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DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO I - Alessandra Chaia

1 ª Aula

INTRODUÇÃO AO
DESENHO TÉCNICO E
ARQUITETÔNICO

Por que precisamos de um desenho técnico? Qual a diferença entre o de-


senho artístico? Vamos conversar sobre estas questões durante esta aula.
No design de interiores e na arquitetura e urbanismo, o desenho é a princi-
pal forma de expressão. É por meio dele que o designer exterioriza as suas
criações e soluções, representando o seu projeto, seja ele de um móvel, um
espaço, uma casa ou uma paisagem. O desenho técnico ou artístico está in-
serido em todas as fases do projeto de produtos e obras. Nesta aula, vamos
dar início ao conteúdo do semestre, explicando as diferenças entre os tipos
de desenho e suas aplicações no dia a dia do profissional.
Bom estudo a todos(as), leiam atentamente a aula, consultem, pesquisem
arquivos e se ainda persistir qualquer dúvida, entrem em contato via e-
-mail, ou pela na nossa plataforma do CEAD.

Até mais!
Profa. Alessandra.

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Objetivos de aprendizagem

Ao término desta aula, vocês serão capazes de:

• conhecer um pouco sobre a história do desenho;


• identificar os tipos de desenho;
• entender como o desenho pode auxiliar o trabalho do designer de in-
teriores em suas variadas formas;
• entender a dinâmica entre o desenho e a comunicação.

Seções de estudo

SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔ-


NICO
SEÇÃO 2 – TIPOS DE DESENHO

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔ-


Seção 01
NICO

1.1. Breve histórico

Desde o surgimento do homem e das civilizações, o desenho faz parte da comunica-


ção de ideias e informações. As primeiras representações rupestres encontradas em cavernas
demonstram a compreensão visual e artística de cada região.

FIGURA 1 - PINTURAS RUPESTRES NO TETO DE ALTAMIRA, NA ESPANHA,


DESCOBERTA EM 1868, SENDO O PRIMEIRO CONJUNTO PICTÓRICO PRÉ-HISTÓRICO DE
GRANDE EXTENSÃO CONHECIDO ATÉ HOJE.

Fonte: Juan Aunion/Shutterstock.com e thipjang/Shutterstock.com. Acesso em: 02 mar. 2023.

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Foi na Antiga Mesopotâmia que surgiu a escrita cuneiforme, cerca de 3.200 a.C. De-
pois, no Antigo Egito, os hieróglifos gravados em pedra e papiros foram traduzidos por meio
da descoberta da pedra de Roseta (c. 196 AEC). Estes exemplos demonstram que a escrita
também é um conjunto de símbolos que, agrupados, transformam-se em linguagem. Entretan-
to, para entender uma linguagem é preciso conhecer seus códigos e regras.

FIGURA 2 - GUDEA, PRÍNCIPE DE LAGASH, ESTÁTUA SENTADA DEDICADA AO


DEUS NINGISHZIDA, C. 2120 a.C, MUSEU DO LOUVRE, PARIS, FRANÇA.

Fonte: Licenciado sob domínio público, via Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gudea_of_
Lagash_Girsu.jpg. Acesso em: 02 mar. 2023.

FIGURA 3 - PEDRA DE ROSETA, C. 196 AEC. MUSEU BRITÂNICO, REINO UNIDO.

Fonte: Awikimate. CC BY-SA 4.0. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=84378499.


Acesso em: 02 mar. 2023.

A partir do Século XV, com a descoberta e sistematização da perspectiva, o dese-


nho passa a representar de forma mais fiel a realidade, exemplificada por Leonardo da Vinci
(1452-1519).

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FIGURA 4 - O HOMEM VITRUVIANO, DESENHO DE LEONARDO DA VIN-


CI.

Fonte: Luc Viatour / https://Lucnix.be. Acesso em: 01 mar. 2023.

