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2.2.1.

MODELO QUÂNTICO DO ÁTOMO


O modelo quântico é o modelo atómico mais atual. É o modelo complexo, do qual estudaremos apenas
alguns aspestos mais simples.

Neste modelo, tal como no que o antecedeu (modelo de Bohr), considera-se o átomo constituído por um
núcleo, como os protões e os neutrões, e por eletrões que se movem no espaço exterior ao núcleo, tendo
por isso energia cinética. Como eletrões e protões têm cargas de sinal contrário, atraem-se mutuamente e
têm também energia potencial elétrica.

De acordo com este modelo, inicialmente aplicado ao átomo mais simples, o de hidogênio, a energia dos
eletrões está quantizada, isto é, pode assumir certo valores. Isto significa que, para cada átomo, há
valores fixos para a energia dos eletrões. Diz-se então que existem níveis de energia e, numa linguagem
simplificada, que os eletrões <estão> nesses níveis (figura 2).

n = ∞---------- 0,00J

n = 4 ---------- - 0,14 x 10-18 J Estado excitados

n = 3 ---------- - 0,24 x 10-18 J


n = 2 ---------- - 0,54 x 10-18 J

n = 1 ---------- - 2,17 x 10-18 JEstado fundamental


Níveis de energia num átomo de hidrogénio

À medida que a energia aumenta os niveis estão mais próximos. O nivel 1 é o de menor energia. A energia
dos níveis é negativae aumenta até ao máximo de 0 J. Esta situação corresponde ao afastamento do
eletrão para fora do átomo, ou seja à ionização do átomo. Designa-se por infinitivo (∞) este nível com esta
energia 0 J.
Quando num determinado nível de energia de um eletrão é fixa e tem um valor determinado. A sua
energia só se altera se o eletrão passar de um nível para outro, isto é, se ocorrer uma transição entre
níveis. Para isso aconteça tem de haver absorção ou emissão de energia, correspondendo
respectivamente a uma excitação e a uma desexcitação do eletrão

n=∞
E C
n=4
n=3
Fig.14-Nas transsições A, B e C há absorção de energia: são excitações. Nas tran
D B
n=2
A

n=1
A quantização da energia é uma propriedade inerente ao mundo sub-microscópico, isto é, do mundo
ao nível atómico e molecular, que também é chamado mundo quântico.
No mundo macroscópico, que observamos todos os dias, não isso que acontece: a trasição entre
níveis de energia faz-se passando por todos os estados de energia intermédios.
Ao nível sub-microscópico, a natureza regula-se por leis que nos parecem estranhas e até bizarras! A
quantização da energia é uma delas.

2.2.2. ORBITAIS ATÓMICAS


O modelo quântico descreve o comportamento dos eletrões nos átomos através de orbitais. As
orbitais, além de informação sobre a energia de eletrões fornecem imagens sobre o modo como se situam
no espaço exterior ao núcleo, através de nuvens eletrónicas.
Ao contrário do que se pensava, sabe-sehoje que os eletrões não têm trajetórias bem definidasem
torno do núcleo. Está é uma característica importante do modelo quântico.
Asssim, só pode conhecer a localização do eletrão em termos deprobabilidade. A nuvem eletrónica
é uma zona exterior ao núcleo associada a uma probabilidade elevada de lá encontrar o eletrão.

As orbitais não têm todas a mesma forma. Podem ser do tipo s, p, d ou f.


a. As orbitais do tipo s
As orbitais do tipo s são as orbitais que só têm uma orientção, pois são esféricas.
As orbitais podem ter tamanhos diferentes, dependendo de diversos fatores incluindo o nível de
energia n.

b. As orbitais do tipo p
As orbitais do tipo p são as orbitais que têm três orientções, o que significa que se podem
distinguir orbitais p pela sua orintação no espaço, p x, py e pz.
As três orientações das orbitais p, px, py e pz.

Um exemplo de representar simbolicamente uma orbital ;


Tipo de orbital

2py

É uma orbital do nível de Y indica a orientação da orbital


energia n = 2 segundo o eixo dos yy

c. As orbitais do tipo d e f
As orbitais do tipo p são as orbitais que têm cinco orientções, o que significa que se podem
distinguir orbitais d pela sua orintação no espço, dx2 – y2, dxy, dxz, dyz dan dz2.

2.2.3. CONFIGURAÇÃO ELETRÓNICA


Descrever a distribuição da configuração eletrônica ou arranjo de elétrons em átomos.
Sabe-se que os átomos consistem em núcleos rodeados por electrões. Descobriu-se que os elétrons circulam em torno do
núcleo em trajetórias específicas e na nível ou camada chamados átomos (Níveis ou camada de átomo). No átomo existem
diferentes tipos de átomos de nível ou camada, e cada nível ou camada é marcada por um número que chamado número
quântico principal (n) ou o número do nível ou camada.

Lembre-se que:
 Um nível ou camada consiste de subníveis
 Um subnível consiste de orbitais
 Um orbital pode acomodar de máximo dois elétrons

Na linguagem cotidiana a camada de electrões pode ser


análoga à "Suco Ou vila".
 Um suco composto de casas
 Uma casa é composta por quartos
 Um quarto pode acomodar máximo de duas pessoas.
Deste modo significa que ;
 Orbitais de elétrons é o quarto de elétrons
 Subnível é a casa de elétrons
 A nível ou camada é um suco de elétrons.
Cada par de elétrons vai ocupar uma sala "(orbital). Combinado com algumas salas poderia criar uma
"casa" (subnível) e combinadas algumas das casas de criar um "suco" (nível ou camada).
Há sete subnível que encontradas no átomos são as seguintes:
1. Subnível s: contém um único orbital (pode conter 2 elétron)
2. Subnível p: contém três orbitais (pode acomodar 6 elétrons)
3. Subnível d: contém cinco orbitais (pode acomodar 10 elétrons)
4. Subnível f: contém sete orbitais (pode acomodar 14 elétrons)
5. Subnível g: contém 9 orbitais (pode acomodar 18 elétrons)
6. Subnível h: contém 11 orbitais (pode acomodar 22 elétrons)
7. Subnível i: contém 13 orbitais (pode acomodar 26 elétrons)

Cada nível ou camada tem um número de sub-couro concha. Assim, a nível ou camada a uma só contém um subnível
s. Nível ou camada-a-dois subnível contém somente s e p, nível ou camada-a-três subnível contém apenas s, p e d.
E assim por diante. Assim, podemos calcular o número de subnível , o número de orbitais e o número máximo de
elétrons que contido na nível ou camada de cada elétron da seguinte forma:
A ordem de preenchimento orbital, a partir dos orbitais de menor energia para os orbitais mais altas energias. Isso
pode ser explicado pelo diagrama abaixo:

Número de nível Número de subnível Orbitais (n2) Número máximo de


elétrons (2n2)
Nível – 1 (K) S 1 2
Nível – 2 (L) s,p 4 8
Nível – 3 (M) s,p,d 9 18
Nível – 4 (N) s,p,d,f 16 32
Nível – 5 (O) s,p,d,f,g 25 50
Nível – 6 (P) s,p,d,f,g,h 36 72
Nível – 7 (Q) s,p,d,f,g,h,i 49 98
Assim, a ordem de preenchimento orbital é:
1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p 7s 5f 6d 7p
Maneira mais facil para decorar (s2) (ps)2 (dps)2 (dpsf)2 (g)
Não pode esquecer que:
 Subnível s têm máximo de 2 elétrons
 Subnível p têm máximo de 6 elétrons
 subnível d têm máximo de 10 elétrons
 Subnível f têm máximo de 14 elétrons e assim por diante.
Maneira de escrita a configuração eletrônica da seguinte forma:
Exemplo:
6 C:2;4
6C ; 1s2 2s2 2p2

19 K; 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1


a. Elétrons de valência
Elétrons de valência é o número de elétrons que localizados na camada externa (útima de camada) de um átomo (máximo
de 8 elétrons).
Elétrons de valência pode determinar a carractéristica de um elemento e um elétron que pode ser usado para formar
ligações químicas. Elétrons de valência pode ser determinado por escrito a configuração eletrônica.
Exemplo;
23
1. Determinar
23 os elétrons de valência de 11 Na .
11 Na ; Ter elétrons até 11, significa que a estrutura eletrônica da nível ou camada, K, L e M é de
2, 8, 1. Assim, os elétrons de valência dos elementos Na = 1
Outra maneira ; Elétrons de Valência de Na

11 Na ; 1s2 2s2 2p6 3s1


32 11Na : 2 ; 8 ; 1
2. Determinar os elétrons de valência de 16 S .
Resposta;
Configuração eletrônica do 16S são os seguintes;
16S; 2, 8, 6
Com base na configuração eletrônica, os elétrons de valência = 6
3. Determine os elétrons de valência dos átomos que número atômico 11, 13, 14, 20 e 36 com base
na configuração eletrônica !

Outros elementos de gases nobres tendem a obter um arranjo estável de elétrons, que pode ser feito
da seguinte maneira ;
a. Perde elétrons
Os elementos que tendem a liberação de elétrons é o elemento metal porque o elemento metal tem uma energia de
ionização relativamente pequenos, por isso os elementos metálicos são chamados eletropositivo.
Ao libertar alguns dos elétrons exteriores formam íons positivos (cátions) são cobrados para o número de elétrons são
liberados.
Exemplo;
1. 3Li ; tem configuração eletrônica = 2 ; 1. Significa que o Lítio tem 1 elétron de valência, será estabilizada por
um disparo de elétrons de valência para formar íons positivos 3Li+ : 2 é mais estável com 2 elétrons de valência
como uma configuração de elétrons do gás nobre, ou seja 2He; 2. Assim, a configuração eletrônica dos íons 3Li+ é
: 2.
2. 5B
3. 4Be

b. Atrair de Elétrons
Os elementos que tendem a atrair elétrons é o elemento não-metais devido ao não ter afinidade eletrônica ou um
eletronegatividade relativamente grandes, por isso o elemento não-metais são chamados eletronegativo.
Com a parte interessante da casca exterior elétrons são formados íons negativos (ânions) cobrado pelo número de
elétrons retirados.

Exemplo;
1. 15P: uma configuração de elétrons = 2, 8, 5. Significa que o átomo Flúor tem 5 elétrons de valência, será
estabilizada por sorteio três elétrons de valência para formar íons negativos 15P3-: 2, 8, 8 é estável com 8 elétrons
de valência como uma configuração de elétrons do gás nobre, ou seja, 18År, 2, 8, 8. Assim, a configuração
eletrônica dos íons 15P3- é ; 2,8,8.
2. 7N
3. 17Cl etc

A.2.3. TABELA PERIÓDICA E SUBSTÂNCIAS ELEMENTARES


2.3.1. PERÍODOS E GRUPOS
No sistema tabela periódica moderna, os elementos são dispostos em duas fileiras de linhas
horizontais (Períodos) e as colunas verticais (Grupos).
1.Período
Número de período (indicada por números) é indicado pelo número de camada a partir da
configuração eletrônica de um elemento.

Período = Quantidade de camada


Exemplo;
1. Elemento X com o número de atômico é de 15, então o elemento X situado em que período !
Resposta;
15X é de ; 2, 8, 5 ou

Assim, o elemento X tem um número de camada, há 3 partes, então o elemento de X


incluindo no terceiro período.
2. O elemento de Cálcio tem o número atômico é de 20, então a que período do elemento de
Cálcio !
Resposta;
20Ca ; 2, 8, 8, 2 ou

Assim, a quantidade camada de Ca tem 4 camadas, então o elemento Ca incluindo no quarto


período.
3. Um átomo de um elemento no estado fundamental possuem a seguinte configuração
eletrónica ; K2 L8 M6.
a. Qual o número atómico do elemento ? justifique !
b. A que período da tabela periódica pertence este elemento !
c. O elemento é representativo ou de transição !
Resolução :
CE : 1s2 2s2 2p6  3s2 3p6
K = 2, L = 8, M= 6
Assim ;
a. Z = 2 + 8 + 6 = 16
b. Período = a quantidade de camada (n)
n =3
Período = 3
c. Baseando ao número átomo e o período, então o elemento é representativo.

No sistema periódico moderno há 7 períodos são as seguintes:


a. Período 1 : consiste de dois elementos, como hélio e hidrogênio. Este período é chamado um
período que muito curto

b. Período 2: composto por 8 elementos. Este período é chamado de um curto período

c. Período 3: constituído por 8 elementos. Este período é chamado de um curto período

d. Período 4: composto por 18 elementos. Este período é chamado de um longo período

e. Período 5: é composto por 18 elementos. Este período é chamado de um longo período

f. Período 6: é composto de 32 elementos. Este período é chamado de período muito longo. Neste
período, houve 14 elementos conhecidos com elementos lantanídeos, ou seja, elementos com
número atômico 58-71.
g. Período 7: é um período muito longo, mas ainda não preenchidas, é chamado um período
incompleto. Neste período, houve 14 elementos conhecidos com elementos actinídeos, ou seja,
elementos com número atômico 90-103, todos os elementos actinídeos são radioativos.
Em períodos de 4 e 5 em cada período, existem 10 elementos de transição. Em períodos de 6 e 7
(também chamado de elemento de transição), em cada período, existem 14 elementos de
transição.

2.Grupo
Classificação dos elementos com base no número de elétrons de valência (elétrons na camada
mais externa) são indicados por letras romanas.

Exemplo;
Grupo = o número de camada de valência
1. O elemento A com o número de atômico 15 situa-se na qual é grupo !
Resposta;
15A ; 2, 8, 5.

Assim, o elemento A tem elétrons de valência é de 5, ou seja, o elemento A pertenciam ao


grupo VA.

