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ESCOLA SUPERIOR DE

EDUCAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES

TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE
CURSO

Curitiba/PR
2021
SUMÁRIO
3 CARTA AO ESTUDANTE

4 1. O QUE É UM TCC

5 2. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO

6 3. ETAPAS DO TCC
8 3.1 Projeto de Pesquisa
18 3.2 Artigo científico
18 3.3 Formatação do artigo
26 3.4 Projetos de Artes Visuais
38 3.5 Apresentação do TCC

43 4. COMITÊ DE ÉTICA
43 4.1 Pesquisa com seres humanos
45 4.2 Pesquisa com demais organismos vivos
47 Referências

49 ANEXO I
104 ANEXO II
106 ANEXO III
108 ANEXO IV
112 ANEXO V
114 ANEXO VI
CARTA AO ESTUDANTE
“Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da
ciência”

Edgar Allan Poe, O poder das palavras

Parabéns! Você chegou a mais uma etapa de extrema relevância


para sua vida profissional: o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).
A Escola Superior de Educação do Centro Universitário
Internacional Uninter apresenta o manual com as orientações
para a elaboração do trabalho, de forma acadêmica e orien-
tada. Para a realização de tal atividade, convidamos a todos
para a leitura integral do presente documento.
A elaboração deste manual é resultado de um grupo de
trabalho composto por uma equipe multidisciplinar da Escola de
Educação, supervisionada pela Diretora da escola e com as con-
tribuições da Coordenação de Pesquisa e do Comitê de Ética
da instituição.
Recomendamos iniciar a leitura e o planejamento do trabalho
logo que a oferta for disponibilizada a você, pois isso proporcio-
nará tempo suficiente para a elaboração cuidadosa de cada
etapa.
Tudo pronto para começarmos? Seja bem-vindo(a) a esta
fase de seu curso.

Bons estudos!

3
Escola Superior de Educação

4
1. O QUE É UM TCC
O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é um trabalho
científico resultante de uma pesquisa executada de acordo com
os requi- sitos científicos de sua área específica. Esses
requisitos variam conforme as diversas áreas de conhecimento.
O TCC é a opor- tunidade para você demonstrar que aprendeu a
usar as ferra- mentas e os conhecimentos obtidos durante seu
curso, além
de possibilitar o primeiro passo para suas futuras pesquisas.
Se você tem interesse em algum assunto em particular, alguma
dúvida ou curiosidade que gostaria de responder, dentro da sua
área de formação, este pode (e deve!) ser um bom começo.
Por que todos devem realizar o TCC?

‘ Para poder aliar a teoria à prática, no que se refere à sua


formação profissional e pedagógica.

‘ Porque é uma exigência determinada pela atual Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996.

‘ Porque as diretrizes do curso indicam a carga curricular esti-


pulada para sua realização.

‘ Para aqueles que já atuam na profissão e buscam aperfei-


çoamento, certificação e/ou progressão na carreira, o TCC
significa: espaço de formação contínua, reflexão sobre a pró-
pria prática, análise de outras práticas com fundamento nas
teorias estudadas.

Na Escola Superior de Educação do Centro Universitário


Internacional Uninter, o TCC deve ser elaborado em formato
de artigo científico. O artigo científico pode ser feito indi-
vidualmente ou em grupo – de 2 a 4 estudantes – e

5
todos

6
os integrantes do grupo devem ser do MESMO CURSO, da
MESMA OFERTA e da MESMA TURMA.
O TCC será desenvolvido ao longo da disciplina
Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso
(MPTCC), que é obrigatória para a integralização do curso. A
disponibilização da disciplina de MPTCC ocorrerá de acordo
com a grade de cada curso. Durante esse período, o estudante
deverá administrar os períodos de postagem, os períodos de
correções, o desen- volvimento da pesquisa e a redação de seu
artigo. Ao final da trajetória de pesquisa e da conclusão de
todas as disciplinas,
incluindo TODAS as demais atividades do curso, o TCC será apre-
sentado para uma banca examinadora composta por professo-
res convidados, por meio de videoconferência on-line.
Veja, a seguir, o que é um artigo científico e como você deve
realizar sua pesquisa.

2. O QUE É UM
ARTIGO CIENTÍFICO
O artigo científico é um texto com embasamento teórico
que busca a produção do conhecimento, além de apresen-
tar e discutir ideias, concepções, processos e resultados
de
pesquisas em diversas áreas de conhecimento. Pode ser mais
bem caracterizado como um texto científico com estilo aca-
dêmico. A função do artigo científico é sistematizar o conheci-
mento sobre dado assunto, derivado da aplicação de métodos
científicos conhecidos.

7
O artigo científico é um meio de atualização de informações
e, por isso, como fonte de pesquisa, deve ser valorizado por
estudantes e professores no processo de busca e aquisição
de conhecimento.

3. ETAPAS DO TCC
O TCC deverá ser realizado em três etapas, exceto para o curso
de Artes Visuais, que conta com quatro etapas.
Primeiramente, você deve descrever, em seu projeto de
pesquisa, o que vai pesquisar (a temática), abordando elemen-
tos teóricos, históricos, estéticos e pedagógicos. Feito isso,
poste seu projeto de pesquisa no AVA Univirtus, no link
Trabalhos
e aguarde a aprovação.
Após a análise e a aprovação do projeto de pesquisa, você
deverá realizar a escrita do artigo científico (parte escrita).

Para o curso de Artes Visuais, a terceira etapa é a elaboração de um Plano de Ação Educac

A última etapa da realização do TCC é a apresentação a


um ou dois professores, os quais irão compor a banca de
defesa e irão avaliar a apresentação do TCC.

8
Quadro 1 – Etapas da produção do TCC –
Bacharelados e Licenciaturas

Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?

1ª Etapa – PROJETO
Trata-se de uma postagem, Poste no ambiente virtual de
que recebe uma devolutiva aprendizagem, no link Trabalhos
indicando a necessidade ou não Escrever o projeto de pesquisa. e aguarde a devolutiva e/ou
de uma nova postagem. Caso (2-4 páginas) aprovação direta.
o projeto esteja aprovado na Nesse momento, seu orientador
primeira tentativa, o orientador será atribuído a você.
pode validá-lo.

2ª Etapa – ARTIGO
O estudante tem 4 (quatro) ten-
Poste o artigo no ambiente
tativas para administrar entre Escrever o artigo científico a par-
virtual de aprendizagem, no link
todas postagens de projeto e tir de seu projeto aprovado.
Trabalhos, e aguarde a devolu-
artigo, uma vez aprovado com (15-20 páginas)
tiva e/ou aprovação.
nota igual ou superior a 70, não
é permitida nova postagem.

Montar a apresentação em slides


e apresentar o TCC à banca
examinadora.
Não há postagem de material.
Entre em contato com o Polo
Essa etapa é realizada por meio
e solicite o agendamento da
3ª Etapa – APRESENTAÇÃO de videoconferência no Polo de
apresentação.
Apoio Presencial ou na própria
Sugira três datas para
residência do estudante.
agendamento.
(Ver modelo de slides no item 3.5
deste manual)

Quadro 2 – Etapas da produção do TCC – 2ª


Licenciatura e Formação Pedagógica

Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?

1ª Etapa – ARTIGO
Poste o artigo no ambiente
O estudante tem ao total 3 (três) Escrever o artigo científico a par-
virtual de aprendizagem, no link
tentativas, uma vez aprovado tir de seu projeto aprovado.
Trabalhos, e aguarde a devolu-
com nota igual ou superior a 70, (15-20 páginas)
tiva e/ou aprovação.
não é permitida nova postagem.

Montar a apresentação em slides


e apresentar o TCC à banca
examinadora.
Não há postagem de material.
Entre em contato com o Polo
Essa etapa é realizada por meio
e solicite o agendamento da
2ª Etapa – APRESENTAÇÃO de videoconferência no Polo de
apresentação.
Apoio Presencial ou na própria
Sugira três datas para
residência do estudante.
agendamento.
(Ver modelo de slides no item 3.5
deste manual)

9
Quadro 3 – Etapas da produção do TCC –
Bacharelado e Licenciatura Curso de Artes Visuais

Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?

1ª Etapa
Trata-se de uma postagem, Poste no ambiente virtual de
que recebe uma devolutiva aprendizagem, no link Trabalhos
indicando a necessidade ou não Escrever o Projeto de Pesquisa e aguarde a devolutiva e/ou
de uma nova postagem. Caso (2-4 páginas) aprovação.
o projeto esteja aprovado na Nesse momento, seu orientador
primeira tentativa, o orientador será atribuído a você.
pode validá-lo.

2ª Etapa
O estudante tem 6 (seis) ten-
tativas para administrar entre
todas postagens de projeto, Poste o artigo no ambiente
Escrever o artigo científico a
artigo e projeto educacional virtual de aprendizagem, no link
partir de seu projeto aprovado.
(licenciatura) ou projeto de Trabalhos e aguarde a devolu-
(15-20 páginas)
exposição (bacharelado), uma tiva e/ou aprovação.
vez aprovado com nota igual ou
superior a 70, não é permitido
nova postagem)

Elaborar um Projeto Educacional


com duração finita (Licenciatura). Poste o Projeto Educacional
(8-10 páginas) ou o Projeto de Exposição
Produção de 3 (três) obras Artística no ambiente virtual de
3ª Etapa
artísticas autorais e relato de aprendizagem, no link Trabalhos
experiência sobre o processo e aguarde a devolutiva e/ou
(Bacharelado). aprovação.
(8-10 páginas)

Montar a apresentação em slides


e apresentar o TCC à banca
Não há postagem de material.
examinadora.
Essa etapa é realizada por meio
Entre em contato com o Polo
4ª Etapa de videoconferência no Polo de
e solicite o agendamento da
Apoio Presencial ou na própria
apresentação.
residência do estudante.
Sugira três datas para
agendamento.

As etapas do trabalho de conclusão de curso serão descritas


detalhadamente a seguir.

3.1 Projeto de Pesquisa


O primeiro passo para a elaboração de seu artigo é
desenvolver um PROJETO DE PESQUISA, ou seja, ao fazer uma
pesquisa cien- tífica, você deve ter em mente algumas questões
norteadoras:

1
O que pesquisar? Por que realizar a pesquisa? Como proceder?
Qual método utilizar?
O projeto será a base para elaboração de seu artigo. É a
ETAPA 1 de seu TCC, um planejamento básico do que vai realizar.
Para tanto, você deverá elaborar e postar no AVA seu
PROJETO DE PESQUISA. Feita a postagem no AVA, o Projeto de
Pesquisa será aprovado ou não por seu professor orientador
e, assim, você poderá dar continuidade ao processo de
elabora- ção de seu artigo científico (o que será explicado neste
manual, no item TCC Etapa 2).

No caso de seu Projeto de Pesquisa precisar ser reformulado, você será orientado pelo profe
-lo novamente no AVA. Trata-se de uma DEVOLUTIVA NORMAL em um processo de orient
a primeira devolutiva para inserir o nome de seu orientador.

Os eixos de pesquisa de cada área e cada curso da Escola de


Educação estão disponíveis no Anexo I deste manual. A partir
deste anexo, as especificidades próprias de cada campo são
descritas em detalhe.
Veja a seguir, um modelo para o PROJETO DE PESQUISA.

O Projeto de Pesquisa deve conter de 2 a 4 páginas, digitado no formato de texto utilizando


Caderno InterSaberes (Disponível em: cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/subm

1
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA

NOME DO ESTUDANTE
RU

1. Tema

Apresente o tema de sua


pesquisa.
Tema é o assunto que se deseja pesquisar, ou seja, O QUE você
vai estudar. A escolha do tema não deve ocorrer ao acaso,
pois ele deve articular-se com o curso, com as disciplinas e
com
as experiências adquiridas por meio de leituras ou pela própria
prática profissional.
Observe que, na condição de autor de seu trabalho, é funda-
mental que o tema seja significativo e atraente para você, bem
como compatível com suas condições concretas de realização.
Enfim, o tema deve ser de seu interesse e ter relação direta
com a área de seu curso e com o conteúdo que você aprendeu
ao longo dele.
Para nortear essa escolha, cada curso estipula eixos de pes-
quisa para o TCC. Conheça quais são os eixos de pesquisa de seu
curso nos anexos deste manual.
Portanto, observe que um tema de TCC deve ter uma deli-
mitação precisa de pesquisa, ou seja, não pode ser algo muito
geral e abrangente na área. Para ter profundidade e relevância
acadêmica, o trabalho deve apresentar, dentro de uma temática
geral, um recorte mais específico no tempo e no espaço.
10
2. Problema

Elabore uma pergunta síntese.


O problema de pesquisa é um questionamento relacionado
ao tema que norteará o desenvolvimento do estudo. Essa
problematização, que é redigida na forma de uma pergunta,
deverá ser respondida pelo estudante por meio de sua pesquisa.
Portanto, o problema se refere a O QUÊ você quer compreender,
analisar, responder com seu trabalho, assim como em QUAL
INTERVALO DE TEMPO e em QUAL ESPAÇO o fenômeno
ocorreu. O quê + Quando + Onde (Objeto + Tempo + Espaço)

3. Justificativa

Justifique a relevância de sua pesquisa.


A justificativa é o argumento que descreve a importância da
pesquisa para a área de conhecimento de seu curso, para sua
formação, para a sociedade em geral e para a comunidade local,
quando for o caso. A justificativa deve ser escrita em um pará-
grafo único e deve ser sucinta. Portanto, aqui você irá explicar
POR QUÊ/PARA QUÊ será relevante seu trabalho.

4. Objetivos

Apresente os objetivos geral e os objetivos específicos da


pesquisa.

‘ Objetivo geral: é a ideia central de uma pesquisa e deve


descrever de forma sucinta a finalidade do estudo. Portanto,
é ação que vai responder à sua pergunta de pesquisa, ao
seu problema. Lembre-se de que os objetivos devem ser
redigi- dos iniciando com um verbo no infinitivo.

1
‘ Objetivos específicos: devem detalhar as ideias e as ações
necessárias para a realização da pesquisa. Em geral, devem
ser redigidos iniciando com um verbo no infinitivo. No
Anexo II deste manual há uma lista com sugestões de ver-
bos. Atente para escrever objetivos alcançáveis. Os
objetivos específicos são práticos, apontam o quê o
pesquisador irá executar. Indica-se a elaboração de 2 a 3
objetivos específi- cos, que devem ser apresentados em
forma de tópicos.

5. Metodologia

Defina o tipo de pesquisa a ser realizada, a abordagem (se


será qualitativa, quantitativa ou mista) e os procedimentos
metodológicos.
A metodologia é um conjunto de instrumentos e etapas usados
para atingir determinado objetivo durante a realização de uma
pesquisa. Portanto, a metodologia está relacionada à exposição
do processo da investigação. Nela, você apresentará COMO você
chegou a esse caminho de pesquisa e COM QUAIS ferramentas
você desenvolveu seu trabalho para conhecer o assunto que se
propôs a investigar. Assim, neste item, você deve descrever qual
será a metodologia de pesquisa utilizada.
Você deve classificar sua pesquisa de acordo com:
(a) a forma de abordagem, se pesquisa qualitativa e/ou
quanti- tativa; (b) a técnica de obtenção de informações, se
bibliográ- fica, documental, experimental, de campo ou coleta
de dados;
e (c) os instrumentos usados, como observação,
questionários, levantamento bibliográfico, entre outros.
Será uma pesquisa bibliográfica? Documental?
Experimental? De Campo? Irá coletar dados? Você utilizará

1
observação, questionários, levantamento bibliográfico ou
outros instrumentos?
Com intuito didático, veja no quadro a seguir a classificação
dos estudos científicos, segundo a metodologia utilizada.
Metodologia Técnicas de pesquisa Características

Tem por objetivo:


• Lidar com tudo que é possível quantificar.
• Traduzir opiniões e números em informações que serão
Abordagem
analisadas e classificadas.
quantitativa
• Apresentar amostras com expressivo número de
pesquisados.
• Quantificar dados estatisticamente.

A relação entre o mundo e o fato a ser investigado não se


Quanto à
traduz em números.
forma
• O pesquisador busca se aprofundar em questões subjetivas
(abordagem
do fenômeno.
ao problema)
Abordagem • Os dados podem ser coletados por entrevistas, observações,
qualitativa narrativas (Verificar LGPD) e documentos.
• Analisa opiniões, não é representativa e tem caráter
exploratório.
• Feita com amostras pequenas.
• Não utiliza métodos estatísticos.

Pesquisa mista:
Combina técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa
quali/quanti
Desenvolvida a partir de material já publicado, como livros,
Bibliográfica
artigos, periódicos, internet e outros.
Elaborada a partir de um objeto de estudo determinado
no qual se verifica a influência de variáveis, identificam-se
Documental
formas de controle e observam-se os efeitos que as variáveis
produzem no objeto.
Quanto aos
Elaborada a partir de um objeto de estudo determinado
procedimen-
no qual se verifica a influência de variáveis, identificam-se
tos técnicos Experimental
formas de controle e observam-se os efeitos que as variáveis
produzem no objeto.
É o estudo com profundidade sobre um único grupo ou
comunidade (estrutura/representatividade social). Utiliza-se
Campo
de questionários, entrevistas, relatos de experiências, narrati-
vas para compreender o comportamento das pessoas.

Fonte: GIL, 2002.

No caso do desenvolvimento de uma pesquisa de campo ou


experimental, envolvendo seres humanos ou animais vivos não
humanos, ou que envolva qualquer risco a vida, ou que se utilize
de dados privados, há a necessidade de submeter sua proposta

1
ao Comitê de Ética da instituição. Importante: Colocar o tempo.
(ver o item 4 – COMITÊ DE ÉTICA deste manual).

O manual elaborado pela equipe da Escola Superior de


Educação, tomando por base bibliográfica a classificação de
Antônio Carlos Gil (2002), procurou sugerir, como ponto de par-
tida, quatro procedimentos de pesquisa a serem desenvolvidos,
tal como citados. Salientamos que eles representam um incen-
tivo didático aos estudantes, mas não esgotam todas as possi-
bilidades metodológicas disponíveis na literatura. Veja, a seguir,
mais detalhes sobre cada um desses procedimentos.

a. Bibliográfica – Pesquisa realizada em fontes documen-


tais como bibliotecas, hemerotecas, bancos de dados etc.
Pesquisa realizada em trabalhos impressos de outros auto-
res, que compõem o acervo de bibliotecas, bancos de
dados, sites de periódicos científicos etc. Os textos
pesquisados são livros, teses, dissertações, artigos ou outra
produção cien- tífica. Ao escolher uma pesquisa bibliográfica
como meto- dologia, procure estabelecer critérios para a
escolha dos autores e das fontes utilizadas. Aqui sugerimos
um roteiro para seleção dos autores que devem fazer parte
do estudo: (a.1) procure nas revistas de maior repercussão
e impacto no campo de estudo escolhido, que, em geral,
estão dispo- nibilizadas nas plataformas on-line descritas no
Anexo III; (a.2) procure na biblioteca virtual os livros
disponíveis para consulta, que são referência em seu campo
de estudos;
(a.3) estabeleça um critério para escolha dos autores, como,
por exemplo, maior número de citações, aderência com
a temática, artigos mais recentes, artigos publicados em uma

1
revista específica, clássicos, entre outros; (a.4) explique
para o leitor quais foram os critérios adotados para a seleção
dos autores. Lembre-se de que uma pesquisa bibliográfica
apre- senta algum tipo de sistematização do conjunto de
autores adotados. Justifique e explique essa escolha.
b. Documental – Pesquisa realizada em qualquer tipo de docu-
mento. Podem ser documentos impressos, gravados, fotogra-
fias, filmes, vídeos, jornais, cartas, diários, pinturas,
relatórios, gráficos e dados estatísticos. Entretanto, ao
contrário da pesquisa bibliográfica, a documental utiliza-se de
material bruto, ou seja, o que chamamos de documentação
primária, ou fontes primárias. O pesquisador será o
responsável por coletar dados da documentação selecionada
e analisar cien- tificamente esses dados. Ele fará isso à luz
de uma discussão bibliográfica a respeito de conceitos
teóricos e metodologias ligadas ao tipo e conteúdo do
material documental selecio- nado. É importante salientar que
os documentos devem ser, portanto, analisados criticamente,
não sendo tomados como fontes da verdade ou
simplesmente como objetos de ilustra- ção sobre
determinado tema. A pesquisa documental com- plementa
uma pesquisa bibliográfica, trazendo novas aná- lises e
interpretações sobre determinada temática e objeto de
pesquisa. Esse tipo de pesquisa é bastante utilizado nas
investigações de ciências humanas e sociais.
c. Experimental – Enquanto a pesquisa descritiva procura
classificar, interpretar, explicar os fenômenos, a pesquisa
experimental busca demonstrar como e por que determi-
nado fenômeno ocorre ou ocorreu, inclusive, replicando-o
em laboratório, sob condições controladas. É importante
quando o pesquisador busca relações de causa e efeito.
Para

1
obter os resultados, o pesquisador usa de instrumentos,
aparelhos e procedimentos apropriados, que possibilitam
perceber e observar as relações entre as variáveis
envolvidas e o objeto de estudo. É um tipo de pesquisa mais
utilizado nas áreas de saúde, de ciências naturais e de
ciências exatas, mas pode ser apropriada também em outras
áreas. (Atenção: é importante verificar o item 4!)
d. Campo – Pesquisas feitas no ambiente natural do objeto
a ser investigado. O pesquisador vai ao local original, observa
e coleta dados, sem intervir na dinâmica da realidade obser-
vada. A observação, o questionário e a entrevista são as
técni- cas mais utilizadas na pesquisa de campo. É comum o
pesqui- sador utilizar um caderno de campo para anotar tudo
o que observou, bem como elaborar um documento descritivo
e analítico do fenômeno investigado. Em geral, a
pesquisa de campo ocorre após uma revisão literária
prévia sobre o objeto de estudo. A antropologia constitui-
se na maior
usuária desse tipo de pesquisa, mas todos os demais
campos científicos podem fazer uso da pesquisa de campo.
(Atenção: é importante verificar o item 4!)

