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Faculdade de Educação a Distância

(EaD)

Projeto Pedagógico do Curso de


Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras

DOURADOS-MS

SETEMBRO 2023
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL


DA GRANDE DOURADOS (UFGD)

Prof. Jones Dari Goettert


Reitor

Profa. Cláudia Gonçalves de Lima


Vice-Reitora

FACULDADE DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)

Profa. Grazielly Vilhalva Silva do Nascimento


Diretora da Faculdade

Profa. Eliane Francisca Alves da Silva Ochiuto


Vice-Diretora da Faculdade

Profa. Rosana de Fátima Janes Constâncio


Coordenadora de Curso

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Libras – Bacharelado

ÍNDICE
7
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................
7
1.1. Histórico da UFGD ...............................................................................................
9
1.2. Histórico da EaD/UFGD ......................................................................................
9
1.3. Histórico do curso ...............................................................................................

1.4. Necessidade social do curso .............................................................................. 10

11
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..............................................................................
11
2.1. Nome do curso ...................................................................................................
11
2.2. Local de Funcionamento ....................................................................................
12
2.3. Grau conferido ....................................................................................................
12
2.4. Habilitação/Habilitações .....................................................................................
12
2.5. Turno de Funcionamento ....................................................................................
12
2.6. Modalidade .........................................................................................................
12
2.7. Regime de Matrícula ...........................................................................................
12
2.8. Duração do curso em carga horária obrigatória...................................................
12
2.9. Tempos de integralização do curso ....................................................................
12
2.10. Número de vagas (vagas iniciais ofertadas anualmente) .................................
12
2.11. Forma de ingresso (padrão)...............................................................................
12
2.12. Unidade Acadêmica de vínculo do curso .........................................................

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3. OPORTUNIDADES AO ESTUDANTE ..................................................................

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4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMATIVA ......................................................

15
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................
15
5.1. Contexto educacional ..........................................................................................
17
5.2. Objetivos do curso ...............................................................................................
17
5.3. Perfil profissional do egresso ...............................................................................
18
5.4. Integralização curricular para conclusão do curso ..............................................
20
5.5. Estrutura curricular e seus componentes ............................................................
20
5.5.1. Natureza, tipos e conjuntos de componentes curriculares ................
20
a) Disciplinas (DIS).......................................................................
20
b) Atividades Acadêmicas Específicas (AAE)..............................
21
c) Extensão (EXT)........................................................................
21
d) Obrigatório (OBR).....................................................................
22
5.5.2. Estrutura curricular.............................................................................
Tabela 1 - Componentes curriculares exigidos para a conclusão 22
do
curso ...............................................................................................
5.5.3. Pré-requisitos das 24
disciplinas..............................................................
Tabela 2 - Resumo geral da estrutura curricular............................ 24
Tabela 3 - Equivalência das disciplinas do curso .......................... 25

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5.5.4. Distribuição dos conteúdos conforme Resolução CNE/CES nº
02/2007 ........................................................................................................
Tabela 1 - Núcleo de formação básica ........................................... 26
Tabela 2 – Núcleo de Conteúdos profissionais .............................. 27
Tabela 3 – Núcleo de formação específica...... .............................. 27
27
5.6. Atendimento aos temas, conteúdos e assuntos obrigatórios (Educação
Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Educação das Relações Étnico-
raciais; LIBRAS; etc.) .................................................................................................
Tabela 1 - Temas e conteúdos obrigatórios ................................... 27
28
5.7. Metodologia do processo de ensino-aprendizagem ...........................................
30
5.7.1. Metodologias Ativas na Educação a Distância: Enriquecendo a
Aprendizagem e a Interação
32
5.7.2. Sistema de avaliação da aprendizagem
33
5.7.2.1 Da Avaliação das disciplinas de Língua Brasileira de Sinais III e VI
33
5.7.3. Da Mediação das Intérpretes de Libras da EAD
34
5.8. Estágio supervisionado ....................................................................................
34
5.8.1. Estágio supervisionado obrigatório ........................................................
36
5.8.2. Estágio supervisionado não obrigatório .................................................
37
5.8.3. Aproveitamento por equiparação de atividades de extensão, monitoria e de
iniciação científica.................................... ................................................................
37
5.9. Extensão como componente curricular ...............................................................
37
5.9.1. Políticas de Extensão e Cultura da UFGD ......................................................
38
5.9.2. Curricularização da extensão ..........................................................................
39
A) Legislação e normas sobre a curricularização da extensão .................................
41
B) Curricularização da extensão no curso de graduação em Letras Libras, com
Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras –
Bacharelado .............................................................................................................
44
5.10. Ementário e bibliografia ...................................................................................
44
5.10.1. Ementa de Eixos Comuns à Universidade (Componentes Curriculares

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Comuns à Universidade) ...........................................................................................


45
5.10.2. Ementas e bibliografia das disciplinas comuns à área e específicas do
curso .......................................................................................................................

71
6. APOIO AO DISCENTE ...........................................................................................
71
6.1. Serviço de Atendimento Psicológico ...................................................................
71
6.2. Bolsa Permanência ..............................................................................................
72
6.3. Bolsa Alimentação ...............................................................................................
72
6.4. Bolsa Pró-Estágio ................................................................................................
72
6.5. Bolsa de Monitoria ...............................................................................................
72
6.6. Bolsa de Iniciação Científica ................................................................................
72
6.7. Programa de Educação Tutorial – PET ...............................................................
73
6.8. Participação de alunos em eventos técnicos, ou atividades de extensão ...........
73
7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS ....
73
7.1. Sistema de autoavaliação do curso .....................................................................
74
7.2. Sistema de avaliação externa do curso e do aluno .............................................
74
7.3. Acompanhamento do egresso .............................................................................
75
7.4. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ...................................

75
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................

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1. INTRODUÇÃO

1.1. Histórico da UFGD


Na década de 1970, o Estado de Mato Grosso possuía duas Universidades Públicas, a
Federal de Cuiabá e a Estadual de Mato Grosso (UEMT), com sede em Campo Grande.
Por meio da Lei Estadual n° 2.972, de 02 de janeiro de 1970, foi instituído o Centro
Pedagógico de Dourados (CPD), vinculado à Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
O CPD, que seria o embrião da UFGD, foi inaugurado em 20 de dezembro de 1970, e o
funcionamento de suas atividades iniciou-se em fevereiro de 1971, com os cursos de Letras e
Estudos Sociais. O CPD foi o primeiro e, até o final da década de 1970, o único centro de ensino
superior existente na região de Dourados. A divisão do estado de Mato Grosso e a consequente
implantação do estado de Mato Grosso do Sul (em 1º de janeiro de 1979) a UEMT foi
federalizada, transformando-se na atual Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Com a federalização da antiga UEMT os centros pedagógicos passaram a ser denominados
centros universitários, surgindo assim a sigla CEUD (Centro Universitário de Dourados), pela qual
o antigo CPD seria designado e ficou conhecido até 2005, quando é criada Universidade Federal
da Grande Dourados (UFGD), decorrente do desmembramento do campus do CEUD da UFMS.
Em 1977, foi criado no CPD o curso de Agronomia (implantado em 1978), sendo instalado
em um terreno de 90 hectares, distante 12 km do centro de Dourados. Neste local foram
construídos laboratórios, salas de aulas, salas administrativas, salas para os docentes, cantina,
galpão para maquinários e implementos agrícolas. Este local mais tarde seria denominado
“Unidade II da UFGD”, espaço que abriga a maioria dos seus cursos de Graduação e Pós-
Graduação.
Dessa forma a UFGD, instituição fruto de uma histórica de aspiração da comunidade da
região da Grande Dourados, apesar de ser uma instituição relativamente “jovem”, possui uma
história iniciada ainda nos princípios da década de 1970, criada por desmembramento da UFMS,
herdou uma estrutura acadêmica de graduação rica e complexa. Em 2005, ano da sanção
presidencial para a Lei nº 11.153, o campus de Dourados possuía 12 cursos de Graduação
(Agronomia, Letras, História, Geografia, Matemática, Sistemas de Informação, Ciências
Biológicas, Medicina, Direito, Ciências Contábeis, Administração e Pedagogia).

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Em 2006, no processo de implantação da UFGD, foram criados os seguintes cursos de


Graduação: Ciências Sociais, Gestão Ambiental, Licenciatura Intercultural Indígena "Teko
Arandu", Química, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção e Zootecnia. Com a adesão
ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais
(REUNI), em 2009, foram criados os cursos de: Ciências Econômicas, Nutrição, Engenharia
Agrícola, Engenharia de Energia, Educação Física, Biotecnologia, Psicologia, Artes Cênicas e
Relações Internacionais.
Em 2013, fazendo parte do projeto de expansão da Universidade, foi possível a
implantação do curso de graduação a distância Letras Libras, e em 2014, os cursos de: Educação
do Campo, Engenharia Civil, Engenharia de Aquicultura, Engenharia de Computação, Engenharia
Mecânica e Física.
No que se refere à Pós-Graduação stricto sensu, de 2007 a 2020 foram implantados mais
20 cursos de Mestrado e 10 cursos de Doutorado. Salienta-se ainda que em 2021 foi implantado o
Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática e em 2022 entrará em funcionamento o Mestrado
Profissional em Geografia.
Quanto à Educação a Distância (EaD), desde 2009, a UFGD iniciou a articulação para a
disponibilização desta modalidade de ensino, sobretudo em decorrência do termo de adesão ao
Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, quando a UFGD fez adesão à
Sistema Universidade Aberta do Brasil (SISUAB). Sendo assim, por meio da articulação junto à
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), foram implantados em
2012 os cursos de Licenciatura em Computação e de Pedagogia; no ano de 2013 o curso de
Administração Pública e, em 2014, o curso de Física, todos por meio da Universidade Aberta do
Brasil (UAB). Em 2021 foram implantados os cursos de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Educação Física. E em 2023, foi
implementado o curso de Pós- Graduação lato sensu em Ensino de Ciências – Anos Finais do
Ensino Fundamental “Ciência é Dez! Ao todo, atualmente, a UFGD atende a 12 polos de
Educação a Distância (Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Bela Vista, Camapuã,
Costa Rica, Japorã, Miranda, Porto Murtinho, Paranhos, Rio Brilhante e São Gabriel do Oeste).
O curso de Bacharelado em Letras Libras com habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras, enquanto curso permanente, que oferta vestibular anualmente, atende estudantes de
diversas regiões do Brasil.

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1.2. Histórico da EaD/UFGD


A motivação para disponibilização da modalidade de Educação a Distância na
Universidade Federal da Grande Dourados surgiu em 2009 em decorrência do termo de adesão
ao Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, destinado a atender à
demanda de professores das redes públicas estadual e municipal sem formação adequada à Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB – Lei nº 9394/1996) com oferta de ensino
superior público e gratuito. Dessa forma, a modalidade de EaD passou a integrar o leque das
prioridades da UFGD, tanto pela possibilidade de inovação ao processo pedagógico, mesmo para
os cursos presenciais, configurando sistema híbrido, como pelos seus reflexos sobre as relações
da universidade com a sociedade.
No dia 08 de agosto de 2014, o setor de Educação a Distância que, até então, funcionava
vinculado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, transformou-se em Faculdade por meio da 10
Resolução nº 98 de 12/08/2014 publicada pelo Conselho Universitário da Universidade Federal da
Grande Dourados, considerando o disposto nos artigos de números 14 e 33 do Estatuto da UFGD.
A criação da Faculdade de Educação a Distância – EaD, no âmbito da UFGD, contribui
significativamente para a autonomia e desenvolvimento dos Cursos Letras Libras (Licenciatura) e
Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras (Bacharelado). Os demais cursos
de graduação da EaD são oferecidos no âmbito da UAB – Universidade Aberta do Brasil por meio
de convênios com a UFGD, desde 2012.

1.3. Histórico do curso

A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) foi uma das Instituições de Ensino
Superior que participou do convênio com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no
oferecimento do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Letras Libras na modalidade à distância,
entre os anos 2008 a 2012, como um dos polos do projeto especial com aporte financeiro da
Secretaria de Educação a Distância e do Ministério da Educação (EaD/MEC) e da Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Conforme dados apresentados pela
UFSC1, ao criar o primeiro Curso de Graduação em Letras Libras (Língua Brasileira de Sinais) do
país, tornou-se um centro nacional de referência na área de Libras.
1
Dados de 2020. Fonte: UFGD, Plano de Desenvolvimento Institucional 2022-2026, p. 132 e 133.

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O Curso de Graduação em Letras Libras, na modalidade a distância, foi uma ação


desenvolvida para atender às demandas decorrentes da inclusão dos surdos na educação,
conforme previsto no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei de
Libras nº 10.436, de 24 de abril de 2002, cujo objetivo consiste em garantir acessibilidade do
sujeito surdo, conforme previsto no Decreto da Acessibilidade nº 5.296, de 2 de dezembro de
2004, Lei nº 10.048/2000 e a Lei nº 10.098/2000, além de outras determinações legais.
Dessa forma, a UFGD, tendo participado desse convênio com a UFSC, demonstrou o
interesse na oferta do Curso de Letras Libras, na modalidade EaD, cujas ações iniciais nasceram
com base no Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, por meio
do Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011, cujo intuito era o de formar profissionais em
Letras Libras para dar atendimento ao Decreto nº 5.626/2005. Nesse sentido, a EaD da UFGD,
teve seu primeiro vestibular para Licenciatura em Letras Libras em 2013.
Com o intuito de ampliar a ação de inclusão, a EaD passa a ofertar, também, a partir do
ano de 2019, o curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras, para
formar profissionais intérpretes de Libras/Português, com nível superior, a fim de assegurar aos
surdos, usuários da Libras, o acesso à comunicação, à informação nos mais diferentes espaços
sociais, tais como nas esferas pública e privada, na educação, na saúde, no mercado de trabalho,
na assistência social, na justiça e em eventos diversos.
Com esta iniciativa, o curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras, cumpre com o determinado no Capítulo V, do direito à educação, na Lei nº 13.146, de 6 de
julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da
Pessoa com Deficiência), e que estabelece em seu art. 1º “assegurar e a promover, em condições
de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência,
visando à sua inclusão social e cidadania” (BRASIL, 2015).

1.4. Necessidade social do curso

A primeira década do Século XXI nos mostra que, até então, a formação do profissional
tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) ocorria de maneira informal,
geralmente pela aprendizagem da língua junto à comunidade surda e pelo papel mediador, em
situações que envolviam surdos e ouvintes e no atendimento religioso, por exemplo. No entanto,
se, anteriormente, se tratava de um voluntário que fazia a interpretação para viabilizar a

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comunicação entre surdos e ouvintes, atualmente, exige-se deste intérprete uma formação
profissional. Uma das citações sobre o profissional intérprete de língua de sinais, aparece na Lei
nº 10.098/2000, que em seu art. 17 determina que:

Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e


estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os
sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência
sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso
à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao
esporte e ao lazer. (BRASIL, 2000)

Diante disso, far-se-á a implantação de cursos de formação desse profissional e de outros,


com o intuito de facilitar qualquer tipo de comunicação direta às pessoas com deficiência sensorial
e com dificuldade de comunicação. Com a Lei nº 10.436/2002, a Libras foi oficialmente
reconhecida como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas brasileiras. A
publicação dessa lei gerou algumas obrigações para o poder público e para as concessionárias
dos serviços públicos: apoiar o uso e a difusão dessa língua, garantir atendimento e tratamento
adequado nos serviços de saúde às pessoas surdas, usuárias da Libras, bem como incluir a
Libras nos sistemas educacionais federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
O reconhecimento da profissão de Tradutor e Intérprete de Libras – Língua Portuguesa
(TILS) e a atual política de inclusão escolar e social requerem a preparação deste profissional
para atuar nos diferentes espaços sociais previstos em legislação (Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008; Lei nº 12.319, de 1 de setembro de 2010;
Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015). A contemporaneidade da demanda do profissional TILS
vem ao encontro à escassez de oportunidades de formação e, por isso, a implementação do curso
de graduação torna-se válida e demandada pela sociedade.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. Nome do curso


Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras

2.2. Local de Funcionamento

Unidade II - Rodovia Dourados-Itahum, km 12 - Cidade Universitária - Dourados – MS

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2.3. Grau conferido

Bacharel em Letras Libras

2.4. Habilitação/Habilitações

Habilitação em Tradutor/Intérprete em LIBRAS

2.5. Turno de Funcionamento

Integral, modalidade a distância, pela plataforma Moodle, com encontros presenciais, de acordo
com agenda prévia.

2.6. Modalidade

A distância (EaD)

2.7. Regime de Matrícula

Semestral por componente curricular

2.8. Duração do curso em carga horária obrigatória

a) Mínima do CNE: 2.400 horas.

b) Mínima da UFGD: 2.640 horas.

2.9. Tempos de integralização do curso:

a) Tempo mínimo para integralização: 8 semestres/ 4 anos.


b) Tempo máximo para integralização: 14 semestres/ 7 anos.

2.10. Número de vagas (vagas iniciais ofertadas anualmente)

30 vagas

2.11. Forma de ingresso (padrão)

Processo Seletivo Vestibular e SISU.

2.12. Unidade Acadêmica de vínculo do curso

Faculdade de Educação a Distância (EaD)

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3. OPORTUNIDADES AO ESTUDANTE

A UFGD é uma instituição de ensino superior pública e gratuita, isto significa que os
estudantes da UFGD fazem seus estudos sem a necessidade de gastos com mensalidades e
taxas (não há pagamento pelo curso, nem taxa para realizar prova substitutiva ou para emissão
de primeira via de documentos etc.).
Mas se a gratuidade é importante para garantir o direito a uma educação pública, também
é importante que esta educação pública seja ofertada com qualidade.
Quando se fala em qualidade de ensino, a formação dos professores e a dedicação deles
à carreira docente são pontos fundamentais, afinal professores com formação sólida e dedicados
ao processo de ensino-aprendizagem fazem uma grande diferença na formação dos estudantes.
Na UFGD, de um modo geral, mais de 95% dos professores possuem título de mestre ou doutor e
mais de 91% possuem regime de trabalho de dedicação exclusiva, isto é, dedicam sua carreira e
vida profissional exclusivamente ao ensino, à pesquisa e à extensão2.
A relação entre ensino, pesquisa e extensão também é importante quando se fala em
qualidade da educação, pois esta relação proporciona aos estudantes da UFGD uma formação
consistente, na qual o conhecimento não é meramente “transmitido”, mas sim construído de forma
processual, em que a sala de aula, o laboratório e a atuação na sociedade desenvolvem-se
conjuntamente. Destaca-se que no Brasil a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é
uma característica muito própria (ainda que não exclusiva) das instituições de ensino superior
organizadas como Universidade, como é o caso da UFGD, uma vez que as instituições
organizadas como faculdades ou centros universitários não têm a obrigação de desenvolver o
ensino, a pesquisa e extensão.
A infraestrutura de ensino da UFGD também merece destaque. Com salas de aula
equipadas com ar-condicionado e equipamentos multimídia, laboratórios específicos e de
informática, anfiteatros, bibliotecas (físicas e digitais), a UFGD busca disponibilizar aos estudantes
as melhores condições materiais para o desenvolvimento das atividades acadêmico-pedagógicas.
Além disso, o estudante da UFGD regularmente matriculado possui a possibilidade de
realizar estágio não obrigatório fora da instituição de ensino, isto é, em empresas, órgãos
públicos, ONGs e profissionais autônomos da área, complementando assim sua formação
educacional em situações reais de trabalho, com a garantia de recebimento de contraprestação
2
Dados de 2020. Fonte: UFGD, Plano de Desenvolvimento Institucional 2022-2026, p. 132 e 133.

