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Universidade Federal do Acre

Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

PROJETO DE REFORMULAÇAO
DO CURSO DE LETRAS – HABILITAÇAO ESPANHOL E
LITERATURAS DA LÍNGUA ESPANHOLA
LICENCIATURA PLENA
CRUZEIRO DO SUL

CRUZEIRO DO SUL – ACRE


- 2009 -
Universidade Federal do Acre
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Campus de Cruzeiro do Sul

ELABORAÇÃO

Comissão para reformulação, Portaria n° 0723 de 17 de março de 2009.

MEMBROS:

Prof°. Dalbi José Damasceno Pires D’Ávila


Prof°. Marcos Antônio Eduino Pereira
Profª. Sâmia Maria do Socorro Pontes El-Hassani

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Sumário
Introdução............................................................................................................. 5
Justificativa........................................................................................................... 7
1. Informações Gerais sobre o curso.................................................................... 9
1.1. Área de Conhecimento....................................................................... 9
1.2. Denominação do Curso...................................................................... 9
1.3. Vagas anuais...................................................................................... 9
1.4. Distribuição de Alunos por Turma....................................................... 10
1.5. Regime................................................................................................ 10
1.6. Duração do Curso e Tempo para Integralização................................ 10
1.7. Certificação......................................................................................... 10
1.8. Local de Funcionamento do Curso..................................................... 10
1.9. Coordenação e Colegiado do Curso................................................... 10
2. Organização Didático-Pedagógica................................................................... 11
3. Avaliação no Curso de Letras........................................................................... 14
3.1. Avaliações propostas.......................................................................... 19
3.2. Avaliação da Aprendizagem............................................................... 19
Resumo das Orientações de Práticas de Avaliação....................... 20
3.3. Avaliação do Ensino........................................................................... 20
3.4. Avaliação do Curso............................................................................. 21
4. Concepção e finalidades do curso.................................................................... 22
4.1. Objetivos do Curso.............................................................................. 23
4.2. Perfil profissional do egresso de Letras.............................................. 23
4.3. Competências e Habilidades.............................................................. 24
4.3.1. Em relação à Literatura......................................................... 25
4.3.2. Em relação às Línguas: Materna e Estrangeira.................... 26
5. Política do curso............................................................................................... 28
6. A indissociabilidade: ensino, pesquisa e extensão........................................... 28
6.1. A pesquisa e o curso de Letras........................................................... 30
6.2. A iniciação científica............................................................................ 32
6.3. A extensão no curso........................................................................... 33
7. A proposta de Organização Curricular............................................................. 35
Disciplinas específicas.................................................................... 36
Disciplinas optativas....................................................................... 36
Atividades complementares (Científico-Culturais).......................... 36

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Créditos práticos.............................................................................. 36
Estagio Supervisionado................................................................... 36
7.1. Língua Espanhola e Literaturas da Língua Espanhola....................... 37
7.1.2. Fluxo das Habilitações..................................................................... 37
7.2. Quadro de ofertas de optativas........................................................... 42
8. Ementas e bibliografia básica das disciplinas.................................................. 44
Língua Portuguesa e Lingüística............................................................... 44
Língua Latina e Filologia Românica........................................................... 50
Literaturas de Língua Portuguesa.............................................................. 52
Língua Espanhola e respectivas literaturas............................................... 56
Língua Espanhola............................................................................ 56
Literaturas de Língua Espanhola..................................................... 79
Optativas de Língua Espanhola e Comuns aos Cursos de Letras.. 87
Ementas das disciplinas pedagógicas....................................................... 100
9. O Currículo pleno do Curso.............................................................................. 108
9.1. O Estágio Supervisionado................................................................... 108
9.1.1. O Estágio Supervisionado Obrigatório.................................. 108
9.1.2. O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório.......................... 112
9.2. Atividades Acadêmicas Científico-Culturais........................................ 112
9.2.1. Competências e Habilidades previstas na integralização da
carga horária (210 horas)..................................................... 114
9.2.2. Certificação............................................................................ 115
10. O Corpo docente do curso.............................................................................. 116
11. O apoio Técnico-Administrativo...................................................................... 117
12. Acervo da Biblioteca da UFAC de Cruzeiro do Sul na Área de Letras e
afins............................................................................................................ 117
13. Infra-estrutura física e recursos materiais...................................................... 134
13.1. Situação atual................................................................................... 134
13.2. Bibliografia a ser adquirida............................................................... 134
13.2.1. Sugestão para montagem do Laboratório de Línguas........ 136

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Introdução

O presente documento contém proposta de reformulação do Curso de Letras


(HABILITAÇAO EM LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVAS LITERATURAS) a ser
implantada a partir do 1º semestre letivo de 2009.

A necessidade da reformulação cria um novo curso que deve formar profissionais


competentes e conscientes para atuar, mais especificamente, no ensino de línguas e
literaturas, assim como participar na formação de profissionais de outras áreas, de modo
a contribuir para a melhoria da educação, através de aulas de qualidade, apoiadas em
pesquisa e extensão relevantes para os conteúdos abordados.

A implantação do curso nasceu de discussões e reflexões realizadas no Curso de


Letras, ganhando um redirecionamento devido à inserção obrigatória, num prazo de cinco
anos, da disciplina Língua Espanhola no currículo do Ensino Médio (lei 11.161 de 05 de
agosto de 2005). Sendo assim, a Comissão de Implantação buscava a inserção da
Universidade na realidade sócio-econômica e político-cultural da região, conforme
sugestão da Lei de Diretrizes e Bases (9394/96):

As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros


profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber
humano, que se caracteriza por: produção intelectual institucionalizada mediante o
estudo sistemático dos temas e problemas relevantes, tanto do ponto de vista científico e
cultural, quanto regional e nacional. (Art.52, § I)

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Partindo da premissa de que um curso de Letras deve salvaguardar a sua


essência humanística e interdisciplinar, dialogando com conhecimentos também de
outras áreas afins, pretende-se formar profissionais competentes e conscientes do
mundo à sua volta, capazes de decodificar os mais diversos sistemas de signos. A idéia
de dialogismo encontra-se nos próprios PCN’s, que recomendam a salutar troca de
informações e a aplicabilidade das mesmas, por meio das atividades educativas, por
exemplo. Esta recomendação pode e deve servir de parâmetro para o ensino superior. O
Curso de Letras Espanhol, por meio dessa visão mais ampla, deverá produzir
conhecimentos capazes de gerar a compreensão sobre diferentes realidades e também
da própria realidade amazônica – distinta em muitos aspectos das demais localidades
regionais de nosso país, pois aqui se convive com múltiplas expressões culturais que
desafiam ainda a nossa capacidade secular de integração e tolerância em relação ao
diferente, que se torna, por demais, peculiar devido a uma posição geográfica fronteiriça
com países hispano-americanos.

Vê-se, portanto, que a presente proposta tem como foco fazer do aluno um
indivíduo apto às múltiplas manifestações culturais de uma sociedade, capaz de trabalhar
as variações lingüísticas entre tantas realidades possíveis, aonde ele venha a exercer o
seu papel de educador e pesquisador.

Pensando na melhoria desta proposta nos inserimos no Plano de Reestruturação e


Expansão das Universidades Federais – REUNE, que tem por objetivo principal garantir o
pleno direito a uma educação de qualidade com a operacionalização de políticas de
expansão da oferta de ensino de nível superior tendo em vista ser responsável pela
formação técnica e qualificada de profissionais capazes de uma produção científica
eficaz, bem como a difusão desta produção.

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Neste sentido, e de acordo com a Súmula do projeto REUNE, realizada pela


Administração superior da UFAC,

Torna-se urgente a expansão da educação superior por ainda apresentar um déficit histórico no
processo de democratização da educação, como por estar atribuído a este, papéis específicos. A
necessária expansão da educação superior do país como aponta o PNE (Plano Nacional de
Educação) que “tem como missão contribuir para o desenvolvimento do país e a redução dos
equilíbrios regionais, nos marcos de um projeto nacional”, constitui-se em recursos estratégicos
tanto para as articulações e desenvolvimento de um projeto de nação que aprofunde a procura
nacional em todas as suas formas de expressão, quanto para a promoção do desenvolvimento
social, político e econômico do país valorizando a participação dos seus próprios cidadãos. A
necessidade de expansão da educação superior, já concebida em documentos de políticas de
educação, bem como a evolução da qualidade deste ensino deve se constituir preocupação
permanente das Instituições.

A fundamentação de nossa estrutura curricular possibilitará ajustar nossos


parâmetros às reais necessidades de prática de ensino, pesquisa e extensão,
importantes ações para o desenvolvimento de uma região extremamente carente como a
do vale do Juruá, no Estado do Acre.

JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE TÉCNICA E SOCIAL DO CURSO

O Curso de Letras, implantado em Cruzeiro do Sul desde 1989, possuía duas


habilitações: uma licenciatura em língua vernácula e respectivas literaturas e outra em
língua e literatura estrangeira, inglês. Durante seus 14 anos de existência, este curso já
colocou mais de 400 profissionais nas redes de ensino fundamental, médio e superior, de
acordo com as demandas do mercado de trabalho do município, que têm sido acolhidas
pelo campus de Cruzeiro do Sul, no sentido de ajudar não apenas no seu
desenvolvimento, mas de todo o vale do Juruá.

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Logo, é preciso perceber que enquanto essa parte da Amazônia ocidental cresce
novas demandas vão surgindo. Assim, a região passou a expressar seus desejos em
relação a um Curso de licenciatura em língua espanhola e respectivas literaturas
(espanhola e hispano-americana), para que, em um prazo de mínimo de cinco anos e
máximo de dez, se possa colocar 85 profissionais1 no mercado de trabalho em toda a
região do Juruá.

Esse desejo da população surge do fato da região do Vale do Juruá fazer fronteira
com o Peru e, conseqüentemente, haver um intercâmbio muito grande entre as duas
nações. É mister ressaltar inclusive um fluxo imigratório que cresce a cada dia, haja vista
o número de peruanos que trabalham e residem em Cruzeiro do Sul. Além disso, o
Governo Federal já sancionou o Projeto de Lei n.º 3.987, de 2000, de autoria do
deputado Átila Lira (PI), aprovado pelo Congresso Nacional no dia 7 de julho de 2005,
que visa à implantação da língua espanhola nas escolas de ensino médio. Isso significa
que a língua estrangeira de caráter obrigatório que deverá ser ensinada nas escolas,
consoante o inciso 3° da LDB, é agora o espanhol. Logo, cabe à universidade, e de forma
particular ao Curso de Letras da UFAC em Cruzeiro do Sul, formar professores nessa
área e prover às escolas estaduais com profissionais qualificados, conforme vem sendo
feito desde a implantação desta instituição na Região. Vale ressaltar ainda que as
entidades de ensino médio dispõem de um período de cinco anos para se adequar às
novas demandas estabelecidas por esse Projeto de Lei.

1
As informações foram fornecidas pelo RSEE (Representação da Secretaria de Educação do Estado).

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Deste modo, é possível perceber o benefício que o Curso de licenciatura em


espanhol fará à região que poderá no campo da pesquisa fomentar estudos sobre a
situação lingüística de locais onde o português e o espanhol servem como meio de
comunicação; em termos de extensão, será possível fornecer à população cursos que lhe
permita se comunicar com seus vizinhos e, no que diz respeito ao ensino, haverá
possibilidade de uma nova habilitação conforme vem sendo pedido hoje, tanto pela
população como pelas novas demandas oriundas do ensino médio das escolas
estaduais, conforme informações fornecidas pela RSEE.

1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO

DADOS GERAIS

1.1. Área de Conhecimento: Língua e Literaturas de Língua Espanhola

1.2. Denominação do Curso: GRADUAÇÃO EM LETRAS - Licenciatura em Letras –


Espanhol e Literaturas de Língua Espanhola.

1.3. Vagas anuais: O Curso de Letras Espanhol e Literaturas da Língua Espanhola de


Cruzeiro do Sul oferece 50 (cinqüenta) vagas iniciais. Com a adesão da UFAC ao REUNI
e de acordo com a ampliação física e estrutural do Campus de Cruzeiro do Sul, poderá
ser ampliado o número de turmas e necessariamente o número de vagas iniciais. A
implementação total da proposta ficará condicionada ao oferecimento, pela Instituição,
das condições adequadas ao funcionamento (estrutura física, material e pessoal). Isso
tudo, de fato, poderá ser efetivado mediante o andamento de ampliação estrutural do
Campus prevista pela UFAC até 2012
.

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1.4. DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS POR TURMA: Turmas de no máximo 50 alunos em aulas


teóricas e práticas

1.5. REGIME: O curso oferecerá regime de créditos, semestral e presencial.

1.6. DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO PARA INTEGRALIZAÇÃO: A duração do curso é de


04 anos (oito semestres letivos), com um prazo máximo de 07 anos (14 semestres) para
integralização da carga horária.

1.7. CERTIFICAÇÃO: O diploma do aluno será expedido pela PROGRAD/DERCA, após o


ato formal de colação de grau.

1.8. LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: A universidade atualmente funciona no


Campus da Floresta, Estrada do Canela Fina, Colônia São Francisco, Gleba Formoso,
faltando, no entanto, as ampliações físicas e estruturais necessárias para a expansão
que vem ocorrendo desde sua implantação.

1.9. COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO: O Curso terá sua gestão determinada pelo
Regimento Geral da UFAC:
 Cada Curso de Graduação ou Pós-Graduação stricto sensu da Universidade será
orientado didático-pedagogicamente por um Colegiado de Curso, com
representantes do corpo docente e discente.
 O Colegiado de Curso deverá ser coordenado por docente possuidor de formação
específica do curso.
 Em conformidade com o que rezam as normas descritas, o Colegiado de Curso
será presidido por um professor graduado em Letras, eleito por meio de votação.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A licenciatura plena em Língua Estrangeira (Espanhol), de qualquer universidade
brasileira, deve prever o ensino da prática oral, de leitura e de produção textual nas áreas
de literatura e língua espanhola, além do estágio supervisionado. Dessa maneira, seria
possível consolidar de modo efetivo a formação do professor de língua espanhola para o
exercício do magistério na educação básica. Essa perspectiva da formação do professor
está alicerçada nas orientações legais emanadas do Ministério de Educação por meio da
Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002, que propõe as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Letras. Dentro dessa perspectiva, o Curso de Letras -
Espanhol e Literaturas da Língua Espanhola totaliza 2.970 h/a, contemplando as
disciplinas específicas, as disciplinas pedagógicas, as práticas de ensino, o estágio
supervisionado e as atividades científico-culturais.

O Curso de Letras em Cruzeiro do Sul vem tentando seguir o compasso dessa


perspectiva, incentivando a capacitação de seu corpo docente, definindo linhas de
pesquisa que tenham as linguagens representativas do universo cultural da Amazônia,
particularmente, da região do Juruá, promovendo atividades de extensão centradas na
prática de leitura de textos, apresentados em diferentes suportes, gêneros, estilos e
variantes lingüísticas, e organizando um currículo que privilegia conhecimentos e saberes
necessários à prática oral, da escrita e da leitura do processo semiótico gerador dessas
linguagens e de seus resultados.

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No entanto, para acompanhar as orientações básicas formuladas por várias


discussões, as quais se pautam no “caráter sócio-interacionista da linguagem verbal”,
cujo apontamento metodológico vislumbra a verificação do saber lingüístico do aluno, do
referencial cultural que o envolve, além de outros saberes advindos de sua realidade,
nosso curso procurará dinamizar determinadas ações por meio da interdisciplinaridade, a
flexibilidade dos conteúdos e metodologias, explorando a interação e a formalização de
conteúdos. Ao contemplarmos o eixo da linguagem, procuraremos a interação nas
diretrizes de formação da área específica de licenciatura.

Ressaltamos que o Curso de Letras em Português e Inglês de Cruzeiro do Sul


vem desenvolvendo pesquisas que elegem a temática amazônica, por meio de Iniciação
Científica e Especialização. A extensão, aos poucos, vai se articulando para oferecer à
comunidade em geral condições de melhorar o seu acesso ao ensino superior, inclusive
por meio de oferecimento de cursos de reforço, assim como cursos de língua estrangeira
instrumental. Nossa intenção é a de ampliação de todas essas ações de modo mais
sistemático com a vinda de novos profissionais, o que permitirá um alargamento das
atividades em outros eixos, como o da língua espanhola, como o de outros discursos da
oralidade.

Quanto ao ensino, principalmente no tocante à articulação das diversas disciplinas


específicas e demais centros de interesses na formação dos professores de Letras,
devem-se observar os seguintes eixos, conforme consigna o artigo 11 da Resolução/ 01
de 2002 do CNE:

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FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Estudos literários Estudos lingüísticos
Leitura Produção Leitura Produção
História
Origem, evolução, - Linguagem verbal – abordagem
periodização, Textos literários comunicativa.
Projetos de cronologia - Gêneros do discurso
prática Textos não- - Concepções de gramática e
Poética literários ensino da língua.
Seminários estilo, forma, - Estrutura Gramatical (sintaxe,
gênero, valor (resumo, morfologia, morfossintaxe,
Projetos de resenha, semântica da Língua
pesquisa ensaio,artigo, espanhola).
Discurso
ideologia, realidade, monografia) - Tipos de texto – ensino de
Projetos de língua.
ficcionalidade,
extensão - Estudos de tradução.
cultura, história,
intertextualidade - Linguagem e sociedade.
Publicações - Fundamentos de escrita (leitura
Teoria e produção).
nacionalidade, - Análise Crítica do Discurso
identidade, (Linha Espanhola).
- Usos da linguagem.
- História da Língua – situações
Recepção
de produção do discurso.
crítica, leituras,
- Lingüística Aplicada,
diálogos textuais
metodologia, e prática de ensino
Comparativismo
da LE.
Literaturas
Nacionais

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3. AVALIAÇÃO NO CURSO DE LETRAS

Avaliação é tema difícil, uma vez que envolve relações complexas entre sujeitos e
saberes, portanto, este documento não tem caráter de definição ou ponto final sobre a
avaliação do Curso de Letras Espanhol e Literaturas de Língua Espanhola. É pretensão o
seu contrário, que seja ponto de partida para discussões mais amplas e amiúdes sobre o
tema e sua relevância. Em vários momentos do nosso discurso, algumas questões e
opiniões serão reiteradas, o que faz com que o texto fique redundante, porém, isso se dá
pela necessidade de clarear não só aquilo que pretendemos, mas, o que não deve
acontecer com o processo de avaliação.

Ao pensarmos os problemas inerentes à avaliação e sua relação com as diretrizes


curriculares, ou seja, com os pressupostos teóricos – metodológicos do Curso, chegamos
à conclusão da necessidade em adotarmos critérios de avaliação comuns a todos os
componentes curriculares que compõem o Curso de Letras Espanhol e respectivas
Literaturas.

A proposta de critérios de avaliação comuns a todas as disciplinas do Curso não


significa tornar a avaliação um controle sobre a opção teórico-metodológica pelos
professores. Antes, pensamos ser essa uma forma de salvaguardar essa opção de
interpretações e conclusões equivocadas. A Universidade deve se constituir em local de
produção de conhecimentos o tanto quanto nos possibilitam as relações entre as
singularidades dos sujeitos e saberes que a constroem, sendo a liberdade de cátedra que
torna possível a criação intelectual. Assim, essa proposta não tem caráter de controle
sobre a prática dos professores, através de avaliações estanques, que possam vir a se
constituírem em amarras ao livre pensar e agir de educadores e educandos.

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Essa proposta não pretende, nem pode ter o caráter de constrangimento em


relação à prática do professor. No entanto, sempre com respeito à cátedra, é necessário
pontuar objetivos do curso e da avaliação, visando à melhoria dos mesmos e a própria
defesa do professor no seu intento de responsabilidade em relação à Instituição e ao
futuro dos discentes como profissionais da Educação. É preciso que fique claro que a
avaliação não é excludente, visto que nosso discente, hoje, será docente amanhã. E
docente mal formado excluirá seus alunos do direito aos saberes formais exigidos pela
sociedade.

Se o Curso de Letras Espanhol e respectivas Literaturas se propõe a formar o


professor de Língua e Literatura Espanhola para atuar nas redes de ensino Médio, essa
formação, necessariamente deverá ser acompanhada por um processo de avaliação, no
qual o professor, aluno e coordenação do curso deverão apresentar um diagnóstico de
atuação, aprendizagem e acompanhamento das atividades desenvolvidas durante o
curso de graduação.

A avaliação que propomos, neste contexto, embora parta de critérios, estes não se
encerram em si mesmos e devem se constituir em momentos de reflexão. Mais que
critérios avaliativos, têm a pretensão de discussão sobre nossa responsabilidade frente
às necessidades humanas e materiais do Curso de Letras. Concordemos ou não com os
métodos avaliativos, verdade é que cada vez mais estamos expostos a exames de
avaliação, incluindo provas e produtividade de alunos, professores e respectivas áreas
dentro das Universidades.

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Ao propormos critérios de avaliação comuns a todas as disciplinas do Curso de


Letras Espanhol e respectivas literaturas, não nos eximimos da discussão sobre os
métodos e pertinência dos sistemas de avaliação. Este documento não está finalizando a
discussão, posto que ela esteja muito além disso. O processo avaliativo está
intrinsecamente relacionado ao processo ensino/aprendizagem, tanto quanto este se
relaciona a uma realidade local tanto da Instituição quanto do Universo regional na qual
está inserida, ou seja, os recursos materiais, as especificidades de cada componente
curricular e diferenças de formação de todos os sujeitos envolvidos, sejam eles do corpo
docente ou discente. Porém, ao mesmo tempo em que se fala na necessidade de uma
educação voltada para os saberes construídos no cotidiano, para a realidade local e,
portanto, em autonomia curricular, o que pressupõe autonomia nas avaliações desde o
exame de ingresso dos alunos na Universidade, o vestibular, somos submetidos a
avaliações externas. Portanto, se assim é, nossa opção pelos critérios avaliativos
expostos a seguir, se dá frente à urgência em estarmos preparados para as avaliações
internas e externas nessa Instituição e também no sentido de prepararmos os educandos
para suprirem a defasagem educacional, fruto de uma política educacional dos ensinos
fundamental e médio de qualidade que não os prepara para a Universidade.

Pensamos que através da avaliação dos projetos desenvolvidos por cada


disciplina do Curso de Letras Espanhol e respectivas literaturas possamos solicitar
melhorias através da aquisição de recursos, tanto humanos quanto materiais, com o
intento de respaldar nosso trabalho e liberdade de opção sobre as diretrizes para o
Currículo do Curso de Letras Espanhol.

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É nosso objetivo que os educandos saibam e se preparem para o que a


Universidade e a sociedade esperam dos mesmos e, findo o Curso, não saiam com a
falsa idéia de que estão preparados para exercerem sua profissão. Também, evitamos os
recursos impetrados por alunos quando não aprovados ao final dos períodos, com
alegações de ignorância quanto ao proposto pelos cursos ou outras de cunho pessoal.

A manifestação dos alunos é salutar e providencial, contudo, deve ser uma prática
cotidiana sobre o processo de ensino e aprendizagem através de uma opção teórico-
metodológica e não tão somente, ao final dos períodos sobre as avaliações finais quando
não conseguem aprovação. Nesses momentos, a reflexão sobre tema tão importante
acaba por se tornar, no calor da hora, um campo de atitudes e elucubrações particulares,
adquirindo um viés passional que em nada contribui para o debate racional e objetivo.
Portanto, quando da ciência dos objetivos do Curso, o discente deverá dirimir alguns
conceitos cristalizados sobre o papel do avaliador no ensino, uma vez que essa função
está sempre associada a uma situação incômoda, aterrorizante e ao ato de excluir o
aluno do processo de aprendizagem. Embora o processo de avaliação seja sempre
incômodo, ele se faz necessário a fim de que, não somente o aluno ofereça um
diagnóstico sobre o grau de sua aprendizagem, como também sobre a metodologia da
prática adotada pelo corpo docente. O aluno torna-se co-responsável pelo processo
ensino/aprendizagem, devendo buscar os instrumentais necessários na superação de
suas deficiências e na busca da aquisição do conhecimento.

Durante o Curso é necessário que fique claro que as avaliações estão


intrinsecamente relacionadas com a proposta teórico-metodológica e conseqüentemente
com o processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, é fundamental que estejam
objetivamente expostas nos programas do Curso.

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Inicialmente, a Coordenação do Curso de Letras Espanhol e respectivas literaturas


orientará os alunos calouros quanto ao papel da avaliação no ensino, ainda na primeira
semana do curso. Nesse compasso, a Coordenação do Curso terá instrumentos para
avaliar o curso, professores e alunos e atentar para o progresso e qualidade do ensino a
que se propõe. A avaliação das metodologias de ensino/aprendizagem deve seguir
parâmetros propostos pelos professores, de forma tal que a mesma tenha como único
objetivo a adequação às necessidades de reformulação do curso e formas de levar o
aluno ao entendimento do processo de avaliação. Se avaliações têm como principal
objetivo diagnosticar o processo ensino/aprendizagem, portanto, se transformam em
auto-avaliação para alunos, professores do Curso.

Nesse sentido, serão apresentadas algumas propostas de avaliação para que os


professores efetivem, obrigatoriamente, durante os cursos ministrados, relatórios
indicadores dos sinais da aprendizagem, de seu papel em sala de aula, da mudança de
metodologia, como forma de assegurar a qualidade e a aprendizagem dos assuntos
transmitidos, avaliando para dar novas chances ao aluno, uma vez que a avaliação
pressupõe a garantia de aprendizado.

Convém ressaltar que além das avaliações, serão utilizados mecanismos de


nivelamento a fim de suprir algumas necessidades específicas dos alunos, principalmente
na etapa inicial do Curso. Essas medidas visam fornecer aos discentes subsídios que os
permita tanto acompanhar as disciplinas como alcançar o nível de desenvolvimento
necessário à sua formação profissional. Desta forma, cursos de extensão poderão ser
oferecidos. No caso de atividades de cunho científico, como trabalhos de pesquisas e
apresentações de seminários, os alunos receberão atendimento acadêmico também fora
do espaço de sala de aula.

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3. 1. AVALIAÇÕES PROPOSTAS

Estas não excluem outras avaliações, no entanto, são as que subsidiarão a


avaliação do Curso de Letras Espanhol e respectivas literaturas e quando houver
discrepância entre as notas dos alunos nos vários componentes curriculares que
compõem o Curso.

3.2. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Todos os planos de cursos de disciplinas deverão apresentar no mínimo duas


alternativas de avaliação durante o curso, as quais devem possibilitar: a pesquisa, a
elaboração, a argumentação, a fundamentação e/ou a participação do aluno na
engrenagem da aprendizagem.

