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EDUCAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO
Curitiba/PR
2021
SUMÁRIO
3 CARTA AO ESTUDANTE
4 1. O QUE É UM TCC
6 3. ETAPAS DO TCC
8 3.1 Projeto de Pesquisa
18 3.2 Artigo científico
18 3.3 Formatação do artigo
26 3.4 Projetos de Artes Visuais
38 3.5 Apresentação do TCC
43 4. COMITÊ DE ÉTICA
43 4.1 Pesquisa com seres humanos
45 4.2 Pesquisa com demais organismos vivos
47 Referências
49 ANEXO I
104 ANEXO II
106 ANEXO III
108 ANEXO IV
112 ANEXO V
114 ANEXO VI
CARTA AO ESTUDANTE
“Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da
ciência”
Bons estudos!
3
Escola Superior de Educação
4
1. O QUE É UM TCC
O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é um trabalho
científico resultante de uma pesquisa executada de acordo com
os requi- sitos científicos de sua área específica. Esses
requisitos variam conforme as diversas áreas de conhecimento.
O TCC é a opor- tunidade para você demonstrar que aprendeu a
usar as ferra- mentas e os conhecimentos obtidos durante seu
curso, além
de possibilitar o primeiro passo para suas futuras pesquisas.
Se você tem interesse em algum assunto em particular, alguma
dúvida ou curiosidade que gostaria de responder, dentro da sua
área de formação, este pode (e deve!) ser um bom começo.
Por que todos devem realizar o TCC?
5
todos
6
os integrantes do grupo devem ser do MESMO CURSO, da
MESMA OFERTA e da MESMA TURMA.
O TCC será desenvolvido ao longo da disciplina
Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso
(MPTCC), que é obrigatória para a integralização do curso. A
disponibilização da disciplina de MPTCC ocorrerá de acordo
com a grade de cada curso. Durante esse período, o estudante
deverá administrar os períodos de postagem, os períodos de
correções, o desen- volvimento da pesquisa e a redação de seu
artigo. Ao final da trajetória de pesquisa e da conclusão de
todas as disciplinas,
incluindo TODAS as demais atividades do curso, o TCC será apre-
sentado para uma banca examinadora composta por professo-
res convidados, por meio de videoconferência on-line.
Veja, a seguir, o que é um artigo científico e como você deve
realizar sua pesquisa.
2. O QUE É UM
ARTIGO CIENTÍFICO
O artigo científico é um texto com embasamento teórico
que busca a produção do conhecimento, além de apresen-
tar e discutir ideias, concepções, processos e resultados
de
pesquisas em diversas áreas de conhecimento. Pode ser mais
bem caracterizado como um texto científico com estilo aca-
dêmico. A função do artigo científico é sistematizar o conheci-
mento sobre dado assunto, derivado da aplicação de métodos
científicos conhecidos.
7
O artigo científico é um meio de atualização de informações
e, por isso, como fonte de pesquisa, deve ser valorizado por
estudantes e professores no processo de busca e aquisição
de conhecimento.
3. ETAPAS DO TCC
O TCC deverá ser realizado em três etapas, exceto para o curso
de Artes Visuais, que conta com quatro etapas.
Primeiramente, você deve descrever, em seu projeto de
pesquisa, o que vai pesquisar (a temática), abordando elemen-
tos teóricos, históricos, estéticos e pedagógicos. Feito isso,
poste seu projeto de pesquisa no AVA Univirtus, no link
Trabalhos
e aguarde a aprovação.
Após a análise e a aprovação do projeto de pesquisa, você
deverá realizar a escrita do artigo científico (parte escrita).
Para o curso de Artes Visuais, a terceira etapa é a elaboração de um Plano de Ação Educac
8
Quadro 1 – Etapas da produção do TCC –
Bacharelados e Licenciaturas
1ª Etapa – PROJETO
Trata-se de uma postagem, Poste no ambiente virtual de
que recebe uma devolutiva aprendizagem, no link Trabalhos
indicando a necessidade ou não Escrever o projeto de pesquisa. e aguarde a devolutiva e/ou
de uma nova postagem. Caso (2-4 páginas) aprovação direta.
o projeto esteja aprovado na Nesse momento, seu orientador
primeira tentativa, o orientador será atribuído a você.
pode validá-lo.
2ª Etapa – ARTIGO
O estudante tem 4 (quatro) ten-
Poste o artigo no ambiente
tativas para administrar entre Escrever o artigo científico a par-
virtual de aprendizagem, no link
todas postagens de projeto e tir de seu projeto aprovado.
Trabalhos, e aguarde a devolu-
artigo, uma vez aprovado com (15-20 páginas)
tiva e/ou aprovação.
nota igual ou superior a 70, não
é permitida nova postagem.
1ª Etapa – ARTIGO
Poste o artigo no ambiente
O estudante tem ao total 3 (três) Escrever o artigo científico a par-
virtual de aprendizagem, no link
tentativas, uma vez aprovado tir de seu projeto aprovado.
Trabalhos, e aguarde a devolu-
com nota igual ou superior a 70, (15-20 páginas)
tiva e/ou aprovação.
não é permitida nova postagem.
9
Quadro 3 – Etapas da produção do TCC –
Bacharelado e Licenciatura Curso de Artes Visuais
1ª Etapa
Trata-se de uma postagem, Poste no ambiente virtual de
que recebe uma devolutiva aprendizagem, no link Trabalhos
indicando a necessidade ou não Escrever o Projeto de Pesquisa e aguarde a devolutiva e/ou
de uma nova postagem. Caso (2-4 páginas) aprovação.
o projeto esteja aprovado na Nesse momento, seu orientador
primeira tentativa, o orientador será atribuído a você.
pode validá-lo.
2ª Etapa
O estudante tem 6 (seis) ten-
tativas para administrar entre
todas postagens de projeto, Poste o artigo no ambiente
Escrever o artigo científico a
artigo e projeto educacional virtual de aprendizagem, no link
partir de seu projeto aprovado.
(licenciatura) ou projeto de Trabalhos e aguarde a devolu-
(15-20 páginas)
exposição (bacharelado), uma tiva e/ou aprovação.
vez aprovado com nota igual ou
superior a 70, não é permitido
nova postagem)
1
O que pesquisar? Por que realizar a pesquisa? Como proceder?
Qual método utilizar?
O projeto será a base para elaboração de seu artigo. É a
ETAPA 1 de seu TCC, um planejamento básico do que vai realizar.
Para tanto, você deverá elaborar e postar no AVA seu
PROJETO DE PESQUISA. Feita a postagem no AVA, o Projeto de
Pesquisa será aprovado ou não por seu professor orientador
e, assim, você poderá dar continuidade ao processo de
elabora- ção de seu artigo científico (o que será explicado neste
manual, no item TCC Etapa 2).
No caso de seu Projeto de Pesquisa precisar ser reformulado, você será orientado pelo profe
-lo novamente no AVA. Trata-se de uma DEVOLUTIVA NORMAL em um processo de orient
a primeira devolutiva para inserir o nome de seu orientador.
1
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
NOME DO ESTUDANTE
RU
1. Tema
3. Justificativa
4. Objetivos
1
‘ Objetivos específicos: devem detalhar as ideias e as ações
necessárias para a realização da pesquisa. Em geral, devem
ser redigidos iniciando com um verbo no infinitivo. No
Anexo II deste manual há uma lista com sugestões de ver-
bos. Atente para escrever objetivos alcançáveis. Os
objetivos específicos são práticos, apontam o quê o
pesquisador irá executar. Indica-se a elaboração de 2 a 3
objetivos específi- cos, que devem ser apresentados em
forma de tópicos.
5. Metodologia
1
observação, questionários, levantamento bibliográfico ou
outros instrumentos?
Com intuito didático, veja no quadro a seguir a classificação
dos estudos científicos, segundo a metodologia utilizada.
Metodologia Técnicas de pesquisa Características
Pesquisa mista:
Combina técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa
quali/quanti
Desenvolvida a partir de material já publicado, como livros,
Bibliográfica
artigos, periódicos, internet e outros.