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pela atividade de estágio (geralmente na forma de bolsas pagas pelas partes que concedem o
estágio).
Por fim, a UFGD disponibiliza uma variedade de ações e programas de suporte à vida
acadêmica de seus estudantes. São vários programas de bolsas e auxílios (o estudante recebe
um valor em dinheiro, geralmente mensal, por um determinado período) oportunizados todos os
anos aos estudantes, nas mais diversas atividades e de diferentes modalidades (ensino, pesquisa,
extensão, cultura, esporte, auxílio alimentação, auxílio creche, etc.). Além disso, a UFGD conta
com Restaurante Universitário (RU), com refeições parcialmente subsidiadas, Moradia Estudantil,
para os estudantes em situação de vulnerabilidade econômica, atendimento psicossocial, dentre
outros equipamentos e serviços.

4. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMATIVA

DOCUMENTO/ANO TEOR
Lei nº 9.394/1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Letras e outros.
nº 1.363/2001 Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História,
Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia
Resolução CNE/CES nº 18, de 13 Estabelecem as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras.
de março de 2002
Lei nº 10.436/2002 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
Resolução CNE/CP n° 01/2004 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
Decreto nº 5.626/2005 Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000.
Resolução CNE/CES n° 02/2007 Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Lei nº 11.788/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências.
Resolução CEPEC/UFGD nº Estabelece o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação.
53/2010 (e suas alterações)
Lei nº 12.319/2010 Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de
Sinais – Libras.
Resolução CNE/CP n° 01/2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução CNE/CP n° 02/2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental.
Resolução COUNI/UFGD nº Dispõe sobre formas de ingresso, eixos temáticos comuns no ensino de
54/2013 (e suas alterações) graduação, áreas de conhecimento, ocupação de vagas ociosas, carga

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horária de duração dos cursos, pré-requisitos, disciplinas eletivas,


mobilidade acadêmica interna e dá outras providências.
Decreto nº 9.235/2017 Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores
de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino.
Portaria Normativa MEC nº 21/2017 Dispõe sobre o sistema e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de
educação, e o Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação
Superior Cadastro e-MEC.
Resolução CNE/CES nº 7/2018 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira.
Portaria MEC nº 2.117/2019 Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a
Distância (EaD) em cursos de graduação presenciais ofertados por
Instituições de Educação Superior (IES) pertencentes ao Sistema
Federal de Ensino.
Resolução CEPEC/UFGD nº Regulamenta institucionalmente o estágio para estudantes dos cursos de
123/2021 graduação da UFGD.
Resolução CEPEC/UFGD nº Dispõe sobre a curricularização das atividades de extensão no âmbito da
249/2021 UFGD.
Resolução CEPEC/UFGD nº Dispõe sobre as Normas das Ações de Extensão e Cultura da
650/2023 Universidade Federal da Grande Dourados.

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

5.1. Contexto educacional

O Curso de Bacharelado em Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em


Libras, da Faculdade de Educação a Distância da UFGD, se desenvolve a partir de princípios
baseados em um modelo educacional inovador, interativo, tecnológico, reflexivo, crítico e
transformador que busca a operacionalização e efetivação da área de Letras Libras, emergindo
como articulador e agregador de conhecimentos teóricos e práticos, indispensáveis para fomentar
o ensino, aprendizagem e difusão da Libras, de maneira interdisciplinar, adaptável às novas e
emergentes demandas sociais e tecnológicas, reflexo da dinamicidade, e dando ênfase especial
ao pluralismo, à promoção da cidadania e aos direitos linguísticos da pessoa surda em uma
sociedade que busca pela consolidação da inclusão social.
O curso é ofertado como resposta ao conjunto de leis, decretos e políticas públicas
brasileiras que asseguram a Educação Bilíngue e a inclusão social para as pessoas surdas, para
isso, no entanto, se faz necessária a formação de profissionais com competência linguística na
Libras que sejam capazes de atender as necessidades específicas de aprendizagem e de

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

comunicação da pessoa surda, tendo em vista a construção e o fortalecimento da sua identidade


(GIAMMERALO, GESUELI, SILVA, 2013).
O Curso de Letras Libras, com habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras, grau de
Bacharelado da EaD/UFGD, é oferecido à população na modalidade a distância, em instituição
pública, de forma gratuita, inovadora, com acessibilidade comunicacional para as pessoas surdas.
O curso visa ótima qualidade, princípios pelos quais se funda a criação e oferta do curso, rompe
com barreiras linguísticas e comunicacionais, de tempo e de espaço, possibilitando aos
estudantes acesso à formação específica na área de Libras, por meio da modalidade de
Educação a Distância, que não obstante, prevê atividades virtuais e/ou presenciais, em
conformidade com o calendário acadêmico anual.
Além de formar profissionais para atuação na tradução e interpretação na educação básica
e superior e em outros espaços, onde o atendimento do direito linguístico da pessoa surda é
necessário, com ênfase no fortalecimento da sua linguagem, enquanto atividade humana,”
concebida de um ponto de vista histórico, cultural e social”, como apontam BENASSI [et al] (2013,
p. 133). Nesse sentido, busca-se garantir a formação continuada de seus egressos com perfil de
pesquisadores por meio do ingresso nos Programas de Pós-Graduação oferecidos pela UFGD e
outras Instituições de Ensino Superior (IES).
Este curso se destaca por ser a única oferta em universidade pública no Estado de Mato
Grosso do Sul. Ressalta-se, também, sua capacidade de capilarização além das fronteiras locais,
estaduais e regionais, que contribui para a formação de profissionais de Libras de todo o Brasil, o
que gera motivação e responsabilidade para a UFGD, enquanto instituição pública de Ensino
Superior do interior do Brasil.
Atualmente, com a Política de Inclusão, não somente no setor educacional, mas social e
cultural, acentua-se a necessidade de capacitar os acadêmicos para que possam atender a toda
diversidade e especificidade das pessoas com deficiência, sendo de suma importância que uma
Universidade da estatura da Universidade Federal da Grande Dourados desenvolva uma política
para garantir o efetivo acesso e permanência dos estudantes com deficiências em seu quadro
discente.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

5.2. Objetivos do curso

Geral:
Formar profissionais visando suprir uma grande demanda de mercado de trabalho, com
base em postura ética, crítica e reflexiva, quanto ao seu papel e sua prática de atuação junto à
comunidade surda, em sintonia com a Lei 12.319/2010, que regulamenta a profissão de Tradutor
e Intérprete de Libras e Língua Portuguesa.

Específicos:

● Desenvolver competências para que o profissional possa realizar a tradução de textos


envolvendo diferentes suportes de registro (escrita, vídeo etc.) e a interpretação de face a face
envolvendo a Libras e a LP de maneira simultânea ou consecutiva.
● Capacitar profissionais tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa para lidar
com as diferentes linguagens em circulação social em Libras - Língua Portuguesa;
● Conscientizar os profissionais tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa sobre
sua inserção na sociedade e nas relações com os outros;
● Capacitar profissionais tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa para
atuarem nos diversos espaços sociais, tais como: instituições de educação básica, de ensino
fundamental, médio e superior; instituições públicas ou privadas de atendimento à população;
eventos científicos; reuniões e/ou assembleias municipais, estaduais e/ou federais.
● Dar condições ao estudante para aprender no contato com a comunidade surda, refletindo
sobre novas formas de atuação e redimensionando seu saber.

5.3. Perfil profissional do egresso

O perfil do profissional egresso do Curso de Bacharelado em Letras Libras está voltado a


atender a um importante papel social visando mediar e possibilitar a comunicação e o acesso aos
conhecimentos podendo atuar em qualquer espaço público como: saúde, jurídico, policial,
corporativo, comércio, eventos em geral, igrejas, audiovisuais etc. Ressaltamos que essas

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

atividades podem acontecer não só presencialmente, mas também de forma remota, conforme o
contexto vigente.
Dessa forma, os conhecimentos, habilidades e competências desse egresso, em
consonância com a Lei nº 12.319/2010, são:
● domínio das línguas implicadas em sua formação - Libras e Língua Portuguesa - em
termos de sua estrutura, seu funcionamento e suas manifestações culturais, isto é, conhecimentos
teórico e descritivo dos componentes fonológico, morfológico, sintático, semântico e discursivo da
língua portuguesa e da Libras;
● consciência das variedades linguísticas e culturais, recebendo e produzindo textos nas
modalidades viso-gestuais e orais/escritos;
● capacidade de análise e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico,
educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico: visão crítica das perspectivas teóricas
adotadas nas investigações linguísticas que fundamentam sua formação profissional;
● capacidade de percepção e atuação em diferentes contextos interculturais de forma a
assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias
socioculturais, sendo capaz de pensar criticamente sobre os problemas da sociedade;
● aptidão para atuar interdisciplinarmente, ou seja, a partir da tríade ensino-pesquisa-
extensão, deve estar apto a atuar, interdisciplinarmente, em áreas afins. Nesta perspectiva,
deverá, também, ter a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e
se comunicar dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação
universitária em Letras Libras;
● compromisso com a ética e a responsabilidade social e educacional;

● busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional.

5.4. Integralização curricular para conclusão do curso

As condições e os parâmetros acadêmicos para a integralização curricular por parte do


estudante e a consequente conclusão do curso em Letras - Libras, com Habilitação em
Tradutor/Intérprete em Libras seguem as disposições regulamentares da UFGD. Assim, para a
conclusão do curso o estudante deverá cumprir a carga horária total do curso, bem como cumprir

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Libras – Bacharelado

com aprovação os componentes curriculares mínimos exigidos, dentro do tempo máximo de


integralização estabelecido neste Projeto Pedagógico, considerando:

a) Que os componentes curriculares mínimos exigidos são as disciplinas obrigatórias e as


atividades acadêmicas específicas previstas no quadro constante no item 5.5.2 deste
Projeto Pedagógico.

b) Que a carga horária de um determinado componente curricular é computada, para fins


de integralização curricular, em sua totalidade, quando o componente é cursado com
aprovação ou aproveitamento.

A matrícula em disciplinas dos cursos ocorrem semestralmente, seguindo a proposta de


semestralização do curso apresentada na estrutura curricular deste Projeto Pedagógico,
elaborada a partir de um planejamento sistemático do itinerário formativo do estudante,
organizada pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso. A semestralização e estrutura curricular
apresentam os componentes curriculares com pré-requisitos que visam assegurar a
sequencialidade do processo de ensino-aprendizagem e formação do estudante do curso.
Por fim, para conclusão do curso, além da integralização curricular, o estudante também
deverá estar em situação regular junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), pois o exame é considerado componente curricular obrigatório dos cursos de
graduação do país, conforme o Art. 5º, § 5º, da Lei nº 10.861/2004.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

5.5. Estrutura curricular e seus componentes

5.5.1. Natureza, tipos e conjuntos de componentes curriculares

A estrutura curricular do curso de graduação em Letras Libras com Habilitação em


Tradutor/Intérprete em Libras tem como metodologia de ensino o desenvolvimento dos
componentes curriculares do curso, envolvendo recursos com aulas teóricas e práticas no
ambiente virtual MOODLE tais como: exposição didática por meio de videoaulas e/ou lives, sendo
obrigatório a participação do estudante com webcam aberta sempre que solicitado pelo professor
responsável pelo componente curricular, em decorrência da situação didática.
Os componentes também serão desenvolvidos por meio de aulas de laboratório, estudos
de casos, trabalhos em sala de aula virtual e extra sala de aula, seminários e, eventualmente
aulas práticas de campo com possibilidade de realização de visitas técnicas nos mais diferentes
espaços sociais, tais como nas esferas pública e privada, na educação, na saúde, no mercado de
trabalho, na assistência social, na justiça e em eventos diversos que desenvolvem e/ou
necessitam de ações de acessibilidade linguística, produção de materiais em vídeos sinalizados e
textos em signwriting. Inclui ainda, mecanismos que garantem a articulação da vida estudantil,
com a realidade do mercado de trabalho e os avanços tecnológicos.
Para atender a essa demanda os componentes curriculares possuem as seguintes
naturezas (NAT):

a) Disciplina (DIS):

Para que uma disciplina seja considerada como cursada com aprovação, o estudante
deverá ter 75% de frequência às aulas e obter a média mínima nas avaliações ou a nota
mínima no exame final.
Cursada uma disciplina com aprovação, a totalidade de sua carga horária será
considerada cumprida, para fins de integralização curricular.

b) Atividades Acadêmicas Específicas (AAE):

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
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Um componente curricular de natureza atividade acadêmica específica será considerado


cursado mediante a obtenção, pelo estudante, de conceito AP (aprovado).
Cursada uma atividade acadêmica específica com aprovação, a totalidade de sua carga
horária será considerada cumprida para fins de integralização curricular.

c) Extensão (EXT):
Um componente curricular de natureza extensão será considerado integralizado mediante
a obtenção, pelo estudante, de conceito AP (aprovado).
Por sua vez, cada componente curricular de natureza DIS, AAE ou EXT possui um tipo
próprio:

d)Obrigatório (OBR):

Um componente curricular de tipo OBR é aquele que o estudante deverá cursar (ou ser
dispensado mediante aproveitamento) necessariamente e conforme especificado na
estrutura curricular, sendo imprescindível a aprovação no componente para a
integralização curricular e conclusão do curso.

O componente curricular tipo OBR poderá pertencer a um dos seguintes conjuntos


(CONJ):
- Componentes comuns à universidade (REUNI): caracterizam-se como eixos
temáticos comuns à universidade, isto é, eixos temáticos oferecidos para diversos
cursos de graduação da instituição, sendo que o estudante deve escolher os eixos
a serem cursados dentre um rol estabelecido pela Universidade;

- Componentes comuns à área de formação (Comuns à Área): caracterizam-se


como disciplinas compartilhadas por áreas de conhecimento, que são
estabelecidas entre diferentes cursos de graduação, envolvendo uma ou mais
unidades acadêmicas.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

- Componentes específicos do curso (ES): caracterizam-se como disciplinas


específicas do curso de graduação em Letras Libras, com Habilitação em
Tradutor/Intérprete em Libras. Cumpre esclarecer, contudo, que há componentes
que não são integrantes deste conjunto, mas que fazem parte da formação
específica do curso, como o estágio supervisionado obrigatório.

Ademais, ao estudante do curso de graduação em Letras Libras, com Habilitação em


Tradutor/Intérprete em Libras é permitido cursar disciplinas em outros cursos de graduação. Tais
disciplinas, quando cursadas com aprovação, serão registradas no histórico escolar como eletivas
(ELT).

5.5.2. Estrutura curricular

Tabela 1 - Componentes curriculares exigidos para a conclusão do curso

COMPONENTE CURRICULAR TIPO NAT CONJ CH CH CH CH LOTAÇÃO


T P Ext. Total
1º SEMESTRE IDEAL
Educação a Distância OBR DIS - 60 12 - 72 EaD
Fundamentos da Educação de Surdos OBR DIS - 60 12 - 72 EaD
Leitura e Produção de Texto OBR DIS - 36 36 - 72 EaD
Libras I: Iniciante OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Tópicos em Cultura e Diversidade Étnico-
OBR DIS - 72 - 72 72 FCH
racial
Carga horária do 1º semestre ideal (horas-relógio) 360 h
2º SEMESTRE IDEAL
Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade OBR DIS - 36 36 - 72 EaD
Estudos Linguísticos I: Fonética e Fonologia OBR DIS - 60 12 - 72 EaD
Libras II: Iniciante OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Língua Portuguesa como L1 - I OBR DIS - 72 - - 72 EaD
Carga horária do 2º semestre ideal (horas-relógio) 288 h
3º SEMESTRE IDEAL
Estudos da Interpretação I OBR DIS - 36 36 - 72 EaD
Estudos da Tradução I OBR DIS - 48 24 - 72 EaD
Estudos Linguísticos II: Morfossintaxe OBR DIS - 60 12 - 72 EaD
Libras III: Pré-Intermediário OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Língua Portuguesa como L1 - II OBR DIS - 72 - - 72 EaD
Carga horária do 3º semestre ideal (horas-relógio) 360 h
4º SEMESTRE IDEAL
Escrita de sinais I OBR DIS - 36 36 72 EaD
Estudos da Interpretação II OBR DIS - 72 - - 72 EaD
Estudos Linguísticos III: Semântica e
OBR DIS - 60 12 - 72 EaD
Pragmática
Libras IV: Intermediário OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Língua Portuguesa como L1 - III OBR DIS - 72 - - 72 EaD

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Extensão: Libras na ambiência do espaço


OBR EXT - - - 66 66
escolar
Carga horária do 4º semestre ideal (horas-relógio) 426 h
5º SEMESTRE IDEAL
Estudos da Tradução II OBR DIS - 48 24 - 72 EaD
Libras V: Intermediário OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Prática de Tradução I OBR AAE - 24 48 - 72 EaD
Extensão: Comunicação e Libras OBR EXT - - - 66 66 EaD
Educação em Direitos Humanos OBR DIS 72 - - 72 FCH
Carga horária do 5º semestre ideal (horas-relógio) 354 h
6º SEMESTRE IDEAL
Laboratório de Interpretação I OBR AAE - 24 48 - 72 EaD
Libras VI: Avançado OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Prática de Tradução II OBR AAE - 24 48 - 72 EaD
Extensão: Arte e Libras OBR EXT - - - 66 66 EaD
Carga horária do 6º semestre ideal (horas-relógio) 288 h
7º SEMESTRE IDEAL
Estágio Supervisionado em Tradução OBR AAE - - 108 - 108 EaD
Laboratório de Interpretação II OBR AAE - 24 48 - 72 EaD
Libras VII: Avançado OBR DIS - 08 64 - 72 EaD
Extensão: Direito linguístico da pessoa surda OBR EXT - - - 66 66 EaD
Carga horária do 7º semestre ideal (horas-relógio) 318 h
8º SEMESTRE IDEAL
Estágio Supervisionado em Interpretação OBR AAE - 108 - 108 EaD
Laboratório de interpretação III OBR AAE - 24 48 - 72 EaD
Libras VIII: Acadêmica OBR DIS 08 64 - 72 EaD
Carga horária do 8º semestre ideal (horas-relógio) 252 h
Carga horária total do curso (horas-relógio) 2.640 h
Carga horária total do curso (horas-aula) 3.196 h

LEGENDA DA ESTRUTURA CURRICULAR:


TIPO OBR: Componente curricular de tipo obrigatório.
TIPO OPT: Componente curricular de tipo optativo. O estudante deve optar por uma disciplina dentre o rol de disciplinas
optativas constante no quadro que acompanha a estrutura curricular do curso.
TIPO ELT: Componente curricular de tipo eletivo. O estudante deve eleger uma disciplina ofertada em outra estrutura
curricular (em outro curso), diferente daquela em que está matriculado.
NAT DIS: Indica que o componente curricular é de natureza “Disciplina”. Para cumprir com aprovação uma disciplina, o
estudante deve ter 75% de frequência às aulas e obter a média mínima nas avaliações ou a nota mínima no exame
final.
NAT AAE: Indica que o componente curricular é de natureza “Atividade Acadêmica Específica”. Para cumprir com
aprovação uma atividade acadêmica específica, o estudante deve realizar a totalidade da carga horária do componente
e obter conceito AP (aprovado).
CONJ UN: Indica que o componente curricular pertence ao conjunto de componentes comuns à Universidade. O
estudante deve escolher eixos temáticos dentre o rol estabelecido pela Universidade. Um eixo temático é de natureza
disciplina. É obrigatório ao estudante cumprir a carga horária total de eixos temáticos prevista na estrutura.
CONJ AR: Indica que o componente curricular pertence ao conjunto de componentes comuns à área.
CONJ ESP: Indica que o componente curricular pertence ao conjunto de componentes específicos do curso.
CHT: Carga horária teórica do componente curricular, em horas-aula (h/a).
CHP: Carga horária prática do componente curricular, em horas-aula (h/a).
CH Ext: Carga horária em atividade de extensão do componente curricular, em horas-aula (h/a).
CH EaD: Carga horária do componente curricular a ser ofertada na educação a distância, em horas-aula (h/a).
CH Total: Carga horária total do componente curricular, em horas-aula (h/a).