6. Revisão bibliográfica/estado da arte

Apresente os principais autores e suas concepções.


É fundamental fazer o levantamento de publicações que já
existem sobre o assunto a ser pesquisado, de forma a definir
o que já se sabe sobre o tema. Portanto, a revisão
bibliográfica
e o estado da arte exprimem o conjunto de autores a partir dos
quais o tema foi e será abordado. Mesmo que seu projeto adote
uma metodologia documental, experimental ou de campo, este

1
item cumpre a função de situar o leitor em relação ao que já foi
pesquisado sobre o assunto. Trata-se de um item imprescindí-
vel em um TCC. Lembre-se: quando consultar revistas científi-
cas, livros e artigos, acesse fontes academicamente confiáveis,
evitando blogs e sites com conteúdo de senso comum ou sem
comprovação científica. Nos anexos deste manual, você encon-
tra tanto as recomendações específicas de sua área (Anexo I)
quanto algumas indicações de repositórios gerais dessas fon-
tes para realizar sua revisão bibliográfica (Anexo III), além de
como referenciar as citações diretas e indiretas em seu texto
(Anexo VI).

7.Resultados esperados (caso seu trabalho


use experimentos)

Atenção: Este item NÃO é obrigatório para todos os projetos


de pesquisa!

No caso de seu projeto utilizar experimentos, elabore um


conjunto de possíveis resultados para seu trabalho. Procure
adotar uma linguagem descritiva em que são sugeridos possíveis
resultados para sua pesquisa. Lembre-se de que o uso de expe-
rimentos implica resultados esperados. Evidencie para seu leitor
quais seriam eles.

8. Referências

Organize as referências. Todos os autores citados no corpo


do texto deverão, obrigatoriamente, ser registrados no item
Referências. Cada tipo de obra ou fonte de pesquisa (artigo, livro,

1
página da internet, entre outros) exige uma formatação diferen-
ciada. Para compor corretamente a lista de referências de traba-
lho, consulte o Anexo VI deste manual e as normas da ABNT.

3.2 Artigo científico


O artigo será elaborado depois de seu PROJETO DE PESQUISA
ter sido aprovado pelo professor orientador.
Seu artigo deverá ter os seguintes elementos obrigatórios:
Título; Identificação; Resumo; Palavras-chave; Introdução;
Metodologia; Revisão Bibliográfica/Estado da Arte;
Considerações Finais e Referências. Como elementos opcio-
nais, podem ser também incluídos Anexos e Apêndice. No pró-
ximo item deste manual, explicamos cada um desses elementos.

3.3 Formatação do artigo


Ponto muito importante na escrita de um artigo científico é a for-
matação, que deve seguir as normas da ABNT. Para facilitar,
vamos incluir aqui um modelo autoexplicativo de formatação.
Na Escola de Educação, adotamos os critérios de formatação
exigidos pelo Caderno InterSaberes.

Atenção! O artigo deverá conter no mínimo 15 e no máximo


20 páginas (anexos e apêndices não são contados como número de páginas).

1
3.3.1. Modelo de formatação do artigo

ATENÇÃO: seu TCC deverá ser postado PREFERENCIALMENTE no formato Word (com

Seguimos a mesma regra de formatação exigida pelo Caderno


InterSaberes (Disponível em: https://www.uninter.com/
cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions).
Em síntese:

‘ Tipo de arquivo e formatação básica: Arquivo on-line em


formato A4.

‘ Margens superior e esquerda: 3 cm / Margens


inferior e direita: 2 cm.

‘ Fonte: Candara tamanho 12 para o corpo do texto.

‘ Espaçamento de parágrafos: 1,25 cm.

‘ Espaçamento entrelinhas: 1,5 cm.

‘ Alinhamento justificado no corpo do texto.

1
TÍTULO
(Centralizado, em negrito. Deve ser
utilizada a fonte Candara tamanho
14)
[Identificar o assunto e o objeto tratado no artigo,
máximo 12 palavras]

SOBRENOME, Nome do autor (estudante)


Licenciando/Bacharelando em (curso do estudante) no
Centro Universitário Internacional Uninter

SOBRENOME, Nome do Professor orientador convidado


(o nome do professor Corretor deve ser colocado após a pri-
meira postagem e correção)

RESUMO
O resumo deve ser elaborado de acordo com a norma culta da
Língua Portuguesa. Segundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo
deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclu-
sões do trabalho. Deve ser composto de uma sequência cor-
rente de frases breves, e não de uma enumeração de tópicos.
Deve ser escrito em um único parágrafo, com verbo na voz ativa
e utilizando a terceira pessoa do singular. Quanto à extensão do
texto, os resumos devem ter entre 200 a 250 palavras. O resumo
deve trazer uma apresentação sucinta e ordenada das ideias
centrais do artigo, sem a utilização de citações. Além disso,
o resumo é o último elemento a ser construído no artigo, pois
expressa o objetivo do autor do texto. Abaixo do resumo, incluir
as palavras-chave, precedidas da expressão “Palavras-chave” em
negrito. As palavras-chave devem ser escritas sem negrito,
sepa- radas entre si por ponto e finalizadas também com ponto.
20
Exemplo de resumo:
Este trabalho [descreve/ analisa/ aborda/ demonstra/ trata]
… (coloque aqui o tema de sua pesquisa). Tal problemática
consiste em … (apresente aqui sua problemática: a pergunta/
problema do trabalho). Essa questão [se justifica/ se faz neces-
sária/ se impõe/ é devida ao fato] … (coloque aqui a principal
justificativa). O [objetivo/ propósito/ finalidade] central deste
[estudo/ pesquisa/ trabalho] é … (coloque aqui o objetivo). Para
isso, foram empregados os seguintes procedimentos… (descreva
a metodologia empregada). Se for uma pesquisa que envolva
experimentos/experiências (cursos de Exatas/Geociências) colo-
que também o local ou universo pesquisado, materiais utilizados.
Esse [intento/ propósito/ tarefa] será fundamentado [mediante/
através/ a partir] da revisão bibliográfica / estado da arte. A [aná-
lise/ estudo/ pesquisa] [demonstrou/ comprovou/ refutou/
esclareceu/ evidenciou]…(coloque aqui os resultados obtidos ou
esperados).

Palavras-chave: [Palavras-chave: mínimo 3 (três), máximo


5 (cinco), que demonstrem a essência da temática abordada,
separadas por ponto].

1. Introdução

A introdução deve criar uma expectativa positiva e estimular


o interesse do leitor para a continuação da leitura de todo
o artigo. A introdução apresenta o assunto e delimita o tema,
analisando a problemática que será investigada, definindo con-
ceitos e especificando os termos adotados, a fim de esclarecer
o assunto.

2
É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um docu-
mento (ABNT, 2003). Por ser a parte inicial do artigo, a introdu-
ção deve conter a delimitação do assunto tratado, a justificativa
(individual, social, educacional…) da temática, os objetivos da
pesquisa e a metodologia adotada. Na introdução, o autor
também situa seu leitor com relação à sequência do que será
tratado ao longo do artigo.
Recomendamos que o projeto desenvolvido na primeira
etapa do TCC seja transformado na introdução na forma de
um texto corrido. Procure reservar um parágrafo para cada um
dos itens do projeto. Inicie com a problemática (um parágrafo),
escreva os objetivos geral e específicos (um/dois parágrafos),
explique a metodologia (um parágrafo), apresente a fundamen-
tação teórica e os autores que serão usados (mais de um pará-
grafo) e explique como está organizado seu trabalho. Por fim,
sempre procure manter o leitor interessado em realizar a leitura
do texto.

Lembre-se: escreva para o leitor! Procure mantê-lo atento ao seu


texto. Seja objetivo e, ao mesmo tempo, elegante na escrita.

2. Metodologia

Descreva neste item qual foi a metodologia de pesquisa utilizada.


Confira no item 5 do projeto uma sugestão de escolha meto-
dológica. Reproduzimos aqui algumas perguntas: Qual a sua
abordagem? Quantitativa? Qualitativa? Mista? Foi realizada uma
pesquisa bibliográfica? Documental? Experimental? De Campo?

2
Foram coletados dados? Você utilizou observação, questionários,
levantamento bibliográfico ou outros instrumentos?

‘ Pesquisa bibliográfica – Descreva quais parâmetros foram


utilizados para seleção das obras utilizadas na pesquisa,
tais como data de publicação, palavras-chave utilizadas
nas buscas, bases de dados utilizadas, livros consultados,
entre outros parâmetros adotados para restringir a busca
bibliográfica.

‘ Pesquisa documental – Descreva como foi realizada


a coleta de dados dos documentos pesquisados, como
número de documentos pesquisados, tipo de documentos
pesquisados, local onde o documento foi encontrado, data
dos documentos pesquisados, entre outros parâmetros.

‘ Pesquisa experimental – Descrever detalhadamente os pro-


cedimentos, equipamentos e materiais utilizados para coleta
de dados, como local da pesquisa, seleção e número de par-
ticipantes/indivíduos ou amostra, entre outras informações
sobre a coleta de dados.

‘ Pesquisa de campo – Descrever detalhadamente os procedi-


mentos, equipamentos/instrumentos e os materiais utiliza-
dos para a coleta de dados, como local da pesquisa,
seleção e número de participantes/indivíduos ou amostra,
questio- nário, entrevista, entre outras informações sobre a
coleta de dados, bem como a inserção do número do
protocolo de aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética
da instituição, conforme orientação a seguir.

No caso do desenvolvimento de uma pesquisa de campo ou


experimental, envolvendo seres humanos ou animais vivos não
humanos, ou que envolva qualquer risco à vida, ou que se utilize

2
de dados privados, há a necessidade de inserir o protocolo de
aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição.

3. Revisão bibliográfica/estado da arte

É a parte central do artigo, que contém a exposição ordenada


e pormenorizada do assunto tratado. Conforme a NBR 6024
(ABNT, 2003), divide-se em seções e subseções, que variam
em função da abordagem do tema e do método. Quanto mais
conhecimento a respeito do tema do artigo, mais estruturado
e completo será o texto.
A organização do conteúdo deve ser sequencial e
progressiva, em razão da lógica própria a qualquer assunto que,
uma vez detectada, determina a ordem a ser adotada.
A revisão bibliográfica/estado da arte é o espaço no qual
o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros
autores, porém sempre mantendo o texto com reflexões e dis-
cussões de sua própria autoria. A revisão deve ocorrer mediante
um conjunto de critérios que podem ser replicados por qualquer
outro pesquisador. Transparência, confiabilidade e replicabili-
dade são as palavras de ordem em uma pesquisa científica.
O Estado da Arte consiste em mapear a produção acadêmica
e científica sobre o tema pesquisado. Resumidamente, trata-se
de uma das etapas da Pesquisa e do Levantamento
Bibliográfico, a qual auxilia a compreender a história da
produção acadêmica sobre determinado assunto.
O objetivo do Estado da Arte é, portanto, identificar e selecio-
nar as fontes e as referências bibliográficas fundamentais que
irão auxiliar você a elaborar o referencial teórico de seu traba-
lho. Assim, nesta parte de seu artigo, você irá listar os principais

2
pontos de vista, presentes em livros e trabalhos, capazes de
fornecer as respostas adequadas à solução do problema abor-
dado em seu TCC.
No caso de uma pesquisa que envolva outras abordagem
e métodos, como a quantitativa, a qualitativa, a mista ou a pes-
quisa documental, o uso de experimentos, o trabalho de campo,
esta parte também é destinada ao desenvolvimento desses tópi-
cos. Como citado, pode ser dividido em itens e subitens.
Em resumo, o item 3 é o desenvolvimento de seu trabalho.
Este é o espaço para você apresentar o corpo principal de seu
texto.

4. Considerações finais

Esta é a parte final do artigo, na qual são apresentadas as consi-


derações finais da pesquisa. Este item deve guardar proporções
de tamanho e conteúdo, conforme a magnitude do trabalho
apresentado. A função das considerações finais é de expli-
car, brevemente, as ideias que predominaram no texto como
um todo.
Conforme o tipo e o objetivo da pesquisa, o autor pode, nesta
parte, incluir algumas recomendações gerais acerca de novos
estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir
decisões urgentes ou práticas mais coerentes de pessoas ou
grupos, entre outras considerações.

Referências

Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no


decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrô-
nicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em
ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns
modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso
tenha
2
apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas
referên- cias – neste item só devem constar os materiais
consultados e citados ao longo do trabalho.

Anexos e apêndices (Elementos opcionais)

Os anexos são documentos não elaborados pelo autor e que


servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, tais
como mapas, leis, estatutos, entre outros. Já os apêndices são
textos ou documentos elaborados pelo próprio autor e que
complementam o trabalho, como questionários e roteiros
de entrevistas.
Os apêndices devem ser inseridos após as referências,
e os anexos, após os apêndices.

Caso você não seja estudante do curso de Artes Visuais, vá direto ao item 3.5. Apresentaç

3.4 Projetos de Artes Visuais1


De acordo com o art. 8º da Resolução n. 1/2009, do Conselho
Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação (MEC),
que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
do Curso de Graduação em Artes Visuais, o Trabalho de
Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório e,
no curso de Licenciatura em Artes Visuais, será composto por:

a. uma monografia sobre um tema das Artes Visuais;

1 Apenas para o curso de Artes Visuais.

2
b. um projeto de curso a ser ministrado sobre esse tema;
c. apresentação a uma banca examinadora composta por pro-
fessores e profissionais da área, nos termos de regulamento
próprio. (BRASIL, 2009)

Em consonância às DCNs, o Trabalho de Conclusão de Curso


do Curso (TCC) em Artes Visuais é composto por quatro etapas
avaliativas distintas: Etapa 1 – produção de um projeto de pes-
quisa; Etapa 2 – produção de um artigo; Etapa 3 – produção
de um projeto educacional (licenciatura) ou projeto de expo-
sição (bacharelado); Etapa 4 – apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso à banca examinadora.
Acompanhe o detalhamento dessas etapas no diagrama a seguir.

3.4.1. Projeto Educacional em Artes Visuais

Após escrever o seu artigo, você deve elaborar um Projeto


Educacional em Artes Visuais. De maneira geral, o Projeto
Educacional é um Plano de Ação docente de duração finita,
com objetivos definidos e que culminam em atividades
orientadas na área das Artes Visuais. Nesta etapa, portanto, o
conteúdo desenvolvido em seu artigo será transposto e
adaptado a um projeto educacional, composto pelo
planejamento adequado de atividades teórico-práticas.
O Projeto Educacional em Artes Visuais consiste em um
planejamento hipotético para oficinas teóricas e/ou práticas que
envolvam as diversas linguagens das artes visuais – desenho,
pintura, escultura, gravura, fotografia, videoarte, cinema, multi-
mídia, instalação, intervenção, site-specific etc. – e da história da
arte, entre outros, sempre em relação direta com o tema desen-
volvido no artigo. Este projeto deverá conter, no mínimo,
5 (cinco) páginas e, no máximo, 8 (oito) páginas.

2
MODELO – PROJETO EDUCACIONAL
PARA ARTES VISUAIS

1 Introdução

1.1 Título do Projeto Educacional em Artes Visuais


Inserir o título de seu projeto educacional em Artes Visuais, que
é o mesmo de sua monografia. A partir dos exemplos elaborados
desde a fase do projeto, o título da monografia e do projeto edu-
cacional poderia ser, por exemplo: Entre o erudito e o popular:
Hélio Oiticica e as manifestações ambientais na década de 1960.

1.2 Tema do Projeto Educacional em Artes Visuais


Inserir o tema de seu projeto educacional, baseado em sua
monografia. Por exemplo: O ensino da performance artística
(para estudantes do Ensino Médio ou para Jovens e Adultos, por
exemplo) por meio da obra Hélio Oiticica.

1.3 Carga horária e periodicidade


Indicar a carga horária de seu Projeto Educacional e a periodi-
cidade, se necessário. A carga horária mínima é de 4 (quatro)
horas, e a máxima é de 8 (oito) horas. Por exemplo:

‘ Carga horária: 8 horas.

‘ Periodicidade: 2 horas por dia, durante 4 dias.

1.4 Público-alvo
Apresentar qual o público-alvo que será atendido em seu
Projeto Educacional em Artes Visuais. Não se esqueça de que

28
seu Projeto Educacional deve ser aplicado no Polo de Apoio
Presencial e dirigido à comunidade. Você deve, contudo, delimi-
tar o perfil do público a ser atendido. Por exemplo:

‘ Estudantes do Ensino Médio

‘ Jovens e Adultos

2 Justificativa

Apresentar, em texto discursivo, a relevância do Projeto


Educacional em Artes Visuais proposto a partir da pes-
quisa desenvolvida em sua monografia. Acompanhe
o seguinte exemplo:
O tema do projeto educacional decorreu de questões levan-
tadas ao longo da formação do(a) pesquisador(a) na
graduação e aprofundadas durante o desenvolvimento da
monografia.
Na época, começaram a surgir questionamentos sobre a incor-
poração da produção artística contemporânea no ensino das
Artes Visuais. A proposta é pesquisar o desenvolvimento do
processo criativo por meio da apreensão da técnica, da leitura
de imagens e da contextualização histórica, social e estética.
Assim, este Projeto Educacional visa colaborar para que [estu-
dantes do Ensino Médio ou Jovens e Adultos, dependendo do
público-alvo estabelecido] possam desenvolver sua criatividade
por meio da fruição e da análise da produção artística brasileira,
mais especificamente a partir da produção artística de Hélio
Oiticica. Dessa forma, propõe-se um Projeto Educacional que
englobe os seguintes eixos norteadores dos processos de
ensino e aprendizagem em Artes Visuais: o fazer artístico, a
leitura de imagens e a contextualização histórica, social e
estética.

2
3 Objetivos

3.1 Objetivo geral


Apresente 1 (um) objetivo geral. O objetivo geral deve indicar
o que você pretende alcançar por meio do desenvolvimento de
seu Projeto Educacional em Artes Visuais, como, por exemplo:
Desenvolver uma oficina para a criação de performances artísti-
cas a partir do estudo da obra do artista carioca Hélio Oiticica.