Seção 02
O desenho técnico tornou-se extremamente importante com a Revolução Industrial,
a partir da segunda metade do séc. XIII, e surge a necessidade de padronizar as instruções de
confecção de objetos de produção em massa. Antes disso, a construção civil já se utilizava de
padrões, mas estes não eram reconhecidos internacionalmente.

1.2. Padronização do desenho técnico

Profissionais passaram a discutir a importância do desenho técnico como forma de


comunicação sistemática e padronizada e, a partir disso, surgiram instituições e órgãos que
atuam nesse campo de estudo. A norma internacional, a International Organization for Stan-
dardization (ISO), criada para facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre diferentes
nações, foi criada por órgãos responsáveis pela normatização em cada país.
No Brasil, A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) “[...] é o Foro Na-
cional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação,
em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instru-
mentos legais”, sendo uma entidade privada e sem fins lucrativos, “[...] é responsável pela
elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês Brasileiros
(ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo
Especiais (ABNT/CEE)” e atua junto à sociedade no estudo, confecção e distribuição de
normas para diversas áreas do conhecimento técnico, como a Arquitetura e urbanismo, Enge-
nharias e, consequentemente, o Design de Interiores (ABNT, 2022).
E são as normas, assim reconhecidas como NBR, que é a abreviação para Norma
Brasileira – no plural NBRs – que estabelecem as diretrizes para a representação gráfica dos

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projetos de arquitetura e design de interiores, bem como todos os projetos complementares a


estes. Pois,

Norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo re-


conhecido, que fornece regras, diretrizes ou características mínimas para atividades
ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um
dado contexto. (ABNT, 2022)

E a elaboração das normas é participativa, de acordo com a demanda da sociedade.

FIGURA 5 - COMO ELABORAR UMA NORMA ABNT.

Fonte: http://abnt.org.br/images/normalizacao/como_elaborar_norma.jpg. Acesso em: 15 dez. 2022.

Seção 02 TIPOS DE DESENHO

Mas e agora? Existem muitas formas de desenhar! Por isso, há uma diferença entre
saber desenhar e utilizar a ferramenta do desenho técnico. Para auxiliar no entendimento des-
sas diferenças, olha só quantos exemplos de comunicação visual podemos relacionar abaixo.

2.1 Desenho artístico

O desenho artístico é interpretativo e livre, isto é, você pode desenhar como me-
lhor interpretar o objeto ou pessoa, sem a necessidade de fidelidade. Existem os desenhos
artísticos que pretendem ser fiéis ao objeto e existem os abstratos, mas em nenhum deles,
há a necessidade de estabelecer uma relação de dimensões ou descrição de materiais para a
confecção de um objeto.

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FIGURA 6 - DESENHO ARTÍSTICO DE M. C. ESCHER, 1935.

Fonte: M. C. Escher. Hand with Reflecting Sphere, 1935, litogravura, 25 x 43,5 cm. National Gallery of Canadá, Ottawa, Canadá. Dispo-
nível em: https://www.arteeblog.com/2016/06/analise-de-hand-with-reflecting-sphere.html. Acesso em: 15 dez. 2022.

FIGURA 7 – DESENHO DO PANTEON, FRANÇA, DE ADELINA GAREEVA.

Fonte: Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/866882/belos-croquis-de-arquitetura-que-provam-que-o-desenho-a-mao-conti-


nua-bem-vivo. Acesso em: 15 dez. 2022.

2.2 Desenho projetivo

Ching (2022) explica que:

Quando estudamos como cada sistema de projeção representa o mesmo objeto, po-
demos ver como diferentes efeitos pictóricos resultam. Categorizamos esses sistemas
pictóricos em desenhos de vistas múltiplas, de linhas paralelas e em perspectivas
com pontos de fuga. Resultante de projeções de objetos sobre um ou mais planos que
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fazem coincidir com o próprio desenho. (CHING, 2022, p. 31)

São vários os tipos de desenhos projetivos disponíveis para a representação de ob-


jetos e ambientes. Entretanto, é importante uma distinção: o desenho é uma ferramenta de
transmissão da linguagem. Como já explicado na SEÇÃO 1, o desenho técnico é uma disci-
plina que reúne normas e convenções para o entendimento de projetos e edificações. Por isso,
não é diferente sua utilização à lápis ou por softwares.