Elaborada a partir de um objeto de estudo determinado
no qual se verifica a influência de variáveis, identificam-se
Documental
formas de controle e observam-se os efeitos que as variáveis
produzem no objeto.
Quanto aos
Elaborada a partir de um objeto de estudo determinado
procedimen-
no qual se verifica a influência de variáveis, identificam-se
tos técnicos Experimental
formas de controle e observam-se os efeitos que as variáveis
produzem no objeto.
É o estudo com profundidade sobre um único grupo ou
comunidade (estrutura/representatividade social). Utiliza-se
Campo
de questionários, entrevistas, relatos de experiências, narrati-
vas para compreender o comportamento das pessoas.
1
ao Comitê de Ética da instituição. Importante: Colocar o tempo.
(ver o item 4 – COMITÊ DE ÉTICA deste manual).
1
revista específica, clássicos, entre outros; (a.4) explique
para o leitor quais foram os critérios adotados para a seleção
dos autores. Lembre-se de que uma pesquisa bibliográfica
apre- senta algum tipo de sistematização do conjunto de
autores adotados. Justifique e explique essa escolha.
b. Documental – Pesquisa realizada em qualquer tipo de docu-
mento. Podem ser documentos impressos, gravados, fotogra-
fias, filmes, vídeos, jornais, cartas, diários, pinturas,
relatórios, gráficos e dados estatísticos. Entretanto, ao
contrário da pesquisa bibliográfica, a documental utiliza-se de
material bruto, ou seja, o que chamamos de documentação
primária, ou fontes primárias. O pesquisador será o
responsável por coletar dados da documentação selecionada
e analisar cien- tificamente esses dados. Ele fará isso à luz
de uma discussão bibliográfica a respeito de conceitos
teóricos e metodologias ligadas ao tipo e conteúdo do
material documental selecio- nado. É importante salientar que
os documentos devem ser, portanto, analisados criticamente,
não sendo tomados como fontes da verdade ou
simplesmente como objetos de ilustra- ção sobre
determinado tema. A pesquisa documental com- plementa
uma pesquisa bibliográfica, trazendo novas aná- lises e
interpretações sobre determinada temática e objeto de
pesquisa. Esse tipo de pesquisa é bastante utilizado nas
investigações de ciências humanas e sociais.
c. Experimental – Enquanto a pesquisa descritiva procura
classificar, interpretar, explicar os fenômenos, a pesquisa
experimental busca demonstrar como e por que determi-
nado fenômeno ocorre ou ocorreu, inclusive, replicando-o
em laboratório, sob condições controladas. É importante
quando o pesquisador busca relações de causa e efeito.
Para
1
obter os resultados, o pesquisador usa de instrumentos,
aparelhos e procedimentos apropriados, que possibilitam
perceber e observar as relações entre as variáveis
envolvidas e o objeto de estudo. É um tipo de pesquisa mais
utilizado nas áreas de saúde, de ciências naturais e de
ciências exatas, mas pode ser apropriada também em outras
áreas. (Atenção: é importante verificar o item 4!)
d. Campo – Pesquisas feitas no ambiente natural do objeto
a ser investigado. O pesquisador vai ao local original, observa
e coleta dados, sem intervir na dinâmica da realidade obser-
vada. A observação, o questionário e a entrevista são as
técni- cas mais utilizadas na pesquisa de campo. É comum o
pesqui- sador utilizar um caderno de campo para anotar tudo
o que observou, bem como elaborar um documento descritivo
e analítico do fenômeno investigado. Em geral, a
pesquisa de campo ocorre após uma revisão literária
prévia sobre o objeto de estudo. A antropologia constitui-
se na maior
usuária desse tipo de pesquisa, mas todos os demais
campos científicos podem fazer uso da pesquisa de campo.
(Atenção: é importante verificar o item 4!)
1
item cumpre a função de situar o leitor em relação ao que já foi
pesquisado sobre o assunto. Trata-se de um item imprescindí-
vel em um TCC. Lembre-se: quando consultar revistas científi-
cas, livros e artigos, acesse fontes academicamente confiáveis,
evitando blogs e sites com conteúdo de senso comum ou sem
comprovação científica. Nos anexos deste manual, você encon-
tra tanto as recomendações específicas de sua área (Anexo I)
quanto algumas indicações de repositórios gerais dessas fon-
tes para realizar sua revisão bibliográfica (Anexo III), além de
como referenciar as citações diretas e indiretas em seu texto
(Anexo VI).
8. Referências
1
página da internet, entre outros) exige uma formatação diferen-
ciada. Para compor corretamente a lista de referências de traba-
lho, consulte o Anexo VI deste manual e as normas da ABNT.
1
3.3.1. Modelo de formatação do artigo
ATENÇÃO: seu TCC deverá ser postado PREFERENCIALMENTE no formato Word (com
1
TÍTULO
(Centralizado, em negrito. Deve ser
utilizada a fonte Candara tamanho
14)
[Identificar o assunto e o objeto tratado no artigo,
máximo 12 palavras]
RESUMO
O resumo deve ser elaborado de acordo com a norma culta da
Língua Portuguesa. Segundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo
deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclu-
sões do trabalho. Deve ser composto de uma sequência cor-
rente de frases breves, e não de uma enumeração de tópicos.
Deve ser escrito em um único parágrafo, com verbo na voz ativa
e utilizando a terceira pessoa do singular. Quanto à extensão do
texto, os resumos devem ter entre 200 a 250 palavras. O resumo
deve trazer uma apresentação sucinta e ordenada das ideias
centrais do artigo, sem a utilização de citações. Além disso,
o resumo é o último elemento a ser construído no artigo, pois
expressa o objetivo do autor do texto. Abaixo do resumo, incluir
as palavras-chave, precedidas da expressão “Palavras-chave” em
negrito. As palavras-chave devem ser escritas sem negrito,
sepa- radas entre si por ponto e finalizadas também com ponto.
20
Exemplo de resumo:
Este trabalho [descreve/ analisa/ aborda/ demonstra/ trata]
… (coloque aqui o tema de sua pesquisa). Tal problemática
consiste em … (apresente aqui sua problemática: a pergunta/
problema do trabalho). Essa questão [se justifica/ se faz neces-
sária/ se impõe/ é devida ao fato] … (coloque aqui a principal
justificativa). O [objetivo/ propósito/ finalidade] central deste
[estudo/ pesquisa/ trabalho] é … (coloque aqui o objetivo). Para
isso, foram empregados os seguintes procedimentos… (descreva
a metodologia empregada). Se for uma pesquisa que envolva
experimentos/experiências (cursos de Exatas/Geociências) colo-
que também o local ou universo pesquisado, materiais utilizados.
Esse [intento/ propósito/ tarefa] será fundamentado [mediante/
através/ a partir] da revisão bibliográfica / estado da arte. A [aná-
lise/ estudo/ pesquisa] [demonstrou/ comprovou/ refutou/
esclareceu/ evidenciou]…(coloque aqui os resultados obtidos ou
esperados).
1. Introdução
2
É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um docu-
mento (ABNT, 2003). Por ser a parte inicial do artigo, a introdu-
ção deve conter a delimitação do assunto tratado, a justificativa
(individual, social, educacional…) da temática, os objetivos da
pesquisa e a metodologia adotada. Na introdução, o autor
também situa seu leitor com relação à sequência do que será
tratado ao longo do artigo.
Recomendamos que o projeto desenvolvido na primeira
etapa do TCC seja transformado na introdução na forma de
um texto corrido. Procure reservar um parágrafo para cada um
dos itens do projeto. Inicie com a problemática (um parágrafo),
escreva os objetivos geral e específicos (um/dois parágrafos),
explique a metodologia (um parágrafo), apresente a fundamen-
tação teórica e os autores que serão usados (mais de um pará-
grafo) e explique como está organizado seu trabalho. Por fim,
sempre procure manter o leitor interessado em realizar a leitura
do texto.
2. Metodologia
2
Foram coletados dados? Você utilizou observação, questionários,
levantamento bibliográfico ou outros instrumentos?
2
de dados privados, há a necessidade de inserir o protocolo de
aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição.
2
pontos de vista, presentes em livros e trabalhos, capazes de
fornecer as respostas adequadas à solução do problema abor-
dado em seu TCC.