Em termos do período moderno, os elementos são divididos em dois grupos, a saber:


a. Grupo Principal ou representativo (Grupo A)
Os números do grupo principal indicado pelo número de elétrons na camada exterior (elétrons
de valência).
A maneira de numeração para os elementos dos grupos principais são :
1. Número do grupo deve ser enriquecidacom a letra A
2. Número do grupo igual ao número (quantidade) de elétrons na camada exterior (elétrons
de valência)
Há 8 Grupos principais a saber:
1. Grupo de Alcalinos (IA) exceto H = 1 elétron na última camada
2. Grupo IIA é o grupo que chamado Alcalino Terrosos = 2 elétrons na última camada
3. Grupo IIIA é Um grupo que chamado do Boro = 3 elétrons na última camada
4. Grupo IVA é Um grupo que chamado de Carbono = 4 elétrons na última camada
5. Grupo VA é Um grupo que chamado de Nitrogênio = 5 elétrons na última camada
6. Grupo VIA é Um grupo que chamado calcogênios (oxigênio) = 6 elétrons na última
camada.
7. Grupo VIIA é Um grupo que chamado Halogênios = 7 elétrons na última camada.
8. Grupo VIIIA são chamados grupo do Gases Nobres = 8 elétrons na última camada
b. Elementos de transição (Grupo B)
Os elementos do grupo de transição são os elementos de metal. O número de camada igual
ao número do período, mas o número de elétrons na camada exterior não é igual ao número
de Grupos. Geralmente, os Grupos de transição (Grupos adicionais) têm 1 ou 2 elétrons na
sua camada externa. Há 8 grupos de transição do Grupo IB a VIIIB que do sistema a longo
periódico localizado entre o grupo IIA e IIIA.
 Os elementos de transição são chamados os elementos que acabou preenchendo os
elétrons em orbitais d.
 Os elétrons em orbitais d tendem a estar em um estado cheio de (d 10) ou semi-integral (d
5
).
A maneira para a numeração o grupo dos elementos de transição são:
 O número de grupo devem ser marcadas com a letra B
 O número de grupo = número total de elétrons s + d (quantidade de elétrons na camada
exterior mais o número de elétrons d são preenchidos passado)
No período de 6, o grupo IIIB, há 14 elementos (número atômico 57 a 71) são similares em
propriedades com lantanium. Assim, os elementos 14 são chamados de Lantanídeos e
colocou uma caixa com lantanium da tabela periódica dos elementos. Assim, a Tabela não
faz muito longo, então os elementos lantanídeos colocado na parte inferior da tabela
periódica. No período de sete, o grupo IIIB, existem 14 elementos (número atômico 89-103)
são muito semelhantes na propriedade com o actínio, em seguida, para 14 elementos são
chamados de série dos actinídeos e colocou uma caixa com o actínio na Tabela Periódica dos
elementos.

Deve ser lembrado que:


Se o número de elétrons s + d = 9, significa localizado no grupo VIII B
Se o número de elétrons s + d = 10, significa localizado no grupo VIII B
Se o número de elétrons s + d = 11, significa localizado no grupo IB
Se o número de elétrons s + d = 12, significa localizado no grupo II B e assim por diante.
Para distinguir entre os elementos do grupo A com B na tabela periódica dos elementos, então
a maneira que utilize são as seguintes :
a. Quando a configuração eletrônica termina em subnível s, p e p + s, significa, incluindo no
grupo A
b. Quando a configuração eletrônica termina em subnúivel d, f e d + s significa, incluindo no
grupo B
Exemplo :
1. Sabendo que a Configuração eletrônica dos elementos como se segue :
P : 2, 5 ou P : 1s2 2s2 2p1
Q : 2, 8, 2 ou Q : 1s2 2s2 2p6 3S2
R : 2, 8, 8, 1 ou R : 1s2 2s2 2p6 3S2 3p6 4s1
Determinar a localização destes elementos na tabela periódica!
Resposta;
P: 2, 5: a quantidade de camada é 2, significa que o período 2 e elétrons de valência 5,
então este elemento (P) categoria no grupo VA
Q: 2, 8, 2: período 3 e do grupo IIA
R: 2, 8, 8, 1: Período 4 e do grupo IA
2. Conheça que a localização de elemento do sistema periódico como segue :
O elemento P : localize no período 2 e no grupo de IVA
O elemento Q : localize no período 3 e no grupo de IA
O elementos R : localize no período 4 e no grupo de IIA
Determine :
a. A configuração eletrônica
b. O número atómico
c. A camada de valência
Resposta;
a. P: 2, 4 ou P : 1s2 2s2 2p2
b. Z =6
c. EV = 4
a. Q: 2, 8, 1 ou Q : 1s2 2s2 2p6 3s1
b. Z = 11
c. EV = 1
a. R: 2, 8, 8, 2 ou R : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
b. Z = 20
c. EV = 2
3. Configuração eletrônica conhecidos diversos elementos como se segue.
a. 28Ni : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d8
b. 30Zn : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d
2 2 6 2 6 2 10

c. 21Sc : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d
2 2 6 2 6 2 1

d. 40Zr : 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d
2 2 6 2 6 2 10
4p6 5s2 4d2
Também pode ser escrito:
40Zr : 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d2 5s2
Determine o período e o Grupo desses elementos na tabela periódica!
Resposta:
a. 28Ni : Localizado no período de 4 e no Grupo VIIIB
b. 30Zn : Localizado no período de 4 e no Grupo IIB
c. 21Sc : Localizado no período de 4 e no Grupo IIIB
d. 40Zr : Localizado no período de 5 e no Grupo IIIB
Lembre-se :
número de subnível = PERÍODO
número de electron de valência = GRUPO ou FAMILIA

2.3.2. TABELA PERIÓDICA E A FORMAÇÃO DE IÕES


Sabendo que a posição de um dado elementona Tabela Periodica é possível o tipo de ião que tende a
formar.

Para isso é necessário extrair da Tabela Periodica duas informações :

 Se é element metálico ou não – metálico


 Qual o número de eletrões de valência

Lembre-se que ;
Todos os átomos de metais tendem a transformer-se em iões positivas,
perdendo todos os seus eletrões de valência
&
Todos os átomos de ametais tendem a transformer-se em iões negativas,
ganhando todos os seus eletrões de valência

Exemplo ;

Caráter
No Elemento Grupo EV ião
Metais Ametais
1 Cálcio (Ca)  2 2 Ca2+
2 Alumínio (Al)  13 3 Al3+
3 Sódio (Na)  1 1 Na+
4 Oxigénio (O)  16 6 O2-
5 Fósoforo (P)  15 5 P3-
6 Cloro (Cl)  17 7 Cl-

2.3.3. SUBSTÂNCIAS ELEMENTARES E ELEMENTOS QUÍMICOS


As substâncias elementares são constituídas por um único element. Quando falamos de hidrogénio,
enxofre, oxigénio, ferro, mercúrio etc., podemos estar a referir-nos a elementos ou às substâncias
elementares correspondents.