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Semestre ideal: A semestralização ideal objetiva apresentar um itinerário formativo de referência, que caso seja
cumprido pelo estudante, torna possível a conclusão do curso dentro do tempo mínimo de integralização curricular.
Lotação: Faculdade na qual o componente curricular está lotado e a qual é responsável pela sua oferta.

5.5.3. Pré-requisitos das disciplinas

A seguir, visando garantir a organização curricular e a qualidade no processo de ensino-


aprendizagem e da língua (Libras) aos estudantes ingressos do curso de Bacharelado em Letras
Libras, destaca-se as disciplinas que exigem os devidos pré-requisitos obrigatórios.

Disciplinas Pré-requisitos
Libras II: Iniciante Libras I: Iniciante
Libras III: Pré-Intermediário Libras II: Iniciante
Libras IV: Intermediário Libras III: Pré-Intermediário
Libras V: Intermediário Libras IV: Intermediário
Prática de Tradução II Prática de Tradução I
Estágio Supervisionado em Tradução Libras IV
Laboratório de Interpretação I
Prática de Tradução II
Estágio Supervisionado em Interpretação Libras IV
Laboratório de Interpretação I
Laboratório de Interpretação II

Tabela 2 - Resumo geral da estrutura curricular


CH EM HORAS-
DISCIPLINAS (DIS)
RELÓGIO
Disciplinas específicas do curso 1.800
Carga horária total obrigatória de DIS* 1.800
CH EM HORAS-
ATIVIDADES ACADÊMICAS ESPECÍFICAS (AAE)
RELÓGIO
Estágios supervisionados obrigatórios 216
Disciplinas de conteúdos profissionais (disciplinas de laboratório e prática de 360
tradução)
Carga horária total obrigatória de AAE 576
CH EM HORAS-
ATIVIDADES DE EXTENSÃO COMO:
RELÓGIO
a) Componentes curriculares específicos 264
b) Componentes curriculares específicos (optativos) -
c) Parte da carga horária de disciplina -
d) Participação do estudante em ações de extensão nas modalidades -
programa, projeto, curso, evento e prestação de serviços, com
registro das atividades em um ou mais componentes curriculares, do

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tipo “Atividade Acadêmica Específica”, denominados de “Atividades


de Extensão”
Carga horária total obrigatória de EXT 264

Tabela 3 - Equivalência das disciplinas do curso


EM VIGOR ATÉ 2023.1 CH A PARTIR DE 2023.2 CH
Direitos Humanos, Cidadania e Diversidade 60 Educação em direitos Humanos 72
Educação a Distância 60 Educação a Distância 72
Escrita de Sinais 60 Escrita de Sinais I 72
Estágio Supervisionado em Interpretação 115 Estágio Supervisionado em Interpretação 120
Estágio Supervisionado em Tradução 115 Estágio Supervisionado em Tradução 120
Estudos da Interpretação I 60 Estudos da Interpretação I 72
Estudos da Interpretação II 60 Estudos da Interpretação II 72
Estudos da Tradução I 60 Estudos da Tradução I 72
Estudos da Tradução II 60 Estudos da Tradução II 72
Fonética e Fonologia 60 Estudos Linguísticos I: Fonética e Fonologia 72
Fundamentos da Educação de Surdos 60 Fundamentos da Educação de Surdos 72
Laboratório de Interpretação I 60 Laboratório de Interpretação I 72
Laboratório de Interpretação II 60 Laboratório de Interpretação II 72
Laboratório de Interpretação III 60 Laboratório de Interpretação III 72
Leitura e Produção de Texto 60 Leitura e Produção de Texto 72
Língua Brasileira de Sinais I 60 Libras I: Iniciante 72
Língua Brasileira de Sinais II 60 Libras II: Iniciante 72
Língua Brasileira de Sinais III 60 Libras III: Pré-Intermediário 72
Língua Brasileira de Sinais IV 60 Libras IV: Intermediário 72
Língua Brasileira de Sinais V 60 Libras V: Intermediário 72
Língua Brasileira de Sinais VI 60 Libras VI: Avançado 72
Língua Brasileira de Sinais VII 60 Libras VII: Avançado 72
Língua Brasileira de Sinais VIII 60 Libras VIII: Acadêmica 72
Morfologia 60
Estudos Linguísticos II: Morfossintaxe 72
Sintaxe 60
Língua Portuguesa como L1- I
Português I 60 72
Língua Portuguesa como L1- II
Português II 60 72
Língua Portuguesa como L1- III
Português III 60 72
Prática de Tradução I 60 Prática de Tradução I 72
Prática de Tradução II 60 Prática de Tradução II 72
EM VIGOR ATÉ 2023.1 CH A PARTIR DE 2023.2 CH
Estudos Linguísticos III: Semântica e
Semântica e Pragmática 60 Pragmática 72
Sociedade, Meio Ambiente e 60 Sociedade, Meio Ambiente e 72
Sustentabilidade Sustentabilidade
Tópicos em Cultura, Diversidade Étnico- Tópicos em Cultura e Diversidade
racial e Cidadania 60 72
Étnico-racial

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Este PPC entrará em vigor no primeiro semestre letivo de 2024. Todos os estudantes que
ingressaram em anos letivos anteriores deverão migrar para o PPC-2024, considerando as
seguintes exceções:

1) Os alunos que ingressaram em anos anteriores ao PPC-2024 estarão dispensados de cursar os


componentes curriculares de extensão.

2) Os alunos que ingressaram em anos anteriores ao PPC-2024 precisarão cumprir a carga


horária total do curso, desse modo, caso não tenham cumprido, deverão cursar disciplinas eletivas
ou de extensão a fim de completar a carga horária total exigida no curso de bacharelado.

5.5.4. Distribuição dos conteúdos conforme Resolução CNE/CES nº 02/2007

Tabela 1 - Núcleo de formação básica


CHT do
COMPONENTES CURRICULARES QUE INTEGRAM O
compone
NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA
nte
Educação a Distância 72
Educação em Direitos Humanos 72
Estudos Linguísticos I: Fonética e Fonologia 72
Estudos Linguísticos II: Morfossintaxe 72
Estudos Linguísticos III: Semântica e Pragmática 72
Leitura e Produção de Texto 72
Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade 72
Tópicos em Cultura e Diversidade Étnico-racial 72
Carga horária total de conteúdo no NFB(horas-relógio) 576

Tabela 2 – Núcleo de Conteúdos profissionais


CHT do
COMPONENTES CURRICULARES QUE INTEGRAM O
compone
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS
nte
Estágio Supervisionado em Interpretação 120
Estágio Supervisionado em Tradução 120
Laboratório de Interpretação I 72
Laboratório de Interpretação II 72

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Laboratório de Interpretação III 72


Prática de Tradução I 72
Prática de Tradução II 72
Extensão: Libras na ambiência do espaço escolar 66
Extensão: Comunicação e Libras 66
Extensão: Arte e Libras 66
Extensão: Direito linguístico da pessoa surda 66
Carga horária total de conteúdo no NFB (horas-relógio) 864

Tabela 3 - Núcleo de formação específica


CHT do
COMPONENTES CURRICULARES QUE INTEGRAM O
compone
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
nte
Estudos da Interpretação I 72
Estudos da Interpretação II 72
Escrita de Sinais I 72
Estudos da Tradução I 72
Estudos da Tradução II 72
Fundamentos da Educação de Surdos 72
Libras I: Iniciante 72
Libras II: Iniciante 72
Libras III: Pré-Intermediário 72
Libras IV: Intermediário 72
Libras V: Intermediário 72
Libras VI: Avançado 72
Libras VII: Avançado 72
Libras VIII: Acadêmica 72
Língua Portuguesa como L1- I 72
Língua Portuguesa como L1- II 72
Língua Portuguesa como L1- III 72
Carga horária total de conteúdo no NFB (horas-relógio) 1.224

5.6. Atendimento aos temas, conteúdos e assuntos obrigatórios (Educação Ambiental,


Educação em Direitos Humanos, Educação das Relações Étnico-raciais; LIBRAS; etc.)

Tabela 1 - Temas e conteúdos obrigatórios


DESCRIÇÃO DE COMO A
TEMÁTICA LEGISLAÇÃO TEMÁTICA É ATENDIDA
NO CURSO
Educação Ambiental Lei nº 9.795/1999; Temática contemplada no Projeto
Decreto nº 4.281/2002; Pedagógico do Curso na disciplina de
Sociedade, meio ambiente e
Resolução CNE/CP nº

27
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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

02/2012. Sustentabilidade.
Temática contemplada na disciplina de
Educação em Direitos Humanos Resolução CNE/CP nº 01/2012
Educação em Direitos Humanos
Lei nº 10.639/2003;
Educação das relações étnico-raciais ou o Lei nº 11.645/2008; Temática contemplada na disciplina de
ensino de história e cultura afro-brasileira, Parecer CNE/CP nº 3/2004; Tópicos em Cultura e Diversidade
africana e indígena. Étnico-racial.
Resolução CNE/CP nº
01/2004.

Lei nº 10.436/2002; A disciplina de Libras é ofertada como


LIBRAS obrigatória ao longo do curso com 72
Decreto nº 5.626/2005. horas-relógio.

5.7. Metodologia do processo de ensino-aprendizagem

É indiscutível, no caso da formação de qualquer profissional de nível superior, que cursos


de graduação centrados em uma perspectiva do processo de ensino e aprendizagem, em termos
de transmissão e recepção de conhecimentos/informações, perdem sua importância e validade
rapidamente diante da velocidade com que estes conhecimentos/informações crescem ou se
modificam. Portanto, é preciso proporcionar aos futuros profissionais condições para que
adquiram e desenvolvam conhecimentos de forma autônoma e sejam capazes de utilizá-los e
elaborá-los em situações da prática em toda sua vida profissional.
Visando, portanto, formar profissionais bem qualificados para a vida profissional, a
metodologia de ensino e aprendizagem desenvolvida neste curso, toma como base o que
estabelece Libâneo (2017, p.164), quando diz que:

Os métodos são determinados pela relação objetivo-conteúdo, e referem-se aos


meios para alcançar objetivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao “como”
do processo de ensino, englobando as ações a serem realizadas pelo professor
e pelos alunos para atingir os objetivos e conteúdo. Temos, assim, as
características dos métodos de ensino: estão orientados para objetivos; implicam
uma sucessão planejada e sistematizada de ações, tanto do professor quanto
dos alunos; requerem a utilização de meios (LIBÂNEO, 2017, p. 164).

Tomando como base que cursos de graduação, na modalidade a distância, tendem a


desenvolver uma identidade metodológica de ensino nas disciplinas ofertadas, considerando a
característica sistêmica da Educação a Distância, que, no caso deste curso, trabalha com diversas
equipes simultâneas, como coordenação de curso, professores formadores, que além da

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

responsabilidade da oferta da disciplina, agregam para si as funções de tutoria, equipe da


Tecnologia da Informação e Comunicação e equipe de Tradutores/Intérprete em Libras.
Com base nisso, a sala virtual de cada disciplina é concebida com recursos, como conteúdo
digital, lives e/ou videoaulas, hiperlinks, biblioteca digital, fóruns de interação e a atividade
avaliativa, no formato objetivo, subjetivo ou misto de cada aula, conforme o assunto abordado e
que, juntos, integram diversas etapas que estimulam o estudante a desenvolver sua capacidade
autodidata para os estudos.
Quanto às atividades de lives, quando ofertadas, o estudante ausente deverá apresentar um
relatório em Libras ou em Língua Portuguesa referente a temática abordada na live da qual não
participou, sendo de responsabilidade do estudante participar de no mínimo 3 (três) lives ou
apresentar relatório para cada live ausente conforme solicitação do docente da disciplina, para ter
direito às avaliações das disciplinas e/ou exame final.
O conteúdo e o espaço de pesquisa são ressignificados nas atividades avaliativas, em
cada aula. O processo comunicacional entre o docente e o discente é feito de forma assíncrona
pelo fórum de aprofundamento em cada aula, pela mensageira do Moodle ou e-mail do SIGECAD
Acadêmico. Já a comunicação síncrona, entre docente e discente, acontece em lives, que são
webconferências, pela plataforma da Rede Nacional de Pesquisa (RNP).
Tanto de forma assíncrona como síncrona, mesmo em espaços virtuais de aprendizagem,
representam, como defende Libâneo (2017, p. 274), “as formas de comunicação, os aspectos
afetivos e emocionais, a dinâmica das manifestações na sala de aula”, que, notadamente,
representam a vivacidade do movimento pedagógico e o fortalecimento da relação de ensino e de
aprendizagem, que podem se utilizar das muitas possibilidades metodológicas e-learning
oferecidas pelo Moodle, como trabalho em grupo, produção de texto sob a ótica colaborativa, quiz,
produção dinâmica de conteúdo por meio do H5P, gamificação e glossário.
Os estudantes do Curso de Licenciatura em Letras Libras são avaliados conforme a
Resolução CEPEC/UFGD n. 53 / 2010 e Resolução de Avaliação da Aprendizagem da Faculdade
de Educação a Distância, disponível para consulta no Portal da EAD/UFGD, que segue as
seguintes diretrizes:
Frequência - Para ser aprovado no componente curricular o aluno deverá obter frequência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e MA igual ou superior 6,0 (seis vírgula zero),
que neste caso passará a ser considerada MF e será registrada no Histórico Escolar. Somente

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

pode prestar o EF o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e MA igual ou superior 4,0 (quatro vírgula zero) e inferior a 6,0 (seis vírgula zero) e será
obrigatória uma prova escrita, que poderá ser complementada, a critério do professor, por Prova
prática e/ou oral.
Aproveitamento - Os alunos serão avaliados através da apresentação de projetos,
seminários, relatórios, atividades avaliativas virtuais, avaliações presenciais (avaliação final,
substitutiva e exame), participação em fóruns e qualquer outra atividade que resulte na avaliação
do conhecimento por atribuição de notas a critério do professor e segundo o plano de ensino da
disciplina. A flexibilização do regimento da Instituição permite que o professor possa alterar os
critérios propostos conforme a necessidade de cada disciplina.
Critério de aprovação - Será aprovado o aluno que obtiver aproveitamento final, no
semestre, igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%. Caso o aluno não atinja a
nota 6,0 (seis), no semestre, deverá se submeter a exame final.
O detalhamento dos procedimentos de acompanhamento, de frequência e de avaliação,
considerando as especificidades dos tipos de avaliação utilizados nos processos de ensino-
aprendizagem dos cursos de graduação da EaD/UFGD será feito em Resolução própria emitida
pelo Conselho Diretor da Faculdade. A referida Resolução deverá estar inserida no espaço
Biblioteca existente em cada sala virtual, semestralmente.

5.7.1. Metodologias Ativas na Educação a Distância: Enriquecendo a Aprendizagem e


a Interação

As metodologias ativas representam um paradigma pedagógico centrado no estudante, cujo


foco reside na participação ativa, colaborativa e autônoma do aprendiz em seu próprio processo
de aprendizado. Segundo Mattar (2021), na modalidade a distância, essas metodologias adquirem
um papel ainda mais crucial, uma vez que buscam combater a distância física entre educador e
educando, promovendo a construção de conhecimento de maneira significativa e envolvente.

No âmbito da Educação a Distância (EaD) oferecida pela Faculdade de EaD da


Universidade Federal da Grande Dourados, as metodologias ativas serão incorporadas como
parte integrante do processo de ensino-aprendizagem do Curso de Letras Libras. Essas

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
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abordagens, amplamente reconhecidas por sua eficácia, de acordo com Santos et al. (2021),
serão adaptadas para potencializar a experiência educacional dos estudantes, garantindo a
qualidade e a pertinência da formação oferecida.
As Metodologias Ativas na EaD assumem diversas formas de aplicação, entre as quais
destacam-se:
Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP): Nessa abordagem, os estudantes são
desafiados por situações complexas e contextualizadas que demandam a aplicação prática dos
conceitos abordados. Eles investigam, analisam e resolvem problemas, fomentando o
desenvolvimento de habilidades críticas e aprofundando sua compreensão dos conteúdos.

Aprendizagem Colaborativa: Através de fóruns, grupos de discussão e projetos em equipe, os


alunos interagem entre si para compartilhar conhecimento, discutir ideias e construir soluções
conjuntas. Isso promove a colaboração, a troca de perspectivas e a construção coletiva do saber.

Flipped Classroom (Sala de Aula Invertida): Os estudantes têm acesso antecipado aos
materiais de estudo, como vídeos e textos. O tempo das aulas é então reservado para atividades
interativas, discussões e esclarecimento de dúvidas, permitindo uma exploração mais
aprofundada e aplicada dos tópicos.

Gamificação Educacional: Elementos de jogos são incorporados ao ambiente de aprendizagem,


estimulando o engajamento e a motivação dos alunos. Desafios, recompensas e competições
saudáveis são utilizados para incentivar a participação ativa e a busca pelo conhecimento.

Portfólios e Avaliação Formativa: Os alunos são encorajados a construir portfólios nos quais
documentam suas reflexões, projetos e progresso ao longo do curso. A avaliação contínua e
formativa permite um acompanhamento mais próximo do desenvolvimento individual, com
feedback constante para o aprimoramento.

