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Contextualização epocal
Intertextualidade da obra
( a ilha encantada da hélia, é uma obra que tem por base a obra A Tempestade, mas
focando apenas na ação principal, que se passa na ilha)
Esta ação desenvolve-se num único espaço, numa ilha onde o rei de Nápoles, o seu
irmão e vários elementos da corte após encontram abrigo numa ilha longínqua e
deserta, onde encontra-se Próspero (que era legitimo duque de Milão) vive desterrado
com a sua “filha” Miranda e dois escravos, estes têm características invulgares
(Caliban, é um ser desfigurado e diabólico e a Ariel de grande lealdade e nos quais os
seus poderes aliavam aos do Próspero).
Após a leitura, desta obra foi possível perceber-se que a mesma relata uma trama de
inveja, vingança e traições familiares, mas com um pouco de humor e amor à mistura.
Assemelhando-se aos contos, esta obra parte de uma situação infeliz e trágica para
encontrar um final feliz em que o bem supera o mal.
Na minha opinião, achei como menos positivo, o tipo de linguagem, por esta não ser
muitas vezes clara, obrigando-me a ler mais do que uma vez a frase. Já como pontos
positivos, é de referir o uso de ironia para mostrar os problemas da sociedade e a
referência ao uso de magia/mitologia.
Em suma, para mim a leitura no início desta obra foi um pouco “estranha”, mas, ao
longo da mesma fui-me interessando cada vez mais. Suscitou-me curiosidade para
conhecer o filme baseado na versão original.
1 – Índice;
2 – Introdução: Contextualização Epocal;
3 - Biografia e Bibliografia do Autor;
4 – Leitura analítica da obra selecionada;
5 – Intertextualidade da obra apresentada com outras composições - imagens,
filmes, músicas, …
6 – Conclusão / Apreciação Crítica;
7 – Referências Bibliográficas.