Na área de Teoria e Literatura a apresentação de seminários, artigos e provas


deverão integrar a avaliação de todas as disciplinas. Nesse processo, o aluno terá a
oportunidade de pesquisar para apresentar os seminários, conhecer o conteúdo que se
passa e ser capaz de dissertar em um espaço de tempo determinado.

Nas disciplinas de Língua Espanhola, o aluno será submetido obrigatoriamente a


testes orais, escritos e trabalhos práticos que deverão ser acompanhados pelo professor
nas horas de aula e fora da sala. Posteriormente, esses trabalhos deverão ser
apresentados em sala e/ou atividades de pesquisa.

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Resumo das Orientações de Práticas de avaliação:

- Leitura de textos teóricos e práticos e igualmente produção de textos teóricos


(introdução com revisão bibliográfica) e críticos (resenhas, artigos, etc.).
- Leitura de textos dos diversos gêneros e estilos literários e produção de textos críticos
(resenhas, ensaios, artigos etc.).
- Estudo de textos em prosa e verso e produção de texto (relatórios técnicos,
comunicações, ensaios, artigos, resenhas, resumos) com aplicação das diversas
correntes de abordagem textual.
- Leitura de textos de história literária, de crônicas, cartas, poemas, sermões, e outros e,
produção de textos críticos da Língua Espanhola (resenhas, ensaios, artigos) e
informativos (resumos descritivos, narrativos).

A Coordenação, de acordo com a necessidade, poderá submeter os alunos a uma


avaliação geral com questões abertas e fechadas, elaboradas pelos professores da área,
que atuam no Curso de Letras Espanhol, a fim de ver o nível de rendimento geral dos
alunos nos conteúdos específicos.

3.3. AVALIAÇÃO DO ENSINO

Na metade do ano e no final de cada semestre, cada aluno fará, anonimamente,


uma avaliação escrita, com questões objetivas, apontando deficiências e propostas
argumentadas sobre possíveis mudanças na metodologia de aulas, bem como sobre as
avaliações desenvolvidas nas disciplinas de cada professor, e entregará à Coordenação
para avaliação do Colegiado.

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O Colegiado se reunirá quando do envio das avaliações, com o objetivo de tomar


conhecimento das questões enviadas à Coordenação e discutir se as mesmas procedem
e exigem, de fato, adequação. A resposta às possíveis reivindicações será encaminhada
ao corpo discente pelos seus representantes.

3.4. AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final do semestre, a Universidade proporcionará um espaço exclusivo para


apresentação de Seminário do Curso, quando professores e alunos da Instituição e
convidados de outras apresentarão seus projetos e resultados das práticas
desenvolvidas.

Como já dito antes, as avaliações têm o caráter de avaliar o processo de ensino e


aprendizagem desenvolvido durante o curso. Portanto, a partir dos resultados obtidos
com as avaliações feitas por educadores e educandos e com a apresentação do
seminário proposto acima, o colegiado fará, então, o diagnóstico do curso, apontando os
possíveis entraves, os quais impossibilitaram o alcance dos objetivos propostos e a
necessidade de reformulações nos programas das disciplinas.

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4. CONCEPÇÃO E FINALIDADES DO CURSO

A concepção do Curso de Letras como algo que reconhece, acima de tudo, a


importância da língua como produto da cultura humana, deve, também, contemplar o
universo da linguagem. Desse modo, a primeira deverá ser devidamente pesquisada e
estudada a fim de ser utilizada com perfeição. Por outra via, a segunda deve
complementar a compreensão daquela pelo viés filosófico. Portanto, é por meio da
língua-linguagem que toda herança cultural é transmitida; o seu conhecimento é
essencial para que o ser humano tenha uma percepção mais apurada da realidade.

A finalidade do curso é fornecer uma sólida formação de caráter cultural,


humanístico e pedagógico ao indivíduo para que ele construa uma visão crítica da língua
e tenha uma apropriada percepção histórico-social da evolução através dos estudos
literários e lingüísticos.
Nesta diretriz, o curso de Letras deve proporcionar ao futuro professor de língua
estrangeira uma formação humanística sedimentada para que aquele possa ter uma
atuação criteriosa e crítica diante do contexto educacional brasileiro.

Vale ressaltar que o profissional em tela deve ser dotado das técnicas e
habilidades indispensáveis ao processo ensino/aprendizagem, bem como ser consciente
da importância e relevância do ensino da língua estrangeira.

Em última análise, o profissional deve estar sensibilizado para o valor do ensino da


literatura que possibilite a apreensão do universo artístico em sua totalidade, bem como
nos aspectos intelectuais, históricos e sociais no contexto de diferentes culturas.

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4.1 OS OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo do curso de Letras Espanhol não é outro senão habilitar professores em


língua espanhola e literaturas de língua espanhola para o Ensino Médio. Desse modo,
caberá a esse profissional atuar de maneira inovadora, consciente e dinâmica no ensino
de língua e das literaturas estrangeira, e também em outras áreas tais como revisão de
textos, crítica literária, difusão de arte e cultura etc.

Nesse sentido, o curso de Letras, em sua estrutura curricular geral e obrigatória,


fornece ao aluno o devido suporte em termos científico-culturais e, ainda, lhe dá a
possibilidade de preencher seu currículo com disciplinas que lhe dêem suporte em
termos de aprofundamento da língua e literaturas espanholas e do caráter didático-
pedagógico inerente aos cursos de licenciatura.

4.2 O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO DE LETRAS

Segundo as Diretrizes Curriculares traçadas no Parecer CES 492/2001, o Curso


de Letras deve formar profissionais interculturalmente capazes de lidar de forma crítica
com linguagens especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito e, conscientes de
sua inserção na sociedade e das relações com o outro. Sendo assim, deverá desenvolver
um conjunto de atitudes e características para sua formação profissional como processo
contínuo, autônomo e permanente:

Raciocínio abstrato e capacidade de expressão verbal e escrita, capacidade de


bom uso da linguagem e facilidade para operacionalizar idéias.

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Capacidade de argumentação e reflexão; interesse por questões sociais e por


atividades literárias, criatividade, clareza, objetividade, sociabilidade e desembaraço.

4.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Orientando-nos pelo Parecer CES 492/2001 e o nº 1363/2001, o graduado em


Letras deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas
durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. São
apontados pelas Diretrizes Curriculares:
 Domínio do uso da língua espanhola nas suas manifestações oral e escrita, em
termos de recepção e produção de textos;
 Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico;
 Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional;
 Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho;
 Percepção de diferentes contextos interculturais;
 Utilização dos recursos da informática;
 Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino médio;
 Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.

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4.3.1. Em relação à Literatura

O ensino de Literatura vislumbra competências e habilidades que traduzem os


diferentes valores culturais em linguagens diversas presentes na vida social do aluno.
Para tanto, a prática pedagógica dos professores deve promover um diálogo efetivo, do
qual nasça uma consciência crítica em relação às diferentes manifestações textuais,
culturais do processo ensino-aprendizagem que auxiliem na visão de mundo.

Dessa maneira, a dissociação da realidade acadêmica com a escola e com a vida


social dos alunos, apresentada anteriormente, pode ser amenizada com essa nova
prática. É importante dizer que esses princípios postulados pelas novas diretrizes
curriculares nacionais vêm sendo realizados através de iniciativas isoladas de alguns
profissionais, no entanto sem o acompanhamento da coordenação do curso, via um
projeto pedagógico como propõe o artigo 1º das DCN. A existência de tal projeto
possibilitará uma cultura de avaliação sistemática das práticas dos professores e da
aprendizagem dos alunos, garantindo tomadas de decisão em relação a todo o processo
de ensino-aprendizagem, além de assegurar a interação entre ensino, pesquisa e
extensão durante a realização dos cursos.

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Sendo assim, o perfil do aluno egresso do curso de Letras no tocante à literatura


deverá abranger os seguintes aspectos:

 Domínio das esferas do ato de leitura e de recepção de textos, valorizando


aspectos estéticos, sócio-culturais e históricos;
 Reconhecimento da língua portuguesa e estrangeira, através de textos literários,
como geradora de significações e integradora de visões do mundo e de
identidades;
 Estabelecimento de diálogos entre criações literárias de línguas diferentes
produzidas em épocas e espaços diversos;
 Estabelecimento de diálogos entre a literatura e diferentes criações artísticas,
reconhecendo as especificidades de linguagens de cada uma e o eixo comum de
produção estética;
 Identificação e apreciação de criações literárias de seu contexto social,
ressaltando os valores positivos para a construção de identidades.

4.3.2. Em relação às línguas: materna e estrangeira, respectivamente:

O egresso do curso de língua materna e língua estrangeira, respectivamente,


tendo em vista a multiplicidade de atividades que exerce ou poderá exercer em suas
atividades profissionais, deve demonstrar capacidade de articular a expressão lingüística
e literária com os sistemas de referência, em relação aos quais os recursos expressivos
da linguagem se tornam significativos. Assim, além de ser capaz de fazer uso da
linguagem oral ou escrita, também deverá estar habilitado a desempenhar o papel de
mediador na construção da proficiência lingüística de outras pessoas. Para tanto, o perfil
do graduado em língua materna e língua estrangeira incluirá, entre outros aspectos:

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 Domínio de habilidades de expressão oral e escrita em língua portuguesa e


estrangeira.
 Domínio de habilidades de produção e compreensão de diferentes gêneros e tipos
de textos, nas mais diversas situações de interação verbal, quer na modalidade
oral, quer na modalidade escrita.
 Capacidade de analisar e compreender diferentes discursos e a materialidade
lingüística que dá forma a eles.
 Domínio teórico e descritivo dos componentes da língua, em todos os seus níveis
(fonológico, morfossintático, léxico e semântico).
 Domínio das diversas noções de gramática e (re) conhecimento das variedades
lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem.
 Capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a
estrutura e funcionamento das línguas.
 Capacidade de compreender os fatos da língua e suas relações com as culturas,
bem como de conduzir investigações de língua e linguagem, através da análise de
diferentes teorias, bem como a aplicação das mesmas a problemas de ensino e
aprendizagem da língua.
 Domínio ativo e crítico de um repertório representativo da literatura da língua.
 Domínio do conhecimento histórico e teórico necessário para refletir sobre as
condições sobre as quais a escrita se torna literatura.
 Capacidade de desenvolver nos alunos uma consciência de que outros povos
utilizam diferentes línguas para realizar as operações de linguagem que os
falantes da língua portuguesa realizam, sublinhando a inexistência de
superioridade de povos com bases nas diferenças lingüísticas, bem como
afirmando a língua como elemento da cultura de um povo;

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5. POLÍTICA DO CURSO

Um curso de Letras tem como política fundamental a formação de um profissional


que, além do domínio da língua materna, da língua estrangeira, bem como das
respectivas literaturas, seja dotado de senso crítico que o habilite para pensar a realidade
objetiva, na qual está inserido como agente crítico.

Nesta diretriz, o referido profissional deve atuar como orientador no processo


ensino-aprendizagem, privilegiando, na relação aluno–professor, as diversas
experiências que permeiam o cotidiano do discente e do docente, em última análise,
como substância a ser incorporada na realidade da transmissão do saber, objetivo final
de qualquer curso.

A formação de um corpo discente que mobilize a comunidade, em sua forma geral,


para a transformação dos valores que culminem para a melhoria do bem estar de todos é
tarefa do profissional em tela, cuja política deve primar pela capacidade de reorganizar o
status quo em sua universalidade na língua espanhola.

6. A INDISSOCIABILIDADE: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A concepção de um curso universitário, desde a elaboração de suas bases


filosóficas até a sua aplicabilidade como instrumento de socialização e reduplicação do
saber, em última análise, deve, contemplar o universo triádico compreendido pelo ensino,
pela pesquisa e pela extensão.

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Neste sentido, é salutar a elaboração de um pensamento unívoco cuja atuação


seja determinada pela indissociabilidade do saber enquanto organismo mutável, a
despeito da problemática que a reflexão impõe como ponto axial, a priori, e como
manutenção da identidade e do perfil que caracterizarão, concomitantemente, o curso
pretendido, em um plano primário, e o aluno ideal, em um plano secundário, a posteriori.

A prática, desse modo, constitui-se no modus procedenti que agenciará o


processo no qual o ensino, a pesquisa e a extensão figurarão, de forma igualitária, a fim
de construírem o edifício teórico compreendido pela aprendizagem. O ensino se
consolida no aporte técnico, através do fomento da pesquisa enquanto instrumental para
multiplicar as facetas do saber originário, fundador, e seus desdobramentos, quer sejam
de ordem epistemológica, quer sejam de ordem metodológica. A extensão, por seu turno,
concentra as práticas do ensino e da pesquisa, respectivamente, para dissipar o saber
como canal plural, para outras searas, cujo atributo fundamental é, de forma inconteste, o
dialogismo entre o saber institucionalizado e a necessidade da comunidade de ser
partícipe da célula mater que cria, elabora, organiza e dispõe o conhecimento como um
todo, e que se denomina Universidade.

Do ensino, pode-se afirmar, peremptoriamente, que a busca e o despertar para o


exercício efetivo da pesquisa são condições indeléveis para a adequação do profissional
de Letras à realidade objetiva, enquanto agente transformador no/do Real. O fomento da
prática da pesquisa, além de ser um dever do docente do curso, é, também, uma das
vias implícitas do saber para a construção de um especialista da área referida para ser,
em última instância, um guardião do curso em tela, em todos os seus níveis, da
graduação à pós-graduação.

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Da pesquisa, depreende-se que a formação de pesquisadores é de suma


importância para a garantia do pensamento que determina, direciona e estabelece a
função do curso de Letras no rol das ciências classificadas pelo Humanismo. A pesquisa,
como associada direta do ensino, portanto, advoga o princípio da sustentabilidade
daquele, cuja prática é marcada pela especialidade que ultrapassa as fronteiras
limitantes da academia, em análise parcial. A prática da pesquisa no curso de Letras
Espanhol legitimará o saber como renovação; e, como tópico avançado, imprimirá o
caráter basilar do curso em tela, que é o da singularidade atestada pelo universo da
Linguagem: orgânica, mutável e, sobretudo, viva.

Da extensão, cumpre salientar que o ensino e a pesquisa, conjugados em módulo


comum, devem concorrer para a solidificação do saber referido como ponte para atingir
outros espaços não determinados pelo ambiente acadêmico. Insere-se neste tópico o
compromisso do curso de Letras e de seu respectivo profissional com a realidade
circundante e externa à universidade. Qual seja: a inserção social, tema emergente na
prática pedagógica hodierna, e que deve compor o exercício da extensão, cuja
existência, em última análise, deve ser respaldada pela permanência do ensino e da
pesquisa, corpos substanciais para o empreendimento contínuo da extensão no âmbito
da universidade.

6.1. A PESQUISA E O CURSO DE LETRAS

O Curso de Letras de Cruzeiro do Sul deve estar sempre sintonizado com as


pesquisas realizadas na UFAC, em especial a linha estabelecida pelo “Projeto Amazônia:
os vários olhares”, e outras que estejam em consonância com os eixos do curso descritos
nos itens anteriores: formação pedagógica, estudos literários e estudos lingüísticos.

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Em especial, o curso se envolverá diretamente no desenvolvimento de pesquisas


que abranjam o universo da Linguagem como tópico gerador dos mais variados caminhos
para a promulgação do conhecimento ideal, na prática objetiva da pesquisa, seja pelo
viés lingüístico, seja pelo viés literário.

A pesquisa no curso de Letras estabilizará o saber da área como prática reflexiva,


questionadora, problemática e desveladora das realidades que constroem a verdade da
área compreendida pela Linguagem como universo em constante movimento. Tendo
como instrumento fundamental, que é a Língua, a pesquisa norteia o profissional para a
elucidação e a elaboração de outros conceitos que coexistam com as definições
consagradas por um cânone modelar e em constante transformação, dada a natureza
simbiótica do possível objeto de estudo em uma pesquisa específica, na área
supracitada.

A prática da pesquisa, portanto, além de ampliar o criticismo do profissional de


Letras, em atuação, deverá impor a tarefa do pensamento como forma de rever
postulados já definidos para adequar-se à dinamicidade do objeto a ser investigado, que
se apresenta, fenomenologicamente, na realidade como um elemento em mutação
constante, não estático e portador de verdades múltiplas sobre a natureza da realidade
na qual aquele é detectado, considerado e analisado, segundo os parâmetros exigidos
pela tarefa científica.

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O universo da Linguagem permite a elaboração de novos estatutos para romperem


com a tradição estabelecida ou para servirem como complementação do saber já
constituído. A pesquisa, pautada por uma visão teórica, por um lado e, crítica, por outro
lado, deverá como meta principal, espelhar a realidade do uso da língua espanhola em
solo estrangeiro e nacional, para reproduzir o conhecimento que advirá da experiência do
pesquisador em relação ao seu objeto de estudo, e a capacidade dialógica com a
realidade complexa que envolve todos os fenômenos previsíveis e não previsíveis pela
lente do cientista da área de Letras.

6.2. A INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A iniciação científica, no curso de Letras, caracteriza-se pela possibilidade do


discente no ingresso efetivo no universo da pesquisa, propriamente dita. Os projetos de
pesquisa, em turno inicial, modularão a prática do ensino intrinsecamente conjugada com
a pesquisa pretendida no curso, nas áreas específicas do saber. Compete à iniciação
científica a conscientização do discente sobre a função da universidade como organismo
que ordena e coordena o saber enquanto produto da ciência, considerada, em turno
medial, como exercício do pensamento cujo objetivo é a realidade para além das
fronteiras do ambiente acadêmico.

Cultivar no corpo discente a possibilidade para a tarefa da pesquisa como


integração do saber teórico associado ao saber da prática é condição sine qua non para
a construção de uma realidade pedagógica que reconheça e viabilize o espaço
universitário como celeiro de estudiosos, pensadores, pesquisadores e cientistas da área
de Letras cuja função social não se atém apenas ao circuito das salas de aula. Ao
contrário: a produção de conhecimento, através da iniciação científica, mantém renovada
a interação da realidade objetiva – o mundo sob o véu da Linguagem – com a realidade

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subjetiva da qual o Homem é parte essencial e, portanto, agenciador ímpar para a


elaboração das sentenças de verdades que perfazem o Real em sua magnitude de
expressão.

Em turno final, vale ressaltar que a iniciação científica constitui-se na escala


inaugural para que corpo discente e corpo docente vislumbrem, através da prática da
pesquisa a realidade do objeto a ser investigado, suas especificidades e sua devida
correspondência para a manutenção e elaboração de um saber que não se pauta pela
conclusividade, mas, antes pela abertura renovada e construtivista de sua proposta
basilar. Este exercício cristaliza, sobremodo, a união de forças para o diálogo, para a
redisposição do conhecimento e socialização do saber elevado ao nível da informação
que, em última análise, deve ser transmitida para aqueles que se interessarem pela
matéria em foco.

6.3. A EXTENSÃO NO CURSO

A extensão no curso de Letras configura-se como o desdobramento do processo


ensino–aprendizagem transportada para os limites afins da universidade enquanto
organismo dialógico com a realidade local da qual aquela é parte integrante. Modelar e
complementadora do ensino e da pesquisa, a conjugação da prática da extensão como o
saber transmitido aos discentes, na universidade, e reformulado, em sua forma crítica e
avaliativa, através da pesquisa institucional, fortalece a construção e a reduplicação do
saber para além das fronteiras da universidade como centro de formação do
conhecimento e suas respectivas aplicabilidade e representatividade no status quo
vigente e em constante transformação.

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O saber produzido no interior da universidade, como fruto direto dos resultados


alcançados pela prática docente e pela pesquisa legítima, deve servir como base legal
para levar o conhecimento a um público heterogêneo que redisponha a matéria científica
para a sua efetiva absorção na realidade objetiva. Desse modo, a extensão solidifica, em
sua imanência, a prática do exercício do ensino como divisão multíplice do saber e o
monitoramento na realidade do conhecimento como serviço de alcance social na
comunidade na qual a universidade está inserida geográfica e culturalmente.

A extensão, em análise final, assegura, para o curso de Letras, o espaço


necessário para a prática dialógica na realidade na qual o referido curso está configurado
como representante dos estudos balizados pela Linguagem. Outrossim, a validade do
saber do curso de Letras se torna peça fundamental para a constante reflexão sobre a
prática daquele e sua importância como área de saber que interage com outros saberes
distintos nas áreas humanas, sociais e afins.

O Curso de Letras de Cruzeiro do Sul deseja consolidar os programas existentes,


estabelecendo como prioridade as ações institucionalizadas que articulem numa visão
inter e transdisciplinar, oriunda de pesquisas também institucionalizadas, de modo a
interferir nas diferentes redes de ensino, como também nas necessidades básicas
acadêmicas de nossa comunidade universitária e regional. Este perfil é definido na visão
do Colegiado de Curso, por meio de discussões que viabilizem propostas que se
integrem de fato a um interesse coletivo.

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7. A PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Letras, segundo CNE/CP2, de 19/02/2002, considera como ponto de


partida para a elaboração de uma proposta curricular o perfil do cidadão e do profissional
moderno, de quem se espera competência questionadora, reconstrutiva, como pré-
requisito de formação do sujeito histórico capaz de inovar, mas, sobretudo, de humanizar
a inovação.

A definição desse perfil desencadeia a seleção, organização, a seqüenciação e a


articulação das disciplinas do curso e a construção das ementas que refletem a
contribuição de cada componente curricular em função do esforço para atingir essa
formação explicitada. Para Demo:

A Universidade poderia confirmar papel imprescindível e gerador frente ao


desenvolvimento humano, desde que se fizesse o signo exemplar da formação da
competência, indicando a gestação do cidadão capaz de intervir eticamente na sociedade
e na economia, tendo como alavanca instrumental crucial o conhecimento inovador.

O conhecimento é concebido, portanto, como a fonte principal das mudanças mais


significativas do mundo moderno e, nesse sentido, a IES deve assumir o processo de
reconstrução do conhecimento como preocupação central de seu trabalho acadêmico.
Esse direcionamento acadêmico do Curso pautou todo o processo de elaboração
do currículo do curso de Letras, além da documentação legal.

A estrutura curricular, assim, está organizada e prevê os seguintes componentes:

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DISCIPLINAS ESPECÍFICAS – estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, de


acordo com o perfil de cada habilitação, bem como as estabelecidas pelo curso. Essas
disciplinas deverão ser cursadas obrigatoriamente pelos alunos, não sendo facultada a
ele nenhuma possibilidade de escolha.

DISCIPLINAS OPTATIVAS – Disciplinas a serem escolhidas pela Coordenação, junto com


o Colegiado, em consonância com a necessidade do curso ou dos alunos, e oferecidas
aos alunos. Neste caso, é possibilitado ao aluno escolher, entre as disciplinas optativas
oferecidas, a que ele deseja cursar.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (CIENTÍFICO-CULTURAIS) – são atividades


complementares à formação acadêmica, em atividades ou disciplinas não abrangidas
pelo currículo do curso, possibilitando a participação dos acadêmicos em projetos de
pesquisa e extensão e outras atividades em sua área de formação, desde que
devidamente certificadas. O cumprimento destas atividades se dá através da participação
em semanas de estudos; seminários; congressos; palestras; projetos de extensão;
projetos de pesquisa; monitorias acadêmicas; estágio não-obrigatório; outras atividades
definidas pelo Colegiado de Curso ou por uma coordenação específica.

CRÉDITOS PRÁTICOS – Os créditos práticos estarão incluídos nas disciplinas distribuídos


nos períodos.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – Atividades de prática pré-profissional, exercidas em


situações reais de trabalho.

