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Modalidade: A Distância
CONTATOS:
E-mail: letrasespanhol@sead.ufpb.br
Site: http://www.ccae.ufpb.br/clleead
Endereço: Centro de Ciências Aplicadas e Educação – CCAE, Estr. Engenho Novo, s/n,
Mamanguape - PB, 58280-000.
DEPARTAMENTO DE LETRAS
COORDENAÇÃO DE LETRAS
COLEGIADO DO CURSO
Titulares
Antônio Manoel Elíbio Júnior, SIAPE 1683652;
Ruth Marcela Bown Cuello, SIAPE 2379937;
Fabio Pessoa da Silva, SIAPE 2317361;
Luciane Alves Santos, SIAPE 1809459;
Antônio Alberto Pereira , SIAPE 1630302 (Departamento de Educação).
Suplente
Ana Berenice Peres Martorelli, SIAPE 2169245
Representação discente
Gerley Xavier da Silva, MATRÍCULA 20190003609 (Titular);
Caio Roberto Mendes Ferreira, CPF: 05233088410 (Suplente).
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO............................................................................................. 8
2. HISTÓRICO DO CURSO............................................................................................................. 11
3. JUSTIFICATIVA............................................................................................................................ 12
4. MARCO TEÓRICO-METODOLÓGICO.................................................................................. 14
5. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................................................. 19
11. AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM………………………………………………………….27
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
- Licenciatura em Letras:
MODALIDADE:
Língua Espanhola – A Distância
INÍCIO DO
- Semestre 2014.2 (11/08/2014)
FUNCIONAMENTO DO
CURSO:
TEMPO PARA
- Mínimo: 08 (oito) períodos letivos
INTEGRALIZAÇÃO
CURRICULAR: - Máximo: 12 (doze) períodos letivos
PRÁTICA COMO
COMPONENTE - 400 horas
CURRICULAR:
CONTEÚDOS
- 210 horas – 14 créditos
COMPLEMENTARES
FLEXÍVEIS:
2. HISTÓRICO DO CURSO
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ex-Universidade da Paraíba, criada pela Lei Estadual Nº
1.366, de 02 de dezembro de 1955, e federalizada pela Lei Nº 3.835 de 13 de dezembro de 1960, é uma
instituição autárquica, de regime especial, de ensino, pesquisa e extensão, vinculada ao Ministério de
Educação, com sede e foro na cidade de João Pessoa e atuação no Estado da Paraíba.
Em seu processo evolutivo, a UFPB passou por várias etapas diferenciadas. Até 2002, estava
distribuída em sete campi: Campus I (João Pessoa), Campus II (Campina Grande), Campus III (Areia),
Campus IV (Bananeiras), Campus V (Cajazeiras), Campus VI (Sousa) e Campus VII (Patos). Após criação
da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que abrangeu os Campi II, V e VI, a UFPB passou a
ser composta de três campi: Campus de João Pessoa, Campus de Areia e Campus de Bananeiras.
No ano de 2006, com o projeto de Expansão das Instituições Federais de Ensino Superior, e devido
às agudas dificuldades socioeconômicas e educacionais que configuram a microrregião Litoral Norte do
Estado, foi criado o Campus IV, Litoral Norte, com sede nas cidades de Mamanguape e Rio Tinto.
O curso de Letras Língua Espanhola - EAD do Centro de Ciências Aplicadas e Educação, foi criado
a partir da Resolução nº 53/ 2013 e teve seu reconhecimento com a Portaria Nº 357, de 24 de maio de 2018.
A primeira turma ingressou pelo Edital nº 75/2014 - Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Desde
então, houve seleções para os seguintes editais: Edital CAPES 05/2018, Edital CAPES 09/2022. Até o
primeiro semestre de 2022 o Curso de Letras Língua Espanhola contabilizou 79 diplomados sendo: 2022.1:
03 alunos, 2021.2: 16 alunos, 2021.1: 11 alunos, 2020.2: 10 alunos, 2020.1: 02 alunos, 2019.2: 03 alunos,
2019.1: 06 alunos, 2018.1: 15 alunos, 2018.2: 14 alunos e em 2022.2 o Curso conta com 122 alunos ativos.
Em 2022, por meio do EDITAL Nº 11/2022 - PRG a Instituição ofertou o seguinte quadro de vagas:
1- Curso de Licenciatura em Libras - 151 vagas;
2- Curso de Pedagogia - 151 vagas;
3- Curso de Licenciatura em Ciências Agrárias - 151 vagas;
4- Curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola - 151 vagas;
5- Curso de Licenciatura em Letras Língua Inglesa - 151 vagas;
6- Curso de Licenciatura em Letras Língua Portuguesa - 150 vagas;
7- Curso de Licenciatura em Matemática - 150 vagas.
Para 2023.1 o Edital 1026/2022 irá selecionar um total de 100 candidatos para o Curso de Letras
Língua Espanhola.
3. JUSTIFICATIVA
A atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Letras Língua Espanhola - EAD impôs-se
como uma necessidade a partir de demandas legais e sociais. A primeira delas, advinda da própria esfera
acadêmica, diz respeito à constatação, feita há alguns semestres, de que era necessário a revisão da
bibliografia dos componentes curriculares em vigor desde 2013.
Para tanto, o Núcleo Docente Estruturante iniciou a reformulação pontual do ementário visando,
sobretudo, a adequação do PPC às Resoluções 29/2020 e 02/2022, ambas do CONSEPE. As discussões
permitiram abrir um campo de diálogo com os Departamentos de Letras, de Educação e de Ciências Sociais,
este último que também passará a atender a oferta de componentes para o Curso de Letras Língua Espanhola
- EAD. Outra demanda se refere à publicação de novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais do Magistério para a Educação Básica, em 2015,
através da Resolução CNE/CP nº 02/2015 e do Parecer CNE/CP nº 01/2015, que estabelecem uma série de
mudanças a serem incorporadas aos Projetos Pedagógicos de Cursos de Licenciaturas, sendo a mais
relevante o aumento da carga horária mínima de 2.800 horas para 3.200 horas. Além das importantes
demandas acima mencionadas, a sociedade contemporânea, cada vez mais tecnológica, globalizada e letrada,
exige a elaboração de projetos políticos de educação básica e superior inovadores e sensíveis às mudanças
constantes nos modelos socioculturais, políticos, econômicos e tecnológicos. Nesse sentido, os currículos
das formações básica e superior, sobretudo, precisam acompanhar as mudanças da sociedade e garantir os
saberes necessários para que os educandos façam transformações no contexto em que vivem.
Conforme informações do MEC, dos 46.595 docentes que atuam no Estado da Paraíba, 74,5%
possuem ensino superior com licenciatura. Além disso, 7,7% sem ensino superior em licenciatura. 10,9%
apenas com o ensino médio com magistério e 6,7% ensino médio sem magistério. 1
Com base nessa realidade, o Curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola - EAD, tem
proporcionado o acesso à formação em nível superior nos 20 polos que abrangem todo o Estado da Paraíba e
ainda o polo em Mundo Novo no Estado da Bahia. Atualmente o Curso é ofertado nos seguintes polos no
estado da Paraíba:: Alagoa Grande, Araruna, Cabaceiras, Campina Grande, Conde, Coremas, Cuité de
Mamanguape, Duas Estradas, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Livramento, Lucena, Mari, Pitimbu,
Pombal, Santa Luzia, São Bento, Taperoá e Mundo Novo - no estado da Bahia.
A publicação, pelo governo federal brasileiro, da Lei 11.161/2005 que estabelece a obrigatoriedade
da oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino anuncia o reconhecimento de uma demanda que
há algumas décadas tem crescido de forma exponencial no país. A consolidação de blocos econômicos, bem
como a expansão dos contatos entre países e culturas nos últimos anos repercutiu de maneira significativa no
âmbito do estudo do espanhol. Sendo, como se sabe, a língua oficial da maioria dos países da América
Latina, da Espanha, na Europa, de uma significativa comunidade hispânica nos Estados Unidos. Também
presente nos continentes africano, no Marrocos, Guiné Equatorial, Ceuta, Melilla, Ilhas Canárias e Saara
Ocidental, e asiático, nas Filipinas, o espanhol vem convertendo-se em uma língua de comunicação
internacional, já que é a terceira língua mais falada no mundo, com cerca de 400 milhões de falantes nativos.
Some-se a isto o fato de que o Brasil permanece ainda isolado dos demais países latino-americanos, com os
quais os intercâmbios científicos, artísticos, resultam visivelmente comprometidos. Sendo assim, o curso de
Licenciatura em Letras Espanhol, busca a formação de docentes nessa área do conhecimento objetivando a
sua formação e, por conseguinte, abrindo os horizontes linguísticos, culturais e literários nessa língua a fim
de que se possa agir e interagir num mercado profissional com competência, qualidade e eficácia.
No estado da Paraíba é bastante reduzido o número de professores de língua espanhola nas escolas
públicas. No Estado da Paraíba os cursos de Língua Espanhola são ofertados nas seguintes instituições:
UFPB (Campus I - Curso Presencial), UFCG (Campus Campina Grande - Curso Presencial e UFPB
(Campus IV - Curso EAD). A articulação entre as Instituições de Ensino Superior e os polos a distância de
ensino garantem o compromisso das políticas públicas educacionais com a constante melhoria da qualidade
do conhecimento formal ofertado. Além disso, essa articulação coaduna-se com Projeto Pedagógico
1 https://desigualdadeseducacionais.cenpec.org.br/formacao-inicial-docente.php
Institucional da UFPB ao possibilitar que alunos portadores do diploma do Ensino Médio e que de outra
forma teriam dificuldade de ter acesso ao Ensino Superior tenham garantidos a qualificação para o trabalho
e a ampliação dos direitos de cidadania.
Destaca-se, ainda, que a reformulação curricular do PPC do Curso de Letras Língua Espanhola
- EAD, foi instado pelas mudanças sociais, legais, educacionais, regionais e, sobretudo, em razão do
novo Regimento Geral de Graduação da UFPB, Resolução CONSEPE 29/2020, da Resolução
CNE/CP nº 2 de 20 de dezembro de 2019 e da Resolução nº 02/2022 do CONSEPE (Creditação da
Extensão), aos quais o currículo das licenciaturas precisa se adequar, além da prorrogação de prazos
em função da pandemia de Covid-19, motivos pelos quais, só a partir de 2022, o Núcleo Docente
Estruturante voltou a discutir e encaminhar a finalização da proposta deste novo PPC do Curso de
Letras – Língua Espanhola - EAD do Centro de Ciências Aplicadas e Educação, Campus IV/UFPB.
4. MARCO TEÓRICO-METODOLÓGICO
No entanto, no que diz respeito especificamente ao Ensino Superior, há uma grande dificuldade de
obtenção de uma qualificação neste nível nas mais diversas áreas - tendo como justificativa, por exemplo, a
distância dos grandes centros em relação às regiões mais periféricas, os custos que o estudo demanda e a
constatação de que muitos jovens já se encontram empregados e não têm como conciliar suas atividades
acadêmicas com as profissionais – além da evasão daqueles que, no ensino superior, já adentraram,
registrados particularmente nos cursos de licenciatura no país e em especial na região Nordeste, evidentes
em dados do INEP. Tudo isso demonstra que há alguns impeditivos para que novos profissionais de fato
sejam habilitados.
Além desta realidade, o crescimento populacional e a universalização do acesso à escola apontam
para o fato de que, em um curto espaço temporal, não será possível atender à demanda das instituições
educacionais, se apoiados apenas nos cursos existentes, de caráter presencial.
Por esta razão, é imperativa a permanente (re)construção dos espaços educativos, que deve considerar, por
sua vez, as exigências do novo mercado de trabalho que se forma em torno de um profissional cada vez mais
qualificado e apto a fazer uso das novas tecnologias, além da demanda crescente por ferramentas que
facilitem o acesso a ambientes de ensino.
Nesse sentido, a Portaria do MEC n º 2253 de 18 de outubro de 2001(revogada pela Portaria nº 4059
de 10 de dezembro de 2004) foi, definitivamente, o grande incentivo à implantação de cursos de graduação a
distância, porque estes consolidam o engajamento das universidades em uma educação cidadã.