Por exemplo ;

Oxigénio (elemento) Oxigénio (substância elementar)


Não metálico não-metal
Símbolo químico : O formula química : O2
Número atomic : 8 estado físico : gasoso
Massa atômica relativa : 15,9994 ponto de fusão : -218,79oC
ponto de ebulição : -182,97oC, etc

2.3.4. ALÓTROPOS
Alótropos são as substâncias que o elemento fundamental mesma, mas as substâncias
elementares são diferentes.
por exemplo ; Oxigénio e ozono, grafite e fulerite

2.3.5. METAIS E NÃO METAIS


Na primeira, os péritos classificar os elementos em dois grupos:
a.Elementos metálicos (metais)
Agrupadas em um elemento de metal tendo tais propriedades;
- Capaz de fornecer electricidade e calor
- Superfície brilhante quando limpo
- Pode ser forjados e pode ser transformado em fios
Exemplo:ferro, ouro, cobre, etc
b.Elementos não-metálicos (ametais)
Agrupadas em um elemento de metal tendo tais propriedades;
 Não é eletricamente condutivo e calor bem
 A superfície não é brilhante quando limpo
 Não podem ser falsificados e não pode ser levantado para o fio
Ex: o hidrogênio, oxigênio, carbono, nitrogênio, cloro e muitos outros.
Com base no valor da energia de ionização, afinidade eletrônica e Eletronegatividade, então as
propriedades dos metais e não-metais podem ser resumidas como segue:
a. Em um grupo de propriedade dos elementos de cima para a baixo aumentos de metal. Isto é
devido aos elementos de uma das partes do baixo perde elétrons mais facilmente e de
propriedade não-metálicos dos rendimentos decrescentes.
b. Em um período, da esquerda para a direita é reduzida devido à propriedade dos elementos de
metal à direita cada vez mais difícil para liberar os elétrons e as propriedades não-metais
estão aumentando rapidamente.

2.3.6. FAMÍLIAS DE SUBSTÂNCIAS ELEMENTARES


I. METAIS ALCALINOS
Os metais alcalinos são um grupo de elementos químicos da tabela periódica com propriedades similares.
O grupo é formado pelos seguintes metais: lítio (Li), sódio (Na), potássio (K) , rubídio (Rb), césio (Cs) e
frâncio (Fr).

Têm este nome porque reagem muito facilmente com a água e, quando isso ocorre, formam hidróxidos
(substâncias básicas ou alcalinas), liberando hidrogênio. Estes metais também reagem facilmente com o
oxigênio produzindo óxidos.

Equação química:

2Li(s) +2H2O(l) 2LiOH(aq) +H2(g)

Equação química da reacção de um metal alcalino (exemplo: potássio) com o oxigênio:

4K(s) +O2(g) 2K2O(s)

São metais de baixa densidade, e moles. Altamente eletropositivos e reativos. A eletropositividade e a


reatividade destes elementos tende a crescer, no grupo, de cima para baixo se visto do ponto de vista
termodinâmico (liberação de energia), pois quanto menor, mais o elemento se hidrata, oxidando mais
rápido e reagindo mais rápido, se visto do ponto de vista cinético (velocidade da reação)a reatividade
tende a crescer de cima para baixo, pois quanto maior os átomos mais fácil de perder o seu elétron de
valência e mais rápido reage. Apresentam um único elétron nos seus níveis de energia mais externos ( em
subnível s ) , tendendo a perdê-lo, transformando-se em íons monopositivos: M + e o numero de oxidação =
+1

II. METIAS ALCALINO TERROSOS

Os alcalino-terrosos são os elementos químicos do grupo 2 (2 A) da tabela periódica, formando uma


família ou uma série química, e são os seguintes: berílio ( Be ), magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr),
bário (Ba) e radio (Ra).

O nome alcalino-terroso provém do nome que recebiam seus óxidos: terras. Possuem propriedades
básicas (alcalinas).
Todos apresentam dois elétrons no seu último nível de energia (em subnível s) , com tendência a perdê-
los transformando-se em íons bipositivos, M 2+.
Esta tendência em perder elétrons, denominada eletropositividade cresce no grupo de cima para baixo,
sendo o menos eletropositivo, o berílio.
A reatividade dos metais alcalino-terrosos tende a crescer no mesmo sentido.
O número de oxidação é +2.

III. HALOGÉN
Halógeneos é o grupo 17 (7A) da tabela periódica dos elementos, formado pelos seguintes elementos:
flúor, cloro, bromo, iodo, astato . Esse grupo, juntamente com o grupo 18 (8A), dos gases nobres, são as
únicas famílias formadas unicamente por não-metais. A palavra provém do grego e significa formador de
sais. Eles são elementos representativos e natural são encontrados como moléculas diatômicas, X 2.
Todos apresentam 7 elétrons no seu último nível de energia, terminando a sua configuração eletrônica em
subnível p com 5 elétrons.

IV. GASES NOBRES


Um gás nobre (também conhecido por gás raro) é um membro da família dos gases nobres da Tabela
Periódica. O termo “gás nobre” vem do fato que, do ponto de vista humano, nobre é aquele que
geralmente evita as pessoas comuns. Do mesmo modo, a característica destes gases é de não
combinarem com os demais elementos e têm uma baixa reatividade. De um modo geral, os gases nobres
tem uma relativa dificuldade de combinação com outros átomos porque são pouco reativos.
Os gases nobres São elementos químicos do grupo 18 (grupo 0 ou 8A nas tabelas mais antigas);
especificamente são os elementos hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio

2.4.1. CARÁTER METÁLICA


a. Elementos metálicos (metais)
Agrupadas em um elemento de metal tendo tais propriedades;
 São boas condutores elétricas
 São maleáveis e dúcteis
 Têm em geral elevados pontos de fusão
 Superfície brilhante quando limpo
 Pode ser forjados e pode ser transformado em fios
Exemplo:ferro, ouro, cobre, etc

b. Elementos não-metálicos (ametais)


Agrupadas em um elemento de metal tendo tais propriedades;
 São boas condutores elétricas
 São maleáveis e dúcteis
 Têm em geral baixos pontos de fusão
 A superfície não é brilhante quando limpo
 Não podem ser falsificados e não pode ser levantado para o fio
Ex: o hidrogênio, oxigênio, carbono, nitrogênio, cloro e muitos outros.

2.4.2. AS PROPRIEDADES PERIÓDICAS DOS ELEMENTOS


Propriedades periódicas dos elementos são propriedades que mudam de maneira uniforme, de acordo
com o aumento de número atômico dos elementos. Propriedades periódicas dos elementos
associados com a estrutura eletrônica dos elementos.
Por exemplo ;
 Raio Atômico
 Energia de ionização (potencial de ionização)
 Afinidade eletrônica
 Eletônegatividade
 A propriedade do ácido-base metais
 Metais e não-metais
1. Raio atômico
Raio atômico é a distância do núcleo aos elétrons na camada exterior do átomo.
Comumente as unidades que usados para fornecer o tamanho atómico é o angtrom que
representada por letra (Å). Mas unidade angtrom não é unidade de SI. Unidade SI que pode ser
usado é o nanômetro (nm) ou picometro (pm).
2. Energia de ionização (I)
Energia de ionização é a energia mínima que necessária para liberar elétrons de átomos neutros
em forma de gás. Para liberar os elétrons, a energia que necessária para derrotar a atração do
núcleo do elétron.
Exemplo;
Mg(g) Mg+(g) + e- I1 = 7,65 eV/ átomo (738 kJ/mol)
Mg (g)
+
Mg2+ (g) + e- I2 = 15,04 eV/ átomo (1451 kJ/mol)

Donde:
I1 = primeira energia de ionização
I2 = segundo energia de ionização, etc
Unidade de energia utilizada é de elétrãon-volt (eV). Um electrão-volt é a energia que necessária
por um elétron quando o elétron está em um campo elétrico com uma diferença de potencial de 1
volt (1 V)

Lembre-se que :
1 eV = 96,49 kJ/mol
1 eV = 23,06 caJ/mol

Se um elemento têm potencial de ionização baixo ou pequena, isso significa que os componentes
são facilmente perde elétrons. Por outro lado, se um elemento têm um potencial de ionização
elevado ou grande, isso significa que os componentes são difíceis de remover elétrons.