3.2 Objetivos específicos


Estabeleça, no mínimo, 2 (dois) objetivos específicos, como pas-
sos necessários para atingir o objetivo geral. Exemplo:

a. Identificar as principais características da obra artística de


Hélio Oiticica na década de 1960.
b. Planejar e executar elementos e adereços significativos
para a produção de uma performance em grupo.
c. Vivenciar uma experiência performática com o grupo
participante.

4 Fundamentação teórica

Apresente, neste tópico, autores e conceitos relacionados


à temática a ser desenvolvida em seu Projeto Educacional em
Artes Visuais. Certamente, a fundamentação teórica de sua
monografia apresentará conceitos e informações pertinentes
ao seu Projeto Educacional e que podem ser aproveitados,
rees- truturados e ampliados neste item. Contudo, não se
esqueça
de que o Projeto Educacional em Artes Visuais consiste em uma

3
prática de ensino e, por isso, carece de fundamentação
teórica específica para seu desenvolvimento.

5 Metodologia de ensino

Apresente a metodologia de ensino das Artes Visuais a ser


empregada em seu Projeto Educacional e descreva, detalhada-
mente, o passo a passo para seu desenvolvimento e sua aplica-
ção. Este item deverá indicar os procedimentos metodológicos
que fazem parte do Projeto Educacional:

a. Leitura de imagens, mais especificamente das


manifestações ambientais de Hélio Oiticica; análise de
trechos selecionados do documentário “O museu é o
mundo” sobre a produção artística de Hélio Oiticica;
investigação das relações entre cultura erudita e cultura
popular no processo criativo de Hélio Oiticica.
b. Desenvolvimento de oficina de criação de adereços empre-
gando a técnica de assemblagem (importante: detalhar os
procedimentos para a condução da oficina, incluindo aborda-
gens e materiais).
c. Desenvolvimento de oficina de performance em grupo
(impor- tante: detalhar os procedimentos para a condução da
oficina, incluindo abordagens e materiais).
d. Orientações e cronograma para o desenvolvimento das
etapas teóricas e práticas, de acordo com a carga
horária e a periodicidade.
e. Avaliação do processo.

3
6 Avaliação

Apresentar como será realizada a avaliação dos participantes do


projeto educacional. Também é necessário apontar os critérios
de avaliação que subsidiarão o processo avaliativo de acordo
com os objetivos específicos. Por exemplo:
A avaliação será desenvolvida de forma processual a partir
de exercícios individuais e coletivos de leitura de imagens e da
produção de adereços por meio da técnica de assemblagem.
Os critérios de avaliação que nortearão o Projeto Educacional
visam propiciar que os estudantes realizem:

‘ A identificação das principais características das obras do


artista Hélio Oiticica na década de 1960.

‘ A criação individual de elementos e adereços por meio da


técnica de assemblagem.

‘ A criação coletiva de performances, objetivando o desenvolvi-


mento de poéticas pessoais.

REFERÊNCIAS

Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no


decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrô-
nicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em
ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns
modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso
tenha apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas
referên- cias – neste item só devem constar os materiais
consultados
e citados ao longo do trabalho.

3
O Projeto Educacional em Artes Visuais deve obedecer
à seguinte estrutura:

Figura 1 – Estrutura do Projeto Educacional

CAPA
Element
os pré-

FOLHA DE
ROSTO

TÍTULO DO PROJETO EDUCACIONAL


Mesmo título da monografia.

TEMA DO PROJETO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS


O tema do Projeto Educacional deve estar
baseado na monografia.

Indicar a carga horária do Projeto Educacional e a


CARGA HORÁRIA E PERIODICIDADE
periodici- dade, se necessário.
Elementos

PÚBLICO-ALVO Indicar a delimitação do público a ser atendido em


textuais

seu Projeto Educacional.

JUSTIFICATIVA Apresentar argumentos que justificam a escolha do


tema e da metodologia de ensino do Projeto

OBJETIVOS DE Apontar o que os(as) participantes devem alcançar por


ENSINO meio de seu Projeto Educacional em Artes

FUNDAMENTAÇÃO
Apresentar autores(as) e seus conceitos acerca da
TEÓRICA
temática.

Descrever a metodologia de ensino a ser


METODOLOGIA DE
empregada e o passo a passo para o
ENSINO
desenvolvimento do Projeto Educacional.
Elemen
tos pós-

REFERÊNCIAS
Indicar todos(as) os(as) autores(as) e as obras
emprega- dos(as) na construção de seu Projeto
Educacional.

3
3.4.2. Projeto de Exposição

Após escrever seu artigo, o estudante irá elaborar um Projeto


de Exposição para a produção de uma série de três trabalhos
artísticos autorais e, durante o processo de criação, um relato
da experiência registrando e refletindo sobre esse processo.
O estudante deve escolher “uma” entre as três) obras artísticas
autorais que revelam sua poética visual relatada em um memo-
rial descritivo. A postagem do Projeto de Exposição no AVA
deverá conter anexa a imagem da obra e do memorial des-
critivo (800 caracteres) e o documento não poderá ultrapassar
os 20 MB.
Esse momento de escolha da obra artística autoral é de
suma relevância, visto que será essa mesma obra escolhida
que fará parte da quarta etapa do TCC – exposição coletiva
na
Galeria Virtual para o público geral – e que, posteriormente, será
avaliada pela banca examinadora composta por artistas visuais.
Considerando a complexidade da escolha de uma obra
artística significativa que represente o caminhar do cocria-
dor/artista e a síntese, trata-se de um momento resultante
da formação a ser expressa no memorial descritivo de sua
poética visual transcrita no TCC do(a) estudante do curso de
Bacharelado em Artes Visuais. O Projeto Poético pode ser consi-
derado como um desafio para os estudantes, mas, entre a teoria
e a prática, encontra um elo para iniciar seu caminho a fim de
se aventurar.
É importante que no Projeto de Exposição seja incluída,
nos apêndices, a imagem da obra artística autoral e o breve
texto para o memorial descritivo (máximo 800 caracteres).
Para tanto, devem ser seguidas as normas da ABNT, de acordo
com a seguinte estrutura:

3
MODELO – PROJETO DE EXPOSIÇÃO

O projeto de experimento artístico autoral a ser desenvolvido


terá uma estrutura de um relato de experiência. A partir dessa
estrutura, será realizada a síntese do resultado da experiência
estética (memorial descritivo).

1. Introdução

O estudante poderá utilizar a fundamentação teórica do artigo,


mas agora com foco em sua produção artística, considerando
brevemente os objetivos e os argumentos para sua experiência
estética durante sua produção artística.

2. Marco teórico do relato de experiência

Contextualização de seu relato de experiência, apresentando,


em síntese, as experiências vivenciadas em ordem cronológica.

3. Local e população envolvida no relato

Aqui o estudante descreve o local onde ocorreu a experiência


e quem esteve envolvido no processo criativo.

4. Relato primeira sessão

O estudante descreve a primeira sessão de forma detalhada:


o que foi observado, os aspectos, os resultados ou os fatos
sobre a experiência vivenciada.

35
5.Relato da segunda sessão (a cada
sessão realizada, deverá ser descrita)

O estudante descreve as novas impressões, sempre com


textos de, no máximo, 10 linhas, e cada sessão deverá ser
relatada na ordem cronológica. Não deve ultrapassar cinco
relatos.

6. Metodologia do estudo

O estudante deverá informar quais foram os métodos (investiga-


tivo, comparativo, analítico) utilizados para chegar ao relato de
experiência.

7. Conclusão do relato

O estudante deverá informar os resultados observados, as des-


cobertas relevantes, os erros, os acertos, sempre argumentando
por meio de uma linguagem impessoal, a fim de dar credibili-
dade ao relato.

8. Referências

Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no


decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrô-
nicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em
ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns
modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso
tenha apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas
referên- cias – neste item só devem constar os materiais
consultados
e citados ao longo do trabalho.

3
O Projeto de Exposição em Artes Visuais deve obedecer
à seguinte estrutura:

Figura 2 – Estrutura do Projeto de Experimentação Artística


Element

Título
os pré-

Identificaçã
o Resumo
Palavras-

Fundamentação teórica utilizando o artigo, mas agora


INTRODUÇÃO com foco na sua produção artística, considerando
brevemente os objetivos e justificativa para sua
produção artística e experiência estética.
MARCO TEÓRICO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA

Contextualização do relato de experiência apresentando


em síntese as experiências vivenciadas em ordem
cronológica.
LOCAL E POPULAÇÃO ENVOLVIDA NO RELATO

Descrever o local onde ocorreu a experiência e quem


esteve envolvido no processo criativo.
Elementos
textuais

RELATO PRIMEIRA SESSÃO Descrever a primeira sessão de forma detalhada o que


foi observado, aspectos, resultados ou fatos sobre a
experiên- cia vivenciada.

Descrever as novas impressões, sempre com textos


RELATO SEGUNDA SESSÃO no máximo 10 linhas e cada sessão deverá ser
relatada na ordem cronológica. Que não ultrapasse
no máximo cinco relatos.

METODOLOGIA DO Informar quais foram os métodos (investigativo, com-


ESTUDO parativo, analítico) utilizados para chegar ao relato de
experiência.

CONCLUSÃO DO RELATO Informar os resultados observados, descobertas


relevantes, erros, acertos, sempre com argumento com
uma linguagem impessoal para dar credibilidade ao

REFERÊNCIAS Nas referências deve constar a indicação de todos(as)


os(as) autores(as) empregados(as) ao longo da
monografia.

Apêndices e anexos são elementos opcionais e só


APÊNDICES devem ser incluídos quando forem imprescindíveis.
ANEXOS Os Apêndices são documentos elaborados pelo(a) pró-
(opcionais)
prio(a) autor(a) da pesquisa.
Os anexos são documentos produzidos por outro(a)
autor(a).

3
3.5 Apresentação do TCC
A apresentação do TCC é o momento em que você irá comparti-
lhar o conhecimento adquirido por meio da pesquisa, bem como
os resultados e as contribuições de seu trabalho para sua área
de formação.
A apresentação deverá ser elaborada pelo estudante. Após
concluída, deve entrar em contato com o Polo informando que
requer o agendamento da apresentação. A solicitação é aberta
pelo Polo de Apoio. Não há postagem de material por parte do
estudante. A defesa do TCC é realizada por videoconferência
ou, caso necessário, no Polo. A banca é composta por um ou
dois professores designados pela Coordenação de TCC da área a
que o estudante está vinculado.

ATENÇÃO:

Somente após o fechamento integral da matriz curricular (incluindo as atividades acadêmic


por videoconferência.

É importante que a grade do estudante esteja totalmente con- cluída, faltando apenas a APR

Organize a apresentação de, no mínimo, 10 minutos e, no


máximo, 15 minutos, considerando nos slides os seguintes itens:
título do TCC, nome do estudante, introdução, contextualização
do tema, objetivos da pesquisa, metodologia, descrição breve da
fundamentação teórica e consideções finais.

3
A banca examinadora deverá preencher o Termo de
Defesa, no qual serão apontadas as considerações sobre o
trabalho
e a nota atribuída ao estudante. A arguição sobre o trabalho
poderá estender-se por até 15 minutos.
Após apresentação do TCC para a banca avaliadora, os ava-
liadores assinam o Termo de Defesa, conferem todos os dados
e, em seguida, enviam o documento para Coordenação de TCC
da área. Em seguida, a Coordenação posta no AVA. Por fim, o sis-
tema fará o cálculo da nota, que será lançada, fechando a grade
do estudante.

3.5.1. Sugestão de slides para a apresentação do TCC

Você pode utilizar um número maior de slides, mas sugerimos


seguir os itens indicados nos modelos a seguir.

3
4
3.5.2. Termo de Defesa – Apresentação TCC

4
3.5.3. Termo de Defesa – Artes Visuais

4
4. COMITÊ DE ÉTICA
Sua pesquisa envolve algum risco para a vida, seja ela humana
ou animal, ou envolve a utilização de dados privados de ter-
ceiros? Nesse caso, será obrigatória a entrega do Projeto de
Pesquisa para ser analisado pelo Comitê de Ética.

Isso quer dizer que, SE, em sua pesquisa, você irá fazer uso de entrevistas, aplicação de qu

O conjunto de resoluções e normativas que deve ser con-


sultado para a pesquisa envolvendo seres humanos e demais
organismos vivos podem ser encontrados na Plataforma Brasil
(https://plataformabrasil.saude.gov.br).
Salientamos, adicionalmente, a Lei Geral de Proteção de
Dados, Lei n. 13.709 de 14 de agosto de 2018, que dispõe
sobre o “tratamento de dados pessoais, inclusive em meios
digitais […] com objetivo de proteger os direitos fundamentais de
liberdade e privacidade e o livre desenvolvimento da
personalidade da pessoa natural”, tal como descrito no art. 1º
da referida lei.

4.1 Pesquisa com seres humanos


O Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos é um
órgão colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica,
educativa, consultiva, deliberativa, normativa e independente,

4
constituído nos termos da Resolução n. 466/2012, do Conselho
Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012, e da
Resolução CNS n. 370/2007.
Ao Comitê de Ética em Pesquisa compete regulamentar, ana-
lisar e fiscalizar a realização de pesquisas que envolvem seres
humanos do Centro Universitário Internacional Uninter, institui-
ção mantida pelo Uninter Educacional S.A, bem como de outras
instituições educacionais que vierem a fazer parte do grupo ou
quando solicitado pela CONEP.
O Comitê de Ética oferece modelos de documentos que
devem ser submetidos junto à pesquisa. Esses modelos estão
disponíveis no site: http://www.uninter.com/pesquisa/comite-de-
etica/documentos-para-submissao-de-pesquisas/. Mais deta-
lhes sobre esse assunto poderão ser consultados com a tutoria
do curso e, principalmente, no site http://www.uninter.com/
pesquisa/comite-de-etica/apresentacao/.
Os estudantes que optarem por realizar pesquisa com seres
humanos deverão, obrigatoriamente, submeter sua proposta
de pesquisa ao Comitê de Ética para a verificação. A
verificação é feita via Plataforma Brasil, por meio de cadastro
do pesqui- sador e da submissão da pesquisa. Segue link do
Manual de Usuário – Pesquisador – Plataforma Brasil – Versão
3.2 (http://
conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/
PB/MANUAL_PESQUISADOR.pdf). No caso dos estudantes gra-
duandos, o cadastro na plataforma, deve ser feito por um dos
tutores do curso (que será o pesquisador principal) e inserirá
o estudante como pesquisador assistente. A partir do cadas-
tro, é de responsabilidade do estudante o preenchimento das
informações na plataforma e o anexo da documentação exigida.

4
Estudantes de especialização podem fazer o cadastro como pes-
quisador e realizar a submissão na Plataforma Brasil.
Se for necessário submeter sua proposta ao Comitê de Ética,
atente para os prazos! O tempo necessário para a tramitação
e verificação de seu projeto de pesquisa é de aproximadamente
40 dias e, somente depois de aprovado pelo Comitê, você
poderá postar seu projeto no AVA para validação. Portanto,
verifique com a tutoria do curso como realizar seu cadastro na
Plataforma Brasil e iniciar o processo.

Pesquisa com demais organismos


4.2

vivos
De acordo com a Constituição Federal, deve-se se levar em
con- sideração o art. 225, inc. VII, que assegura a proteção da
fauna e da flora, “vedadas na forma da Lei as práticas que
coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção
de espé- cies ou submetam os animais a crueldade”.
É importante salientar que não será permitida pesquisas
experimentais ou que causem danos a animais vivos não huma-
nos do subfilo Vertebrata (peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamí- feros). Da mesma forma, será vedada qualquer tipo de
coleta de animais vertebrados para fins de pesquisa, mesmo
que isso não implique a morte do animal. Assim, para esse
grupo de animais, será permitida, desde que não envolva
riscos ao pesquisador e ao animal, somente a observação
direta ou indireta.
Para animais invertebrados, como insetos, moluscos, ane-
lídeos, entre outros, a coleta e os experimentos com os animais
serão possíveis desde que respeitando os critérios a seguir:

4
1. O procedimento de coleta e manuseio envolve algum risco
para a espécie humana ou outros animais vertebrados?
2. Precisa coletar os animais invertebrados para
fazer o experimento?
3. A pesquisa é relevante?
4. Quantos animais devem ser coletados? Colete
sempre o mínimo necessário.
5. Fica vedada a coleta, manuseio e experimentos com
animais peçonhentos e/ou ameaçados de extinção.

Não serão permitidas pesquisas que envolvam a coleta ou


manipulação de bactérias e fungos, em razão de seu potencial
patogênico ou tóxico. Entre os protistas, será permitido ape-
nas coleta e manipulação de protozoários e algas de ambien-
tes aquáticos, desde que não envolva riscos ao pesquisador
e às demais pessoas.
Por fim, com relação às plantas, para a coleta e manuseio
do material botânico, deve-se considerar, assim como já
sinalizado, qualquer tipo de risco para a vida em geral.
Destaca-se que
a coleta não pode ser realizada em espaços públicos, como par-
ques, praças e outros, assim como é proibida a coleta de espé-
cimes arbóreos inteiros. A coleta ou condução do experimento
DEVE SER realizada em jardins particulares.

4
Quadro 4 – Resumo das possibilidades de uso de organismos
vivos para atividade de campo e experimentação

ORGANISMOS PERMITIDO NÃO PERMITIDO

BACTÉRIAS NADA Coleta e/ou manipulação

PROTOZOÁRIOS Coletar e manipular apenas por meio da Manusear material biológico contami-
confecção de infusões (meio de cultura nado, como exemplo, fezes.
para protistas) ou realizar análises
diretas da água.

ALGAS Coletar e manipular apenas por meio da Coletar uma quantidade exagerada de
confecção de infusões (meio de cultura espécimes.
para protistas), análises diretas da água
e coleta de espécimes macroscópicas.

FUNGOS NADA Coleta e/ou manipulação.

ANIMAIS Observação, coleta de poucos exem- Manipular animais peçonhentos, vene-


INVERTEBRADOS plares, análise ao microscópio e nosos e/ou ameaçados de extinção.
demais atividades que não envolvam
riscos.
ANIMAIS Observação direta ou indireta que não Coleta e/ou manipulação.
VERTEBRADOS coloque em risco a segurança e a vida
do animal, do pesquisador e das demais
pessoas.

PLANTAS Coleta de folhas, frutos, caule e raiz Não pode coletar ou instalar experi-
para a observação micro e mentos em locais públicos e matas
macroscópica. nativas.
Observação da relação polinizador Não pode realizar coleta que leve
e flor. à morte de indivíduos arbóreos.
Instalação de experimentos com propa-
gação vegetativa (estaquia, alporquia,
etc.), germinação de sementes.
Acompanhamento do crescimento,
desenvolvimento das plantas, bem
como experimentos de fisiologia vegetal
que não envolvam riscos.

Em síntese, a pesquisa experimental é uma forma rica de


introduzir os estudantes na linguagem científica. Entretanto,
deve-se atentar aos critérios de segurança humana e biológica
para a aplicação desse modelo de pesquisa. Lembre-se de que
existem resoluções e que há um Comitê de Ética preparado
para deliberar sobre qualquer opção de pesquisa que envolva
os riscos citados.

4
Referências
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6022: Informação e documentação – Artigo em publicação
periódica científica impressa–Apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2003.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6024: Informação e documentação – Numeração progressiva
das seções–Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6028: Informação e documentação – Resumo–Apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, G. do R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. D. Orientações
e dicas práticas para trabalhos acadêmicos.
Curitiba: Ibpex, 2008.

4
ANEXO I
EIXOS DE PESQUISA
ÁREA: EDUCAÇÃO

CURSO: PEDAGOGIA
SL E FP

EIXO 1 DOCÊNCIA

DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados a ação do pedagogo enquanto professor nos


aspec- tos históricos, legais e operacionais nas instituições de ensino
formal.
Docência na Educação Infantil.

