional ao número de partículas (átomos), então a lei pode
ser interpretada como se segue: numa reação o número de átomos que reagem é igual o número de
átomos de produtos da reação.
Exemplo :
1. Carbono + Oxigênio dióxido de carbono
A equação seguinte esta balanceada :
C(s) + O2(g) CO2(g)
Significa que a quantidade dos átomos do reagente é igual a do produto
2. Ferro + Enxofre enxofre de ferro
Fe(s) + S(s) FeS(s)
3. Hidrogênio + Oxigênio Água
H2(g) + 1/2O2(g) H2O(l)
Questão
Balancear as equações das seguintes reações :
a. Zn(s) + HNO3(aq) Zn(NO3)2(aq) + NH4NO3(aq) + H2O(l)
b. Zn(s)+ HCl(aq) ZnCl2(aq) + H2(l)
c. Mg(NO3)2(aq) + Na3PO4(aq) Mg(PO4)2(aq) + NaNO3(aq)
d. NaOH(aq)+ H3PO4(aq) Na3(PO4)(aq) + NaNO3(aq)
Em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível
transformá-la de uma forma em outra. Portanto, não se pode criar algo do nada nem transformar algo em
nada (Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma). Logo, tudo que existe provém de
matéria preexistente, só que em outra forma, assim como tudo o que se consome apenas perde a forma
original, passando a adotar uma outra.
Lei de Lavoisier
Os estudos experimentais realizados por Lavoisier que levaram-no a concluir que, numa reação química
que se processe num sistema fechado, a massa permanece constante, ou seja, a soma das massas dos
reagentes é igual à soma das massas dos produtos:
m(reagentes) = m(produtos)
Assim, por exemplo, quando 2 gramas de hidrogênio reagem com 16 gramas de oxigênio verifica-se a
formação de 18 gramas de água; do mesmo modo, quando 12 gramas de carbono reagem com 32 gramas
de oxigênio ocorre a formação de 44 gramas de gás carbônico.
Através de seus trabalhos, pôde enunciar uma lei que ficou conhecida como Lei da Conservação das
Massas ou Lei de Lavoisier:
"Numa reação química que ocorre num sistema fechado, a massa total antes da reação é igual à
massa total após a reação".
ou
"Numa reação química a massa se conserva porque não ocorre criação nem destruição de
átomos. Os átomos são conservados, eles apenas se rearranjam. Os agregados atômicos dos
reagentes são desfeitos e novos agregados atômicos são formados".
Exemplo ;
1. Na reação de neutralização do ácido clorídrico pelo hidróxido de magnésio, sabe-se que 73 g do
ácido reage com 58 g do hidróxido com formação de 36 g de água. Baseado nessas informações e
utilizando a Lei de Lavoisier, determine a massa do outro produto dessa reação, o cloreto de
magnésio.
Pela Lei de Lavoisier, temos que a massa total dos produtos é igual à massa total dos reagentes.
Desse modo, temos:
73 + 58 = x + 36
x = 95 g
2. O cálcio reage com o oxigênio produzindo o óxido de cálcio, mais conhecido como cal virgem. Foram
realizados dois experimentos, cujos dados estão alistados na tabela a seguir de forma incompleta:
A lei de Lavoisier diz que a massa no sistema permanece constante, portanto, temos :
40 g + x = 56 g
x = (56 -40) g
x = 16 g
A Lei de Proust diz que a proporção se mantém constante, então se a massa do oxigênio era 16 g e
passou para 32 g, isso significa que ela dobrou. Assim, todos os outros valores também dobraram :
Y =40 g . 2 = 80 g
z = 56 g . 2 = 112 g
[ Δq ] ΔR ΔP
Vm = ou V = − ou V =
Δt Δt Δt
Nessa expressão, [ Δ q] significa o módulo da variação da quantidade de um reagentes ou produto, ou seja :
[ Δ q] = [qf - qi]
Δt = tf - ti
Em que [ ] = concentração em mol/L (M)
Δq = variação de quantidade
Δt = Variação de tempo
qf = quantidade de concentração final
qi = quantidade de concentração inicial
tf = tempo final
ti = tempo inicial
vm/V = velocidade média
ΔR = Variação de concentração do reagente
ΔP = Variação de concentração do produto
-- =sinalnegativo indicareagentereduzido
+ = sinalpositivo indicaumaumentodo produto
A concentração expressa em molar, ou seja, mol /litro;
n
M=
V
Donde ;
M = molaridade
n = mol de soluto
V = volume da solução
Assim, a unidade da velocidade de reação é mol/L/ ou M/s
A relação entre aconcentração dos reagentese produtosde reacçãonoagente detempo, pode ser descrito como se
segue;
No grafico, podemos observar que com o passar do tempo a concentracao dos reagentes decresce e a
concentracao dos produtos cresce.
Donde ;
P = concentração dos produtos
R = concentração dos reagentes
Exemplo ;
1. Considere a decomposição da amônia
2NH3 (g) N2 (g) + 3H2(g)