Assim, pode-se concluir que:


Parte elementos que têm o potencial de ionização de baixo crescimento cada vez
menor, porque o raio atómico se agravar e causar elétrons mais soltos.

Energia de ionização do grupo IA e IIA


Energia de Ionização Energia de Ionização (kcal / g
Grupo IA Grupo IIA
(kcal / g átomo) átomo)
Li 124 Be 215
Na 118 Mg 176
K 100 Ca 141
Rb 96 Sr 131
Cs 90 Ba 120

Embora o potencial de ionização para os elementos de mesmo grupo de obtenção do direito de o


maior, porque os elétrons mais difícil para perder.
Abaixo é a tabela da energia de ionização dos elementos do terceiro período em kcal/ g átomo;
Elemento Na Mg Al Si P S Cl Ar
Energia De Ionização
118 176 138 188 253 239 299 362
(Kcal/g Átomo)

3. Afinidade Eletrônica
Afinidade eletrônica é a quantidade de energia liberada quando um átomo absorve um elétron ou
captura.
Por exemplo;
Átomo de cloro (Cl) captura a 1 elétron, que vai formar íons de cloro (Cl -) será liberada uma
energia de 83,36 kcal/mol átomos de Cl, a afinidade
Cl(g) + e- Cl-(g) EA = 3,615 eV/átomo
Em seguida, periodicamente;
Afinidade eletrônica em um Grupo inferior ao número menor. Isso ocorre porque o raio atómico
mais baixo, então a força mais fraca atraente na faixa mais distante do núcleo. Como resultado, os
elétrons cada vez menos pode ser ligado, menos energia é liberada. Isto significa que quanto
menor a afinidade eletrônica.
Afinidade eletrônica em um período, da esquerda para a direita maiores. Isso ocorre porque o raio
atómico diminui de modo que a atração do elétron ao núcleo externo está ficando mais forte, como
resultado mais e mais elétrons que pode ser amarrado, mais energia é liberada, ou seja, quanto
maior a afinidade eletrônica.
4. Eletronegatividade
Eletronegatividade é a capacidade de um átomo para atrair elétrons em uma ligação química.
A tabela eletronegatividade dos elementos de acordo com Pauling

A partir de tabela Eletronegatividade dos elementos por Pauling pode ser visto como segue:
a. Em um Grupo, Eletronegatividade de cima para baixo sobre a decadência (menos). Isto é
devido ao raio atómico de cima para baixo para que os mais fracos maior será a força atrativa
mais distante entre o núcleo do caminho. Como resultado cada vez mais difícil atrair os
elétrons dos átomos, significa retorna eletronegatividade diminuindo.
b. Em um período da esquerda para a direita Eletronegatividade crescendo. Isto é devido ao raio
atómico da esquerda para a direita menor, assim a força de tração na pista mais distante do
núcleo, consequentemente, fácil de ligação atômica/atrair elétrons, significa
Eletronegatividade crescendo.
5. Propriedades Ácido e Base
Com base no raio atómico e Eletronegatividade, portanto as mudanças na força de ácidos e bases
dos elementos do mesmo grupo deverá mostrar alterações periodicamente.
Força de ácidos e bases em um grupo pode ser resumida da seguinte forma;
A. A ligação entre os elementos do grupo VII e VII, com o hidrogênio.
Em um grupo de cima para baixo raio atómico maior, assim a força de tração na pista mais
afastada do núcleo. Como resultado cada vez mais difícil atrair elétrons, o átomo
Eletronegatividade retornos decrescentes.
Tendo em conta estas alterações, a ligação entre os elementos do grupo VIA e VIIA com
elementos de hidrogênio com o aumento do baixo ficando mais fracas, de modo a
propriedades do ácido para baixo cada vez mais forte.
Exemplo;
Grupo VIA : H2O < H2S < H2Se < H2Te
Grupo VIIA : HF < HCl < HBr < HI

B. Ácidos oxigenados (ácidos oxi)


Força dos ácidos oxigenados (HXO) estão aumentando rapidamente, quando
Eletronegatividade X está a aumentar.
Exemplo;
Eletronegatividade: Cl > Br > I, por isso a força ácida é : HClO > HBrO > HIO
C. Ácidos com a quantidade de oxigênio é mais do que um aumenta a força do ácido, quando o
número de aumento de átomos de oxigênio.
Exemplo;
HClO4 > HClO3 > HClO2 > HClO

6. Metais e Não-metálicos
Com base no valor da energia de ionização, afinidade eletrônica e Eletronegatividade, então as
propriedades dos metais e não-metais podem ser resumidas como segue:
A. Em um grupo de propriedade dos elementos de cima para a baixo aumentos de metal. Isto é
devido aos elementos de uma das partes do baixo perde elétrons mais facilmente e de
propriedade não-metálicos dos rendimentos decrescentes.
B. Em um período, da esquerda para a direita é reduzida devido à propriedade dos elementos de
metal à direita cada vez mais difícil para liberar os elétrons e as propriedades não-metais
estão aumentando rapidamente.

A.3. TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO


As técnicas de separação de mistura permitem, idealmente a obtenção de substânçias puras.
Efetivamente, permitem separar substânçias com graus de pureza tais que, para efeitos práticos, se
consideram substânçias puras.
A.3.1. TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES
Valorizar uma mistura, separando-a nos diversos components (refinação do petróleo; separação de metais
do lixo). Obter substânçias puras (sacarose a partir do açucar amarelo; cloreto de sódio a partir do sal
marinho).
3.1.1. IMPUREZA E CONTAMINANTES
Em química, usam-se várias técnicas para separar substâncias a partir de misturas. De início, a substância
separado contém ainda componentes de misura original, isto é, contém impurezas. Quando as impurezas
persentes alteram o fim a que um dado material e destina, chamam-se contaminantes. Se um alimento
contém restos de pesticide, mesmo em pequenas quantidades, está cotaminado, pois não pode ser usado
na alimentação.
3.1.2. PURIFICAÇÃO E DESINFEÇÃO
A purificação é a remoção de constituentes minoritários de uma mistura e envolve o uso das
técnicas de separação habitualmente uzadas em química. A desinfeção é a inativação de mocrorganismos
prejudiciais à saúde.