‘ Docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


Docência no Magistério – Nível Médio.

‘ Docência na Educação de Jovens e Adultos.


Docência na Educação Inclusiva.

‘ Docência na Educação a Distância.


Docência na Educação Indígena.

Docência na Educação do Campo.

REFERÊNCIAS PARA
ESTUDOS
‘ A função do pedagogo como docente de instituições socioeducativas.
ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Katia Cristina Dambinski. Professor
de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos
históricos e legais da formação. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP)
ANDRE, Marli. Alternativas no ensino de didática. 4. ed. Campinas:
Papirus, 1997. (BVP)
ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões
sobre a docência. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (BVP)
ARREDONDO, Santiago Castilho. Avaliação educacional e promoção
escolar. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Bv)
ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (orgs.). A reconfiguração
da escola: entre a negociação e a afirmação de direitos. Campinas, SP:
Papirus, 2009. (BVP)
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida:
é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 3. ed. Curitiba:
Ibpex, 2011. (BVP)
CÂMARA, Suzana Ap. dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (BVP)
CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação.
Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil.
Curitiba: InterSaberes, 2011. (BVP)
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para a educação especial. Curitiba:
Intersaberes, 2013. (BVP)
JANEIRO, Cássia Cristina. Educação em valores humanos e educação de
jovens e adultos. Curitiba: InterSaberes, 2010. BVP)
JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e
Benjamin. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010. (BVP)
LEITE, Célio Rodrigues. Psicomotricidade relacional e suas implicações
na educação inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2019. (BVP)
LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria P.; PINHEIRO,
Luciana Ribeiro. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba:
InterSaberes, 2012, 2011. (Série Formação do Professor). (BVP)
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes; LEAL, Daniela. Teorias da aprendi-
zagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e
psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP)
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto,
2010. (BVP)

5
REFERÊNCIAS PARA SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo:
ESTUDOS Contexto, 2016. (BVP)
SOUZA, Maria Antonia de. Educação de jovens e adultos. 2 ed. Curitiba:
InterSaberes, 2010. (BVP)
STOLTZ, Tânia. As perspectivas construtivas e histórico-cultural na
educação escolar. 3 ed. Curitiba: Intersaberes: 2012. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Didática: o ensino e suas relações.
18 ed. Campinas. Papirus, 2011. (BVP)
VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2005.
(BVP)

EIXO 2 GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados a ação do pedagogo nas funções de gestão no que
concerne aos aspectos históricos, legais e operacionais.
A função do pedagogo como gestor da Educação Infantil.

‘ A função do pedagogo como gestor do Ensino Fundamental.


A função do pedagogo como gestor do Ensino Médio.

A função do pedagogo como gestor da Educação Indígena.

REFERÊNCIAS PARA
ESTUDOS
‘ A função do pedagogo como gestor da Educação do Campo.
FREIRE, Paulo . Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
(BVP)
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2004. (BVP)
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para que? 8ª ed. São Paulo
Cortez. 2005. (BVP)
LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias do currículo. São Paulo: Cortez,
2011. (BVP)
LÜCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013. (BVP)
OLIVEIRA, Marcia Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da
Educação Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP)
RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas
de mediação. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. (BVP)
SCHVAZRS, Liliani Hermes Cordeiro. A ação do pedagogo na escola nos
limites da continuidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Orgs.). As Dimensões
do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed.
Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka Karla Alencar de
Medeiros. Gestão organizacional e escolar: uma análise crítica.
Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (Série Processos Educacionais). (BVP)

EIXO 3 ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES

DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados às funções do pedagogo como atuante de institui-


ções dos diversos contextos educacionais não escolares.
A atuação do Pedagogo em organizações não governamentais.

‘ A atuação do Pedagogo em ambientes hospitalares.


A atuação do Pedagogo em empresas.

‘ O pedagogo social.

5
REFERÊNCIAS PARA ALMEIDA, M G. Pedagogia Empresarial: saberes, práticas e referenciais.
ESTUDOS Rio de Janeiro: Brasport, 2006. (BVP)
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas Transversais: como utilizá-los na
prática educativa? Curitiba. INTERSABERES, 2013. (BVP)
CARVALHO, Juliana Marques de. Pedagogia empresarial. São Paulo
Cengage Learning 2016 1 recurso online. (Ebooks). (BVP)
DE AQUINO. Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilida-
des de aprendizagem. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. (BVP)
FREIRE, P. - Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 20 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001; FREIRE, P. – Pedagogia do
Oprimido. 57 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2014. (BVP)
JUSTI, Eliane. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
MATOS, Elizete L. M. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando
educação e saúde, 2009. (BVP)
MOSER, A. etl al. Ética, Estética e Educação. Curitiba: InterSaberes, 2018.
(no prelo) (BVP)
NAZARETH, Cátia Aparecida. Atendimento escolar à criança hospitali-
zada: classes hospitalares. Curitiba: Intersaberes, 2015. (BVP)

EIXO 4: TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados às tecnologias educacionais como mediação para a


aprendizagem no que concerne aos aspectos históricos e de aplicabilidade
nas e pelas instituições de ensino.
História do uso das tecnologias na educação.

‘ Tecnologia como recurso pedagógico.


Ensino híbrido.

REFERÊNCIAS PARA
‘ Tecnologia como interação entre escola e família.
BRITO, Gláucia; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias:
ESTUDOS um repensar. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
CARLINI, Alda Luiza; TARCIA, Rita Maria Lino. 20% a Distância e Agora?:
orientações práticas para o uso da tecnologia de Educação a Distância
no ensino presencial. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP)
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar.
Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de
informação e comunicação. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP)
DEMO, Pedro. O porvir: desafio das linguagens do século XXI. Curitiba:
Ibpex, 2012. (BVP)
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São
Paulo: Papirus, 2013. (BVP)
MUNHOZ, Antonio Siemsen. Tutoria em ead: uma nova visão. 1.
ed. Curitiba: Intersaberes, 2014. (BVP)
KENSKI, V. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo:
Papirus, 2003. (BVP)
OLIVEIRA, Fátima B. Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson:
Fundação Carlos Chagas, 2007. (BVP)
RAPPAPORT, Theodore. Comunicações sem fio: princípios e práticas.
São Paulo: Pearson, 2009. (BVP)
SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto,
2010. (BVP)
WUNSCH, Luana Priscila; JUNIOR, Á. M. F. Tecnologias na Educação:
conceitos e práticas. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BVP)

5
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO


DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo estuda-se o espaço da produção e da circulação de mercadorias, pessoas e capitais, na
constitui- ção da paisagem, nas relações sociais e de trabalho, bem como nas relações sociedade-natureza.
Possibilita investigações que envolvem: natureza como valor real em si mesma e como recurso e matéria
prima para produção do espaço geográfico; processo de urbanização e industrialização da sociedade e
seus custos e impactos sociais e ambientais; geopolítica urbana, o Estado e o capital na organização dos
territórios na cidade; a organização do território urbano a partir da ação geopolítica da população marginal;
Produção do espaço urbano e rural: atividades econômicas na produção do espaço geográfico em escalas
local, regional, nacional e global; a questão agrária, o Estado, o capital e os movimentos sociais, na luta
pela terra; impactos sociais e ambientais da produção industrial e da produção agrária; questões históricas
e epistemológicas no âmbito da Geografia Econômica; a cartografia dos espaços urbano, agrário e
econômico.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano:
impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016.
OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017.
MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do
espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017
BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba:
InterSaberes, 2019.
COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio
de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012.
MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos
Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021
SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do
Brasil. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 15-34 jan/abr 2018
SOUZA, A. M. G. Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões
recentes nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 245-265, jan/abr 2018
TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária. Quem tem o
poder de veto? Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 155-176, jan/abr 2021
SILVA, B. C. do N. Governança metropolitana face à implementação do Estatuto da Metrópole: um
estudo da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. Tese de doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
2020.
VIVIAN, M.M. Transformações urbanas no século XXI : trajetórias e produção institucional das políti-
cas de waterfront regeneration no Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação
em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2020.
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
JUNIOR, A. de p.; MÁXIMO, G. L. Capital Humano Rural e Produtividade Agrícola: Análise espacial para a
Região Sul do Brasil. Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020
DORNELAS, L. N. de D. Evolução da política de crédito rural no Brasil: uma análise histórica. Extensão Rural,
DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020.
PONTES, I.C.B M; ANDRADE; J.R.; ANDRADE, G.G.. Ponte do Belvedere: um estudo da dicotomia entre cidade
e natureza e da busca por novas sensações no meio urbano natural. Revista Rural & Urbano. Recife. v.
04, n. 01, p. 57-78, 2019.
GONÇALVES, M.; HANNAS, A. Agricultura alternativa e mecanismos de certificação agropecuária: uma análise
do marco regulatório. Revista Rural & Urbano. Recife. v. 03, n. 02, p.82-105, 2018.
ROSAS, C. A. R. da F. Espaço Rural e Geografia: Diferentes abordagens na relação campo-cidade. Divers@!
Revista Eletrônica Interdisciplinar/Matinhos/Vol.7, n.1, p.68-80 /Jan./jun./2014.
SALES, C. M.C. F.; RODRIGUES, R. N. Espaço rural brasileiro: diversificação e peculiaridades. Revista
Espinhaço, Vol. 8 p. 54-65, 2019.
MARQUES, M. I. M. O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre. São Paulo, Ano 18, n. 19, p. 95-112,
JUL/DEZ 2002.
WHITACKER, G. M. Agricultura orgânica: estratégia capitalista para (re)produção do espaço rural. Revista
Geografia em Atos. Presidente Prudente, V. 1, n. 12, p. 75-94, JAN/JUL, 2012
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural

5
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo é possível pesquisar as manifestações culturais e a composição demográfica em relação à
produ- ção e organização do espaço geográfico. Possibilita investigações que envolvem: história e
epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos;
paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço
geográfico; temas e con- ceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas
e econômicas na organi- zação socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações
nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos
culturais e demográficos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ARAUJO, Wiviany Mattozo de. FOGAÇA, Thiago Kich. TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo. Geografia
da População. Curitiba: InterSaberes, 2016.
SILVA, Marcia Alves Soares da. Geografia Cultural. Curitiba: InterSaberes, 2019.
CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CULPI, Ludmila A. Estudos Migratórios. Curitiba: InterSaberes, 2019.
SALAINI, Cristian et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Claval, P. Geografia cultural: um balanço. Revista Geografia (Londrina), v. 20, n.3, p. 005-024, set./dez. 2011.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160
Acessado em 04/03/2021.
Claval, P. O território na transição pós-modernidade. Revista do Programa de Pós-graduação em
Geografia (UFF). GEOgraphia – ano 1 – n.2 – 1999. Disponível em:
https://periodicos.uff.br/geographia/article/ view/13349 Acessado em 04/03/2021.
BAENINGER, Rosana; PERES, Roberta. Migração de crise: a migração haitiana para o Brasil. Rev. bras. estud.
popul., São Paulo, v. 34, n. 1, p. 119-143, Apr. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000100119&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 Mar. 2021.
http://dx.doi. org/10.20947/s0102-3098a0017.
SANTOS, Aline Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal: hierarquias geográficas e dinâmicas dos fluxos e
contrafluxos populacionais no limiar do século XXI. 2016. Tese (Doutorado em Geografia Humana) -
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
doi:10.11606/T.8.2016.tde-06062016-114150. Acesso em: 2021-03-04. Disponivel em: https://teses.usp.br/
teses/disponiveis/8/8136/tde-06062016-114150/pt-br.php
PEREIRA, Clevisson Junior. GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: UM OLHAR PANORÂMICO. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 27, jan. 2013. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/
raega/article/view/30414>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v27i0.30414.
GIL FILHO, Sylvio Fausto. Por uma geografia do sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.],
v. 5, dec. 2001. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18316/11880>.
Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v5i1.18316.
GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço de representação e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do
fato religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 3, dec. 1999. ISSN 2177-2738. Disponível
em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18226>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.
org/10.5380/raega.v3i0.18226.

EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo de pesquisa permite estudar as disputas territoriais em todas as escalas geográficas. Envolve
desde os conceitos e definições relacionados à geografia e à política, bem como destaca o conceito de
território em seus recortes temáticos. possibilita investigações que envolvem: história do pensamento geo-
político e debate teórico atual; a questão nacional, as nacionalidades, os movimentos de emancipação e as
disputas territoriais; geografia política e relações internacionais: categorias de análise da Geografia e teoria
de relações internacionais; estratégias de defesa do território nacional, plano nacional de defesa, política de
defesa nacional, Escola Superior de Guerra e Geografia; projetos de integração política da América Latina,
Mercosul, Unasul, Alba, CAN, Alca; geografia eleitoral: relação entre espaço e voto; distribuição da intenção
de voto no Brasil e no mundo; estratégia de campanha e espaço geográfico; condicionantes geográficos na
formação das preferências eleitorais no Brasil; cartografia e mapeamento do fenômeno político.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

SILVA, Renata Adriana Garbossa. SILVA, Rodolfo dos Santos. Geografia Política e Geopolítica. Curitiba:
InterSaberes, 2018
AUGUSTO, Daniel Cirilo. Caminhos da Geografia Eleitoral. Curitiba: InterSaberes, 2020

5
TEIXEIRA JUNIOR, Augusto W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos.
Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teorias das Relações Internacionais. Curitiba: InterSaberes, 2016.
FROTA, A.F.M. SENS, D. Globalização e governança internacional: fundamentos teóricos. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
JARDEWESKI, C. FROTA, A. F.M. Espaço Geográfico global. Curitiba: Intersaberes, 2019.
VILLA, Rafael D. Segurança Internacional. Curitiba: InterSaberes, 2019
BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 53, p.71-86,Abril. 2005. Disponível
em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100005&lng=en&nrm=iso
Acessado em 04 Março de 2021. https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005.
CUNHA, Ricardo Borges da; MARTINS, César Augusto Ávila. GEOGRAFIA ELEITORAL: UMA REVISÃO E
POSSÍVEIS CAMINHOS - ELECTORAL GEOGRAPHY: A REVIEW AND POSSIBLE WAYS. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 39, p. 43 - 56, apr. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://
revistas.ufpr.br/raega/article/view/41834>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/
raega.v39i0.41834.
FIORI, José Luís. Estado e desenvolvimento na América LAtina. Rev. econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 24,
n. 1, e202416, 2020.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi-
d=S1415-98482020000100205&lng=en&nrm=iso . Acessado em 04 Mar. 2021. Publicado em 27 de abril de,
2020. https://doi.org/10.1590/198055272416.
NUNES, João. Para que serve a teoria das Relações Internacionais? Relações Internacionais, Lisboa, n. 36,
p. 11-22, dez. 2012. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?
script=sci_arttext& pid=S1645-91992012000400002 Acesso em: 04/03/2021
Thiery, H. Costa, Wanderley Messias da. Oitenta anos de Geopolítica no Brail: da Geografia militar a um
pensamento estratégico nacional. Rev. Tamoios, São Gonçalo (RJ), ano 12, n. 2, págs. 4-21, jul/dez. 2016.
DOI: 10.12957/tamoios.2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/
view/26780/19294 Acesso em: 04/03/2021
RUDZIT, Gunther; NOGAMI, Otto. Segurança e Defesa. Nacionais: conceitos básicos para uma análise. Rev.
bras. polít. int., Jul 2010, vol.53, no.1, p.5-24. ISSN 0034-7329. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000100001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021.
HERZ, Monica; YAMATO, Roberto Vilchez. As Transformações das Regras Internacionais sobre Violência na
Ordem Mundial Contemporânea. Dados, Mar 2018, vol.61, no.1, p.3-45. ISSN 0011-5258. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582018000100003&lng=pt&nrm=iso. Acesso
em: 04/03/2021.
CEPIK, Marco; BORBA, Pedro. Crime organizado, Estado e segurança internacional. Contexto int., Dez 2011,
vol.33, no.2, p.375-405. ISSN 0102-8529. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex-
t&pid=S0102-85292011000200005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021.

EIXO 4. EDUCAÇÃO E ENSINO DE GEOGRAFIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo de pesquisa cabem investigações sobre as políticas públicas educacionais e seus impactos
sociais e econômicos, bem como a maneira como afetam a disciplina de Geografia no currículo da
Educação Básica e/ou os cursos de Geografia no ensino superior. Estudam-se também as práticas e os
saberes que compõem a atuação dos professores e a aprendizagem dos estudantes. Dessas perspectivas,
possibilita investigações que envolvem: propostas e/ou implementação de políticas educacionais nos níveis
municipal, estadual e federal que interferem na organização escolar e/ou no ensino das disciplinas; políticas
para o ensino superior e a formação inicial do professor de Geografia; políticas públicas para a formação
conti- nuada e o professor de Geografia; políticas curriculares e a disciplina de Geografia na escola básica
ou a for- mação inicial do docente; material didático e tecnologias educacionais voltadas para o ensino de
Geografia;
processo de ensino de Geografia nos diferentes níveis e graus; a cidade como espaço educativo;
abordagens da cultura no ensino de Geografia; abordagens socioambientais no ensino de Geografia;
abordagens econô- micas e políticas no ensino de Geografia; cartografia no ensino de Geografia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BALISKI, Patrícia. Encaminhamentos metodológicos para o ensino de geografia. Curitiba: InterSaberes,


2016.
SOARES, Katia Cristina Dambinski. SOARES, Marcos. Sistema de Ensino e Legislação Educacional.
Curitiba: InterSaberes, 2017
COSTA, H. H. C. Teoria Curricular e Geografia: convites à reflexão sobre a BNCC. Revista Brasileira de
Educação em Geografia, Campinas, v. 9, n. 17, p. 86-108, jan./jun., 2019

5
ROCHA, G. O. R. da. Uma breve história da formação do(a) professor(a) de Geografia no Brasil. Terra
Livre, São Paulo, n.15, p.129-144, 2000.
FLAVIANA, M. C. O ensino de Geografia e o uso dos recursos didáticos e tecnológicos. Geosaberes,
Fortaleza, v. 3, n. 5, p.12-20, jan. / jun. 2012
CAVALCANTI, L. de S. Propostas curriculares de geografia no ensino: algumas referências de análise. Terra
Livre, São Paulo, n. 14, p. 125-145, 2015.
ROSA, C. do C. Professores iniciantes de Geografia: processos de recontextualização da formação inicial no
contexto da prática pedagógica. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia do
Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), 2017.
STRAFORINI, R. Permanências e mudanças no currículo de Geografia dos anos iniciais ensino fundamental.
Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 6, n. 11, p.160-184, jan./jun., 2016
COSTA, H. H. C. Teoria Curricular e Geografia: convites à reflexão sobre a BNCC. Revista Brasileira de
Educação em Geografia, Campinas, v. 9, n. 17, p. 86-108, jan./jun., 2019

EIXO 5. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO


DESCRITIVO DA LINHA:
Este eixo permite estudos sobre epistemologia, políticas, práticas e impactos relacionados a temas ambien-
tais, bem como aspectos teóricos e metodológicos do ensino das temáticas ambientais na Educação
Básica. Assim, possibilita investigações que envolvem: história da educação ambiental no Brasil e no
mundo; con- ceitos de referência da temática ambiental, suas raízes epistemológicas e filiações teóricas
atuais; dinâmica da paisagem e estudos da origem e evolução dos ambientes; sistemas naturais:
hidrológico, pedológico, geomorfológico, geológico, climático e biogeográfico; estudos de risco e
vulnerabilidade socioambiental; a integração dos processos naturais e a relação com a ação humana;
questões socioambientais e as relações com a ciência e a tecnologia; estudos de impacto ambiental,
estudos sobre relatórios de impactos ambien- tais (RIMAS), planos básicos ambientais (PBA); legislação
ambiental no Brasil e a proteção da natureza; mapeamento sistemático dos compartimentos
socioambientais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013.
BUENO, Karen Estefania Moura, et al. Planejamento e Gestão Ambiental. Curitiba. InterSaberes, 2020.
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes,
2018
MENDONÇA, F. Riscos, Vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir
da RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, p. 139-148, jul/dez. 2004. Editora UFPR.
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/3102 Acessado em 04/03/2020.
BERTRAND, Georges. PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, dec. 2004. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/
raega/article/view/3389/2718>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389.
RODRIGUEZ, J.M.M; SILVA, E.V. A classificação das paisagens a partir de uma visão geossistêmica. In:
Mercartor – Revista de Geografia da UFC, a.1, n.1, 2002.
ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. In: Revista do
Departamento de Geografia. São Paulo: FFLHC- USP, n.9, p.65-76. 1994.
NETO, R. M. Considerações sobre a paisagem enquanto recurso metodológico para a geografia física. In:
Caminhos da Geografia. Uberlândia, v.9, n.26, p. 243-255. 2008.
GOMES, Rodrigo Dutra; VITTE, Antonio Carlos. GEOSSISTEMA E COMPLEXIDADE: SOBRE HIERARQUIAS E
DIÁLOGO ENTRE OS CONHECIMENTOS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 42, p. 149 - 164,
dec. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46746/34138>.
Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v42i0.46746.
SANT´ANNA NETO, João Lima. Da climatologia geográfica à geografia do clima gênese, paradigmas e apli-
cações do clima como fenômeno geográfico. Revista da ANPEGE, [S.l.], v. 4, n. 04, p. 51-72, jul. 2017. ISSN
1679-768X. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6599>. Acesso em:
04 mar. 2021. doi:https://doi.org/10.5418/RA2008.0404.0004.
AB’SABER, Aziz. Zoneamento ecológico e econômico da Amazônia: questões de escala e método. Estud. av.,
São Paulo , v. 3, n. 5, p. 4-20, Abril. 1989 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0103-40141989000100002&lng=en&nrm=iso Acessado em 04 Mar. 2021. https://doi.
org/10.1590/S0103-40141989000100002.