No caso de uma pesquisa que envolva outras abordagem
e métodos, como a quantitativa, a qualitativa, a mista ou a pes-
quisa documental, o uso de experimentos, o trabalho de campo,
esta parte também é destinada ao desenvolvimento desses tópi-
cos. Como citado, pode ser dividido em itens e subitens.
Em resumo, o item 3 é o desenvolvimento de seu trabalho.
Este é o espaço para você apresentar o corpo principal de seu
texto.
4. Considerações finais
Referências
Caso você não seja estudante do curso de Artes Visuais, vá direto ao item 3.5. Apresentaç
2
b. um projeto de curso a ser ministrado sobre esse tema;
c. apresentação a uma banca examinadora composta por pro-
fessores e profissionais da área, nos termos de regulamento
próprio. (BRASIL, 2009)
2
MODELO – PROJETO EDUCACIONAL
PARA ARTES VISUAIS
1 Introdução
1.4 Público-alvo
Apresentar qual o público-alvo que será atendido em seu
Projeto Educacional em Artes Visuais. Não se esqueça de que
28
seu Projeto Educacional deve ser aplicado no Polo de Apoio
Presencial e dirigido à comunidade. Você deve, contudo, delimi-
tar o perfil do público a ser atendido. Por exemplo:
‘ Jovens e Adultos
2 Justificativa
2
3 Objetivos
4 Fundamentação teórica
3
prática de ensino e, por isso, carece de fundamentação
teórica específica para seu desenvolvimento.
5 Metodologia de ensino
3
6 Avaliação
REFERÊNCIAS
3
O Projeto Educacional em Artes Visuais deve obedecer
à seguinte estrutura:
CAPA
Element
os pré-
FOLHA DE
ROSTO
FUNDAMENTAÇÃO
Apresentar autores(as) e seus conceitos acerca da
TEÓRICA
temática.
REFERÊNCIAS
Indicar todos(as) os(as) autores(as) e as obras
emprega- dos(as) na construção de seu Projeto
Educacional.
3
3.4.2. Projeto de Exposição
3
MODELO – PROJETO DE EXPOSIÇÃO
1. Introdução
35
5.Relato da segunda sessão (a cada
sessão realizada, deverá ser descrita)
6. Metodologia do estudo
7. Conclusão do relato
8. Referências
3
O Projeto de Exposição em Artes Visuais deve obedecer
à seguinte estrutura:
Título
os pré-
Identificaçã
o Resumo
Palavras-
3
3.5 Apresentação do TCC
A apresentação do TCC é o momento em que você irá comparti-
lhar o conhecimento adquirido por meio da pesquisa, bem como
os resultados e as contribuições de seu trabalho para sua área
de formação.
A apresentação deverá ser elaborada pelo estudante. Após
concluída, deve entrar em contato com o Polo informando que
requer o agendamento da apresentação. A solicitação é aberta
pelo Polo de Apoio. Não há postagem de material por parte do
estudante. A defesa do TCC é realizada por videoconferência
ou, caso necessário, no Polo. A banca é composta por um ou
dois professores designados pela Coordenação de TCC da área a
que o estudante está vinculado.
ATENÇÃO:
É importante que a grade do estudante esteja totalmente con- cluída, faltando apenas a APR
3
A banca examinadora deverá preencher o Termo de
Defesa, no qual serão apontadas as considerações sobre o
trabalho
e a nota atribuída ao estudante. A arguição sobre o trabalho
poderá estender-se por até 15 minutos.
Após apresentação do TCC para a banca avaliadora, os ava-
liadores assinam o Termo de Defesa, conferem todos os dados
e, em seguida, enviam o documento para Coordenação de TCC
da área. Em seguida, a Coordenação posta no AVA. Por fim, o sis-
tema fará o cálculo da nota, que será lançada, fechando a grade
do estudante.
3
4
3.5.2. Termo de Defesa – Apresentação TCC
4
3.5.3. Termo de Defesa – Artes Visuais
4
4. COMITÊ DE ÉTICA
Sua pesquisa envolve algum risco para a vida, seja ela humana
ou animal, ou envolve a utilização de dados privados de ter-
ceiros? Nesse caso, será obrigatória a entrega do Projeto de
Pesquisa para ser analisado pelo Comitê de Ética.
Isso quer dizer que, SE, em sua pesquisa, você irá fazer uso de entrevistas, aplicação de qu
4
constituído nos termos da Resolução n. 466/2012, do Conselho
Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012, e da
Resolução CNS n. 370/2007.
Ao Comitê de Ética em Pesquisa compete regulamentar, ana-
lisar e fiscalizar a realização de pesquisas que envolvem seres
humanos do Centro Universitário Internacional Uninter, institui-
ção mantida pelo Uninter Educacional S.A, bem como de outras
instituições educacionais que vierem a fazer parte do grupo ou
quando solicitado pela CONEP.
O Comitê de Ética oferece modelos de documentos que
devem ser submetidos junto à pesquisa. Esses modelos estão
disponíveis no site: http://www.uninter.com/pesquisa/comite-de-
etica/documentos-para-submissao-de-pesquisas/. Mais deta-
lhes sobre esse assunto poderão ser consultados com a tutoria
do curso e, principalmente, no site http://www.uninter.com/
pesquisa/comite-de-etica/apresentacao/.
Os estudantes que optarem por realizar pesquisa com seres
humanos deverão, obrigatoriamente, submeter sua proposta
de pesquisa ao Comitê de Ética para a verificação. A
verificação é feita via Plataforma Brasil, por meio de cadastro
do pesqui- sador e da submissão da pesquisa. Segue link do
Manual de Usuário – Pesquisador – Plataforma Brasil – Versão
3.2 (http://
conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/
PB/MANUAL_PESQUISADOR.pdf). No caso dos estudantes gra-
duandos, o cadastro na plataforma, deve ser feito por um dos
tutores do curso (que será o pesquisador principal) e inserirá
o estudante como pesquisador assistente. A partir do cadas-
tro, é de responsabilidade do estudante o preenchimento das
informações na plataforma e o anexo da documentação exigida.
4
Estudantes de especialização podem fazer o cadastro como pes-
quisador e realizar a submissão na Plataforma Brasil.
Se for necessário submeter sua proposta ao Comitê de Ética,
atente para os prazos! O tempo necessário para a tramitação
e verificação de seu projeto de pesquisa é de aproximadamente
40 dias e, somente depois de aprovado pelo Comitê, você
poderá postar seu projeto no AVA para validação. Portanto,
verifique com a tutoria do curso como realizar seu cadastro na
Plataforma Brasil e iniciar o processo.
vivos
De acordo com a Constituição Federal, deve-se se levar em
con- sideração o art. 225, inc. VII, que assegura a proteção da
fauna e da flora, “vedadas na forma da Lei as práticas que
coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção
de espé- cies ou submetam os animais a crueldade”.
É importante salientar que não será permitida pesquisas
experimentais ou que causem danos a animais vivos não huma-
nos do subfilo Vertebrata (peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamí- feros). Da mesma forma, será vedada qualquer tipo de
coleta de animais vertebrados para fins de pesquisa, mesmo
que isso não implique a morte do animal. Assim, para esse
grupo de animais, será permitida, desde que não envolva
riscos ao pesquisador e ao animal, somente a observação
direta ou indireta.
Para animais invertebrados, como insetos, moluscos, ane-
lídeos, entre outros, a coleta e os experimentos com os animais
serão possíveis desde que respeitando os critérios a seguir:
4
1. O procedimento de coleta e manuseio envolve algum risco
para a espécie humana ou outros animais vertebrados?
2. Precisa coletar os animais invertebrados para
fazer o experimento?
3. A pesquisa é relevante?
4. Quantos animais devem ser coletados? Colete
sempre o mínimo necessário.
5. Fica vedada a coleta, manuseio e experimentos com
animais peçonhentos e/ou ameaçados de extinção.
4
Quadro 4 – Resumo das possibilidades de uso de organismos
vivos para atividade de campo e experimentação
PROTOZOÁRIOS Coletar e manipular apenas por meio da Manusear material biológico contami-
confecção de infusões (meio de cultura nado, como exemplo, fezes.
para protistas) ou realizar análises
diretas da água.