Educação a distância, para Moran (1994, p.1) é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por
tecnologias, estando professores e alunos separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, essa modalidade
educacional traz consigo uma cultura, diferente daquela a que estamos habituados. A Educação a Distância
tem sua estrutura descentralizada e proporciona uma nova vivência tanto para alunos quanto para
professores, constituindo-se através de uma nova cultura, a do trabalho em rede.
KEEGAN (1991, p.38) evidencia estas questões ao tratar sobre os elementos fundamentais que
compõem o conceito de Educação a Distância, quais sejam:
- A separação física entre professor e aluno;
- A influência da organização educacional diferenciada, menos rígida (planejamento, sistematização,
plano, projeto, etc.);
- O uso de meios técnicos de comunicação, unindo professores e alunos;
- A comunicação de mão-dupla (benefícios do diálogo);
- A possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos e de socialização;
- A participação em uma forma de educação potencialmente revolucionária.
O trabalho a distância é capaz de atender a alguns dos pressupostos mais elementares para que a
educação aconteça, quais sejam: a aprendizagem, a prática de atividades de enriquecimento cultural, o
exercício do fazer investigativo e a construção de projetos que visem a ações de desenvolvimento de áreas
diversas. Para além disso, ele é capaz de oferecer ambiente adequado para o uso das tecnologias da
informação e da comunicação - TIC, a criação de metodologias e materiais inovadores e o desenvolvimento
do trabalho colaborativo. É um trabalho que objetiva a integração social e cultural, o atendimento de
demandas específicas e a potencialização de um ensino básico de qualidade via uma melhor formação dos
professores.
Dentre as várias mídias que podem ser utilizadas em ambientes de aprendizagem, destacamos o
papel da internet, que viabiliza o funcionamento dos cursos virtuais.
Do ponto de vista do docente, sua função é ampliada, na medida em que ele passa a ser um
orientador da aprendizagem, gerenciador de pesquisa e comunicação, não apenas um informador. A internet
permite que um espaço virtual de encontro e divulgação seja criado. Ela amplia o alcance do trabalho do
professor, serve como incentivo para que material por ele produzido, suas ideias e seus projetos, sejam
compartilhados com agilidade e sem maiores custos. Tudo isso, além da atividade mais corriqueira que pode
ser conduzida de forma diferenciada, como a elaboração e orientação de atividades, a pesquisa em grupos, a
discussão de temáticas oportunizada através de chats e fóruns e o registro das interações e monitoramento
das atividades.
A oferta de um curso a distância passa necessariamente pelo entendimento de que a educação avança
para a era da flexibilização das ferramentas, do uso das mídias, softwares e bancos de dados para pesquisa
em grupo ou individual, do uso de processos de comunicação mais participativos, da continuidade
permanente do espaço de aprendizagem e de uma integração cada vez maior entre o trabalho oral, escrito e
audiovisual, do interesse no que é presencial e no que é virtual, aproveitando o melhor que cada sistema
pode oferecer e na mudança nos conceitos de aula, curso e lugares/tempo de aprendizagem.
Nesse diapasão, conforme LEFFA (2013), consideramos que há uma necessidade, nos cursos de
formação, de se construir, juntamente com os licenciandos, um conceito de língua, haja vista que ela, como
parte de uma subjetividade, mas, ainda, como uma atividade compartilhada social e historicamente, permite
que seu ensino seja, sobretudo, um ato político, um ato social e ideológico, "[...] o que normalmente não é
trazido pelo futuro professor quando se inicia no curso de Letras. Existe o sujeito e existe a sociedade
porque existe a língua; tire-se a língua e ambos desaparecem, sujeito e sociedade" (LEFFA, 2013, p. 376).
Assim, a formação de futuros professores de língua estrangeira deve provocar um constante diálogo entre
teorias e práticas que se voltem para as diferentes realidades e contextos nos quais os indivíduos estão
inseridos. Este PPC, portanto, objetiva que a licenciatura em Letras - Língua Espanhola forneça subsídios
teóricos e práticos que possibilitem reflexões sobre um ensino alicerçado em realidades sociais de
lingua(gens), que contemplem letramentos necessários à inserção social (ROJO, 2012; SIGNORINI, 2012).
5. OBJETIVOS DO CURSO
1- Desenvolver uma visão crítica sobre perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias que fundamentam sua formação profissional;
2- Oportunizar o desenvolvimento de uma postura acadêmico-científica frente às questões relacionadas à
aquisição e desenvolvimento de uma língua estrangeira;
3- Aprimorar o exercício profissional com utilização de tecnologias contemporâneas, seguindo os desafios
da sociedade contemporânea;
4- Desenvolver a percepção sobre a relação entre conhecimentos linguísticos e literários e estabelecer
relações de intertextualidade com a literatura universal, buscando o entendimento de contextos
interculturais;
5- Valorizar a construção do conhecimento através da interação (a distância e presencial) entre aluno-aluno,
aluno-tutor, tutor-professor formador e aluno-professor-formador;
6- Propiciar a experiência com o ensino, a pesquisa e a extensão;
7- Formar profissionais para suprir a necessidade do Estado da Paraíba, diretamente, de mão de obra
qualificada em língua estrangeira para o Ensino Fundamental e Médio;
8- Ampliar a visão de mundo através do conhecimento de culturas diversas propiciando a tolerância e a
compreensão entre os povos.
O curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola destina-se a professores em exercício nas redes
públicas de ensino nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio sem licenciatura e
que estejam exercendo a docência em língua espanhola e a alunos que tenham concluído o Ensino Médio e
tenham interesse na proposta, submetendo-se ao exame de seleção.
O graduado em Letras Língua Espanhola, face às necessidades sociais atuais, precisa atuar, no âmbito social
e profissional, como cidadão comprometido com papéis éticos e humanísticos, (re) pensando e (re)
construindo o conhecimento reflexivo tornando-se multiplicador de ideias democráticas e incentivadoras de
práticas de letramento inclusivo e de valorização cultural e de reconhecimento das realidades locais e
regionais.
Diante de tais demandas, o graduado em Letras Língua Espanhola deverá ser capaz de dimensionar
tal complexidade social, posicionando-se não apenas como cidadão, mas também como profissional,
dominando, para tanto, o cabedal teórico – e prático – da linguagem falada e escrita, de modo a ser eficiente
na ação de capacitar seus discentes para as mesmas ações, incluindo aqui toda uma gama de conhecimentos
teóricos e descritivos básicos dos aspectos fonológico, morfológico, sintático, semântico e discursivo da
Língua Espanhola, além do conhecimento das variedades linguísticas (nos vários níveis e registros da
língua), bem como da literatura em Língua Espanhola, de modo que se desenvolva a capacidade de análise
literária crítica e reflexiva, fazendo-se uso de novas tecnologias, ampliando-se as condições de aprendizado
contínuo, autônomo e permanente. Além disso espera-se do egresso atitude investigativa que favoreça o
processo contínuo de construção do conhecimento na área; habilidades na utilização das tecnologias digitais
de informação e comunicação (TDIC) nos processos de ensino-aprendizagem que incluam os usos da
língua/linguagem; além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais.
O Curso de Licenciatura em Letras a Distância tem o objetivo de formar o discente de modo que este
desenvolva as seguintes aptidões:
1- Ler, analisar e produzir textos em diferentes variedades da língua e em diferentes gêneros e contextos;
2- Articular diferentes linguagens por meio de elementos linguísticos, culturais e literários, mediante a
leitura e a produção competente de enunciados diversos; Relacionar e compreender a dimensão dialógica das
modalidades (padrão e não-padrão) da língua;
3- Fazer leitura crítica e reflexiva das obras literárias;
4- Estabelecer relações entre discursos literários e outros discursos, no âmbito do contexto em que foram
produzidos, de modo a discuti-las de forma reflexiva e crítica;
5- Demonstrar compreensão das especificidades dos gêneros literários e dos registros linguísticos, de modo
a ser capaz de realizar análises quantos aos processos de elaboração que geraram tal interpretação;
6- Tornar-se um profissional atualizado, capaz de corresponder às exigências e particularidades do mercado
de trabalho;
7- Adquirir habilidades com os recursos da informática;
8- Conhecer os conteúdos básicos que são o objeto dos processos de ensino e aprendizagem no Ensino
Fundamental e no Ensino Médio;
9- Utilizar métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transmissão de conhecimentos para os diversos
níveis de ensino;
10- Compreender e analisar as peculiaridades dos diferentes gêneros textuais e registros linguísticos,
descrevendo os processos de elaboração que o levaram àquela interpretação.
b) Uma biblioteca setorial com acervo impresso dos livros referenciados no curso, além de computadores
para acesso, pelos discentes, aos catálogos digitais ofertados pela Universidade;
c) Um laboratório para estudos e pesquisas equipado com computadores e outros recursos tecnológicos
disponibilizado aos docentes e discentes do Curso – o LAEL (Laboratório de Estudos Linguísticos –
CCAE/UFPB);
d) Uma sala de Coordenação e de Secretaria do Curso, localizada no Bloco Administrativo MD (sala 110),
na unidade de Mamanguape, para atendimentos ao público em geral e aos discentes e docentes do curso.
Atualmente para o exercício das atividades destinadas ao atendimento ao público interno e externo, esta
coordenação dispõe de moderno computador de mesa de última geração, impressora multifunção de alta
capacidade, armários para armazenamento de documentos físicos além de todo o material de escritório
básico padrão para as demandas usuais.
d) Tutor: Tutor é o profissional selecionado pela IPES vinculada ao Sistema UAB para o exercício das
atividades descritas a seguir. No entanto, cabe às instituições de ensino determinar, nos processos seletivos
de tutores, as atividades a serem desenvolvidas para a execução dos Projetos Pedagógicos, de acordo com as
especificidades das áreas e dos cursos.
Os tutores a distância atuam junto ao professor da disciplina, como mediadores e orientadores das
atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno e turma, especialmente através dos recursos e
instrumentos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem, bem como por outras formas de
comunicação (telefone, correio tradicional, videoconferência). O processo de seleção destes tutores é de
responsabilidade da coordenação do curso juntamente com o corpo docente.
O tutor a distância deve ter formação que lhe confira conhecimentos na área em que atuará e ter
domínio no uso dos recursos computacionais e Internet. Este tutor terá carga horária semanal de 20 horas.
Esses tutores deverão, preferencialmente, ser alunos ou egressos de curso de Especialização, Mestrado ou
Doutorado das Universidades que participam do curso. Para otimizar a capacitação e utilização dos tutores,
eles deverão atuar junto a diversas disciplinas/professores, de forma que possam permanecer continuamente
no processo.
Com relação aos recursos que o Moodle disponibiliza para publicação, interação e avaliação, o
professor conteudista dispõe de uma grande variedade e quantidade deles, sendo que existem muitos (plug-
ins) contribuídos por outros programadores, que podem ser baixados do site Moodle.org e instalados no
servidor. As ferramentas padrões são:
10.2. Conteúdo Instrucional: Materiais e Atividades
A plataforma Moodle têm um grande número de recursos que flexibilizam sobremaneira a implantação de
diversas filosofias de avaliação dos alunos:
• Avaliação por acessos: o Moodle fornece uma ferramenta denominada log de atividades, que permite
colocar em gráfico os acessos dos participantes ao site, que ferramentas utilizaram, que módulos ou
materiais ou atividades acessaram, em que dia, em que hora, a partir de que computador, e por quanto
tempo.
• Avaliação por participação: todas as intervenções dos alunos no ambiente (envio de perguntas e de
respostas, atividades colaborativas, entradas no diário, etc.,) também são separadas sob o perfil do aluno,
permitindo sua rápida avaliação. Existem ferramentas específicas que permitem ao professor passar ensaios,
exercícios e tarefas, com datas e horários limites para entrega.
• Avaliação somativa e formativa: o Moodle permite a criação de enquetes, questionários de múltipla
escolha, dissertativos, etc., com grande variedade de formatos. Essas avaliações podem ser submetidas aos
alunos em datas específicas, podem ter tempo máximo para resposta, podem ter suas questões e alternativas
misturadas para evitar “cola”. O sistema também permite o utilíssimo banco de questões de uma
determinada disciplina.