A.3.2. SEPARAÇÃO EM MISTURAS HETEROGÉNEAS


Os processos de separação de misturas são importantes para várias atividades econômicas. A
produção de combustíveis e todos os derivados do petróleo é realizada por processo de separação de
misturas.
Na química, o principal objetivo dos processos de separação é obter substâncias puras a partir de
misturas. Para isso, existem vários processos diferentes e a escolha de qual método utilizar depende
do tipo de mistura a ser separada.
Já pensamos em como separar algumas misturas que são encontradas no nosso cotidiano? Em
primeiro lugar, observe se a mistura em questão é homogênea e heterogênea, para em seguida
escolher o processo que mais adequado para separá-la.

3.2.1. FILTRAÇÃO
Filtração é uma maneira de separar que usada para separação de misturas heterogêneas,
constituídas de um componente sólido e outro líquido ou de um componente sólido e outro gasoso. A
mistura deve passar através de um filtro, que é feito com um material poroso, e as partículas maiores
ficam retidas no filtro.
Por exemplo ; o café depois de torrado e moído tem a forma de pó. O pó de café é colocado
dentro do coador e a água fervente é derramada por cima de pó. (é um ex. diariamente).
Outro exemplo de filtração é o aspirador de pó. O ar e a poeira são aspirados, passam pelo filtro,
que é chamado saco de poeira, as partículas sólidas da poeira ficam retidas no filtro e o ar sai.

3.2.2. DECANTAÇÃO
Decantação é uma maneira de separar uma mistura que é usado para separar misturas de matérias
sólidas que não se dissolvem na água. Ou é uma maneira de separar que usado para separar os
componentes de misturas heterogêneas, constituídas de componente sólido e outro líquido ou de
doiscomponentes líquidos se estes líquidos não se misturarem.

3.2.3. PENEIRAÇÃO
Peneiraçãoé uma maneira de separar que Usada quando os grãos que formam os componentes têm
tamanhos diferentes.

3.2.4. CENTRIFUGAÇÃO
Centrifugação é usada para acelerar a decantação da fase menos densa de uma mistura heterogênea
constituída de um componente sólido e outro líquido. Nesse método coloca-se a mistura na centrífuga, que
realiza um movimento de rotação intenso para o componente mais denso se depositar no fundo de
recipiente. Ex; fazer exame de sangue.

3.2.5. SEPARÇÃO MAGNÉTICA


Separção magnética é usado para separar alguns minérios de ferro presentes em uma mistura sólida
(rocha). Se um dos componentes dessa mistura tem propriedades magnéticas, usa-se um ímã para
puxá-lo.
Separação de sal e limalha de ferro

3.2.6. SUBLIMAÇÃO
A sublimação é a passagem direta de
sólido a gás que ocorre com algumas
substâncias em determinadas condiçôes
de pressão e temperatura. Ex; o iodo é
uma das substâncias que sofre
Sublimação.
A sublimação pode ser aplicada em
misturas sólidas, onde sempre uma uma
das substâncias que sofre este
fenômeno. Basta aquecer a mistura à
temperatura adequada e recolher os
vapores que, quando esfriam, passam por uma sublimação regressiva, ou seja, passam diretamente
de gás a sólido.

3.2.7. CATAÇÃO
Catação é um processo em que há o uso das mãos ou de uma pinça para catar os grãos ou os fragmentos
de um dos componentes sólidos.

Catação em um centro de reciclagem de lixo

A.3.3. SEPARAÇÃO EM MISTURAS HOMOGÉNEAS

3.3.1. CRISTALIZAÇÃO
A cristalização é uma maneira de separar uma mistura que é usado para separar sólidos da solução
de uma mistura.
Ou a cristalização é o processo pelo qual o soluto dissolvido abandona a solução para formar cristais.
Este processo pode ser feito por aquecimento até a solução saturada, em seguida, resfriado de modo
a formar cristais.
Exemplo: o processo de tomada de sal da água do mar com a ajuda da luz solar, o processo de
fabricação do açúcar de cana de açúcar líquido.
3.3.2. ADSORÇÃO
Adsorção é uma operação que ocorre quando um sólido entra em contacto com uma mistura fluida.

3.3.3. ABSORÇÃO
Absorção é uma operação que consiste na transferência de um componente
de uma fase gasosa para uma líquida, na qual é solúvel.

Coluna de absorção laboratorial. 1a): entrada de CO2; 1b): entrada de H2O;


2): saída; 3): coluna de absorção; 4): enchimento.

3.3.4. DESTILAÇÃO
Destilação é o processo pelo qual podemos separar e purificar um
líquido misturado a outro líquido ou a um sólido. Isso é feito através da vaporização do líquido e de
sua posterior condensação. É um processo bastante utilizados em laboratórios e indústrias, como as
de bebida e de remédios.
A Destilação é feita num aparelho chamado destilador e existem dois tipos diferentes : a simples e a
fracionada.
4.1. Destilação simples
Destilação simples é usada para separar misturas
homogêneas quando um dos componentes sólido e o
outro líquido.
A Destilação simples é utilizada quando há interesse
nas duas fases. Este processo consiste em aquecer a
mistura em uma aparelhagemapropriada, como a
esquematizada ao lado, até que o líquido entre em
ebulição.
A água destilada é obtida por processo conhecido como
destilação simples, que envolve a
vaporização do líquido seguida de
sua condensação.

4.2. Destilação fracionada


Destilação fracionada é usada na separação de misturas homogêneas quando se trata de
separar dois ou mais líquidos com pontos de ebulição diferentes.
A Destilação fracionada se baseia nos diferentes pontos de ebulição dos componentes da
mistura, ou seja, nas diferentes temperaturas em que cada líquido da mistura passa para o
estado gasoso. Ex; para separar os componentes de petróleo.

3.3.5. EXTRAÇÃO
Extração é uma operação de purificação, que consiste na dissolução do produto a purificar num
determinado solvente, ou na dissolução das impurezas que o contaminam.

3.3.6. DIÁLISE
Diálise é uma operação unitária em que um ou mais solutos passam de uma fase líquida para outra,
também líquida através de uma membrana semipermeável.

A diálise é um processo onde as substâncias em solução são separados por suas diferenças de peso
molecular

A diálise é uma técnica de separação usada por exemplo, para tartar doentes do rins. Quando os rins
funcionam mal o sangue não é purificado. Nesse caso, o doente tem de ser ligado a uma máquina de
hemodiálise que purifica o sangue

3.3.7. OSMOSE INVERSA


A Osmose Inversa é usada na dessalinazação de água do mar.
A água do mar depois de filtrada é enviada sob pressão para o
interior de tubos que contêm membranas especiais; a água
passa através da membrana e o sal fica retido.

3.3.8. EVAPORAÇÃO
Evaporação é uma maneira que usado para separação de
misturas homogêneas constituída de um componente sólido e o outro líquido.
A evaporação é usada para separar misturas, quando apenas a fase sólida é de interesse.
O sal de cozinha é extraído da água do mar por evaporação.
A.3.4. SEPARAÇÃO DE UMA MISTURA COMPLEXA NO LABORATÓRIO

3.4.1. REGRAS DE SEGURANÇA


O trabalho num laboratório de quimica,ou num sitio que o substitua,obriga ao compprimento de
algumas regras gerais de segurança.