A integração dessas metodologias ativas na educação a distância proporcionará uma


experiência de aprendizado dinâmica, centrada no estudante, promovendo a interatividade, a
autonomia e o pensamento crítico. Além disso, as tecnologias digitais serão aliadas fundamentais

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

para viabilizar o acesso a recursos diversificados, a comunicação eficaz e o desenvolvimento das


habilidades necessárias para a formação em Letras Libras.

5.7.2. Sistema de avaliação da aprendizagem

Avaliação da aprendizagem, nos cursos de graduação da EaD/UFGD formada por um


conjunto de ações didático-pedagógica elaboradas pelo professor, visando identificar o aumento
dos conhecimentos teóricos ou práticos dos estudantes, tendo em vista o desenvolvimento de
competências e aquisição de habilidades em diversos momentos do desenvolvimento da
disciplina.
Com base nisso, a sala virtual de cada disciplina é concebida com recursos, como conteúdo
digital, lives e/ou videoaulas, hiperlinks, biblioteca digital, fóruns de interação e a atividade
avaliativa, no formato objetivo, subjetivo ou misto, de cada aula, conforme o assunto abordado e
que, juntos, integram diversas etapas que estimulam o estudante a desenvolver sua capacidade
autodidata para os estudos.
Os estudantes do Curso de Bacharelado em Letras Libras com habilitação em
Tradutor/Intérprete de Libras serão avaliados conforme a Resolução CEPEC/UFGD n. 53 / 2010,
que segue as seguintes diretrizes:
Frequência - Para ser aprovado no componente curricular o aluno deverá obter frequência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e MA igual ou superior 6,0 (seis vírgula zero),
que neste caso passará a ser considerada MF e será registrada no Histórico Escolar. Somente
pode prestar o EF o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e MA igual ou superior 4,0 (quatro vírgula zero) e inferior a 6,0 (seis vírgula zero) e será
obrigatória uma prova escrita, que poderá ser complementada, a critério do professor, por Prova
prática e/ou oral.

Aproveitamento - Os alunos serão avaliados através da apresentação de projetos,


seminários, relatórios, atividades avaliativas virtuais, avaliações presenciais (avaliação final,
substitutiva e exame), participação em fóruns e qualquer outra atividade que resulte na avaliação
do conhecimento por atribuição de notas a critério do professor e segundo o plano de ensino da

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

disciplina. A flexibilização do regimento da Instituição permite que o professor possa alterar os


critérios propostos conforme a necessidade de cada disciplina.

Critério de aprovação - Será aprovado o aluno que obtiver aproveitamento final, no


semestre, igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75%. Caso o aluno não atinja a
nota 6,0 (seis), no semestre, deverá se submeter a exame final.

O detalhamento dos procedimentos de acompanhamento, frequência e de avaliação,


considerando as especificidades dos tipos de avaliação, utilizados nos processos de ensino-
aprendizagem dos cursos de graduação da EaD/UFGD será feito em Resolução própria emitida
pelo Conselho Diretor da Faculdade. A referida Resolução deverá estar inserida no espaço
Biblioteca existente em cada sala virtual, semestralmente.

5.7.2.1 Da Avaliação das disciplinas de Língua Brasileira de Sinais III e VI

Nas disciplinas de Libras III: Pré-intermediário e Libras VI: Avançado, o(a) estudante
passará por banca de avaliação como requisito obrigatório para aprovação na disciplina e/ou para
dar prosseguimento à disciplina subsequente.

A avaliação será realizada por uma banca composta por professores de Libras, tendo o(a)
professor(a) da disciplina como presidente da banca; na qual serão avaliados os conteúdos
ministrados nas disciplinas de Libras I: Iniciante, Libras II: Iniciante e Libras III: Pré-intermediário,
Libras IV: Intermediário, Libras V: Intermediário, e Libras VI: Avançado.

5.7.3. Da Mediação das Intérpretes de Libras da EaD

Conforme a organização curricular prevista neste PPC, é ofertado as disciplinas de Libras


de I a VIII a fim de propiciar conhecimento e habilidades linguísticas para atuação do tradutor
intérprete de Libras. Neste sentido, considerando o perfil profissional dos estudantes egressos do
bacharelado em Letras Libras em atuar como tradutores intérpretes em língua de sinais, é
assegurada aos estudantes a participação de profissionais tradutores e intérpretes de Libras até o

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

5º semestre, com intuito de promover a autonomia dos acadêmicos e competências linguísticas


nas habilidades de comunicação em Libras: percepção, produção e reprodução.

5.8. Estágio supervisionado

5.8.1. Estágio supervisionado obrigatório

Na formação do bacharel não há obrigatoriedade legal de Estágio Supervisionado.


Entretanto, visando complementar a formação e sabendo-se da incipiência da área de tradução e
interpretação no mercado de trabalho, bem como das demandas e carências em diversos
contextos sociais (educacional, jurídico e de assistência), o Curso de Letras Libras, com
habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras adota esta prática.
Dessa forma, os estágios contemplam uma carga horária total de 216 horas, e poderão ser
realizados em diversos contextos institucionais na UFGD ou em outras instituições públicas, ou
ainda em empresas privadas e organizações civis/não governamentais, cujas áreas de atuação
sejam compatíveis com as atribuições dos profissionais tradutores/intérpretes, acadêmicos do
Curso de Bacharelado em Letras Libras.
Em geral, o estágio é um período de exercício pré-profissional, com atividades
programadas, orientadas e avaliadas pelos docentes do curso. A partir do 7º semestre, conforme
a semestralização ideal do Curso, os discentes podem realizar o Estágio Curricular
Supervisionado, em atividades práticas de tradução e interpretação Libras – Língua Portuguesa e
vice-versa, em diversos espaços sociais, a partir de acordo e assinatura do Termo de
Compromisso de Estágio entre o estagiário, a empresa concedente e a Instituição de ensino.
O Estágio Supervisionado constitui-se em uma atividade acadêmica e de campo, que visa
preparar os estudantes através de situações reais do ambiente de trabalho, com oportunidades de
ampliar o campo de aprendizado (SILVA e GASPAR, 2018, p. 206). O
acompanhamento/avaliação do desenvolvimento do estágio é realizado por docentes do Curso,
dispondo de instrumentos de acompanhamento, controle e avaliação, com horas necessárias para
a integralização curricular, as quais proporcionam ao estudante a aprendizagem ética, social,
técnica, profissional e cultural, através de sua participação em trabalhos relacionados com a
formação acadêmico-profissional do Bacharel em Letras Libras.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

As atividades do Curso e que envolvem tradução e interpretação de Libras vinculadas às ações do


ensino, da extensão, de monitoria e de iniciação científica, desenvolvidas pelos estudantes do
curso de Letras Libras com Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras poderão ser
equiparadas, em suas horas, às atividades de estágio supervisionado. De acordo com Art. 10, §
1º da Lei n° 11.788/08, o aluno poderá realizar até 40 horas semanais de estágio, desde que não
tenham atividades programadas presenciais.

Conforme o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Letras Libras,


Habilitação em Tradutor/Intérprete em Libras Bacharelado/EaD/UFGD, Resolução nº 08, de 05 de
fevereiro de 2021.
O aproveitamento de experiência será realizado conforme os artigos 17 e 18 da
Resolução:
Art. 17º O aproveitamento de carga horária da experiência profissional, considerados os
últimos 5 anos, deverá ser solicitado à COES e será avaliado de acordo com os seguintes
parâmetros:
I – Experiência de 1 a 3 anos na área de estágio terá aproveitamento de 50%;
II – Experiência comprovada superior a 4 anos ou concomitante ao período de estágio terá
aproveitamento de 75%;
III – Para efeito de complementação da carga horaria remanescente do estágio, configura-
se o cumprimento de atividades destinadas à regência supervisionada em sala de aula, na
educação básica, podendo acontecer, também, em outras áreas específicas, se for o caso,
conforme projeto de curso da instituição, como normatiza a NOTA TÉCNICA Nº 229/2020 –
COGRAD/PROGRAD/UFGD.
Art. 18º Para efeito de comprovação de experiência deverá ser apresentada a Carteira de
Trabalho e/ou documento institucional no qual conste as atribuições do cargo pela instituição
concedente onde foi vivenciada a experiência.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
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5.8.2. Estágio supervisionado não obrigatório

Tendo como base a Lei n° 11.788/2008, que dispõe sobre o estágio, a realização do
estágio não obrigatório poderá ser desenvolvida enquanto atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatório. Esta atividade não substitui a obrigatoriedade do cumprimento total
da carga horária referente ao Estágio Supervisionado Obrigatório.
A necessária articulação entre teoria e prática é favorecida no momento de execução do
estágio supervisionado, pois as atividades de tradução e de interpretação vinculadas às mais
diversas experiências, como aulas, eventos, palestras, dentre outras, possibilita que o estudante
entre em contato com experiências de trabalho vinculadas à sua futura profissão.
Quanto aos espaços conveniados, a UFGD possui convênios firmados com Secretarias
Estadual e Municipal de Educação de MS, além de poder realizar, sempre que necessário,
convênio com espaços escolares de outros estados do Brasil. O intuito é que o estudante possa
adentrar os espaços laborais para desenvolvimento do seu estágio supervisionado resguardado
em seus direitos e identificado institucionalmente. E um desses espaços de estágio do futuro
profissional Tradutor/Intérprete em Libras, sem dúvida, é o espaço escolar.
Tanto o Estágio Supervisionado em Tradução quanto o Estágio Supervisionado em
Interpretação ajudam a articular, no ambiente laboral, as teorias vinculadas aos saberes da
tradução e da interpretação em Libras, pois são campos de saberes que oportunizam que o futuro
profissional observe, imite, reproduza ou reelabore, já que “o exercício de qualquer profissão é
prático”, como defendem Pimenta e Lima (2006, p. 07). As autoras ainda complementam que

Nesse processo escolhem, separam aquilo que consideram adequado,


acrescentam novos modos, adaptando-se aos contextos nos quais se
encontram. Para isso, lançam mão de suas experiências e dos saberes que
adquiriram (PIMENTA e LIMA, 2006, p.07).

Nesse sentido não é possível enxergar, separadamente, os dois estágios, mas com o
conjunto de todas as disciplinas de Libras de I até a VIII, iniciante, intermediário, avançado e
acadêmica, bem como os laboratórios de interpretação I e II, prática e estudo da tradução. Juntas,
contribuem para que o momento de estágio supervisionado contribua para a instrumentalização
da técnica de traduzir e de interpretar em Libras.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
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5.8.3. Aproveitamento por equiparação de atividades de extensão, monitoria e de iniciação


científica

A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado tem sua Resolução própria e prevê que
as atividades de extensão, monitoria (PIBID, PET) e de iniciação científica, desenvolvidas
pelos discentes do curso de Licenciatura em Letras Libras poderão ser equiparadas às atividades
de estágio supervisionado desde que essas atividades envolvam práticas pedagógicas de ensino
em espaços escolares ou espaços não formais de educação.

A solicitação de equiparação por meio das atividades de extensão, monitoria e iniciação


científica deverá ser verificada pela COES mediante análise de mérito.

5.9. Extensão como componente curricular

5.9.1. Políticas de Extensão e Cultura da UFGD

No que se refere às políticas de extensão universitária, a UFGD, compreendendo o seu


papel de articuladora entre a universidade e a sociedade, faz com que as experiências desse
processo proporcionem as condições para o cumprimento de sua missão social, de maneira que
possa alimentar e realimentar o ensino, a pesquisa, a tecnologia e a inovação.

A proposta da extensão universitária atenderá as diretrizes que estão previstas no Plano


Nacional de Extensão, principalmente, no que se refere à formação para o trabalho; à promoção
da sustentabilidade socioambiental; à promoção humanística, científica e tecnológica do país; à
difusão dos princípios da equidade, o respeito à diversidade e à gestão democrática da educação,
além da promoção da cultura. Daí ser de relevância a coerência da responsabilidade social da
UFGD com as políticas constantes de relacionamento da academia com o setor público, o setor
privado e o mercado de trabalho.

Essas relações deverão resultar em diretrizes institucionais que sejam adequadamente


implantadas e acompanhadas, incluídas as ações para o desenvolvimento da região e do Brasil.

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As políticas de extensão na UFGD são organizadas em diversas modalidades e formatos:


programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviço, dentre outros, de acordo com as
áreas temáticas de extensão (comunicação, cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente,
saúde, tecnologia e produção, trabalho), contempladas por programas institucionais.
Convém ressaltar que a Universidade se constituiu, desde sua criação, como a principal
articuladora e fomentadora de cultura na e da região. Anualmente, diversos projetos de
valorização da música, dança, teatro, cinema, artes plásticas são realizados pela UFGD,
alcançando pleno reconhecimento social por sua presença e ao mesmo tempo denotando as
urgentes necessidades sociais nesse campo, que demanda mais políticas públicas para a sua
realização.
Enfim, as metas da UFGD para Extensão e Cultura estão direcionadas a construir ações
de extensão articuladas com diferentes grupos sociais, reunindo experiências e saberes múltiplos.
Dessa forma, almeja-se troca de conhecimentos, com base no compartilhamento do fazer
acadêmico com o conhecimento popular, legitimando-se socialmente a instituição e mantendo seu
compromisso de contribuir com a comunidade local e regional.

5.9.2 Curricularização da extensão

A Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que deve se integrar à matriz


curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político
educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as
instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da
aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa, conforme o
Artigo 3º da Resolução CNE/CES, n. 07 de 18 de dezembro de 2018.
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino
e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e
Sociedade. A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um
conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um
aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo,

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que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmicos e populares, terá como


consequências, a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e
regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade
na atuação da Universidade. Além de instrumentalizadora deste processo dialético de
teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social,
conforme definição do item I – conceito e definição de extensão do FORPROEX (1987).

A) Legislação e normas sobre a curricularização da extensão

Plano Nacional de Extensão Universitária 2010-2011, elaborado pelo Fórum de Pró-


Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e pela Secretaria de Educação
Superior do Ministério da Educação e do Desporto, reflete o compromisso da universidade com a
transformação da sociedade brasileira em direção à justiça, à solidariedade e à democracia.
Lei 13.005/2014 que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) 2014 - 2024 e dá outras
providências, apresenta 20 metas para serem cumpridas pela educação brasileira durante sua
vigência. Dentre elas, destaca-se a meta 12, que tem como objetivo elevar a taxa bruta de
matrículas na educação superior para cinquenta por cento. Para atingir a meta 12, são descritas
vinte e uma estratégias, cabendo aqui ressaltar a estratégia 12.7 que indica que se deve
“assegurar, no mínimo, 10% do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas
de grande pertinência social”.
Resolução do Conselho Nacional de Educação - CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o
disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014), apresenta as diretrizes nacionais para a Extensão
na Educação Superior Brasileira e, também, uma regulamentação sobre o disposto na Meta 12.7
do Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024).
Segundo a Resolução CNE/CES nº 7/2018 a Extensão da educação superior no Brasil é a
atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa. Ainda conforme o
conselho citado, a extensão constitui-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural,
científico e tecnológico que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino

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superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento,


em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.
Segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFGD 2022-2026: A UFGD
tem por finalidade ministrar o ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas do
conhecimento e promover a extensão universitária de qualidade e cidadã, com o objetivo de
produzir conhecimento, de ampliar e aprofundar a formação do ser humano para o exercício
profissional, para a reflexão crítica, redução de desigualdades sociais e para a solidariedade entre
os povos.
Resolução CEPEC/UFGD nº 249 de 14/12/2021 que dispõe sobre a curricularização das
atividades de extensão no âmbito da UFGD, estabelece entre outras questões que “entende-se
como Extensão Universitária a atividade que se integra à matriz curricular e à organização da
pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico e
tecnológico que promove a interação transformadora entre a UFGD e os outros setores da
sociedade, por meio da construção, aplicação e troca de saberes, em articulação permanente com
o ensino e a pesquisa.”
No âmbito do Curso Letras Libras (Bacharelado), a Resolução nº 650, de 18 de maio de
2023 que dispõe sobre as Normas das Ações de Extensão e Cultura da Universidade Federal da
Grande Dourados, norteará a ações de extensão no que tange a curricularização da extensão
universitária no curso, quanto a modalidade e justificativas para a realização em cada uma delas.
Caracterizam-se como extensão universitária as atividades, conforme o artigo 4º da
Resolução nº 650, de 18 de maio de 2023:
Art. 4º As ações deverão responder a terminologia definida pelo Plano Nacional de
Extensão Universitária do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão - FORPROEX, das
Universidades Públicas Brasileiras e elencadas nos incisos seguintes:
I - tenham relação dialógica para a troca de experiências entre a Universidade e a
sociedade;
II - assegurem a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade, visando a educação e não
formal e formação continuada de profissionais e de pessoas da sociedade;
III - promovam a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, visando as trocas
de saberes e transformações sociais;

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IV - garantam o compromisso na promoção do desenvolvimento produtivo, econômico,


social,ambiental, político, cultural, artístico, o desporto e o lazer da comunidade universitária
interna da comunidade externa; e
V - Propiciem condições visando a formação protagonista do estudante em sua ação, bem
como, sujeito de transformação social.
Parágrafo único: Em todas as modalidades previstas, as ações de extensão e cultura,
com e sem ônus, deverão ser realizadas presencialmente. Se a realização de ação à distância for
fundamental, a coordenação deverá justificar nos campos da justificativa, metodologia e
cronograma, a mesma deverá ser avaliada pontualmente pela Câmara de Extensão e Cultura
(CEC) da UFGD.