ALGAS Coletar e manipular apenas por meio da Coletar uma quantidade exagerada de
confecção de infusões (meio de cultura espécimes.
para protistas), análises diretas da água
e coleta de espécimes macroscópicas.
PLANTAS Coleta de folhas, frutos, caule e raiz Não pode coletar ou instalar experi-
para a observação micro e mentos em locais públicos e matas
macroscópica. nativas.
Observação da relação polinizador Não pode realizar coleta que leve
e flor. à morte de indivíduos arbóreos.
Instalação de experimentos com propa-
gação vegetativa (estaquia, alporquia,
etc.), germinação de sementes.
Acompanhamento do crescimento,
desenvolvimento das plantas, bem
como experimentos de fisiologia vegetal
que não envolvam riscos.
4
Referências
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6022: Informação e documentação – Artigo em publicação
periódica científica impressa–Apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2003.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6024: Informação e documentação – Numeração progressiva
das seções–Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6028: Informação e documentação – Resumo–Apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, G. do R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. D. Orientações
e dicas práticas para trabalhos acadêmicos.
Curitiba: Ibpex, 2008.
4
ANEXO I
EIXOS DE PESQUISA
ÁREA: EDUCAÇÃO
CURSO: PEDAGOGIA
SL E FP
EIXO 1 DOCÊNCIA
REFERÊNCIAS PARA
ESTUDOS
‘ A função do pedagogo como docente de instituições socioeducativas.
ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Katia Cristina Dambinski. Professor
de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos
históricos e legais da formação. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP)
ANDRE, Marli. Alternativas no ensino de didática. 4. ed. Campinas:
Papirus, 1997. (BVP)
ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões
sobre a docência. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (BVP)
ARREDONDO, Santiago Castilho. Avaliação educacional e promoção
escolar. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Bv)
ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (orgs.). A reconfiguração
da escola: entre a negociação e a afirmação de direitos. Campinas, SP:
Papirus, 2009. (BVP)
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida:
é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 3. ed. Curitiba:
Ibpex, 2011. (BVP)
CÂMARA, Suzana Ap. dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (BVP)
CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação.
Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil.
Curitiba: InterSaberes, 2011. (BVP)
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para a educação especial. Curitiba:
Intersaberes, 2013. (BVP)
JANEIRO, Cássia Cristina. Educação em valores humanos e educação de
jovens e adultos. Curitiba: InterSaberes, 2010. BVP)
JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e
Benjamin. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010. (BVP)
LEITE, Célio Rodrigues. Psicomotricidade relacional e suas implicações
na educação inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2019. (BVP)
LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria P.; PINHEIRO,
Luciana Ribeiro. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba:
InterSaberes, 2012, 2011. (Série Formação do Professor). (BVP)
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes; LEAL, Daniela. Teorias da aprendi-
zagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e
psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP)
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto,
2010. (BVP)
5
REFERÊNCIAS PARA SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo:
ESTUDOS Contexto, 2016. (BVP)
SOUZA, Maria Antonia de. Educação de jovens e adultos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2010. (BVP)
STOLTZ, Tânia. As perspectivas construtivas e histórico-cultural na
educação escolar. 3 ed. Curitiba: Intersaberes: 2012. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Didática: o ensino e suas relações.
18 ed. Campinas. Papirus, 2011. (BVP)
VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2005.
(BVP)
DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados a ação do pedagogo nas funções de gestão no que
concerne aos aspectos históricos, legais e operacionais.
A função do pedagogo como gestor da Educação Infantil.
REFERÊNCIAS PARA
ESTUDOS
‘ A função do pedagogo como gestor da Educação do Campo.
FREIRE, Paulo . Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
(BVP)
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004. (BVP)
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para que? 8ª ed. São Paulo
Cortez. 2005. (BVP)
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias do currículo. São Paulo: Cortez,
2011. (BVP)
LÜCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013. (BVP)
OLIVEIRA, Marcia Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da
Educação Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP)
RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas
de mediação. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. (BVP)
SCHVAZRS, Liliani Hermes Cordeiro. A ação do pedagogo na escola nos
limites da continuidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Orgs.). As Dimensões
do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed.
Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka Karla Alencar de
Medeiros. Gestão organizacional e escolar: uma análise crítica.
Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (Série Processos Educacionais). (BVP)
‘ O pedagogo social.
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prática educativa? Curitiba. INTERSABERES, 2013. (BVP)
CARVALHO, Juliana Marques de. Pedagogia empresarial. São Paulo
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DE AQUINO. Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilida-
des de aprendizagem. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. (BVP)
FREIRE, P. - Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 20 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001; FREIRE, P. – Pedagogia do
Oprimido. 57 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2014. (BVP)
JUSTI, Eliane. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
MATOS, Elizete L. M. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando
educação e saúde, 2009. (BVP)
MOSER, A. etl al. Ética, Estética e Educação. Curitiba: InterSaberes, 2018.
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zada: classes hospitalares. Curitiba: Intersaberes, 2015. (BVP)
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ESTUDOS um repensar. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
CARLINI, Alda Luiza; TARCIA, Rita Maria Lino. 20% a Distância e Agora?:
orientações práticas para o uso da tecnologia de Educação a Distância
no ensino presencial. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP)
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar.
Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de
informação e comunicação. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP)
DEMO, Pedro. O porvir: desafio das linguagens do século XXI. Curitiba:
Ibpex, 2012. (BVP)
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São
Paulo: Papirus, 2013. (BVP)
MUNHOZ, Antonio Siemsen. Tutoria em ead: uma nova visão. 1.
ed. Curitiba: Intersaberes, 2014. (BVP)
KENSKI, V. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo:
Papirus, 2003. (BVP)
OLIVEIRA, Fátima B. Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson:
Fundação Carlos Chagas, 2007. (BVP)
RAPPAPORT, Theodore. Comunicações sem fio: princípios e práticas.
São Paulo: Pearson, 2009. (BVP)
SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto,
2010. (BVP)
WUNSCH, Luana Priscila; JUNIOR, Á. M. F. Tecnologias na Educação:
conceitos e práticas. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BVP)
5
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano:
impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016.
OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017.
MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do
espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017
BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba:
InterSaberes, 2019.
COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio
de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012.
MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos
Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021
SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do
Brasil. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 15-34 jan/abr 2018
SOUZA, A. M. G. Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões
recentes nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 245-265, jan/abr 2018
TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária. Quem tem o
poder de veto? Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 155-176, jan/abr 2021
SILVA, B. C. do N. Governança metropolitana face à implementação do Estatuto da Metrópole: um
estudo da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. Tese de doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
2020.
VIVIAN, M.M. Transformações urbanas no século XXI : trajetórias e produção institucional das políti-
cas de waterfront regeneration no Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação
em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2020.
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
JUNIOR, A. de p.; MÁXIMO, G. L. Capital Humano Rural e Produtividade Agrícola: Análise espacial para a
Região Sul do Brasil. Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020
DORNELAS, L. N. de D. Evolução da política de crédito rural no Brasil: uma análise histórica. Extensão Rural,
DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020.
PONTES, I.C.B M; ANDRADE; J.R.; ANDRADE, G.G.. Ponte do Belvedere: um estudo da dicotomia entre cidade
e natureza e da busca por novas sensações no meio urbano natural. Revista Rural & Urbano. Recife. v.
04, n. 01, p. 57-78, 2019.
GONÇALVES, M.; HANNAS, A. Agricultura alternativa e mecanismos de certificação agropecuária: uma análise
do marco regulatório. Revista Rural & Urbano. Recife. v. 03, n. 02, p.82-105, 2018.
ROSAS, C. A. R. da F. Espaço Rural e Geografia: Diferentes abordagens na relação campo-cidade. Divers@!
Revista Eletrônica Interdisciplinar/Matinhos/Vol.7, n.1, p.68-80 /Jan./jun./2014.
SALES, C. M.C. F.; RODRIGUES, R. N. Espaço rural brasileiro: diversificação e peculiaridades. Revista
Espinhaço, Vol. 8 p. 54-65, 2019.