Regra Justificação

Não comer, beber, mascar Evita–se a ingestão ou absorção de sustâncias


pastilhas,tomar medicamentos ou perigosas.
colocar cosméticos

Não corer nem fazer movimentos E vitam-se quedas ou choques,que causar danos
bruscos.nunuca brincar ! pessoais e no equipamento ou derame de
reagentes .

Usar equipamentos individual de Evitam-se acidentes ou contaminações devidos a


proteção:bata e oculos. derrame ou projeção de reagentes.

Não provar,cheirar ou tocar em produtos Evitam-se a ingestão, inalaçao ou absorção pela


quimicos pele de susbstâncias perigosas para a saúde.
Prender os cabelos compridos Para evitar entrem em contacto com reagentes ou
com chamas.

Seguir sempre as intruções do (a) Para evitar entrem em contacto com reagentes ou
professor (a) com chamas.

3.4.2. TRANSFERÊNCIA DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS


Para utilizar técnicas de separação no laboratório de química é necessário conhecer alguns
procedimentos básicos como, transferir solidos ou líquidos aguitar ou aquecer.
3.4.3.MONTAGENS DE LABORATORIAIS USADAS PARA SEPARAR COMPONENTES DE MISTURAS
Para separar componentes de mistura por decantção, filtração, cristalização ou destilação é
necessário relizar algumas montagens laboratoriais.
A seguir referem-se algumas regras especificas de segurança relativas a técnicas de separação
1. Não encher demasiado os recipientes,sobretudo quando se quer aquecer.
2. Não colocar recipientes juntos à borda da mesa de trabalho.
3. As montagens devem fixar o material firme mas sua vemente. Evitar montagens intaveis (que se
possam derrubar facilmente)
4. Para líquidos imflamáveis, utilizar sempre aquecimento elétrico
5. Manipular o material quente com pinças ou luvas adequades.
6. Durante o aquecimento,usar óculos ou viseira de proteção.
7. Numa destilação, o balão não deve estar nem muito cheio nem muito vázio.
8. Numa destilação, devem adicionar-se reguladores de ebulição (esferas de vidro pedaços de
porcelana etc.) Para evitar uma fervura tumultuosa.
9. Numa destilação a água fria deve entrar pela parte inferior do condensador e a água quente deve
sair pela parte superior, caso contrário o condensador pode quebrar.

A.4. REAÇÕES QUÍMICAS


O conceito de reação química está associada a idéia de transformação química, ou seja a produção
de novas substâncias em decorrência de rearranjos dos átomos que formavam as substâncias que
deixaram de existir.
Por meio das fórmulas das substâncias envolvidas, representamos a reação química. A
reprensentação de uma reação química é chamada de equação química.
Não pode esquece que :
Reação química (transformação) equação química (representação)
Exemplo ;
1C(s) + 1O2(g) 1CO2(g)
1H2(g) + 1O2(g) 1H2O(l)
Fe + S FeS
Os componentes do primeiro membro (esquerda) são chamdos de reagentes e os componentes do
segundo membro são chamados de produtos. Os números que acompanham cada molécula são
chamados de coeficientes estequiométricos, esses números relacionam as quantidades de cada
substância na reação química.

CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES QUÍMICAS


1. Reações de Síntese
As reações de síntese, também chamadas de reações de composição, são aquelas na qual um ou
mais elementos se unem para formar um único composto.
Exemplo ;
Fe + S FeS
H2 + Cl2 2HCl
2Hg + O2 2HgO etc

2. Reações de Decomposição
Reações de Decomposição são as reações que temos uma substância composta se decompõe
(quebra) em outras substâncias que podem ser puras ou compostas.
Exemplo :
2HgO 2Hg + O2
CaCO3 CaO + CO2
CaO Ca + O etc

3. Reações de Simples Troca


Estas reações ocorrem quando uma substância simples reage com uma substância composta,
levando a formação de uma nova substância composta e uma nova substância simples.
Reações de Simples Troca pode ser representadas pela equação genérica :
AB + C AC + B
Exemplo :
Cl2 + 2NaBr 2NaCl + Br2
Zn + CuCl2 ZnCl2 + Cu

4. Reações de Dupla Troca


Nas reações de dupla troca duas substâncias compostas reagem havendoum duplo
deslocamento.
AB + CD AD + CB
Exemplo :
NaOH + HCl NaCl + H2O
Na2SO4 + BaCl2 2NaCl + BaSO4 etc

A.4.1. REAÇÕES QUÍMICAS E EQUAÕES QUÍMICAS


As reacoes quimicas são processos pelos quais um tipo de materia se transforma em outro.
Algumas reacoes são evidentes, uma vez que, claramente, apos o processo, as propriedades das
substancias obtidas são nitidamente diferentes das propriedades das substancias de partida. Varios são
os indicativos da ocorrencia de uma reacao quimica: mudancas de cor, emissao de luz, absorcao ou
liberacao de calor, liberacao de gases ou formacao de solidos onde antes não havia etc. Pode-se dizer
que a tentativa de entender, explicar e controlar as reações quimicas e o principal objeto da Química e, na
verdade, bem antes mesmo da existencia da Quimica, o Homem tentava entender essas transformacoes.
Hoje, ao contrario dos antigos, temos a disposição a teoria atômica, uma teoria poderosa, que explica a
estrutura da matéria. Sera, pois, baseados nela, que vamos discutir por que e como ocorrem as reacoes
quimicas.

Para completar a equação, em seguida a fase (formulário) substâncias escritas na parte de trás das
fórmulas mais baixas de substâncias químicas em questão, a saber:
Sólido = (s)
Líquido = (l)
Gas = (g)
Solução aquosa = (aq)
Equação de reacção deve satisfazer a lei da conservação da massa (lei Lavoisier), a saber : a quantidades
de massa de substâncias antes da reação é igual à massa da substâncias depois da reação, porque a
massa de uma substância é directamente proporcional ao número de partículas (átomos), então a lei pode
ser interpretada como se segue: numa reação o número de átomos que reagem é igual o número de
átomos de produtos da reação.
Exemplo :
1. Carbono + Oxigênio dióxido de carbono
A equação seguinte esta balanceada :
C(s) + O2(g) CO2(g)
Significa que a quantidade dos átomos do reagente é igual a do produto
2. Ferro + Enxofre enxofre de ferro
Fe(s) + S(s) FeS(s)
3. Hidrogênio + Oxigênio Água
H2(g) + 1/2O2(g) H2O(l)
Questão
Balancear as equações das seguintes reações :
a. Zn(s) + HNO3(aq) Zn(NO3)2(aq) + NH4NO3(aq) + H2O(l)
b. Zn(s)+ HCl(aq) ZnCl2(aq) + H2(l)
c. Mg(NO3)2(aq) + Na3PO4(aq) Mg(PO4)2(aq) + NaNO3(aq)
d. NaOH(aq)+ H3PO4(aq) Na3(PO4)(aq) + NaNO3(aq)

A.4.2. A LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA


A Lei da Conservação das Massas foi publicada pela primeira vez 1760, em um ensaio de Mikhail
Lomonosov. No entanto, a obra não repercutiu na Europa Ocidental, cabendo ao francês Antoine Lavoisier
o papel de tornar mundialmente conhecido o que hoje se chama Lei de Lavoisier.