FIGURA 8 – ESQUEMA DE DESENHO PROJETIVO

Fonte: CHING (2022, p. 26).

2.3 Vistas ortográficas

Figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais e o objeto sobre os planos


convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão a forma do mesmo com
seus detalhes.

Fonte: Adaptado de CHING, 2022, p. 31.

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2.4 Perspectivas

Técnica de representar objetos e situações como eles são vistos na realidade de acor-
do com sua posição, forma e tamanho.

Fonte: Adaptado de CHING, 2022, p. 31.

FIGURA 9 - CENTRO ADMINISTRATIVO MUNICIPAL, 1977. PERSPECTIVA


ISOMÉTRICA.

Fonte: Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.113/17. Acesso em: 15 dez. 2022.

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Fonte: Adaptado de CHING, 2022, p. 31.

FIGURA 10 – MASP – MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO, DA


ARQUITETA LINA BO BARDI.

Fonte: Series “Famous Buildings”. Fabricio Contreras Ansbergs. Disponível em: https://vitruvius.com.br/jornal/charges/551?page=128.
Acesso em: 15 dez. 2022.

2.5 Desenho técnico

Este é o desenho que deve ser perfeitamente perceptível e sem ambiguidades na


forma como descreve determinado objeto. Destinado a explicitar com rigor a forma e as di-
mensões do objeto representado, bem como os aspectos relevantes, por exemplo, para a sua
produção, como dimensões, cores, materiais. É deste processo que o projeto arquitetônico se
depreende.

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FIGURA 11 – CADEIRA JUSTA. PROJETO DE PRODUTO, ALEXANDRO VI-


GOLO.

Fonte: Disponível em: https://www.behance.net/gallery/13311311/Projeto-de-Produto-Cadeira-Justa. Acesso em: 15 dez. 2022.

2.6 Desenho não projetivo

Não subordinado à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que o


constituem e o que é por ele representado. Esses desenhos auxiliam na construção do pensa-
mento, organização das decisões de projeto e são indispensáveis nas etapas iniciais de uma
ideia.

2.6.1 Croqui

Desenho livre de grande importância na elaboração de ideias. Durante o projeto, o


desenho de croquis pode ser utilizado tanto para mostrar algo que já existe como para apre-
sentar ou desenvolver uma ideia, desde o início até a proposta final. A NBR 6492 define
croqui como “[...] desenho de caráter livre que visa mostrar ideias e concepções do projeto”
(ABNT, 2021, p. 2).

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FIGURA 12 – CATEDRAL DE BRASÍLIA. CROQUI. OSCAR NIEMEYER.

Fonte: Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-14553/classicos-da-arquitetura-catedral-de-brasilia-oscar-niemeyer/inarquitec-


tura-blogspot-com. Acesso em: 15 dez. 2022.

2.6.2 Diagramas

Ching (2022, p. 249) afirma que os diagramas descrevem “[...] a essência de elemen-
tos de projeto” e ainda “[...] examinam e explicam as relações entre esses elementos”.

FIGURA 13 – DIAGRAMA DE RELAÇÕES. PROGRAMA DE NECESSIDADES

Fonte: KARLEN (2010, p. 37).

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2.6.3 Esquemas

FIGURA 14 – ESQUEMA DE MATERIAIS EM VISTA.

Fonte: Disponível em: https://www.archademy.com.br/blog/a-importancia-de-utilizar-imagens-e-diagramas-para-destacar-materiais-e-


-objetos-em-um-projeto/. Acesso em: 15 dez. 2022.

2.6.4 Fluxogramas

FIGURA 15 – FLUXOGRAMA DE PROGRAMA DE NECESSIDADES COMER-


CIAL.

Fonte: Disponível em: https://projetartjr.files.wordpress.com/2015/06/sem-tc3adtulo-3.png. Acesso em: 15 dez. 2022.