B) Curricularização da extensão no curso de graduação em Letras Libras, com Habilitação


em Tradutor/Intérprete em Libras - Bacharelado

A partir da regulamentação pela Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de


2018, que estabelece “as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento)
do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer
parte da matriz curricular dos cursos”, a curricularização da extensão ou creditação (curricular) da
extensão, é uma estratégia prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), a fim de desenvolver
de forma regulamentada as atividades extensionistas nos cursos de graduação, coadunando-as
com o ensino e pesquisa. Desta forma, decidiu-se no curso de Letras Libras (Bacharelado) da
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) promover a incorporação da extensão nos
currículos dos cursos de graduação através de Componentes Curriculares. Tal implementação da
Resolução para a Curricularização da Extensão foi amplamente discutida não só por comissões
externas à Faculdade a Distância (EaD), mas, principalmente, interna, com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e as Comissões de Apoio ao Curso (CPAP), do Bacharelado. Esta discussão
se deu pelas especificidades da modalidade a distância, que precisavam ser levadas em contas
no entendimento global da ação extensionista, principalmente a partir da resolução supracitada.
O entendimento do curso Letras Libras (Bacharelado) quanto à extensão é de que tal
fenômeno transita em duas dimensões, assegurado à comunidade acadêmica (dimensão interna),
que por sua vez, encontrará, na sociedade (a dimensão externa), a oportunidade de interação das

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Libras – Bacharelado

práxis de um conhecimento acadêmico teórico-prático. Este resultado retorna à Universidade


como reflexão teórica, acrescentando a esta dimensão um conhecimento adquirido de forma
empírica. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmicos e populares,
tem como resultado a produção de conhecimento às vicissitudes da realidade regional, bem como
consequência de uma democratização do espaço e conhecimento acadêmico.
Ademais, na questão de democratização do conhecimento, a modalidade a distância
amplifica muito mais essa possibilidade, visto que as novas tecnologias da informação trouxeram
uma maior agilidade na troca de informações, dinamicidade e possibilitaram novas formas de
interação, refletindo ações que operam em um nível macro, estrutural e político em que operam as
políticas educacionais. A EaD se apresenta assim, como uma ferramenta de inclusão, que irá
permitir a democratização da educação, e somada a isso com a extensão, um denominador ainda
mais amplificador das propostas educacionais.
A Resolução 7, do CNE caracteriza as atividades extensionistas em cinco modalidades, a
saber: (programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços), sendo assim definidas:

a) Programa - conjunto de atividades integradas, de médio e longo prazo, orientadas a um


objetivo comum e que visam a articulação de projetos e de outras atividades de extensão,
desenvolvidas não somente no curso de Letras Libras, mas em toda a UFGD;

b) Projeto - ação de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico ou de


inovação tecnológica, com objetivo específico e prazo determinado, vinculada ou não a um
programa;

c) Curso de extensão - conjunto articulado de atividades pedagógicas, de caráter teórico


e/ou prático, nas modalidades presencial ou à distância, seja para a formação continuada,
aperfeiçoamento e disseminação de conhecimento, planejada, organizada e avaliada de modo
sistemático, com carga horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos.

d) Evento - ação de curta duração que implica na apresentação e/ou exibição pública, livre
ou com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico e
tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela universidade.

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Libras – Bacharelado

e) Prestação de serviço - refere-se ao estudo e à solução de problemas dos meios


profissional ou social e ao desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas e de pesquisa
bem como à transferência de conhecimentos e tecnologia à sociedade.
A fim de atender o perfil do egresso de bacharelado em Letras Libras que tem por objetivo
formar profissionais habilitados para a tradução e interpretação da Libras. Assim, conforme a
Resolução n. 07/2018 e o artigo 8º da Res. CEPEC/UFGD n. 249/2021, os estudantes poderão
participar de atividades de extensão vinculadas a instituições externas (municipais, regionais,
estaduais e nacionais), desde que estejam associadas às definições apresentadas anteriormente.
Desta forma, a Curricularização da Extensão no curso de Letras Libras enquanto
componente curricular, levará em conta projetos vinculados aos itens supracitados (a,b,c,d,e) cuja
carga horária dependerá da proposta vinculada, bem como se o curso é Bacharelado além de
obrigatoriamente desenvolver estratégias para a formação da área do curso, bem como ter o
discente como protagonista do processo.
As unidades curriculares de Extensão serão divididas em quatro componentes: Extensão I
(agregando primeiro e segundo semestres do curso), Extensão II (agregando terceiro e quarto
semestres do curso), Extensão III (agregando quinto e sexto semestres do curso) e Extensão IV
(agregando sétimo e oitavo semestre do curso e segundo semestres do curso). Tais componentes
poderão ser coordenados por docentes, acadêmicos ou técnicos administrativos responsáveis
pelo cadastro do projeto no sistema de gestão de projetos de extensão e pelo encaminhamento
para a Comissão de extensão da unidade acadêmica, das quais os(as) discentes também
poderão participar como bolsistas ou voluntários(as) conforme editais vigentes.
Tais unidades visam a Interação dialógica (conforme Art. 3º, Art. 5º, I e Art. 6º, II do
regulamento), a Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade (conforme Art. 3º, Art. 5º, II), a
Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão (conforme Art. 3º, Art. 5º, IV e Art. 6º, IV do
regulamento), o Impacto na formação do aluno (conforme Art. 5º, II e Art. 6º, I do regulamento), e
o Impacto e transformação social (conforme Art. 3º, Art. 5º, III e Art. 6º, V e VII do regulamento).
Vale destacar que este subitem do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) não substitui o
regulamento próprio da Curricularização da Extensão no âmbito da Faculdade A Distância da
Universidade Federal da Grande Dourados, que caracteriza adequadamente tanto a participação

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

dos estudantes e docentes, a forma e a obtenção de créditos curriculares, a carga horária


equivalente após a devida avaliação e demais aspectos regimentais didático-pedagógicos.

5.10. Ementário e bibliografia

5.10.1. Ementa de Eixos Comuns à Universidade (Componentes Curriculares Comuns à


Universidade)

Educação em Direitos Humanos

Ementa: Compreensão das bases conceituais dos direitos humanos. Afirmação histórica e
internacionalização dos direitos humanos. Direitos Humanos, interculturalidade e reconhecimento.
Democracia, ações afirmativas e direitos humanos. Classe, Gênero, Raça/Etnia, Natureza e Meio
Ambiente na perspectiva dos direitos humanos. Direitos Humanos, violência e punição na
contemporaneidade. Cidadania e Direitos Humanos no Brasil: avanços e resistências. Princípios
pedagógicos e metodológicos para uma educação em e para os direitos humanos.

Bibliografia Básica:
BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita; SCHILLING, FLAVIA. Direitos humanos e educação:
outras palavras, outra prática. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classes social e status. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1967.
PIOVESAN, Flavia. Temas de direitos humanos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar:
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos
filosoficos entre cosmopolitismo e responsabilidade social. Sao Paulo: Manole, 2004.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São
Paulo. São Paulo, SP: Ed. 34, 2000.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Civilização Brasileira, 2011.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. São Paulo: Moderna, 2009.
VIEIRA, Jose Carlos; PINHEIRO, Paulo Sergio de M. S. Democracia e direitos humanos no
Brasil. São Paulo, SP: Loyola, 2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.
11. São Paulo: Cortez, 2006.

Tópicos em Cultura e Diversidade Étnico-racial

Ementa: Introdução à História e cultura africana e afro-brasileira e Indígena. Cultura, diversidade,


pluralismo, identidade e reconhecimento.

Bibliografia Básica:
CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. Companhia das Letras, 1992.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

FRY, PETER. A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria Ferrão; MOREIRA, Antonio Flávio. Multiculturalismo: diferenças culturais
e praticas pedagógicas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
CHAMORRO, Candida Graciela (Org.). História dos Índios no Mato Grosso do Sul. Dourados:
UFGD, 2015.
FANON, FRANTZ. Os condenados da terra. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
GUIMARAES, Antonio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. 2.ed. São Paulo: Ed.
34, 1999.

5.10.2. Ementas e bibliografia das disciplinas comuns à área e específicas do curso

Educação a Distância

Ementa: Percurso histórico da EaD no mundo e no Brasil e suas interfaces com a sociedade de
cada época. Marco regulatório da EaD no Brasil. Ambientes Virtuais de Aprendizagem:
planejamento, mediação, comunicação e avaliação. Suportes tecnológicos para veiculação da
EaD. As diversas formas de fazer EaD: programas e profissionais envolvidos. Oficinas para
ambientação de sistemas: AVa Moodle; RNP; SIGECAD Acadêmico, gravação de vídeos.

Bibliografia Básica:
BEHAR, Patricia Alejandra.Org. Competências em educação a distância [livro eletrônico]. Porto
Alegre: Penso, 2013.
CORREA, Rosângela Aparecida Ribeiro. Introdução à educação a distância [livro eletrônico] /
Cengage Learning Edições Ltda. – São Paulo, SP: Cengage, 2016.
MACHADO, Dinamara Pereira; MORAES, Marcio Gilberto de Souza. Educação a Distância:
fundamentos, tecnologias, estrutura e processo de ensino e aprendizagem. São Paulo: Érica,
2015.
MOORE, Michael G; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: sistemas de aprendizagem on-
line. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Bibliografia Complementar:
BEHAR, Patrícia Alejandra. Recomendação pedagógica em educação a distância [livro
eletrônico]. Porto Alegre Penso, 2019.
CERIGATTO, Mariana Pícaro...[et al.] Introdução à educação a distância [livro eletrônico]. Porto
Alegre: SAGAH, 2018.
SOUZA. Renato Antonio de. Multimídia no EaD [livro eletrônico]. São Paulo, SP: Cengage, 2016.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
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Escrita de sinais I

Ementa: Conceitos, tipologia e questões teóricas e práticas relacionados à escrita de sinais.


Mapeamento dos Estudos da escrita de sinais. Conceitos sobre a escrita em geral e a escrita de
sinais. Importância da inserção da escrita de sinais na educação dos surdos.

Bibliografia Básica:
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. 10. São Paulo. Editora Scipione, 2006.45
CAPOVILLA, Fernando Cesar, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo, SP: Edusp, 2008.
HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola,
2003.

Bibliografia Complementar:
BARRETO, Madson; BARRETO, Raquel. Escrita de sinais sem mistérios. 2. ed. rev. atual. e
ampl. -Salvador, v.1: Libras Escrita, 2015.
BARROS, Mariângela Estelita. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul,
2007.
BARROS, Ricardo Oliveira. Como escrever em Libras. 1. ed. - São José, SC: Ricardo Barros,
2020.
FAYOL. Michel. Aquisição da escrita. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
KARNOPP, Lodenir; QUADROS, Ronice Muller de. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E.
D.; STEYER, V. E. (Org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato
multifacetado. Canoas, RS: ULBRA, 2001.
MAN, John. A história do alfabeto - Como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad.
Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
SUTTON, V. SignWriting: Manual. [online]. Disponível em:
http://www.signwriting.org/archive/docs12/sw1177_SignWriting_Basics_Instruction_Manual_Sutto
n_PORTUGUESE.pdf . Acesso em: 25 jun. 2020.

Extensão: Libras na ambiência do espaço escolar

Ementa: Elaboração de atividades que visem refinar o espírito investigativo acadêmico revertendo
as experiências vividas em artigos para divulgação em eventos e revistas científicas, com foco na
área temática Libras na ambiência do espaço escolar.

Bibliografia Básica:
ATAIDE, Israellen Cristina Souza; FURTADO, Mairon de Sousa; SILVA-OLIVEIRA, Gláucia
Caroline. Projeto libras na escola e as interações inclusivas em uma comunidade escolar. Revista
Encantar, [S. l.], v. 2, p. 01–20, 2020. Disponível
em:https://homologacao.revistas.uneb.br/index.php/encantar/article/view/8988.
SILVA, Carine Mendes da. SILVA; Daniele Nunes Henrique. Psicologia Escolar e Educacional.
SP. Volume 20, Número 1, Janeiro/Abril de 2016: 33-43. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pee/a/fHBjNHSPPFZVQwbXJwS4Qqg/?format=pdf&lang=pt.
SILVA, Keli Simões Xavier; OLIVEIRA, Ivone Martins. O Trabalho do Intérprete de Libras na
Escola: um estudo de caso. Educação e Realidade. v. 41, n. 3, p. 695-712, jul./set. 2016.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/zNcKDXPgt9V6VPScRqCb7XR/?


format=pdf&lang=pt.

Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino; PRIETO, Rosângela Gavioli. pesquisas sobre o intérprete educacional
(Libras - Português):um panorama nacional a partir de revisão sistemática. Letras & Letras. v. 37
n. 2 (2021). Disponível em https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/57604/.
ARRUDA, Fernanda Ribeiro de; FRANÇA, Helena Régio de Castro. Libras na Escola. Boas
Práticas na perspectiva da Educação Especial Inclusiva. Volume I - 2015. Disponível em
http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/BoasPraticas/LIBRASESCOLA.pdf.
LEITE, Emeli Marques Costa.Os Papéis do Intérprete de Libras na Sala de Aula Inclusiva.
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar de
Linguística Aplicada, Faculdade de Letras, da Universidade Federal do Rio de Janeiro/2004.
Disponível em https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/6084/1/634144.pdf.

Extensão: Comunicação e Libras

Ementa: Elaboração de atividades que visem refinar o espírito investigativo acadêmico revertendo
as experiências vividas em artigos para divulgação em eventos e revistas científicas, com foco na
área temática Comunicação e Libras.

Bibliografia Básica:
BRAUM, Gabriela, & ZANONI, Helenice Espindula Rossi Coser. A importância da comunicação
em libras para o processo educacional do aluno surdo. Revista Interdisciplinar da FARESE,
1(02).2022. Disponível em:
https://revista.grupofaveni.com.br/index.php/revistainterdisciplinardafarese/article/view/7/21.
Gimenez, Kátia Valentina Escobar. Libras: o direito à comunicação. ANAIS DO CONGRESSO DE
PESQUISAS EM LINGUÍSTICA E LITERATURA, 1(1), 180–186, 2020. Recuperado de
https://anaisonline.uems.br/index.php/CPLL/article/view/6954.
OLIVEIRA, Yanik Carla Araújo de; CELINO, Suely Deysny de Matos; COSTA, Gabriela Maria
Cavalcanti. Comunicação como ferramenta essencial para a assistência à saúde dos surdos.
Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 1 ]: 307-320, 2015. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/physis/a/xnMSZYLXkdcx8z7kFBX3Bpz/?format=pdf&lang=pt.

Bibliografia Complementar:
BATISTA, Marie Gorett Dantas de A. e M. A importância da comunicação em libras para o
surdo brasileiro. Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Pedagogia apresentado à
UFP, 2018. Disponível em
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/14177/1/VMF14112018.pdf
MAGALHÃES, Vívian Caroline de Freitas. A inclusão de alunos surdos no ensino superior:
dificuldades e possibilidades da comunicação em Libras e na Língua Portuguesa. 2019. 138 f.
Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) – Faculdade de Letras, Programa de Pós-
Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019. Disponível
em: https://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5501

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

PORTO, Marcelo. Transferências Visuais: Um Recurso Indispensável na Comunicação da


Libras. Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade
Federal de Santa Catarina, 2016. Disponível em
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/171454.

Extensão: Arte e Libras

Ementa: Elaboração de atividades que visem refinar o espírito investigativo acadêmico revertendo
as experiências vividas em artigos para divulgação em eventos e revistas científicas, com foco na
área temática Libras: Direito linguístico da pessoa surda.

Bibliografia Básica:
Direitos humanos das pessoas surdas: pela equidade social, cultural e linguística. Febrapils,
ano 2018. Disponível em: <https://blog.febrapils.org.br/direitos-humanos-das-pessoas-surdas-
pela-equidade-social-cultural-e-linguistica/>. Acesso em: 26 de jul. de 2023.
FERNANDES, Sueli; MARTINS, Sandra Eli Sartoreto de Oliveira; SCHMIDT, Carlo; BERNI, Clenio
Perlin. Editorial dossiê - Direitos linguísticos dos surdos: concepções e práticas inclusivas.
Revista Educação Especial, [S. l.], v. 32, p. e99/ 1–5, 2019. DOI: 10.5902/1984686X41066.
Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/41066>. Acesso em: 26
jul. 2023.
FERNANDES, Sueli; MOREIRA, Laura Ceretta. Políticas de educação bilíngue para surdos: o
contexto brasileiro. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 2, p. 51-69, 2014.
Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/37014/23096>. Acesso em: 26 jul.
2023.
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena. Experiências educacionais, movimentos e lutas
surdas como condições de possibilidade para uma educação de surdos no Brasil. Cadernos
de Educação. FaE/PPGE/UFPel: Pelotas, maio/agosto 2010. p. 107-131. Disponível em:
<https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/caduc/article/view/1603/1486>. Acesso em: 26 jul. 2023.

Bibliografia Complementar:
________. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Brasília, 2005.
________. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais
LIBRAS e dá outras providências. Brasília, 2002.
________. Lei nº 9394/96 - LDBN, Brasília, 1996.
________. MEC/SEESP. Lei da acessibilidade (Lei 10.098). Ministério da Educação Secretaria
de Educação Especial. Brasília/DF, 2000.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado, 1988.
COURA, Felipe de Almeida. Um olhar surdo sobre políticas linguísticas na Universidade
Federal do Tocantins. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos. Universidade
Federal de Minas Gerais. 2021. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/35420>.
Acesso em: 26 jul. 2023.

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Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

MELO, Rosileide De Jesus De Souza. Políticas linguísticas na educação de surdos: uma


questão de lingua(gem). E-book VII CONEDU 2021 - Vol 03. Campina Grande: Realize Editora,
2022. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/82282>. Acesso em: 26 de jul.
de 2023.
STÜRMER, Ingrid Ertel; THOMA, Adriana da Silva. Políticas educacionais e linguísticas para
surdos: discursos que produzem a educação bilingue no Brasil na atualidade. 37ª Reunião
Nacional da ANPEd – 04 a 08 de outubro de 2015, UFSC – Florianópolis. Disponível em:
<https://www.anped.org.br/biblioteca/item/politicas-educacionais-e-linguisticas-para-surdos-
discursos-que-produzem-educacao>. Acesso em: 26 jul. 2023.

Extensão: Direito linguístico da pessoa surda

Ementa: Elaboração de atividades que visem refinar o espírito investigativo acadêmico revertendo
as experiências vividas em artigos para divulgação em eventos e revistas científicas, com foco na
área temática Arte e Libras.

Bibliografia Básica:
MORAIS, Carlos E L.; PLINSKI, Rejane R K.; MARTINS, Gabriel P. T C.; et al. Libras. Porto
Alegre: Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788595027305. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305/. Acesso em: 26 jun. 2023.
NOBLE, Debbie M.; GONÇALVES, Francisco de S.; WOLFF, Manoela W.; et al. Estudos de
literatura: drama. Porto Alegre: Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788595028814. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028814/. Acesso em: 26 jun. 2023.
NOVAK, Peter. Shakespeare in the fourth dimension: Twelft Nigth and American Sign Language.
In: Remaking Shakespeare: performance across media, genres and cultures. Org:
AEBISCHER Pascale, WHEALE, Nigel & ESCHE, Edward J. Palgrave USA, 2003.

Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. Extensão universitária: para quê. Instituto Paulo Freire, v. 15, p. 1-18, 2017.
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Performance: um fenômeno de arte-corpo-comunicação.
Logos, [S.I.], v. 11, n.1, p. 76-95, jan. 2015. ISSN 1982-2391. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/14676>. Acesso em: 26 jun. 2023.
SANT´ANA, Cláudio A. Arte e Cultura. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. E-book. ISBN
9788536521787. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521787/.
Acesso em: 26 jun. 2023.
SANTANA, Jefferson Bruno Moreira. Fronteiras literárias: experiências e performances dos
tradutores e intérpretes de LIBRAS / Jefferson Bruno Moreira Santana; orientadora, Cláudia
Junqueira de Lima Costa. - Florianópolis, SC, 2010. 106 p.: il. Dissertação.