O projeto prevê uma ampla utilização de materiais didáticos e objetos de aprendizagem baseados nas
mídias digitais, com grande ênfase na promoção da interação, possibilitada pela Internet. A preparação
destes materiais envolve um profundo conhecimento dos conteúdos teóricos a serem discutidos, aliado ao
domínio técnico das ferramentas de produção destes materiais, bem como de uma visão estética e de
comunicação. Assim, os materiais didáticos serão preparados pelos professores com o apoio do polo
multimídia da Universidade para dar suporte tecnológico. Será formada uma equipe multidisciplinar, que
envolverá professores, tutores, designers, entre outros.
Quanto à avaliação da aprendizagem, de acordo com o que determina o DECRETO No- 9.057, DE
25 DE MAIO DE 2017, estão previstas avaliações presenciais obrigatórias nos cursos na modalidade a
distância. No Curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola, a avaliação será contínua, devendo ser
realizada ao longo da disciplina em diferentes etapas. Será composta por atividades virtuais com o objetivo
de acompanhar o processo de ensino-aprendizagem de cada disciplina durante a sua oferta e por provas
escritas de forma presencial, nos polos, que devem acontecer simultaneamente, ao final de uma unidade de
estudo ou ao final da disciplina. Outrossim conforme o Decreto No- 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017 "Art.
4º As atividades presenciais, como tutorias, avaliações, estágios, práticas profissionais e de laboratório e
defesa de trabalhos, previstas nos projetos pedagógicos ou de desenvolvimento da instituição de ensino e do
curso, serão realizadas na sede da instituição de ensino, nos polos de educação a distância ou em ambiente
profissional, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais."
No que diz respeito a avaliação, o Curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola será
acompanhado e avaliado pelo seu Núcleo Docente Estruturante - NDE. O NDE será constituído de docentes,
indicados pelo Colegiado do Curso, tendo como presidente o Coordenador do Curso. A avaliação acontecerá
ao final de cada período letivo, e envolverá alunos, professores e equipe técnico-administrativa. Além da
avaliação interna promovida pelo NDE, são realizadas avaliações institucionais promovidas pela
Universidade Federal da Paraíba e pelo Ministério da Educação. O NDE também tem atuado partindo das
seguintes estratégias:
b. Formação Pedagógica
c. Estágio Supervisionado
2 Conteúdos Complementares
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Letras Língua Espanhola - EAD é norteado a partir dos
seguintes elementos como condições indispensáveis à sua operacionalização e avaliação permanente:
O TCC em Letras Língua Espanhola tem como objetivo proporcionar ao licenciando a experiência da
pesquisa científica, de natureza teórica ou aplicada, na medida em que o discente possa instrumentalizar o
arcabouço de conhecimentos adquiridos ao longo do curso para a produção de novos saberes referentes à sua
área de interesse nos estudos linguísticos, literários ou em educação.
Para a apresentação do trabalho final (TCC), o(a) discente deverá ter cursado os fundamentos
básicos da pesquisa acadêmica em língua e literatura por meio do componente pré-requisito (cf.
Composição Curricular). Outrossim, o Trabalho de Conclusão de Curso será regulamentado por
resolução interna aprovada pelo Colegiado do Curso de Letras.
Na estruturação deste PPC, considera-se, no tocante à prática como componente curricular, o que
aponta a Resolução Consepe 29/2020, Art. 20, a saber: “A Prática como Componente Curricular (PCC),
deverá ser trabalhada em todas as áreas ou disciplinas que constituem os componentes curriculares da
formação docente”. Conforme o Art. 15, parágrafo 3, da Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro
de 2019, “A prática deve estar presente em todo o percurso formativo do licenciando, com a
participação de toda a equipe docente da instituição formadora, devendo ser desenvolvida em uma
progressão que, partindo da familiarização inicial com a atividade docente, conduza, de modo
harmônico, a integração e a aplicação do que foi aprendido no curso, bem como deve estar voltada
para resolver os problemas e as dificuldades vivenciadas nos anos anteriores de estudo e pesquisa”.
1350 90 37,81%
2. Conteúdos Complementares
3. Creditação da Extensão
Literatura Hispano-
Americana III 10h 60h
Fundamentos Antropo-
Filosóficos da 10h 60h
Educação
Fundamentos Sócio-
Históricos da 10h 60h
Educação
Literatura Comparada
20h 60h
Literatura e Estudos de
Gênero 20h 60h
UCE - Seminário
Temático 90h 90h
Contemporâneo I
UCE - Seminário
Temático 90h 90h
Contemporâneo II
Total:
400 horas 630 horas
III. Pressupostos
Didática 04 60 Nenhum
Didático-
Metodológicos
e Socioeducativos
TOTAL 20 300
Estágio Supervisionado
TOTAL 28 420
Conteúdos Complementares
Libras II 04 60 Libras I
TOTAL 28 420
Sociolinguística 04 60 Nenhum
Nenhum
Literatura e Estudo de gêneros 04 60
Língua Latina I
Língua Latina II 04 60
Nenhum
Inglês Instrumental 04 60
Nenhum
Literaturas de autoria feminina 04 60
Nenhum
Teorias e Práticas de Ensino de Literatura 04 60
Nenhum
Letramento Digital e Ensino de Línguas 04 60
Estrangeiras
TOTAL 64 960
TOTAL 55 825
Creditação de extensão
TOTAL 12 180
TOTAL 14 210
TOTAL DO CURSO
Hodiernamente o curso de Licenciatura em Letras Língua Espanhola conta com professores que
ministraram disciplinas num intervalo de 1 ano anteriormente até o semestre letivo 2023.1 com o
atendimento de 23 professores (as), dos quais, 100% possuem graduação, 100% possuem especialização,
8,6% possuem mestrado e 91,3% possuem doutorado. Atuam no Curso de Letras Língua Espanhola - EAD
professores/as de diferentes áreas do conhecimento, a saber, Línguas, Literaturas, Educação e Filosofia. São
docentes lotados nos seguintes Departamentos: Departamentos: Departamento de Letras (DL),
Departamento de Educação (DED) e Departamento de Ciências Sociais (DCS) e Departamento de Ciências
Exatas (DCX), todos do CCAE. Além do CCAE, o curso também é atendido com professores/as do Centro
de Ciências Humanas, Letras e Artes, através dos Departamento de Letras Estrangeiras e Modernas e
Departamento de Mediações Interculturais.
CORPO DOCENTE
LÍN FUNDA
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
MENTO
GU S PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO
TEÓRIC
A OS
Teorias da Teorias da Optativa OPTATIVA
Linguística I Linguística II (04)
(04) (04) (04)
Práticas de
docência (10)
Linguística
DOS Libras I Optativa Linguística Aplicada II Língua
(04) Aplicada I (04) Latina I
(04) (04)
ESPECÍF
Libras II (04) Fonética e Fonética e
Fonologia da Fonologia da
ICOS Língua Língua
Espanhola I Espanhola II
(04) (04)
Estudos
comparativos
em Língua
espanhola
(04)
Estudos
culturais em
Língua
espanhola
(04)
Teoria da
Teoria da OPTATIVA
Literatura I
LIT
FUNDAME Literatura II
NTOS (04) (04)
(04)
TEÓRICOS
ER
Literatura
Literatura Literatura Espanhola III Literatura Literatura
CONTEÚD Espanhola I Espanhola II Hispano- Hispano-
(04)
OS (04) (04) Americana Americana III
ESPECÍFIC II (04) (04)
AT OS
Literatura
Hispano-
Americana I
(04)
UR
ÃO PSICOLÓGI
COS
PED
AGÓ
GIC PRESSUPO Política e
STOS
A ANTROPOF
ILOSÓFICO
Gestão da
Educação
S SÓCIO-
HISTÓRIC (04)
OS E
PSICOLÓGI
COS
PRESSUPOST
OS Didática (04)
ANTROPOFIL
OSÓFICOS
SÓCIO-
HISTÓRICOS
E
PSICOLÓGICO
S
Seminário Seminário
Temático Temático
Unidad Contemporâ Contemporâne
e de neo I (06) o II (06
Credit
ação
Metodologia Pesquisa
FERRAM FERRAME do trabalho Aplicada ao
ENTAS NTAS científico (04) Ensino da
METOD METODOL Língua
OLÓGIC ÓGICAS Espanhola (04)
AS Instrument.
para EAD
(04)
TOTAL 20 30 26 30 28 28 30 26
DE
CRÉDIT
OS
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola I 04
O
D
O Teoria da literatura I 04
I Teoria da Linguística I 04
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R Língua Espanhola II 04
Í
O
D Teoria da Literatura II 04
O
Práticas de docência 10
I
I
Teorias da Linguística II 04
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola III 04
O
D
O Fundamentos Psicológicos da Educação 04
I Optativa 04
I
I
Tópicos em Libras I 04
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola IV 04
O
D
O Literatura Espanhola I 04
I Tópicos em Libras II 04
V
Didática 04
OPTATIVA 04
V Literatura Espanhola II 04
04
Literatura Espanhola II
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola VI 04
O
D
O Linguística Aplicada II 04
Literatura Hispano-Americana I 04
Estágio Supervisionado I 08
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola VII 04
O
D
O Optativa 04
V Língua latina I 04
I
I
Literatura Hispano-Americana II 04
Estágio Supervisionado II 10
Projeto TCC 04
P
E CÓDIGOS ATIVIDADES DE ENSINO CRÉD.
R
Í Língua Espanhola VIII 04
O
D
O Literatura Hispano-americana III 04
TCC 04
Na EaD, as preocupações com a avaliação são as mesmas da educação presencial. Embora ocorra de
diferentes formas, esta considera as peculiaridades inerentes ao público-alvo, como a distância física entre os
atores. Ao mesmo tempo, informa o desempenho acadêmico, a atitude, o comportamento; avalia também os
materiais, métodos e instrumentos. O ato de avaliar na EaD, por consequência, permite preparar o cursista
para o exercício de novas funções, delegando-lhe mais autonomia.
O curso de Letras Língua Inglesa EAD utilizada o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
conhecido por Moodle, uma ferramenta adotada como suporte para cursos pautados no aprendizado virtual.
Ademais, o Moodle funciona como um espaço para que professores do ensino presencial ou a distância
possam ter contato com os alunos, servindo ainda para disponibilizar materiais didáticos de forma prática e
com acesso remoto. Além disso, o Moodle também possui ferramentas adequadas ao processo avaliativo,
como fóruns, tarefas e questionários.
A avaliação no curso de Letras Língua Inglesa EAD deve ocorrer em três momentos: antes, durante e
depois do ensino. Enquanto a avaliação “antes” costuma ser nomeada por avaliação diagnóstica (quando
buscamos mensurar o conhecimento prévio do aluno), a avaliação “durante” é aquela que ocorre ao longo do
processo (formativa) deve ser contínua, buscando acompanhar o aluno em seu progresso constante,
propiciando um direcionamento de acordo com o desenrolar do processo de ensino-aprendizagem. Por fim, a
avaliação “depois” do ensino (somativa) busca averiguar o que foi ou não aprendido, se enquadrando em um
modelo de avaliação mais tradicional. No ensino a distância tradicionalmente as avaliações tendem a se
focar no aspecto somativo, direcionado em determinados momentos do curso como modo de acompanhar o
progresso dos alunos.
A avaliação permanente do Licenciatura em Letras Língua Espanhola constituí uma etapa prevista
neste Projeto Pedagógico quanto a elevação e garantia da oferta de ensino de qualidade. Consideramos
profundamente imbricáveis as atividades e projetos de ensino, pesquisa e extensão que são coordenados pelo
Corpo Docente em harmonia com a formação técnica quantos ao conhecimentos que deverão ser adquiridos
no processo de formação do/a licenciado/a. Para tanto, o Núcleo Docente Estruturante estimula e incentiva o
Corpo Docente a viabilizar contatos síncronos regulares com os discentes, ativando e estreitando as relações
de aprendizagem.
Neste sentido, o sistema de auto avaliação entre outras atividades, inclusive a própria avaliação
institucional por meio do SIGAA, prevê a aplicação de um documento de avaliação com a identificação do
docente, da disciplina avaliada que é estruturado da seguinte forma:
DIMENSÃO 1 - AUTOAVALIAÇÃO
1.1 Por favor, dê uma nota (de 0 - muito ruim, a 10 - muito bom) para SEU desempenho pessoal na
disciplina em termos de comprometimento e motivação.