5
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: BACHARELADO EM GEOGRAFIA
EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo estuda-se o espaço da produção e da circulação de mercadorias, pessoas e capitais, na
constitui- ção da paisagem, nas relações sociais e de trabalho, bem como nas relações sociedade-natureza.
Possibilita investigações que envolvem: natureza como valor real em si mesma e como recurso e matéria
prima para produção do espaço geográfico; processo de urbanização e industrialização da sociedade e
seus custos e impactos sociais e ambientais; geopolítica urbana, o Estado e o capital na organização dos
territórios na cidade; a organização do território urbano a partir da ação geopolítica da população marginal;
Produção do espaço urbano e rural: atividades econômicas na produção do espaço geográfico em escalas
local, regional, nacional e global; a questão agrária, o Estado, o capital e os movimentos sociais, na luta
pela terra; impactos sociais e ambientais da produção industrial e da produção agrária; questões históricas
e epistemológicas no âmbito da Geografia Econômica; a cartografia dos espaços urbano, agrário e
econômico.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano:
impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016.
OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017.
MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do
espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017
BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba:
InterSaberes, 2019.
COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio
de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012.
MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos
Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021
SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do
Brasil. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 15-34 jan/abr 2018
SOUZA, A. M. G. Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões
recentes nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 245-265, jan/abr 2018
TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária. Quem tem o
poder de veto? Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 155-176, jan/abr 2021
SILVA, B. C. do N. Governança metropolitana face à implementação do Estatuto da Metrópole: um
estudo da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. Tese de doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
2020.
VIVIAN, M.M. Transformações urbanas no século XXI : trajetórias e produção institucional das políti-
cas de waterfront regeneration no Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação
em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2020.
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
JUNIOR, A. de p.; MÁXIMO, G. L. Capital Humano Rural e Produtividade Agrícola: Análise espacial para a
Região Sul do Brasil. Extensão Rural, DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020
DORNELAS, L. N. de D. Evolução da política de crédito rural no Brasil: uma análise histórica. Extensão Rural,
DEAER – CCR – UFSM, Santa Maria, v.27, n.2, abr./jun. 2020.
PONTES, I.C.B M; ANDRADE; J.R.; ANDRADE, G.G.. Ponte do Belvedere: um estudo da dicotomia entre cidade
e natureza e da busca por novas sensações no meio urbano natural. Revista Rural & Urbano. Recife. v.
04, n. 01, p. 57-78, 2019.
GONÇALVES, M.; HANNAS, A. Agricultura alternativa e mecanismos de certificação agropecuária: uma análise
do marco regulatório. Revista Rural & Urbano. Recife. v. 03, n. 02, p.82-105, 2018.
ROSAS, C. A. R. da F. Espaço Rural e Geografia: Diferentes abordagens na relação campo-cidade. Divers@!
Revista Eletrônica Interdisciplinar/Matinhos/Vol.7, n.1, p.68-80 /Jan./jun./2014.
SALES, C. M.C. F.; RODRIGUES, R. N. Espaço rural brasileiro: diversificação e peculiaridades. Revista
Espinhaço, Vol. 8 p. 54-65, 2019.
MARQUES, M. I. M. O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre. São Paulo, Ano 18, n. 19, p. 95-112,
JUL/DEZ 2002.
WHITACKER, G. M. Agricultura orgânica: estratégia capitalista para (re)produção do espaço rural. Revista
Geografia em Atos. Presidente Prudente, V. 1, n. 12, p. 75-94, JAN/JUL, 2012
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural

5
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo é possível pesquisar as manifestações culturais e a composição demográfica em relação à
produ- ção e organização do espaço geográfico. Possibilita investigações que envolvem: história e
epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos;
paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço
geográfico; temas e con- ceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas
e econômicas na organi- zação socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações
nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos
culturais e demográficos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ARAUJO, Wiviany Mattozo de. FOGAÇA, Thiago Kich. TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo. Geografia
da População. Curitiba: InterSaberes, 2016.
SILVA, Marcia Alves Soares da. Geografia Cultural. Curitiba: InterSaberes, 2019.
CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CULPI, Ludmila A. Estudos Migratórios. Curitiba: InterSaberes, 2019.
SALAINI, Cristian et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Claval, P. Geografia cultural: um balanço. Revista Geografia (Londrina), v. 20, n.3, p. 005-024, set./dez. 2011.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160
Acessado em 04/03/2021.
Claval, P. O território na transição pós-modernidade. Revista do Programa de Pós-graduação em
Geografia (UFF). GEOgraphia – ano 1 – n.2 – 1999. Disponível em:
https://periodicos.uff.br/geographia/article/ view/13349 Acessado em 04/03/2021.
BAENINGER, Rosana; PERES, Roberta. Migração de crise: a migração haitiana para o Brasil. Rev. bras. estud.
popul., São Paulo, v. 34, n. 1, p. 119-143, Apr. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000100119&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 Mar. 2021.
http://dx.doi. org/10.20947/s0102-3098a0017.
SANTOS, Aline Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal: hierarquias geográficas e dinâmicas dos fluxos e
contrafluxos populacionais no limiar do século XXI. 2016. Tese (Doutorado em Geografia Humana) -
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
doi:10.11606/T.8.2016.tde-06062016-114150. Acesso em: 2021-03-04. Disponivel em: https://teses.usp.br/
teses/disponiveis/8/8136/tde-06062016-114150/pt-br.php
PEREIRA, Clevisson Junior. GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: UM OLHAR PANORÂMICO. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 27, jan. 2013. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/
raega/article/view/30414>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v27i0.30414.
GIL FILHO, Sylvio Fausto. Por uma geografia do sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.],
v. 5, dec. 2001. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18316/11880>.
Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v5i1.18316.
GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço de representação e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do
fato religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 3, dec. 1999. ISSN 2177-2738. Disponível
em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18226>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.
org/10.5380/raega.v3i0.18226.

EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo de pesquisa permite estudar as disputas territoriais em todas as escalas geográficas. Envolve
desde os conceitos e definições relacionados à geografia e à política, bem como destaca o conceito de
território em seus recortes temáticos. possibilita investigações que envolvem: história do pensamento geo-
político e debate teórico atual; a questão nacional, as nacionalidades, os movimentos de emancipação e as
disputas territoriais; geografia política e relações internacionais: categorias de análise da Geografia e teoria
de relações internacionais; estratégias de defesa do território nacional, plano nacional de defesa, política de
defesa nacional, Escola Superior de Guerra e Geografia; projetos de integração política da América Latina,
Mercosul, Unasul, Alba, CAN, Alca; geografia eleitoral: relação entre espaço e voto; distribuição da intenção
de voto no Brasil e no mundo; estratégia de campanha e espaço geográfico; condicionantes geográficos na
formação das preferências eleitorais no Brasil; cartografia e mapeamento do fenômeno político.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

SILVA, Renata Adriana Garbossa. SILVA, Rodolfo dos Santos. Geografia Política e Geopolítica. Curitiba:
InterSaberes, 2018

5
AUGUSTO, Daniel Cirilo. Caminhos da Geografia Eleitoral. Curitiba: InterSaberes, 2020
TEIXEIRA JUNIOR, Augusto W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos.
Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teorias das Relações Internacionais. Curitiba: InterSaberes, 2016.
FROTA, A.F.M. SENS, D. Globalização e governança internacional: fundamentos teóricos. Curitiba:
Intersaberes, 2017.
JARDEWESKI, C. FROTA, A. F.M. Espaço Geográfico global. Curitiba: Intersaberes, 2019.
VILLA, Rafael D. Segurança Internacional. Curitiba: InterSaberes, 2019
BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 53, p.71-86,Abril. 2005. Disponível
em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100005&lng=en&nrm=iso
Acessado em 04 Março de 2021. https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005.
CUNHA, Ricardo Borges da; MARTINS, César Augusto Ávila. GEOGRAFIA ELEITORAL: UMA REVISÃO E
POSSÍVEIS CAMINHOS - ELECTORAL GEOGRAPHY: A REVIEW AND POSSIBLE WAYS. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 39, p. 43 - 56, apr. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://
revistas.ufpr.br/raega/article/view/41834>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.
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FIORI, José Luís. Estado e desenvolvimento na América LAtina. Rev. econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 24,
n. 1, e202416, 2020.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi-
d=S1415-98482020000100205&lng=en&nrm=iso . Acessado em 04 Mar. 2021. Publicado em 27 de abril de,
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NUNES, João. Para que serve a teoria das Relações Internacionais? Relações Internacionais, Lisboa, n. 36,
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script=sci_arttext& pid=S1645-91992012000400002 Acesso em: 04/03/2021
Thiery, H. Costa, Wanderley Messias da. Oitenta anos de Geopolítica no Brail: da Geografia militar a um
pensamento estratégico nacional. Rev. Tamoios, São Gonçalo (RJ), ano 12, n. 2, págs. 4-21, jul/dez. 2016.
DOI: 10.12957/tamoios.2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/
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RUDZIT, Gunther; NOGAMI, Otto. Segurança e Defesa. Nacionais: conceitos básicos para uma análise. Rev.
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HERZ, Monica; YAMATO, Roberto Vilchez. As Transformações das Regras Internacionais sobre Violência na
Ordem Mundial Contemporânea. Dados, Mar 2018, vol.61, no.1, p.3-45. ISSN 0011-5258. Disponível em:
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CEPIK, Marco; BORBA, Pedro. Crime organizado, Estado e segurança internacional. Contexto int., Dez 2011,
vol.33, no.2, p.375-405. ISSN 0102-8529. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0102-85292011000200005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021.

EIXO 4. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO


DESCRITIVO DA LINHA:
Este eixo permite estudos sobre epistemologia, políticas, práticas e impactos relacionados a temas ambien-
tais, bem como aspectos teóricos e metodológicos do ensino das temáticas ambientais na Educação
Básica. Assim, possibilita investigações que envolvem: história da educação ambiental no Brasil e no
mundo; con- ceitos de referência da temática ambiental, suas raízes epistemológicas e filiações teóricas
atuais; dinâmica da paisagem e estudos da origem e evolução dos ambientes; sistemas naturais:
hidrológico, pedológico, geomorfológico, geológico, climático e biogeográfico; estudos de risco e
vulnerabilidade socioambiental; a integração dos processos naturais e a relação com a ação humana;
questões socioambientais e as relações com a ciência e a tecnologia; estudos de impacto ambiental,
estudos sobre relatórios de impactos ambien- tais (RIMAS), planos básicos ambientais (PBA); legislação
ambiental no Brasil e a proteção da natureza; mapeamento sistemático dos compartimentos
socioambientais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013.
BUENO, Karen Estefania Moura, et al. Planejamento e Gestão Ambiental. Curitiba. InterSaberes, 2020.
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes,
2018
MENDONÇA, F. Riscos, Vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da
RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, p. 139-148, jul/dez. 2004. Editora UFPR.
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/3102 Acessado em 04/03/2020.

5
BERTRAND, Georges. PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, dec. 2004. ISSN 2177-2738. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/
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RODRIGUEZ, J.M.M; SILVA, E.V. A classificação das paisagens a partir de uma visão geossistêmica. In:
Mercartor – Revista de Geografia da UFC, a.1, n.1, 2002.
ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. In: Revista do
Departamento de Geografia. São Paulo: FFLHC- USP, n.9, p.65-76. 1994.
NETO, R. M. Considerações sobre a paisagem enquanto recurso metodológico para a geografia física. In:
Caminhos da Geografia. Uberlândia, v.9, n.26, p. 243-255. 2008.
GOMES, Rodrigo Dutra; VITTE, Antonio Carlos. GEOSSISTEMA E COMPLEXIDADE: SOBRE HIERARQUIAS E
DIÁLOGO ENTRE OS CONHECIMENTOS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 42, p. 149 - 164,
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SANT´ANNA NETO, João Lima. Da climatologia geográfica à geografia do clima gênese, paradigmas e apli-
cações do clima como fenômeno geográfico. Revista da ANPEGE, [S.l.], v. 4, n. 04, p. 51-72, jul. 2017. ISSN
1679-768X. Disponível em: <https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6599>. Acesso em: 04
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AB’SABER, Aziz. Zoneamento ecológico e econômico da Amazônia: questões de escala e método. Estud. av.,
São Paulo , v. 3, n. 5, p. 4-20, Abril. 1989 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0103-40141989000100002&lng=en&nrm=iso Acessado em 04 Mar. 2021. https://doi.
org/10.1590/S0103-40141989000100002.

EIXO 5. PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL


DESCRITIVO DA LINHA:
Este eixo de estudos tem por objetivo instrumentalizar o estudante com os temas ligados ao planeja-
mento e a gestão territorial. Trata-se de um eixo voltado para o campo aplicado da Geografia. Neste, são
desenvolvidos temas como: estudos de impacto ambiental; sistemas de informação geográfica; uso de
dados cartográficos para o planejamento e a gestão; políticas públicas voltadas ao uso e a ocupação do
solo; ciência de dados e a Geografia; programação e sistemas de informação geográfica; mapeamento
do território; georreferenciamento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013.
SILVEIRA, R. M. P. Cartografia temática. Curitiba: Intersaberes, 2019.
CUBAS, M. G.; TAVEIRA, B.D.A. Geoprocessamento: fundamentos e técnicas. Curitiba: Intersaberes, 2020.
EVES, Laís Fernandes de Souza; NEVES, Sandra Mara Alves da Silva; NEVES, Ronaldo José. GEOTECNOLOGIAS
E MÉTRICAS APLICADAS NA ANÁLISE DA PAISAGEM DA BACIA DO RIO AGUAPEÍ/MT, BRASIL. Geo UERJ,
[S.l.], v. 2, n. 25, p. 397-418, dez. 2014. ISSN 1981-9021. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.
uerj.br/index.php/geouerj/article/view/11739>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:https://doi.org/10.12957/
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ROQUE GUERRERO, J. V.; DE LOLLO, J. A.; LORANDI, R. CARTOGRAFIA GEOAMBIENTAL COMO BASE PARA
PLANEJAMENTO TERRITORIAL NA BACIA DO RIO CLARINHO, SP. Revista Brasileira de Cartografia, v. 68,
n. 2, 26 fev. 2016.
NUNES, J. F.; ROIG, H. L. MODELAGEM DOS CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO COMO FERRAMENTA
PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL: O CASO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO DESCOBERTO DF/
GO. Revista Brasileira de Cartografia, v. 68, n. 7, 17 ago. 2016.
SAITO, Nathália Suemi et al . USO DA GEOTECNOLOGIA PARA ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA
FLORESTAL. CERNE, Lavras , v. 22, n. 1, p. 11-18, mar. 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/
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SAITO, Nathalia Suemi et al . Geotecnologia e Ecologia da Paisagem no Monitoramento da Fragmentação
Florestal. Floresta Ambient., Seropédica , v. 23, n. 2, p. 201-210, June 2016 . Available from
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BREUNIG, Fábio Marcelo et al. REFLEXÕES SOBRE AS GEOTECNOLOGIAS NO CONTEXTO DA GEOGRAFIA DO
BRASIL. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 46, n. 2, p. 185-198, june 2019. ISSN 2177-2738.
Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/64045>. Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://
dx.doi.org/10.5380/raega.v46i2.64045.

6
ROSENFELDT, Y. A. Z.; LOCH, C. O USO DE IMAGENS MULTITEMPORAIS PARA O PLANEJAMENTO URBANO E
CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS IRREGULARES. Revista Brasileira de Cartografia, v. 65, n. 6, 11.
SARDINHA, Diego de Souza et al. Banco de dados de desastres naturais em Poços de Caldas: uma ferra-
menta de planejamento e gestão territorial. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana , Curitiba, v. 8, n. 3,
pág. 318-331, dezembro de 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S2175-33692016000300318&lng=en&nrm=iso>. acesso em 04 de março de 2021. Epub 20 de junho
de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.008.003.AO03.

CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)


EIXO 1. EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA (LICENCIATURA)
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste eixo de pesquisa cabem investigações sobre as políticas públicas educacionais e seus impactos
sociais e econômicos, bem como a maneira como afetam a disciplina de Ciências e Biologia no currículo
da Educação Básica e/ou os cursos de Ciências e Biologia no ensino superior. Estudam-se também as
práticas e os saberes que compõem a atuação dos professores e a aprendizagem dos estudantes.
Dessas perspectivas, possibilita investigações que envolvem: Propostas e/ou implementação de políticas
educa- cionais nos níveis municipal, estadual e federal que interferem na organização escolar e/ou no
ensino das
disciplinas; Políticas para o ensino superior e a formação inicial do professor de Ciências e Biologia;
Políticas públicas para a formação continuada e o professor de Ciências e Biologia; Políticas curriculares e a
disciplina de Ciências e Biologia na escola básica ou a formação inicial do docente; Material didático e
tecnologias educacionais voltadas para o ensino de Ciências e Biologia; Processo de ensino de Ciências e
Biologia nos diferentes níveis e graus; A cidade como espaço educativo; Abordagens da cultura no ensino
de Ciências e Biologia; Abordagens socioambientais no ensino de Ciências e Biologia; Abordagens sobre a
importância das aulas práticas para o ensino de Ciências e Biologia; Abordagens dos diferentes conteúdos
no ensino de Ciências e Biologia; Análise do discurso no ensino de Ciências e Biologia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ARMSTRONG, Diane Lúcia de Paula; BARBOZA, Liane Maria Vargas. Metodologia do Ensino de Ciências
Biológicas e da Natureza. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. BV
ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1998. BV
MARTINS, J. S. Projetos de Pesquisa: Estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. São Paulo:
Armazém do Ipê, 2005.BV
MARTINS, Vanderlei et al. Metodologia científica - fundamentos, métodos e técnicas. 1 ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2016. BV
OLIVEIRA, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba, Intersaberes, 2012. BV
SANTORI, Ricardo Tadeu; SANTOS, Marcelo Guerra (org.). Ensino de Ciências e Biologia: um manual para
elaboração de coleções didáticas. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2015. BV
SOARES, Katia Cristina Dambinski. SOARES, Marcos. Sistema de Ensino e Legislação Educacional. Curitiba:
InterSaberes, 2017. BV
GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Constituição histórica da educação brasileira. Curitiba: Ibpex, 2011. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

ALMEIDA, Beatriz Carvalho; JUSTI, Rosária Silva. Influências de conhecimentos de natureza da ciência no
planejamento de aulas relacionadas à história da ciência. IENCI: Investigação em Ensino de Ciências.
V. 25, n. 3, 2020. Disponível em < https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/2074 >
Acesso em 04 de mar. 2021.
GIORDAN, Marcelo.; LIMA, Guilherme da Silva. A produção discursiva em aulas de ciências por meio da divul-
gação científica: o caso do uso do discurso direto. IENCI: Investigação em Ensino de Ciências. V. 25,
n. 3, 2020. Disponível em < https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1877 > Acesso em
04 de mar. 2021.
LUZ, Rodrigo da.; ALMEIDA, Eliane dos Santos; ALMEIDA, Rosiléia Oliveira de. Educação Ambiental e
Educação CTS numa perspectiva Freireana: a necessária superação da contradição entre conservação e
desenvolvimento. IENCI: Investigação em Ensino de Ciências. V. 25, n. 3, 2020. Disponível em <https://
www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1873> Acesso em 04 de mar. 2021.
MACHADO, Maria Helena; MEIRELLES, Rosane Moreira Silva. Da “LDB” dos anos 1960 à BNCC de 2018:
Breve relato histórico do ensino de Biologia no Brasil. Debates em Educação. Universidade Federal de
Alagoas. v.12, n. 27, maio/ago., 2020.
MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste mundo
em desequilíbrio? Editora Autântica, 2012. BV

6
MENDONÇA, Paula Cristina Cardoso; FRANCO, Luiz Gustavo. A ciência aberta e a área de educação em
ciências: perspectivas e diálogos. ENSAIO: Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 23, 2021.
Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e29175.pdf > Acesso em 04 de mar.,
2021.
SASSERON, Lúcia Helena. Práticas constituintes de investigação planejada por estudantes em aula de ciên-
cias: análise de uma situação. ENSAIO: Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 23, 2021.
Disponível em <https://www.scielo.br/pdf/epec/v23/1983-2117-epec-23-e26063.pdf> Acesso em 04 de
mar., 2021.
Demais artigos presente no periódico: Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências. Disponível em
<https://periodicos.ufmg.br/index.php/ensaio> Acesso em 04 de mar., 2021.
Demais artigos presentes no periódico: IENCI: Investigações em Ensino de Ciências. Disponível em
<https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/index
> Acesso em 04 de mar., 2021.