Estágio supervisionado em tradução

Ementa: Desenvolvimento de um projeto de tradução em contextos institucionais. Prática


tradutória: elaboração de um projeto de tradução, realização da tradução, envolvendo textos
escritos, da Língua Portuguesa para a Libras e vice-versa, que resultem em textos registrados em
vídeo e o relatório desse trabalho.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Bibliografia Básica:
ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias
para o tradutor em formação. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2018. 159 p.
BIANCHI, Anna Cecília de M.; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha Biblioteca]. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522114047. Acesso em: 21 out. 2022.

Bibliografia Complementar:
CADERNOS DE TRADUÇÃO. V. 5, n. 2. Edição especial: Estudos da Tradução e da
Interpretação de Línguas de Sinais, Florianópolis, Santa Catarina. ISSN 2175-7968, 2015.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2296. Acesso em: 21 out.
2022.
CARNEIRO, T. D.; SALDANHA HESPANHOL VITAL, D.; PEREIRA LEAL DE SOUZA, R. O
processo de produção de textos traduzidos para Libras em vídeo no Departamento de
Letras-Libras (UFRJ) comparado ao processo de produção de traduções editoriais entre
línguas orais. Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 9, n. 5, p. 135–166, 2020. DOI:
10.26512/belasinfieis. v9.n5.2020.31990. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/31990. Acesso em: 21 out. 2022.
FEBRAPILS. Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e
Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais. Código de conduta e ética. 2014.
Disponível em: https://febrapils.org.br/wp-content/uploads/2022/01/Codigo-de-Conduta-e-Etica.pdf.
Acesso em: 21 out. 2022.
MELO, L. M. e; NASCIMENTO, V. Tradução audiovisual do Português para a Libras a partir do
gênero institucional de divulgação científica. Letras & Letras, [S. l.], v. 37, n. 2, p. 271–291, 2021.
DOI: 10.14393/LL63-v37n2-2021-14. Disponível em:
https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/57455. Acesso em: 21 out. 2022.
QUADROS, Ronice M. de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa. Secretaria de Estado de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à
Educação de Surdos. Brasília: SEESP, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf. Acesso em: 21 out. 2022.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade
da tarefa do intérprete. Coleção Cultura e Diversidade (E-Book). Petrópolis, RJ: Editora Arara
Azul, 2005. Disponível em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/11 Acesso em: 15
out. 2022.
SILVA, Ana Paula T. B.; BASTOS, Heloisa F. B. N. Uma proposta metodológica para o estágio
curricular supervisionado na EAD: articulações entre CEK e Grupo Cooperativo. Ciênc. Educ.,
Bauru, v. 23, n. 3, p. 741-757, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v23n3/1516-
7313-ciedu-23-03-0741.pdf. Acesso em: 21 out. 2022.
SILVA, Bárbara H. da. Caderneta da Gestante (2022) em Libras: uma tradução
comentada.Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal de Santa
Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Graduação em Letras – LIBRAS, Florianópolis,
2023. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249257. Acesso em: 14 set.
2023.

Estágio supervisionado em interpretação

50
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Ementa: Convivência com a comunidade surda, observação da atuação de intérpretes em


diferentes espaços sociais, documentação da observação. Relação entre intérprete e estudantes
surdos e entre intérprete e instituições de ensino Atividades práticas de tradução interpretação
Libras - português voltadas às necessidades nas esferas: Educacional, Cultural e Social.

Bibliografia Básica:
ALBRES, Neiva de Aquino; Rodrigues, Carlos Henrique; Nascimento, Vinícius (org.). Estudos da
Tradução e Interpretação de Línguas de Sinais: Contextos profissionais, formativos e políticos /
Organizadores: Neiva de Aquino Albres, Carlos Henrique Rodrigues e Vinícius Nascimento. – 1.
ed. – Florianópolis, SC: Editora Insular, 2022. 311 p.; il.; tabs.; gráfs.; quadros; mapas; fotografias;
E-Book: 4,61 Mb; PDF
ARAÚJO, Raimundo Dutra de. O acompanhamento do estágio supervisionado na formação
docente: concepções e condições de trabalho dos supervisores / Raimundo Dutra de Araújo.
Curitiba: Ed. CRV, 2016.228 p.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes e ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação: Estágio
Supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
ECO, Umberto. Os limites da interpretação. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 315 p.
(Coleção Estudos; 135).
FEBRAPILS. Código de Conduta e Ética. Brasília: FEBRAPILS, 2014.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. V.2. 296p.

Bibliografia Complementar:
ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.
LEMOS, A.M; MONTEIRO-PLANTN. R.S. Com quantos paus se faz uma canoa? Estratégias de
interpretação de Unidades Fraseológicas: português – língua de sinais. In: Anais do III
Congresso Nacional de pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua
Portuguesa. 2012. http://www.congressotils.com.br/anais/anais2012_busca.html

Estudos da interpretação I

Ementa: História dos Estudos da Interpretação. Constituição do profissional intérprete de língua


de sinais. Aspectos legais e a regulamentação da profissão. Os processos interpretativos:
abordagens, conceitos, modelos e instrumentos de pesquisas. A Interpretação comunitária.
Papéis em diferentes espaços de atuação: intérprete generalista e intérprete educacional.

Bibliografia Básica:
ALBRES, N. A.; SANTIAGO, Vânia de Aquino Albres (Org.) Libras em Estudo:
tradução/interpretação. 1a. ed. São Paulo: FENEIS-SP, 2012. v. 3. 220p.
ALBRES, Neiva de Aquino; NEVES, Sylvia Lia Grespan. De sinal em sinal: comunicação em
Libras para aperfeiçoamento do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Duas Mãos,
2008.
GILE, Daniel. Testando a hipótese da “corda bamba” do modelo dos esforços na
interpretação simultânea – uma contribuição. Cad. Trad., Florianópolis, v. 35, n. especial 2, p.
590-647, 2015.

51
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

PAGURA, RJ. Tradução & interpretação. In: AMORIM, LM., RODRIGUES, CC., and STUPIELLO,
ÉNA., orgs. Tradução & perspectivas teóricas e práticas. São Paulo: Editora UNESP, 2015.
PAGURA, R. J. A Teoria Interpretativa da Tradução (Théorie du Sens) revisitada: um novo olhar
sobre a desverbalização. Tradterm, v. 19, 92-108, 2012.

Bibliografia Complementar:
CONSTÂNCIO, Rosana de Fátima Janes; BIDARRA, Jorge. Iconicidade na Libras: quando e
como se realizam? In: Língua Gestual Portuguesa e outras Línguas de Sinais Estudos
Linguísticos Organizadoras: Celda Morgado e Ana Maria Brito. Norprint – A casa do livro. Porto
PT, 2022. P.105-116. Disponível em: https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/19132.pdf
MAGALHÃES JUNIOR, E. Sua Majestade, o Intérprete: O fascinante mundo da tradução
simultânea. São Paulo: Parábola Editorial: 2007.
QUADROS, R. M. (org) CADERNOS de tradução v. 2, n. 26 (2010). Tradução e Interpretação de
Línguas de Sinais. Link disponível: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/1508.
QUADROS, R.; RODRIGUES, C. (Orgs). Cadernos de tradução: estudos da tradução e da
interpretação de língua de sinais, V. 35, n. 2, 2015.
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2296
RODRIGUES, Carlos Henrique; GALÁN-MAÑAS, Anabel; Custódio da Silva, Rodrigo. Estudos da
Tradução e da Interpretação de Línguas de Sinais: atualidades, perspectivas e desafios.
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230534
SOUZA JÚNIOR, J. E. (Org.) Revista Belas infiéis: tradução e interpretação das línguas de
sinais. V. 5, No. 1, 2016. http://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/issue/view/1352/showToc

Estudos da interpretação II

Ementa: Habilidades necessárias ao tradutor intérprete como mediador entre locutores usuários
de línguas diferentes. Teorias e modelos de interpretação. Tipologias, conceitos e conscientização
dos problemas teóricos e práticos da interpretação em língua de sinais. Processos cognitivos,
linguísticos e culturais.

Bibliografia Básica:
PÖCHHACKER, F.; SHLESINGER, M. Conexões Fundamentais: Afinidade e Convergência nos
Estudos da Interpretação. Trad. Mylene Queiroz. Scientia Traductionis, n. 7, UFSC, Florianópolis,
2010. Disponível em: https://www.periodicos.ufsc.br/index.php/scientia/article/view/13946
RODRIGUES, Carlos Henrique; SANTOS, Silvana Aguiar. A interpretação e a tradução de/para
línguas de sinais: contextos de serviços públicos e suas demandas. Tradução em Revista, Rio de
Janeiro, v. 24, p. 1-29, 2018.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade
da tarefa do intérprete. Coleção Cultura e Diversidade (E-Book). Petrópolis, RJ: Editora Arara
Azul, 2005. Disponível em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/11 Acesso em: 15
out. 2022.

Bibliografia Complementar:
ALBRES, N. A.; SOUZA-JUNIOR, J. E. G. A prática como componente curricular e sua
implementação em um curso de formação superior de tradutores e intérpretes de língua de sinais.
Revista Belas Infiéis, v. 8, p. 163-188, 2019.

52
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

BIDARRA, J.; CONSTÂNCIO, R. de F. J. Arbitrariedade e Iconicidade na constituição dos


Itens Lexicais da Libras. Línguas &amp; Letras, [S. l.], v. 20, n. 48, 2020. Disponível em:
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/23702 Acesso em: 19 out. 2022.
ECO, Umberto. Os limites da interpretação. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 315 p.
(Coleção Estudos; 135).
GEERTZ, Clifford, 1926- A interpretação das culturas / Clifford Geertz. - 1.ed. - [Reimpr.]. - Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 323p. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-
85-216-2397-7/pageid/6 Acesso em: 15/10/2022.
MARTINS, Vanessa R. O. Implicações e conquistas da atuação do intérprete de língua de
sinais no ensino superior. ETD, Vol.7, Nº 2, 2006. Disponível em:
http://143.106.58.55/revista/viewarticle.php?id=119&layout=abstract

Estudos da tradução I

Ementa: Estudo da atividade tradutória com base em teorias diversas e sua relação com
contextos históricos, sociais e culturais. Diferenciação entre tradução e interpretação. Conceitos,
tipologias e conscientização dos problemas teóricos e práticos da Tradução.

Bibliografia Básica:
ABRANTES, Elisa L.; VIDAL, Aline G.; PETRY, Paloma; HAINZENREDER, Larissa S. Oficina de
tradução, versão e interpretação em inglês. [Minha Biblioteca]. Porto Alegre: SAGAH Grupo A,
2018. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025431/ Acesso em: 22
out. 2022.
ALVES, D. A. de S.; VASCONCELLOS, M. L. B. de. Metodologias de pesquisa em Estudos da
Tradução: uma análise bibliométrica de teses e dissertações produzidas no brasil entre 2006-
2010. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, [S. l.], v. 32, n. 2,
2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/21949. Acesso em: 14
set. 2023.

Bibliografia Complementar:
ARROJO, Rosemary. O signo desconstruído: implicações para a tradução, a leitura e o
ensino. Campinas, SP: Pontes, 1992. 121p
JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. Tradução de Izidoro Blikistein. São Paulo:
Cultrix, 1999. 162 p.
QUADROS, Ronice M. de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa. Secretaria de Estado de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à
Educação de Surdos. Brasília: SEESP, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf. Acesso em: 21 out. 2022.
RONAI, Paulo. A tradução vivida. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1981. 210p.

Estudos da tradução II

Ementa: Panorama das vertentes teóricas no campo dos Estudos da Tradução. Os conceitos de
fidelidade e equivalência articulados no âmbito de cada vertente. Concepção da tradução, papel e
ética na prática do tradutor.

53
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Bibliografia Básica:
ABRANTES, Elisa L.; VIDAL, Aline G.; PETRY, Paloma; HAINZENREDER, Larissa S. Oficina de
tradução, versão e interpretação em inglês. [Minha Biblioteca]. Porto Alegre: SAGAH Grupo A,
2018. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025431/ Acesso em: 22
out. 2022.
BEVILACQUA, C. R.. As propostas de Nord e Hurtado Albir: aproximações teóricas nos estudos
de tradução. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, v. 34, n.
1, p. 435–448, jan. 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/delta/a/3dTwMJbjMnbFd64jms5LKDJ/#. Acesso em: 14 set. 2023.

Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de A. e SANTIAGO, Vânia A. A. (Org.) Libras em estudo: tradução e
interpretação. São Paulo: FENEIS, 2012. Disponível em: https://febrapils.org.br/publicacoes/livros/.
Acesso em: 21 out. 2022.
ALVES, Fábio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO, Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias
para o tradutor em formação. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2018. 159 p.
ARROJO, Rosemary. Oficina de tradução: a teoria na prática. v. 2. São Paulo: Ática, 1986. 85p.
CADERNOS DE TRADUÇÃO. V. 5, n. 2. Edição especial: Estudos da Tradução e da
Interpretação de Línguas de Sinais, Florianópolis, Santa Catarina. ISSN 2175-7968, 2015.
COSTA E SILVA, Elane F. Arrojo, Rosemary. Fictional Translators: Rethinking Translation
Through Literature. Nova York: Routledge, 2018, 195 p. Cadernos de Tradução. Florianópolis, v.
42, n. 1, p. 01-14, e83961, 2022. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/83961. Acesso em: 14 set. 2023.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2296. Acesso em: 21 out.
2022.
FEBRAPILS. Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e
Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais. Código de conduta e ética. 2014.
Disponível em: https://febrapils.org.br/wp-content/uploads/2022/01/Codigo-de-Conduta-e-Etica.pdf.
Acesso em: 21 out. 2022.
NASCIMENTO, Vinícius (org.) Perspectiva dialógica nos estudos da tradução e interpretação
da língua de sinais. (Coleção Licores, v. 7). 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2023. 254 p. Disponível:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/247139/LIVRO%20Perspectiva%20dial
%C3%B3gica%20nos%20estudos%20da%20tradu%C3%A7%C3%A3o%20e%20interpreta
%C3%A7%C3%A3o.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 14 set. 2023.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade
da tarefa do intérprete. Coleção Cultura e Diversidade (E-Book). Petrópolis, RJ: Editora Arara
Azul, 2005. Disponível em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/11 Acesso em: 15
out. 2022.

Estudos Linguísticos I: Fonética e Fonologia

Ementa: Introdução aos princípios gerais da fonética e da fonologia; às premissas da descrição e


análise fonológica das Línguas de Sinais; processos fonológicos das línguas de sinais.

Bibliográfica Básica

54
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

CABRAL, LEONOR SCLIAR. Introdução à linguística. 4. Porto Alegre: Globo, 1979. 259 p
CALLOU, Dinah Maria Isensee; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 11. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2009. 127p. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537804124/cfi/6/2!/4/2/2@0:4.25
LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. 5. ed. São Paulo, SP: Cultrix,
1981. 346p
QUADROS, Ronice M. & KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar
KARNOPP, Lodenir. Fonética e Fonologia. Acesso em: Jul 2019. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoBasica/foneticaEFonologia/assets/359/
FoneticaFonologia_TextoBase.pdf
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 Sep. 2022.
QUADROS, Ronice Muller de. Libras – Linguística para o Ensino Superior. Vol.5. São Paulo:
Parábola Editorial, 2019.

Estudos Linguísticos II: Morfossintaxe

Ementa: Apresentação da relação morfologia e sintaxe. Conceitos básicos relacionados às


línguas naturais, com ênfase nas Línguas de Sinais. Componentes gramaticais em contextos de
uso. Funções sintáticas em orações simples e complexas nas Línguas de Sinais. Formação de
sinais.

Bibliografia Básica
FIORIN, J. L. Introdução à linguística: II. princípios de análise. 4.ed. v.2. São Paulo: Contexto,
2010
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística. V.1: Domínios e fronteiras, 9a.
ed. São Paulo: Cortez, 2012.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
STUDZINSKI, Nadia; GONÇALVES; Francisco de Souza; BARBOSA, Cláudia Soares.
Morfossintaxe I [revisão técnica: Talita da Silva Campos]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027886/cfi/1!/
4/4@0.00:53.1

Referência Complementar
FELIPE, Tanya. Sistema de Flexão Verbal na LIBRAS: Os classificadores enquanto marcadores
de flexão de gênero. Artigo publicado nos Anais do Congresso Surdez e Pós Modernidade: Novos
rumos para a educação brasileira - 1o. Congresso Internacional do INES. 7o. Seminário Nacional
do INES. Rio de Janeiro: INES. 2002, p. 37-58
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Morfologia. Vol 1. São Paulo: Parábola Editorial, 2019.

55
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 Sep. 2022.
LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo, C. E. N., 1979. _______. Linguagem e
lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1987.
MIOTO, Carlos; FIGUEIREDO SILVA, Maria Cristina; LOPES, Ruth. Novo Manual de Sintaxe.
Florianópolis: Insular, 2004.
NEGRÃO, Esmeralda; SCHER, Ana Paula; VIOTTI, Evani de Carvalho. A competência lingüística.
In: FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Linguística I: Objetos teóricos. São Paulo: Editora
Contexto, 2002.
PERINI, Mário Alberto. Sintaxe. Editores científicos. Tommaso Raso, Celso Ferrarezi Jr.- 1 ed.-
São Paulo: Parábola, 2019.
QUADROS; Ronice Müller de. Libras - Linguística para o Ensino Superior Vol 5. São Paulo:
Parábola Editorial, 2019
RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática. A faculdade da linguagem. 2. ed. Lisboa:
Editorial Caminho, 1992.

Estudos Linguísticos III: Semântica e Pragmática

Ementa: Noções básicas dos conceitos sobre semântica e pragmática, a relação existente entre
as duas nos estudos sobre língua e linguagem; bem como as noções de sentido e referência,
anáfora, pressuposição, tempo, aspecto, modalidade, operadores, quantificadores, máximas
conversacionais, atos de fala e dêixis nas línguas de sinais.

Bibliográfica Básica
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
DUBOIS, Jean. et. al. Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1973. 653 p.
FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: princípios de análise. Vol. 2. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à linguística: domínios e
fronteiras. 5 ed. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2004.

Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, F. C. et al. Quando surdos nomeiam figuras: processos quirêmicos, semânticos e
ortográficos. IN: Perspectiva, Florianópolis, v. 24, n. Especial, p. 1-350, jul./dez. 2006.
ESTELITA, M. (2006) Por uma ordem "alfabética" nos dicionários de línguas de sinais.
Ensaio. (Doutorado em Lingüística) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis.
HURFORD, J. R. & HEASLEY, B.; tradução de Delzimar da Costa Lima e Dóris Cristina Gedrat.
Curso de Semântica. Canoas: Ed. ULBRA, 2004.
LYONS, John. Linguagem e Linguística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkler Averburg
e Clarisse Sieckenius de Souza. Reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de. (Org.) Libras [recurso eletrônico].2. ed. Porto Alegre:SAGAH,
2018.