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CORRESPONDÊNCIA DE CRÉDITOS
Cada crédito teórico Cada crédito prático Cada crédito de estágio

15h/a 30h/a 45h/a

7.1. Língua Espanhola e literaturas da língua Espanhola

7.1. FLUXO DA HABILITAÇAO

1.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI Leitura e produção de Texto 60 2 1 0
CMULTI Introdução aos Estudos Literários 45 3 0 0
CMULTI Língua Espanhola I 60 4 0 0
CMULTI Introdução aos Estudos da Linguagem I 60 4 0 0
CMULTI Panorama das Literaturas Lusófonas 60 4 0 0
CMULTI Educação e Sociedade 60 2 1 0
TOTAL 345 19 2 0

2.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI Organização do Trabalho Acadêmico 60 2 1 0
CMULTI Língua Latina I 60 4 0 0
CMULTI Teoria da Literatura I 60 4 0 0
Introdução aos Estudos da Linguagem II
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Introdução aos Estudos da Ling. I
CMULTI Língua Espanhola II 60 4 0 0
CMULTI Psicologia da Educação 60 2 1 0
CMULTI Fonética e Fonologia da Lga. Esp. I 45 1 1 0
TOTAL 405 21 3 0

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3.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
Fonética e Fonologia da Língua Espanhola II
CMULTI 45 1 1 0
Pré-requisito: Fonética e Fonologia da Língua Espanhola I
Teoria da Literatura II
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Teoria da Literatura I
Língua Espanhola III
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola I e II
CMULTI Org. da Educação Básica e Legislação de Ensino 60 2 1 0
CMULTI Estudos Morfossintáticos da Língua Espanhola I 45 3 0 0
CMULTI Gestão Escolar 60 4 0 0
TOTAL 330 18 2 0

4.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI Estudos Morfossintáticos da Língua Espanhola II 45 3 0 0
CMULTI Lingüística Aplicada à Libras 60 2 1 0
CMULTI Lingüística Aplicada ao Ensino da Lga Espanhola 45 1 1 0
Língua Espanhola IV
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola III
CMULTI Didática Geral 90 2 2 0
CMULTI Teoria do Currículo 60 4 0 0
TOTAL 360 16 4 0

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5.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
Língua Espanhola V
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
CMULTI Produção Textual em Língua Espanhola I 45 1 1 0
CMULTI Metod do Ens do Espanhol como Lga Estrangeira 75 3 1 0
Literatura Espanhola I
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
CMULTI Expressão Oral em Língua Espanhola I 30 0 1 0
CMULTI Metodologia do Ensino da Literatura 75 3 1 0
TOTAL 345 15 4 0

6.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
Língua Espanhola VI
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola V
CMULTI Cultura Brasileira e Inclusão Social 45 3 0 0
Literatura Espanhola II
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
CMULTI Produção Textual em Língua Espanhola II 45 1 1 0
CMULTI Optativa I 45 3 0 0
Estágio Supervisionado I
CMULTI 135 0 0 3
Pré-requisito: Didática
TOTAL 390 15 1 3

39
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7.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI Língua Espanhola VII 60 4 0 0
CMULTI Metodologia do Ensino da Leitura e da Escrita I 75 3 1 0
CMULTI Expressão Oral em Língua Espanhola II 30 0 1 0
Literatura Hispano-americana I
CMULTI 60 4 0 0
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
Estágio Supervisionado II
CMULTI 135 0 0 3
Pré-requisito: Didática
TOTAL 360 11 2 3

8.º PERÍODO CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI Optativa II 45 3 0 0
CMULTI Filologia Românica 45 3 0 0
Literatura Hispano-americana II
CMULTI 60 2 1 0
Pré-requisito: Língua Espanhola IV
Estágio Supervisionado III
CMULTI 135 0 0 3
Pré-requisito: Didática
TOTAL 285 8 1 3

RESUMO GERAL CARGA HORÁRIA


DISCIPLINAS 2415
ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS 210
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 405
TOTAL 3030

40
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COMPONENTES CARGA HORÁRIA


DISCIPLINAS ESPECÍFICAS OBRIGATÓRIAS 1800
DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS 615
ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS 210
SUB-TOTAL 2625
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 405
TOTAL 3030

CRÉDITOS C. HOR. TOTAL


TEÓRICOS 123 1845
PRÁTICOS 26 780
ESTÁGIO 9 405
TOTAL GERAL 158 3030

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7.2. QUADRO DE OFERTA DE OPTATIVAS:

OPTATIVAS EM LÍNGUA E LITERATURAS DA LGA ESPANHOLA CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI LÍNGUA ESPANHOLA VIII 45 3 0 0
CMULTI LÍNGUA ESPANHOLA IX 45 3 0 0
CMULTI ESPANHOL PARA TURISMO 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESPANHOLA III – EL ROMANCERO 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESP. IV – EL MITO DEL ANTI-HEROE 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESP. V – LA OBRA DE CERVANTES 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESP. VI – EL MITO DE DON JUAN 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESPANO-AMERICANA III – J. ISACS 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESPANO-AMERICANA IV 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA ESPANO-AMERICANA V 45 3 0 0
CMULTI ESTÉTICA TEATRAL EM LIT. DE LGA. ESPANHOLA II 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA COMPARADA 45 3 0 0
CMULTI SEMINARIO DE LITERATURA ESPANHOLA 45 3 0 0
CMULTI SEMINARIO DE LITERATURA HISPANO-AMERICANA 45 3 0 0
CMULTI POÉTICA COMP. DE POESIA E FICÇÃO LATINO-AME. 45 3 0 0
CMULTI POÉTICA COMP. DE ROMANCES LATINO-AMERIC. 45 3 0 0
CMULTI EXPRESSÃO EM LINGUA ESPANHOLHA III 45 3 0 0
CMULTI INTRODUÇÃO AS LITERATURAS E CULTURAS EM LE 45 3 0 0

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OPTATIVAS COMUNS AOS CURSOS DE LETRAS CRÉDITOS


CÓDIGO DISCIPLINAS C/H T P E
CMULTI FILOSOFIA DA LINGUAGEM 45 3 0 0
CMULTI INTRODUÇÃO À SEMIÓTICA 45 3 0 0
LÍNGUA LATINA II
CMULTI 45 3 0 0
Pré-requisito: Língua Latina I

LÍNGUA LATINA III


CMULTI 45 3 0 0
Pré-requisito: Língua Latina I

CMULTI RELAÇÕES INTERSEMIÓTICAS ENTRE LINGUAGENS 45 3 0 0


CMULTI TEXTO E DISCURSO 45 3 0 0
CMULTI METOD. DA CIÊNCIA P/ ESTUD. DA LINGUAGEM E DA LITERAT. 45 3 0 0
CMULTI ESTUDO DE LÍNGUA E LITERATURA GREGA 45 3 0 0
CMULTI ESTÉTICA TEATRAL I 45 3 0 0
CMULTI ESTÉTICA TEATRAL II 45 3 0 0
CMULTI METOD. DA CIÊNCIA PARA OS EST. DA LINGUAGEM E DA LITERATURA 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA E LEITURA 45 3 0 0
CMULTI LITERATURA E ORALIDADE 45 3 0 0
CMULTI OFICINA LITERÁRIA 45 3 0 0
CMULTI TEORIAS DO CONTO 45 3 0 0
CMULTI TEORIAS DO ROMANCE 45 3 0 0
CMULTI ESTUDOS DE LIRISMO 45 3 0 0
CMULTI ESTUDOS DE ÉPICA CLÁSSICA 45 3 0 0

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8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAS DISCIPLINAS

Língua Portuguesa e Lingüística


.
LEITURA E PRODUÇAO DE TEXTO

Leitura, compreensão e produção de textos, destacando as


especificidades das modalidades orais e escritas da língua.

Bibliografia básica

PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1989.


ANDRADE, M. M., HENRIQUE, A. Noções básicas para cursos superiores.
São Paulo: Atlas, 1991.
FÁVERO, L. L. Oralidade e escrita. São Paulo: Cortez, 2007.
KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo: Cortez, 2005.
MIGUEL, E. S. Compreensão e redação de textos: dificuldades e ajuda.
Porto Alegre: Artmed.
RAMOS, J. M. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
VANOYE, F. Usos linguísticos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Bibliografia complementar

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1995.


GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
INFANTE, U. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1994.
PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1991.

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ORGANIZAÇAO DO TRABALHO ACADEMICO

As Ciências e o conhecimento científico. Diferentes formas do


conhecimento da realidade. Diretrizes para a leitura, análise e
interpretação de textos. Modalidades e metodologias em pesquisa
científica. Modalidades de trabalhos científicos. Aspectos técnicos do
trabalho científico.

Bibliografia básica

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São


Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2007.
___. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São


Paulo: Loyola, 2007.
FURASTÉ, P. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e
formatação. 14.ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2008.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica. São Paulo: Loyola, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2006.
VIANNA, I.O.A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: EPU, 2001.

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INTRODUÇAO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM I

A linguagem humana e outras linguagens no processo de comunicação.


Concepções de linguagem. Da tradição aos estudos científicos sobre a
linguagem. Correntes teóricas da lingüística moderna.

Bibliografia básica

AZEREDO, J.C. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro:


Zahar, 2002.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1979.
DUCROT, O., TODOROV, T. Dicionário enciclopédico das ciências da
linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988.

Bibliografia complementar

BENVENISTE, E. "Comunicação Animal e linguagem humana". In: ___.


Problemas de Linguística geral I. Campinas: Ed. da Pontes, 1988. p. 56-62.
___. "A linguagem e a experiência humana", in Problemas de Linguística
Geral II. Campinas: Pontes, 1989. p. 68-80.
___. (1974/89) "Estrutura da língua e estrutura da sociedade". In: ___
Problemas de Linguística Geral II. Campinas: Ed. Pontes, 1989. p. 93-104.
CARVALHO, C. Para compreender Saussure. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed.
Rio, 1980.
CASTRO, M.F.P. (Org.) O método e o dado no estudo da linguagem.
Campinas: Editora da Unicamp, 1996.
FIORIN, J.L. Introdução à linguística. São Paulo: Contexto. v. I.
FROMKIN, V., RODMAN, R. Introdução à linguagem. Trad. de Isabel
Casanova. Coimbra: Livraria Almedina, 1993.
MIOTO, C. et al. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2003.
PERINI, M.A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1998.
___. A gramática gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa.
Belo Horizonte: Vigília, 1985.
PAVEAU, M.-A.; SARTATI, G.-E. As grandes correntes da linguística: da
gramática comparada à pragmática. São Carlos: Claraluz, 2006.
PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.

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INTRODUÇAO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM II

Conhecimento lingüístico. Gramática descritiva e gramática prescritiva.


Níveis de linguagem. Análise de dados lingüísticos. Competência
gramatical e competência comunicativa. Linguagem e poder.

Bibliografia básica

AZEREDO, J. C. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro:


Zahar, 2002.
FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à linguística. São Paulo: Contexto. v. I.
GNERRE, M. “Considerações sobre o campo de estudo da escrita”. In: ___.
Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

Bibliografia complementar

FROMKIN, V., RODMAN, R. Introdução à linguagem. Trad. de Isabel


Casanova. Coimbra: Livraria Almedina, 1993.
LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da
regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
PERINI, M.A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1998.
___. A gramática gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa.
Belo Horizonte: Vigília, 1985.
PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
TRAVAGLIA. L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1º e 2º graus. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1998.

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LINGÜÍSTICA APLICADA A LIBRAS


Línguas de sinais. Modalidades e níveis lingüísticos. Ensino inclusivo.

Bibliografia básica

DELGADO-MARTINS, M.R. Linguagem gestual: uma linguagem


alternativa. In: FARIA, I.H.; DUARTE, E.R.P. GOUVEIA, C.A.M. Introdução
à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 2000.
FELIPE, T. Libras em contexto. Pernambuco: EDUPE, 2002.
SALLES, H.M.M.L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2005. v. 1 e 2.

Bibliografia complementar

ARANHA, M.S.F. Saberes e práticas da inclusão:desenvolvendo


competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos
surdos. Brasília: MEC, 2005. Aprendendo Libras. Rio Branco: CAS, 2005.
BRITO, L.F. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro:
Babel, 1993.
BRITO, L.F. et al. Língua brasileira de sinais. Brasília: MEC, 1998.
GOTTI, M.O. Português para deficiente auditivo. 2.ed. Brasília: Unb, 1998.
MONTE, F.R.F., SANTOS, I.B. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades
de comunicação e sinalização: surdez. Brasília: MEC, 2004. (Educação
Infantil)
MONTE, F.R.F., SANTOS, I.B. Saberes e práticas da inclusão: introdução.
Brasília: MEC, 2004. (Educação Infantil)
QUADROS, R.M., SHMIEDT, M.L.P. Idéias para ensinar português para
surdos. Brasília: MEC, 2006.
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RINALDI, G. et al. A educação dos surdos. Brasília: MEC, 1997. (
RINALDI, G. et al. Deficiência auditiva. Brasília: MEC, 1997.
WILCOX, S., WILCOX, P.P. Aprendendo a ver: o ensino da língua de sinais
americana como segunda língua. Trad. Tarcísio de Arantes Leite.
Petrópolis: Arara Azul, 2005.

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CULTURA BRASILEIRA E INCLUSÃO SOCIAL

Formação e identidade nacional da cultura e literatura brasileira. Aplicações


de análise antropológica a textos literários românticos, realistas,
naturalistas, pré-modernistas e modernistas. O índio e o negro na literatura
nacional.

Bibliografia básica

CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 6.ed. Belo Horizonte:


Itatiaia, 1981.
FREYRE, G. Casa-grande & senzala. 22.ed. Rio de Janeiro : José
Olympio, 1983.
HOLANDA, S.B. Raízes do Brasil. 16.ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
1983.

Bibliografia complementar

AZEVEDO, F. A cultura brasileira. 6.ed. Brasília/Rio de janeiro: UnB/ UFRJ.


HOLANDA, S.B. Visão do paraíso: os motivos edênicos no descobrimento
e colonização do Brasil. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MATTA, R. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema
brasileiro. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. 21. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1989.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
SOUZA, R.L. Identidade nacional e modernidade brasileira: o diálogo entre
Sílvio Romero, Câmara Cascudo e Gilberto Freyre. Belo Horizonte:
Autêntica, 2007.

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Língua Latina e Filologia Românica

LINGUA LATINA I
História da língua latina. Fonologia. As declinações dos substantivos,
adjetivos e pronomes. Características sintáticas do latim. As conjugações
verbais. Tradução.

Bibliografia básica

ALMEIDA, N.M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1990.


FONTANA, D. Lições de Latim. São Paulo: Saraiva, 1994.
FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Brasília: MEC, 1995.

Bibliografia complementar

BRITO, G.S. Literatura latina: síntese histórica. 3.ed. Rio de Janeiro: Souza
Marques, 1982.
___. Lições de Latim. Rio de Janeiro: Souza Marques, 1976.
GARCIA, J.M. Introdução à teoria e prática do latim. 2. ed. Brasília: Unb,
2000.
RONAI, P. Curso básico de latim: gradus primus. 18.ed. São Paulo: Cultrix,
2006.
STOCK, L. Gramática de latim. Lisboa: Presença, 2000.

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FILOLOGIA ROMÂNICA
Introdução aos estudos da Filologia Românica: conceituação e objeto de
estudo. Filologia românica e lingüística românica. O trabalho filológico e as
ciências auxiliares. Os métodos de pesquisa da filologia. O latim e suas
modalidades. Origem e formação das línguas românicas. Substratos,
superstratos e adstratos. Vocabulário românico. Fonologia, fonética e
morfossintaxe. A nacionalização das línguas românicas. O português no
contexto românico.

Bibliografia básica

COUTINHO, I.L. Pontos de Gramática histórica. 7.ed. Rio de Janeiro: Ao


Livro Técnico, 1979.
MELLO, G.C.. Iniciação à Filologia e à Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Ao livro técnico, 1981.

Bibliografia complementar

AUERBACH, E. Introdução aos estudos literários. 2.ed. São Paulo: Cultrix,


1972.
BASSETO, B. F. Elementos de filologia românica: história externa das
línguas. São Paulo: Edusp, 2001.
FARACO, C.A. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história
da língua. São Paulo: Ática, 1991.
SPINA, S. Introdução à ecdótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix-Edusp,
1977.
___. Estudos de literatura, filologia e história. Centro Unifieo.

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Literaturas de Língua Portuguesa

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS


Arte, estética e literatura. História, crítica e teoria literária. Análise de textos
e aplicação teórica.

Bibliografia básica

ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Tecnoprint,


s.d.
MASSAUD, M. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix,1974.
PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1976.
PLATÃO. A república. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d.
SAMUEL, R. (org.). Manual de teoria literária. 4.ed. Petrópolis: Vozes,
1988.

Bibliografia Complementar

GREIMAS, A.J. et al. Ensaios de semiótica poética. São Paulo: Cultrix,


1976.
SAMUEL, R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2006.
SILVA, V.M.A. Teoria da Literatura. 3.ed. Coimbra: Almedina, 1973.
TAVARES, H.U.C. Teoria Literária. 2.ed. Belo Horizonte: Ed. Bernardo
Álvares, 1966.
WELLEK, R., WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-
américa, s.d.

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TEORIA DA LITERATURA I

Os gêneros e períodos literários. Teorias e métodos de estudo literário.


Análise prática de obras.

Bibliografia básica

BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoievski. Rio de Janeiro:


Forense-Universitária, 1981.
GOLDSTEIN, N. Versos, sons e ritmos. São Paulo: Ática, 1991.
PROENÇA FILHO, D. Estilos de Época na Literatura. São Paulo: Ática,
1994.
PALLOTTINI, R. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988.
PORTELLA, E. Fundamento da investigação literária. 2.ed. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1974.

Bibliografia Complementar

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins.


KAISER, W. Análise e interpretação da obra literária. 6.ed. Coimbra:
Arménio Amado, 1976.
PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1976.
SILVA, V.M.A. Teoria da Literatura. 8.ed. Coimbra: Almedina, 1988.
WELLEK, R., WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-
américa, s.d.

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TEORIA DA LITERATURA II
As correntes literárias tradicionais, modernas e contemporâneas:
fundamentos, proposições, características, evolução. Análise prática de
textos.

Bibliografia básica

AUERBACH, E. Mimesis. 2.ed. São Paulo : Perspectiva, 1985.


EAGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins
Fontes, 1994.
BERGEZ, D. et al. Métodos críticos para análise literária. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.

Bibliografia complementar

COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG, 2001.


EIKHENBAUM et al. Teoria da Literatura: formalistas russos. Porto Alegre :
Globo, 1973.
FREADMAN, R., MILLER, S. Re-pensando a teoria. São Paulo: Unesp,
1994.
GONÇALVES, M.T., BELLOD, Z. C. Teoria da literatura revisitada.
Petrópolis: Vozes, 2005.
JOBIM, J.L. (Org.). Palavras da Crítica. Rio de Janeiro, Imago: 1992.
LIMA, L.C. Teoria da Literatura em suas Fontes. 2 ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1983. (Vols. 1 e 2)
MOISÉS, L.P-. Falência da Crítica. São Paulo: Perspectiva, 1973.

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PANORAMA DAS LITERATURAS LUSOFONAS


Quadro básico das literaturas de expressão portuguesa no mundo
(portuguesa, brasileira, africanas). Estudos comparados de textos
selecionados.

Bibliografia básica

BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1972.


CÂNDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: Liv. Martins,
1962. v. I e II
___. A literatura no Brasil. 2. ed., Rio de Janeiro: Americana, 1969.
LOURENÇO, E. O labirinto da saudade: psicanálise mítica do destino
português. 3.ed. Lisboa: Dom Quixote, 1988.
MOISÉS, M. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1996.
SARAIVA, A.J., LOPES, O. Literatura Portuguesa. Porto: Porto Editora,
1980.
SEVCENKO, N. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural
na primeira república. São Paulo: Brasiliense, 1985.

Bibliografia Complementar

APA, L., BARBEITOS, A., DÁSKALOS, M. Poesia Africana em língua


portuguesa. Lacerda.
CASTRO, E.M.M. Literatura portuguesa de invenção. Rio de janeiro: Difel,
1984.
COUTINHO, A. Introdução à Literatura no Brasil. 13.ed. Rio de Janeiro :
Bertrand Brasil, 1988.
___. A Literatura Portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1997.
TELES, G.M. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro: apresentação
e crítica dos principais manifestos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
FERREIRA, M. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa:
Breve, 1986. (2 vols.)

55
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LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVAS LITERATURAS

Língua Espanhola

LINGUISTICA APLICADA AO ENSINO DO ESPANHOL LE


Concepção da linguagem e ensino da gramática. Fundamentos de
lingüística relevantes para o ensino do Espanhol como língua estrangeira.
Análise dos pressupostos teóricos da gramática tradicional escolar,
avaliação da sua adequação descritiva e explicativa. Distinção entre erro e
variação.

Bibliografia básica

JIRÓN, José Luis. Explicación Linguistica de textos. Madri: Editorial


Edinumen. 2006.
BENITO, José A. El comentário de textos. Madri: Editorial Edinumen. 2006.
CASCÓN, Eugenio. Español Coloquial: Rasgos, formas y fraseologia de La
lengua Diaria. Madri: Editorial Edinumen. 2006.

Bibliografia complementar

BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical.


Campinas: Mercado de Letras, [s/d].
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.
____________. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas: Mercado de Letras, 1996.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. Campinas: Mercado
de Letras, 1996.
NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? São Paulo:
Contexto, 2003. Lingüística aplicada: aspectos da leitura e do ensino.
Uberlândia: EDUFU.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas:
ALB/Mercado de Letras, 1996.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação - Uma proposta para o ensino de
gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
______________. Gramática: ensino plural. . São Paulo: Cortez, 2003.

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LÍNGUA ESPANHOLA I
Introdução ao estudo da Língua Espanhola e às culturas de língua
espanhola. Desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita e de
habilidades de recepção (ouvir) e produção (falar) em espanhol, em nível
básico. Prática de língua espanhola coloquial visando função comunicativa.
Desenvolvimento dos campos léxico e semântico em nível básico, para a
prática de convívio social. Estudo de aspectos sintáticos, ortográficos e
referenciais da língua.

Bibliografia básica

BECKER, Idel. Dicionário Espanhol-português/português-Espanhol. 13ª


edição. São Paulo: Nobel, 1989.
CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española elemental. Edelsa.
Madrid: 1999.
GIMÉNEZ, Juan Ramón. Platero y Yo. Editorial Losada. Buenos Aires.
1995.
MANUEL, D. Juan. El Conde Lucanor. Edicomunicación. Barcelona. 1994.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. Editora
Scipione, 2002.

Bibliografia complementar

ALMOYNA, J. M. Dicionário de Português-espanhol. Porto: Porto Editora,


1990.
BUSQUETS, L., BONZI, L. Ejercicios gramaticales de español. Verbum,
1996.
MASIP, V. Gramática española para brasileños. Difusión, 1999.
Diccionario de la Lengua Española Salamanca. Editorial Grupo Santillana
de Ediciones, S. A. Madrid, España, 1996

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LÍNGUA ESPANHOLA II
Conceitos de morfologia e sintaxe aplicados à descrição e ao ensino da
Língua Espanhola. Empregos de classes de palavras: Grupo verbal.
Estruturas sintáticas do Espanhol Contemporâneo.

Bibliografia básica

BRANDÃO, Eduardo (trad.) Señas: diccionario para la enseñanza de la


lengua española para brasileños. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera
– Curso Práctico. 11ª reimpressão. Madrid: Edelsa, 2004.
MÁRQUEZ, Gabriel García. Del Amor y Otros Demonios. Editorial Norma.
Santa Fe de Bogotá. 1994.
MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. De la lengua a la
idea. Tomo 1. Madrid: Edelsa, 1995.

Bibliografía complementar

ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Real


Academia Española. 2000.
CHOZAS, Diego e DORNELLES, Flávia. Dificultades del español para
brasileños. Madrid: SM, 2003.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil: en español de España y de
América. 2ª ed. Madrid: EDELSA, 2005.

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LÍNGUA ESPANHOLA III


O processo comunicativo e seus aspectos fonético/fonológicos e
gramaticais, bem como as habilidades de compreensão e produção oral e
escrita em nível elementar, privilegiando o desenvolvimento da oralidade.
Aquisição lexical implementada através de situações básicas do cotidiano.
Aspectos da cultura hispânica representados artisticamente na música,
literatura e artes plásticas, enfatizando a produção de textos descritivos.

Bibliografia básica

Anónimo. Lazarillo de Tormes. Santillana. Madrid. 1996.


ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para
extranjeros. Madrid: SM, 2003.
BALERA, Juan. Juanita la Larga. Salvat Editores. Estella. 1982.
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en
España y en América Latina. Madrid: SM, 2002.
CASTRO, F. Uso de la gramática. (intermedio). Madrid. Edelsa, 1999.
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/portugués.
Madrid: Edinumen, 1999.

Bibliografía complementar

BOIX, A. Manual de Lengua Española: Del Sonido al Texto. Barcelona:


Teide, 1999.
NAVARRO TOMÁS, T. Manual de Pronunciación Española. Madrid: CSIC,
1985.
VAQUERO DE RAMÍREZ, Maria. El español de América I. Pronunciación.
Madrid: Arcolibros, 1996

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LÍNGUA ESPANHOLA IV
Aprimoramento das competências e habilidades em língua espanhola por
meio de uma progressão que capacite o aluno a compor descrições, relatos
e argumentações que incluam construções complexas e estudo da sintaxe
da língua espanhola.

Bibliografía básica

Anónimo. Poema de Mío Cid. Santillana. Madrid. 1996.


CASTRO, F. Uso de la gramática. (avanzado). Madrid. Edelsa, 1999.
CERVANTES, Miguel de. Don Quijote de La Mancha. PML Ediciones.
Madrid, 1994.
MOLINA, Tirso. El Burlador de Sevilla. PML Ediciones. Madrid. 1995.
MORENO FERNÁNDEZ, F. Qué español enseñar. Madrid: Arco/Libros,
S.L., 2000.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles.
Práctica de las formas verbales. Madrid: Edinumen, 2000.
RAMÍREZ, M. V. El español de América I. Pronunciación. Madrid:
Arco/Libros, S.L., 1996.
UNAMUNO, Miguel de. Niebla. Santillana. Madrid. 1996.
VEGA, Lope de. El Mejor Alcalde El Rey. Madrid. Espasa-Calpe, 1990.

Bibliografia complementar

ERES FERNÁNDEZ, Gretel (coord.) Expresiones idiomáticas. Valores y


usos. S. Paulo, Ática, 2004.
GARCÍA MOUTON. Lenguas y dialectos de España. Madrid: ArcoLibros,
1994.
GONZÁLEZ Hermoso, C. R. & SÁNCHEZ Alfaro, M. Gramática de Español
lengua extranjera. Normas y recursos para la comunicación. Madrid.
Edelsa.

60
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LÍNGUA ESPANHOLA V
Aprimoramento das capacidades e competências em língua espanhola,
propiciando condições de reflexão sobre políticas lingüísticas e ensino de
língua espanhola no âmbito brasileiro.

Bibliografía básica

ALAS, Leopoldo. La Regenta. Editorial Castalia. Madrid. 1989.


CERVANTES, Miguel de. Entremeses. Madrid. Espasa-Calpe, 1975.
GRACIÁN, Baltazar. El Criticón. Olympia Ediciones. Madrid. 1995.
MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español II: de la idea a la
lengua. Madrid. Edelsa, 2004.
MORENO FERNÁNDEZ, Francisco. Historia social de las lenguas de
España. Barcelona: Ariel, 2005.
RAMÍREZ, M. V. El español de América II. Pronunciación. Morfosintaxis y
léxico. Madrid: Arco/Libros, S.L., Madrid: Arco/Libros, 1998.
ROJAS, Fernando de. La Celestina. Santillana. Madrid. 1996.

Bibliografia complementar

CINTA, Jesús Fernandez. Actos de habla de la lengua española. Entre la


oración y el discurso. morfología. Madrid: Espasa,2000.
FOLGUERAS-DOMINGUEZ, Sérvulo & Maura VALADARES. Español para
brasileños. São Carlos, S.: Kraino Ltda, 1999.
SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid. Aguilar.

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LÍNGUA ESPANHOLA VI
Compreensão e expressão na língua oral e escrita em nível avançado.
Estudo de textos autênticos. Exercitação e aprofundamento das estruturas
complexas ao nível oral e escrito.

Bibliografia básica

DE LA BARCA, Pedro Calderón. El Alcalde de Zalamea. PML Ediciones.


Madrid. 1995.
DE VEGA, Lope. Peribáñez y El Comendador de Ocaña. PLM Ediciones.
Madrid. 1995.
_____________. El Castigo sin Venganza. Olympia Ediciones. Madrid.
1995.
GOMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8ª ed
Madrid: SM, 2002.
ISACS, Jorge. María. Librería Editorial Juventud. La Paz. 1992.
LORCA, Federico García. La Casa de Bernalda Alba. Editorial de Arte y
Literatura. La habana. 1974.
MATEO, F. e SASTRE, A. J. R. El arte de conjugar en español. Hatier,
1984.
QUEVEDO, Francisco de. El Buscón. Santillana. Madrid. 1996.
SILLES ARTÉS, José. Adquisición de léxico. Ejercicios prácticos. Madrid,
SGEL, 1996.
Y CARPIO, Félix Lope de Vega. Fuente Ovejuna. Santillana. Madrid. 1996.