DIMENSÃO 3 - DOCENTE
3.1 Considerando os itens abaixo, quais deles cada professor PRECISA AJUSTAR? (caso ache que o
professor não precisa ajustar, não precisa marcar)
h) Qualidade da bibliografia;
O sistema de avaliação do processo de implantação do projeto do curso está previsto e será realizado
de forma continuada. Além disso, têm sido analisado, nas fases já implantadas e em andamento, o
desempenho dos discentes procurando realizar os ajustes e adequações possíveis, para auxiliar os discentes
com nível de aprendizado menos satisfatório (ajuda de monitores, bolsistas de pós graduação.
22. EMENTÁRIO
22.1. CONTEÚDOS BÁSICOS PROFISSIONAIS
LÍNGUA ESPANHOLA I
EMENTA:
Introdução ao estudo das estruturas básicas da Língua Espanhola em seus aspectos morfológicos, sintáticos,
semânticos, lexicais, fonológicos e pragmáticos, desenvolvendo habilidades de compreensão e expressão
oral e escrita, utilização de expressões familiares e cotidianas que visam satisfazer as necessidades concretas
sem entrar em detalhes.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ALONSO RAYA, R. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Difusión, 2014.
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II:
De la idea a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995. ISBN: v.1 8477111049, v.2 8477111057.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua
española. Disponível em: www.rae.es
Bibliografia Complementar:
GONZÁLEZ, N. Lugares de reflexión en la formación de profesores de ELE. Brasil. In: redELE: Revista
Electrónica de Didáctica ELE, No 0, 2004. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?
codigo=826467&orden=0&info=link
LÍNGUA ESPANHOLA II
EMENTA:
Aprofundamento das estruturas básicas da Língua Espanhola em seus aspectos morfológicos, sintáticos,
semânticos, lexicais, fonológicos e pragmáticos, desenvolvendo habilidades de compreensão e expressão
oral e escrita, utilização e compreensão de frases isoladas e expressões relacionadas a assuntos mais
específicos no âmbito familiar estendendo-se ao lazer, trabalho e estudos, às necessidades imediatas.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ALONSO RAYA, R. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Difusión, 2014.
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II:
De la idea a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995. ISBN: v.1 8477111049, v.2 8477111057.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua
española. Disponível em: www.rae.es
Bibliografia Complementar:
GONZÁLEZ, N. Pero ¿qué gramática es ésta? Los sujetos pronominales y los clíticos en la interlengua de
brasileños adultos aprendices de E/LE. RILCE. Revista de Filología Hispánica, 14.2, p. 243-263. Pamplona:
Universidad de Navarra, 1998. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?
codigo=108034&orden=389301&info=link
Nome do Componente: LÍNGUA ESPANHOLA III 04 Créditos Carga Horária Total: 60h
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ALONSO RAYA, R. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona: Difusión, 2014. MASIP, V.
Gramática española para brasileños. Barcelona: Difusión, 1999.
MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II: De la idea
a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Ana Lucia Esteves dos. Hacia una gramática pedagógica del pretérito perfecto para
lusohablantes. Actas del XV Congreso Internacional de ASELE, 2004.
https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/1421287.pdf
LÍNGUA ESPANHOLA IV
EMENTA:
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II: De la idea
a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española. Manual. Ed. Espasa. 2011.
ISBN: 978-950-852-259-7.
Bibliografia Complementar:
FERNÁNDEZ, Viviana. La forma Lo en tres contextos gramaticales. Estud. filol.[online]. 2012, no.50,
p.147-165. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/pdf/efilolo/n50/art09.pdf
LÍNGUA ESPANHOLA V
EMENTA:
Introdução ao estudo das estruturas complexas da Língua Espanhola em seus aspectos morfológicos,
sintáticos, semânticos, lexicais, fonológicos e pragmáticos, desenvolvendo habilidades de compreensão e
expressão oral e escrita, discussões técnicas, reconhecimento de estruturas e significados subjacentes,
comunicar-se com acuidade e proficiência.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II:
De la idea a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995. ISBN: v.1 8477111049, v.2 8477111057.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7.
Bibliografia Complementar:
BRUNO, F. La comprensión de la forma "uno" por estudiantes brasileños. Em: CONGRESO BRASILENO
DE HISPANISTAS, 2, São Paulo: Associação Brasileira deHispanistas, 2002. Disponível em:
http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000012002000100024&script=sci_arttext
LÍNGUA ESPANHOLA VI
EMENTA:
Desenvolvimento das estruturas complexas da Língua Espanhola em seus aspectos morfológicos, sintáticos,
semânticos, lexicais, fonológicos e pragmáticos, desenvolvendo habilidades de compreensão e expressão
oral e escrita, capacidade de uso, sem esforço, da língua alvo, argumentação, fluidez, acuidade e proficiência
em diversas fontes orais e escritas.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II:
De la idea a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995. ISBN: v.1 8477111049, v.2 8477111057.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7.
Bibliografia Complementar:
CAÑAS, R. S.; Murga, M.H.G.B ; ROCA, M.P. La lengua ordinaria y formación de profesores E/LE.
Eutomia (Recife), v. 10, p. 400-419, 2012. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/820-2147-1-
PB.pdf
EMENTA:
Aperfeiçoamento do estudo das estruturas complexas da Língua Espanhola em seus aspectos morfológicos,
sintáticos, semânticos, lexicais, fonológicos e pragmáticos, desenvolvendo habilidades de compreensão e
expressão oral e escrita, enfocando detalhes da língua alvo.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Tomo I: De la lengua a la idea. Tomo II:
De la idea a la lengua. Madrid: Ed. Edelsa, 1995. ISBN: v.1 8477111049, v.2 8477111057.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Nueva gramática básica de la lengua española. Buenos Aires: Ed.
Espasa. 2011. ISBN: 978-950-852-259-7.
HERRERO ANDIÓN, M. A. Variedades del español de América: una lengua y diecinueve países. Brasília:
Embajada de España - Consejería de educación, 2004.
Bibliografia Complementar:
CONDE NOGUEROL, M. E. Los verbos de cambio en español. 2013. Tese (Departamento de Filoloxía
Española e Latina) - Universidade da Coruña, A Coruña. Disponível em:
https://core.ac.uk/download/pdf/61906545.pdf
Nome do Componente: LÍNGUA ESPANHOLA VIII 04 Créditos Carga Horária Total: 60h
Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 30h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
Estudo dos gêneros acadêmicos escritos, em seus aspectos estruturais e composicionais e produção de
escrita acadêmica. Nesta Disciplina haverá 30 horas de Prática como Componente Curricular
REFERÊNCIAS:
Bibliografia básica:
DIONISIO Angela et al. (org.) Generos textuais e ensino. Ed.Parabola, São Paulo, 2010.
MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. Ed.Parabola, São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDIÓN HERRERO, María Antonieta. Variedades del español de América: una lengua y diecinueve
países. Brasilia: Ministerio de Educación y Ciencia de España, Consejería de Educación en Brasil, 2004.
ISBN: 8570623623.
BRIZ GÓMEZ, Antonio; ABELDA MARCO, Marta. Una propuesta teórica y metodológica para el
análisis de la atenuación lingüística en español y portugués: La base de un proyecto en común
(ES.POR.ATENUACIÓN). Onomázein: Revista de lingüística, filología y traducción de la Pontificia
Universidad Católica de Chile, n.28, p. 288-319, 2013. Disponível em:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4734803
EMENTA:
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
Piovesan, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional São Paulo: Saraiva Jur, 2022.
20, rev., atual.
Monteiro, Marco Antônio Corrêa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno . São
Paulo: Saraiva, 2010.
Ijuí: Direito público e direito privado: reflexões acadêmicas sobre cidadania, democracia e direitos
humanos, v. 2 Unijuí, 2022.
Ramos, André de Carvalho. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. São Paulo:
Saraiva, 2016. 6.
Jellinek, Georg. A declaração dos direitos do homem e do cidadão : contribuição para a história do
direito constitucional moderno, v. 2 São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
Elíbio Jr. Et. ali. Direitos humanos e tempo presente: diálogos interdisciplinares – VOLUME 1 (Direitos
Humanos e Democracia: Diálogos no Tempo Presente), João Pessoa: EDUFPB. 2022.
Elíbio Jr. Et. ali. Direitos humanos e tempo presente: diálogos interdisciplinares – VOLUME 2 (Direitos
Humanos e Resistência: Entre políticas e discursos no tempo presente) João Pessoa: EDUFPB. 2022.
EMENTA:
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
Brasil. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana Conselho Nacional de Educação Conselho Nacional de
Educação. Brasília Imprensa Oficial 2004.
Marco Aurélio Paz Tella Org. Educação, ações afirmativas e relações étnico-raciais no Brasil Marco
Aurélio Paz Tella Org., UFPB/NEABI.
Carla Beatriz Meinerz; Gládis Elise Pereira da Silva Kaercher; Graziela Oliveira Neto da Rosa. AÇÕES
AFIRMATIVAS, OBRIGATORIEDADE CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E FORMAÇÃO DOCENTE In: Educação & Sociedade, Vol 42 (2021); Centro de
Estudos Educação e Sociedade (CEDES), 2021.
Cunha, Heloísa Marinho.. A garantia dos direitos humanos e a interface com a educação para as relações
étnico-raciais uma prática na Escola Quilombola Antônia do Socorro Silva Machado Heloísa Marinho
Cunha.. João Pessoa 2017
Oliveira, Luciano de Jesus. A educação étnico-racial em escola do campo um processo em construção João
Pessoa s.n. 2017.
Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
TEORIA DA POESIA
EMENTA:
Debate sobre os conceitos de arte, cultura e literatura. Definições dos gêneros literários. Conhecimento das
vertentes teóricas (tradicionais e contemporâneas) da literatura, observando a importância e a especificidade
de cada uma delas. Fundamentos estruturais e estéticos do gênero poesia. Leitura, análise e interpretação de
poemas. Proposição de ações de caráter prático, para que haja articulação entre a teoria e a sua execução
conteudística e curricular.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
______. O direito à literatura. In: Vários escritos. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995, p. 235-
63.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 4ª. ed. São Paulo: Martins, 2006.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. Coleção princípios. São Paulo, Ática, 1990.
MOISÉS, Massaud. A Criação Literária: Poesia. 20 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
BANDEIRA, Manuel. Versificação em Língua Portuguesa. In: Seleta de prosa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1997.
PAZ, Octavio. Signos em rotação. Tradução: Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Perspectiva, 1996.
(Debates, 48).
POUND, Ezra. A arte da poesia: ensaios escolhidos. Tradução de Heloysa de Lima Dantas e José Paulo
Paes. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
STAIGER, E. Conceitos fundamentais da poética. Tradução de Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro:
Tempo brasileiro, 1975.
ADORNO. Palestra sobre lírica e sociedade. In: Notas de literatura. Tradução e apresentação de Jorge
M.B. de Almeida. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003. (Coleção Espírito crítico).
BENJAMIN, W. Sobre alguns temas em Baudelaire. In: Charles Baudelaire – um lírico no auge do
capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. p.103 a 149. (Obras escolhidas III).
POE, Edgar Allan. A filosofia da composição. In: Poemas e ensaios. Trad. Oscar Mendes e Milton Amado.
2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. p.83-107.
VALÉRY, Paul. Variedades. Tradução Maiza Martins de Siqueira. São Paulo: Iluminuras, 1999. p. 169-
178.
TEORIA DA NARRATIVA
EMENTA:
Teorias da narrativa. A narrativa e seus elementos constitutivos. As narrativas curtas. O romance. Diferentes
abordagens críticas do texto literário. Narrativa, História e sociedade.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011
CANDIDO, Antonio. A personagem do romance. In: A personagem de ficção. 9ª ed. São Paulo:
Perspectiva, 1995, p. 51-80. (Col. Debates, 01)
CORTÁZAR, J. Alguns aspectos do conto. In.: ______. Valise de Cronópio. 2 ed. São Paulo: Perspectiva,
1993.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 5ª ed. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo,
Martins Fontes, 2011.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Duas cidades / Editora 34, 2000.
MOISÉS, Massaud. A criação literária. Poesia e prosa. São Paulo: Cultrix, 2012.
Bibliografia Complementar:
BOSI, Alfredo. Narrativa e resistência. In: Itinerários. Araraquara, núm. 10, 1996. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/2577
CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: Crônicas 5: Carlos Drummond de Andrade, Fernando
Sabino, Rubem Braga e Paulo Mendes Campos. São Paulo: Ática, 2002, p. 89-99. (Série Para Gostar de Ler,
5).