EIXO 2. EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)


DESCRITIVO DA LINHA:
Essa linha de pesquisa refere-se ao estudo do pensamento científico e filosófico nos diferentes contextos
da história humana com aplicabilidade às Ciências Biológicas. Portanto, o enfoque se dá pela
abordagem da filosofia da ciência na sociedade. Dentro dessas abordagens, cabem análise acerca da
Metodologia e
pesquisa em Ciências; Construção do pensamento científico e evolutivo; Bioética na construção das
ciências; Abordagens da filosofia aplicada às Ciências Biológicas; Avanços nas pesquisas em Ciências
Biológicas; Capitalismo e Globalização e relações com as pesquisas científicas, dentre outros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Curitiba: IBPEX, 2011. BVP
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ed. Pearson, São Paulo, 2006. BV
DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba, IBPEX, 2012. JORGE FILHO, Isac. Bioética.
1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BV
GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências naturais. São Paulo, Ática, 2010. JORGE FILHO, Isac.
Bioética. 1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BV
JORGE FILHO, Isac. Bioética. 1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BVP
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes,
2018. BV
NEPOMUCENO, A. N.; NACHORNICK, V. L. Estudos e técnicas de recuperação de áreas degradadas.
Curitiba: Intersaberes, 2015. BV
RUIZ, Cristiane R. et al. Bioética: uma diversidade temática. 1ª ed. São Caetano, do Sul – SP. Difusão.
2017. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

ALBIERI, Sara. Causas e leis nas ciências do homem. Kriterion [online]. 2011, vol.52, n.124 [citado em 2021-
03-04], pp.331-342. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0100-512X2011000200005&lng=en&nrm=iso > Acesso em 04 de mar., 2021.
BERTONI, Danislei. Gênese e desenvolvimento do conceito vida. Curitiba: Tese de Doutorado. UFPR. 2012.
JÚNIOR, Antônio Fernandes Nascimento. Fragmentos do pensamento dialético na história da construção
das ciências da natureza. Ciência & Educação, 2000. Disponível em <https://doaj.org/article/c5f855b69b5
b429fb5475c93a41fdd55 > Acesso em 04 de mar., 2021.
MAYR, Ernst Corista. Biologia, ciência única: reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica.
São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Disponível em < https://lelivros.love/book/baixar-livro-biologia-
ciencia-unica-ernst-mayr-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/ > Acesso em 04 de mar., 2021.
RODRIGUES, Léo Peixoto; NEVES, Fabrício Monteiro; ANJOS, José Carlos dos. A contribuição da
Sociologia à compreensão de uma epistemologia complexa da Ciência Contemporânea. Sociologias,
2016.
Disponível em https://doaj.org/article/611242b237054f1a9e6172ecbd9a1473?frbrVersion=3 > Acesso em 04
de mar., 2021.

EIXO 3. SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE (LICENCIATURA E BACHARELADO)


DESCRITIVO DA LINHA:
Essa linha de pesquisa estuda a relação entre saúde, doença, ambiente e sociedade. Portanto, a
ausência de saúde deve ser compreendida nos seus múltiplos contextos, com enfoque nas principais
doenças epidemiológicas, sejam elas parasitárias ou metabólicas. Sendo assim essa linha de pesquisa
pode estar

6
ligada, dentre outras temáticas, a análise crítica sobre a distribuição das principais endemias e/ou epidemias
brasileiras (cadeia epidemiológica e distribuição de determinada doença em uma dada região), a políticas
públicas e doenças no Brasil (em diferentes escalas de escolha); a relação evolutiva e ecológica entre
parasita, vetor e hospedeiro (estudo da origem da doença e da relação com a espécie humana e área de
ocorrência); a doenças parasitárias e imunologia (entra também o caso das superbactérias); a doenças
metabólicas, incidência, progressão e qualidade de vida e análises clínicas e laboratoriais aplicadas as dife-
rentes patologias (parasitárias ou não).

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BARBOSA, Heloiza Ramos et al. Microbiologia Básica: Bacteriologia. 2 ed, Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
BV BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. rev. atual. a ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. BV
BRENER, Beatriz. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BV
BRUNSTEIN, A.. Saúde, bem-estar e qualidade de vida. São Paulo: Eureka, 2015. BV
BUSATO, Ivana Maria Saes Busato. Epidemiologia e processo saúde doença. Curitiba: InterSaberes, 2016.
BV
. Planejamento estratégico em saúde. Curitiba: InterSaberes, 2017. BV
DE CARLI, Geraldo A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos de laboratório para o diagnóstico
das parasitoses humanas. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BVP
FANTIN, Maria Eneida; OLIVEIRA, Edinalva. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida (livro eletrô-
nico). Curitiba: InterSaberes, 2014. BV
FORTE, Wilma C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 3ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. BV
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis. Fundamentos de epidemiologia: 2.ed. Barueri, SP: Manole,
2011. BV
GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013.
ISBN 978-85-204-3606-6. BV
GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São Paulo. Editora
Atheneu, 2010. BV
KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed.
Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. ISBN 978-85-352-8163-7. BVP
MACHADO, P. H. B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. (org.). Saúde coletiva: um campo em construção.
Curitiba: InterSaberes, 2013 BV
MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. São Paulo. 12ed. Artmed, 2010. BV
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes,
2018. BV
PHILIPPI JR, Arlindo (edi). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sus-
tentável. Barueri, SP: Manole, 2005. BV
PROCOP, G. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 7. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ISBN
978-85-277-3318-2. BVP
RAZZOLINI FILHO, Edelvino; BERTÉ, R. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba:
Ibpex, 2009. BV
ROCHA, Arnaldo. Parasitologia. São Paulo: Rideel, 2013. BV
ROCHA, Maria Carolina Vieira da. Microbiologia ambiental. Curitiba. Editora Intersaberes, 2020. BV
TIETZMANN, Daniela (organizadora). Epidemiologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BVP
ZEIBIG, E. A. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico laboratorial. 1. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier,
2014. ISBN 978-85-352-7477-6. BVP
ZUCCOLOTTO, T. Meio ambiente e doenças tropicais emergentes. Curitiba: Contentus, 2020. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

COSTA, Amine Farias et al. Carga do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 33,
n. 2, 2017. Disponível em < https://www.scielosp.org/pdf/csp/2017.v33n2/e00197915/pt> Acesso em 04 de
mar., 2021.
JUNQUEIRA, Camillo de Léllis Carneiro; COSTA, Gerusa Maritimo da.; MAGALHÃES, Maria Eliane Campos.
Síndrome Metabólica: o risco cardiovascular é maior que o risco dos seus componentes isoladamente?
Rev Bras Cardiol. v. 24, n. 5, 2011.
LUNA, Expedito J. A. A emergência das doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Rev.
Bras. Epidemiologia, v. 5, n. 3, 2002. Disponível em < https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v5n3/03.pdf > Acesso
em 04 de mar., 2021.

6
LUNA, Rafael Leite. Síndrome metabólica. Arq. Bras. Cardiol. [conectados]. 2007, vol.88, n.5 [citado em
2021-03-04], pp.e124-e126. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0066-782X2007000500027&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021
MORAIS, Karla Vanessa Rodrigues et al. As doenças emergentes e reemergentes e seus determinantes.
Brazilian Journal of Health Review. v. 3, n. 4, 2020. Disponível em <https://www.brazilianjournals.com/
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PERES, Frederico; MOREIRA, Josino Costa. [organizadores]. É veneno ou é remédio? agrotóxicos, saúde
e ambiente. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003 Disponível em < https://static.scielo.org/scielobooks/
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PIGNATTI, Marta G. Saúde e ambiente: as doenças emergentes no Brasil. Ambiente & Sociedade. v. VII
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PINTO-E-SILVA, Maria Elisabeth et al. Alimentação saudável: prevenindo a síndrome metabólica. Revista
segurança alimentar e nutricional, 2016. Disponível em <https://doaj.org/article/bd842dfba10d4aea8cfd
d41d8780fbb1 > Acesso em 04 de mar., 2021.
RIBEIRO, Helena. Saúde Pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da prática, alguns aspectos
éticos. Saude soc. [online]. 2004, vol.13, n.1 [cited 2021-03-04], pp.70-80. Disponível em http://www.scielo.
br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902004000100008&lng=en&nrm=iso> Acesso em 04 de mar.,
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SÁ, Naíza Nayla Bandeira; MOURA, Erly Catarina. Fatores associados à carga de doenças da síndrome
metabólica entre adultos brasileiros. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 26, n. 9, set, 2010.
Disponível em < https://www.scielosp.org/pdf/csp/2010.v26n9/1853-1862/pt> Acesso em 04 de mar., 2021.
VIANNA, Anderson Martins. Poluição ambiental, um problema de urbanização e crescimento desordenado
das cidades. Revista. SUSTINERE, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, 2015. Disponível em https://www.e-publicacoes.
uerj.br/index.php/sustinere/article/view/17325/12855 > Acesso em 04 de mar., 2021.

EIXO 4. BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO (LICENCIATURA E BACHARELADO)


DESCRITIVO DA LINHA:
Nesta linha de pesquisa, a proposta é abordar a célula como unidade básica da vida, seus diferentes tipos,
caminhos evolutivos e possíveis intoxicações. Também, cabe o estudo da embriologia como ciência que
aborda o desenvolvimento dos diferentes embriões e a partir disso a relação filogenética entre as espécies.
Da diferenciação das células embrionárias, desenvolvem-se os diferentes tecidos adultos, os quais cons-
tituem os organismos multicelulares, sendo passiveis de alterações. Assim, essa linha de pesquisa pode
se desmembrar em diferentes temáticas, como exemplos: análise evolutiva a partir do desenvolvimento
embrionário; estudo da evolução dos diferentes tipos celulares (estrutura e metabolismo); citotoxicidade e
uso de produtos químicos, como agrotóxicos; uso de substâncias e alterações na estrutura histológica; aná-
lises histológicas para identificação de patologias; análise mutagênica e teratogênica no desenvolvimento
embrionário humano, dentre outras.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CESTARO, D. C. Embriologia e histologia humana: uma abordagem facilitadora. 1 ed. Curitiba:


InterSaberes, 2020. BV
FORTE, Wilma C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 3ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. BV
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis. Fundamentos de epidemiologia: 2.ed. Barueri, SP: Manole,
2011. BV
GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013.
BV
GILBERT, Scott. F. Biologia do desenvolvimento. 11ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. BV
GITIRANA, L. de B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BV
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. BV
GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São Paulo. Editora
Atheneu, 2010. BV
KARDONG, K. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019. BV
KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed.
Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. ISBN 978-85-352-8163-7. BVP
MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. BV
MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. 1.ed.
São Paulo: Érica, 2014. ISBN 978-85-365-2083-4.

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NEIVA, G. S. M. [organizadora]. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BV
PAOLI, S. [organizador]. Citologia e Embriologia. 1 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BV
RIBAS, João Luiz Coelho. Toxicologia (recurso eletrônica), Curitiba, Contentus, 2020. BV
SISINNO, Cristina L. S.; OLIVEIRA-FILHO, Eduardo C. Toxicologia ambiental. Interciência, Rio de
Janeiro.2013. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

ALMEIDA, Waldemar de.; FIÚZA, José; MAGALHÃES, Cláudio Marques; JUNGER, Celso Merola.
Agrotóxicos. Cadernos de Saúde Pública, v. 1, n. 2, 1985. Disponível em
https://www.scielosp.org/pdf/csp/1985. v1n2/220-249/pt> Acesso em 04 de mar., 2021.
AMBRÓSIO, Jaqueline Bianchi. Avaliação dos efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos de 2
classes de agrotóxicos utilizados em cultura de cana-de-açúcar no estado de São Paulo-Brasil. Tese
de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular). UNESP,
2012. Disponível em < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/100554/ambrosio_jb_dr_rcla.
pdf?sequence=1> Aceso em 04 de mar., 2021.
CARVALHO, Miguel Mundstock Xavier de; NODARI, Eunice Sueli e NODARI, Rubens Onofre. “Defensivos” ou
“pesticidas”? Uma história do uso e percepção dos agrotóxicos no estado de Santa Catarina, Brasil,
1950-2002. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. vol.24, n.1, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702017000100075&lng=en&nrm=iso > Acesso em 04 de mar.,
2021.
GILBERT, Scoot F. Biologia do desenvolvimento. 5 ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC Editora, 2003. Disponível
em <http://tga.blv.ifmt.edu.br/media/filer_public/6b/f9/6bf9b452-c40d-452e-a5c4-de848d8a3eae/
biologia_do_desenvolvimento_5a_edicao_scott_fgilbert.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021.
PERES, Frederico; MOREIRA, Josino Costa. [organizadores]. É veneno ou é remédio? agrotóxicos, saúde
e ambiente. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003 Disponível em < https://static.scielo.org/scielobooks/
sg3mt/pdf/peres-9788575413173.pdf> Acesso em 04 de mar., 2021.
SANTANA, Vilma Sousa; MOURA, Maria Claudia Peres; NOGUEIRA, Flávia Ferreira e. Mortalidade por intoxica-
ção ocupacional relacionada a agrotóxicos, 2000-2009, Brasil. Rev Saúde Pública, v. 47, n. 3, 2012. Disponível
em https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2013.v47n3/598-606/pt > Acesso em 04 de mar., 2021.
TARGA, Hamilton João; RABELLO-GAY, Maria Nazareth. Mutagênese, teratogênese, carcinogênese
e o uso de alguns praguicidas. ENAP: GOV. 1983. Disponível em https://repositorio.enap.gov.br/
bitstream/1/3768/1/1983%20RSP%20ano40%20v111%20n4%20Out-Dez%20p.193-200.pdf > Acesso em 04
de mar., 2021.
VIANNA, Anderson Martins. Poluição ambiental, um problema de urbanização e crescimento desordenado
das cidades. Revista. SUSTINERE, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, 2015. Disponível em https://www.e-publicacoes.
uerj.br/index.php/sustinere/article/view/17325/12855 > Acesso em 04 de mar., 2021.

EIXO 5. BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA (LICENCIATURA E BACHARELADO)


DESCRITIVO DA LINHA:
A proposta desta linha de pesquisa consiste em sugestões de estudos que versem sobre análises e aplica-
ções da biologia molecular, da genética, da bioquímica e biotecnologia nas mais diferentes situações, bem
como nas suas implicações bioéticas associadas à pesquisa com material humano e animal. Dentro dessa
linha, diferentes temáticas podem ser abordadas, como exemplos: análises moleculares, citogenéticas e
suas aplicações (ambiental, forense, investigação criminal, transgênico, câncer, anomalias cromossômicas,
etc.); pesquisas com células troncos versus bioética; biotecnologia e bioinformática; estudos de caso
dentro da genética aplicada (estudo de variabilidade genética nas populações, heranças genéticas,
heredogramas, etc.); estudos e aplicabilidades das biomoléculas no cotidiano (carboidratos, proteínas,
lipídios, vitaminas, etc.); bioquímica aplicada à farmacologia e a descoberta de novas moléculas ativas,
dentre outros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ANDREW, S.T. R. Genética Molecular Humana. – Porto Alegre: Artmed, 2013. BV


BRACHT, Adelar et ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza (org.). Métodos de Laboratório em Bioquímica. Barueri- SP.
Manole, 2003. BV
DAU, Ana Paula Arêas (org.). Bioquímica Humana. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2015. BV
DE ROBERTIS, E. M. F., HIB, J. & PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003. BV

6
DORTA, Daniel Junqueira: YONAMINE, Maurício: COSTA, José Luiz da: MARTINS, Bruno Spinosa de:
Toxicologia Forense. Blucher. São Paulo.2018. BVP
GALANTE, Fernanda, ARAÚJO, Marcus (org.). Bioquímica. São Paulo. Rideel. 2018 BV
GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013.
BV
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. BV
KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed.
Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. BV
LIMA, Edilson Gomes de. Nanotecnologia: biotecnologia e novas ciências. Editora Interciência, 2014.
BVP MARIA, Carlos Alberto Bastos de. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro, Intercência. 2014. BV
MARK SANDERS; JOHN BOWMAN. Análise genética: uma abordagem integrada. Pearson BV
MICHELACCI, Yara M., OLIVA, Maria Luiza Vilela Manual de práticas e estudos dirigidos: química, bioquí-
mica e biologia molecular. Blucher. São Paulo. 2014. BV
SALZANO F.M.; Genômica e Evolução. São Paulo, Oficina de Textos.2012 BV
SCHAEFER, G. Bradley; THOMPSON, James. Genética Médica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre - RS.
2015. BV
PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos das doenças hereditárias. 1 ed. Manole,
2002. BV
RIBAS, João Luiz Coelho. Toxicologia (recurso eletrônica), Curitiba, Contentus, 2020. . BV
SALZANO F.M.; Genômica e Evolução. São Paulo, Oficina de Textos, 2012.. BV
SALIN, Kanaan et al. Bioquímica clínica. Niterói-RJ. Atheneu. 2014. BV
SCHAEFER, G. Bradley; THOMPSON, James. Genética Médica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre - RS. 2015.
BVP
SCHOR, Nestor; BOIM, Mirian A.; SANTOS, Oscar F. P. dos. Bases Moleculares da Biologia, da Genética e
da Farmacologia. São Paulo. Editora Atheneu, 2003. BV
SILVA, Edson P.; DUARTE, Michelle R. Genética Marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2019. BV
VARGAS. V. L. B. Genética Humana. São Paulo. 2014. Person Education do Brasil. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

BATISTA, Mariana Pedrosa et al. Importância do estudo genético pré-natal. Femina, v. 40, n. 1., 2012.
Disponível em http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2012/v40n1/a3080.pdf >Acesso em 04 de mar., 2021.
CORTE-REAL, Francisco; VIEIRA, Duarte Nuno. Princípios de genética forense. Coimbra University Press,
2015. Disponível em https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/38492/3/Princ%C3%ADpios%20de%20
Gen%C3%A9tica%20Forense.preview.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021.
GUSMÃO, Alexandre Oliveira de Meira. SILVA, Antonio Rodrigues da.; MEDEIROS, Mauro Osvaldo. A biotec-
nologia e os avanços da sociedade. Biodiversidade, v.16, n1, 2017. Disponível em https://periodicos
cientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/download/4979/3357/0> Acesso em 04 de mar.,
2021.
JUNIOR, Walter Pinto. Diagnóstico pré-natal. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 1, 2002. Disponível
em https://www.scielo.br/pdf/csc/v7n1/a13v07n1.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021.
JUNGES, Jose Roque e ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e saúde coletiva: convergências epis-
temológicas. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.4 [citado 2021-03-04], pp.1049-1060. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000400026&lng=en&nrm=iso
Acesso em 04 de mar., 2021.
NAPOLITANO, Hamilton Barbosa et al., Inovação e Biotecnologia na Biodiversidade do Cerrado. Fronteiras:
Journal of Social, Technological and Environmental Science, v. 5., n.. 2., 2016. Disponível em http://perio-
dicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2037/1823 > Acesso em 04 de mar., 2021.
NUNES, Cássia Regina Rodrigues e NUNES, Amauri Porto. Bioética. Rev. bras. enferm. [conectados]. 2004,
vol.57, n.5 [cited 2021-03-04], pp.615-616. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttex t&pid=S0034-71672004000500020&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021.
OLIVEIRA, Carlos Jorge Rocha. Ética – Bioética – Pesquisa. Brazilian Journal of Natural Sciences, v. 1, n.1,
2018. Disponível em https://bjns.com.br/index.php/BJNS/article/view/11/2 > Acesso em 04 de mar., 2021.
SCHENBERG, Ana Clara Guerrini. Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Estud. av. [conecta-
dos]. 2010, vol.24, n.70 [cited 2021-03-04], pp.07-17. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script= sci_arttext&pid=S0103-40142010000300002&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021.
VICTORINO, Valério Igor P. A revolução da biotecnologia: questões de sociabilidade. Rev. Sociol. USP, SP,
v. 12, n. 2, 2000. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/ts/v12n2/v12n2a10.pdf > Acesso em 04 de mar.,
2021.

