4. Retas, semirretas e segmento de reta.

Ângulos

Pág. 65

1. Dados dois pontos, que se representam por letras 3.2. A semirreta CA tem origem em C e contém o ponto

maiúsculas, A e B: A, mas o ponto F está, em relação a C, do lado

– A reta que os contém representa-se pelas duas oposto a A, logo não pertence à semirreta CA . A

letras dos pontos: AB ou BA; afirmação é falsa.

– A semirreta com origem em A e que contém o

ponto B representa-se pelas duas letras, surgindo 3.3. As retas BC e EF não têm qualquer ponto em
em primeiro lugar a origem, onde se coloca um comum, logo são estritamente paralelas. A
ponto por cima: AB ; afirmação é falsa.

– A semirreta com origem em B e que contém o

ponto A representa-se pelas duas letras, surgindo 3.4. As retas CF e DG têm em comum o ponto A e não
em primeiro lugar a origem, onde se coloca um definem ângulos retos, pelo que são concorrentes
ponto por cima: BA ; oblíquas. A afirmação é verdadeira.

– O segmento de reta de extremos A e B representa-

se pelas duas letras colocadas entre parênteses
3.5. As retas AD e DG têm todos os pontos em comum
retos: [AB] ou [BA];
pelo que são coincidentes. A afirmação é
– O comprimento do segmento de reta de extremos verdadeira.
A e B representa-se pelas duas letras sobrepostas
por um traço: AB ou BA .
3.6. Dois segmentos de reta são congruentes se tiverem
Assim: a. 2; b. 5; c. 1; d. 3; e. 4 o mesmo comprimento. Como tanto o segmento de
reta BC  como o segmento de reta BD  têm de

2. comprimento o lado de duas quadrículas, o seu

(A) A afirmação é verdadeira, porque as retas b e c comprimento é igual logo, são congruentes. A

não têm qualquer ponto em comum, logo são afirmação é verdadeira.

estritamente paralelas.

(B) A afirmação é verdadeira, pois as retas a e b têm 4.1. Para desenhar a reta AB basta pegar na régua,
um ponto em comum e formam um ângulo reto, logo alinhá-la com os pontos A e B e traçar a reta
são concorrentes perpendiculares. correspondente.

(C) A afirmação é verdadeira, uma vez que as retas

d e b têm um ponto em comum, mas não formam
ângulos retos, logo são concorrentes oblíquas.

(D) A afirmação é falsa já que, embora as retas c e d

sejam concorrentes, pois têm um ponto em comum,
não formam ângulos retos, logo não são
perpendiculares.

Opção correta: (D)

3.1. As retas AB e CD têm um ponto em comum e

definem ângulos retos, logo são concorrentes
perpendiculares. A afirmação é verdadeira.

Oo 1
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

4.2. Para traçar a semirreta CD , alinha-se a régua com

os pontos C e D, traçando a semirreta que começa
em C e passa pelo ponto D.

5.2. Para traçar a reta perpendicular as que contém o

ponto B, realiza-se o procedimento descrito na
página 64.

4.3. Com auxílio da régua unem-se os pontos B e C.

6.1.

a) Duas retas concorrentes oblíquas têm um ponto

em comum e não definem ângulos retos. Na
figura, encontram-se, por exemplo, os seguintes
pares de retas oblíquas desenhados: AB e AC;
AB e BD; AC e CE.

b) A origem da semirreta pode ser qualquer ponto

4.4. A reta CD é a reta que contém os pontos C e D que,
nesta figura, é uma reta vertical. Logo, a reta
paralela a CD, que passa por A, é a reta vertical que
contém o ponto A.
c) Uma reta perpendicular a BD tem de ter um
da reta DE (D, F, G ou E). Como se pretende que
passe pelo ponto H, representada na figura
encontra-se a semirreta FH .
ponto em comum com BD e definir com ela
ângulos retos. Como BD é uma reta vertical,
qualquer reta horizontal lhe será perpendicular,
como por exemplo, DE (ou DF, DG, FG, …).

d) As retas paralelas a HF não têm com ela

qualquer ponto em comum. Como HF é uma reta
vertical, qualquer reta vertical é paralela a FH,
como por exemplo, BD, IG ou CE.

Pág.66
e) Dois segmentos de reta congruentes têm o
5.1. Para traçar a reta paralela a r que passa no ponto A,
mesmo comprimento. Como [HI] é um dos lados
realiza-se o procedimento descrito na página 64.