MARQUES, M. I. M. O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre. São Paulo, Ano 18, n. 19, p. 95-112,
JUL/DEZ 2002.
WHITACKER, G. M. Agricultura orgânica: estratégia capitalista para (re)produção do espaço rural. Revista
Geografia em Atos. Presidente Prudente, V. 1, n. 12, p. 75-94, JAN/JUL, 2012
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural
5
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo é possível pesquisar as manifestações culturais e a composição demográfica em relação à
produ- ção e organização do espaço geográfico. Possibilita investigações que envolvem: história e
epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos;
paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço
geográfico; temas e con- ceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas
e econômicas na organi- zação socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações
nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos
culturais e demográficos.
ARAUJO, Wiviany Mattozo de. FOGAÇA, Thiago Kich. TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo. Geografia
da População. Curitiba: InterSaberes, 2016.
SILVA, Marcia Alves Soares da. Geografia Cultural. Curitiba: InterSaberes, 2019.
CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CULPI, Ludmila A. Estudos Migratórios. Curitiba: InterSaberes, 2019.
SALAINI, Cristian et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Claval, P. Geografia cultural: um balanço. Revista Geografia (Londrina), v. 20, n.3, p. 005-024, set./dez. 2011.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160
Acessado em 04/03/2021.
Claval, P. O território na transição pós-modernidade. Revista do Programa de Pós-graduação em
Geografia (UFF). GEOgraphia – ano 1 – n.2 – 1999. Disponível em:
https://periodicos.uff.br/geographia/article/ view/13349 Acessado em 04/03/2021.
BAENINGER, Rosana; PERES, Roberta. Migração de crise: a migração haitiana para o Brasil. Rev. bras. estud.
popul., São Paulo, v. 34, n. 1, p. 119-143, Apr. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000100119&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 Mar. 2021.
http://dx.doi. org/10.20947/s0102-3098a0017.
SANTOS, Aline Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal: hierarquias geográficas e dinâmicas dos fluxos e
contrafluxos populacionais no limiar do século XXI. 2016. Tese (Doutorado em Geografia Humana) -
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
doi:10.11606/T.8.2016.tde-06062016-114150. Acesso em: 2021-03-04. Disponivel em: https://teses.usp.br/
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GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço de representação e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do
fato religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 3, dec. 1999. ISSN 2177-2738. Disponível
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TEIXEIRA JUNIOR, Augusto W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos.
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PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teorias das Relações Internacionais. Curitiba: InterSaberes, 2016.
FROTA, A.F.M. SENS, D. Globalização e governança internacional: fundamentos teóricos. Curitiba:
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CUNHA, Ricardo Borges da; MARTINS, César Augusto Ávila. GEOGRAFIA ELEITORAL: UMA REVISÃO E
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org/10.1590/S0103-40141989000100002.
5
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: BACHARELADO EM GEOGRAFIA
EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo estuda-se o espaço da produção e da circulação de mercadorias, pessoas e capitais, na
constitui- ção da paisagem, nas relações sociais e de trabalho, bem como nas relações sociedade-natureza.
Possibilita investigações que envolvem: natureza como valor real em si mesma e como recurso e matéria
prima para produção do espaço geográfico; processo de urbanização e industrialização da sociedade e
seus custos e impactos sociais e ambientais; geopolítica urbana, o Estado e o capital na organização dos
territórios na cidade; a organização do território urbano a partir da ação geopolítica da população marginal;
Produção do espaço urbano e rural: atividades econômicas na produção do espaço geográfico em escalas
local, regional, nacional e global; a questão agrária, o Estado, o capital e os movimentos sociais, na luta
pela terra; impactos sociais e ambientais da produção industrial e da produção agrária; questões históricas
e epistemológicas no âmbito da Geografia Econômica; a cartografia dos espaços urbano, agrário e
econômico.
GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano:
impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016.
OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017.
MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do
espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017
BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba:
InterSaberes, 2019.
COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio
de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012.
MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos
Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021
SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do
Brasil. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 15-34 jan/abr 2018
SOUZA, A. M. G. Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões
recentes nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 245-265, jan/abr 2018
TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária. Quem tem o
poder de veto? Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 155-176, jan/abr 2021
SILVA, B. C. do N. Governança metropolitana face à implementação do Estatuto da Metrópole: um
estudo da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. Tese de doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
2020.
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EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo é possível pesquisar as manifestações culturais e a composição demográfica em relação à
produ- ção e organização do espaço geográfico. Possibilita investigações que envolvem: história e
epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos;
paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço
geográfico; temas e con- ceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas
e econômicas na organi- zação socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações
nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos
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de mar., 2021.
6
ligada, dentre outras temáticas, a análise crítica sobre a distribuição das principais endemias e/ou epidemias
brasileiras (cadeia epidemiológica e distribuição de determinada doença em uma dada região), a políticas
públicas e doenças no Brasil (em diferentes escalas de escolha); a relação evolutiva e ecológica entre
parasita, vetor e hospedeiro (estudo da origem da doença e da relação com a espécie humana e área de
ocorrência); a doenças parasitárias e imunologia (entra também o caso das superbactérias); a doenças
metabólicas, incidência, progressão e qualidade de vida e análises clínicas e laboratoriais aplicadas as dife-
rentes patologias (parasitárias ou não).
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EIXO 6. CIÊNCIAS NATURAIS E AMBIENTAIS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
DESCRITIVO DA LINHA:
Essa linha de pesquisa propõe que os estudos estejam voltados às áreas de Botânica, Zoologia e Ecologia,
tanto no aspecto teórico quanto aplicado. Ainda, sugere estudos relacionando à Biogeografia com a
Ecologia, bem como pesquisas voltadas à Educação Ambiental, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Dentro
dessa linha, temáticas que abordam a sistemática, morfologia e fisiologia vegetal; a botânica, zoologia e
ecologia aplicadas (etnobotânica, plantas medicinais, entomologia forense, controle biológico, relações eco-
lógicas em uma região, poluição, etc.); animais invertebrados como bioindicadores da qualidade ambiental
ou mesmo a etologia de animais vertebrados e suas inter-relações com o ambiente; a ecologia e distribuição
biogeográfica de espécies versus qualidade ambiental ou importância da implantação e/ou manutenção de
área de preservação ambiental; perda da biodiversidade e seus fatores associados; abordagens paleonto-
lógicas e suas importâncias; abordagens sobre os serviços ecossistêmicos; abordagens sobre as diferentes
formas de produção de alimento; além da educação ambiental, meio ambiente e sustentabilidade versando
com as escolas e projetos do municípios, dentre outras que abordam as ciências naturais e ambientais, são
bem-vindas.
BEGON, Michael; TOWNESEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4 ed.
Artmed, 2007. BV
BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. 1 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. BV
CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. BV
FIELD, Barry. C.; FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. Porto Alegre: AMGH, 2014.
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InterSaberes, 2017. BV
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KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. BV
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em desequilíbrio? Editora Autântica, 2012. BV
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RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
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v. 7, n. 1, 2018. Disponível em https://doaj.org/article/217eda37734147419673ef986b77d476 > Acesso em
05 de mar., 2021.
MARTINS-DA-SILVA, Regina Célia Viana et al. Noções Morfológicas e Taxonômicas para Identificação
Botânica. Brasília-DF. Embrapa, 2014. Disponível em https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/
doc/992543/1/LivroIdentificacaoBotanica.pdf > Acesso em 05 de mar., 2021.
MONTEIRO-FILHO, Emygdio Leite de Araujo. CONTE, Carlos Eduardo (orgs.). Revisões em zoologia: Mata
Atlântica /– 1. ed. – Curitiba: Ed. UFPR, 2017. Disponível em http://www.editora.ufpr.br/portal/wp-content/
uploads/2017/12/Revis%C3%B5es-em-Zoologia_interativo.pdf> Acesso em 05 de mar., 2021.
OLIVEIRA-FILHO, Ary; MELLO, José Marcio; SCOLFORO, José Roberto. Análise da composição florística, diver-
sidade e similaridade de fragmentos de mata atlântica em Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 13, n. 3, 2007.
Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/237039593_Analise_da_composicao_
floristica_diversidade_e_similaridade_de_fragmentos_de_mata_atlantica_em_Minas_Gerais> Acesso em 05
de mar., 2021.
OLIVEIRA, Luiz Waldemar de. A análise de espécies de aves como indicadores ambientais no ambiente
urbano do município de Regente Feijo-SP. In: Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente
Prudente, 2014. Disponível em http://www.unoeste.br/site/enepe/2014/suplementos/area/Vitae/ Zoologia/A%20AN
%C3%81LISE%20DE%20ESP%C3%89CIES%20DE%20AVES%20COMO%20INDICADORES%20 AMBIENTAIS
%20NO%20AMBIENTE%20URBANO%20DO%20MUNIC%C3%8DPIO%20DE%20REGENTE%20
FEIJO.pdf > Acesso em 05 de mar., 2021.
PEIXOTO, Ariane Luna; LUZ, José Roberto Pujol. BRITO, Marcia Aparecida [organizadores]. Conhecendo a
biodiversidade. Brasília; MCTIC, CNPq, PPBIO, 2016. Disponível em https://www.researchgate.net/
publication/306034097_Mata_Atlantica_-_O_desafio_de_transformar_um_passado_de_devastacao_em_um_
futuro_de_conhecimento_e_conservacao > Acesso em 05 de mar., 2021.
6
PIEDRAS, Sérgio Renato Noguez et al. . Macroinvertebrados bentônicos como indicadores de qualidade
de água na Barragem Santa Bárbara, Pelotas, RS, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 2, 2006.
Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cr/v36n2/a20v36n2.pdf > Acesso em 05 de mar., 2021.
SALATINO, ANTONIO e BUCKERIDGE, MARCOS. “Mas de que te serve sabre botânica?”. Estud. av. [conecta-
dos], v. 30, n.87, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0103-40142016000200177&lng=en&nrm=iso > Acesso em 05 de mar., 2021.
SANTIAGO, Sônia Aparecida. Morfologia e sistemática vegetal. Londrina: Editora e Distribuição
Educacional, 2018. Disponível em < http://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201802/INTERATIVAS_2_0/
MORFOLOGIA_E_SISTEMATICA_VEGETAL/U1/LIVRO_UNICO.pdf> Acesso em 05 de mar., 2021.
VEASEY, Elizabeth Ann et al. Processos evolutivos e a origem das plantas cultivadas. Ciência Rural, Santa
Maria, v.41, n.7, 2011. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cr/v41n7/a4411cr4313.pdf > Acesso em 05
de mar., 2021.
ÁREA: EXATAS
CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA
EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a
profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes do
curso de Licenciatura em Física poderão compreender tanto como se dá o processo de formação inicial,
quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especificidades
para a formação dos professores de Física, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a
formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de
Física; (ii) formação continuada e qualidade de ensino.
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).
6
EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores
no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos
são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a
Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso
deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias
ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro pro-
fessor de Física. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se
deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante
um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro
didático em Física; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino de
Física; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Física; (v) uso de laboratório no ensino de física.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí-
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).
7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:
SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).
7
sobre: (i) livro didático em Matemática; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias
digitais no ensino de Matemática; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Matemática.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí-
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).
SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).
7
formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de
Química; (ii) formação continuada e qualidade de ensino.
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).
7
EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições
de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais
são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclu-
são no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar
com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a
desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam
pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência
compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um
ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que
desenvolvam o poten- cial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i)
adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Química; (ii) recurso didático para inclusão no
ensino de Química;
(iii) ensino de Química na modalidade de Educação de jovens e Adultos.
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).
SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://basenacio-
nalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).
BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).
7
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).
VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).
7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:
BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).
VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).
7
Bacharel em Matemática. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) Matemática computacional; (ii)
recursos digitais na Matemática; (iii) o papel da Matemática no desenvolvimento tecnológico.
BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).
7
CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
O egresso do curso de Bacharelado em Química pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso,
essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende
que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos
de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por pesqui-
sar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem como
compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda identificar a
relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e globalizado no qual
a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Química na Educação
Superior;
(ii) aprendizagem de Química na Educação Superior na modalidade EAD.
VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).
7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:
ÁREA: HUMANIDADES
CURSO: TEOLOGIA CATÓLICA
EIXO 1. PASTORAL E EVANGELIZAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Pastoral Urbana / Pastorais Sociais; Pastoral e meios de comunicação; Formação e capacitação de agentes de
pastoral; Planejamento Pastoral; Movimentos eclesiaisDiretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (Nacional /
Diocesana / Paroquial); Catequese Iniciação Cristã de Adultos; Pastoral Matrimonial (preparação de noivos, pas-
toral familiar, processos de nulidade matrimonial, SOS família); Desafios Pastorais (migrações, inclusão, infâncias,
juventudes, pessoas idosas, meio ambiente, etc); Ministérios e serviços (vida consagrada, diaconato permanente,
novas comunidades, etc).
7
IGREJA CATÓLICA. Constituição Dogmática Dei Verbum. Documentos do Concílio Vaticano II. São Paulo:
Paulus, 1997. Disponível em: https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/
vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html
SIMÕES, C. A. Introdução às Sagradas Escrituras. Curitiba: Intersaberes, 2020.
8
EIXO 3. TEOLOGIA PRÁTICA E NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre a práxis da teologia e os novos movimentos religiosos; Ética; Direitos Humanos e Religião;
Novos movimentos religiosos; Liderança cristã; Ecumenismo e diálogo inter-religioso; Pastoral urbana;
Religiões comparadas; Teologia Pentecostal; Teologia dos dons espirituais; Teologia Pastoral
COLI, Gelci. Religiões do Oriente: China e do Japão. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2017.
FUNARI, Pedro Paulo. As religiões que o mundo esqueceu. São Paulo: Editora contexto, 2009.
STEIL, Carlos Alberto. Pluralismo, modernidade e tradição. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/
handle/10183/19418.
8
EIXO 4. SAÚDE, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de políticas públicas na história da educação e suas implicações sociais.
Estudo sobre filosofia e políticas públicas contemporânea e os desafios
brasileiros.
ESPERANDIO, Mary Rute. Teologia e Pesquisa sobre espiritualidade e saúde. Disponível em: http://
periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0
JUNG, C.G. Espiritualidade e Transcendência. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.
MARTINS, Jaziel. A relação entre ciência e religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.
ALVES, Luiz Alberto. Cultura Religiosa: Caminhos para a construção do conhecimento. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2012.
FLUCK, Marlon. Diálogo inter-religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
LIMA, Adriano. Casa para quem não tem lar: uma perspectiva bíblico-teológica dos direitos humanos
dos refugiados. Disponível em: http://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4155
BOAS, Alex Vilas. Epistemologia do Fenômeno religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
CORREA, Eloi. Ensino religioso escolar. Curitiba: Editora Intersaberes, 2021.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/24660
LIMA, Adriano. O ensino religioso sob a perspectiva dos direitos humanos. Disponível em:
RODRIGUES, Elisa. Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões. Disponível em:
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes
IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021.
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012
8
EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
DESCRITIVO DA LINHA:
Autores e teorias no pensamento social brasileiro. Sociologia brasileira contemporânea. Autores e teorias no
pensamento social latino-americano. Temas contemporâneos na Sociologia latino-americana.
COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e
a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021.
FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América
Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016.
AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes,
2018.
MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução
das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021.
RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens.
Curitiba: InterSaberes, 2016.
WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013.
JANSEN, Ney. Escola, ensino de sociologia e políticas educacionais. Curitiba: InterSaberes, 2018.
MEUCCI, S.; BEZERRA, R. Sociologia e educação básica: hipóteses sobre a dinâmica de produção de
currículo. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 1, p. 87-101, 2014. Disponível em: http://www.
periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2420. Acesso em: 22 fev. 2021.
ORZI, Analisa; KIELING, Francisco dos Santos. Metodologia do ensino em ciências sociais. Curitiba:
InterSaberes, 2013.
ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de
Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021
MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
8
EIXO 6. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL
DESCRITIVO DA LINHA:
Teoria Crítica, Marxismo e Neo-Marxismo. Interacionismo simbólico. Teoria da Escolha Racional – TER.
Sociologia fenomenológica. Imaginação sociológica.
IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021.
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012.
COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e
a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021.
FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América
Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016.
AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes,
2018
MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução
das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021.
RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens.
Curitiba: InterSaberes, 2016.
WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013.
8
EIXO 4. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES
DESCRITIVO DA LINHA:
O debate sobre a centralidade do trabalho. Tendências e modelos de gestão na ótica da Sociologia
Organizacional. Paradigmas e modelos de organização do trabalho, fordismo, taylorismo e toyotismo.
Sindicalismo e organização social do trabalho.
ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de
Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021
MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre histó-
ria. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV)
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University,
2016. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/
59124f2aa6fdcc963e7ce066/download. Acesso em 22/02/2021.
CUNHA, Tito Cardoso. A antropologia: Filosofia ou Ciência? In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra:
1982. Disponível em < https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>. Acesso em 22/02/2021.
FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex,
2010. (BV)
8
EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico. Estudo sobre questões
atuais a respeito da tradição metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento.
COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/ pdf/32333344.pdf >. Acesso em 22/02/2021.
8
CURSO: FILOSOFIA BACHARELADO
EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os filósofos e seu contexto focalizando contexto histórico e principais características e aborda-
gens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história
da Filosofia.
PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre histó-
ria. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV)
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University,
2016. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/
59124f2aa6fdcc963e7ce066/download. Acesso em 22/02/2021.
CUNHA, Tito Cardoso. A antropologia: Filosofia ou Ciência? In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra:
1982. Disponível em < https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>. Acesso em 22/02/2021.
FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex,
2010. (BV)
COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/ pdf/32333344.pdf >. Acesso em 22/02/2021.
8
EIXO 5. TEORIA DO CONHECIMENTO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo
sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento.
BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BV)
GUNZI, E. K. A relação do Desenho com o Ensino da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV)
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
2016. (BV)
PORTO, H. Arte e Educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Coleção Bibliografia
Universitária Pearson). (BV)
ZAGONEL, B. at. al. Metodologia do ensino da arte. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BV)
HOLZMANN. M.E.F. Metodologia do Ensino da arte. Revista Educar, Editora da UFPR, nº 4 p.43-47, 1993.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf . Acesso 19 de fevereiro de 2021.
TOCHETTO, A.; FELISBERTO, L. O ensino de arte e a sua finalidade: educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental. Educere, 2017. Issn 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/
arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso 19 de fevereiro de 2021.
VILLAÇA, I. C. Arte educação: A arte como metodologia educativa. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03,
n° 04, p. 7 4-85 , ISSN 22377719 . Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/
bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
BERTOLETTI, A.; CAMARGO. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BV)
GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)
LIPPE, Elisa. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
2016 (BV)
MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV)
SUHR, I.S. Teorias do conhecimento pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação)
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ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011(BV)
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BARBOSA, A. Ensino da Arte e do Design no Brasil: unidos antes do Modernismo. Revista Digital do LAV –
Santa Maria – vol. 8, n. 2, p. 143 - 159. – mai./ago. 2015 ISSN 1983 – 7348. Disponível em: http://dx.doi.
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BARBOSA, A. M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte,
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LELIS, S. Poéticas visuais em construção: o fazer artístico e a educação (do) sensível no contexto escolar.
2004. 227 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP.
Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284835. Acesso em 19 de fevereiro de
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BERTOLETTI, A.; CAMARGO . O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
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GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
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MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
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SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. Sistemas de ensino: legislação e política educacional para a educação
básica. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BRASIL. Lei nº 13.005/2014 - Plano Nacional de Educação 2014-2024: Disponível em: http://www.
observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em
19 de fevereiro de 2021
BRASIL. Lei Nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2021
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021
BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se
ensina. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV)
MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico,
pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV)
ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV)
ADENA, K.; NUNES, A.L. Avaliação em artes visuais: estudo de caso em uma realidade escolar. Educere
2015. ISSN 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18579_9508.pdf.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021
8
SILVA, F.S. Concepções de avaliação em arte. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação
Básica, Recife, v. 1, n. 1, p. 186-201, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/92007399/Downloads/15001-
37328-1-PB.pdf . Acesso em 19 de fevereiro de 2021
ZAMPERETTI, M. P.; SOUZA, F. L. O portfólio na docência em artes visuais: possibilidades na avaliação de
processos. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 158–172, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.14295/rds.
v22i1.11657. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
BANDEIRA, D. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e
formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BV)
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV)
OLIMPIO DE MELO, L.M.C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos.
Curitiba: Intersaberes 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BARBOSA, A.M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7,
n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784 Acesso em 19 fev 2021
PEREIRA, T.M.; SÁ, K. ParticipART. Projeto extracurricular de prática artística em contextos comunitários.
Instituto técnico de Lisboa, Investigação, Práticas e Contextos em Educação, 2017. Disponível em:
https:// repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671 Acesso em 19 fev 2021
WOSNIAK, F.; LAMPERT, J. Arte como experiência: ensino/aprendizagem em Artes Visuais. UFRGS, Revista
Gearte, v. 3, n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/62933 Acesso em
19 de fevereiro de 2021.
EIXO: ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS ARTES
VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO ESCOLAR
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a elementos básicos na elaboração de projetos de
matérias didáticos para o ensino de artes visuais no contexto de inclusão escolar ou não, estabelecendo
relações entre o conteúdo das artes visuais e as práticas educativas necessárias para aquisição do
conhecimento.
BANDEIRA. D. Material didático criação, mediação e ação educativa. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV)
BERTOLETTI, A., CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Ed. InterSaberes, 2016 (BV)
FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos.
São Paulo: Vozes, 2011. BVP
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura . São Paulo: Person Education do Brasil,
2016. (BV)
QUEIROZ, Carolina Zanella. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV)
BRASIL, Ministério da Educação. PNLD 2017: Arte – Ensino fundamental anos finais. Brasília, DF: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016
GUIMARÃES, M.J.S. et al. Design Para A Educação Inclusiva: materiais didáticos acessíveis à criança com
deficiência visual. IV CINTEDI IV Congresso internacional de educação inclusiva e v jornada chilena brasileira
de educação inclusiva, Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/cintedi/2020/
TRABALHO_EV137_MD7_SA100_ID684_29102020161957.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
9
HOFSTAETTER, A. Materiais didáticos poéticos no ensino de artes visuais. Anais do XXVII Encontro
da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. São Paulo: Unesp, Instituto de Artes, 2019.
Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
VASCONCELOS, E.C.; PUCCETTI, R. DO ABSTRATO AO CONCRETO: Materiais didático–pedagógicos adaptados
para trabalhar os elementos formais das Artes Visuais com Deficientes Intelectuais. Cadernos PDE. Paraná,
2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_
pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
BORGES, M.L. Inovações, coleções, museus. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013
FARFUS, D. Espaços educativos: um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV)
LEITE, M.I.; OSTETTO, L. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e profs. com a Arte. Campinas:
Papirus, 2015 (BV)
POULOT, D. Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 (BV)
QUEIROZ, C.Z. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV)
MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de
constitui- ção do discurso expositivo. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712. São Paulo, 2015.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf Acesso em 19 de fevereiro
de 2021. SANTOS-GOUW, A.M.; et al. Análise dos materiais educativos de algumas exposições
darwinistas no ano Darwin. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. VIII ENPEC.
UNICAMP. Campinas, 2011. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-
1.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
VIEIRA, A.B. A comunicação museológica e as pedagogias culturais: por um museu educativo em
movimento. Revista Mosaico. v. 8 n. 12. Repositório FGV de Periódicos e Revistas. FGV. São Paulo, 2017.
Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/65759/66864 Acesso em 19
de feve- reiro de 2021.