6
EIXO 6. CIÊNCIAS NATURAIS E AMBIENTAIS (LICENCIATURA E BACHARELADO)
DESCRITIVO DA LINHA:
Essa linha de pesquisa propõe que os estudos estejam voltados às áreas de Botânica, Zoologia e Ecologia,
tanto no aspecto teórico quanto aplicado. Ainda, sugere estudos relacionando à Biogeografia com a
Ecologia, bem como pesquisas voltadas à Educação Ambiental, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Dentro
dessa linha, temáticas que abordam a sistemática, morfologia e fisiologia vegetal; a botânica, zoologia e
ecologia aplicadas (etnobotânica, plantas medicinais, entomologia forense, controle biológico, relações eco-
lógicas em uma região, poluição, etc.); animais invertebrados como bioindicadores da qualidade ambiental
ou mesmo a etologia de animais vertebrados e suas inter-relações com o ambiente; a ecologia e distribuição
biogeográfica de espécies versus qualidade ambiental ou importância da implantação e/ou manutenção de
área de preservação ambiental; perda da biodiversidade e seus fatores associados; abordagens paleonto-
lógicas e suas importâncias; abordagens sobre os serviços ecossistêmicos; abordagens sobre as diferentes
formas de produção de alimento; além da educação ambiental, meio ambiente e sustentabilidade versando
com as escolas e projetos do municípios, dentre outras que abordam as ciências naturais e ambientais, são
bem-vindas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BEGON, Michael; TOWNESEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4 ed.
Artmed, 2007. BV
BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. 1 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. BV
CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. BV
FIELD, Barry. C.; FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BV
FRANSOZO, Adilson. Zoologia de Invertebrados. 1ed. Rio de Janeiro: Roca, 2018. BV
GODEFROID, R. S. Ecologia de sistemas. Curitiba: InterSaberes, 2016. BV
. Biogeografia: abordagens teórico-conceituais e tópicos aplicados. Curitiba:
InterSaberes, 2017. BV
KARDONG, K. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019. BV
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. BV
MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste mundo
em desequilíbrio? Editora Autântica, 2012. BV
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes,
2018. BV
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2007. BV
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008.
BV RAVEN, P.H.; EVERT R.F. E EICHHORN S.E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018. BV
REECE, Jane B, et al. Biologia de Campbell. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BV
RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
BV
SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. A História Ecológica da Terra. São Paulo: Blucher, 1994. BV
TAIZ, L et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Porto Alegre, 6ed. Artmed, 2017. BV

LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES:

ALMEIDA, M. de; ALMEIDA, C. V. de. Morfologia da folha de plantas com sementes [recurso eletrônico].
Piracicaba: ESALQ/USP, 2018: il. (coleção botânica, 3) disponível em:
<https://www.esalq.usp.br/biblioteca/ pdf/morfologia_folha.pdf> Acesso em 28 de nov. 2020.
ANDRADE, Daniel Caixeta; ROMEIRO, Ademar R. Valorização de serviços ecossistêmicos: por que e como
avançar? Sustentabilidade em debate, v.4, n.1, 2013. Disponível em https://www.researchgate.net/
publication/259221066_Valoracao_de_servicos_ecossistemicos_por_que_e_como_avancar > Acesso em 05 de
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APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARNELLO-GUERREIRO, S. M. [editoras]. Anatomia Vegetal. 2ed. Viçosa. UFV,
2006. Disponível em https://docero.com.br/doc/nsxxn8 > Acesso em 04 de mar., 2021.
CHAGAS, Marco Antonio; OLIVEIRA, Marcelo José de.; OLIVEIRA, Alzira Marques. Ensino em ciências
ambientais: em busca de uma práxis integradora. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso
de Ciências Sociais da UNIFAP, v.9, n.2, 2016. Disponível em
https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/ article/view/2948/marcov9n2.pdf> Acesso em 05 de mar.,
2021.

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AYRES, José Márcio et al. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil. Belém, PA:
Sociedade Civil Mamirauá, 2005. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/265293526_Os_
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CONCEIÇÃO, Pedro Nonato da. Alguns aspectos ecofisiológicos de floresta tropical úmida de terra firme.
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CORREIA, M.E.F.; OLIVEIRA, L.C.M. de. Fauna de Solo: Aspectos Gerais e Metodológicos. Seropédica:
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DUTRA, Valquíria Ferreira et al. Fenologia Reprodutiva, Síndromes De Polinização E Dispersão Em
Espécies De Leguminosa e Dos Campos Rupestres Do Parque Estadual Do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil.
Rodriguésia 60 (2): 371-387. 2009. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/rod/v60n2/2175-
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FILHO, Hermógenes de Freitas Leitão. Considerações sobre a florística de florestas tropicais e sub-
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FRANZON, Rodrigo Cezar; CARPENEDO, Silvia; SILVA, José Carlos Sousa. Produção de mudas: principais
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LIEBSCH, Dieter; GOLDENBERG, Renato; MARQUES, Marcia Cristina Mendes. Florística e estrutura de comu-
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LUCCAS, Fernanda S.; ROCHA, Humberto R. Contribuição das Ciências Ambientais e Pós-Normal na
Preservação do Serviço Ecossistêmico de Polinização. Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña,
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MARTINS-DA-SILVA, Regina Célia Viana et al. Noções Morfológicas e Taxonômicas para Identificação
Botânica. Brasília-DF. Embrapa, 2014. Disponível em https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/
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OLIVEIRA-FILHO, Ary; MELLO, José Marcio; SCOLFORO, José Roberto. Análise da composição florística, diver-
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urbano do município de Regente Feijo-SP. In: Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente
Prudente, 2014. Disponível em http://www.unoeste.br/site/enepe/2014/suplementos/area/Vitae/ Zoologia/A%20AN
%C3%81LISE%20DE%20ESP%C3%89CIES%20DE%20AVES%20COMO%20INDICADORES%20 AMBIENTAIS
%20NO%20AMBIENTE%20URBANO%20DO%20MUNIC%C3%8DPIO%20DE%20REGENTE%20
FEIJO.pdf > Acesso em 05 de mar., 2021.
PEIXOTO, Ariane Luna; LUZ, José Roberto Pujol. BRITO, Marcia Aparecida [organizadores]. Conhecendo a
biodiversidade. Brasília; MCTIC, CNPq, PPBIO, 2016. Disponível em https://www.researchgate.net/
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PIEDRAS, Sérgio Renato Noguez et al. . Macroinvertebrados bentônicos como indicadores de qualidade
de água na Barragem Santa Bárbara, Pelotas, RS, Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 2, 2006.
Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cr/v36n2/a20v36n2.pdf > Acesso em 05 de mar., 2021.
SALATINO, ANTONIO e BUCKERIDGE, MARCOS. “Mas de que te serve sabre botânica?”. Estud. av. [conecta-
dos], v. 30, n.87, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0103-40142016000200177&lng=en&nrm=iso > Acesso em 05 de mar., 2021.
SANTIAGO, Sônia Aparecida. Morfologia e sistemática vegetal. Londrina: Editora e Distribuição
Educacional, 2018. Disponível em < http://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201802/INTERATIVAS_2_0/
MORFOLOGIA_E_SISTEMATICA_VEGETAL/U1/LIVRO_UNICO.pdf> Acesso em 05 de mar., 2021.
VEASEY, Elizabeth Ann et al. Processos evolutivos e a origem das plantas cultivadas. Ciência Rural, Santa
Maria, v.41, n.7, 2011. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/cr/v41n7/a4411cr4313.pdf > Acesso em 05
de mar., 2021.

ÁREA: EXATAS
CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA
EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a
profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes do
curso de Licenciatura em Física poderão compreender tanto como se dá o processo de formação inicial,
quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especificidades
para a formação dos professores de Física, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a
formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de
Física; (ii) formação continuada e qualidade de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte:


Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB)
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na
BVP)
IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB)

EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional
que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação
em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os
processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo
proposto,
respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por
ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que
selecio- nar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no
contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por
ano/série na proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Física; (iii)
abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); (iv) metodologias ativas no ensino de Física.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).

6
EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores
no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos
são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a
Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso
deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias
ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro pro-
fessor de Física. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se
deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante
um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro
didático em Física; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino de
Física; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Física; (v) uso de laboratório no ensino de física.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí-
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).

EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições
de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais
são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclu-
são no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar
com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a
desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam
pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência
compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um
ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que
desenvolvam o poten- cial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i)
adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Físca; (ii) recurso didático para inclusão no
ensino de Física; (iii) ensino de Física na modalidade de Educação de jovens e Adultos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).

EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS


DESCRITIVO DA LINHA:
Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os
paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto
de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer
o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular
é
uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver
pesquisas a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Física.
O estudante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para
o ensino de física; (ii) políticas públicas para a formação de professores de física para a Educação
Básica.

7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).

CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA


EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DESCRITIVO DA LINHA:
O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a
profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes
do curso de Licenciatura em Matemática poderão compreender tanto como se dá o processo de formação
inicial, quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especifici-
dades para a formação dos professores de Matemática, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que
aborde a formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do
professor de Matemática; (ii) formação continuada e qualidade de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte:


Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB)
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na
BVP)
IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB)

EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional
que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação
em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os
processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo
proposto,
respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por
ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que
selecio- nar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no
contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por
ano/série na proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Matemática; (iii)
tendências em Educação Matemática; (iv) metodologias ativas no ensino de Matemática.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO


DESCRITIVO DA LINHA:
Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores
no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos
são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a
Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso
deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias
ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro
professor de Matemática. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utili-
zam-se deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao
estudante um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar

7
sobre: (i) livro didático em Matemática; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias
digitais no ensino de Matemática; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Matemática.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí-
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).

EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições
de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais
são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclu-
são no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar
com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a
desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam
pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência
compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um
ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que
desenvolvam o poten- cial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i)
adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Matemática; (ii) recurso didático para inclusão
no ensino de Matemática;
(iii) ensino de Matemática na modalidade de Educação de jovens e Adultos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).

EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS


DESCRITIVO DA LINHA:
Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os
paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto
de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer
o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular
é
uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver pesquisas
a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Matemática. O estu-
dante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para o ensino
de Matemática; (ii) políticas públicas para a formação de professores de Matemática para a Educação Básica.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base
nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).

EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES


DESCRITIVO DA LINHA:
O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a
profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes do
curso de Licenciatura em Química poderão compreender tanto como se dá o processo de formação inicial,
quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especificidades
para a formação dos professores de Química, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a

7
formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de
Química; (ii) formação continuada e qualidade de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte:


Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB)
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na
BVP)
IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB)

EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional
que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação
em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os
processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo
proposto,
respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por
ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que
selecio- nar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no
contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por
ano/série na
proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Química; (iii) abordagem
Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); (iv) metodologias ativas no ensino de Química.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP).
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na
BVP).
SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP).
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO


DESCRITIVO DA LINHA:
Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores
no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos
são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a
Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso
deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias
ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro pro-
fessor de Física. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se
deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante
um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro
didático em Química; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino
de Química; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Química; (v) uso de laboratório no ensino de
Química.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí
vel na BVP).
MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre:
Penso, 2020. (disponível na BVMB).
BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB).

7
EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições
de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais
são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclu-
são no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar
com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a
desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam
pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência
compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um
ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que
desenvolvam o poten- cial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i)
adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Química; (ii) recurso didático para inclusão no
ensino de Química;
(iii) ensino de Química na modalidade de Educação de jovens e Adultos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP).
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de
desenvolvi- mento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP).
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em
BVP).

EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS


DESCRITIVO DA LINHA:
Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os
paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto
de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer
o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular
é
uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver
pesquisas a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Física.
O estudante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para
o ensino de Química; (ii) políticas públicas para a formação de professores de Química para a Educação
Básica.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (disponível na BVP).
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://basenacio-
nalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021.
TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na
BVP).

CURSO: BACHARELADO EM FÍSICA


EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Física poderão
compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os diferentes con-
textos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a partir de dados
científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população como um todo está
inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já desenvolvidas, bem como poderá
desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da influência da ciência na sociedade.
O estudante poderá pesquisar sobre: (i) física estatística; (ii) mecânica quântica; (iii) relatividade; (iv) física
experimental; (v) uso de física na interpretação de fenômenos naturais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).

7
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).

EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO


DESCRITIVO DA LINHA:
O egresso do curso de Bacharelado em Física pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso,
essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende
que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos
de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por
pesquisar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem
como compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda
identificar a relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e
globalizado no qual a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Física na
Educação Superior;
(ii) aprendizagem de Física na Educação Superior na modalidade EAD.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência.
Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá
compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais
que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela
sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em
diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia.
Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações,
experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como
Bacharel em Física. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) recursos digitais no ensino de Física; (ii) o
papel da Física no desenvolvimento tecnológico.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico].


Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP).
MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponí-
vel na BVBM).
VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem,
simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB).
SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO


DESCRITIVO DA LINHA:
Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a
ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram
cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da
pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que
optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a
ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que
são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que
interferem tanto
nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos por cientistas e
pesquisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) mecânica; (ii) termodinâmica; (iii)
eletro- magnetismo; (iv) física ondulatória; (v) história da Física.

7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa.


2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB).
OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB).
ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar
resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB).

CURSO: BACHARELADO EM MATEMÁTICA


EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Matemática
poderão compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os diferen-
tes contextos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a partir de
dados científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população como um todo
está inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já desenvolvidas, bem como
poderá desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da influência da ciência na
sociedade. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) modelagem matemática; (ii) aplicabilidade de modelos
estatísticos; (iii) matemática aplicada às ciências naturais; (iv) matemática financeira.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).

EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO


DESCRITIVO DA LINHA:
O egresso do curso de Bacharelado em Matemática pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por
isso, essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já
entende que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os
processos de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que
optar por pesquisar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação
Superior, bem como compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será
possível ainda identificar a relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo
complexo e globa- lizado no qual a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i)
ensino de Matemática na Educação Superior; (ii) aprendizagem de Matemática na Educação Superior na
modalidade EAD.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência.
Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá
compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais
que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela
sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em
diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia.
Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações,
experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como

7
Bacharel em Matemática. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) Matemática computacional; (ii)
recursos digitais na Matemática; (iii) o papel da Matemática no desenvolvimento tecnológico.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico].


Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP).
MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponí-
vel na BVBM).
VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem,
simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB).
SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle.
Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO


DESCRITIVO DA LINHA:
Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a
ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram
cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da
pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que
optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a
ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que
são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que
interferem tanto nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos
por cientistas e pes- quisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) álgebra linear; (ii)
geometria analítica; (iii) cálculo diferencial e integral; (iv) fundamentos de análise; (v) fundamentos de
geometria; (vi) fundamentos de álgebra; (vii) probabilidade e estatística.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa.


2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB).
OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB).
ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar
resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB).

CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA


EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Química
pode- rão compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os
diferentes contextos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a
partir de dados científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população
como um todo está inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já
desenvolvidas, bem como poderá desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da
influência da ciência na sociedade. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) química e meio ambiente; (ii)
tecnologias aplicadas à indústria química; (iii) química de complexos e suas aplicações; (iv) controle de
qualidade.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP).
GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo:
Blucher, 2012. (disponível na BVP).
NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016.
(disponível na BVP).

7
CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA
EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO
DESCRITIVO DA LINHA:
O egresso do curso de Bacharelado em Química pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso,
essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende
que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos
de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por pesqui-
sar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem como
compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda identificar a
relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e globalizado no qual
a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Química na Educação
Superior;
(ii) aprendizagem de Química na Educação Superior na modalidade EAD.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível
na BVP).
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM).
DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia
do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência.
Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá
compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais
que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela
sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em
diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia.
Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações,
experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como
Bacharel em Química. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) recursos digitais no ensino de Química;
(ii) o papel da Química no desenvolvimento tecnológico.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico].


Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP).
MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponí-
vel na BVBM).
VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem,
simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB).
SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. Rio
de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP).

EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO


DESCRITIVO DA LINHA:
Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a
ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram
cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da
pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que
optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a
ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que
são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que
interferem tanto
nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos por cientistas e
pesquisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) propriedades físico-químicas das subs-
tâncias e dos materiais; (ii) estrutura atômica e molecular; (iii) análise química; (iv) termodinâmica química;
(v) cinética química; (vi) estudo de compostos orgânicos, orgânico metálicos, compostos de
coordenação, macromoléculas e biomoléculas; (vii) técnicas básicas de laboratório.

7
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS:

BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa.


2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB).
OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB).
ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar
resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB).

ÁREA: HUMANIDADES
CURSO: TEOLOGIA CATÓLICA
EIXO 1. PASTORAL E EVANGELIZAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Pastoral Urbana / Pastorais Sociais; Pastoral e meios de comunicação; Formação e capacitação de agentes de
pastoral; Planejamento Pastoral; Movimentos eclesiaisDiretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (Nacional /
Diocesana / Paroquial); Catequese Iniciação Cristã de Adultos; Pastoral Matrimonial (preparação de noivos, pas-
toral familiar, processos de nulidade matrimonial, SOS família); Desafios Pastorais (migrações, inclusão, infâncias,
juventudes, pessoas idosas, meio ambiente, etc); Ministérios e serviços (vida consagrada, diaconato permanente,
novas comunidades, etc).

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BALSAN, L. Teologia Pastoral. Curitiba: Intersaberes, 2018.


BALSAN, L. Teologias Contemporâneas. Curitiba: Intersaberes, 2020.
FRANCISCO, Papa. Exortação apostólica Evangelium Gaudim. Disponível em: http://www.vatican.va/
content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_
evangelii-gaudium.html
NETWIG, Roberto. Catequese na Nova Evangelização. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018.