Oo 2
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos
de um retângulo, o lado oposto tem o mesmo
comprimento. Logo, [FG] é congruente com [HI].
f) A semirreta GF tem origem no ponto G e
contém o ponto F, logo o ponto que fica na
semirreta dada é o ponto D, pois está do mesmo
lado que F em relação a G.
g) No esquema, apenas na reta DE estão
assinalados vários pontos, pelo que quaisquer
três pontos desta reta pertencem à mesma reta.
Por exemplo, D, F e G .
6.2. Utilizando a régua, concluiu-se que DE = 3,2 cm .
6.3.
a) As retas AB e BD têm um ponto em comum (o
ponto B), sendo por isso concorrentes. Como
não definem ângulos retos, são oblíquas. Logo,
as retas são concorrentes oblíquas.
b) As retas DE e HI não têm qualquer ponto em
comum (mesmo quando prolongadas, pois, são
ambas horizontais), pelo que são estritamente
paralelas.
Oo
Pág. 67
7. Para estudar a posição das ruas consideramo-las
como retas.
7.1. Como o Vicolo Di Mercurio é uma reta vertical,
qualquer reta horizontal lhe é perpendicular (pois
define com esta ângulos retos), logo são-lhe
perpendiculares o Vicolo Del Vetti, o Vicolo Del
Labirinto, a Via Di Mercurio, o Vicolo Di Modesto ou
o Vicolo Di Narciso.
7.2. A Via Della Fortuna é uma reta vertical, logo é-lhe
estritamente paralela qualquer rua vertical (pois não
tem com ela qualquer ponto em comum), ou seja, o
Vicolo Di Mercurio.
7.3. O Vicolo Di Narciso e a Via Consoloare têm um
ponto em comum, pois cruzam-se, mas não definem
ângulos retos, logo são concorrentes oblíquas.
7.4. A Via Dei Vesúvio e a Via Di Stabia são paralelas
coincidentes, pois as suas retas têm todos os pontos
em comum.
8.1. A bola seguiu uma trajetória perpendicular à linha
lateral, pelo que o trajeto da bola é a reta
perpendicular à linha lateral que contém a bola.
Realizando o procedimento descrito na página 64,
vem:
8.2. O Rodrigo correu paralelamente à linha lateral,
sendo, por isso, necessário traçar a reta paralela à
3
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos
linha lateral passando pelo ponto onde está o
Rodrigo. Para tal, realiza-se o procedimento descrito
na página 64.
8.3. O local onde o Rodrigo intersetou a bola é o ponto
que as duas retas desenhadas nas alíneas
anteriores têm em comum.
Pág. 69
1. Sabe-se que:
– O ângulo é a região compreendida entre duas
semirretas com a mesma origem;
– A origem das semirretas é o vértice do ângulo;
– As semirretas são os lados do ângulo.
A legenda da figura é a seguinte:
Oo
2. Começa-se por identificar o ângulo reto, (D), pois
está assinalado com um quadrado.
O ângulo raso é o (C), uma vez que os seus lados
definem uma reta. Comparando os restantes
ângulos com estes dois, sabe-se que todos os que
tiverem amplitude inferior ao ângulo reto são
agudos, B e E, e todos os que tiverem amplitude
compreendida entre o ângulo reto e o raso são
obtusos, ou seja, os ângulos A e F.
Classificação Ângulos
Ângulo
B, E
agudo
Ângulo reto D
Ângulo
A, F
obtuso
Ângulo raso C
3.1. A amplitude 179º está compreendida entre 90º e
180º, logo um ângulo com 179º de amplitude é
obtuso e não raso. A afirmação é falsa.
3.2. Um ângulo agudo tem amplitude compreendida
entre os 0º e os 90º. Como 89º é inferior a 90º é
possível um ângulo agudo ter 89º de amplitude. A
afirmação é verdadeira.
3.3. A amplitude de um ângulo giro é de 360º e não de
180º. A afirmação é falsa.
3.4. Um ângulo reto tem de amplitude 90º e a amplitude
de um ângulo raso é 180º. Ora, a soma da amplitude
de dois ângulos retos é 90 + 90 = 180 . A
afirmação é verdadeira.
4. Como o lado do ângulo que está alinhado com o 0º
do transferidor está do lado direito, utiliza-se a
escala interior. O segundo lado do ângulo está nos
55º, logo o ângulo tem de amplitude 55º.
Opção correta: (C)
4
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

5. Utilizando o transferidor para medir a amplitude dos

ângulos tem-se:
Pág. 70
(A) A amplitude do ângulo é 60º.
6.1.

