As máquinas carregam a visão de mundo de quem as cria, a tecnologia é criada por um
padrão de pessoas, então é necessário perceber quem são aqueles que estão tomando espaço e produzindo tecnologia.
Quando a tecnologia não tem diversidade na produção, então é mais fácil que essas formas de opressão se perpetuem e apareçam.
Afastando praticamente a “minoria”, provocando um racismo, preconceito no
algoritmo nas máquinas.
As consequências do preconceito tecnológico consistem em um afastamento,
desigualdade, levando à exclusão das pessoas “inferiores” na visão social, causando perturbações mentais que por vezes levam a cometer suicídio. Dessa forma, podemos ver uma sociedade sim, avançada tecnologicamente, porém atrasada em questões humanas.
Uma maior representatividade dentro das empresas, aliada a um crescimento do
interesse sobre o tema na internet, pode ser a chave para reverter o racismo algorítmico. Um pesquisador avalia que “No ano entre 2019 e 2020, muitas empresas acordaram para a questão da diversidade, inclusão e equidade. Num futuro, acredito ser possível [mais diversidade na área da tecnologia], mas, para isso, tem que haver uma reestruturação na mentalidade dos empreendedores e de seus funcionários. https://www.telavita.com.br/blog/causas-e-consequencias-do-preconceito-racial/ http://iosi-fafe.no.comunidades.net/discriminacao-e-consequencias https://www.ufrgs.br/humanista/2020/11/17/racismo-algoritmico-quando-o- preconceito-chega-pela-internet/