56
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

OLIVEIRA, Roberta Pires de. A manhã é uma esponja: um estudo sobre a engenhosidade
semântica. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística teórica e Aplicada, [S, ], v.13, n.2,
jun. 2019. ISSN 1678-460X.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS; Ronice Müller de. Libras - Linguística para o Ensino Superior- Vol. 5. São Paulo:
Parábola Editorial, 2019.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. A semântica como negociação dos significados em
Libras. Trab. Linguíst. Apl., Campinas, v. 45, n. 2, p. 255-269, Dez. 2006. Disponível em: Acesso
em: 20 Jun. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-18132006000200007.

Fundamentos da educação de surdos

Ementa: História de educação de surdos. Abordagens educacionais na educação de surdos. Educação


bilíngue para surdos: conceitos, modelos e aplicações em contextos específicos e em contextos inclusivos.
Cultura e Identidades Surda.

Bibliografia Básica:
FERNANDES, Eulália. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2012.
GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 4. ed. rev. Campinas: Autores
Associados, 2012. 106 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.

Bibliografia Complementar:
HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e alfabetização -
ensino fundamental 1° ciclo. Disponível em: Minha Biblioteca, Cortez, 2015.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582179932/cfi/4!/4/4@0.00:59.9
MORAIS, Carlos Eduardo Lima de [et al.] ; Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305/cfi/0!/4/4@0.00:5.95
NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva do; SANTOS, Reinaldo. Aspectos teóricos e conceituais
da Educação de Surdos: Conhecimentos para re/pensar a prática. In: BEZERRA, Giovani
Ferreira (org.). Educação Especial na perspectiva da Inclusão escolar: Concepções e práticas.
Campo Grande: UFMS, 2016.

Laboratório de Interpretação I

Ementa: Aplicação prática de interpretação Português – Libras – Português em contextos


educacionais e culturais. Prática como componente curricular.

Bibliografia Básica:
ALBRES, N. de A. Os espaços da Libras em contextos artístico-culturais e literários e a formação
de tradutores e intérpretes de Libras-português. Revista Linguagem & Ensino. Pelotas, v. 23, n.
4, (2020)
ALCÂNTARA, K. R. de A (in)acessibilidade artístico-cultural para surdos na cidade de
Campo Grande/MS. Dissertação. Aquidauana, MS,2021. 144f.

57
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Bibliografia Complementar:
ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. Porto Alegre: Mediação. 2009.
LEITE, E. M. C. Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. Coleção cultura e
diversidade. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul. 2005.
NANTES, Janete de Melo; BRUNO, Marilda Moraes Garcia. A constituição do intérprete de
língua de sinais no ensino superior na perspectiva dos surdos: o cuidado de si e do outro.
Dourados, MS, 2012. 88f.
PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 1987. 217p.
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura, 2004. 94p.
TESSER,C. R. E. A interpretação para libras em contexto educacional: reflexão a partir da
experiênciana pós-graduação. Belas Infiéis, v. 8, n. 1, p. 105-118, 2019. DOI:
10.26512/belasinfieis.v8.n1.2019.22630

Laboratório de interpretação II

Ementa: Aplicação prática de interpretação Português – Libras – Português em contextos da


saúde e de conferências. Prática como componente curricular.

Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
184p.
PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 1987. 217p.
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura, 2004. 94p.

Bibliografia Complementar:
BULHÕES, P. A. M. de; PINHEIRO, V. M. O atendimento em saúde através do olhar da pessoa
surda: avaliação e propostas. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, v.
7, p. 166-70, 2009.
Katia A. S. dos; LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de libras-português no contexto de
conferência: reflexões sobre sua atuação / Libras-Portuguese Interpreter in the Context of
Conferences: Reflections on Their Work. Bakhtiniana, São Paulo, 13 (2): 63-82, Set./Dez. 2018.
NOGUEIRA, T. Intérpretes de libras-português no contexto de conferência: uma descrição do
trabalho em equipe e as formas de apoio na cabine. 2016. 213 f. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-
Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2016.
QUEIROZ, M. Interpretação médica no Brasil. 2011. Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis
– SC.
SANTOS, K. A. S. dos. O intérprete de libras no contexto de conferência: reflexões sobre sua
atuação. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Universidade Federal de São
Carlos, São Carlos, 2016.

58
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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Laboratório de interpretação III

Ementa: Aplicação prática de interpretação Português-Libras-Português em contextos jurídicos e


audiovisual. Interfaces entre a prática e o desenvolvimento de pesquisas no campo da
interpretação.

Bibliografia Básica:
DÉZINHO, Mariana. Educação, inclusão e TIC’s: avaliação da qualidade dos recursos de
acessibilidade midiática na televisão brasileira – um estudo sobre legendas para pessoas com
deficiência auditiva. Dourados, MS: UFGD, 2016.
ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.
184p.
NASCIMENTO, G. V. S. Para ler vozes na tela: a escola como potencializadora das legendas
como recurso de acessibilidade para surdos. 2018.251f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal
da Grande Dourados, Dourados.
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa. Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura, 2004. 94p.

Bibliografia Complementar:
DÉZINHO, M. Desenvolvimento de tecnologia assistiva para avaliação de legendas para
surdos: aplicativo APP-EAL. Universidade Federal Grande do Dourados – UFGD, Tese
(Doutorado), Dourados-MS. 2020.
SANTOS, S. A. Questões emergentes sobre a interpretação de libras português na esfera jurídica.
Revista Belas Infiéis, v. 5, n. 1, p. 117-129.
SOUZA, R. B. de. Interpretação jurídica para língua de sinais: repensando as dimensões
históricas, sociológicas, políticas e de formação profissional. Cad. Trad. Maio-Agosto, 2020

Leitura e produção de texto

Ementa: Aspecto teórico-prático da leitura: conceitos e níveis. Leitura de textos verbais


(informativos e narrativo) e não-verbais (charges, cartum, tirinha, obras de arte etc.). Aspecto
teórico-prático da produção de texto. Tópico frasal e paragrafação. Resenha, Resumo, Sublinha.
Texto dissertativo informativo e argumentativo.

Bibliografia Básica:
BRASILEIRO, A. M. M. Leitura e Produção Textual. UniA. Porto Alegre: Grupo A. Editora Penso,
2015. (pp.40-62). Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788584290611/.
Acesso em: 12 out. 2022.
CASTRO, N. S. D.; BIZELLO, A.; NUNES, K. da S.; CREMONESE, L. E. Leitura e escrita
acadêmicas. [recurso eletrônico/ e-book]. Porto Alegre: Grupo A, 2019. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788533500228/. Acesso em: 12 out. 2022.
SANGALETTI, L. et al. Comunicação e expressão. [recurso eletrônico/ e-book]. / Letícia
Sangaletti [et al.]; [revisão técnica: MEDEIROS, L. V. A.; FERREIRA, G. S.; CAMPOS, T. S. – 2.
ed. – Porto Alegre: SAGAH, 2019. (pp.227 -242). Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029750/. Acesso em: 12 out. 2022.

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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Bibliografia Complementar:
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028:2003. Informação e
documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
COSCARELLI, C. V. O que é Texto? Teorias do Texto: do texto ao hipertexto – UFMG. 2013.
Disponível em https://lidiacassia.wordpress.com/2013/07/23/o-que-e-texto-comentarios-
carlacoscarelli/. Acesso 21 de out. 2022.
FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. rev.
amp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
MARCUSCHI, L. A. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de
língua? Em Aberto, Brasília, ano 16, n. 69, jan./mar. 1996.
MENDES, A. A.; BIZELLO, A.; BATISTA, L. M.; et al. Linguística textual e ensino. Porto Alegre:
Grupo A, 2020. E-book. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581492670/. Acesso em: 12 out. 2022.
PARADISO, S. R. Leitura e Interpretação de texto para ENADE [Apostila]. Maringá:
UNICESUMAR. 2017.
PARADISO, S. R. Leitura e Produção de Texto [Apostila]. Dourados: Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), Faculdade EaD, 2021.
SQUARISI, D.; SALVADOR, A. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e
profissionais do texto. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2015.

Libras I: Iniciante

Ementa: Descrição básica de pessoas e cenários. Conversação Básica. Introdução aos recursos
gramaticais da Libras: uso do corpo e do espaço. Verbos e Classificadores básicos. Iniciação à
soletração manual e aos numerais: Alfabeto e números cardinais, ordinais e quantidades.
Construções negativas e interrogativas básicas. Sinais Básicos do Contexto do Curso.
Apresentação Pessoal. Pronomes. Advérbios de tempo em Libras. Vocabulário adicional: Sinais
de horas; Família, município e Estados do Brasil. Clima.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista
Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_de_S
inais_Brasileira.

60
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Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:


https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Libras II: Iniciante

Ementa: Descrições elaboradas de pessoas e cenários. Uso do espaço constitutivo das


enunciações em Libras: relações pronominais e referenciais em Libras, verbos direcionais e de
negação. Pronomes interrogativos e exclamativos. Expressão facial e corporal como processos de
significação particulares da Libras. Conversação para estabelecimento de referentes. Diferentes
tipos de classificadores. Coarticulação na soletração manual e de números. Expressão de
relações causais simples. Construções negativas e interrogativas elaboradas. Vocabulário
adicional: Dias da Semana, Meses, ano, Cores, rotinas diárias, sinais estratégias de polidez,
cumprimentos; Natureza; países, continentes. Adjetivos. Advérbios na Libras.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira.
Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

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Libras – Bacharelado

Libras III: Pré-Intermediário

Ementa: Descrições complexas de pessoas, cenários e eventos: contação de histórias em Libras.


Diferenças de perspectivas na sinalização e o particionamento do corpo do sinalizante. Expressão
de relações causais complexas: comparação em Libras. Uso avançado de classificadores.
Exploração avançada do corpo e do espaço. Desenvolvimento de fluência na soletração manual e
de números. Introdução ao uso de bóias no discurso. Vocabulário adicional: Sinais da escola;
material escolar; alimentação; profissões; animais.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira.
Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Observações:
O(a) estudante passará por banca de avaliação como requisito obrigatório para aprovação na
disciplina para avançar para a subsequente: Libras IV: Intermediário.

Libras IV: Intermediário

Ementa: Descrições complexas de pessoas, cenários e eventos: recontagem de histórias.


Descrição imagética em conversação intermediária. Diferenças de perspectivas na sinalização e o
particionamento do corpo do sinalizante: role shift. Expressão de relações causais complexas. Uso
avançado de classificadores. Exploração avançada do corpo e do espaço. Desenvolvimento de

62
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Libras – Bacharelado

fluência na soletração manual e de números. Aprofundamento no uso de bóias no discurso.


Variedades regionais e variantes sociais em Libras. Uso da língua em contextos sociais diversos.
Vocabulário adicional: sinais de tecnologias e redes sociais, substantivos e verbos diversos. Uso
de Expressões afetivas e gramaticais.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo:
Edusp, 2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo:
EdUSP, 2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista
Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Libras V: Intermediário

Ementa: Descrições complexas de pessoas, cenários e eventos: produção de autoral história em


Libras. Aprofundamento na descrição imagética em conversação intermediária. Diferenças de
perspectivas na sinalização e o particionamento do corpo do sinalizante: role shift. Expressão de
relações causais complexas. Uso avançado de classificadores. Exploração avançada do corpo e
do espaço. Desenvolvimento de fluência na soletração manual e de números. Aprofundamento no
uso de boias no discurso. Variedades regionais e variantes sociais em Libras. Uso da língua em
contextos sociais diversos. Introdução a prática de oralização da Libras pelos estudantes ouvintes.
Vocabulário adicional: sinais acadêmicos, substantivos, adjetivos e verbos diversos. Uso de
Expressões afetivas e gramaticais.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

63
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista
Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Libras VI: Avançado

Ementa: Descrições complexas de contextos concretos e abstratos. Definição conceitual de


termo: produção de vídeo com apresentação de conceitos em Libras. Argumentação:
gerenciamento de razão e emoção. Soletração manual fluente. Narrativas como forma de
argumentação. Exploração coesa e coerente do corpo e do espaço em textos argumentativos.
Exploração avançada das boias no discurso. Exploração criativa de classificadores. Estratégias
argumentativas. Vocabulário adicional: sinais de tecnologias e redes sociais, substantivos,
adjetivos, e verbos diversos.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:

64
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista


Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Observações:
O(a) estudante passará por banca de avaliação como requisito obrigatório para aprovação na
disciplina para avançar para a subsequente: Libras VII: Avançado.

Libras VII: Avançado

Ementa: Descrições complexas de contextos concretos e abstratos. Definição conceitual de


termos. Argumentação: gerenciamento de razão e emoção. Soletração manual fluente. Narrativas
como forma de argumentação. Exploração coesa e coerente do corpo e do espaço em textos
argumentativos. Exploração avançada das boias no discurso. Exploração criativa de
classificadores. Estratégias argumentativas. Vocabulário adicional: sinais de esporte e lazer,
substantivos e verbos diversos. Expressões idiomáticas na Libras.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista
Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.

65
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37


Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Libras VIII: Acadêmica

Ementa: Normatização de trabalhos acadêmicos em Libras. Estrutura do discurso acadêmico


filmado. Prática de tradução/interpretação na direção inversa (Língua Portuguesa → Libras) pelos
estudantes surdos e ouvintes. Tecnologias de vídeo e seu impacto nas pesquisas sobre Língua de
Sinais. Produções acadêmicos em Libras. Tradução obrigatória de parte ou íntegra de artigo
científico.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp,
2009. v. 3, il. ISBN 9788531408557.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EdUSP,
2009. v. 4, il. ISBN 9788531408700.
QUADROS, Ronice Muller de; WEININGER, Markus J (org.). Estudos da Língua Brasileira de
Sinais. Florianópolis: Insular, 2014. 286 p, il. (SELS Série estudos de língua de sinais, 3). ISBN
9788574747651.

Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Elidea. (2012). O uso de classificadores na Língua de Sinais Brasileira. Revista
Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. 10. 250. Disponível
em:https://www.researchgate.net/publication/230838666_O_uso_de_classificadores_na_Lingua_d
e_Sinais_Brasileira
CRISTIANO, Almir. Os cinco parâmetros da Libras. Libras.com. 2018. Disponível em:
https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras. Acesso em: 31 mar. 2022.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da 37
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker (coautor 2). Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2011. Livro digital [e-book]. (1 recurso online). ISBN 9788536311746. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746. Acesso em: 21 set. 2022.
SED- Secretaria de Estado de Educação. Curso de Libras. CAS (2013). Disponível em:
https://pdfcoffee.com/apostila-de-libras-cas-pdf-pdf-free.html. Acesso em: 18 abr. 2022.

Língua Portuguesa como L1 - I

Ementa: Introdução aos estudos da comunicação (Intenção, elementos da comunicação e função


da linguagem/comunicação). Comunicação Verbal, não-verbal e mista. Linguagem escrita e

66
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

linguagem oral. Variação linguística. Introdução aos aspectos fonéticos e fonológicos da Língua
Portuguesa.

Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, J. C. Fonética e Fonologia do Português [recurso eletrônico/E-book]. Porto
Alegre: Grupo A, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595021655/. Acesso em: 07 fev. 2022. pp.
11-36.
MENDES, A. A.; BIZELLO, Aline; BATISTA, L. M.; et al. Linguística textual e ensino. Porto
Alegre: Grupo A, 2020. E-book. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581492670/. Acesso em: 12 out. 2022.
SANGALETTI, L. et al. Comunicação e expressão. [recurso eletrônico/ e-book]. / Letícia
Sangaletti [et al.]; [revisão técnica: MEDEIROS, L. V. A.; FERREIRA, G. S.; CAMPOS, T. S. – 2.
ed. – Porto Alegre: SAGAH, 2019. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029750/. Acesso em: 12 out. 2022.

Bibliografia Complementar:
CANTONI, M. Articulação das consoantes. 2018. [slides].
CHAGAS, F. Apostila Português Enem - Parte 1. (n.p.): Clube de Autores. 2000.
COMUNICAÇÃO. In: DICIO - Dicionário on-line de Língua Portuguesa [On-line]. Disponível em:
https://www.dicio.com.br/comunicacao/. Acesso em: 21 set. 2022.
FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed.
rev. amp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2005.
KARNOPP, L. Fonética e fonologia. Coleção Letras Libras. Universidade Federal de Santa
Catarina. Florianópolis [UFSC]. 2008.
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoBasica/foneticaEFonologia/assets/
359/FoneticaFonologia_TextoBase.pdf. [Adaptado]
LIMA, S. F. Comunicação e Expressão Através dos Textos. (n.d.). (n.p.): biblioteca24horas. 1a
ed., 2010.
MARCUSCHI, L. A. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de
língua? Em Aberto, Brasília, ano 16, n. 69, jan./mar. 1996.
PARADISO, Silvio Ruiz. Língua Portuguesa I [Apostila]. Dourados: Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), Faculdade EaD, 2021.
VANOYE, F. Usos da linguagem. 14.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018.

Língua portuguesa como L1 - II

Ementa: Estudos introdutórios da morfossintaxe da Língua Portuguesa. Aspectos textuais do


discurso: Oração, Frase e Período. Termos essenciais da Oração: Sujeito e Predicado.
Concordância Verbal e Nominal. Coesão e Coerência.

Bibliografia Básica:
PARADISO, Silvio Ruiz. Língua Portuguesa II [Apostila]. Dourados: Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), Faculdade EaD, 2021.

67
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

SANGALETTI, L. et al. Comunicação e expressão. [recurso eletrônico/ e-book]. / Letícia


Sangaletti [et al.]; [revisão técnica: MEDEIROS, L. V. A.; FERREIRA, G. S.; CAMPOS, T. S. – 2.
ed. – Porto Alegre: SAGAH, 2019. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029750/. Acesso em: 12 out. 2022.
STUDZINSKI, N.; GONÇALVES, F. de S.; BARBOSA, C. S. Morfossintaxe I. [Recurso Eletrônico/
E-book] Porto Alegre: Grupo A, 2018. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027886/. Acesso em: 15 jun. 2022. pp 13-15;
pp.49-53.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
CLASSES GRAMATICAIS. [blog]. Várias páginas. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/gramatica.htm>. Acesso em 21 de set. 2022.
FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. rev.
amp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
FREITAS, E. S. S.; AREÁN-GARCÍA, N. Morfologia histórica do português. Revista Philologus,
ano 16, n. 47, p. 109-118, 2010. Disponível
em:<http://www.filologia.org.br/iii_sinefil/resumos/morfologia_historica_do_ERICA_NILSA.pdf.>.
Acesso em: 21 dez. 2018.
SEGA, M. Lista de Prefixos e sufixos. Disponível
em:<http://www.etepiracicaba.org.br/cursos/exercicios/em/radicais1.pdf>. Acesso em: 08 jul. 2022.
TODA MATÉRIA [blog]. Várias páginas. Disponível em <https://www.todamateria.com.br>. Acesso
em 08 jul. 2022.

Língua portuguesa como L1 - III

Ementa: Introdução aos estudos literários em Língua Portuguesa. Texto narrativo e descritivo.
Aspectos semânticos da Língua Portuguesa. Vícios da Linguagem. Acentuação e Pontuação.