ˆ = 150 ;
PAZ

Como a amplitude está compreendida entre os 90º e

os 180º, o ângulo é obtuso.
(B) O ângulo tem 170º de amplitude.

6.2.

(C) A amplitude do ângulo é de 120º.

ˆ = 9 0 ;
CEU

Uma vez que a amplitude do ângulo é igual a 90º, o

ângulo é reto.

6.3.

(D) O ângulo tem 135º de amplitude.

ˆ = 40 ;
LUZ

Dado que a amplitude do ângulo está compreendida

entre os 0º e os 90º, o ângulo é agudo.
Opção correta: (C)

Oo 5
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

amplitude de um ângulo reto, como o ângulo

7. Utilizando o transferidor e a régua, realiza-se o AOB , por exemplo.

procedimento descrito na página 68 para construir

os ângulos pedidos.
b) Um ângulo obtuso tem amplitude compreendida
7.1. entre os 90º e os 180º, pelo que é superior à
amplitude de um ângulo reto, como o ângulo
AOC , por exemplo.

c) Um ângulo raso tem 180º de amplitude, o que faz

com que os seus lados definam uma reta, como
o ângulo AOD , por exemplo.

Como o ângulo tem amplitude compreendida entre

os 0º e os 90º ele é agudo.
9.2. Os seis ângulos de vértice O são congruentes, ou
7.2. seja, têm a mesma amplitude.

Os seis ângulos juntos perfazem um ângulo giro, ou

seja, 360º de amplitude, logo a amplitude de cada
um deles é 60º (360 : 6 = 60) .

10.1.

Já que a amplitude do ângulo está compreendida a) Um ângulo agudo tem amplitude compreendida
entre os 90º e os 180º, o ângulo é obtuso. entre os 0º e os 90º, como o ângulo

7.3. COD, DOE, EOF ou AOB , por exemplo.

b) Um ângulo reto tem 90º de amplitude. O ângulo

DOF é reto, pois a sua amplitude é 90º
(65 + 25 = 90) .

O ângulo tem amplitude compreendida entre os 0º e c) Um ângulo obtuso tem amplitude entre os 90º e

os 90º, pelo que é um ângulo agudo. os 180º, como por exemplo o ângulo COE cuja
amplitude é 72 + 65 = 137 .

8. Um ângulo obtuso tem amplitude entre os 90º e os

180º, pelo que um ângulo com 85º de amplitude não d) Os pontos A, O e C pertencem à mesma linha
pode ser obtuso (é agudo). reta, logo definem um ângulo com 180º de
amplitude, ou seja, raso, pelo que AOC é, por
Quem tem razão é o Diogo.
exemplo, um ângulo raso.

Pág. 71
ˆ = 180 , AOB
10.2.Como AOC ˆ = 83 e os ângulos AOB
9.1.
e BOC juntos perfazem o ângulo raso AOC , a
a) Um ângulo agudo tem amplitude compreendida
entre os 0º e os 90º, ou seja, é inferior à

Oo 6
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

soma das amplitudes dos ângulos AOB e AOC 1.4. As retas r e s são estritamente paralelas, pois não
ˆ = 180 − 83 = 97 .
tem de ser 180º, logo, BOC têm qualquer ponto em comum, mesmo quando
prolongadas.

10.3.A soma das amplitudes dos ângulos

1.5. Utilizando a régua, constrói-se a semirreta que tem
COD, DOE, EOF, FOG e GOA é 180º, pois
início em C e passa pelo ponto B (assinalada a
corresponde à amplitude de um ângulo raso.
preto).
ˆ = 72 , DOE
Dado que COD ˆ = 25 , a
ˆ = 65 e EOF

soma das amplitudes dos dois ângulos restantes é:

180 − 72 − 65 − 25 = 18

Uma vez que os ângulos FOG e GOA são

congruentes, eles têm a mesma amplitude, pelo que
a amplitude de cada um é 9º (18 : 2 = 9) .