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1998
ROSENFELD, Anatol. A teoria dos gêneros. In: O teatro épico. São Paulo: Perspectiva, 1985
REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de Teoria da Narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
SANTOS, Dominique (org.) Grandes epopeias da Antiguidade e do Medievo. Santa Catarina: FURB,
2014.
TEORIAS DA LINGUÍSTICA I
EMENTA:
Estudos dos conceitos de língua, linguagem, signo, aquisição, aprendizagem. Estruturalismo e Gerativismo.
Análise destes paradigmas e suas contribuições para os modelos de estudo da língua.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BENTES, A C. & MUSSALIM, F. Introdução à Linguística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001.
FIORIN, J.L. Introdução à Linguística I: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Tradução: Marilda Winkler Averburg, Clarisse
Sieckenius de Souza. – 1 ed. [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. Trad. Antônio Chelini et al. 25. ed. São Paulo:
Cultrix, 1996.
Bibliografia Complementar:
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral. Trad. M.G. Novak e L. Néri. 5 ed. Campinas, SP:
Pontes, 2005.
CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. UNESP: São Paulo, 2006.
NOBLE, Debbie Mello; SIMÕES, Priscilla Rodrigues; MEDEIROS, Laís Virginia Alves. Linguística
avançada. 1 ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
TEORIAS DA LINGUÍSTICA II
EMENTA:
Funcionalismo Linguístico. Estudos enunciativos, discursivos e pragmáticos e demais correntes e linhas de
investigação contemporâneas da linguística.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica
BENTES, A C. & MUSSALIM, F. Introdução à Linguística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2001.
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral II. Trad. M.G. Novak e L. Néri. 2. ed. Campinas, SP:
Pontes, 2006.
FIORIN, J. L. Introdução à linguística. Volume II. Editora Contexto, São Paulo, 2003.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, 2000.
SEARLE, John R. Expressão e significado: estudos da teoria dos atos de fala. 2 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
Bibliografia Complementar:
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução M.E.G. Gomes. 3ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000[1992].
NOBLE, Debbie Mello; SIMÕES, Priscilla Rodrigues; MEDEIROS, Laís Virginia Alves. Linguística
avançada. 1 ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 30h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
Introdução aos estudos culturais dos povos de língua espanhola, relacionando cultura e sociedade, as
peculiaridades inerentes à língua, geografia, história, política, religião, arte, literatura, lazer, turismo, esporte
e gastronomia, captando a visão de mundo da Espanha e América Hispânica. Nesta disciplina serão 30 horas
de Prática como Componente curricular.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia básica:
CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de
Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: Edusp, 1997.
Bibliografia Complementar:
CANCLINI, Néstor García. Noticias recientes sobre la hibridación. In: Trans-revista transcultural de
música. Disponível em: http://www.sibetrans.com/trans/a209/noticias-recientes-sobre-la-hibridacion
GALEANO, Eduardo. Las venas abiertas de América Latina. México: Siglo Veintiuno,1979.
LINGUÍSTICA APLICADA I
EMENTA:
Introdução às teorias da Linguística Aplicada ao ensino do espanhol como língua estrangeira e reflexões
críticas sobre as estratégias metodológicas desenvolvidas neste campo.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica
LOPES, Luiz P. da M. L. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos
de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996.
SÁNCHEZ Lobato, Jesús y SANTOS Gargallo Isabel Vademécum para la formación de profesores:
enseñar español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). SGEL.2005.
Bibliografia Complementar
GIL, Gloria; SILVA, Marimar da; D’ELY Raquel. Linguística aplicada I. Florianópolis: LLE/CCE/UFSC,
2010.
GRIFFIN, Kim. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como 2/L. Madrid: Editorial Arco/Libros
S. L., 2005.
PEREIRA, Regina Celi; ROCA, Pilar (orgs). Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. 1ª
ed. 2ª reimp. São Paulo: Editora contexto, 2013.
SILVA, Dayse Cristina Ferreira da. Linguística aplicada ao ensino de inglês. 1 ed. Porto Alegre: SAGAH,
2018. (Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
LINGUÍSTICA APLICADA II
EMENTA:
Estudo de variedades lingüísticas da língua espanhola e de aspectos concernentes ao trabalho com gêneros
do discurso e novas tecnologias e suas aplicações em Língua Estrangeira. Aspectos da avaliação de
aprendizagem em Língua Estrangeira.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução M.E.G. Gomes. 3ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000[1992].
SÁNCHEZ Lobato, Jesús y SANTOS Gargallo Isabel Vademécum para la formación de profesores:
enseñar español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). SGEL.2005.
Bibliografia Complementar:
BISELO, Aline; CORDEIRO, Rafaela Queiroz Ferreira; ABRANTES, Elisa Lima; SPESSATTO, Roberta.
Gêneros textuais didáticos e análise de materiais didáticos de Letras. 1 ed. Porto Alegre: SAGAH, 2020.
(Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
GRIFFIN, Kim. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como 2/L. Madrid: Editorial Arco/Libros
S. L., 2005.
MARCUSCHI, Luis A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
PEREIRA, Regina Celi; ROCA, Pilar (orgs). Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. 1ª
ed. 2ª reimp. São Paulo: Editora contexto, 2013.
LÍNGUA LATINA I
EMENTA:
Contextualização geral da língua latina, desde a sua origem até as suas variedades e características.
Apresentação básica da estrutura do idioma, conhecimento das suas flexões nominais e verbais,
compreensão da relação caso/função, do aspecto, modo, tempo e vozes verbais. Sintaxe do período.
Tradução de textos latinos de autores ibéricos. Discussão sobre a importância do latim enquanto língua
formadora dos idiomas modernos românicos, assim como o Espanhol, tendo em vista as suas inter-relações
linguísticas, etnográficas (social, histórica e cultural) e literárias. Ações práticas, a fim de viabilizar a
articulação do componente curricular com a prática profissional.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
JONES, Peter V. & SIDWELL, Keith C. Aprendendo Latim: textos, gramática, exercícios. Trad.: Isabella
Tardin, Paulo Sérgio; São Paulo: Odysseus editora, 2012.
CARDOSO, Zelia de Almeida. Iniciação do Latim. 6. Ed. São Paulo: Ática, 2006.
FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. 2 ed. rev.ecomnt. Rio de Jnairo: Livraria Acadêmica, 1958.
__________. Fonética Histórica do Latim. 2 ed. rev.ecomnt. Rio de Jnairo: Livraria Acadêmica, 1958.
Bibliografia Complementar:
AMARANTE. Latinitas: leitura de textos em língua latina. Vol 1 e 2. Salvador: EDUFBA, 2015.
CARPANI, Marina Miranda; PRATA, Patrícia. O ensino de latim nos cursos de letras das faculdades
particulares de campinas e região. Língua, Literatura e Ensino. v. 5, 209- 217, out. 2010. Disponível em:
revistas.iel.unicamp.br/index.php/lle/article/download/1166/943 Acessado em: 05/05/2016.
CART , A.; GRIMAL, P. et al. Gramática Latina. Trad. Maria Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo:
T. A. Queiroz, 1986.
ELIA, Sílvio. O ensino do latim: doutrinas e métodos. Rio de Janeiro: Livraria Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Introdução á didática do latim. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959.
FERNANDES, Thais. A tradução e o ensino do latim. 2010. 159 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da
Tradução) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2010. Disponível em:
http://livros01.livrosgratis.com.br/cp152659.pdf Acessado em: 12/05/2016.
FORTES, Fabio; PRATA, Patrícia. Considerações sobre métodos e metodologias de ensino de latim no
Brasil. In: SANTOS SOBRINHO, José Amarante; SILVA, Luciene Lages. Mosaico Clássico: variações
acerca do mundo antigo. Salvador: UFBA, 2012.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do Latim. 3 ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2011.
JÚNIOR, José Mattoso Camara. Dicionário de Filologia: referente a Língua Portuguesa. São Paulo:
Ionzor editor, 3ª ed., 1968.
MELO, Gladstone Chaves de. “As línguas indo-européias”. In: Introdução á Filologia e á Linguística
portuguesa. Rio de janeiro: Zahar, 1982.
OLIVEIRA, Sandra Verônica Vasque Carvalho de. A importância do latim: passado ou presente? Semioses,
Rio de Janeiro, n. 2, 2007. Disponível em:
http://apl.unisuam.edu.br/semioses/pdf_edicoes_anteriores/n2/Semioses_n2_Artigo2.pdf Acessado em:
05/05/2016.
RECK, Maria Regina Diniz. O ensino do latim no brasil: objetivos, métodos e tradição. Porto Alegre:
UFRGS, 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/94996/000916477.pdf?
sequence=1 Acessado em: 05/05/2016.
SANTOS SOBRINHO, José Amarante. Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da
conservação e o tempo da produção: discursos, práticas, representações proposta metodológica. 2013. 313 f.
Tese (Doutorado em Letras) – Institutos de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.
Disponível em: http://pct.capes.gov.br/teses/2013/28001010078P1/TES.PDF. Acessado em: 01/09/2016.
VIARO, Mario Eduardo. A importância do Latim na atualidade. Revista de ciências humanas e sociais,
São Paulo, Unisa, v. 1, n. 1, 1999. Disponível em:
http://www.unilago.com.br/download/arquivos/20996/artigo_Mario_Viaro.pdf Acessado em: 11/04/2016.
LITERATURA ESPANHOLA I
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
Estudo das manifestações literárias em língua espanhola produzidas na Península Ibérica, a partir da leitura e
análise de autores representativos dos grandes movimentos estéticos.
Análise de obras poéticas, narrativas e teatrais da literatura espanhola da Idade Média até o século XV.
Atividades práticas voltadas para o desenvolvimento da oralidade e da escrita com aplicação dos conteúdos
estudados.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ANONIMO. El cantar del Mío Cid. Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes. Disponível em:
https://bit.ly/3REkTzc
DE BERCEO Gonzalo. Texto: Los Milagros de Nuestra Señora. Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes.
Disponível em: https://bit.ly/3AMpet1
DEYERMOND, A.D. Historia de la literatura española. 18 ed. Barcelona: Editorial Ariel, 1999.
Disponível em: https://bit.ly/3RSWaHx
GARCÍA, López José. Historia de la literatura española. Barcelona: Vicens Vives, 1977. Disponível em:
https://bit.ly/3Bg2yDb
RICO, Francisco (coord). Historia y crítica de la literatura española. Volumen 1, Tomo I, II. Barcelona:
Editora Crítica, 1980. Disponível em: https://bit.ly/3ALjJe9
YNDURÁIN, Domingo. Los poetas mayores del XV: (Santillana, Mena, Manrique). Biblioteca Virtual
Miguel de Cervantes. Disponível em: https://bit.ly/3RrGASS
LITERATURA ESPANHOLA II
Nome do Componente: LITERATURA ESPANHOLA 04 Créditos Carga Horária Total: 60h
II
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
A Literatura espanhola nos Séculos de Ouro (XVI e XVII) com estudos de textos dos autores mais
representativos, evidenciando a relação entre literatura, produção artística e contexto histórico. Atividades
práticas voltadas para o desenvolvimento da oralidade e da escrita com aplicação dos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
PEDRAZA, Jiménez Felipe. B. RODRIGUEZ Cáceres. Las épocas de la literatura española. Ariel
Literatura y crítica. Ariel. Barcelona, 1997. Disponível em: https://bit.ly/3AUQ1Um
RICO, Francisco (coord). Historia y crítica de la literatura española. Volumen 3, Tomo I, II. Barcelona:
Editora Crítica, 1980. Disponível em: https://bit.ly/3RrIQJQ
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
Estudo da Literatura Espanhola a partir do período conhecido como Ilustração até nossos dias, através da
análise de textos dos autores mais representativos dos séculos XVIII, XIX e XX, observando fundamentação
teórica e fortuna crítica. Atividades práticas voltadas para o desenvolvimento da oralidade e da escrita com
aplicação dos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
Bibliografía Básica:
ESCOBAR BONILLA, M. del P.; PÁEZ MARTÍN, J. J. Literatura española. [s. l.]: Universidad de Las
Palmas de Gran Canaria. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica, 2014. ISBN 9788490421635.
Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?
direct=true&db=cat06477a&AN=ebrary.3227568&lang=pt-br&site=eds-live . Acesso em: 29 ago. 2022
MIRANDA, Rita de Cássia et al (org). Literatura Espanhola Volume IV. Rio de Janeiro: Modo, 2006.
Disponível em: https://bit.ly/3q9loFp
ROCA, Estela Marta.; GABRIGELCIC, Claudia. Literatura española. [s. l.]: Editorial Maipue, 2004.
ISBN 9781449223564. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?
direct=true&db=cat06477a&AN=ebrary.3190436&lang=pt-br&site=eds-live . Acesso em: 4 set. 2022.
RICO, Francisco (coord). Historia y crítica de la literatura española. Volumen 2, Tomo I, II. Barcelona:
Editora Crítica, 1980. Disponível em: https://bit.ly/3qcK8gg
Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 30h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
REFERÊNCIAS:
Bibliografía Básica:
SEDYCIAS, J. (org.). O ensino de español no Brasil: passado, presente, futuro. Ed. Parábola: São Paulo,
2005.
LITERATURA HISPANO-AMERICANA I
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BELLINI, Giuseppe. Nueva historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Castalia, 1997.
Disponível em: https://bit.ly/3RagpjP
FERNÁNDEZ MORENO, C. (coord.). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI, 1972.
Disponível em: https://bit.ly/3wWGsCT
PIZARRO, Ana (org.). América Latina. Palabra, Literatura e Cultura. Vol 1. A situação colonial.
Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.
LITERATURA HISPANO-AMERICANA II
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 20h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA:
Estudo da literatura hispano-americana produzida durante o período das Repúblicas Americanas emergentes
do século XIX, até o surgimento do Pré-Modernismo, através da leitura e interpretação dos textos mais
representativos e da fortuna crítica. Atividades práticas voltadas para o desenvolvimento da oralidade e da
escrita com aplicação dos conteúdos estudados.
REFERÊNCIAS:
Bibliografía Básica:
FRANCO, Jean. Historia de la Literatura Hispanoamericana, Barcelona: Ariel, 1990. Disponível em:
https://bit.ly/3D1pRlh
FERNÁNDEZ MORENO, C. (coord.). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI, 1972.
Disponível em: https://bit.ly/3Bfc4pO
Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária
Extensão: 10h
EMENTA:
Estudo da Literatura Hispano-Americana do século XX, XXI, através da leitura e interpretação dos textos
mais representativos e da fortuna crítica. Atividades práticas voltadas para o desenvolvimento da oralidade e
da escrita com aplicação dos conteúdos estudados. Atividades de caráter extensionista com o objetivo de
construir conhecimento e de fortalecer os vínculos entre a universidade e comunidade local através do
conteúdo da disciplina.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BLANCO AMOR, José. El final del boom literario y otros temas. Buenos Aires: Ediciones Cervantes,
1976. Disponível em: https://bit.ly/3KLBPRP
BORGES, Jorge Luis. El arte narrativo y la magia, en Discusión. Madrid: Alianza, 1998 (1932).
Disponível em: https://bit.ly/3wXp2Ge
USLAR PIETRI, Arturo. Realismo mágico, en Cuarenta ensayos. Caracas: Monte Ávila Editores, 1990,
pp. 121-126. Disponível em: https://bit.ly/3RahSXn
EMENTA:
Introdução ao ensino da fisiologia da pronúncia, articulação dos fonemas vocálicos e consonantais da língua
espanhola e de como representá-los fonemicamente. Leitura de transcrição fonética e fonológica. Estudo
comparativo da articulação e distribuição dos sons da língua espanhola e os da língua portuguesa.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
BRISOLARA, L. B. & SEMINO, M. J. I. ¿Cómo pronunciar el español? La enseñanza de la fonética y la
fonología para brasileños: ejercicios prácticos. Campinas: Pontes, 2014.
GIL FERNÁNDEZ, J. Fonética para profesores de español: de la teoría a la práctica. Madrid: Arco Libros,
2007.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
Contexto, 2012.
EMENTA:
Estudo da composição, função e distribuição dos sons segmentais da língua espanhola isoladamente e em
contextos variados. Reflexão sobre as unidades segmentais e prosódicas do sistema fônico da língua
portuguesa, da língua espanhola e da própria interlíngua fônica. Iniciação na metodologia, avaliação e
preparação de materiais didáticos para o ensino da pronúncia da língua espanhola.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
GIL FERNÁNDEZ, J. Fonética para profesores de español: de la teoría a la práctica. Madrid: Arco Libros,
2007.
POCH, Dolors Olivé. La pronunciación en la enseñanza del Español como Lengua Extranjera. 2004.
Disponível em:
https://www.educacionyfp.gob.es/dctm/redele/Material-RedEle/Revista/
2004_01/2004_redELE_1_10Poch.pdf?documentId=0901e72b80e06885
PIETRO, P. & ROSEANO, P. (orgs.) Atlas interactivo de la entonación del español. 2009 – 2013.
Disponível em: http://prosodia.upf.edu/atlasentonacion/
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
Contexto, 2012.
EMENTA:
Estudo dos saberes teóricos, do surgimento das ideias, do pensamento e das linguagens que dão suporte a
ações substanciais que orientam processos de ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna: 2006.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
RIOS, Terezinha Azeredo; LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia na escola: o prazer da reflexão. São Paulo:
Moderna, 2004.
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 11 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 19 ed. São. Paulo: Autores
Associados, 2013.
WULF, Christoph. Antropologia da educação. Tradução: Sidney Reinaldo da Silva. Campinas-SP : Editora
Alínea, 2005.
EMENTA:
Estudo da contribuição das ciências sociais e humanas para a compreensão do fenômeno educativo e sua
aplicação no processo de formação do educador.
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria L. de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3 ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
BASBAUM, Leôncio. História e consciência social. 2 ed. São Paulo: Global Editora, 1982.
CANÁRIO, Rui. O que é a escola? Um “olhar” sociológico. Porto: Porto Editora, 2005.
CARDOSO, Ciro Flomarion S. Uma introdução à História. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
KRUPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2016.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
EMENTA
Estudo dos saberes teóricos sobre o desenvolvimento psicológico e a aprendizagem humana aplicados ao
processo de ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 2006.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção
Magistério. Série: formação do professor).
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. (Série:
Formação de Educador).
MOREIRA, Paulo Roberto. Psicologia da educação: interação e identidade. São Paulo: FTD, 1996
(Coleção aprender e ensinar).
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 15. ed. São Paulo: Cortez,
2004.
LIBÂNEO, José. Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.
VIEIRA, Sofia Lerche (Org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
CABRAL NETO, Antonio et al (Org.) Pontos e contrapontos da política educacional. Uma leitura
contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília: Líber Livros, 2007.
LÜCK Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis. RJ: Vozes, 2006.
PARO, Vítor Henrique. Educação como exercício do poder. Crítica ao senso comum em educação. São
Paulo: Cortez, 2008.
DIDÁTICA
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas, SP:
Papirus,1989.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e
em Portugal. São Paulo: Cortez, s/d.
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Celso. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. PortoAlegre: Artmed, 2002.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 75h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministerio da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Ensino Fundamental (6º a
9º anos). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/biblioteca-de-apoio/pcn-
ensino-fundamental-6-ao-9-ano/
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf
GONZÁLEZ, Neide Maia. “Iniciativas para a implantação do espanhol: a distância entre o discurso e a
prática”. In: BARROS, Cristiano; COSTA, Elzimar (Orgs.). Espanhol. Ensino Médio. Coleção Explorando o
Ensino. Vol. 16. Secretaria de Educação Básica, Ministério de Educação: Brasília, 2010. P. 25-54.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/abril-2011-pdf/7836-201-espanhol-capa-pdf/file
Bibliografia Complementar:
VALSECHI, Marília; KLEIMAN, Angela B. O estágio supervisionado e a voz social do estagiário. Revista
Raído, v.8, n.15, p.13-32, 2014. Acesso em 6/10/2014. Disponível em:
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/3146
CELADA, Maria Teresa; GONZÁLEZ, Neide Maia. “El español en Brasil: un intento de captar el orden de
la experiencia”. In: SEDYCIAS, João (org.). O ensino do espanhol no Brasil. São Paulo: Ed. Parábola, 2005.
P. 71-96.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 90h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA
Pressupostos teórico-metodológicos dos documentos oficiais para LE no ensino médio. Etnografia escolar,
observação de aulas, co-participação e regência no ensino médio. Avaliação de recursos didáticos.
Adaptação e elaboração de material didático.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BARROS, Cristiano; COSTA, Elzimar (Orgs.). Espanhol. Ensino Médio. Coleção Explorando o Ensino.
Vol. 16. Secretaria de Educação Básica, Ministério de
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Brasília, 2006.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Base Nacional Comum Curricular. Ensino Médio. Disponível
em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf
Bibliografia Complementar:
SEDYCIAS, João (Org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 75h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BRASIL. Guia Digital PNLD, 2018. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/pnld-
2018/
Bibliografia Complementar:
SILVA JÚNIOR, A. F.; TAVELA, R. M. O trabalho com canções de Alejandro Sanz nas aulas de espanhol
e a perspectiva intercultural: análise de unidades didáticas aplicadas em cursos de idiomas. In:
FERNÁNDEZ, G. E.; BAPTISTA, L. M. T. R.; SILVA, A. M. N. (Org.). Enseñanza y aprendizaje del
español en Brasil: aspectos lingüísticos, discursivos e interculturales. 1ed. Brasília: Consejería de Educación
de la Embajada de España, 2016, v. 1, p. 13-28. Disponível em:
https://sede.educacion.gob.es/publiventa/ensenanza-y-aprendizaje-del-espanol-en-brasil-aspectos-
lingisticos-discursivos-einterculturales/ensenanza-lengua-espanola/21634
SOUZA, Elizeu Clementino. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. RJ:
DPA Editora, 2006.
EMENTA
REFERÊNCIAS:
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2015. E-book.
9788522122424. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
AQUINO, Ítalo de S. Como escrever artigos científicos - 9ED. São Paulo: Editora Saraiva, 2019. E-book.
9788571440289. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book.
9788597026580. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
MEDEIROS, João B. Redação Científica - Guia Prático para Trabalhos Científicos, 13ª edição. [Digite
o Local da Editora]: Grupo GEN, 2019. E-book. 9788597020328. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597020328
VEZZANI, Renata de M. Alfabetização científica e letramento científico. São Paulo: Editora Saraiva,
2021. E-book. 9786589881018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Universidade Aberta do Brasil. Sobre a UAB. Disponível em:
http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=section&id=4&Itemid=22 Acesso em:
24 mar. 2013.
KENSKI, Vani Moreira. Gestão e Uso das Mídias em Projetos de Educação a Distância.
EMENTA
Fundamentos gerais da pesquisa de campo: tipos de pesquisas e instrumentos. Pesquisa em sala de aula:
elaboração de um plano de trabalho, realização da pesquisa em sala de aula e de relatório dessa pesquisa.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
FAZENDA, L (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
KARWOSKI A.C. GAYDECZKA K . B. (ORG) Gêneros textuais: reflexões e ensino. São Paulo, Parábola
editorial, 2011.
MASSIP, V, Gramática Española para brasileños. Tomo I, Morfosintaxis. Difusión, Barcelona, 1999.
TÓPICOS EM LIBRAS I
Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 30h Carga Horária
Extensão: -
EMENTA
Aspectos sócio-históricos, linguísticos, identitários e culturais da comunidade surda. Legislação e surdez.
Filosofias educacionais para estudantes surdos/as. Aspectos linguísticos da Libras: fonológicos,
morfológicos, sintáticos e semântico-pragmáticos da Língua Brasileira de Sinais. Prática de comunicação em
Libras.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2017.
QUADROS, Ronice. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artimed, 2007. (Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
STROBEL, Karen. As imagens do outro sobre a cultura surda. 4 ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
2016.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-
libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. V.1. Sinais de A a H. São Paulo: Edusp, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-
libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. V.2. Sinais de I a Z. São Paulo: Edusp, 2009.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
LACERDA, Cristina B. F.; SANTOS, Lara F. (orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à
Libras e educação de Surdos. São Carlos: Edusfscar, 2018.
