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CONTEMPORÂNEAS
Patricia Sant’Anna
Paulo Sérgio Trevisan
Fonte: Shutterstock.
novo olhar a quem dela apropria-se. Para você, até que ponto as
intervenções poluem visualmente ou enriquecem as cidades?
CONCEITO-CHAVE
novas possibilidades de suporte: vídeo arte, new media art, digital art
etc., assim, arte e tecnologia vão criar um diálogo profícuo e muito rico
VIDEOARTE
amplo, que vai além do visual, tornando o espectador cada vez mais
multissensorial (MCLUHAN, 2007), criando dessa forma espectadores
que são sensíveis ao audiovisual. Os primeiros videoartistas adentram
digital, filmes experimentais, game art, robot art (arte robótica), entre
outros diálogos possíveis entre o mundo da arte e das mais variadas
tecnologias.
(que será tratado nesta seção), filmes experimentais etc. Lógico que é
difícil separar uma ação da outra, sendo essa separação didática, pois
uma New Media Art, mas a utilização dessas tecnologias para fins
críticos e experimentais, de certa maneira redefinindo o que
compreendemos como arte e como media o tempo todo (TRIBE; JANA,
LAND ART
História da Arte. A land art basicamente é uma obra que altera nossa
Fonte: Robert Smithson, Spiral Jet (Plataforma Espiral), 1970, Great Salt Lake, Utah, EUA.
Licenciado sob domínio público, via Wikimedia Commons. Disponível em:
https://bit.ly/2mDlxnn. Acesso em: 23 ago. 2017.
São importantes artistas que fazem land art: Robert Smithson (1938-
assemblage, land art, instalações, enfim, qualquer tipo de arte que use
o espaço tridimensional. São trabalhos que, por serem planejados para
uma determinada exposição que está a organizar, até obras que são
urbano, podendo ser desde uma obra de arte em praça pública até
urbanas e grafite
grafite. Arte Pública é uma definição aberta. Nela cabem
Anish Kapoor (1954- ) (Figura 4.13) são todas obras de arte públicas.
Fonte: Anish Kapoor, Cloud Gate, 2004-2006, aço inoxidável e polido, 10m x 20m x 13 m,
obras que são efêmeras e mesmo móveis, bem como é possível colocar
urbana
urbana. Esse formato de arte designa obras que se acoplam a
Fonte: Keith Haring trabalhando dentro de uma galeria de museu (no caso, o Stedelijk
Museum, em Amsterdam, Holanda), em 1986. Licenciado sob CC BY 4.0, via Wikimedia
Commons. Photo: Nationaal Archief. Disponível em: https://bit.ly/2mDtQ2r. Acesso em:
23 ago. 2017.
tem autorização pode ser considerada como uma ‘Arte Pública’; se não
ARTE NA PÓS-MODERNIDADE
Vivemos um cenário artístico diversificado, no qual não há limitação
seja pelo cenário sociopolítico, seja pelo mercado das artes –, são
Uma arquitetura que se arrisca e não mais deseja ser aquilo que todos
Fonte: Piano e Rogers, Centre Georges Pompidou (Beaubourg), Paris, França. Licenciado
Fonte: Zaha Hadid, Entrada para o Pavilhão Chanel, 2008, Central Park, Nova Iorque,
EUA. Licenciado sob CC BY_SA 4.0, via Wikimedia Commons. Photo: Milliped. Disponível
em: https://bit.ly/2m8TR9w. Acesso em: 30 ago. 2017.
não nobres, para criar seus projetos. Ele foi impactado por duas forças
aos ideais iluministas. É o viver após essa condição moderna ou, como
valor estético durável é algo que não faz mais sentido. As próprias
Esses são alguns dos desafios que hoje pensamos e devemos enfrentar
popular.
(ROSENFIELD, 2006).
para o passado passa a ser importante para uma série de artistas, que
seu início com a Pop Art, pois, até aquele momento, tínhamos uma
2006), no sentido de que há, a partir da Pop Art, um fazer artístico que
“
Nosso conhecimento de história jamais é completo. Há sempre novos fatos a serem descobertos que podem
alterar nossa imagem do passado.
— GOMBRICH, 1993, p. 498
Essa frase de Gombrich nos deixa claro que olhar para o passado não é
esperamos que este seja o primeiro de muitos livros que você venha a
cotidianamente.
ASSIMILE
ASSIMILE
REFLITA
REFLITA
atualidade:
REFERÊNCIAS
Zahar, 1999.
Brasileiras. Disponível
em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3907/arte-tecnologica.
Zahar, 2000.
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Pós-Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio.
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em: http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo6/
posmoderno.html. Acesso em: 21 ago. 2017.
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ROSENFIELD, K. H. Estética
Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
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