Bibliografía complementar

GONZALEZ ARAÑA, Corina e Carmen HERRERO AISA. Manual de


Gramática Española. Madrid: Editorial Castilia, 1997.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva gramática de la
lengua española. Madrid, Real Academia, s/d.

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LÍNGUA ESPANHOLA VII (ESTUDOS DA TRADUÇÃO)


Teorias lingüísticas intervenientes na prática da tradução. Discussão de
conceitos básicos da Semântica e sua aplicação à tradução em língua
espanhola. Semântica lexical e tradução.

Bibliografia básica

ARROJO, Rosemary. Oficina de Tradução, A teoria na prática. São Paulo:


Ed. Ática, 1986.
CAMPOS, Geir. Como fazer tradução. Coleção Fazer, Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 1987.
CERVANTES, Miguel de. Novelas Ejemplares I y II. PML Ediciones.
Madrid. 1995.
DE LA BARCA, Pedro Calderón. La Vida es Sueño. Santillana. Madrid.
1996.
GALDÓS, Benito Pérez. La de Bringas. Ediciones Cátedra. Madrid. 1985.
GONÇALVES, Heloisa. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova
proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990.
HURTADO ALBIR, Amparo. Traducción y Traductología. Introducción a la
traductología. Madrid: Ediciones Cátedra, 2001.
LORCA, Federico García. Bodas de Sangre. Cátedra. Madrid. 1990.

Bibliografía complementar

ORTÍZ ÁLVAREZ, Maria Luisa. As armadilhas dos falsos cognatos no


ensino de línguas tão próximas como o português e o español. In: Ester
Abreu Vieira de Oliveira y Maria Mirtis Caser (orgs.) Universo hispánico:
lengua. Literatura. Cultura. (VII Congreso Brasileño de Profesores de
español: A las puertas del tercer milenio, Vitória, ES) Vitória: UFES/APEES,
pp: 394 –9, 2001.
RÓNAI, Paulo. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira.,
1981.
ZARO, José & TRUMAN, M. Manual de traducción. Madrid: Sociedad
General Española de Librería-S. A., 1998.

63
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PRODUÇAO TEXTUAL EM LÍNGUA ESPANHOLA I


Estrutura e organização do texto escrito: da composição dirigida à
composição livre.

Bibliografía básica

AÑORGA, J. Composición: La escuela nueva. Madrid: Escolares, 1991.


ARTUÑEDO, Belén y GONZALES, María Teresa. Taller de Escritura.
Madri: Editorial Edinumen. 2006.
HERNÁNDEZ, G. y RELLÁN, C. Aprendo a escribir 1. Describir y narrar.
Madrid, SGEL, 1999.
REYES, Graciela. Cómo escribir bien en español. Manual de redacción.
Madrid: Arco Libros, 1989.

Bibliografía complementar

CORONADO, María Luisa. Los Pronombres Personales. Madri: Editorial


Edinumen. 2006.
GONZALO, Paula. Los tiempos del Pasado del Indicativo. Madri: Editorial
Edinumen. 2006.
SILLES ARTÉS, José. Adquisición de léxico. Ejercicios prácticos. Madrid,
SGEL, 1996.
VALERA, S. y MARÍN, J. Línea a Línea. Expresión escrita. Madrid, SM,
1994.

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PRODUÇAO TEXTUAL EM LÍNGUA ESPANHOLA II


Estrutura e organização do texto escrito: da composição dirigida à
composição livre.

Bibliografía básica

HERNÁNDEZ, G. y RELLÁN, C. Aprendo a escribir 2. Describir y narrar.


Madrid, SGEL, 1999.
HERNÁNDEZ, G. y RELLÁN, C. Aprendo a escribir 3. Describir y narrar.
Madrid, SGEL, 1999.
ARNAL, Carmen et all. Escribe en español. Madrid, SGEL, 1996.

Bibliografía complementar

FANOST, Claire Hue. El Adverbio. Madri: SGEL. 1987


HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos. São Paulo:
Enterprise Idiomas. 1998.
ZARZALEJOS, Alejandro. Ser o Estar? Madri: Editorial Edinumen. 2006.

65
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EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA ESPANHOLA I


Conversação para iniciantes. Uso de estruturas simples. Desenvolvimento
da competência comunicativa de nível básico em língua espanhola através
de atividades de prática de comunicação oral e de leitura. Estudo das
culturas de língua espanhola por meio da leitura e da interpretação de
textos literários e não literários.

Bibliografía básica

MIQUEL, L. & SANS, N. De dos en dos. Ejercicios interactivos de


producción oral. Barcelona, Difusión.
MIQUEL, L. & SANS, N. Como suena. Materiales para la comprensión
auditiva. Tomo 1. Barcelona, Difusión. 2000.
ROLLAN, Marisol. Comunicando, Comunicando: Funciones Comunicativas
en situaciones cotidianas. Madri: Editorial Edinumen. 2006.
SANCHEZ Q., Nuria. Las cuatro destrezas. Madrid, SM, 1995.

Bibliografía complementar

SILLES ARTÉS, José et all. Curso de lectura, conversación y redacción.


Madrid, SGEL, 1997.
VAZQUEZ, G. La destreza oral. Madrid: Edelsa, 2000.

66
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EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA ESPANHOLA II


Conversação em nível médio. Uso de estruturas de nível intermediário.
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio em língua
espanhola através de atividades de prática de comunicação oral e de
leitura. Estudo das culturas de língua espanhola por meio da leitura e da
interpretação de textos literários e não literários.

Bibliografía básica

CESTERO, Ana María. Estudios de Comunicación no verbal. Madri:


Editorial Edinumen. 2006.
ENCINAR, A. Uso interactivo del vocabulario. Madrid: Edelsa, 2006.
MIQUEL, L. & SANS, N. Como suena. Materiales para la comprensión
auditiva. Tomo 2. Barcelona: Difusión, 2000.
PALOMINO, Ma. Ángeles. Dual. Pretextos para hablar. Madrid: Edelsa,
1998.

Bibliografía complementar

COSTA, Walter C. Tradução e ensino de línguas. In Tópicos de Lingüística


Aplicada. Florianópolis, Editora da UFSC, 1988, pp. 281-291.
FLORES Pedroso, S. Leitura, literatura e tradução: a necessidade de
adequações no ensino de línguas não-maternas. In: Revista Brasileira de
Lingüística Aplicada, v. 6, n. 1, 2006. pp. 11-25.

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EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA ESPANHOLA III


Conversação em nível avançado. Uso de estruturas complexas.
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível avançado em
língua espanhola através de atividades de prática de comunicação oral e
de leitura. Estudo das culturas de língua espanhola por meio da leitura e da
interpretação de textos literários e não literários.
Bibliografia básica
ALVAREZ Martínez, María Angeles. El español y el portugués: aspectos
léxicos. In: Cuadernos Hispanoamericanos, n. 570, Biblioteca Hispánica-
AECI, Madri, 1997. pp. 15-28.
CAMPOS, Haroldo de. Portugués y español: dialogismo necesario. In:
Cuadernos Hispanoamericanos, n. 570, Biblioteca Hispánica-AECI, Madri,
1997.pp. 7-14.

Bibliografía complementar
CASTAÑOS, F. Dez contradições do enfoque comunicativo. In Trabalhos
em Lingüística Aplicada, nº 21. Unicamp, IEL, 1993, pp. 65-78.
CASTAÑOS, F. Dez contradições do enfoque comunicativo. In Trabalhos
ern Lingüística Aplicada, nº21. Unicamp, IEL, 1993, pp65-78
CORACINI, M.J. O jogo discursivo na aula de leitura. Língua materna e
língua estrangeira. Campinas, SP.: Pontes, 1995.
---------------- O livro didático nos discursos da lingística aplicada e da sala
de aula. In: Coracini, M.J.R.F.. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação
do livro didático. Campinas: Pontes editores, 1999. pp. 17-26.
------------- Identidade e discurso. Campinas: Edtora da UNICAMP;
Chapecó: Argos Editora Universitária

68
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FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA ESPANHOLA I


Produção de sons da fala. Vogais, ditongos, tritongos: produção e
classificação. Consoantes: produção e classificação. A sílaba. O acento.

Bibliografía básica

QUILIS, A. Principios de fonología y fonética españolas. Madrid:


Arco/Libros, 1997.
______ . y FERNÁNDEZ, J. Curso de fonética y fonología españolas.
Madrid: CSIC, 1972.
ROULET, E. Teorias lingüísticas, gramáticas e ensino de línguas. São
Paulo: Pioneira, 1978.
SANTOS GARGALLO, I. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje
del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

Bibliografia complementar

MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: A natureza social e


educacional dos processos de ensino/aprendizagem de Línguas.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996.
PORTABELLA, A. Diccionario de la lengua española. Barcelona: Ediciones
Castell, 1986.
CELDRÁN, E. M. Fonología general y española. Barcelona: Editorial Teide,
1989.

69
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FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA ESPANHOLA II


Produção de sons da fala. Vogais, ditongos, tritongos: produção e
classificação. Consoantes: produção e classificação. A sílaba. O acento.

Bibliografía básica

ALARCOS LLORACH, Emilio. Fonología española. 4ª ed. Madrid: Editorial


Gredos, 1991.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. 9.ed.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
DÍAZ, Rafael Fernández. Práctica de Fonética española para hablantes de
portugués. Madrid: Arco Libros. 1999.
FERNÁNDEZ GIL, Juana. Panorama de la fonología española
actual. Madrid: Arco Libros, 2000.
GARRIDO ALMIÑANA, J. M.ª, M.ª J. MACHUCA AYUSO y C. DE LA
NÚÑEZ CEDEÑO, Rafael. Fonología generativa de la lengua
española. Georgetown University Press, 1998.
QUILIS, Antonio. Tratado de fonología y fonética españolas. Madrid:
Editorial Gredos, 1993.
______. Principios de fonología y fonética españolas. Cuadernos de
Lengua Española. no 43. Madrid: Arco/Libros, S.L, 2002.
SANCHEZ, Aquilino; MATILLA, J.A. Manual práctico de correción fonética
del español. Madrid: SGEL, 1974.

Bibliografia complementar

MOTA GORRIZ . Prácticas de fonética. Lengua española I, Barcelona:


Servei de Publicacions de la Universitat Autónoma de Barcelona, 2000.
MARTINS, M. D. Síntesis de fonética y fonología del español para
estudiantes brasileños. São Paulo, UNIBERO, 2000.
NAVARRO TOMÁS, Tomás. Manual de pronunciación española. Madrid:
Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1965
OLIVÉ, Dolores. Fonética para aprender Español: Pronunciación. Madri:
Editorial Edinumen. 2006.

70
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ESTUDOS MORFOSSINTATICOS DA LÍNGUA ESPANHOLA I


Características semânticas e comportamento sintático das classes de
palavras. Análise formal de estruturas lingüísticas contextualizadas.

Bibliografía básica

ALVAR, Manuel. El español de América. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.


______, Manuel. El español de España. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.
ANROUX, Sylvan. A Revolução Tecnológica da Gramatização. Campinas-
SP: Editora Unicamp. 1992.
CASCÓN, Eugenio. Sintaxis: Teoria y Práctica Del análisis oracional.
Madri: Editorial Edinumen. 2006.

Bibliografía complementar

CINTA, Jesús Fernández. Actos de habla de la lengua española. Las


construcciones sintéticas fundamentales. Relaciones temporales,
aspectuales y modales. Madrid: Espasa Calpe, 2000.
LAPESA, Rafael. Gramática Histórica da Língua Espanhola. Madrid:
Gredos, 1985.

71
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ESTUDOS MORFOSSINTATICOS DA LÍNGUA ESPANHOLA II


Características semânticas e comportamento sintático das classes de
palavras. Análise formal de estruturas lingüísticas contextualizadas.

Bibliografia básica

CARVALHO, K. C. H. P. Importância dos elementos prosódicos no ensino-


aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. In: Vera Lucia de
Albuquerque Sant'Anna; Cristina de S. Vergnano Junger; Angela Marina
Chaves Ferreira. (Org.). Hispanismo 2006: língua espanhola. 1 ed. : ,
2008, v. 1, p. 471-476.
CASADO VELARDE, M. Intruducción a la gramática del texto del Español.
Madrid: Arco Libros, 1993.
GILI GAYA, S. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona: 1990.

Bibliografia complementar
LAPESA, Rafael. Estudios de morfosintaxis Del espanol. Gredos. 2000.
________. Espanol Moderno y contemporâneo. Estudios Linguisticos.
Gredos. 1996.

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METODOLOGIA DO ENSINO DO ESPANHOL COMO LE


Estudo dos aspectos relacionados às diferentes metodologias de ensino de
espanhol como língua estrangeira bem como dos aspectos lingüísticos e
cognitivos importantes para o trabalho com o aluno durante a aquisição e a
aprendizagem de uma língua estrangeira. Análise das Orientações
Curriculares Nacionais para o ensino da língua espanhola no Brasil no
Ensino Médio e o tratamento da língua espanhola no Ensino Fundamental.
Conhecimentos das diferentes estratégias de ensino da língua espanhola
para crianças, adolescentes e adultos e para fins específicos.
Conhecimento, elaboração e seleção de materiais de acordo com o
alunado alvo.
Bibliografía básica
ABADÍA, Pilar Melero. Métodos y enfoques en la enseñanza/aprendizaje
del español como lengua extranjera. Edelsa, 2000.
ALONSO, Encina. ¿Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo? Madrid:
Edelsa, 2002.
BELLO, P. et alli. Didáctica de las segundas lenguas: estrategias y
recursos básicos. España: Santillana, 1990.
GARCÍA SANTA-CECÍLIA, Álvaro. El currículo del español como lengua
extranjera. Madrid: Edelsa, 1995.
GIOVANINNI. Arno; et al. Profesor en acción 1: proceso de aprendizaje.
Madrid: Edelsa, 1996.
LOCKHART, Charles; RICHARDS, Jack C. Estrategias de reflexión sobre
la enseñanza de idiomas. Cambridge University Press, 1998.
RICHARDS, Jack; RODGERS, Theodor. Enfoques y métodos en la
enseñanza de idiomas. Cambridge University Press, 1998.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo:
Contexto, 1988.

Bibliografia Complementar
ABRAHÃO, M. H. V. (org.). Prática de ensino de línguas estrangeiras:
experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.
CABRAL, B. F. Ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras: reflexão e
prática. São Carlos,S P: ClaraLuz, 2005.
LOBATO, J. S. GARGALLO, I. S. GÓMEZ, R. P. Asedio a la enseñanza del
español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL,
2002.
SANTOS GARGALLO, I. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje
del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.
LEÓN, Rosa Antich de. Metodología de la Enseñanza de Lenguas
Extranjeras. La Habana: Editorial Pueblo y Educación. 1987.

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METODOLOGIA DO ENSINO DA LITERATURA


Práticas de análise textual em sala de aula. Análises voltadas para o
ensino da literatura: texto e recepção. Práticas de análise em língua pátria
ou estrangeira. A relação entre literatura e as gramáticas normativas do
idioma em curso: recursos empregados pelos poetas, ficcionistas ou
dramaturgos. Literatura e o livro didático.
Bibliografía básica
BORDINI, M.G., REMEDIOS, M.L.R. Crítica do tempo presente: estudo,
difusão e ensino de literaturas de língua portuguesa. São Paulo: Nova
Prova, 2002.
CANDIDO, A. Na sala de aula: caderno de análise literária. 4.ed. São
Paulo: Ática, 1993.
SANTOS, J.F. Literatura e ensino. São Paulo: Edufal, 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, M.M. Metodologia do ensino da literatura infantil. São Paulo:
Ibpex, 2002.
FREITAS, A.C., CASTRO, M.F.F.G. Língua e literatura: ensino e pesquisa.
São Paulo: Contexto, 2004.
PAULA, A.S., PINHEIRO, C.L. Ao pé da Letra: reflexões sobre língua,
literatura e ensino. São Paulo: Edufal, 2006.
PINHEIRO, H. Cordel na sala de aula: literatura e ensino II. São Paulo:
Duas Cidades, 2006.
SARAIVA, J.A., MÜGGE, E. Literatura na escola: propostas para o Ensino
Fundamental. São Paulo: Artmed, 2004.
VINHAIS, I. Leitura, literatura e produção textual no Ensino Médio. São
Paulo: Mediação, 2003.

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METODOLOGIA DO ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA I


Introdução às teorias de leitura/escrita e de aprendizagem de
leitura/escrita. Relação oralidade-escrita. Tópicos abordados a partir de
exemplos de práticas escolares fundamental e médio.
Bibliografía básica
FÁVERO, L.L. et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de
língua materna. São Paulo: Cortez, 2007.
KATO, M. Aprendizagem da leitura.São Paulo: Martins Fontes, 2002.
___. No mundo da escrita.São Paulo: Ática, 1998.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
ABAURRE, M. B. M., FIAD. R. S., MAYRINK-SABINSON, M. L. T. Cenas
de Aquisição da Escrita: O trabalho do sujeito com o texto. Mercado de
Letras e ALB
KLEIMAN, A.B., MORAES, S.E. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo
redes nos projetos da escola. Mercado de Letras
KLEIMAN, A.B. Oficina de leitura.
MARCUSCHI, L. A. O livro didático de Língua Portuguesa em Questão: O
caso da Compreensão de Texto.
POSSENTI, S. “Sobre a Leitura: O que diz a análise do discurso?”, In:
MARINHO, M. (Org.) Ler e navegar: espaços e percursos da leitura.
Mercado de Letras.

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METODOLOGIA DO ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA II


Dicotomia compreensão/interpretação e ensino-aprendizagem de leitura e
escrita. Tipologias textuais. Tópicos abordados a partir do exame exemplos
de práticas escolares mais avançados.
Bibliografía básica
GNERRE, M. “Considerações sobre o campo de estudo da escrita”. In: ___.
Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São
Paulo: Ática, 1998.
KAUFMAN, A.M., RODRIGUEZ, M.H. Escola,leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artmed, 1993.
ZILBERMAN, R.; SILVA, E.T. Leitura: perspectivas interdisciplinares. São
Paulo: Ática, 1991.
Bibliografia Complementar
D'ANGELIS, W.R. “Papéis inimaginados da escrita”. In: ___. Leitura: teoria
e prática. 33.ed Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999.
KATO, M. A concepções de escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1991.
KOCH, I.G.V. “Aquisição da escrita e textualidade”. In: Cadernos de
Estudos Linguísticos 29. Campinas: Unicamp, 1995.
MAHER, T.M. “No mundo, sem escrita”. In: Leitura: teoria e prática. 12.ed.
Porto Alegre: Ed. Mercado Aberto, 1988.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo: Cortez, 2004.

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METODOLOGIA DA CIÊNCIA PARA ESTUDOS DA LINGUAGEM E


LITERATURA
Métodos e práticas de investigação para as ciências da linguagem.
Organização e apresentação de relatórios, artigos e monografias.
Bibliografia básica
CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo:
MacGraw-Hill, 1983.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. Campinas: Papirus,
1995.
Bibliografia complementar
MARCONI, M.A., LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica.
6.ed. ATLAS.
RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para os alunos da graduação e pós-
graduação. São Paulo: Loyola.
RUIZ, A.J. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. ATLAS.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 5.ed. São Paulo: Globo, 1995.

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TEXTO E DISCURSO

Texto e contexto. Implícitos e sentidos inferidos. Intertexto e interdiscurso.


Bibliografia básica
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. S. Paulo: Martins Fontes, 1992.
___. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1990.
BARROS, D.L.P., FIORIN, J.L.. (Orgs). Dialogismo, polifonia,
intertextualidade. São Paulo: Edusp: 1994.
CHAROLLES, M. "Introdução aos problemas da coerência dos textos". in:
Coste, D. et. al. O texto, leitura e escrita. Campinas, Editora Pontes.
Bibliografia complementar
KLEIMAN, A. Texto e leitor. Campinas, Editora Pontes
KOCH, I. A coesão textual. São Paulo, Contexto.
___. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez Editora.
MANGUEINEAU, D. Pragmática do texto literário. S. Paulo, Martins Fontes.
___. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes/Editora
da Unicamp
MARCUSCHI, L.A. "Compreensão de textos: algumas reflexões". In:
DIONÍSIO, A.P., BEZERRA, M.A. (Orgs.). O livro didático de português;
múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna.

78
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Literaturas de Língua Espanhola

INTRODUÇAO AS LITERATURAS E CULTURAS


EM LÍNGUA ESPANHOLA
Noções gerais sobre civilização e cultura da Língua Espanhola. A evolução
e expansão da língua da cultura hispânica. Fatores sócio-econômicos,
políticos e ideológicos contemporâneos.

Bibliografía básica

PENNY, Ralph. Gramática Histórica del Español. Barcelona: Ariel


Lingüística, 1993.
LAPESA, Rafael. Gramática Histórica da Língua Espanhola. Madrid:
Gredos, 1985.
QUESADA, S. Curso de civilización española. Madrid: SGL, 1987.

Bibliografia complementar

ALVAR, Manuel. El español de América. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.


______, Manuel. El español de España. Barcelona: Ariel Lingüística, 1996.
ANROUX, Sylvan. A Revolução Tecnológica da Gramatização. Campinas-
SP: Editora
Unicamp. 1992.

79
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LITERATURA ESPANHOLA I
Abordagem da literatura espanhola da Idade Média ao Renascimento,
acentuando-se o processo histórico e sua relação com as características
estéticas, ideológicas e temáticas e ressaltando-se autores principais para
a leitura e análise de obras.

Bibliografía básica

LÁZARO, F., TUSÓN, V. Literatura española: bachillerato. Madrid: Anaya,


1988.
ALBORG, J. L. Historia de la literatura española. Vol. I, II e III. Madrid:
Gredos, s/d.
HAZAS, Antonio Rey; MARTIN, Juan María. Antología de la literatura
española hasta el siglo XIX. Madrid: SGEL, 1992.

Bibliografía complementar

BLANCO AGUINAGA, Carlos et alii. Historia social de la litertura española.


Madrid: Castalia, 1978.
HARO, Pedro Aullón de. Breve historia de la literatura española en su
contexto. Madrid: Playor, 1988.
VALBUENA PRAT, Angel. Historia de la literatura española. Barcelona:
Gustavo Gili, s/d.

80
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LITERATURA ESPANHOLA II
Abordagem da literatura espanhola a partir do Romantismo à atualidade,
acentuando-se o processo histórico e sua relação com as características
estéticas, ideológicas e temáticas, ressaltando-se autores principais para a
leitura e análise de obras.

Bibliografía básica

LÁZARO, F., TUSÓN, V. Literatura española: bachillerato. Madrid: Anaya,


1988.
ALBORG, J. L. Historia de la literatura española. Vol. I, II, III. Madrid:
Gredos, s/d.
OCASAR, José Luis. Literatura Española Contemporánea. Madri: Editorial
Edinumen. 2006.
RAMONEDA, Arturo. Antología de la literatura española del siglo XX.
Madrid: SGEL, 1988.
SANZ VILLANUEVA, Santos. Historia de la literatura española. Literatura
Actual. Barcelona: Ariel, 1994.

Bibliografía complementar

BARRERO PÉREZ, Oscar. Historia de la literatura española


contemporânea 1939-1990. Madrid: Ediciones Istmo, 1992.
BLANCO AGUINAGA, Carlos et alii. Historia social de la literatura
española. Madrid: Castalia, 1978.
MILLARES, Sergio. España en el Siglo XX. Madri: Editorial Edinumen.
2006.
MILLET, Cristina Vines. La cultura en la España contemporânea. Madrid:
Edelsa, 1992.

81
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LITERATURA HISPANO-AMERICANA I
Abordagem da literatura hispano-americana das origens ao fim do
Romantismo, acentuando-se o processo histórico e sua relação com as
características estéticas, ideológicas e temáticas e ressaltando-se autores
principais para a leitura e análise de obras. Modernismo, acentuando-se o
processo histórico e sua relação com as características estéticas,
ideológicas e temáticas, ressaltando-se autores principais para a leitura e
análise de obras.

Bibliografia básica

JOSEF, B. História da literatura Hispano-americana.. Rio de Janeiro:


Francisco Alves, 1989.
IMBERT, E. Anderson. Historia de la literatura hispanoamericana. Vol. I e II.
Argentina: Actual, 1988.
INIGO MADRIGAL, Luis. Historia de literatura hispanoamericana. Madrid:
Cátedra, 1992. Vol. II.
JOSEF, Bella. Romance hispano-americano. São Paulo: Ática, 1986.
QUINTANA, Mercedes. História de América Latina. Madri: Editorial
Edinumen. 2006.

Bibliografia Complementar

LOPRETE, Carlos A. Literatura hispanoamericana y Argentina. Buenos


Aires: Plus Ultra, 1994. Vol. I e II.
CARPENTIER, Alejo. La novela latinoamericana en víspera de un nuevo
siglo. México: Siglo Veintiuno, 1981.
GOIC, Cedomil. Historia y crítica de la literatura hispanoamericana.
Barcelona: Crítica, 1988. Vol. I e II.

82
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LITERATURA HISPANO-AMERICANA II
Modernismo e Vanguarda. Literatura do século XX e contemporânea.
Obras e autores representativos.

Bibliografia básica

CHIAMPI, Irlemar. O realismo maravilhoso. São Paulo: Perspectiva, 1980.


FERNANDEZ MORENO, César (coord.). América Latina en su literatura.
México: Siglo
XXI, 1977.
FRANCO, Jean. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Barcelona:
Ariel, 1980.
HENRIQUES UREÑA, Pedro. Las corrientes literarias en la América
Hispánica. México:
Fondo de Cultura Económica, 1978.
PIZARRO, Ana (org.). América Latina. Palavra, Literatura e Cultura. São
Paulo:
Memorial; Campinas: Unicamp, 1993.
TORRES-RIOSECO, Arturo. Historia de la Literatura Iberoamericana. New
York: Las
Américas Publishing Company, 1965.

Bibliografia Complementar

ACHUGAR, Hugo (comp). En otras palabras, otras historias.


Montevideo:Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, 1994.
BARNET, Miguel. La novela testimonio: socio-literatura In Miguel Barnet.
La canción de Raquel. Barcelona: Ed. Estela, 1970.
BERVELEY, John. Anatomia del testimonio In John Berveley. Del Lazarillo
al sandinismo. Minneapolis: Institute for the Study of Ideologies and
Literatures and
the Prisma Institute, 1987.
CARPENTIER, Alejo. Tientos y diferencias. Buenos Aires: Calicanto, 1967.
_____. La novela latinoamericana en vísperas de un nuevo siglo. México:
Siglo XIX,
1981.
FUENTES,Carlos. La nueva novela latinoamericana. México:Joaquín
Mortiz, 1980.
MARIATEGUI, José Carlos. Siete ensayos de interpretación de la realidad
peruana, Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1976.