TÓPICOS EM LIBRAS II
EMENTA
Aspectos linguísticos, Educacionais, Clínicos e Biológicos da surdez. Gramática de Libras. Uso de expressões faciais
gramaticais e afetivas. A estrutura da frase na língua de sinais. Construções com aspecto, tópico, foco, negativas,
interrogativas, afirmativas, com argumentos. Classificadores. Práticas conversacionais em Libras. .
REFERÊNCIAS
Bibliografia básica:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-
libras:dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e
neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009.
QUADROS, Ronice. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artimed, 2007.
LACERDA, Cristina B. F.; SANTOS, Lara F. (orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à
Libras e educação de Surdos.São Carlos: Edusfscar, 2018.
Bibliografia complementar:
STROBEL, Karen. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
HONORA, Márcia; Frizanco, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desenvolvendo a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Ciranda Cultural. 2009
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário da Língua de Sinais do Brasil: a Libras em Suas Mãos. 2019.
PROJETO TCC
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ARNOLDI, Marlene Aparecida Gonzales C.; ROSA, Maria Virgínia de Figueirdedo P. do C. A entrevista
na pesquisa qualitativa - mecanismos para validação dos resultados. [Digite o Local da Editora]: Grupo
Autêntica, 2007. E-book. 9788582178768. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
GIL, Antonio C. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book.
9786559770496. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770496
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Grupo GEN, 2022. E-book.
9786559771653. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559771653
LAKATOS, Eva M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book. 9788597026610.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597026610
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. [Digite o Local da Editora]: Grupo
GEN, 2022. E-book. 9786559770670. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ARNOLDI, Marlene Aparecida Gonzales C.; ROSA, Maria Virgínia de Figueirdedo P. do C. A entrevista
na pesquisa qualitativa - mecanismos para validação dos resultados. [Digite o Local da Editora]: Grupo
Autêntica, 2007. E-book. 9788582178768. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
GIL, Antonio C. Como Fazer Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book.
9786559770496. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770496
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Grupo GEN, 2022. E-book.
9786559771653. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559771653
LAKATOS, Eva M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Grupo GEN, 2021. E-book. 9788597026610.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597026610
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. [Digite o Local da Editora]: Grupo
GEN, 2022. E-book. 9786559770670. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
TAMASHIRO, Camila Baleiro O.; SANT´ANNA, Geraldo J. TCC a distância: técnicas de elaboração e
apresentação. [Digite o Local da Editora]: Editora Saraiva, 2021. E-book. 9786558110309. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
EMENTA
Estruturas semânticas da Língua espanhola A estrutura dos significados. Níveis de estudos semânticos.
Relações semânticas textuais/discursivas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. Série Princípios. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999.
______. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
MÜLLER, Ana Lúcia; NEGRÃO, Esmeralda Vailati; FOLTRAN, Maria José (Orgs.). Semântica formal.
São Paulo: Contexto, 2003.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Manual de semântica. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008.
EMENTA
A Pragmática contemporânea. O lugar da Pragmática nos estudos da linguagem e suas implicações para o
ensino da Língua Espanhola. Atos de fala, implicatura, pressuposição, referência e inferência, dêixis e
discurso. Metodologias de análise.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AUSTIN, John L. Cómo hacer cosas con palabras.: Palabras y acciones (How to Do Things with Words).
Barcelona: Paidós, 1982. (ed. original inglesa de 1962).
BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral I. 5ª Ed. Campinas, SP: Pontes, 2005.
PINTO, Joana Plaza. Pragmática. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Cristina (orgs.) Introdução à
Linguística Vol.2. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
EMENTA
Noções básicas para uma reflexão teórico-prática sobre o processo de tradução. Estudo dos problemas
específicos da tradução de textos autênticos em Língua espanhola.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BERNARDO, Ana Maria, «Para uma tipologia das dificuldades de tradução», Runa, Revista Portuguesa
de Estudos Germanísticos, nº 27, 1997-8.
VILELA, Mário, Tradução e Análise Contrastiva: Teoria e Aplicação, Lisboa: Caminho, 1994.
SALADA, Ana Maria Nabais, A tradução especializada, tese de Mestrado, F.C.S.H., Universidade Nova de
Lisboa, 1997;
LITERATURA COMPARADA
EMENTA
Introdução aos estudos da Literatura Comparada. Conceitos de Literatura Comparada. Análise comparativa
de obras artísticas diversas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BRUNEL, Pierre; PICHOIS, C. L.; ROUSSEAU, A. M.; Que é Literatura Comparada? São Paulo:
Perspectiva, 1995.
COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tânia Franco. (org.) Literatura Comparada. Textos fundadores.
Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. História, Teoria e Crítica. São Paulo: Edusp, 2010.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. Literatura Comparada teoria e prática São Paulo: Sagra-
Luzzatto, 1996.
CARVALHAL, Tânia Franco. Teorias em Literatura Comparada. Revista Brasileira de Literatura
Comparada, nº 2., 2017. Disponível em: https://revista.abralic.org.br/index.php/revista
LINGUÍSTICA TEXTUAL
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2013.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e aprender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2018.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18. ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
MENDES, Andreia Almeida. [et. al] Linguística textual e ensino. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
(Disponível em integrada.minhabiblioteca.com.br)
SOCIOLINGUÍSTICA
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz.. 8. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2015.
LEITE, Jan Edson Rodrigues. Sociolinguística interacional: e a variabilidade cultural da sala de aula. João
Pessoa, Editora da UFPB, 2011.
LINGUÍSTICA INTERACIONAL
EMENTA
Origem e natureza dos estudos interacionais. Descrição do processo interacional. Funções do processo
interacional, sujeito e relações interpessoais. Estudo da organização social do discurso em interação e da
dinâmica das interlocuções na sala de aula.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
BAKHTIN, Mikhail (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. 13. ed. São Paulo: HUCITEC,
2012.
PRETI, Dino (org.) Interação na fala e na escrita. 2. ed. São Paulo: Humanitas/FFCH/USP, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. A Inter-ação pela Linguagem. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CEZARIO, Maria Maura; MARTELOTTA, Mário Eduardo. Aquisição da linguagem. In: MARTELOTTA,
M. E. (Org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2009. p. 207-216.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 2016. 117 p.
RÉ, Alessandra Del (Organizadora). Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. 2.ed. São
Paulo: Contexto, 2013. 200p.
SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução
à linguística: domínios e fronteiras. vol. 2. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. p. 203-232.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, G. B.; SOUZA, L. B. de. A aquisição da linguagem por Chomsky e por Tomasello. In: DLCV -
João Pessoa, v. 10, n. 1 e 2, jan./dez. 2013, p. 19-32.
DEL RÉ, Alessandra et. al. (Orgs.). Olhares diversos NA lingua(gem) da criança. João Pessoa: Editora do
CCTA, 2020.
GUIMARÃES DE LEMOS, Maria Teresa. A língua que me falta. Uma análise dos estudos em aquisição
da linguagem. Mercado de Letras. São Paulo, 2002.
QUADROS, Ronice Müller de; FINGER, Ingrid. (Orgs.). Teorias de aquisição da linguagem. Santa
Catarina: Ed. UFSC, 2008.
SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Tradução de Eduardo Guimarães. Campinas, SP: Pontes, 1987.
KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011..
NASCIMENTO, Erivaldo P. Jogando com as vozes do outro: argumentação na notícia jornalística. João
Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2009.
PERELMAN, Chaïm. O Império retórico: retórica e argumentação. 2. ed. Lisboa: Asa Editores II, S.A,
1999.
SILVA, Joseli M.; ESPÍNDOLA, Lucienne. Argumentação na língua: da pressuposição aos topoi. João
Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2005.
ANÁLISE DE DISCURSO
EMENTA
Campo teórico: esboço histórico. Conceitos básicos: linguagem, discurso e sujeito. Dispositivos e
procedimentos analíticos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 17. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
MAINGUENEAU. Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3. ed. Campinas, SP: Pontes,
1997.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Gestos de leitura: a história do discurso. 3. ed. Campinas: UNICAMP, 2010.
EMENTA
Discussão de conceitos e categorias relevantes para os estudos de gênero e sua articulação com a crítica
literária feminista. Leituras do texto literário sob a perspectiva dos estudos de gênero, articulados com as
dimensões de classe, raça, etnia, sexualidade e outras.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. ed. 18. Trad. Renato
Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2019.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.
HOOS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Trad. Bhuvi Libanio. ed. 10. Rio de
Janeiro: Rosa dos tempos, 2020.
SILVA, Antonio de Padua Dias (org.). Gênero em questão: ensaios de literatura e outros discursos.
Campina Grande: EDUEP, 2007.
Bibliografia Complementar:
BILGE, Sirma; COLLINS, Patrícia Hill Collins. Interseccionalidade. Trad. Rane Souza. São Paulo:
Boitempo, 2021.
DUARTE, Constância Lima Duarte et al (org.). Mulheres em Letras: Diáspora, memória, resistência.
Viçosa, MG: As organizadoras, 2019.
FUNCK, Susana Bornéo. Crítica literária feminista: uma trajetória. Florianópolis: Insular, 2016.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista hoje: conceitos fundamentais. Rio de
Janeiro: Bazar do tempo, 2019.
HOLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento feminista: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro:
Bazar do tempo, 2020.
LORDE, Audre. Irmã Outsider. Trad. Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
PEDRA, Nylcéa Thereza de Siqueira (org.). Dossiê especial Estudos feministas em tradução. Revista X,
vol. 17, n. 1, 2022. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/issue/view/3185 Acesso em 15 abr. 2022.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017. (Coleção feminismos
plurais).
SALGADO, Maria Teresa Salgado et al (org.). Escritas do corpo feminino: perspectivas, debates,
testemunhos. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2018.
LÍNGUA LATINA II
Nome do Componente: 04 Créditos Carga Horária Total: 60h
LÍNGUA LATINA II
EMENTA
Estudo linguístico, etnográfico e literário do latim, a partir da tradução de textos de autores clássicos e pós-
clássicos. Análise da estrutura sintática do período composto e estudo semântico do aspecto e modo verbais.
Discussão literária e linguística comparada da influência dos autores clássicos latinos na produção literária
hispânica. Ações práticas, a fim de viabilizar a articulação do componente curricular com a execução
profissional.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Rio de Janeiro: FAE, 1992.
SEGURA MUNGUÍA, S. Gramática latina. [s. l.]: Publicaciones de la Universidad de Deusto, 2012. ISBN
9788498304015. Disponível em: https://search.ebscohost.com/login.aspx?
direct=true&db=cat06477a&AN=ebrary.3213264&lang=pt-br&site=eds-live.
Bibliografia Complementar:
AMARANTE. Latinitas: leitura de textos em língua latina. Vol 1 e 2. Salvador: EDUFBA, 2015.
CARPANI, Marina Miranda; PRATA, Patrícia. O ensino de latim nos cursos de letras das faculdades
particulares de campinas e região. Língua, Literatura e Ensino. v. 5, 209- 217, out. 2010. Disponível em:
revistas.iel.unicamp.br/index.php/lle/article/download/1166/943 Acessado em: 05/05/2016.
CART , A.; GRIMAL, P. et al. Gramática Latina. Trad. Maria Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo:
T. A. Queiroz, 1986.
ELIA, Sílvio. O ensino do latim: doutrinas e métodos. Rio de Janeiro: Livraria Agir, 1957.
FARIA, Ernesto. Introdução á didática do latim. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959.
FERNANDES, Thais. A tradução e o ensino do latim. 2010. 159 f. Dissertação (Mestrado em Estudos da
Tradução) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2010. Disponível em:
http://livros01.livrosgratis.com.br/cp152659.pdf Acessado em: 12/05/2016.
FORTES, Fabio; PRATA, Patrícia. Considerações sobre métodos e metodologias de ensino de latim no
Brasil. In: SANTOS SOBRINHO, José Amarante; SILVA, Luciene Lages. Mosaico Clássico: variações
acerca do mundo antigo. Salvador: UFBA, 2012.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução à teoria e prática do Latim. 3 ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2011.
GRIMAL, P. et al. Gramática Latina. Trad. Maria Evangelina Villa Nova Soeiro. São Paulo: T. A.
Queiroz, 1986.
JÚNIOR, José Mattoso Camara. Dicionário de Filologia: referente a Língua Portuguesa. São Paulo:
Ionzor editor, 3ª ed., 1968.