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2.6.5 Infográficos

FIGURA 16 - SETORIZAÇÃO EM PERSPECTIVA ISOMÉTRICA E LEGENDA


CROMÁTICA.

Fonte: Disponível em: https://www.archademy.com.br/blog/a-importancia-de-utilizar-imagens-e-diagramas-para-destacar-materiais-e-


-objetos-em-um-projeto/. Acesso em: 15 dez. 2022.

2.6.6 Softwares (CAD, BIM)

Desenho Assistido por computador (DAC) ou CAD (do inglês: computer aided de-
sign) é o nome genérico de sistemas computacionais (software) utilizados pela engenharia,
geologia, geografia, arquitetura, e design para facilitar o projeto e desenho técnicos.

FIGURA 17 - TELA DO SOFTWARE DE CAD REPRESENTANDO PARTE DE


UMA PLANTA DE LAYOUT.

Fonte: Elaborado pela autora (2022).

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BIM (Building Information Model ou Building Information Modeling) que significa


tanto Modelo de Informação da Construção quanto Modelagem de Informação da Constru-
ção. É um conjunto de informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida de um
edifício.

FIGURA 18 – TELA DO SOFTWARE DE BIM REPRESENTANDO PARTE DE


UMA PLANTA, 3D E CORTE.

Fonte: Elaborado pela autora (2022).

RETOMANDO A AULA

Nesta aula, você entendeu que o desenho técnico e arquite-


tônico é uma disciplina importante na comunicação do pro-
jeto de interiores. Também aprendeu que os diversos tipos
de desenhos podem auxiliar na representação gráfica de suas
ideias. Vamos recordar:

SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

Você aprendeu que o homem se comunica através do desenho e, que sendo assim,
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qualquer expressão gráfica também pode constituir um tipo de linguagem. Para o design de
interiores, o desenho técnico é a linguagem utilizada, com normas e padrões convencionados
de representação gráfica.

SEÇÃO 2 – TIPOS DE DESENHO

Os desenhos podem ser artísticos ou técnicos, e subdivididos em projetivos e não


projetivos. Hoje, com a tecnologia, temos também muitas opções de representação digital e
linguagem gráfica.

SUGESTÕES DE LEITURAS, SITES, VÍDEOS E FILMES:

LEITURA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos: em arquitetura: projeto de produto:


comunicação visual: design de interior. São Paulo: Blucher, 2015.

SITE

História do Desenho. In: Point da Arte. Disponível em: https://pointdaarte.webnode.


com.br/news/historia-do-desenho/. Acesso em: 15 dez. 2022.

FILME

Abstract: The Art of Design. Ep. 01 – Christoph Niemann – Ilustrador. Netflix, 2017
(47 min).

GLOSSÁRIO

• Programa de necessidades para o projeto arquitetônico ou urbanístico: docu-


mento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo,
que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que
o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais,
posturas municipais, códigos e normas pertinentes (ABNT, 2021, p. 3).

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. ABNT NBR 6492: Do-


cumentação técnica para projetos arquitetônicos e urbanísticos: Requisitos. Rio de Janeiro:
ABNT, 2021.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Quem somos. In: Institucional. Rio de
Janeiro, 2022. Disponível em: http://www.abnt.org.br/institucional/sobre. Acesso em: 14
dez. 2022.

CHING, Francis D K. Representação Gráfica em Arquitetura. São Paulo: Grupo A, 2017.


E-book. ISBN 9788582604373. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788582604373/. Acesso em: 15 dez. 2022.

KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos. Trad. Alexandre Salvaterra. 3. ed.


Porto Alegre: Bookman, 2010.

SANT’ANNA, Patrícia; TREVISAN, Paulo Sérgio. Estética e história da arte. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.

SARAPKA, Elaine Maria; MONFRÉ, Maria Alzira; SANTANA, Marco Aurélio... [et al.]
Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2009.

Minhas anotações:

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