Bibliografia Básica:
DOS JUSKI, J. do R.; FORECHI, M.; REIS, A. C. G.; et al. Redação aplicada à comunicação.
[Recurso eletrônico / E-book]. Porto Alegre: Grupo A, 2021. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556901565/. Acesso em: 12 out. 2022.
PARADISO, S. R.; VILLIBOR, R. F. Teoria da Literatura. Centro Universitário de Maringá. Núcleo
de Educação a Distância, Maringá, 2014. p.17-18.
SANGALETTI, L. et al. Comunicação e expressão [recurso eletrônico/E-book] / Letícia Sangaletti
[et al.]; [revisão técnica: Laís Virginia Alves Medeiros, Gabriela Semensato Ferreira, Talita da Silva
Campos]. – 2. ed. – Porto Alegre: SAGAH, 2019. (p.227 -242).

Bibliografia Complementar:
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon Editorial, 2013.
FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. rev.
amp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
OLIVEIRA, V. C. de. Os efeitos da instrução na aquisição –aprendizagem lexical: implícito vs
explícito. Dissertação (Mestrado em Língua e Literatura Italiana). Faculd. Filos. Letras e Ciências
Hum. USP, São Paulo, 2017.

68
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

PARADISO, S. R. Língua Portuguesa III [Apostila]. Dourados: Universidade Federal da Grande


Dourados (UFGD), Faculdade EaD, 2022.
PERISSÉ, G. Literatura & Educação. [recurso eletrônico/E-book]. Grupo Autêntica, 2007.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582178287/. Acesso em: 14 out.
2022.

Prática de tradução I

Ementa: A tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como


transferência. Prática de tradução de gêneros textuais diversos para a Libras. Prática de tradução
de gêneros textuais de diferentes registros em Língua Portuguesa e em Libras. Identificação e
análise de diferenças interculturais no par linguístico português/Libras.

Bibliografia Básica:
ABRANTES, Elisa L.; VIDAL, Aline G.; PETRY, Paloma; HAINZENREDER, Larissa S. Oficina de
tradução, versão e interpretação em inglês. [Minha Biblioteca]. Porto Alegre: SAGAH Grupo A,
2018. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025431/ Acesso em: 22
out. 2022.
ALBRES, Neiva de A.; SILVA, Marília D.; SANTOS, Ana Gabriela D. Revisão de tradução de
Português para a Libras: revivendo a construção de sentidos à luz de uma concepção Bakhtiniana
de linguagem. Revista Espaço – Periódico Científico do Instituto Nacional de Educação de
Surdos/INES. n. 55, jan-jun., 2021. p. 49-71. Disponível em:
http://seer.ines.gov.br/index.php/revista-espaco/article/view/1641. Acesso em: 23 out. 2022.

Bibliografia Complementar:
CADERNOS DE TRADUÇÃO. V. 5, n. 2. Edição especial: Estudos da Tradução e da Interpretação
de Línguas de Sinais, Florianópolis, Santa Catarina. ISSN 2175-7968, 2015. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2296. Acesso em: 21 out. 2022.
CARNEIRO, T. D.; SALDANHA HESPANHOL VITAL, D.; PEREIRA LEAL DE SOUZA, R. O
processo de produção de textos traduzidos para Libras em vídeo no Departamento de Letras-
Libras (UFRJ) comparado ao processo de produção de traduções editoriais entre línguas orais.
Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 9, n. 5, p. 135–166, 2020. DOI: 10.26512/belasinfieis.
v9.n5.2020.31990. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/31990. Acesso em: 21 out. 2022.
FEBRAPILS. Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e
Guia-intérpretes de Língua de Sinais. Código de conduta e ética. 2014. Disponível em:
https://febrapils.org.br/wp-content/uploads/2022/01/Codigo-de-Conduta-e-Etica.pdf. Acesso em: 21
out. 2022.
MELO, L. M. e; NASCIMENTO, V. Tradução audiovisual do Português para a Libras a partir
do gênero institucional de divulgação científica. Letras & Letras, [S. l.], v. 37, n. 2, p. 271–291,
2021. DOI: 10.14393/LL63-v37n2-2021-14. Disponível em:
https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/57455. Acesso em: 21 out. 2022.
ROSA, Andréa da Silva. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a invisibilidade
da tarefa do intérprete. Coleção Cultura e Diversidade (E-Book). Petrópolis, RJ: Editora Arara
Azul, 2005. Disponível em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/11 Acesso em: 15
out. 2022.

69
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

SILVA, Miguel de Castro; MENDES, Josenilson da Silva; ALMEIDA, Rubens R. de. Tradução em
Libras escrita. In: BRITO, Ronnie Fagundes de (org.). Tradução para Libras Escrita: relatos
sobre o processo de tradução e implementação do SignWriting em um sistema de revistas
científicas para surdos. São Carlos: Editora Scienza, 2021. Disponível:
https://ridi.ibict.br/handle/123456789/1184. Acesso em: 14 set. 2023.

Prática de tradução II

Ementa: Prática tradutória com foco nas funções da linguagem e tipologias textuais. Estudo da
tradução de diferentes registros em Língua Portuguesa e em Libras, envolvendo o processo
cognitivo: memória, produção de inferências, solução de problemas e tomada de decisões.

Bibliografia Básica:
ABRANTES, Elisa L.; VIDAL, Aline G.; PETRY, Paloma; HAINZENREDER, Larissa S. Oficina de
tradução, versão e interpretação em inglês. [Minha Biblioteca]. Porto Alegre: SAGAH Grupo A,
2018. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025431/ Acesso em: 22
out. 2022.
NAZÁRIO, Victor Hugo Lima; ALBRES, Neiva de Aquino. Tradução comentada da poesia em
Libras “A abelha policial” de Rodrigo Custódio para o Português. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1,
n. 42, 2023, p. 1-19. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/revletras/issue/view/1520. Acesso em:
22 ago. 2023.

Bibliografia Complementar:
CADERNOS DE TRADUÇÃO. V. 5, n. 2. Edição especial. Estudos da Tradução e da
Interpretação de Línguas de Sinais, Florianópolis, Santa Catarina. ISSN 2175-7968, 2015.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/issue/view/2296. Acesso em: 21 out.
2022.
CARNEIRO, T. D.; SALDANHA HESPANHOL VITAL, D.; PEREIRA LEAL DE SOUZA, R. O
processo de produção de textos traduzidos para Libras em vídeo no Departamento de Letras-
Libras (UFRJ) comparado ao processo de produção de traduções editoriais entre línguas orais.
Belas Infiéis, Brasília, Brasil, v. 9, n. 5, p. 135–166, 2020. DOI:
10.26512/belasinfieis.v9.n5.2020.31990. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/31990. Acesso em: 21 out. 2022.
COSTA, Sérgio R. Dicionário de gêneros textuais. [Minha Biblioteca]. Grupo Autêntica, 2008.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582179017/ . Acesso em: 21
out. 2022.
MELO, L. M. e; NASCIMENTO, V. Tradução audiovisual do Português para a Libras a partir do
gênero institucional de divulgação científica. Letras & Letras, [S. l.], v. 37, n. 2, p. 271–291, 2021.
DOI: 10.14393/LL63-v37n2-2021-14. Disponível em:
https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/57455. Acesso em: 21 out. 2022.
RIGO, Natália S. et. al. Textos e contextos artísticos e literários: tradução e interpretação em
Libras. Volume I. 1. ed. Petrópolis: Arara Azul, 2019. 328 p. ISBN 978-85-8412-O18-5. Disponível
em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/19. Acesso em: 23 out. 2022.
RIGO, Natália S. et. al. Textos e contextos artísticos e literários: tradução e interpretação em
Libras. Volume II. 1. ed. Petrópolis: Arara Azul, 2020. 266 p. ISBN 978-65-0001-150-4. Disponível
em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/20. Acesso em: 23 out. 2022.

70
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

RIGO, Natália S. et. al. Textos e contextos artísticos e literários: tradução e interpretação em
Libras. Volume III. 1. ed. Petrópolis: Arara Azul, 2020. 288 p. ISBN 978-65-9901-151-1. Disponível
em: https://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/21. Acesso em: 23 out. 2022.

Sociedade, meio ambiente e sustentabilidade

Ementa: Relações entre sociedade, meio ambiente e sustentabilidade; Desenvolvimento


sustentável e atividades da produção humana. Movimentos políticos internacionais decorrentes
dos movimentos socioambientais. Responsabilidade socioambiental. Tecnologias para o
desenvolvimento sustentável.

Bibliografia básica:
BARSANO, Paulo Roberto. BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e didático – 3.
ed. – São Paulo : Érica, 2019.
MIRANDA, Thais. Responsabilidade socioambiental. [livro eletrônico] – 2. ed. – Porto Alegre:
SAGAH, 2017.
PEREIRA, Adriana Camargo. SILVA, Gibson Zucca. CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt
Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. [livro eletrônico] - São Paulo:
Saraiva, 2011.

Bibliografia complementar:
BARBIERI, Jose Carlos; CARNEIRO, Aline dos Santos. Desenvolvimento e meio ambiente: as
estratégias de mudanças da agenda 21. 12. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2011. 159p. CONTI,
Jose Bueno. Clima e meio ambiente. 7. ed . Sao Paulo: Atual, 2011. 96p. GONCALVES, Carlos
Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 15.ed . São Paulo: Contexto, 2013. 148p.
MACHADO, Vanessa de Souza; SACCOL, Juliana. Org. Introdução à gestão ambiental. [livro
eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2016.
STEIN, Ronei Tiago...[et al.] Meio ambiente. [livro eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

6. APOIO AO DISCENTE

Como mecanismos de subsídios aos acadêmicos, a instituição conta com o restaurante


universitário, bolsa alimentação, bolsa permanência, entre outras. A seguir são descritas as ações
de apoio aos discentes.

6.1. Serviço de Atendimento Psicológico

71
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Presta atendimento individualizado ao acadêmico da UFGD, caso necessário, objetivando


auxiliá-lo nos desajustes de sua vida particular, social, educacional e profissional, respeitando
sempre a singularidade de cada indivíduo.

6.2. Bolsa Permanência

Trata-se de um Programa que visa atender, prioritariamente, o aluno de baixa renda.


Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento escolar e
carga horária correspondente às ofertas de vagas no Curso, o acadêmico terá a oportunidade de
trabalho e ser auxiliado financeiramente para sua própria manutenção e do seu curso. Resolução
COUNI/UFGD Nº 026/2006, de 19 de dezembro de 2006, e PROEX Nº 01/2007, de 01 de
fevereiro de 2007.

6.3. Bolsa Alimentação

A UFGD loca um espaço, na Unidade II, a uma empresa particular de alimentos (“cantina
universitária”) cuja parte do aluguel é paga em forma de refeições com cem por cento de
descontos concedidos aos alunos contemplados com a bolsa. O acadêmico que, após análise
socioeconômica realizada pela Coordenadoria de Assuntos Estudantis, for selecionado como
bolsista, terá desconto nas refeições. Esse bolsista poderá receber visita domiciliar como um dos
procedimentos do processo de seleção.

6.4. Bolsa Pró-Estágio

A UFGD mantém via Pró-Reitoria de Gestão de pessoas (PROGESP) modalidade de


apoio para acadêmicos matriculados em cursos de graduação, mediante edital próprio.

6.5. Bolsa de Monitoria

A UFGD mantém duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. Os


editais com a descrição das exigências são divulgados pelas faculdades. Os alunos interessados
deverão se informar nas faculdades, a fim de obter todos os dados de que necessitam para se
inscrever.

72
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

6.6. Bolsa de Iniciação Científica

As bolsas de Iniciação Científica destinam-se a estudantes de cursos de graduação que se


proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por
pesquisador qualificado, que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de
trabalho a ser executado com a colaboração do candidato por ele indicado. As bolsas de pesquisa
provêm de recursos financeiros do PIBIC/CNPq e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
da UFGD.

6.7. Programa de Educação Tutorial – PET

O PET/ UFGD tem como objetivo propiciar aos alunos de graduação, sob a orientação de
um professor-tutor, condições para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, que
favoreçam a sua integração no mercado profissional, especialmente na carreira universitária. Este
programa é supervisionado pela PROGRAD.

6.8. Participação de alunos em eventos técnicos, ou atividades de extensão

A participação de alunos em Congressos, encontros técnicos, seminários, e simpósios,


cursos ou atividades de extensão é apoiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
(PROPP) e pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) para os alunos que participam oficialmente de
projetos de pesquisa ou de extensão.

7. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS

7.1. Sistema de autoavaliação do curso

A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das


avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e existência de processo de
autoavaliação periódica do curso.

73
Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Nesse sentido, a UFGD, por meio da sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), criada
pela Resolução COUNI nº 74/2008, atua subsidiando o sistema de autoavaliação do curso,
quando da oferta das suas disciplinas, por meio de questionário disponibilizado semestralmente
no Sistema de Autoavaliação Institucional (SAI), gerando relatórios que podem ser acessados
pelo site: https://sistemas.ufgd.edu.br/sai/portal.

Essa ferramenta possibilita a avaliação das disciplinas, por semestre letivo, pelos
estudantes. No questionário elaborado pela Comissão da CPA, 06 questões são relativas à
autoavaliação do estudante e 13 são vinculadas às disciplinas ofertadas no semestre. No que
confere à autoavaliação do estudante, as perguntas remetem à participação nas aulas, acesso ao
AVA, envolvimento com a disciplina buscando sanar as dúvidas junto ao professor, conhecimento
prévio para o devido acompanhamento e grau de satisfação com o que o aprendizado na
disciplina. Quanto às perguntas relacionadas às disciplinas, transitam pela postura docente na
apresentação e adequação do plano de ensino da disciplina em termos do conteúdo proposto,
atualização e acessibilidade aos conteúdos em conformidade com as referências bibliográficas,
metodologia adequada, domínio do conteúdo, clareza e objetividade didática, respeito às
divergências de opiniões e diversidades socioculturais, sexual e econômica dos estudantes e,
ainda, coerência das avaliações em função do conteúdo ministrado e análise dos resultados
avaliativos junto ao corpo discente.

Em suma, a CPA, por meio das avaliações sistemáticas e periódicas dos cursos, enquanto
instrumento legal, visa o cumprir o que propõe o PDI da UFGD (2022 - 2026), que toma a
avaliação institucional como processo contínuo que permite melhorar, continuamente, os fluxos
das ações de ensino, pesquisa, extensão e gestão, enquanto reflexo das análises dos dados
obtidos nas avaliações considerando a relação teoria e prática.

7.2. Sistema de avaliação externa do curso e do aluno

A avaliação externa do curso é vinculada ao seu processo de reconhecimento, em


conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído
no Brasil, em 2004, e que transcorre dentro de um fluxo processual composto por etapas
vinculadas à organização didático pedagógica, análise do corpo docente/tutorial, bem como a

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Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

infraestrutura constante no Processo Pedagógico do Curso – PPC. Essa avaliação objetiva a


melhoria da qualidade da educação nos cursos de graduação e instituições de educação superior.

A avaliação externa do aluno, por sua vez, é realizada pelo Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), que é um dos instrumentos de avaliação do Ministério da
Educação (MEC), vinculado ao SINAES. O ENADE visa avaliar o rendimento dos estudantes,
tendo em vista os conteúdos estudados durante o curso, visando as competências e habilidades
necessárias ao desempenho futuro, enquanto profissional e tendência do mercado de trabalho.

7.3. Acompanhamento do egresso

O acompanhamento do egresso dos cursos de graduação da EaD/UFGD acontece por


meio de um questionário de doze perguntas, com tempo médio de resposta em torno de sete
minutos e que é disponibilizado na página da EaD, no link
https://portal.ead.ufgd.edu.br/formandos-2/. As perguntas visam saber se o egresso está
trabalhando ou não na sua área de formação, bem como seu grau de satisfação com a formação
obtida, faixa salarial, grau de satisfação, perspectiva do futuro profissional e conceito que atribui
ao curso em que se formou.

No espaço do egresso há, ainda, a lista de formandos dos cursos do Letras Libras e dos
advindos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), bem como as especializações oferecidas e a
galeria de fotos.

7.4. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Dentre as ações decorrentes do sistema de autoavaliação, os dados obtidos por meio das
avaliações semestrais das disciplinas, realizadas pelos estudantes, na página do SAI, servem de
parâmetro para que a Comissão Permanente de Apoio ao curso (CPAP) reveja, junto aos
docentes, os pontos fortes e frágeis, visando melhorar a conduta metodológica dos cursos de
graduação na modalidade a distância, visando a qualidade das disciplinas, atuação docente, bem
como subsidiar as tomadas de decisão por parte da coordenação e corpo docente do curso.

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Faculdade de Educação a Distância – EaD
Curso de Letras Libras, com Habilitação em Tradutor/Intérprete em
Libras – Bacharelado

Quanto à avaliação externa, embora o ENADE seja obrigatório, os estudantes do Letras Libras
ainda não passaram por essa avaliação no Brasil, desde sua implantação em 2004.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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estruturas sintáticas da Libras na Língua Portuguesa e as suas implicações. Revista de Letras
Norteamentos. Estudos Linguísticos, Sinop, v. 6, n. 12, p.133-146, jul./dez.2013.

FREITAS, Alessandra Demite Gonçalves de; FRIGHETTO, Gisele Novaes; ALMEIDA, Tatiana
Lima de. A presencialidade em educação a distância: caminho para a construção de uma
pedagogia da autonomia. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias: encontro de
pesquisadores em Educação a Distância, 2020.

GIAMMERALO, Cínthia Najla Fahl; GESUELI, Zilda Maria; SILVA, Ivani Rodrigues. A relação
sujeito/linguagem na construção da identidade surda. Educação e sociedade. Campinas, v. 34,
n.123, p. 509-52, abr-jun. 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática [livro eletrônico] — 2. ed. — São Paulo: Cortez, 2017.

MATTAR, J. METODOLOGIAS ATIVAS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: Revisão de Literatura.


Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, [S. l.], v. 2, n. Especial, 2021. DOI:
10.17143/rbaad.v2iEspecial.549. Disponível em: https://seer.abed.net.br/RBAAD/article/view/549.
Acesso em: 31 ago. 2023.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poiésis, v. 3,


n. 3/4, p. 5-24, 2005/2006.

SANTOS, Marcos Pereira dos (Organização); ALMEIDA JUNIOR, Silvio (Organização); LEAL,
Ideilton Alves Freire (Organização). Metodologias Ativas e Ensino Híbrido: Potencialidades e
Desafios. Campina Grande: Editora Amplla, 2021. 304 p. E-book. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/602611/2/eBook-Metodologias-Ativas.pdf. Acesso
em: 31 ago. 2023.

SILVA, Haíla Ivanilda. GASPAR, Mônica. Estágio supervisionado: a relação teoria e prática
reflexiva na formação de professores do curso de Licenciatura em Pedagogia. Rev. bras. Estud.
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