83
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Campus de Cruzeiro do Sul

PERUS, Françoise. Literatura y sociedad en América Latina: el


modernismo. México: Siglo XXI, 1976.
RAMA, Angel. La novela Latinoamericana (1920-1980). Bogotá: Instituto
Colombiano de Cultura, 1982
_____________. La transculturación narrativa en América Latina. México:
Fondo de Cultura Económica, 1982.
_____________. Las máscaras democráticas del modernismo. Montevideo.
Arca, 1985
RODRIGUEZ MONEGAL, Emir. Narradores de esta América. Buenos
Aires: Alfa, 1976.
ROMERO, José Luis. Las ideologias de la cultura nacional, Buenos Aires:
Centro Editor de América Latina, 1982
USLAR PIETRI, Arturo. Breve historia de la novela. Madrid: Editorial
Mediterráneo, 1974

TEORIAS DO CONTO
Origem e evolução do conto na literatura universal. As controvérsias
teóricas. Conto e oralidade. Conto e modernidade.
Bibliografia básica
CORTÁZAR, J. Valise de cronópio. São Paulo: Perspectiva, 1993.
GOTLIB, N. Teoria do conto. 5.ed. São Paulo: Ática, 1990.
MORENO, A. Biologia do conto. Coimbra: Almedina, 1987.
Bibliografia complementar
BONAVENTURE, J. O que conta o conto? São Paulo: Paulinas, 1992.
FERREIRA, J.P. (Org.) Oralidade em tempo e espaço: colóquio Paul
Zumthor. São Paulo: Educ/Fapesp, 1999.
___. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. 2.ed. São Paulo:
Hucitec, 1993.
MORICONI, I. Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de
Janeiro; Objetiva, 2006.
PROPP, V. Morfologia do conto maravilhoso. 2.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1984.

84
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TEORIAS DO ROMANCE
Origem e evolução do romance na literatura universal. As controvérsias
teóricas. Romance, história e sociedade.
Bibliografia básica
BAKHTIN, M. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. São
Paulo: Unesp/Hucitec, 1988.
FRYE, N. Anatomia da crítica. São Paulo: Cultrix, 1973.
LUKÁCS, G. A teoria do romance. Lisboa: Presença, s.d.
Bibliografia complementar
FORSTER. E.M. Aspectos do romance.4.ed. São Paulo: Globo, 2005.
JAMES, H. A arte do romance: antologia de prefácios. São Paulo: Globo,
2003.
MACHADO, I.A. O romance e a voz: a prosaica dialógica de Mikhail
Bakhtin. Rio de Janeiro: Imago, 1995.
SCHOLES, R., KELLOGG, R. A natureza da narrativa. São Paulo: Mc
Graw-Hill, 1977.
SCHÜLLER, D. Teoria do romance. São Paulo: Ática, 1989.
VASCONCELOS, S.G. Dez lições sobre o romance inglês do século XVIII.
São Paulo: Boitempo, 2002.
WATT, I. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e
Fielding. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

ESTÉTICA TEATRAL I
Estudo de textos clássicos da dramaturgia universal de fonte aristotélica:
comédias, tragédias e dramas.
Bibliografia básica
ARISTÓTELES. Poética. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d.
BERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BOILEAU-DESPRÉAUX, N. A Arte Poética. São Paulo: Perspectiva, 1979.
Bibliografia complementar
CARLSON, M. Teorias do Teatro: Estudos Histórico-críticos, dos gregos à
atualidade. São Paulo: Unesp,1997.
HELIODORA, B. Teatro explicado aos meus filhos. Rio de Janeiro: Agir,
2004.
PALLOTTINI, R. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988.
ROUBINE, J.-J. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro:
Zahar, 2005.
RYNGAERT, J.-P. Introdução à Análise do Teatro. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.

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ESTÉTICA TEATRAL II

Estudo de textos teatrais modernos e contemporâneos. O teatro popular:


comédia, farsa, vaudeville, auto, teatro de revista etc. O teatro épico.
Relação formal e discursiva com o teatro brasileiro. O anti-ilusionismo.
Bibliografia básica
BAKTHIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São
Paulo: Hucitec,1999.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
MAGALDI, S. Panorama do teatro brasileiro. 5.ed. São Paulo: Global, 2001.
Bibliografia complementar:
CARLSON, M. Teorias do Teatro: Estudos Histórico-críticos, dos gregos à
atualidade. São Paulo: Unesp,1997.
MARQUES, M.P.S.C. A cidade encena a floresta. Rio Branco: Edufac,
2005.
ROSENFELD, A. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1985.
ROUBINE, J.-J. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro:
Zahar, 2005.
RYNGAERT, J.-P. Introdução à Análise do Teatro. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.

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Optativas Língua e Comuns aos Cursos de Letras

LÍNGUA ESPANHOLA VIII


Aspectos da estrutura da língua espanhola.
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

LÍNGUA ESPANHOLA IX
Aspectos da estrutura da língua espanhola.
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

LITERATURA ESPANHOLA III


EL ROMANCERO
Bibliografia básica
GONZALEZ PEREZ, A. El Romancero em America. SINTESIS
EDITORIAL

LITERATURA ESPANHOLA IV
EL MITO DEL ANTI-HEROE
Bibliografia básica

LITERATURA ESPANHOLA V
LA OBRA DE CERVANTES

Bibliografia Básica

LITERATURA ESPANHOLA VI
EL MITO DE DON JUAN
Bibliografia básica

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LITERATURA HISPANO-AMERICANA III


El Romanticismo y La obra de Jorge Isacs
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

LITERATURA HISPANO-AMERICANA IV
Leitura e Análise de autores e obras representativas dos romances de
língua espanhola.
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

LITERATURA HISPANO-AMERICANA V
Leitura e Análise de autores e obras representativas dos romances de
língua espanhola.
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

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ESTÉTICA TEATRAL EM LITERATURA DE LINGUA ESPANHOLA II


Estudo de textos teatrais modernos e contemporâneos. O teatro popular:
comédia, farsa, vaudeville, auto, teatro de revista etc. O teatro épico.
Relação formal e discursiva com o teatro brasileiro. O anti-ilusionismo.
Bibliografia básica
BAKTHIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São
Paulo: Hucitec,1999.
GONZALEZ ECHEVERRIA, Roberto. Historia de La Literatura
Hispanoamericana. Vol 1 e 2, GREDOS.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
Bibliografia complementar
MAGALDI, S. Panorama do teatro brasileiro. 5.ed. São Paulo: Global, 2001.
MARQUES, M.P.S.C. A cidade encena a floresta. Rio Branco: Edufac,
2005.
MORATÍN de Leandro Fernández de; GIBERT Angeles Cardona de &
VILANOVA Enrique Rodríguez. Teatro completo. Bruguera. 1976
ROSENFELD, A. O Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 1985.

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LITERATURA COMPARADA

Histórico, objeto e métodos da Literatura Comparada. Estudo prático de


obras comparadas.
Bibliografia básica
BRUNEL, P., PICHOIS, ROUSSEAU, A.M. Que é literatura comparada?
São Paulo: Perspectiva, 1995.
CARVALHAL, T.F. Literatura Comparada. 3.ed. São Paulo: Ática, 1998.
NITRINI, S. Literatura Comparada: história, teoria e crítica. São Paulo:
EDUSP, 1997.
Bibliografia complementar
ANGENOT, M. et al. (Orgs.) Teoria Literária: problemas e perspectivas.
Lisboa: Dom Quixote, 1995.
BRUNEL, P., CHEVREL, Y. (Orgs.) Précis de Littérature comparée. Paris:
PUF, 1989.
CALVINO, I. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
COUTINHO, E.F., CARVALHAL, T.F. Literatura Comparada: textos
Fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
LIMA, L.C. Limites da voz: Montaigne, Schelegel, Kafka. 2.ed. Rio de
Janeiro: Topbooks, 2005.

SEMINARIO DE LITERATURA ESPANHOLA


TEMA DE LIVRE ESCOLHA
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

SEMINARIO DE LITERATURA HISPANO-AMERICANA


TEMA DE LIVRE ESCOLHA
Bibliografia
Dependerá de projetos sobre temas de interesse dos alunos e do professor
ministrador da oficina.

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POÉTICA COMPARADA DE POESIA E FICÇÃO LATINO-AMERICANA

Investigação de importantes momentos da literatura latino-americana, em


língua portuguesa e espanhola.
Bibliografia básica
CHIAMPI, I. O realismo maravilhoso: forma e ideologia no romance
hispano-americano. São Paulo: Perspectiva, 1980.
JOSEF, B. História da literatura hispano-americana. 3.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1989.
___. Romance hispano-americano. São Paulo: Ática, 1986.
Bibliografia complementar
FUENTES, C. Eu e os outros: ensaios escolhidos. Rio de Janeiro: Rocco,
1989.
LINS, R.L. Violência e literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.
LLOSA, M.V. Contra vento e maré. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985.
PAZ, O. O labirinto da solidão. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1984.
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
UNESCO. FERNANDEZ MORENO, C. (Org.). América Latina em sua
literatura. São Paulo: Perspectiva, 1979.

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POÉTICA COMPARADA DE ROMANCES LATINO-AMERICANOS


Estudo comparado de importantes romancistas latino-
americanos modernos e contemporâneos : Miguel Angel Asturias, Alejo
Carpentier, Juan Rulfo, Juan Carlos Onetti, João Guimarães Rosa, Clarice
Lispector, Lúcio Cardoso, Carlos Fuentes, Lezama Lima, Reinaldo Arenas,
Guilhermo Cabrera Infante, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa,
Ciro Alegría, Augusto Roa Bastos, Julio Cortázar, Fernando Del Paso,
Roberto Artl, Ernesto Sábato, Manuel Puig, Ricardo Piglia, Márcio Souza,
Milton Hatoum, Bernardo Carvalho entre outros.
Bibliografia básica
CHIAMPI, I. O realismo maravilhoso: forma e ideologia no romance
hispano-americano. São Paulo: Perspectiva, 1980.
JOSEF, B. História da literatura hispano-americana. 3.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1989.
___. Romance hispano-americano. São Paulo: Ática, 1986.
Bibliografia complementar
FUENTES, C. Eu e os outros: ensaios escolhidos. Rio de Janeiro: Rocco,
1989.
LINS, R.L. Violência e literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.
LLOSA, M.V. Contra vento e maré. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985.
PAZ, O. O labirinto da solidão. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1984.
TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
UNESCO. FERNANDEZ MORENO, C. (Org.). América Latina em sua
literatura. São Paulo: Perspectiva, 1979.

92
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Campus de Cruzeiro do Sul

FILOSOFIA DA LINGUAGEM
Vinculações entre linguagem e Filosofia. A constituição da Lingüística como
ciência e a sua significação para a Filosofia. Abordagens atuais de filosofia
da linguagem.

Bibliografia básica

AROUX, S. A filosofia da linguagem. Campinas, 1998.


BENVENISTE, E. “A natureza do signo lingüístico”. In: ___. Problemas de
lingüística geral I. Campinas: UNICAMP, 1988.
BENVENISTE, E. “A filosofia analítica e a linguagem”. In: Problemas de
lingüística geral I. Campinas: UNICAMP, 1989.
BORGES, J. L. Obras completas. São Paulo: Globo, 1999. Vol. I.

Bibliografia complementar

ALSTON, W.P. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.


AUSTIN, J.L. Quand dire c’est faire. Paris: Seuil, 1970.
BLIKSTEIN, I. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. São Paulo:
Cultrix, 1983.
COSTA, C. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
FREGE, G. “Sobre a justificação científica de uma conceitografia”. In: Col.
Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1989.
HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Ed. da
UNESP, 1997.
REZENDE, A. (Org.). Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
SEARLE, J.R. Speech acts: an essay in the philosophy of language. New
York: Cambridge University Press, 1969.

93
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Centro Multidisciplinar
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Campus de Cruzeiro do Sul

INTRODUÇÃO À SEMIÓTICA
Panorama geral da semiótica como ciência geral dos processos de
comunicação e significação. Teorias semióticas. Conceitos operacionais
das teorias semióticas.

Bibliografia básica

BARTHES, R. Elementos de semiologia. Trad. de I. Bliskstein. São Paulo :


Cultrix, 1974.
EPSTEIN, I. O signo. São Paulo: Ática, 1991.
GREIMAS, A.-J. Semântica estrutural. Trad. de H. Ozakabe e I. Blikstein.
São Paulo: Cultrix, 1966.
JAKOBSON, R. (1975). Linguística e comunicação. Trad. de I. Bliskstein ;
Paes, J.P. São Paulo: Cultrix.
SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. Trad. de A. Cheline, J.P. Paes
e I. Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1977.

Bibliografia complementar

MACHADO, I. Escola de semiótica. A experiência de Tártu-Moscou para o


estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
PEIRCE, C. S. Semiótica. Trad. de J. T. C. Netto. São Paulo: Perspectiva,
1990.
SANTAELLA, L. A assinatura das coisas: Peirce e a literatura. Rio de
Janeiro: Imago, 1992.
______. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.
______. Produção de linguagem e ideologia. São Paulo: Cortez, 1996.
SANTAELLA, L ; NÖTH, W. Imagem: cognição, semiótica e mídia. São
Paulo: Iluminuras, 1998.

94
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LÍNGUA LATINA II
Aprofundamento gramatical. As particularidades da língua latina. Tradução.

Bibliografia básica

ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1990.


FONTANA, D. Lições de Latim. São Paulo: Saraiva, 1994.
FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Brasília: MEC, 1995.

Bibliografia completar

BRITO, G da S. Literatura latina:síntese histórica. 3. ed. Rio de Janeiro:


Souza Marques, 1982.
_____ Lições de Latim. Rio de Janeiro: Souza Marques, 1976.
GARCIA, J. M. Introdução à teoria e prática do latim.2. ed. Brasília: Unb,
2000.
RONAI, P. Não perca o seu latim. 7 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1980.
Stock, L. Gramática de latim. Lisboa: Presença, 2000.

LÍNGUA LATINA III


O latim na atualidade. A literatura latina. Tradução.
Bibliografia básica
ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1990.
FONTANA, D. Lições de Latim. São Paulo: Saraiva, 1994.
FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Brasília: MEC, 1995.
Bibliografia complementar
BRITO, G da S. Literatura latina:síntese histórica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Souza Marques, 1982.
----- Lições de latim. Rio de Janeiro: Souza Marques, 1976.
FURLAN, O. A. Latim para o português. Gramática, língua e literatura.
Florianópolis: UFSC, 2006.
GARCIA, J. M. Introdução à teoria e prática do latim.2. ed. Brasília: Unb,
2000.
----- Língua latina. Brasília: Unb, 1997.
SAUTEREAU, F. Contos e lendas do nascimento de Roma. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
Stock, L. Gramática de latim. Lisboa: Presença, 2000.

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RELAÇÕES INTERSEMIÓTICAS ENTRE LINGUAGENS

Relação entre imagem e texto. Mídias fixas, eletromagnéticas e digitais. O


hipertexto. A hibridização das mídias.
Bibliografia básica
FERRARA, L.A . A estratégia dos signos. São Paulo: Perspectiva, 1986.
PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 1987.
SANTAELLA, L., NÖTH, W. Imagem: cognição, semiótica e mídia. São
Paulo: Iluminuras, 1998.
Bibliografia complementar
ECO, U. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Cultrix, 2005.
GREIMAS, A.–J. Semântica estrutural.: pesquisa de método. São Paulo:
Cultrix, 1976.
___. (Org.) Ensaios de semiótica poética. São Paulo: Cultrix, 1976.
PIERCE, C.S. Semiótica. São Paulo: Cultrix, 2005.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.

ESTUDOS DE LÍNGUA E LITERATURA GREGA


O étimo, a semântica, a filosofia e a literatura grega. Tradução de textos
clássicos.
Bibliografia básica
ACHCAR, F. Lírica e lugar comum: alguns temas de Horácio e sua
presença em português. São Paulo: Edusp, 1994.
ALFAGEME, I.R. Nueva gramática griega. Madrid: Coloquio, 1988.
LESKY, A. A história da literatura grega. Lisboa: Almedina, 1995.
Bibliografia complementar
GALVÃO, R. Vocabulário etimológico, ortográfico e prosódico das palavras
portuguesas derivadas do grego. Sâo Paulo: Garnier, 2004.
MURACHCO, H. Língua grega: teoria. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2007. (Vols.
I)
___. Língua grega: prática. 3.ed. Petrópolos: Vozes, 2007. (Vol. II)
PIETRO, M.H.U. Dicionário de literatura grega. São Paulo: Verbo, 2001.
NORELLI, E., MORESCHINI, C. Manual de literatura cristã grega e latina.
Santuário/Vale livros.

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LITERATURA E LEITURA

Literatura e recepção. História da leitura. A literatura e o lugar do leitor.


Literatura e formação de leitor. Recepção e efeito.
Bibliografia básica
CHARTIER, R. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
GUMBRECHT, H.U. Corpo e forma. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.
___. A ordem dos livros. Brasília: UNB, 1994.
Bibliografia complementar
CHARTIER, R. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artmed,
2001.
LIMA, L.C. (Org.). A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979.
MANGUENEAU, D. O contexto da obra literária. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
MANGNEL, A. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras.
OLSON, D.R. O mundo no papel. São Paulo: Ática, 1997.

LITERATURA E ORALIDADE

O texto como unidade mínima da cultura. Relação com a história, memória


e literatura.
Bibliografia básica
BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São
Paulo: Hucitec,1999.
BURKE, P. Cultura popular na Idade Moderna. 2.ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
WHITE, H. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. Trad.
São Paulo: Edusp, 1994.
Bibliografia complementar
FERREIRA, J.P. (Org.) Oralidade em tempo e espaço: colóquio Paul
Zumthor. São Paulo: Educ/Fapesp, 1999.
___. Cavalaria em cordel: o passo das águas mortas. 2.ed. São Paulo:
Hucitec, 1993.
MEIHY, J.C.S.B. Manual de História oral. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
PELOSO, S. O canto e a memória: história e utopia no imaginário popular
brasileiro. São Paulo: Ática, 1996.
ZUMTHOR, P. A Letra e a Voz. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
___. Introdução à poesia oral. São Paulo: Hucitec,1997.

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OFICINA LITERÁRIA
Leitura e análise de textos literários: poesia, conto, romance, teatro para
compreensão do processo de estruturação e produção de novos textos.
A bibliografia da disciplina dependerá de projetos sobre temas de interesse
dos alunos e do professor ministrador da oficina.

ESTUDOS DE LIRISMO

Principais momentos do lirismo ocidental: gregos e latinos. Idade Média e


Petrarca. Lirismo renascentista e barroco. Lirismo neoclássico. Lirismo
romântico. Lirismo simbolista. Lirismo vanguardista. Tendências
contemporâneas.
Bibliografia Básica
BLOOM, H. Poesia e repressão: o revisionismo de Blake a Stevens.
Rio de Janeiro: Imago, 1994.
___. Um mapa da desleitura. 2.ed. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
COHEN, J. Estrutura da linguagem poética. São Paulo: Cultrix, 1978.
Bibliografia complementar
CAMILO, V. Drummond: da rosa do povo à rosa das trevas. São Paulo:
Ateliê, 2001.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades,
1978.
GLEDSON, J. Influências e impasses: Drummond e alguns
contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
HAMBURGUER, M. A verdade da poesia. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
MORICONI, I. Os cem melhores poemas brasileiros do século. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2004.

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ESTUDOS DE ÉPICA CLÁSSICA

Epopéia e poesia épica. Homero e Virgílio. A épica medieval: Beowulf, A


canção de Rolando, El Cid, Os nibililungos, Parsifal, A divina comédia. A
épica moderna: Orlando furioso, Os lusíadas, Jerusalém libertada, O
paraíso perdido.
Bibliografia básica
ADORNO, T.W., HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento:
fragmentos filosóficos. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
CARPEAUX, O.M. História da literatura ocidental. 2.ed. Rio de Janeiro:
Alhambra, 1978. (Vol. I, II e III)
LINS, R.L. Violência e literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.
Bibliografia complementar
AUERBACH, E. Mimesis. 2.ed. São Paulo : Perspectiva, 1985.
D’ONOFRIO, S. Literatura ocidental. São Paulo: Ática, 1990.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins.
MUHANA, A. A epopeia em prosa seiscentista. São Paulo: UNESP.
SILVA, A.V. Formação épica da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Elo,
1987.

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS:

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Pensamento sociológico contemporâneo e a educação. Processos de
socialização e educação escolar. Educação escolar e a estrutura
socioeconômica da sociedade brasileira contemporânea.
Bibliografia básica
CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2003.
DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1955.
FORACCHI, M.M. et al. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos, 1984.

Bibliografia complementar
BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
MEKSENAS, P. Sociedade, filosofia e educação. São Paulo: Loyola, 2008.
MORAIS, R., GROPPO, L.A., NORONHA, O.M. (Orgs.) Sociedade e
educação: estudos sociológicos e interdisciplinares. São Paulo: Alinea,
2008.
TEIXEIRA, L.M., SILVA, L.M.R. Educação e sociedade: compromisso com
o humano. São Paulo: Loyola, 2007.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

100
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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Teorias psicológicas do desenvolvimento: Adolescência e suas
características básicas evolutivas. A crise de identidade. Aprendizagem:
concepções principais e fatores que interferem no processo ensino-
aprendizagem, segundo teorias contemporâneas.
Bibliografia básica
COLL, C, PALACIOS, J., MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995. v. 1
___. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v. 2.
Bibliografia complementar
BUTCHER, H.J. Inteligência humana: natureza e avaliação. São Paulo:
Perspectiva, 1972.
DANTAS, H. A infância da razão: uma introdução à psicologia da
inteligência de Henry Wallon. São Paulo: Manole Dois, 1990.
PERRENOUD, P. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater
o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PULASKI, M. A. S. Compreendendo Piaget: uma introdução ao
desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
VIGOTSKI, L. S. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.

101
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ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E LEGISLAÇÃO DE ENSINO


Análise do processo histórico de organização da Escola Básica. A Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A Escola Pública Brasileira atual:
estrutura e funcionamento.
Bibliografia básica
CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura compreensiva artigo a artigo.
Petrópolis: Vozes.
LIBÂNEO, J. C., OLIVEIRA, J. F., TOSCHI, M. S. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LIMA, L. C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez,
2001.
Bibliografia complementar
BARBOSA, A.M. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002.
FARIA, G. A educação primária em Rio Preto: o processo de
municipalização do ensino. São José do Rio Preto: Arantes, 2007.
HENRIQUES, R., GIAMBIAGI, F., VELOSO, F. Educação básica no Brasil:
construindo o país do futuro. São Paulo: Campus, 2009.
LOPES, E.M.T., VEIGA, C.G., FARIA, L.M. 500 anos de educação no
Brasil. São Paulo: Autêntica, 2003.
SACRISTÁN, J. G., GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DIDÁTICA GERAL
Tendências atuais da Didática. As bases teóricas e práticas do trabalho
docente. Planejamento de ensino da área específica de atuação.
Bibliografia básica
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.
PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício do professor:
profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia complementar
ANDALO, A. Didática da língua portuguesa para o ensino. São Paulo: FTD,
2000.
CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2006.
MARTINS, P.L.O. Didática. São Paulo: Ibpex, 2008.
VEIGA, I.P.A. Lições de didática. São Paulo: Papirus, 2006.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

102
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GESTÃO ESCOLAR
A gestão educacional e o projeto político da escola. O projeto político
pedagógico e a construção do trabalho coletivo. O gestor escolar, as
normas e os procedimentos. O projeto político pedagógico e a constituição
da identidade e da autonomia escolar.
Bibliografia básica
MACHADO, L.M., FERREIRA, N.C. (Org.) Política e gestão da Educação.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
THERRIEN, J. e DAMASCENO, M.N. Artesãos de outro ofício: múltiplos
saberes e práticas no cotidiano escolar. São Paulo: Annablume, 2000.
168p.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. São
Paulo: Autores Associados, 2003.
Bilbiografia Complementar
DALMÁS, A. Planejamento Participativo na Escola: elaboração,
acompanhamento e avaliação. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
LIMA, L.C. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez,
2001. 189p.
ALMEIDA, M. (Org.) Política Educacional e prática pedagógica: para alem
de mercadorização do conhecimento. Campinas: Alínea, 2005.
OLIVEIRA, D. A. (Orgs.) Gestão Democrática da Educação: desafios
contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.

103
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TEORIA DO CURRÍCULO
Emergência e desenvolvimento do campo do currículo . Conceitos,
perspectivas de análise e paradigmas no campo do currículo. O currículo
como confluência de práticas. O currículo como organização geral da
escola. Os programas de ensino. O currículo oficial . Avaliação do
currículo.
Bibliografia Básica
APPLE, Michael. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
_______. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
GIROUX, Henri. Teoria Crítica e Resistência em Educação: para além
das teorias da reproducão. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 1983.
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e Programas no Brasil.
Campinas/Papirus, 1990.
_______. Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus, 1997.
SILVA, T. T. da. Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos
estudos culturais em
educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
______. Documentos de Identidade. Uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
Bibliografia complementar
COSTA, Marisa Vorraber ( Org. ) O currículo nos limiares do
contemporâneo. Rio de
Janeiro: DP & A , 1998.
FAZENDA, Ivani. Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo:
Cortez, 1991.
SILVA, Luiz H. da e AZEVEDO, José Clóvis. ( Orgs.) Reestruturação
Curricular: teoria e
prática no cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995.
TYLER, Ralph. Princípios Básicos de Currículo e Ensino. Porto Alegre:
Globo, 1974.

104
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Desenvolvimento de atividades de docência em escolas de Ensino
Fundamental, segundo segmento.
Bibliografia básica
BRASIL. Ministério da Educaçao e do Desporto. Parâmetros Curriculares
de Língua Portuguesa. 5ª e 8ª
Séries. Brasília, 1997.
CARVALHO, A. M. Prática de Ensino:os estágios na formação do
professor. São Paulo: Pioneira, 1987.
PICONEZ, S.C.B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.
Campinas: Papirus, 1991.
Bilbiografia Complementar
ALONSO, M. (Org.) O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo:
Pioneira, 2003.
GANDIN, A.B. Metodologia de Projetos na sala de aula. São Paulo:
Loyola, 2006.
GERALDI, J.W. (Org.) O texto na sala de aula. Sao Paulo: Àtica, 1997.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,
2005.
VASCONCELOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – aprendizagem e
projeto educativo – elementos e realizaçao. São Paulo; Libertad, 1995.