Pág. 72

1.1. A reta r está assinalada a verde na figura e contém 1.6. Dois segmentos de reta são congruentes se tiverem

os pontos E, A e B . o mesmo comprimento. Determinando o

comprimento dos segmentos de reta  AB  e BD  ,

tem-se que AB = 3 cm e BD = 2,5 cm pois,

1.2. Duas retas concorrentes oblíquas têm um ponto em
comum e definem ângulos não retos, logo as retas segundo a escala da figura, o lado de duas

AB e AD são exemplo de duas retas concorrentes quadrículas corresponde a 1 cm e  AB  tem de

oblíquas. comprimento o lado de seis quadrículas e BD  o

lado de cinco quadrículas.

1.3. (A) A afirmação é falsa, pois AD é a semirreta de Como os comprimentos são diferentes os
origem A que contém o ponto D, mas o ponto F segmentos de reta não são congruentes.
encontra-se do lado oposto a D em relação a A, logo
não pertence a AD .
1.7. Os lados do ângulo BAE estão em linha reta, pelo
(B) A afirmação é falsa, pois AF é a semirreta de que se trata de um ângulo com 180º de amplitude,
origem A que contém o ponto F, mas o ponto D ou seja, um ângulo raso.
encontra-se do lado oposto a F em relação a A, logo Opção correta: (D)
não pertence a AF .

(C) A afirmação é falsa, porque os pontos A e E

1.8. Como o ângulo EAB é raso, a sua amplitude é de
estão do mesmo lado em relação a B na semirreta
180º.
BA , pelo que E pertence a BA .
A soma das amplitudes dos ângulos EAD e DAB é
(D) A afirmação é verdadeira, pois os pontos B e E a amplitude do ângulo EAB .
estão em lados opostos, em relação a A, na
ˆ = 40 , resulta que:
Como DAB
semirreta AE , pelo que B não pertence a AE .
ˆ = 180 − 40 = 140
EAD
Opção correta: (D)
Opção correta: (B)

Oo 7
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

2.

O ângulo é reto (está assinalado

na figura com um quadrado), logo
tem 90º de amplitude.

Este ângulo é o que tem menor

amplitude de todos os
representados, logo a sua
amplitude são 30º.

Como tem amplitude

compreendida entre os 0º e os
90º, é um ângulo agudo.
Pág. 73
Observando os ângulos
3.1. As retas AB e RQ têm um ponto em comum, B ,
representados conclui-se que
mas não definem ângulos retos, logo são
este ângulo tem amplitude
concorrentes oblíquas.
superior à de um ângulo reto,
mas não é o maior ângulo não
raso representado, logo tem 120º 3.2. Como RS e SP são perpendiculares, elas definem
de amplitude. ângulos retos, com 90º de amplitude, pelo que
Como a sua amplitude está ˆ = 90 .
PSR
compreendida entre os 90º e os
180º, trata-se de um ângulo
3.3. Realiza-se, com régua e esquadro, os
obtuso.
procedimentos descritos na página 64.
Uma vez que os seus lados
a)
definem uma reta, o ângulo tem
180º de amplitude e é um ângulo
raso.

O ângulo é inferior a um ângulo

reto, mas não é o menor ângulo
representado, logo tem 60º de
amplitude.

Já que a sua amplitude está

compreendida entre os 0º e os
90º, o ângulo é agudo.

É o maior ângulo não raso

b)
representado, logo tem 150º de
amplitude.

Uma vez que a amplitude está

compreendida entre os 90º e os
180º, trata-se de um ângulo
obtuso.

Oo 8
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

4.1. Um ângulo reto é um ângulo com 90º de amplitude, Tratando-se de um ângulo com 180º de
cujos lados definem retas perpendiculares. amplitude, ele é raso.
Na opção A, o ponteiro das horas está na horizontal
e o dos minutos na vertical, logo são
Pág. 74
perpendiculares, pelo que definem um ângulo reto.
5.1. O ponto A é um ponto do lado QA do ângulo de
Opção correta: (A)
vértice Q , de lado QP e de amplitude 45º.

4.2.
a)

5.2. A semirreta RB é o lado do ângulo de vértice R ,

com lado RS e amplitude 130º.

