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dança

Recursos tecnológicos estão cada vez mais sendo aplicados à dança, expandindo os limites da
arte e de como interagimos com ela

A arte está cada vez menos estática. Ao idealizarem suas respectivas criações, músicos,
coreógrafos, cineastas e designers hoje dispõem de um amplo leque de novas possibilidades,
fruto do trabalho de outros profissionais, como cientistas, desenvolvedores de softwares e
pesquisadores. No caso da dança, a evolução dos recursos que mapeiam, corrigem e até
sugerem movimentos tem contribuído efetivamente para a consolidação de novas propostas
artísticas e formação de plateias.

Montagens que combinam artifícios virtuais, corpos humanos e mecânicos se multiplicam pelos
palcos. Ano passado, o bailarino Fredrik Rydman escolheu um robô industrial para estar ao seu
lado ao som da obra de Igor Stravinsky. A coreografia Våroffer, apresentada no Teatro Municipal
de Estocolmo, na Suécia, impactou crítica e público.

“Robôs e inteligência artificial fazem parte de nossas vidas. É muito interessante saber como
vamos lidar com isso. Como vamos viver nossas vidas com robôs no futuro”, disse Rydman em
um vídeo sobre o espetáculo promovido pela ABB, fabricante do IRB 6620, modelo utilizado em
cena.

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