105
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Desenvolvimento de atividade de docência em escolas de Ensino Médio.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmentros Curriculares Nacionais:
linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação
Média e Tecnologias, 2002.
FREITAS, H.C.L. O Trabalho como Princípio Articulador na Prática de
Ensino e nos Estágios. Campinas: Papirus, 1996.
PIMENTA, S.G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade, Teoria e
Prática. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar
ABREU, A. Suarez. Gramática Miníma para o domínio da Língua Padrão.
São Paulo: Ateliê Editoral, 2003.
ARAÚJO, C.L.G. Aprendendo a aprender. Brasília: Uniceub, 2003.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,
2005.
PIMENTA, S.G.; LIMA, M.S.L. Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,
2004.
VASCONCELOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – aprendizagem e
projeto educativo – elementos e realizaçao. São Paulo; Libertad, 1995.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III


Desenvolvimento de atividades de docência em EJA: segundo segmento
do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Pré-vestibular e outros tipos
de cursos.
Bibliografia Básica
BAGNO, M. Preconceito Linguistico: o que é, como se faz. São Paulo:
Loyola, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Proposta curricular do 2º segmento –
EJA. Brasília: MEC/SAD, 2008.
CARVALHO, A.M.P. Práticas de ensino: os estágios na formação do
professor. São Paulo: Pioneira, 1987.
Bilbiografia Complementar
ABREU, A.S. Gramática Mínima para o domínio da Língua Padrão. São
Paulo: Ateliê Editoral, 2003.
ARAÚJO, C.L.G. Aprendendo a aprender. Brasília: Uniceub, 2003.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,
2005.
VASCONCELOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – aprendizagem e
projeto educativo – elementos e realizaçao. São Paulo: Libertad, 1995.
PIMENTA, S.G., LIMA, M.S.L. Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez,
2004.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis:
Vozes, 2002.

107
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9. O CURRÍCULO PLENO DO CURSO

O currículo pleno do curso é composto pelas disciplinas acima relacionadas


acrescidas do estágio supervisionado e das atividades científico-culturais, respeitando-se
a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a Resolução CNE/CP nº 02/2002 e as
Resoluções nº 04,08 e 09/2009 do Conselho Universitário, que regulamentam a formação
pedagógica nos cursos de licenciatura.

9.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei nº 11.788/2008 no seu artigo 1º, o estágio é o ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação
para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos. Sendo assim, ele deve integrar o itinerário formativo do
educando e visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.

Ainda de acordo com essa legislação, o estágio poderá ser obrigatório ou não-
obrigatório, de acordo com o Projeto Político Pedagógico do curso em questão.

9.1.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

A Resolução CNE/CP nº 02/2002 determina 400 horas mínimas de Estágio


Supervisionado obrigatório para o currículo pleno das licenciaturas. O curso de Letras –
Espanhol e Literaturas de Língua Espanhola – Licenciatura Plena cumprirá uma carga
horária de 405 horas de Estágio Supervisionado obrigatório, que terá início no 6° período
com 135 horas, continuando com 135 horas no 7º período e 135 horas no 8º período.

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As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica na educação superior


poderão, eventualmente, ser equiparadas ao estágio. Esse procedimento será utilizado
em função do planejamento da equipe de estágio, bem como da ponderação da mesma a
respeito da pertinência da atividade desenvolvida pelo aluno com a ementa do estágio
em questão.
O estágio supervisionado deve ser realizado em escolas de Educação Básica e/ou outras
instituições e espaços que possibilitem a execução de projetos e deve respeitar o
regime de colaboração entre os Sistemas de Ensino. Nestas diretrizes, é enfatizada a
flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos
inovadores e próprios, nas dimensões teóricas e práticas. Os trabalhos iniciar-se-ão em
escolas de ensino de nível fundamental seguindo até o ensino médio. O aluno entrará em
sala de aula não apenas para cumprir uma carga horária obrigatória, mas também para
adquirir habilidades e desenvoltura e, ainda, contribuir de alguma forma para o
desenvolvimento ou melhoria da escola em que atuar e que concordou em recebê-lo. No
que concerne à habilitação em Língua Espanhola, o Estágio se desenrolará como
descrito no quadro que segue, mostrando o estudo da língua por meio de uma conjunção
de linguagens, onde se observará a gramática e a literatura, respeitando-se assim os
PCN:
6º Período
Disciplina: Estagio Supervisionado I
Ementa: O ensino de LE nas primeiras séries do Ensino Fundamental

ATIVIDADES ETAPAS/TAREFAS CH

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1.- Preparação para a docência  Contatos, escolha dos


2.- Ensino de LE de 1ª a 4ª series temas, etc.
3.- Ensino de LE de 5º a 8ª series  Docência.
4.-Discussão, avaliação dos  Discussão, avaliação dos
trabalhos realizados. trabalhos 135 h/a
 Elaboração de relatório
parcial
 Elaboração de relatório
final

As observações das aulas serão realizadas de acordo com a disponibilidade de


cada aluno, contanto que comprove mediante relatório da professora e da diretoria da
escola onde houver realizado as observações. O número de horas para cada atividade
deverá ser realizado pelo professor que ministrará a disciplina de acordo com o seu plano
de curso.

7° período
Disciplina: Estagio Supervisionado II
Ementa: O ensino de LE no Ensino Médio

ATIVIDADES ETAPAS/TAREFAS CH
1.- Preparação para a docência  Contatos, escolha dos
2.- Ensino de LE no 1º ano temas, etc.
3.- Ensino de LE no 2º ano  Docência.
4.- Ensino de LE no 3º ano  Discussão, avaliação dos
5.-Discussão, avaliação dos trabalhos 135 h/a
trabalhos realizados.  Elaboração de relatório
parcial
 Elaboração de relatório
final

8° período

110
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Disciplina: Estágio Supervisionado III


Ementa: O ensino de LE para o Ensino Inclusivo

No 8° período, o aluno terá a oportunidade de conhecer outros tipos de


experiência de ensino. Assim, poderá realizar projetos com o ensino de LE em outras
modalidades de ensino como Tele-cursos, Educação de Jovens e Adultos, cursos pré-
vestibulares, cursos de línguas, cursos de extensão na Universidade, o ensino de língua
espanhola para portadores de necessidades especiais, etc. Não se pode negar que
esses ramos constituem campos de atuação para os profissionais de Letras e podem ser
bastante diferenciados do sistema de educação convencional.

ATIVIDADES ETAPAS/TAREFAS CH
1.- Preparação para a docência  Contatos, escolha dos
2.- Ensino de LE para as varias temas, etc.
modalidades do Ensino Inclusivo  Docência.
 Discussão, avaliação dos
trabalhos 135 h/a
 Elaboração de relatório
parcial
 Elaboração de relatório
final

A escolha das modalidades e a divisão da carga horária para cada tarefa, bem
como os lugares onde serão realizadas as atividades serão de inteira responsabilidade
do professor ministrante da disciplina de acordo com se plano de curso.

111
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9.1.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

De acordo com a legislação, o estágio supervisionado não-obrigatório é aquele


desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. O
curso prevê essa modalidade de estágio em órgãos públicos e setores privados,
momento em que os acadêmicos terão oportunidade de aplicar conteúdos e
competências adquiridas ao longo da formação de acordo com o que orienta a Resolução
nº 08 de 05 de fevereiro de 2009 do Conselho Universitário.

Essa modalidade pode ou não ser remunerada segundo a intenção do órgão ou


instituição proponente que será firmada mediante termo de compromisso regido pela Lei
nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Esse mesmo documento legal traça as diretrizes
para a instituição de ensino, a parte concedente do estágio não-obrigatório e o estagiário,
bem como, define como se dará a fiscalização dessa atividade. O estágio supervisionado
não-obrigatório é previsto por este Projeto Político Pedagógico e submetido aos preceitos
legais supracitados.

9.2.- ATIVIDADES CIENTÍFICO-CULTURAIS

Além das horas destinadas aos conteúdos curriculares específicos e


pedagógicos como aponta a Resolução CNE/CP 02/2002 e as Resoluções CONSU
04/2009 e 09/2009, o aluno deverá cursar no mínimo 200 (duzentas) horas de atividades
científico-culturais, previstas no Currículo Pleno do Curso de Letras de acordo com o
qual,

“Somando-se às 400 horas destinadas à prática como componente


curricular, vivenciado ao longo do curso, e às 400 horas de estágio
curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso, há

112
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que se prever 200 horas para outras formas de atividades científico-


culturais”.

Sobre essas atividades, a legislação interna da IES observa que a carga horária
correspondente pode ser preenchida mesclando-se créditos de disciplinas ofertadas por
outros cursos da Universidade Federal do Acre ou de outras instituições de ensino que
não integram a estrutura de seu curso de origem e um conjunto de atividades
acadêmicas e práticas. As atividades acadêmicas podem contemplar:
 publicações,
 eventos diversos na área específica do curso de graduação (simpósios,
congressos, conferências, palestras, exposições, seminários, cursos de extensão,
colóquios, apresentações artístico-culturais, trabalhos de pesquisa);
 estudos de caso, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário,
produções coletivas;
 monitorias, resoluções de situações-problema, projetos de ensino, estágios extra-
curriculares;
 outras atividades a critério do colegiado de curso.
Além disso, continua o Conselho Universitário em sua interpretação da
Resolução n° 04/2009, poderão ser realizadas atividades acadêmico-científico-culturais
que possam promover o contato dos alunos com a utilização dos recursos culturais
oferecidos pela cidade em que vivem, no sentido de se estabelecer alguma vinculação e
relação crítica de sua contribuição à formação do profissional professor na área
específica de atuação profissional.
Os discentes devem procurar eventos em outras Instituições de Ensino, em
outros cursos da Universidade Federal do Acre, ou mesmo em eventos culturais de
naturezas diversas. Intercâmbios assim contribuem para o enriquecimento da formação
cultural, acadêmica e humanística dos indivíduos.

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De acordo com o artigo 4º da resolução supracitada, é responsabilidade da


coordenação do Curso de Letras manter uma pasta para cada acadêmico contendo
instrumentos de controle dos documentos referentes às atividades desenvolvidas durante
o curso. Esses instrumentos podem constar de declarações das partes concedentes das
atividades vivenciadas pelos acadêmicos, certificados ou outro documento que comprove
a efetiva participação do aluno nas atividades supracitadas.
No caso de atividades aproveitadas em outros espaços institucionais ou não,
a coordenação se encarregará de conceder os créditos observando a vigência da
documentação apresentada e a relação com o exercício da futura profissão do discente.

9.2.1.- Competências e habilidades previstas na integralização da carga


horária (210 horas)

Entre as competências do profissional de Letras, descritas no início deste documento,


consta a capacidade de promover fórum de debates e seminários para atualização e
troca de experiência de ensino e pesquisa de Português e literaturas. Por si só, essa
argumentação já seria suficientemente sólida para a defesa da proposta que
apresentaremos a seguir. Mas, além disso, convém lembrar que o licenciado em Letras
está habilitado ao exercício do magistério no Ensino Médio e Fundamental em Língua
Portuguesa e sua(s) respectiva(s) literatura(s) ofertadas pelo curso. Um conjunto de
atitudes e características deve ser estimulado e desenvolvido no futuro profissional e as
atividades práticas de cunho acadêmico, científico e/ou culturais constituem uma boa
oportunidade para a estimulação dessas atitudes e características que são as seguintes:

- Raciocínio abstrato e capacidade de expressão verbal e escrita,


- Capacidade de bom uso da linguagem e facilidade para transmitir idéias,
- Capacidade de argumentação e de reflexão,
- Interesse por questões sociais e por atividades literárias,
- Criatividade, clareza, objetividade, sociabilidade e desembaraço.

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9.2.2.- Certificação

O objetivo das Atividades-Científico-Culturais é que os alunos ocupem o espaço,


tomem a palavra e adquiram a capacidade de participação, organização e realização de
eventos de cunho científico ou cultural. Assim, os professores deverão estimulá-los a
uma participação cada vez maior, mais efetiva e mais prática nessas atividades. Espera-
se que a partir do terceiro período os discentes passem a ocupar o lugar de
organizadores, apresentadores de comunicações, de atividades culturais, relatores de
experiências, etc.

Pensando-se nesses dois tipos de participação, uma mais passiva, a de


espectadores, e outra mais ativa, no exercício efetivo de uma apresentação, a
Coordenação do Curso deverá emitir a certificação correspondente às várias atividades
empreendidas pelos alunos, segundo as suas naturezas específicas, tais como
participantes, palestrantes, conferencistas, oficineiros etc., nas quais, inclusive, serão
determinadas as cargas horárias que darão direito à referida certificação.

As horas e as certificações são cumuláveis. Assim, um discente pode obter, no


mesmo evento, um certificado de participante e um certificado de apresentador de
comunicação, por exemplo, cada um com suas horas correspondentes.

Será facultado ao aluno a liberdade de participação na totalidade ou em parte dos


eventos. Em um ciclo de palestras, se ele comparecer somente ao primeiro dia,
correspondendo hipoteticamente a oito horas, receberá certificação correspondente a oito
horas.

À guisa de conclusão, cumpre-nos reafirmar a intenção de proporcionar um


espaço aos alunos para que eles possam atuar com reflexão, senso de organização,
maturidade, desenvoltura e autonomia. Não cabem, portanto, expectativas no sentido de

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terem sempre à mão atividades prontas e acabadas, das quais participem como simples
expectadores.

10. CORPO DOCENTE DO CURSO

Segue abaixo a relação do corpo docente, seus respectivos regimes de trabalho e


titulação:

PROFESSORES DO QUADRO DE CRUZEIRO DO SUL DOS CURSOS DE LETRAS

PROFESSOR REG. TRAB TITULAÇÃO


CÉLIA MARIA PIRES DE ALMEIDA 30 HS MESTRANDA
CLEIDE VILANOVA HANICH 30 HS MESTRANDA
DALBI JOSE DAMASCENO PIRES D AVILA DE MESTRANDO
DEOLINDA MARIA SOARES DE CARVALHO DE DOUTORANDA
HEIDI SORAIA BERG DE MESTRE
IVANETE DE FREITAS CERQUEIRA DE DOUTORANDA
JANNICE MORAIS DE OLIVEIRA CAVALCANTI 40 HS ESPECIALISTA
JOÃO CARLOS DE CARVALHO DE DOUTOR
JOSÉ MAURO SOUZA UCHÔA DE MESTRANDO
MARIA ALEXANDRINA FÉLIX DE ANDRADE SILVA 30 HS ESPECIALISTA
MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA 30 HS DOUTORANDA
MARIA HELENA MACIEL DE OLIVEIRA 30 HS ESPECIALISTA
MARIA JOSÉ MORAIS SILVA DE DOUTORANDA
MILTON CHAMARELLI FILHO DE DOUTOR
RODRIGO NASCIMENTO QUEIROZ DE GRADUADO
SAMIA MARIA DO SOCORRO PONTES EL-HASSANI DE MESTRANDA
SÍLVIA MARIA JANUÁRIO ALVES DE MESTRE
SIMONE DE
VERA BAMBIRRA DE DOUTORANDA

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11. O APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A Coordenação dos Cursos de Letras de Cruzeiro do Sul conta, atualmente, com


um Secretário Executivo, dois técnicos-administrativos e uma estagiária.

12. ACERVO DA BIBLIOTECA DA UFAC DE CRUZEIRO DO SUL NA ÁREA DE


LETRAS E AFINS:

AUTOR TÍTULO ANO QUANT.


ABBS, B. e FREEBAIRN, I. Studying strategies 1
ABRAMOVICH Literatura Infantil 1993 2
ABREU, Casimiro Poesias completas 5
ADORNO, T. W Notas de Literatura 1991 2
ALADRÉN, M. C. Español Actual 5
ALBBE, E Who’s afraid of Virginia Woolf? 1986 1
ALBEE, E Who’s Afraid of Virginia Woolf? 1962 2
ALENCAR, José As minas de prata 2001 4
ALENCAR, José Iracema 8
ALENCAR, José Lucíola 1998 4
ALENCAR, José O tronco do ipê 1
ALENCAR, José O sertanejo 10
ALENCAR, José Senhora 1983 3
ALENCAR, José O gaúcho 1988 5
ALENCAR, José Diva 1
ALLEN, W. Stannard Living English structure 1978 2
ALLIGUIERI, Dante A divina comédia 1993 3
ALMEIDA, Fernanda A fada que tinha idéias 1991 6
ALMEIDA, J. A. A bagaceira 1991 10
ALMEIDA, M. A. Memórias de um sargento de milícia 1984 6
ALMEIDA, N. M Gramática Latina 2000 4
ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. 1997 2
ALMEIDA, N. M. Dicionário de questões vernáculas. 2003
ALVES, Castro Poesias completas 2
ALVES, F Breviário da Conjugação de verbos 1992 5
AMADO, Jorge Gabriela cravo e canela 1981 1
AMADO, Jorge Os velhos marinheiros
AMADO, Jorge Tieta do Agreste
AMADO, Jorge Tenda dos milagres
AMADO, Jorge Teresa batista cansada de guerra
AMADO, Jorge Jubiabá

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AMADO, Jorge Mar morto


AMADO, Jorge O país do carnaval
AMADO, Jorge Seara vermelha
AMADO, Jorge São Jorge dos Ilhéus
AMADO, Jorge Pastores da noite
AMADO, Jorge Farda, fardão, camisola de dormir
AMADO, Jorge Dona flor e seus dois maridos
AMADO, Jorge Terras do sem fim 2004 2
AMORA, A. S Introdução à Teoria da Literatura 1992 5
ANDERSEN, H. C A Roupa Nova do Imperador e outros contos 4
ANDRADE, C. D. O amor natural 1993 1
ANDRADE, C. D. Antologia poética 1991 1
ANDRADE, C. D. Seleta em prosa e verso 1987 4
ANDRADE, Mário Os melhores poemas de Mario de Andrade 2000 3
ANDRADE, Mário Macunaíma, o herói sem caráter 2000 6
ANDRADE, Oswald de Pau-brasil 1990 4
ANDRADE, Oswald de O rei da vela 1991 3
ANDRADE, Oswald de O homem e o cavalo 1990 8
ANDRADE, Oswald de A estrela de absinto 1991 3
ANDRADE, Oswald de A utopia antropofágica 1990 5
ANDRADE, Oswald de Serafim ponte preta 2001 10
ANDRADE, Oswald de Memórias sentimentais de João Miramar 1991 5
ANDRÉ, H. S. Gramática ilustrada 1997 11
ANJOS, Augusto Eu e outras poesias 1985 5
ANTUNES, A. L Os cus de Judas 2003 2
APULEIO, Lúcio O anjo de ouro 3
ARANHA, Graça Canaã 4
ARENAS, R O mundo alucinante 1984 2
ARISTÒTELES Arte Retórica e Arte Poética 5
ARTAUD, Antonin Linguagem e vida 1970 2
ASSIS, Machado de Iaiá Garcia 1992 5
ASSIS, Machado de Dom Casmurro 1983 3
ASSIS, Machado de Memórias póstumas de Brás Cubas 5
ASSIS, Machado de Obra completa 10
ASSIS, Machado de Quincas Borba 1
ASSIS, Machado de A mão e a luva 1
ASSIS, MACHADO de Contos 2001 7
ASSMAR. O. B. Um olhar sobre a Amazônia 2003 1
ASSUMPÇÃO, A. P. Dinâmica Léxica portuguesa 1986 5
AUDEM, W. H Poemas 1986 2
AUERBACH, E Mimesis 1987 4
AURÉLIO Novo dicionário da língua portuguesa 1986 3

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AUSTE, J Pride and Prejudice 1985 2


AUSTEN, J Persuasion 1994 2
ÁVILA, Affonso O modernismo 1975 3
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português 2000 2
AZEVEDO, A. Poesias completas 1
AZEVEDO, Á. Noite na taverna 1
AZEVEDO, Á. O cortiço 1983 2
AZEVEDO, Á. Casa de pensão 1991 5
AZEVEDO, C. L. Monteiro Lobato: furacão na Botocúndia 2000 1
BADRILLARD, J. América 1986 2
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 2000 2
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico 2003 1
BAGNO, Marcos. Dramática da língua portuguesa: tradição 2001 1
gramatical, mídia e exclusão social.
BAGNO, Marcos. Norma lingüística 2001 2
BAKHTIN, M Estética da Criação Verbal 1992 3
BAKHTIN, M Questões de Literatura e de Estética 1993 6
BAKHTIN, M. Problemas na poética de Dostoiévski 2002 2
BAKTIN, M A cultura popular na idade média e no 1993 2
renascimento
BALZAC Eugenie Grandet 4
BANDEIRA, M. Estrela a vida inteira 1993 2
BARRETO, Lima Triste fim de Policarpo Quaresma 1984 2
BARRETO, Lima Recordações do escrivão Isaías Caminha 1990 6
BARRETO, Lima Os bruzundangas 1985 5
BARROS, E. A Conto Realista 1985 2
BARROS, Manoel de O livro das ignorãças 2001 2
BARRRETO, Mário Fatos da língua portuguesa 1982 7
BARRRETO, Mário Novíssimos estudos da língua portuguesa 1980 7
BARTHES, R S/Z 1992 4
BARTHES, Roland Elementos da semiologia 1964 17
BARTHES, Roland Aula 1987 5
BARTHES. R Fragmentos de um discursos Amoroso 1994 3
BARTHES. R O Prazer do Texto 1993 3
BASTOS, A. R Eu o Supremo 1977 2
BASTOS, L. K. e MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática 1992 10
BATKTIN, Michail Marxismo e filosofia da linguagem 1992 4
BAUDELAIRE Flores das “Flores do Mal” 2
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 2000 2
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática 2004 7
BECHETT, S. Molloy 1988 4
BECKER, Idel Manual de espanhol 5

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BECKETT, S. O Inominável 1989 2


BELLARD, H Guia Prático de Conjugação de Verbos 1995 3
BERGEZ, D (Eti ali) Métodos críticos para análise literária 1997 2
BERLO, David Keneth. O processo da comunicação: introdução à 1997 3
teoria e à prática.
BERMAN, M Tudo que é sólido desmancha no ar 1986 4
BETTELHEIM, B A Psicanálise dos Contos de Fadas 1980 4
BIDERMAN, Maria Tereza C. Teoria lingüística 2001 2
BILAC, Olavo Poesias 1985 1
BILAC, Olavo Obra completa 1986 5
BISHOP, Elizabeth O Iceberg Imaginário e outros poemas 2001 2
BLANCHOST. M O espaço Literário 1987 2
BLOOM, H Gênio 2003 2
BLOOM, H O Cânone Ocidental 2001 2
BLOOM. H Shakespeare: a invenção do humano 1998 2
BOCCACIO O Decamerão 3
BOJUNGA, L O sofá estampado 2001 4
BOJUNGA, Lygia A bolsa amarela 1992 5
BOJUNGA, Lygia Corda bamba 2002 3
BONET, M. C Critica literária 1979 4
BONOMI, A. E USBERTI, G. Sintaxe e semântica na gramática 1983 2
transformacional
BOPP, R. Cobra Norato 1988 5
BORBA, Francisco Introdução aos estudos lingüísticos 1991 3
BORBA, Francisco Teoria sintática 1979 2
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Contribuição à estilística portuguesa 1978 9
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa 1977 5
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Princípio de língua geral 89 2
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita 1977 5
CAMARGO, M. A Basic Guide to American Literature 1986 14
CAMINHA, Adolfo A normalista 1992 5
CAMÔES Os Lusíadas 8
CAMPOS, A. Mais provençais 1987 3
CAMPOS, Haroldo de Os melhores poemas 1992 3
CAMPOS, Paulo Mendes O amor acaba 2001 2
CAMUS, A A Queda 2
CAMUS, A O Estrangeiro 1989 2
CAMUS, A A Peste 1993 2
CANDIDO, A Literatura e Sociedade 1985 1
CANDIDO, A Na sala de Aula 1986 4
CÂNDIDO, Antônio Formação da literatura brasileira 1975 3
CÂNDIDO, Antônio Presença da literatura brasileira 1991 10

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CÂNDIDO, Antônio Das origens ao realismo 1997 6


CAPARELLI, Sérgio Os meninos da rua da praia 1979 4
CARDOSO, L Crônica da Casa Assassinada 1997 3
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 2000 4
CARPENTIER, A. O reino deste mundo 1985 5
CARPENTIER, Alejo O reino deste mundo 1995 4
CARRAVETTA, Luiza Maria Métodos e técnica no ensino de português 1991 3
CARVALHO, J. M. Os bestializados 1987 2
CARVALHO. B. V A Literatura Infantil 1989 1
CASTRO, F A Selva 1986 5
CASTRO, F. A selva 1999 3
CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha 2000 3
CEGALLA, D. Paschoal Novíssima gramática da língua portuguesa 1987 12
CERVANTES, M Dom Quixote 1
CEVASCO, M. E e SIQUEIRA Rumos da Literatura Inglesa 1993 5
CHALHUB, Samira. A meta linguagem 2001 2
CHAUCER, G The Canterbury Tales 1986 2
CHIAMPI, I O realismo maravilhoso 1980 2
CHRISTOPHERSEN, P. e SANDVED A. Na advanced English grammar 1980 4
CHRISTOPHERSEN, Paul Advanced English grammar 1969 4
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 2002 2
CLOSE, R. A. A reference grammar for students of English 1988 6
COELHO, J. do P. Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa 3
COELHO, Nela Novaes Escritores portugueses 1973 um
COELHO, T O que é utopia 1989 4
COIMBRA, M. L. R. Gramática practica de español 4
COMPAGNON, A O Demônio da Teoria 2001 2
CONRAD, J The Secret Agent 1994 2
CONRAD, J Coração nas Trevas 2001 3
CONRAD, J. Nostromo 1983 1
COOPER, J. F The Last of the Mohicans 1994 3
CORDER, S. P. An intermediate English practice book 1960 3
CORDER. Pit Na intermediate English practice book 1991 4
CORNEILLE O Cid e Horácio 3
COSERIU, Eugênio O homem e sua 1987 2
COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 1993 3
COSTA, Cláudio Filosofia da Linguagem 2002 2
COUTINHO, Afrânio A literatura no Brasil 1986 um
COUTINHO, Afrânio Introdução à literatura o Brasil 1990 dois
COUTINHO, I. L Gramática Histórica 2004 8
COUTINHO, I. L Pontos de Gramática Histórica 1976 2
CRANE, S The Red Badge of Courage 1994 2