Em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível
transformá-la de uma forma em outra. Portanto, não se pode criar algo do nada nem transformar algo em
nada (Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma). Logo, tudo que existe provém de
matéria preexistente, só que em outra forma, assim como tudo o que se consome apenas perde a forma
original, passando a adotar uma outra.

Lei de Lavoisier
Os estudos experimentais realizados por Lavoisier que levaram-no a concluir que, numa reação química
que se processe num sistema fechado, a massa permanece constante, ou seja, a soma das massas dos
reagentes é igual à soma das massas dos produtos:
m(reagentes) = m(produtos)
Assim, por exemplo, quando 2 gramas de hidrogênio reagem com 16 gramas de oxigênio verifica-se a
formação de 18 gramas de água; do mesmo modo, quando 12 gramas de carbono reagem com 32 gramas
de oxigênio ocorre a formação de 44 gramas de gás carbônico.

Através de seus trabalhos, pôde enunciar uma lei que ficou conhecida como Lei da Conservação das
Massas ou Lei de Lavoisier:

"Numa reação química que ocorre num sistema fechado, a massa total antes da reação é igual à
massa total após a reação".
ou
"Numa reação química a massa se conserva porque não ocorre criação nem destruição de
átomos. Os átomos são conservados, eles apenas se rearranjam. Os agregados atômicos dos
reagentes são desfeitos e novos agregados atômicos são formados".

Ou ainda, filosoficamente falando,


"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" .
O que hoje pode parecer evidente, nem sempre o foi. Queimando-se magnésio, cientistas anteriores a
Lavoisier observavam um aumento de massa, enquanto que, queimando enxofre, notavam uma perda de
massa. Coube a Lavoisier, percebendo que esses ensaios deveriam ser feitos em sistemas fechados
(onde não há troca de matéria com o meio ambiente), esclarecer que as diferenças de massas eram
devidas à absorção ou liberação de gases durante as reações.

Exemplo ;
1. Na reação de neutralização do ácido clorídrico pelo hidróxido de magnésio, sabe-se que 73 g do
ácido reage com 58 g do hidróxido com formação de 36 g de água. Baseado nessas informações e
utilizando a Lei de Lavoisier, determine a massa do outro produto dessa reação, o cloreto de
magnésio.

A massa formada de cloreto de magnésio é de 95 g pois:


ácido clorídrico + hidróxido de magnésio → cloreto de magnésio + água

73 g                         58 g                            x                           36g

Pela Lei de Lavoisier, temos que a massa total dos produtos é igual à massa total dos reagentes.
Desse modo, temos:

73 + 58 = x + 36
x = 95 g

2. O cálcio reage com o oxigênio produzindo o óxido de cálcio, mais conhecido como cal virgem. Foram
realizados dois experimentos, cujos dados estão alistados na tabela a seguir de forma incompleta:

A lei de Lavoisier diz que a massa no sistema permanece constante, portanto, temos :
40 g + x = 56 g
x = (56 -40) g
x = 16 g

A Lei de Proust diz que a proporção se mantém constante, então se a massa do oxigênio era 16 g e
passou para 32 g, isso significa que ela dobrou. Assim, todos os outros valores também dobraram :
Y =40 g . 2 = 80 g
z = 56 g . 2 = 112 g

A.4.3. VELOCIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS


Cinética química é a parte da química que estuda a velocidade das reações químicas e os fatores que
influenciam esta velocidade.
Cinética química que estuda as velocidades com que occorem as reações químicas. A palavra “cinética” sugere
movimento; na verdade a energia cinética como a energia disponível associada ao movimento de um objecto. A
palavra cinética refere-se à velocidade de uma reaçao, isto é a variação temporal da concentração de um reagenter
ou de um produto.

Velocidade média de uma reação é a medida da variação da concentração de um reagente em um dado


intervalo de tempo ou A velocidade de uma reação é medida pela quantidade de reagente que é
consumindo ou pela quantidade deproduto que é formado em função do tempo.

Podemos expressar esse conceito com a seguinte expressão :

[ Δq ] ΔR ΔP
Vm = ou V = − ou V =
Δt Δt Δt
Nessa expressão, [ Δ q] significa o módulo da variação da quantidade de um reagentes ou produto, ou seja :

[ Δ q] = [qf - qi]
Δt = tf - ti
Em que [ ] = concentração em mol/L (M)
Δq = variação de quantidade
Δt = Variação de tempo
qf = quantidade de concentração final
qi = quantidade de concentração inicial
tf = tempo final
ti = tempo inicial
vm/V = velocidade média
ΔR = Variação de concentração do reagente
ΔP = Variação de concentração do produto
-- =sinalnegativo indicareagentereduzido
+ = sinalpositivo indicaumaumentodo produto
A concentração expressa em molar, ou seja, mol /litro;
n
M=
V
Donde ;
M = molaridade
n = mol de soluto
V = volume da solução
Assim, a unidade da velocidade de reação é mol/L/ ou M/s
A relação entre aconcentração dos reagentese produtosde reacçãonoagente detempo, pode ser descrito como se
segue;

No grafico, podemos observar que com o passar do tempo a concentracao dos reagentes decresce e a
concentracao dos produtos cresce.
Donde ;
P = concentração dos produtos
R = concentração dos reagentes

Exemplo ;
1. Considere a decomposição da amônia
2NH3 (g) N2 (g) + 3H2(g)

[NH3] mol/L 8,0 4,0 2,0 1,0


Tempo (h) 0 1,0 2,0 3,0
Calcule a velocidade média de consumo da amônia, de acordo com a tabela, nos seguintes intervalo
de tempo:
a. Intervalo de 0 a 1 h.
b. Intervalo de 1 a 2 h.
c. Intervalo de 2 a 3 h.
Resolução:
a. qi = 8,0
qf = 4,0
∆q = qf – qi [ Δq ]
∆q = 4,0 – 8,0 vm =
∆q = -4 Δt
ti = 0 −4
tf = 1 vm =
∆t =tf – ti −1
∆t = 0 – 1
∆t = –1 vm = 4 mol /h
Vm=...................?
2. Um total de 10 g de alumínio faz-se reagir com uma solução de ácido clorídrico a250 ml . Se durante
de 3 minutos, é de 4,6g dealumínioe é conhecidoArAl= 27. Determinara velocidade de reacção de
redução de alumínio! assim, a velocidadede redução de alumínio é igual a 0,0045m/s.
3. O volume de uma sala é de 2 litros,Para colocar 1mol de gás de N2O4 quase decompõe em NO2.
Depois de 3 segundos, ira à esquerda 0,2mol N 2O4gás! Especificar:
a.A velocidade dereação do processo de decomposição de gás N2O4
b. A velocidadede reacçãodo processo de formaçãode gás NO2

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