BANDEIRA, D. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
CARVALHO, C. Quando a escola vai ao museu. Campinas: Papirus Editora, 2017 (BV)
DUARTE JR, J. Por que arte educação?. Campinas: Papirus, 2019 (BV)
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV)
MARCHETTE, T. Educação patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil. Curitiba:
Intersaberes, 2016 (BV)
ALENCAR, V. O mediador cultural: considerações sobre a formação e profissionalização de educadores de
exposições e museus de arte. 2008. 108 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto
de Artes, São Paulo, 2008. Cap. 2. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/
handle/11449/86980/alencar_vp_me_ia.pdf?sequence=1&isAllowed=y >. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
COSTA. L. Um estudo de caso sobre a mediação cultural. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em
Cultura; 5., 2009, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: Faculdade de Comunicação, UFBa, 2009. Disponível
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CURY, M.X. Novas perspectivas para a comunicação museológica e os desafios da pesquisa de
recepção em museus. In: Seminário De Investigação Em Museologia Dos Países De Língua Portuguesa e
Espanhola, 1, Anais eletrônicos... Porto, 2009. Disponível em: <https://ler.letras.up.pt/uploads/
ficheiros/8132.pdf> . Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
9
EIXO: O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as metodologias do ensino de artes visuais no contexto da
educação inclusiva, estabelecendo relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas
inclusivas.
FACÍON, J.R. Inclusão Escolar e suas Implicações. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012 (BV)
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV)
FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011 (BV)
SILVA, A.M. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV)
STOBAUS, C.D. et al. Educação e Inclusão: Perspectivas Desafiadoras. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2013 (BV)
BELTRAMI, F.G.; MORI, N.N. Arte e Educação Especial: narrativas e criações artísticas. Revista Educação
Especial. V.2. UFSM. Centro de Educação. Santa Maria, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/
educacaoespecial/article/view/37784/html Acesso em 19 de fevereiro 2021.
MATIAS, J.F. A arte como elemento facilitador no contexto da educação inclusiva. Repositorio UFPB.
João Pessoa: UFPB, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15512/1/
JFM14062017.pdf Acesso em 19 de fevereiro 2021.
WEBER, M.L. A Importância da Arte na Educação Especial. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
Conhecimento. Ano 2, Vol. 13. pp 261-267, 2017. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com. br/educacao/arte-na-educacao-especial. Acesso em 19 de
fevereiro 2021.
BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV)
CORTELAZZO, P.R. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2012 (BV)
CUNHA, A. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
DADELGAN, V.; DOTTORI, M. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
HAGEMEYER, R.R. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012 (BV)
FREITAS, N.K. Formação humana e ensino de Artes Visuais: percursos singulares, contextos referenciais e
processos criativos. Anais do 16º Encontro da ANPAP, p. 1082-1093, 2007. Disponível em: http://anpap.org.
br/anais/2007/2007/artigos/109.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
KEHRWALD, I.P. Ler e escrever em artes visuais. Ler e escrever compromisso de todas as áreas. 7ª ed.
Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006. Disponível em: https://silo.tips/download/ler-e-escrever-em-artes-
visuais-1. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
LOPONTE, L.G. Ensino de artes visuais: entre pesquisas e práticas. Revista Educação e cultura contemporâ-
nea. v. 11, n. 23, p. 165-185, 2013. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188678?
locale-attribute=en. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
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BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)
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SCOVILLE, A.; OLIVEIRA, B. Laboratório de Artes Visuais - Fotografia digital e Quadrinhos. Curitiba:
Intersaberes, 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BRANDÃO, C.; AZEVEDO A. Imaginário, subjetividade e tecnologia na formação docente em artes visuais.
UFRGS, Revista Gearte, v. 6, n. 1, 2019. Disponível em:
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SANDY, D. D. Exposições em artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV)
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LOPONTE, L.G. Desafios da arte contemporânea para a educação: práticas e políticas. Arquivos
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BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV)
CUNHA, A.S.T. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
MACEDO, Lino de. Jogos, psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009 (BV)
PIETROFORTE, A.V. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004 (BV)
FALKEMBACH, G.A. et al. Desenvolvimento de Jogos Educativos Digitais utilizando a Ferramenta de
Autoria Multimídia: um estudo de caso com o ToolBook Instructor. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na
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9
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
EIXO: PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre processos artísticos de criação. O ponto de partida para as
pesquisas neste eixo temático é a escolha de um dos elementos formais na expressão do artística: ponto,
linha, cor, plano, texturas, forma, entre outros.
BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 2013 (BV)
CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV)
GUNZI, E.K. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre a teoria e prática. Curitiba:
InterSaberes, 2016 (BV)
LOURENÇO, C. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV)
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EIXO: SAÚDE E TREINAMENTO ESPORTIVO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre o planejamento, aplicação e avaliação do treinamento físico e esportivo nas perspectivas da
prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, na educação
e reeducação motora, no rendimento físico-esportivo e do lazer.
BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997. (BV)
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1. ed. Barueri: Manole, 2003. (BV)
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https://silo.tips/queue/ as-artes-marciais-mistas-mma-como-esporte-moderno-entre-a-busca-da-
excitaao-e-a?&queue_
id=-1&v=1614818187&u=MjgwNDoxNGM6ODc4MTo5MmY4OjM4Nzc6ZTQ0NTplYWRlOmYxODA=.
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VARA, M. F. F.; PACHECO, T. Educação física e populações especiais. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BV)
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EIXO: AVALIAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudos sobe a avaliação da aprendizagem na educação musical em contextos formais de ensino.
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1
ANEXO II
TABELA: SUGESTÃO DE VERBOS PARA
REDIGIR OBJETIVOS
Observe a tabela a seguir, com os verbos mais utilizados na
redação dos objetivos. Eles estão separados de acordo com
a intenção da pesquisa: conhecer, compreender, aplicar, analisar,
sintetizar e avaliar.
Esses verbos não esgotam todas as possibilidades; ainda
há outros. Seus objetivos definirão os verbos adequados ao que
você se propõe a fazer.
O objetivo do quadro é somente ajudá-lo a encontrar alguns
dos verbos mais utilizados.
Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação
105
ANEXO III
REPOSITÓRIOS PARA LEVANTAMENTO
BIBLIOGRÁFICO
‘ Google Acadêmico
107
ANEXO IV
ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES
• Um autor
Exemplo:
Segundo Freitas (2002, p. 52), “a educação é um fenô-
meno essencialmente humano pelo qual as gerações trans-
mitem conhecimentos, práticas, costumes e modos de vida”.
• Dois autores
Exemplo:
De acordo com Lopes e Souza (2002, p. 38) “o ato
educa- tivo requer preparação, formação adequada e um
compro- misso ético para com a geração atual e as futuras
gerações”.
1
2. Citação de citação (quando você não leu a obra no original)
Exemplo:
Para Silva (1988) apud Correia (2007, p. 38), “a educação
implica na formação das novas gerações para atender aos
anseios de cada época histórica”.
Exemplo:
São várias as questões que pululam diante da possibilidade
de utilização das mediações tecnológicas para o desenvolvi-
mento do processo educacional/formativo dos profissionais
da área da educação, a saber: De que modo tais mediações
podem ser empregadas neste processo? Que tipos de faci-
lidades e dificuldades são geradas num ambiente de edu-
cação a distância? A denominada educação a distância não
corre o risco de se afastar de seus objetivos iniciais de pro-
mover uma maior aproximação entre os agentes educacio-
nais, na medida em que se converte no fetiche de si
mesma? (ZUIN, 2006, p. 937)
1
Exemplo:
Independentemente do nosso reconhecimento, segundo
Apple (1994), o currículo, bem como as questões educacio-
nais, vistas sob um ponto de vista mais generalizado, man-
têm-se relacionados a aspectos históricos relativos a con-
flitos de classe, raça, sexo e religião, não somente em se
tratando dos Estados Unidos, mas também a outros países.
1
ANEXO V
EVITANDO O PLÁGIO
1. Livro de um só autor
4. Capítulos de livro
1
5. Dissertações ou teses
6. Eventos científicos
8. Artigos de revistas
1
9. Artigos da internet
10. Legislação
1
Disponível em: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,
duas-pessoas-morrem-com-sintomas-de-febre-maculosa-no-
interior-de-sp,70002666449. Acesso em: 9 jan. 2019.
14. Vídeos
‘ YouTube
1
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