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CRUZ e SOUZA Poesias completas 5


CRYSTAL, D. Dicionário de lingüística e fonética 2000 2
CUNHA, E. O paraíso perdido 1986 1
CUNHA, E. Os sertões 3
CUNHA, Euclides da Os sertões 1
CUNHA, Helena Parente Mulher no espelho 1
CUNHA. M. A. C Literatura Infantil 1991 8
DAWSON, Nick Opening strategies (tests) 2
DAWSON, Nick Building strategies 2
DE LA BARCA, C O grande teatro do mundo 1988 5
DEL PINO, Dino Leitura , língua e literatura 1987 16
DELILLO, D. Libra 1995 2
DIAS, Gonçalves Poemas 1998 3
Dicionário de lingüística 1973 4
DICKENS, C Bleak House 1994 2
DICKENS, C Oliver Twist 1985 1
DICKENS, C. David Copperfield 1994 2
DICKENS, C. Great Expectations 1999 3
DICKENS, C. David Copperfield (tradução) 1970 3
DINIS, J A Morgadinha dos Canaviais 17
DINIS, J As pupilas do senhor Reitor 6
DIXSON, Robert Graded exercises in English 1981 1
DOBLIN Berlim Alexanderplatz 1995 2
DOSTOIEVSKI, F. O idiota 2003 2
DOSTOIEVSKI, F. Crime e castigo 2
DOSTOIEVSKI, F. Os irmãos Karamazóvi 2
DOURADO, Autran A barca dos homens 1990 5
DUBOIS-CHALIER, F. Bases da análise lingüística 1981 3
DUCROT, Oswald Princípios de semântica lingüística 1972 11
EAGLETON, T Teoria da Literatura 2001 4
ECO, H Obra Aberta 1991 5
ECO, H. A estrutura ausente 1991 8
ECO, Humberto Seis passeios pelos bosques da ficção 1994 2
ECO, Humberto Os limites da interpretação 1990 1
ECO, Humberto. Semiótica e filosofia da linguagem 1984 8
EDIPAR Dicionário brasileiro da língua portuguesa 1
ELIA, Sílvio Preparação à lingüística românica 1979 10
ELIADE, N Mito e Realidade 1991 2
ELIOT, G Middlemarch 1994 2
ELSWORTH, Steve Developing strategies 2
ESPANCA, F Sonetos 1982 2
ÉSQUILO A trilogia de Orestes 2

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ÉSQUILO O rei Édipo, Antigone,


EURÍPIDES Eléctra, Alcestre, Hipólito 3
FALCON, F. J. C Iluminismo 1991 4
FARACO, Carlos Alberto Para gostar de escrever 1988 6
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Prática de textos: língua portuguesa para 1992 5
Cristóvão. nossos estudantes.
FARIA. A Rumor Branco 15
FARIA. A A Paixão
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 2000 1
FERNANDES, E. Dicionário de regimes de substantivo e adjetivo 2001 1
FERREIRA, Virgílio Alegria breve 1972 20
FERREIRA, Virgílio Aparição 1983 10
FERREIRA. V Alegria Breve 1972 8
FERRRUCCIO, Rossi-Landi A linguagem com mercado de trabalho 1985 4
FIELDING, H Tom Jones 1994 2
FILHO, D. P Estilos de épocas na Literatura 1991 7
FIORIN, J . L Elementos de Análise do Discurso 1992 2
FIORIN, J. L. & SAVIOLLI, P. F. Para entender o texto : leitura e redação. 1999 2
FITZGERALD, F. S The Great Gatsby 1994 2
FLAUBERT, G Madame Bovary 2
FLAUBERT, G Educação Sentimental 3
FONSECA, R . O cobrador 1989 4
FONSECA, R . Feliz ano novo 1989 4
FONSECA, Rubem A grande arte 1990 5
FONSECA, Rubem Bufo e Spallazzani 1991 3
FONTANA, D. F Curso de Latim 1987 8
FRANCHI, Eglê Redação Na escola 1992 4
FRANK, Marcella Modern English 1986 8
FRANK, Marcella Modern English 1986 5
FRAVER, B. D. Advanced English Practice 1987 3
FREIRE, Gilberto Casa-grande e senzala 1992 9
FREIRE, Gilberto Sobrados e mucambos 2002 2
FREITAS, H. R Princípios de Morfologia 1991 7
FREITAS, Rolin Princípios de morfologia 1991 1
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina 1990 1
GANEN, Eliane Coisas de menino 1992 5
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna: aprenda a 1978 12
escrever, aprendendo a pensar.
GARRET, ALMEIDA Viagens na minha terra 12
GARRETT, A Frei Luís de Souza 5
GENETTE, G Figuras 4
GERALDI Portos da Passagem 1993 4

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GIRARD, denis Lingüística aplicada e didática das línguas 1975 1


GLISSANT, E O Quarto Século 1986 1
GNERRE, Maurizzio Linguagem, escrita e poder 1991 5
GOETHE Os Sofrimentos de Werther 4
GOETHE Fausto (tradução) 1997 2
GOETHE Fausto (tradução) 4
GOGOL, N. O Capote 1990 3
GOLDMANN. L A Sociologia no Romance 1976 1
GOLDSTEIN Verbos, Sons, Ritmos 1991 5
GONÇALVES, J. B. Análise sintática 1990 2
GONDIN, N. A invenção da Amazônia 1994 4
GONZAGA, T. A. Marília de Dirceu 6
GOTLIB, N. B Teoria do Conto 1991 2
GOTTOLOB, Frege Lógica e filosofia da linguagem 1978 4
GOWER, R e PEARSON, M Reading Literature 1986 3
GRAVER, B. D. Advantaged English practice 1986 2
GREIMAS, A. J. Semântica estrutural 1966 4
GUIMARÃES, Bernardo A escrava Isaura 1991 4
GUIMARÃES, Bernardo O seminarista 1991
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 2003 2
GUIRAUD, P A Estilística 2
GUIRAUD, Pierre A semântica 1989 9
GULLAR, Ferreira Toda poesia 1991 5
HAMBURGER, K A lógica da Criação literária 1986 1
HANSEN, João Adolfo A sátira e o engenho 1989 5
HARDMAN, F. F. Trem fantasma: a modernidade na selva 1991 5
HARDY, T Jude the Obscure 1994 2
HARVEYN, D. Condição pós-moderna 5
HATOUM, M. Dois irmãos 2000 3
HAUY, A.B Da Necessidade de uma Gramática-Padrão 1987 5
HAWTHORNE, N The Scarlet Letter 1994 2
HELD. J O imaginário no poder 1980 1
HELDER, H O Corpo o luxo a obra 2000 2
HEMINGWAY, E The Old Man and the Sea 1987 2
HERCULANO, A Eurico, o presbítero 1986 5
HESSE, H O jogo das contas de vidro 2003 2
HIGH, P. B An Outline of American Literature 1987 3
HIGH, P. B An Outline of English Literature 1987 3
HJELMSLEV, Louis Ensaios lingüísticos 1991 5
HOLANDA, S. B Visão do paraíso 1994 3
HOMERO A ilíada 2
HORNBY, A. S. Guide to patterns and usage in English 1985 2

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HOUAISS Dicionário da língua portuguesa 2001 2


HOUAISS, Antônio. História da língua portuguesa 1989 1
HOUAISS, Antônio. A nova ortografia da língua portuguesa 1991 5
HUGO, V Os Miseráveis 3
HUGO, V Do Grotesco e do Sublime 2002 2
HUXLEY. A Admirável Mundo Novo 1993 3
HUYSMANS, J.K Às Avessas 1987 2
ILARI, Rodolfo A lingüística e o ensino da língua portuguesa. 1992 8
ILARI, Rodolfo Lingüística românica 2004 2
ILARI, Rodolfo Semântica 2002 7
INDURSKY (org.) Os múltiplos territórios da Análise do Discurso 1999 2
INFANTE, U Curso de Gramática Aplicada aos Textos 2001 2
IONESCO. E O Rinoceronte 1995 3
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. 2003 10
JAMESON. S Pós-modernismo 2000 3
João Antônio Malagueta, Perus e Bacanaço 1987 3
JOBIM, J. L (org) Palavras da Crítica 1992 3
JOLLES, A As formas simples 1976 5
JOSEF, B Romance Hispano-Americano 1986 1
JOSEF, B História da Literatura Hispano Americana 1989 2
JOYCE, J Ulisses 1989 2
JOYCE, J Finnegans Wake (Original e Tradução) (vol.I) 1999 1
JR. CÂMARA, J. M Introdução às Línguas Indígenas Brasileiras 1979 2
JUNIOR, T. Q Preconceito de Cor e a Mulata na Literatura 1982 3
Brasileira
JURANDI, Dalcidio Chove nos campos de Cachoeira 1995 1
JURANDI, Dalcidio Marajó 1992 2
JURANDI, Dalcidio Passagem dois inocentes 1984 1
JURANDI, Dalcidio Três casas e um rio 1984 3
KAFKA, F O Veredicto, na Colônia Penal 1991 5
KAFKA, F O Processo 1992 2
KAFKA, F A Metamorfose 1991 2
KAFKA, F Um artista da Fome e a Construção 1994 5
KAFKA, F. O castelo 2002 3
KAISER, G. R. Introdução à Literatura Comparada 1980 1
KATO, Mary Aizawa. No mundo da escrita: uma perspectiva 1990 2
psicolingüística.
KAYSER, W Análise e interpretação da obra literária 1985 4
KHÈDE. S. S (org) Literatura Infanto-Juvenil: um gênero polêmico 1993 5
KIPLING. R The Jungle Books 1994 2
KIPLING. R Kim 1994 2
KIRST, Marta Helena Barão (org.) Lingüística aplicada ao ensino de português. 1992 4

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KLEIMAN, A Leitura Ensino e Pesquisa 1989 3


KLEIMAN, A Texto e leitor 1992 4
KLEIMAN, A Oficina de leitura 1993 4
KOCH, I. G. V. Texto e Coerência 1993 4
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual 2000 3
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 1999 9
KONDER, L O que é dialética 1981 3
KOTHE, F. R A Alegoria 1986 2
KURY, Adriano Novas lições de análise sintática 1990 4
LACLOS, C As Relações Perigosas 2
LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Literatura infantil brasileira 1978 5
Regina
LAS CASAS, F. B. O paraíso destruído 2001 1
LAUSBERG, HEINRICH Lingüística românica 1981 1
LEECH, Geoffrey N. Meaning and the English verb 1987 2
LEFEBRE, H Lógica formal/ barra dialética 1991 5
LEFEBVE, M Estrutura do discurso da poesia e da narrativa 5
LEITE. L. C. M O Foco Narrativo 1993 2
LEME, O, S Tirando Dúvidas de Português 2003 2
LIMA, L C Teoria da Literatura em suas Fontes 1983 20
LIMA, L C Mimesis e modernidade 1980 4
LIMA, ROCHA Gramática Normativa da Língua Portuguesa 1988 2
LIMA. L. C O Redemunho do Horror 2002 1
LINHEIRO, João batista G. Análise sintática 1990 3
LINS, Osman A rainha dos cárceres da guerra 1976 3
LINS, R. L Violência e Literatura 1990 5
LISPECTOR, C. Laços de família 1998 3
LISPECTOR, Clarice Laços de família 1998 1
LISPECTOR, Clarice Uma aprendizagem ou um livro dos prazeres 1994 5
LISPECTOR, Clarice O lustre 1999 3
LISPECTOR, Clarice A paixão segundo G. H. 1991 5
LLOSA, M. V Pantaleón e as visitadoras 1996 2
LLOSA, M. V A Guerra do fim do mundo 1999 3
LOBATO, M. Contos escolhidos 1993 5
LOBATO, Monteiro O poço do Visconde 1987 3
LOBATO, Monteiro Urupês 1994 3
LOBO, L. Teorias poéticas do Romantismo 1987 4
LONGMAN Dictionary cotemporary of English 1987 2
LOPES, E. Fundamentos da lingüística contemporânea 1995 5
LOPES, Edward Fundamentos da lingüística contemporânea 1995 7
LOPES, Edward Discurso texto e significação 1978 6
LOURENÇO, E Mitologia da Saudade 1999 1

126
Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

Lúcia Helena Modernismo brasileiro e vanguarda 1989 cinco


LUFT, C. P Gramática Resumida 1983 4
LUFT, C. P Moderna Gramática Brasileira 1991 5
LUFT, C. P Novo Manual de Português 1991 4
LUFT, Celso Pedro Língua e liberdade 1985 4
LURIA, Alexandre Romanovich Pensamento e linguagem: as últimas 1986 3
conferências de Luria A. Romanovich
LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. 1987 6
LYOTARD, J. O pós-modernismo 1993 5
MACAMBIRA, J. R A Estrutura Morfo-Sintática do Português 1987 2
MACAMBIRA, J. R Português Estrutural 1991 5
MACEDO, Joaquim Manuel de A moreninha 1991 12
MACEDO, Joaquim Manuel de As vítimas-algozes 1991 5
MACEDO, W. Elementos para uma estrutura da Língua 1987 8
Portuguesa
MACEDO, Walmírio Método moderno e simples de Análise sintática 1979 3
MACHADO, A. Maria Bisa Bia, Bisa Bel 1990 3
MACHADO, A. Maria Do outro lado tem segredos 1985 9
MACHADO, Dionélio Os ratos 2002 3
MAINGUENEAU. D Analise do discurso 1993 2
MAINGUENEAU. D O Contexto da obra literária 2001 2
MALLARMÈ Poemas 1998 2
MALRAUX A Esperança 2000 2
MALRAUX, A A Condição Humana 1998 2
MANN, T A Montanha Mágica 1980 2
MAQUIAVEL O príncipe 1995 5
MARCONDES, D. Filosofia, linguagem e comunicação 2000 2
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 1997 5
MARQUES , Amadeu A new time for English 1991 3
MARQUES, M. H. Duarte Iniciação à semântica 2003 1
MÁRQUEZ, G. G O Amor nos Tempos do Cólera 1994 3
MARTINET, André Elementos de lingüística geral 1970 4
MARTINS e ZILBERKNOP Português Instrumental 2003 1
MARTINS e ZILBERKNOP Português Instrumental 1991 3
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 1982
MARTINS, Maria Helena. Questões de linguagem 1993 3
MARTINS, Nilce Sant’ana. O léxico de Guimarães Rosa 2001 2
MARTOS, C. R. e MESQUITA, R. M. Técnicas e criatividade em redação 1991 6
MASCHERPE, Mário Os falsos cognatos 1991 7
MASSAUD, M. Pequeno dicionário de literatura portuguesa 5
MASSAUD, M. Pequeno dicionário de literatura brasileira 1
MASSAUD, M. Dicionário de termos literários 1992 2

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Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

MASSAUD, Moisés História da literatura brasileira 1989 um


MASSAUD, Moisés O conto português 1985 dois
MATOS, Gregório de Antologia poética 4
MEDEIROS, J. B. E GOBBES, A. Dicionário de erros correntes da língua 2003 2
portuguesa
MEIRELES, Cecília Flor de poemas 1983 3
MELO NETO, João Cabral de Obra completa 1999 3
MELO NETO, João Cabral de Antologia poética 1991 9
MELO, Gladstone Chaves de Ensaio de estilística da língua Portuguesa 1976 1
MELO, Gladstone Chaves de Iniciação à filologia e lingüística portuguesa 1981 2
MELO, Gladstone Chaves de A língua do Brasil 1981 8
MELO, Gladstone Chaves de Ensaio de estilística da língua portuguesa 1976 3
MELO, T. Faz escuro, mas eu canto 1992 5
MELVILLE, H Moby Dick 1994 2
MENDES, Murilo Melhores poemas 1994 2
MIAZZI, Maria Luísa Fernandez Introdução à lingüística românica 1976 2
MICHAELIS Dicionário ilustrado (inglês – português) 1988 7
MIGUÉIS, T. Poesias e textos num mundo natural 1988 3
MILTON, J O paraíso Perdido 1994 2
MOISES, L. P Falência da crítica 4
MOISÈS, M A análise literária 1987 1
MOISÈS, M A Criação Literária 1989 3
MOLES, A O Kitsch 1986 5
MOLIÈRE Escola de Mulheres, Escola dos Maridos 3
MOLLICA, Cecília Influência da fala na alfabetização 2000 1
MONNERIE, Anne Méthodes de français langue étranger 2
MONTEIRO, J. L A Estilística 1991 5
MORAIS, Vinícius Para viver um grande amor 1991 2
MORENO, C. F América Latina em sua Literatura 1972 1
MORLEY, Helena Minha vida de menina 1998 3
MOTA, C.G. Ideologia da cultura brasileira (1973-1974) 1990 1
MURPHY, Raymond Reference and practice students of English 1989
MURPHY, Raymond Grammar in use 1990 10
MUSIL, R O Homem sem Qualidades 1989 2
NAMORA, Fernando Domingo à tarde 1989 2
NAMORA, Fernando Diálogo em setembro 1981 5
NAVA, P. Baú de ossos 1984 2
NETO, J. C Morte e Vida Severina 1993 1
NETO, J. T. C Semiótica informação e comunicação 2003 5
NETO, S. N História do Latim Vulgar 1977 2
NEVES, João Alves das Contistas portugueses modernos 1982 cinco
NEVES, Maria Helena de Moura A VERTENTE grega da gramática tradicional 1987 1

128
Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

NITRINI, S Literatura Comparada 2000 2


OLIVEIRA, Carlos de Casa na duna 1980 12
OLIVEIRA, E Todo o mundo tem dúvida, inclusive você 2001 1
ORLANDI Discurso e Leitura 1993 10
ORLANDI, E. P A linguagem e seu funcionamento 1987 2
ORLANDI, Eni Pulcinelli O que é lingüística 1986 6
ORWELL, G 1984 1991 5
OXFORD Advanced learners dictionary 1991 4
PALMÉRIO, Mário Chapadão do bugre 4
PASSOS, J. Dos Paralelo 42 1987 2
PASSOS, Teresinha Migueis Severino do boi 1997 10
PAZ. O Signos em Rotação 1990 3
PECHEUX, M O Discurso 1990 5
PÉCORA, Alcir Problemas de redação 1992 5
PEREGRINO JR. A mata submersa 4
PERINI, M. A Para uma nova gramática do português 1991 5
PERINI, Mário A. Sintaxe portuguesa 1989 4
PESSOA, F Mensagem 1981 4
PESSOA, F O Eu profundo e os outros Eus 1980 2
PESSOA, F Melhores Poemas 2001 2
PESSOA, F Melhores Poemas 1994 3
PESSOA, F O livro do desassossego 1999 2
PETRONIO Satiricon 1995 2
PIETRI, A. P As Lanças Coloradas 1977 1
PIMENTA, R A casa da mãe Joana 2002 2
PIRES, José Cardoso O delfim 1983 11
PLEBE, A. e EMANUELE, P Manual de Retórica 1992 2
POE, E. A Selected Tales 1994 2
POLO, M. O livro das maravilhas 1999 1
POMPÉIA, Raul O ateneu 1983 5
PONGE, F O Partido das Coisas 2000 2
PORTELA, E Teoria da Comunicação Literária 1985 4
PORTELLA. ED. Et alli Teoria Literária 1979 6
POTIGUARA, José Vidas marcadas 1986 1
POTIGUARA, José Terra caída 2
Pottier, Bernard Lingüística geral 1924 4
PPSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividasde 1988 4
PREVOST, A Manon Lescaut 3
PROPP, V Comicidade e Riso 1992 2
PROUST, M No Caminho de Swann 1993 5
PROUST, M À Sombra das Raparigas em Flor 1992 2
PROUST, M O Caminho de Guermantes 1990 4

129
Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

PROUST, M Sobre a leitura 1991 5


PUZZO, M O Chefão 1981 1
QUEIRÓS, Eça de A correspondência de Fradique Mendes 1
QUEIRÓS, Eça de A ilustre casa de Ramires 2000 3
QUEIRÓS, Eça de O crime do Padre Amaro 4
QUEIRÓS, Eça de O primo Basílio 12
QUEIROZ, E A Ilustre casa de Ramires 3
QUEIROZ, Raquel Memorial de Maria Moura 1992 4
QUEIROZ, Raquel O quinze 1992 4
QUINTANA, Mário Melhores poemas 2002 5
QUIRK, R., Greenbaum, S. et ali A grammar contemporary english 1972 1
RABELAIS Gargantua 4
RACINE Três Tragédias 5
RAMOS, Graciliano Memórias do Cárcere 1994 4
RAMOS, Graciliano Angústia 1992 5
RAMOS, Graciliano Vidas secas 1992 7
RAMOS, Graciliano São Bernardo 1991 1
REDOL, Alves Gaibéus 12
RÊGO, José Lins do Fogo morto 1991 3
REIS, C. e LOPES, A. C. M. Dicionário da teoria narrativa 1988 3
RIBEIRO, Darcy Maíra 1996 2
RIBEIRO, J. U. Sargento Getúlio 1992 5
RIBEIRO, J. U. Viva o povo brasileiro 1984 5
RICARDO, Cassiano Martim Cererê 1989 5
RICHARDS, Jack C. Interchange 2001 4
RICHARDS, Jack C. New interview 2001 10
RIMBAUD Uma Temporada no Inferno e Iluminações 1993 3
ROBBE-GRILLET, A O Ciúme 1986 3
ROBINS, R. H. Lingüística geral 1970 1
ROCCO, M. T. F Literatura/Ensino: Uma Problemática 1992 5
RODRIGUES, Elzo Nós, tempo, vida, poesias ? 3
RODRIGUES, S. C O Fantástico 1998 2
ROSA, J. G Grande sertão: veredas 1986 3
ROSA, J. G. Sagarana 1984 5
ROSA, J.G. Tutaméia 2001 2
ROSA, João Guimarães Primeiras estórias 5
ROSENFELD O teatro Épico 2002 2
ROSETTI, A. Introdução à fonética 1974 4
ROTERDAM, E Elogio da Loucura 4
ROUSSEAU As Confissões 2
RSENFELD, A Texto/Contexto 1985 4
RUBIÃO, M. O convidado 1981 5

130
Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

RULFO, J Pedro Páramo o Planalto em Chamas 1992 2


RYAN, M. A Conjugação dos verbos em português 2003 2
RYNGAERT, J Introdução à análise do teatro 1995 2
SÁ, Jorge de A crônica 1987 1
SÁ-CARNEIRO, Mário de Poesia 1995 4
SÁ-CARNEIRO, Mário de Confissão de Lúcia 4
SACCONI, L. A Não erre mais 2003 2
SAMUEL, R (org) Manual de Teoria Literária 1984 2
SANT’ANNA A. R Paródia, paráfrase e Cia 2003 2
SANTAELA, lÚCIA O que é semiótica 2003 2
SANTAELA, lÚCIA A teoria geral dos signos 2004 2
SANTANNA, A. R. Análise estrutural de romances brasileiros 1984 3
SANTANNA, S. Senhorita Simpson 1998 3
SANTOS E CARVALHO Língua Nacional 2
SANTOS, Agenor Soares Guia prático de tradução inglesa 1995 7
SANTOS, Agenor Soares Introdução à lingüística 1988 3
SANTOS, Maria Lúcia dos A expressão livre no aprendizado da língua 1993 2
portuguesa
SARAIVA, A. J. e LOPES, O. História da literatura portuguesa cinco
SARAMAGO, José Levantado do chão 1993 um
SARAMAGO, José Todos os nomes 1997 dois
SARAMAGO, José A jangada de pedra 1988 um
SARAMAGO, José Memorial do convento 1994 dois
SARAMAGO, José O evangelho segundo Jesus Cristo 1991 dois
SARAMAGO, José Ensaio sobre a cegueira 1995 três
SARTRE, J O que é literatura? 1989 2
SARTRE, J.P A náusea 2
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 1916 9
SAVIOLI, F. P Gramática em 44 Lições 2002 2
SCHERNER, L. Luís de Camões: a vida e a obra 1980 2
SCHULER, D. A Palavra imperfeita 1979 1
SCHWARZ, R Um mestre na periferia do capitalismo 2001 2
SCHWARZ, R. Duas meninas 1997 2
SCOTT, W Ivanhoe 1994 2
SERAFIM, Maria Teresa Como escrever texto 1992 8
SEVCENKO, N Literatura como Missão 2003 2
SHAKESPEARE, W. Hamlet 2001 2
SHAKESPEARE, W. Othelo 2001 2
SHAKESPEARE, W. O Rei Lear 3
SHAKESPEARE, W. Macbeth, Coriolano (tradução) 4
SHAKESPEARE, W. King Lear 1994 2
SHELLEY, P. B The Triumph of the Life 2001 2

131
Universidade Federal do Acre
Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

SHULLER, D. Teoria do Romance 1989 1


SHÜLLER, D. Aspectos estruturas na Ilíada 1972 2
SILVA e KOCH Lingüística Aplicada ao Português: Sintaxe 1993 4
SILVA e KOCH Lingüística Aplicada ao Português: morfologia 1991 2
SILVA NETO, Serafim da Introdução ao estudo da língua portuguesa no 1986 7
Brasil
SILVA, A. V Semiotização Literária do Discurso 1984 1
SILVA, Anazildo Vascocelos Lírica modernista e percurso literário brasileiro 1978 2
SILVA, Anazildo Vasconcelos da Formação épica da literatura brasileira 1987 1
SILVA, E. T Leitura na Escola e na Biblioteca 1993 4
SILVA, Rosa Virgínia Mattos O português Arcaico: fonologia 2001 2
SILVA, Thaïs Cristófaro Fonética e fonologia do português: roteiro de 2003 1
estudos e guia de exercícios
SILVA. V. M. A Teoria da Literatura 1990 4
SILVEIRA, R. C. Pagliuchi Estudos de fonética do idioma português 1988 10
SLAMA-CAZACU, Tatiana Psicolingüística aplicada ao ensino de língua 1979 3
SMITH, Frank Compreendendo a leitura 1989 4
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 1991 5
SOARES, Magna Becker Técnica de Redação 1978 2
SODRÉ, Nelson Wernek História da literatura brasileira 1988 4
SONTAG, S Contra a Interpretação 1987 4
SOUZA, M A expressão Amazonense 1967 5
SOUZA, M. O brasileiro voador 1986 3
SOUZA, M. O fim do Terceiro Mundo 1990 5
SOUZA, M. Lealdade 1997 2
SOUZA, M. Desordem 2001 4
SOUZA, M. Galvez, imperador do Acre 3
SOUZA, M. Mad Maria 1985 3
SOUZA, M. A ordem do dia 1983 3
SOUZA, M. Operação silêncio 1985 5
SPALDING, T. O Guia prático de analise sintática 10
SPENCER, John Lingüística e estilo 1974 5
SPSTEIN, I O Signo 1991 5
STAIGER, E Conceitos Fundamentais da Poética 1993 3
STAIGER, E Conceitos Fundamentais da Poética 1993 3
STENDHAL O Vermelho e o Negro 4
STENDHAL A Cartuxa de Parma 3
STERNE, Laurence A vida e as opiniões do cavalheiro Tristram 1998 2
Shandy
STEVENS, W Poemas 1987 3
STRINDBERG Senhorita Júlia e A Mais Forte 5
SWAN, Michel Practical English Usage 1988 6

132
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Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

SWIFT, J Gulliver’s Travels 1985 1


SWIFT. J Gulliver’s Travels 1994 2
SWIFT. J Gulliver’s Travels 1987 1
TACCA, O As vozes do Romance 1983 1
TARALLO, Fernando. Pesquisa sociolingüística. 1990 7
TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos 1990 5
TAUNAY, V. Inocência 1990 5
TAVARES, H Teoria Literária 1991 12
TÁVORA, F O cabeleira 1988 5
TÁVORA, F Lourenço 5
TELES, Gilberto Mendonça Retórica do silêncio I 1989 1
TELES. G. M A Escrituração da Escrita 1996 2
TOCANTINS, L. O rio comanda a vida 2000 3
TODOROV, T A conquista da América 1999 3
TODOROV. T Introdução a literatura Fantástica 1992 2
TOLSTÓI, L. Ana Karenina 2
TOLSTÓI, L. Guerra e paz 1
TORRINHA, F. Dicionário latino português 1
TRAVAGLIA, Luiz Carlos Metod. e prática de ensino da lgua Portuguesa 1986 6
TRAVAGLIA. L.C Gramática e Interação: uma proposta para o 2003 2
ensino
TREVISAN, D O vampiro de Curitiba 1991 4
TREVISAN, D. Desastres do amor 1979 5
TURGUÊNIEV, Ivan Pais e filhos 2004 2
TWAIN, M The Adventures of Huckleberry Finn 1985 3
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na 1977 10
produção oral e escrita.
VASCONCELOS, Carolina Michaeli Lições de filologia portuguesa 2
VEIGA, J. J. A hora dos ruminantes 1991 4
VEIGA, J.J. Os cavalinhos de Platiplanto 1989 5
VEIRA, A. Sermões 2000 9
VEIRA, A. Sermões e cartas 3
VENTURA, R Estilo Tropical 2000 2
VERDE, Cesário Poesia 1984 3
VERÍSSIMO, José História da literatura brasileira 1963 1
VIANA FILHO, L A vida de Machado de Assis 1970 1
VIRGÍLIO A Eneida 2
VOGHT, Carlos Linguagem pragmática e ideologia 1989 1
VOLTAIRE Cândido ou o Otimismo 5
WELLEK, R e WARRREN, A Teoria da Literatura 2
WOOLF, V Ao Farol 1993 2
ZANDWAIS, Ana Estratégias de leitura 1990 8

133
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Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

ZILBERMAN, R A literatura Infantil na escola 1989 4


ZOLA, E Germinal 3
3º Congresso ABRALIC Limites: anais 1992 2

13. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

13.1. Situação atual

Atualmente o Curso de Letras de Cruzeiro do Sul funciona no Campus da Floresta,


na Estrada do Canela Fina, Colônia São Francisco, Gleba Formoso, com bloco para a
Administração, bloco de salas de aula, blocos de laboratórios (em construção), cantina,
biblioteca, restaurante (em construção), mais um bloco de salas de aula (em construção),
bloco de salas para pesquisa (em fase de entrega), amplo estacionamento.