MELO, Gladstone Chaves de. “As línguas indo-européias”. In: Introdução á Filologia e á Linguística
portuguesa. Rio de janeiro: Zahar, 1982.
OLIVEIRA, Sandra Verônica Vasque Carvalho de. A importância do latim: passado ou presente? Semioses,
Rio de Janeiro, n. 2, 2007. Disponível em:
http://apl.unisuam.edu.br/semioses/pdf_edicoes_anteriores/n2/Semioses_n2_Artigo2.pdf Acessado em:
05/05/2016.
RECK, Maria Regina Diniz. O ensino do latim no brasil: objetivos, métodos e tradição. Porto Alegre:
UFRGS, 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/94996/000916477.pdf?
sequence=1 Acessado em: 05/05/2016.
SANTOS SOBRINHO, José Amarante. Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da
conservação e o tempo da produção: discursos, práticas, representações proposta metodológica. 2013. 313 f.
Tese (Doutorado em Letras) – Institutos de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.
Disponível em: http://pct.capes.gov.br/teses/2013/28001010078P1/TES.PDF. Acessado em: 01/09/2016.
VIARO, Mario Eduardo. A importância do Latim na atualidade. Revista de ciências humanas e sociais,
São Paulo, Unisa, v. 1, n. 1, 1999. Disponível em:
http://www.unilago.com.br/download/arquivos/20996/artigo_Mario_Viaro.pdf Acessado em: 11/04/2016.
INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Leitura e compreensão de textos em língua inglesa. Ensino e aplicação de estratégias de leitura com foco em
diversos gêneros textuais e práticas de letramento
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ANDERSON, Neil J. Active: skills for reading: book1. Boston,US: Heinle & Thomson
Learning, 2003.
Bibliografia Complementar:
TAYLOR, Ken. Fifty ways to improve your Business English. 1.ed. Inglaterra: Summertown,
2006.
Longman Dictionary of Common Errors. Harlow, England: Longman, 2008.
ZINTZ, Miles V. Corrective reading. 2.ed. Dubuque, Iowa: WM. C. Brown, 1972.
EMENTA
Estudo e análise de obras literárias contemporâneas de escritoras de língua espanhola com ênfase, entre
outros, na crítica aos estereótipos femininos tradicionais.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Luciana; FONSECA, Pedro Carlos Louzada. A mulher na escrita e no
pensamento: ensaios de literatura e percepção. Goiânia: FUNAPE/DEPECAC, 2013.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CANDIDO, Antonio. O direito à Literatura. In: Vários escritos. São Paulo: Duas
Cidades, 1995.
Bibliografia Complementar:
DALVI, Maria Amélia et al. Leitura de literatura na escola. São Paulo: Parábola,
2013.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 6a ed. São Paulo:
Ática, 2000.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ROJO, Roxane. Letramento múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial,
2009.
TANZI NETO, Adolfo; ROJO, Roxane Helena Rodrigues (Org). Escol@ conectada: os
multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.
Bibliografia Complementar:
ECONOMIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Analisar as concepções da educação veiculadas pelos papéis que lhe são atribuídos e/ou negados pelo
sistema econômico de produção, nos diferentes tempos e espaços sociais, e respectivas críticas.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007.
MELCHIOR, José Carlos de Araújo. O financiamento da educação no Brasil. São Paulo: EPU, 1987.
PINTO, José Marcelino. Os recursos para a educação no Brasil no contexto das finanças públicas.
Brasília: Editora Plano, 2000.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmicas de grupo. Petrópolis: Vozes, 2004.
DUTRA, Luiz Henrique de A. Epistemologia da Aprendizagem (O que você precisa saber sobre). Rio de
Janeiro: DP&A Editora, 2000.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo:
Cortez, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica do conceito. São
Paulo: Cortez, 2002.
TORRES, R. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artmed, 2001.
EDUCAÇÃO SEXUAL
EMENTA
Atitudes e valores com relação à educação sexual. A filosofia da educação sexual. Desenvolvimento
psicossexual: infância, adolescência e idade adulta. Educação sexual na família e na escola: metodologia e
linguagem. Manifestações da sexualidade e problemas de natureza psicossocial. A evolução da educação
sexual. Sexualidade e historicidade. A dimensão social da sexualidade.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa (Org.). Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,
1997.
KUPSTAS, Márcia (Org.). Comportamento sexual em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
POSTER, Roy; TEICH, Mikulas. Conhecimento sexual, ciência sexual. São Paulo: UNESP, 1998.
RIBEIRO, Marcos (Org.). Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 1993.
TIBA, Içami. Puberdade e adolescência: desenvolvimento biopsicossocial. São Paulo: Ágora, 1986.
EMENTA
Análise crítica dos fatores bióticos e abióticos sobre os processos comportamentais e educativos.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E.D.P; DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular, 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
JÚNIOR, A.F.A Biologia educacional: noções fundamentais. 22. ed. São Paulo: Nacional 1969.
SANTOS, Maria Ângela dos. Biologia educacional. 19. ed. São Paulo: Ática, 1999.
KUPSTAS, Márcia (Org.). Comportamento sexual em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
TIBA, Içami. Puberdade e adolescência: desenvolvimento biopsicossocial. São Paulo: Ágora, 1986.
ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BEOZZO, José Oscar. Leis e regimentos política das missões: política indigenista no Brasil. São Paulo:
Loyola, 1983.
LARAIRA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2002.
EMENTA
Abordagem sociológica dos modelos organizacionais de Escola Pública. Planos, estruturas e regras
organizacionais. Políticas, racionalidades e práticas administrativas escolares. O processo de tomada de
decisão na escola. O papel do gestor escolar. Uso da autoridade e estilos de liderança. Autonomia das
escolas. Educação, gestão democrática e participação popular. Orçamento e democracia. Cidadania na
escola. Organização e funcionamento dos Conselhos Escolares. Avaliação de sistemas e instituições
educacionais.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1999.
LIBÂNIO, José. Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4. ed. Goiânia, GO: Editora
Alternativa, 2001.
LÜCK Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2006.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo, área, aula. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
PARO, Vítor Henrique. Educação como exercício do poder. Crítica ao senso comum em educação. São
Paulo: Cortez, 2008.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
ANTUNES, João Lobo. Globalização E Educação. In: PACHECO, José Augusto; MORGADO, José Carlos
e MOREIRA, Antônio Flávio. (Orgs). Globalizção e (des) igualdades: Desafios Contemporâneos.
Porto/Portugal: Porto Editora LTDA, 2007.
DE ROSSI, Vera Lúcia. Gestão do projeto político-pedagógico: entre corações e mentes. São Paulo, SP:
Moderna, 2005. (Coleção Cotidiano Escolar).
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
PEREIRA, Maria Zuleide da Costa. Projeto político pedagógico: debate emergente na escola atual. João
Pessoa, PB: Editora Universitária, 2004.
ZOTTI, Solange aparecida. Sociedade, educação e currículo: dos Jesuítas aos anos de 1980. Campinas,
SP; Autores Associados; Brasília, DF: Editora Plano, 2004.
EMENTA
Impactos da pesquisa educacional sobre as práticas escolares. O espaço da pesquisa no cotidiano escolar.
Profissão docente e epistemologia da prática. A/O educadora/educador-pesquisadora/pesquisador.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BAGNO, M. Pesquisa na escola. O que é como se faz. São Paulo: Loyola, 1998.
FAZENDA, L. (org.). A Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. São Paulo: Cortez. 1991.
__________ Novos enfoques da pesquisa educacional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
__________ Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. 2. ed. Campo Grande-MS: UFMS, 2001.
GRESSLER, L. A. Pesquisa educacional: importância, modelos, validades, variáveis, hipóteses,
mostragem, instrumentos. São Paulo: Loyola, 1979.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BUENO, J.G.S. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e as formação de
professores: generalistas ou especialistas?. Revista Brasileira de Educação Especial, 1999, 3 (5), 7-26.
RODRIGUES, David A.(Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo:
Summus Editorial, 2006.
DOURADO, Luiz Fernandes. Políticas públicas para a Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
PIRES, José. A questão ética frente às diferenças: uma perspectiva da pessoa como valor. In: MARTINS,
Lucia A. R. et al. (Orgs). Inclusão: Compartilhando Saberes. Petrópolis: Vozes, 2006.
MAZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA
Bibliografia Básica:
VILLAS BOAS, Beningna Maria de Freitas (Org). Avaliação: políticas e práticas. Campinas, SP: Papirus,
2004. (Coleção magistério, formação e trabalho pedagógico)
EMENTA
Estudo de problemas atuais em educação. Sua relação com o contexto socioeconômico, cultural e político e
seu entendimento com expressões de fenômenos da formação social brasileira.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
COLETÂNEA CBE. Estado e educação. Campinas, SP: Papirus, Cedes; São Paulo: Ande, Anped, 1992.
_____ . Sociedade Civil e educação. Campinas, SP: Papirus, Cedes; São Paulo: Ande, Anped, 1992.
GADOTTI, Moacir e colaboradores. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, RS: Artes Médicas
Sul, 2000.
GENTILI, Pablo A.A; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação:
Visões críticas 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. (Coleção ciências sociais da educação).
NEVES, Lúcia Maria Wanderley (Coord.) Política educacional nos anos 90: determinantes e propostas.
Recife: Ed. Universitária da UFPE, 1995.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
_________. Alfabetização de jovens e conscientização. In: Educação e mudança. 21. ed. RJ: Paz e Terra,
1979.
GADOTTI, Moacir & ROMÃO, José E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001.
KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a prática pedagógica na
perspectiva histórica. 4. ed. Brasília: Universa, 2003.
MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas:
Ação Educativa, 2001.
EMENTA
Os movimentos sociais como espaço educativo na formação da cidadania. A relação entre poder e saber no
processo de construção e apropriação do conhecimento, no âmbito dos movimentos sociais. A questão da
articulação da educação não-formal com o sistema formal de ensino e o papel dos movimentos sociais. As
tendências e perspectivas da educação dos movimentos populares na realidade brasileira hoje. O caráter
educativo e a especificidade do movimento sindical na atualidade brasileira.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Maria do Carmo A. A. Participação social no Brasil hoje. São Paulo: Pólis, 1998.
COSTA. Mônica Rodrigues. A ação política dos movimentos sociais. In EQUIP. Movimentos sociais e
educacionais no Nordeste. Recife: EQUIP, 2004. (Série Educação Popular, 2)
DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no Brasil pós-
70. Rio de Janeiro: Remume-Dumaré: ANPOCS, 1995.
GARCIA. Regina Leite. Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de janeiro: D&P Editora, 2000.
GONH, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
BIANCHETTI, Lucídio. Da chave de fenda ao laptop: tecnologia digital e novas qualificações: desafios à
educação. Petrópolis -RJ/ Florianópolis -SC: Editora Vozes, 2001.
KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, 1990.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. ed., Campinas, SP: Papirus, 2003.
SAMPAIO, Marisa Narcizo. Alfabetização tecnológica do professor. 4.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
SILVA, Marco (0rg). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo:
Edições Loyola, 2003.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6ª. CortezEditora.2012.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo; Gaia, 2000.551p.
PEREIRA, A. B. Aprendendo ecologia através da educação ambiental. Porto Alegre: Sagra, 2003
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 2005.
REIGOTA, Marcus. Meio Ambiente e representação social. 3 ed. São Paulo, Cortez, 1998.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6ª ed. São Paulo: Gaia, 2001.
Os conteúdos curriculares flexíveis entrarão na composição curricular com o nome de Tópicos Especiais em
Língua Espanhola I e II, e serão regulamentados por resolução interna a ser aprovada pelo Colegiado de
Curso.
EMENTA
Trata-se de atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas pelo aluno. Estes conteúdos serão regulamentados
por resolução interna a ser aprovada pelo Colegiado de Curso.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
EMENTA
Trata-se de atividades com características extensionistas desenvolvidas pelo aluno. Estes conteúdos serão
regulamentados por resolução interna a ser aprovada pelo Colegiado de Curso.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
RESOLUÇÃO Nº 02/2022: Dispõe sobre a Política de Creditação da Extensão Universitária nos currículos
da graduação em todos os graus (licenciatura, bacharelado e tecnológico) e modalidades (presencial e a
distância - EAD) no âmbito da UFPB.
Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNCFormação). Brasília, 2019.