Amplitude: 50

Como a amplitude está compreendida entre os 0º

e os 90º, o ângulo é agudo.

b)

6.1. A amplitude dos ângulos de lado VA , é lida na

escala inferior pois o lado VA coincide com o 0º na

escala inferior. Assim:

ˆ = 30
AVB ˆ = 85
AVC ˆ = 120
AVD

ˆ = 135
AVE ˆ = 180
AVF
Amplitude: 120

Uma vez que a amplitude do ângulo está A amplitude dos ângulos onde o lado que coincide
compreendida entre 90º e 180º, o ângulo é com o 0º do transferidor é VF , é medida na escala
obtuso. superior uma vez que é lá que se encontra o 0º.

ˆ = 150
BVF ˆ = 60
DVF ˆ = 95
CVF
c)

6.2.
a) Os múltiplos de 10 obtêm-se multiplicando por 10
qualquer número natural.
M10 = {0,10, 20, 30, 40, 50,60, 70, 80, 90,100,110,

120,130,140,150,160,170,180,...}

Os múltiplos de 10 indicados na linha B são:

Amplitude: 180 30,150, 60,120 e 180 .

Oo 9
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

b) Os divisores de 90 são os números naturais, Pág. 75

diferentes de zero, cujo resto da divisão de 90
7.1. Por observação das figuras:
por esse número tem resto zero. Como, para
1.º termo: 20
efetuar a divisão por 90, o divisor tem de ser
menor ou igual a 90, os únicos números que 2.º termo: 40
podem ser divisores de 90 são o 30, o 60 e o 85. 3.º termo: 60
Efetuando as divisões inteiras:

90 30 7.2. Esta sequência é formada pelos múltiplos de 20 não

90 60 90 85
nulos, logo o seu termo geral é 20  n ou 20n .
0 3 30 1 5 1

O único divisor de 90 é 30.

7.3. Não, pois a amplitude de um ângulo reto é 90º, mas
90 não é múltiplo de 20, logo nenhuma das figuras
c) Os múltiplos de um número natural são os
terá um ângulo reto.
números que se obtêm multiplicando esse
número pelos elementos do conjunto dos
números naturais. 7.4. Os ângulos obtusos têm amplitude entre 90º e 180º.

Os múltiplos de 9 são: Determinando os termos seguintes da sequência

tem-se:
M9 = {0, 9,18, 27, 36, 45, 54, 63, 72, 81, 90, 99,108,
4.º termo: 80º
117,126,135,144,153,162,171,180,}
5.º termo: 100º
Destes, apenas o 135 e o 180 se encontram na
6.º termo: 120º
tabela.

Como 135 = 5  27 e 180 = 5  36 , ambos são 7.º termo: 140º

também múltiplos de 5. 8.º termo: 160º

Os múltiplos de 9 e 5, simultaneamente, são 135 9.º termo: 180º
e 180.
Pode concluir-se que há 4 ângulos obtusos.

d) Divisor de um número natural são todos os

7.5. Um ângulo giro tem 360º de amplitude. Como a
números naturais, diferentes de zero, pelos quais
amplitude da figura de ordem n se obtém
a divisão do número dado tem resto zero.
multiplicando n por 20º, para determinar a ordem do
D150 = [1, 2, 3, 5, 6,10,15, 25, 30, 50, 75,150} termo 360º, basta dividir 360º por 20º.
D60 = 1, 2, 3, 4, 5, 6,10,12,15, 20, 30, 60 360 : 20 = 18
O único divisor de 150 e 60, simultaneamente, é
A sequência tem 18 termos.
o 30.

8.1. A soma das amplitudes dos três ângulos é 180º, pois

6.3. Não, pois um número primo tem apenas dois
em conjunto os três ângulos formam um ângulo
divisores: o 1 e ele próprio. Contudo, todos os
raso, logo:
números da tabela admitem 5 como divisor, logo não
são números primos. x = 180 − 30 − 90 = 60

8.2. A soma das amplitudes dos quatro ângulos é 360º,

porque em conjunto formam um ângulo giro. Assim:

Oo 10
 4. Retas, semirretas e segmento de reta. Ângulos

x = 360 − 40 − 110 − 90 = 120
9. A roda está dividida em dezasseis ângulos agudos,
de vértice O, congruentes, ou seja, todos com a
mesma amplitude.
Como no seu conjunto os dezasseis ângulos formam
um ângulo giro, com 360º de amplitude, a amplitude
de cada um destes ângulos é:
360 : 16 = 22,5
O ângulo AOB é formado por seis destes ângulos,
pelo que a sua amplitude é 135º
ˆ = 6  22,5 = 135) .
( AOB

Oo 11