13.2. Bibliografia a ser ADQUIRIDA:

BIBLIOGRAFIA 1

ALMOYNA, J. M. Dicionário de Português-espanhol. Porto: Porto Editora, 1990.


AÑORGA, J. Composición: La escuela nueva. Madrid: Escolares, 1991.
BUSQUETS, L., BONZI, L. Ejercicios gramaticales de español. Verbum, 1996.
HERNÁNDEZ, G., RELLÁN, C. Aprendo a escribir: exponer y argumentar. Madrid: SGEL,
1999.
HERNÁNDEZ, G., RELLÁN, C. Aprendo a escribir: describir y narrar. Madrid: SGEL,
1999.
JOSEF, B. História da literatura Hispano-americana.. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1989.
LÁZARO, F., TUSÓN, V. Literatura española:: bachillerato. Madrid: Anaya, 1988.
MASIP, V. Gramática española para brasileños. Difusión, 1999.
QUESADA, S. Curso de civilización española. Madrid: SGL, 1987.
UNESCO. FERNANDEZ MORENO, C. (Org.). América Latina em sua literatura. São
Paulo: Perspectiva, 1979.

134
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Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

BIBLIOGRAFIA 2

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SPES, 2002.
BELLO, P.; FERIA, A. et tal. Didáctica de las segundas lenguas. Estrategias y recursos
básicos. Madrid, Santillana, 1990.
CASTRO, F. Uso de la gramática española. Gramática y ejercicios de sistematización
para estudiantes de E.L.E. de nivel elemental. Madrid, Edelsa.
CASTRO, F. Uso de la gramática española. Gramática y ejercicios de sistematización
para estudiantes de E.L.E. de nivel intermedio. Madrid, Edelsa, 1997.
CASTRO, F. Uso de la gramática española. Gramática y ejercicios de sistematización
para estudiantes de E.L.E. de nivel avanzado. Madrid, Edelsa, 1997.
CASTRO, F. Uso de la gramática española. Gramática y ejercicios de sistematización
para estudiantes de E.L.E. de nivel superior. Madrid, Edelsa.
ESCARPANTER, J. Cómo dominar la gramática. Introducción a la moderna gramática
española. Madrid, Norma, 1994.
EZQUERRA, M. A. La formación de palabras en español. Madrid, Arco/Libros, 1996.
IMBERTE, E. A. Historia de la literatura hispanoamericana I. La colonia. Cien años de
república. México, D. F., Fondo de Cultura Econômica, 1961.
IMBERTE, E. A. Historia de la literatura hispanoamericana II. Época contemporánea.
México, D. F., Fondo de Cultura Econômica, 1985.
MORAIZ, P. R. Verbos españoles conjugados. Madrid, SGEL, 2006.
MIRANDA, J. A. La formación de palabras en español. Salamanca, Ediciones Colegio de
España, 1994.
PÉREZ, F. C. Redacción avanzada. Un enfoque lingüístico. S.l., s.ed., s.f.
RAMÍREZ, M. V. El español de América II. Morfosintaxis y léxico. Madrid, Arco/Libros,
1998.
RAYA, R. A. et tal. Gramática básica del estudiante de español. Barcelona, Difusión,
2006.

135
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Coordenação de Letras
Campus de Cruzeiro do Sul

13.2.1. Sugestão para montagem do laboratório de línguas


EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE LÍNGUA

Umuarama-PR, 26 de outubro de 2006.

Orçamento com possibilidade de processo de inexigibilidade

Á
UFAC – Universidade Federal do Acre
Rio Branco - AC
Att. Prof. Marcos Eduíno

Assunto: Orçamentos e esclarecimentos a respeito dos equipamentos que compõem


o CONTROL Labs.

Conforme sua solicitação, segue abaixo os esclarecimentos e o orçamento para


implantação do CONTROL Labs, a saber:

Composição de um laboratório de línguas: Um laboratório de línguas é composto,


basicamente, pelos seguintes itens:

O mobiliário de marcenaria e cadeiras;

Os equipamentos periféricos que podem ser agregados ao equipamento principal que


são, por exemplo, projetor de multimídia, tela para projeção, impressora,
microcomputador etc.; e

O equipamento eletrônico principal, que é de fato o que integra todas as ações e


atividades dos alunos e do professor e coordena as interações de áudio e/ou
audiovisuais dos periféricos que trabalham interligados ao equipamento, que pode ser
melhor visualizado no seguinte esquema:

136
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Centro Multidisciplinar
Coordenação de Letras
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Mobiliário de
marcenaria e
cadeiras1.

Equipamentos Sistema de
periféricos2. videoconferência6
.

Equipamento
principal do
laboratório
(módulo
integrador)7.

Equipamentos Cabina de
para integração tradução
(gravador simultânea5.
digital)3.

Painel de
gerenciamento e
comando do
professor4.

Figura 1 = Diagrama radial de integração do sistema CONTROL Labs.

Premissa explicativa:

Itens 1 e 2 = Fornecimento externo independente, seguindo especificações.

Itens 3, 4, 5 6 e 7 = Hardware e/ou Firmware. Desenvolvimento integral da


CONTROL Labs.

137
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Onde:

1
= Mobiliário de marcenaria e cadeiras: O mobiliário de marcenaria é construído por
empresas especializadas, respeitando critérios técnicos de fornecimento e
especificações, capazes de agregar os equipamentos e todo o cabeamento necessário
com segurança, tanto para o usuário como para o bom funcionamento do equipamento.
Cadeiras: são cadeiras tradicionais que podem ser fornecidas pela própria instituição
compradora. Não seguem nenhuma especificação.

2
= Equipamentos periféricos: são de fornecimento externo e, salvo exceções
determinadas pelo comprador, os seguintes equipamentos:

Um microcomputador que possibilita a apresentação de conteúdos da Internet e, por


exemplo, de planilhas de textos, cálculos e softwares de apresentação. Nenhum desses
recursos é produzido pela CONTROL Labs;

Um aparelho reprodutor (opcionalmente gravador) de DVD para reprodução de materiais


audiovisuais, paralelamente ao trabalho desenvolvido no microcomputador;

Um aparelho de videocassete, também para reprodução de materiais audiovisuais,


paralelamente ao trabalho desenvolvido no microcomputador;

Um sistema de recepção de canais internacionais, que pode ser via satélite (como por
exemplo, antenas SKY ou DirecTv), via cabo, via microondas ou outro qualquer sistema
que se integre aos padrões de equipamentos de televisão;

Um conjunto de tela para projeção, suporte para fixação de projetor multimídia e projetor
multimídia. Esse conjunto permite a apresentação do material audiovisual determinado
pelo professor.

3
= Equipamentos para integração (gravador digital): são os equipamentos dispostos nos
terminais de estudos, utilizados diretamente pelos alunos. São de desenvolvimento
próprio e composto pelos seguintes itens:

Caixa externa em metal cromado = desenhada e fornecida pela CONTROL Labs. É parte
integrante e dedicada ao sistema;

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Tiara com duplo auricular e microfone = a responsabilidade da integração desse


equipamento ao painel do professor e da compatibilidade de suas especificações são
atribuições e responsabilidade da CONTROL Labs;

Interfaces:

Interface de comunicação: interface com desenvolvimento próprio. Essa interface tem a


função de receber e transmitir áudios, receber comandos para conexão entre terminais
de estudos, e entre terminal de estudos e professor, fornecer informações ao LCD
(Display de cristal líquido) para que sejam mostradas ao usuário as funções escolhidas e
o ponto atual da navegação no menu do sistema. Além disso, é responsável pelo envio
de comandos à interface de gravação digital. O projeto tecnológico e a fabricação deste
componente do laboratório são da CONTROL Labs;

Interface de gravação digital: Essa interface tem a função de gravar e reproduzir os sons
encaminhados pela interface de comunicação. Sua gravação é temporária, gravada em
memória própria de, no mínimo, noventa minutos por pista de gravação (uma pista é
usada para o professor/interlocutor e uma pista é direcionada à gravação dos sons do
próprio aluno). A esta função de gravação em pistas independentes, permitindo ao aluno
gravação e regravação de seus conteúdos dá-se o nome de áudio-ativo-comparativo.
Nesta interface é contido todo o hardware digital e todo o firmware que são compõem
esse sistema de gravação e que são comandados pela interface de comunicação. Projeto
e fabricação da CONTROL Labs. A versão 2006.3 tem capacidade de gravação em cada
ums dos TE para 120 minutos;

Interface de suporte de cartão SD: o suporte de cartão SD (especificação de cartões para


gravação, comumente encontrados em câmeras de fotografias digitais) é uma interface
com coordenação de desenvolvimento próprios e desenvolvido por engenheiros da
CONTROL Labs. Com função de viabilizar ao usuário a possibilidade de gravar o
conteúdo de áudio de suas aulas em laboratório em cartão digital. Essa gravação é feita
em formato digital (especificamente formato .WAV) e, portanto, permite ao aluno transferir
o conteúdo para um microcomputador;

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4
= Painel de gerenciamento e comando do professor: trata-se de um painel com as
seguintes características:

Caixa externa em metal cromado ou material de marcenaria = desenhada e fornecida


pela CONTROL Labs. É parte integrante e dedicada ao sistema;

Gerenciamento de atividades e níveis de áudio: neste item estão integradas todas as


funções de gerenciamento de atividades e níveis de áudio disponibilizadas e integradas
ao laboratório. Esse painel é de desenvolvimento tecnológico e montagem da CONTROL
Labs. Este painel é composto das seguintes funções e equipamentos:

Inicialização: este comando fornece alimentação a todos os terminais de estudos. Informa


visualmente por microlâmpada o professor se o sistema está ou não ligado;

Restrição de áudio da sala 2: esse recurso permite ao professor liberar ou bloquear a


comunicação oral entre os terminais de estudos e pode, por exemplo, ser utilizada para
que, enquanto seja reproduzido um audiovisual, os alunos estejam com o sistema de
comunicação oral bloqueado e que, quando do término da apresentação deste material
pedagógico, o professor coloque todos os alunos em possibilidade de desenvolvimento e
discussão de idéias sobre o material apresentado;

Ajuste de volume dos periféricos: através deste sistema o professor poderá definir o nível
de volume, oriundo do periférico selecionado para a apresentação do audiovisual, e que
será encaminhado aos terminais de estudos;

Comando de seleção de periféricos: através deste comando o professor define qual dos
periféricos apresentará o audiovisual aos alunos;

Ajuste de volume da Cabina de Tradução Simultânea: através deste comando o professor


define qual o nível de volume de voz do tradutor deverá chegar aos terminais de estudos;

Intervenção: é um recurso através do qual o professor tem acesso de comunicação


simultânea a todos os terminais de estudos, independentemente de quais atividades
cada um deles esteja desenvolvendo. Esse recurso de intervenção, enquanto acionado,
paralisa temporariamente as atividades do gravador e permite a comunicação entre
professor-alunos e vice-versa;

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Seleção: é um recurso através do qual o professor tem acesso de comunicação a todos


os ambientes dispostos no laboratório. Através deste sistema o professor poderá
comunicar-se com os grupos distintamente formados verificando, por exemplo, se
necessitam de auxílio e se as determinadas ações pedagógicas estão sendo
corretamente seguidas corretamente;

Tecla Headset: Tecla de alimentação do sistema de comunicação do professor. Esta


chave tem a função de permitir que, mesmo com o equipamento principal desativado, o
equipamento do professor seja alimentado a fim de se carregarem as baterias desse
sistema;

Videoconferência: Tecla que permite o acionamento da videoconferência que é uma


integração das funções do equipamento principal do laboratório (módulo integrador), que
por sua vez aciona de maneira remota os equipamentos para integração (gravadores
digitais) e permite a ação do software de videoconferência no sistema;

Painel de visualização de uso de terminais de estudos: este painel é composto por


microlâmpadas, com tecnologia desenvolvida pela própria CONTROL Labs, e tem com
finalidade informar ao professor quais terminais de estudos estão ligados e qual utilização
de ambiente pedagógico cada um destes terminais faz uso. As informações dispostas
neste painel de visualização são fornecidas pelo equipamento principal do laboratório
(módulo integrador);

Gravador digital: está integrado ao painel um gravador digital, de fabricação da própria


CONTROL Labs. Este item refere-se exclusivamente á parte de gravação e reprodução
dos sons sendo que, o conjunto que integra todas essas funções também leva o nome
genérico de Gravador Digital ou Módulo de Integração;

Equipamentos complementares: estão integrados ao painel um gravador digital, de


fabricação da própria CONTROL Labs, um toca-fitas/gravador cassete, um tocador de CD
e um monitor de LCD que permite ao professor visualizar materiais, antecipada e
independentemente à visualização pelos alunos. O painel do professor é de fabricação
exclusiva da CONTROL Labs, sendo a integração dos equipamentos aqui citados
também de sua responsabilidade e devem respeitar as especificações concernentes às
do equipamento;

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Sistema de comunicação móvel do professor: trata-se de um sistema de fone sem fio,


com tiara mono-auricular e microfone = comprado no mercado tradicional. A
responsabilidade da integração desse equipamento ao painel do professor e da
compatibilidade de suas especificações são atribuições e responsabilidade da CONTROL
Labs.

5
= Cabina de Tradução Simultânea: trata-se de um sistema que permite ao aluno
(tradutor) receber o áudio na língua original (a ser traduzida) e, de maneira independente,
transmitir sua tradução. O equipamento eletrônico deste item opcional é assim composto:

Monitor instalado de maneira ergonômica a permitir ao aluno uma boa visualização da


cena em que ocorrem os textos a serem traduzidos;

Tiara com duplo auricular e microfone = A responsabilidade da integração desse


equipamento ao painel do professor e da compatibilidade de suas especificações são
atribuições e responsabilidade da CONTROL Labs.

Chave liga e desliga: é a chave que permite o acionamento à integração e funcionamento


do sistema, que está disponível no equipamento principal do laboratório (módulo
integrador);

6
= Sistema de videoconferência: trata-se de software fornecido pela CONTROL Labs
que, conectado ao sistema principal e instalado no microcomputador incluído nos
periféricos permite um acionamento de sistema de videoconferência onde é permitida a
conversa de um, por exemplo, palestrante, via Internet, e de todos os alunos. Este
sistema permite aos alunos gravarem o áudio da apresentação, interagirem oralmente
com o palestrante e, ao professor, é permitida a gravação audiovisual do acontecimento.
São transmitidas imagens da sala para o palestrante e imagens do palestrante à sala,
exibidas no projetor de multimídia.

7
= Equipamento principal do laboratório (módulo integrador): é o equipamento que
possibilita toda a comutação de sons e seus respectivos direcionamentos. Trata-se de um
sistema desenvolvido e montado pela própria CONTROL Labs. É instalado em um
gabinete de aço e é composto pelo próprio sistema principal de conexão de todo o
cabeamento oriundo dos terminais de estudos e responsável também conversão dos
sinais de áudio aos níveis técnicos utilizados nos terminais dos alunos, pela manutenção
da qualidade dos sons enviados aos terminais de estudos e, como elemento principal, a

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alimentação em voltagens seguras e adequadas ao funcionamento de cada um dos


equipamentos, incluindo-se o gerenciamento de fornecimento de energia aos
equipamentos periféricos. A esse sistema é que são conectados todos os equipamentos
periféricos. O sistema principal é constituído por uma interface e por um conjunto de
componentes que possibilitam todas essas atividades. A esse sistema está integrada
uma central de comunicação que, com função específica e restrita, atende a uma das
muitas funções disponibilizadas no sistema. Por se tratar de um equipamento que,
efetivamente, processa e fornece possibilidades ao sistema e por essas possibilidades
estarem descritas em cada uma das funções operacionais este equipamento está
implícito no painel de gerenciamento e comando do professor.

Multiuso para um só espaço educacional: o CONTROL Labs tem como premissa buscar
atender a diversas possibilidades e consegue oferecer dentre elas:

Laboratório de línguas;
Laboratório de tradução simultânea*;
Laboratório de multimeios;
Laboratório de videoconferência* (podendo ser utilizado como laboratório de ensino à
distância sendo os alunos presencialmente e o professor à distância);
* = equipamentos e sistemas opcionais.

Terminais de Estudo Individuais e Duplos: o CONTROL Labs oferece como solução a


possibilidade de atendimento dos alunos de maneira individuai nos Terminais de Estudo,
ou seja, todo aluno tem em seu espaço o conjunto de seleção e gravação de suas
atividades mas, opcionalmente, oferece também a possibilidade de se agregar um
segundo aluno neste mesmo conjunto de gravação. Para sua análise pedagógica,
ressalta-se que o segundo aluno tem amplas e plenas condições de interagir nas
conversas e nas atividades laboratoriais que estejam acontecendo sendo que somente
não poderá comandar a quais atividades estará dirigindo-se eletronicamente. Esta
atividade de gravação e de escolha de atividades ficará a cargo do aluno que tenha em
seu terminal o sistema de controle. Portanto, a utilização de Terminais de Estudo Duplo
apenas interfere em questões de escolha, não impedindo o trabalho laboratorial do aluno,
simultaneamente à atividade do colega de terminal.

Especificidade em Equipamentos com Terminais de Estudo Duplos: Para a aquisição de


equipamentos com Terminais de Estudo Duplo e com número ímpar de Terminais de
Estudo, como por exemplo 25 terminais, solicita-se a atenção que um dos terminais ficará

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sendo utilizado por apenas um aluno, sendo possível conectar uma segunda tiara a
qualquer momento para a utilização do segundo aluno. Portanto, seguindo o exemplo
citado, o equipamento em questão teria 12 terminais duplos (12 x 2 alunos cada = 24
alunos atendidos) e um 25º terminal individual, perfazendo o atendimento aos 25 alunos
pretendidos;

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Leiaute: abaixo segue modelo de leiaute:

Legenda:

T.S. = Terminal de

T.K. = Terminal de
Estudos Tamanho
King Size

C.T.S. = Cabina de
Trad.Simultânea

T.P.= Terminal do
Professor

Valor do investimento:

145
Desmembramento e composição de um Laboratório de Línguas e Tradução simultânea – Versão
gravador digital para 25 Terminais de Estudo Individuais. Versão DGR-2006.4
Universidade Federal do Acre Aquisiçã
Aquisição
Item Nome Descrição
Centro Multidisciplinar
Quant Valor o- Total
- Total por
Coordenação de. Letras Unit. R$ por item tipo R$
Campus de Cruzeiro do Sul R$
Módulo Módulo integrador (equipamento 23.430,0 23.430,0
01 01
Integrador central) 0 0
Central do Painel de gerenciamento e
02 01 5.770,00 5.770,00
professor comando do professor
Módulo de 46.250,0
03 Gravador digital 25 1.850,00
Integração 0
Sistema de
19.700,0 19.700,0
04 videoconferê Sistema de videoconferência 01
0 0
ncia 112.150,0
Módulo para Módulo para cabina de tradução 0
05 01 8.500,00 8.500,00
CTS simultânea
Equipamento principal

Mão-de-obra
Mão-de-obra técnica para
técnica p/
06 instalação e programação dos 01 6.000,00 6.000,00
inst. e
equipamentos
programação
Cabos multipares com conectores
07 Cabos jack/DB para interligação dos 25 100,00 2.500,00
sistemas.
Microcomputador com monitor
LCD 17” colorido, processador
Pentium IV, ou similar, mouse,
Microcomput teclado, CPU com CD-ROM 52x,
08 01 3.750,00 3.750,00
ador Drive 1.44mb, HD 50gb ou
superior, placa fax/modem e rede,
placa de captura de vídeo e 1mb
de mem RAM.
Projetor Projetor multimídia 1.600 Ansi
09 01 4.900,00 4.900,00
multimídia Lumens.
12.120,00
Suporte para Suportes para projetor de
10 01 250,00 250,00
Projetor multimídia
Tela eletro- Tela para projeção de 72”,
11 01 2.100,00 2.100,00
automática automática
Antena digital e material de
12 Antena digital 01 400,00 400,00
instalação adequado
Aparelho de
Periféricos

13 DVD player 01 350,00 350,00


DVD
Aparelho de videocassete 7
14 Videocassete 01 370,00 370,00
cabeças.
Terminal do professor 146 01 1.200,00 1.200,00
Terminal do aluno 25 280,00 7.000,00
Mobiliário de
15 Cabina de tradução simultânea 01 1.600,00 1.600,00 10.325,00
marcenaria
Canaletas em compensado e
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Acesso à manutenção e renovação: Por ser um equipamento nacional, desenvolvida por


Empresa brasileira, o acesso á manutenção é muito mais ágil e menos oneroso. Além
disso, o equipamento tem fatores que ainda o colocam à frente dos demais sistemas e
equipamentos como, por exemplo:

O conhecimento da tecnologia está sob o domínio de Empresa nacional;

Não condiciona o funcionamento do sistema/equipamento à renovação anual de licença


(essa licença tem seu custo, geralmente, entre 8 e 12% do valor de aquisição do
sistema); e

Não requer a atualização do sistema computacional, pois disponibiliza nos terminais de


alunos, equipamentos que funcionam de maneira independente (tecnicamente
denominados stand alone) que gravam, acessam à mídia, viabilizam as atividades aos
alunos etc..

Validade do orçamento: Orçamento válido por trinta dias após sua emissão;

Responsabilidade de Fornecimento de Equipamentos Necessários e Não Inclusos no


Orçamento/Fornecidos por Terceiros: Todos os equipamentos de responsabilidade de
fornecimento da instituição compradora deverão estar disponíveis no momento da
aquisição. Eventuais problemas causados ao equipamento principal, quer seja na
funcionalidade ou danos físicos, causados por equipamentos fornecidos pela instituição
compradora terão seus custos de deslocamento, estada e de correção dos danos
(incluindo-se custos com materiais, componentes e peças) excluídos da garantia
oferecida pela Empresa;

Frete e Seguro de Transporte: Custos com frete e seguro de transporte estão


considerados (CIF) cidade de Balsas;

Garantia: A garantia concedida será de doze meses, a contar da data de instalação. A


garantia inclui o deslocamento técnico, a taxa de visita, estada dos técnicos e materiais
necessários à solução dos problemas, desde que as causas originárias estejam em
situações normais de uso e conservação e atendam aos quesitos de incorporação de
fatos às garantias. A garantia pode ser estendida para vinte e quatro meses, consulte
nosso departamento de vendas;

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Alteração nos Preços: Podem ocorrer eventuais variações de preços em virtude da


flutuação na taxa de câmbio de moedas estrangeiras e da modificação de versões do
equipamento;

Alteração nas Versões: Modificações de versões do equipamento poderão ocorrer sem


prévio-aviso.

Colocamo-nos à sua inteira disposição para maiores esclarecimentos.

Atenciosamente,

Prof. Eder Augusto de Souza


Diretor Comercial

Av. Maringá, 4.874 – Admin. S. 301/303 – Centro – CEP 87.502-080


Umuarama - PR
Tel (44) 3622 2626 DDG 0800 645 8090 Fax (44) 3623 2727 e-mail:
eder@control-labs.com.br

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