EIXO 2. LITURGIA E SACRAMENTOS


DESCRITIVO DA LINHA:
Liturgia dos Sacramentos (Batismo, Eucaristia, Crisma, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem,
Matrimônio); Liturgia e Tempo (Tempos e Ciclos da Liturgia / Liturgia das Horas / Domingo); Devoção
Eucarística (Bênção do Santíssimo, Horas Santas, Novenas, etc); Preparação de pais e padrinhos para o
Batismo (Pastoral do Batismo); A Liturgia e o Vaticano II (Sacrosantum Concilium); Rito de Iniciação Cristã
de Adultos (RICA); Ministérios Litúrgicos; Celebrações da Palavra de Deus na ausência de presbíteros;
Formação litúrgica dos agentes de pastoral e da assembleia litúrgica em geral; Mistagogia (relação entre
catequese
e liturgia).

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ANDRADE, J. Teologia dos Sacramentos. Curitiba: Intersaberes, 2018.


IGREJA CATÓLICA. Constituição Dogmática Lumen Gentium. Documentos do Concílio Vaticano II.
São Paulo: Paulus, 1997. Disponível em:
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/ documents/vat-
ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html
KOLLER, F. S. Tocados pelo Mistério de Deus-Amor. Curitiba: Intersaberes, 2018.

EIXO 3. SAGRADAS ESCRITURAS


DESCRITIVO DA LINHA:
Bíblia e Pastoral; Bíblia e Espiritualidade; Pesquisa Bíblica (Métodos e Ferramentas de Exegese); Temas
do Antigo Testamento; Temas do Novo Testamento; Fundamentação bíblica da pastoral; Leitura Orante
(Lectio Divina); Pessoa e atividade de Jesus nos Evangelhos; Documentos sobre a Escritura (Dei Verbum /
Divino Afflante Spiritus / Verbum Domini, etc); Estudos populares da escritura (Círculos bíblicos, grupos de
reflexão).

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CATENASSI, F. Z. Bíblia: introdução teológica e história e sociedade do povo de Israel. Curitiba:


Intersaberes, 2018.

7
IGREJA CATÓLICA. Constituição Dogmática Dei Verbum. Documentos do Concílio Vaticano II. São Paulo:
Paulus, 1997. Disponível em: https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/
vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html
SIMÕES, C. A. Introdução às Sagradas Escrituras. Curitiba: Intersaberes, 2020.

EIXO 4. MAGISTÉRIO DA IGREJA E TEOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Pensamentos dos escritores cristãos, Padres da Igreja (patrística) e santos (as); Documentos dos papas
dos séculos XX e XXI; Doutrina Social da Igreja; Documentos do CELAM; Documentos da CNBB; Documentos
do Concílio Vaticano II; Catecismo da Igreja Católica; Direito Canônico; Pesquisa em Teologia; Teologia e
Temas Contemporâneos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BALSAN, L. Teologias Contemporâneas. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV).


Constituição Pastoral Gaudium Et Spes. Disponi1vel em:
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ ii_vatican_council/documents/vat-
ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html
DIHEL, R. M. Documentos Contemporâneos da Igreja Católica. Curitiba: Intersaberes, 2019 (BV).
GERONE Jr. Acyr de. Teologia das cidades. Curitiba: Intersaberes, 2015.
MENEGATTI, Larissa Fernandes. Doutrina Social da Igreja. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV).
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

CURSO: TEOLOGIA INTERCONFESSIONAL


EIXO 1. TEOLOGIA SISTEMÁTICA E HISTÓRIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sistemático das principais doutrinas teológicas; Cristologia; Antropologia; Pneumatologia;
Escatologia; Angeologia; Sobre a doutrina do pecado; A linguagem sobre Deus; História da Igreja; História
da Teologia; Eclesiologia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

EDITORA INTERSABERES (ORG). Teologia Sistemática I. Intersaberes: Curitiba, 2014.


MARTINS, Jaziel. Estudos em Teologia Sistemática. Curitiba: Editora Intersaberes, 2015.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005.
Também disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=p-
t-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lg
M6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false

EIXO 2. TEOLOGIA BÍBLICA, EVANGELIZAÇÃO E MISSIOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudos relacionados sobre a Escritura, incluindo Teologia do Antigo Testamento, Teologia do Novo
Testamento, Hermenêutica, Exegese, entre outros temas. Teologia do Antigo Testamento; Teologia do Novo
Testamento; Arqueologia; História de Israel; Exegese do Antigo e do Novo Testamento; Hermenêutica;
Homilética; Evangelização; Missiologia; Missão Integral

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BEZERRA, Cícero. Missão Integral da Igreja. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.


CARRIKER, Timóteo. Teologia da missão. Disponível em: http://ftsa.edu.br/mkt/MESTRADO/Novos%20
textos%20jun/Carriker%20-%20Teologia%20da%20Miss%C3%A3o%20%20%2017p.pdf
COLI, Gelci. Panorama teológico do Novo Testamento. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2017.
FRIESEN, Albert. Teologia Bíblica Pastoral na Pós-modernidade. Curitiba: Editora: Intersaberes, 2016.
PEREIRA, Sandro. Exegese do Antigo Testamento. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018.

8
EIXO 3. TEOLOGIA PRÁTICA E NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre a práxis da teologia e os novos movimentos religiosos; Ética; Direitos Humanos e Religião;
Novos movimentos religiosos; Liderança cristã; Ecumenismo e diálogo inter-religioso; Pastoral urbana;
Religiões comparadas; Teologia Pentecostal; Teologia dos dons espirituais; Teologia Pastoral

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BEZERRA, Cícero. Pastoral Urbana. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.


LIMA. Adriano. Teologia Pentecostal. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2016.
MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as
igrejas pentecostais. Disponível em:
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/civitas/article/view/112
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO


EIXO 1. RELIGIÃO, CULTURA E IDENTIDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre a filosofia da religião e seu contexto focalizando contexto histórico, cultural e as principais
características e abordagens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu
desenvolvimento na história da Religião, Cultura e Identidade.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

FARIA, Adriano. Filosofia da religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.


http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
JUNQUEIRA, Sérgio. Sagrado: fundamentos e conteúdos do ensino religioso. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2012.
RODRIGUES, Elisa. Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões. Disponível em:
SENRA, Flávio. Revisitando a experiência dos Programas Profissionais da área Ciência da religião e
teologia/ CAPES. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/23249

EIXO 2. ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA RELIGIÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de autores e concepções de ser humano ao longo da história e da filosofia e suas implicações
sociais e religiosas. Estudo sobre os problemas de uma Antropologia Filosófica contemporânea.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CAMPOS, Roberta Bivar. Mudando de eixo e invertendo o mapa: para


uma antropologia da religião plural. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0100-
85872011000100009&script=sci_arttext&tlng=pt
MEDEIROS, Eduardo Luis. Cultura da fé: elementos de comparação entre religiões. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2020.
OLIVA, Alfredo dos Santos. Antropologia e Sociologia da religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Antropologia Filosófica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012.

EIXO 3. TRADIÇÕES RELIGIOSAS NA SOCIEDADE E NA CULTURA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico, nas tradições religiosas;
Estudo sobre questões atuais a respeito da tradição religiosa e metafísica e da possibilidade deste tipo de
pensamento, na sociedade e na cultura.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

COLI, Gelci. Religiões do Oriente: China e do Japão. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2017.
FUNARI, Pedro Paulo. As religiões que o mundo esqueceu. São Paulo: Editora contexto, 2009.
STEIL, Carlos Alberto. Pluralismo, modernidade e tradição. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/
handle/10183/19418.

8
EIXO 4. SAÚDE, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de políticas públicas na história da educação e suas implicações sociais.
Estudo sobre filosofia e políticas públicas contemporânea e os desafios
brasileiros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ESPERANDIO, Mary Rute. Teologia e Pesquisa sobre espiritualidade e saúde. Disponível em: http://
periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0
JUNG, C.G. Espiritualidade e Transcendência. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.
MARTINS, Jaziel. A relação entre ciência e religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.

EIXO 5. COSMOVISÃO DA RELIGIÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de métodos, processos de elaboração e análise de materiais didáticos, considerando o contexto
brasileiro atual e a diversidade religiosa; Estudo dos fundamentos e concepções do ensino religioso na sua
adequação ao universo de referência do ensino público e privado.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ALVES, Luiz Alberto. Cultura Religiosa: Caminhos para a construção do conhecimento. Curitiba: Editora
Intersaberes, 2012.
FLUCK, Marlon. Diálogo inter-religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
LIMA, Adriano. Casa para quem não tem lar: uma perspectiva bíblico-teológica dos direitos humanos
dos refugiados. Disponível em: http://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4155

EIXO 6. CIENCIAS DA RELIGIÃO E O ENSINO RELIGIOSO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo
sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento e do ensino
religioso.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BOAS, Alex Vilas. Epistemologia do Fenômeno religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020.
CORREA, Eloi. Ensino religioso escolar. Curitiba: Editora Intersaberes, 2021.
http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257
https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/24660
LIMA, Adriano. O ensino religioso sob a perspectiva dos direitos humanos. Disponível em:
RODRIGUES, Elisa. Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões. Disponível em:
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

CURSOS: SOCIOLOGIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA/ FORMAÇÃO


PEDAGÓGICA EM SOCIOLOGIA
EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Indivíduo e sociedade nas abordagens clássicas da Sociologia. Trabalho e luta de classes. Anomia e
integra- ção social. Economia e religião. Poder, política e formas de dominação

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021.
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012

8
EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
DESCRITIVO DA LINHA:
Autores e teorias no pensamento social brasileiro. Sociologia brasileira contemporânea. Autores e teorias no
pensamento social latino-americano. Temas contemporâneos na Sociologia latino-americana.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e
a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021.
FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América
Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016.
AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes,
2018.

EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS


DESCRITIVO DA LINHA:
Sociologia da juventude. Sociologia urbana e da violência. Gênero, cultura e classe social. Movimentos
sociais e participação política. Modernidade, cultura e vida social.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução
das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021.
RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens.
Curitiba: InterSaberes, 2016.
WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013.

EIXO 4. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE SOCIOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
O ensino da Sociologia no Brasil. Metodologias de ensino e material didático para Sociologia 21. A imagi-
nação sociológica e a compreensão crítica da sociedade. Análise comparativa de materiais didáticos.
PNLD (Plano Nacional do Livro Didático). Análise crítica de metodologias e processos avaliativos em
Sociologia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

JANSEN, Ney. Escola, ensino de sociologia e políticas educacionais. Curitiba: InterSaberes, 2018.
MEUCCI, S.; BEZERRA, R. Sociologia e educação básica: hipóteses sobre a dinâmica de produção de
currículo. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 1, p. 87-101, 2014. Disponível em: http://www.
periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2420. Acesso em: 22 fev. 2021.
ORZI, Analisa; KIELING, Francisco dos Santos. Metodologia do ensino em ciências sociais. Curitiba:
InterSaberes, 2013.

EIXO 5. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES


DESCRITIVO DA LINHA:
O debate sobre a centralidade do trabalho. Tendências e modelos de gestão na ótica da Sociologia
Organizacional. Paradigmas e modelos de organização do trabalho, fordismo, taylorismo e toyotismo.
Sindicalismo e organização social do trabalho.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de
Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021
MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba:
InterSaberes, 2012.

8
EIXO 6. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL
DESCRITIVO DA LINHA:
Teoria Crítica, Marxismo e Neo-Marxismo. Interacionismo simbólico. Teoria da Escolha Racional – TER.
Sociologia fenomenológica. Imaginação sociológica.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CHINAZZO, Suzana S. R. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013.


DEMO, Pedro. Pesquisa Social. Serviço social & realidade. Franca, v. 17, n. 1, p. 11 – 36, 2008. Disponível
em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1. Acesso em: 22 fev. 2021.
MOSER, Alvino; LOPES, Luis. F. Para compreender a Teoria do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes,
2016.
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

CURSO: SOCIOLOGIA BACHARELADO


EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Indivíduo e sociedade nas abordagens clássicas da Sociologia. Trabalho e luta de classes. Anomia e
integra- ção social. Economia e religião. Poder, política e formas de dominação.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989.
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021.
LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012.

EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA


DESCRITIVO DA LINHA:
Autores e teorias no pensamento social brasileiro. Sociologia brasileira contemporânea. Autores e teorias no
pensamento social latino-americano. Temas contemporâneos na Sociologia latino-americana.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e
a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12.
br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021.
FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América
Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016.
AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes,
2018

EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS


DESCRITIVO DA LINHA:
Sociologia da juventude. Sociologia urbana e da violência. Gênero, cultura e classe social. Movimentos
sociais e participação política. Modernidade, cultura e vida social.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução
das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel.
br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021.
RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens.
Curitiba: InterSaberes, 2016.
WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013.

8
EIXO 4. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES
DESCRITIVO DA LINHA:
O debate sobre a centralidade do trabalho. Tendências e modelos de gestão na ótica da Sociologia
Organizacional. Paradigmas e modelos de organização do trabalho, fordismo, taylorismo e toyotismo.
Sindicalismo e organização social do trabalho.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de
Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca
virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021
MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba:
InterSaberes, 2012.

EIXO 5. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL


DESCRITIVO DA LINHA:
Teoria Crítica, Marxismo e Neo-Marxismo. Interacionismo simbólico. Teoria da Escolha Racional – TER.
Sociologia fenomenológica. Imaginação sociológica.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CHINAZZO, Suzana S. R. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013.


DEMO, Pedro. Pesquisa Social. Serviço social & realidade. Franca, v. 17, n. 1, p. 11 – 36, 2008. Disponível
em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1. Acesso em: 22 fev. 2021.
MOSER, Alvino; LOPES, Luis. F. Para compreender a Teoria do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes,
2016.
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

CURSOS: FILOSOFIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM FILOSOFIA/ FORMAÇÃO PEDAGÓGICA


EM FILOSOFIA
EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os filósofos e seu contexto focalizando contexto histórico e principais características e aborda-
gens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história
da Filosofia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre histó-
ria. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV)
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University,
2016. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/
59124f2aa6fdcc963e7ce066/download. Acesso em 22/02/2021.

EIXO 2. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de autores e concepções de ser humano ao longo da história da filosofia e suas implicações sociais.
Estudo sobre os problemas de uma Antropologia Filosófica contemporânea.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CUNHA, Tito Cardoso. A antropologia: Filosofia ou Ciência? In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra:
1982. Disponível em < https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>. Acesso em 22/02/2021.
FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex,
2010. (BV)

8
EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico. Estudo sobre questões
atuais a respeito da tradição metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/ pdf/32333344.pdf >. Acesso em 22/02/2021.

EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de política na história da filosofia e suas implicações sociais. Estudo sobre filosofia
política contemporânea e desafios brasileiros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ALMEIDA, A. C. Filosofia Política. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)


NERES, G. M. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Maquiavel. Curitiba: InterSAberes, 2013.
(BV)
STRAUSS, Leo. O que é a Filosofia Política? In: Leviathan – Cadernos de Pesquisa Política, n. 2,
p. 167-193. São Paulo, 2011. Disponível em < https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/
download/132277/128382/252777>. Acesso em 22/02/2021.

EIXO 5. METODOLOGIA DO ENSINO DE


FILOSOFIA DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de métodos, processos de elaboração e análise de materiais didáticos, considerando o contexto bra-
sileiro atual; Estudo dos fundamentos e concepções do ensino de Filosofia na sua adequação ao universo
de referência do ensino médio.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

MENDES, A. A. P. Didática e Metodologia do Ensino de Filosofia no Ensino Médio. Ctba: InterSaberes,


2017. (BV)
RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia no ensino médio: metodologia e práticas de ensino. In: Cadernos do
NEFI Vol. 1, nº 1. Teresina, 2015. Disponível em < http://professor.ufabc.edu.br/~la.salvia/wp-content/
uploads/2018/01/4077-14208-1-PB.pdf >. Acesso em 22/02/2021.
TRIGO, L. G. G. Pensamento Filosófico: um enfoque educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)

EIXO 6. TEORIA DO CONHECIMENTO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber;
Estudo sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CHINAZZO, S. S. P. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSabres, 2013. (BV)


MOSER, A.; LOPES, L. F. Para compreender a teoria do Conhecimento. Curitiba: interSaberes, 2016. (BV)
PEREIRA, José Alan da Silva. Teoria do conhecimento na filosofia de Sartre. In: Revista Diálogos –
N.° 13 – jan./mar. Cuiabá, 2015. Disponível em < https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_
Alan_Sartre.pdf >. Acesso em 22/02/2021.
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

8
CURSO: FILOSOFIA BACHARELADO
EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os filósofos e seu contexto focalizando contexto histórico e principais características e aborda-
gens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história
da Filosofia.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre histó-
ria. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV)
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University,
2016. Disponível em <https://www.researchgate.net/publication/316793270_Filosofia_da_Historia/link/
59124f2aa6fdcc963e7ce066/download. Acesso em 22/02/2021.

EIXO 2. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de autores e concepções de ser humano ao longo da história da filosofia e suas implicações sociais.
Estudo sobre os problemas de uma Antropologia Filosófica contemporânea.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CUNHA, Tito Cardoso. A antropologia: Filosofia ou Ciência? In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Coimbra:
1982. Disponível em < https://www.researchgate.net/publication/334501307_Vida_humana_um_conceito_
da_antropologia_filosofica/link/5d2e7f21458515c11c36c1de/download>. Acesso em 22/02/2021.
FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex,
2010. (BV)

EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico. Estudo sobre questões
atuais a respeito da tradição metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)
SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em:
<https://core.ac.uk/download/ pdf/32333344.pdf >. Acesso em 22/02/2021.

EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de política na história da filosofia e suas implicações sociais. Estudo sobre filosofia
política contemporânea e desafios brasileiros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

ALMEIDA, A. C. Filosofia Política. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV)


NERES, G. M. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Maquiavel. Curitiba: InterSAberes, 2013.
(BV)
STRAUSS, Leo. O que é a Filosofia Política? In: Leviathan – Cadernos de Pesquisa Política, n. 2,
p. 167-193. São Paulo, 2011. Disponível em < https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/
download/132277/128382/252777>. Acesso em 22/02/2021.

8
EIXO 5. TEORIA DO CONHECIMENTO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo
sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CHINAZZO, S. S. P. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSabres, 2013. (BV)


MOSER, A.; LOPES, L. F. Para compreender a teoria do Conhecimento. Curitiba: interSaberes, 2016. (BV)
PEREIRA, José Alan da Silva. Teoria do conhecimento na filosofia de Sartre. In: Revista Diálogos –
N.° 13 – jan./mar. Cuiabá, 2015. Disponível em < https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_
Alan_Sartre.pdf >. Acesso em 22/02/2021.
Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes

ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL


CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
EIXO: METODOLOGIAS DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as metodologias do ensino de artes visuais, estabelecendo
relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas, analisando o contexto do ensino de artes
visuais e refletindo sobre a aplicação das diversas abordagens metodológicas no ensino de artes no Brasil.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BV)
GUNZI, E. K. A relação do Desenho com o Ensino da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV)
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
2016. (BV)
PORTO, H. Arte e Educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Coleção Bibliografia
Universitária Pearson). (BV)
ZAGONEL, B. at. al. Metodologia do ensino da arte. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BV)
HOLZMANN. M.E.F. Metodologia do Ensino da arte. Revista Educar, Editora da UFPR, nº 4 p.43-47, 1993.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf . Acesso 19 de fevereiro de 2021.
TOCHETTO, A.; FELISBERTO, L. O ensino de arte e a sua finalidade: educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental. Educere, 2017. Issn 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/
arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso 19 de fevereiro de 2021.
VILLAÇA, I. C. Arte educação: A arte como metodologia educativa. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03,
n° 04, p. 7 4-85 , ISSN 22377719 . Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/
bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: HISTÓRIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre o estudo de tópicos fundamentais da história de arte no Brasil
e do ensino de arte, envolvendo aspectos históricos, sociológicos e artísticos e considerando o período que
abrange desde a arte pré-colonial até nossos dias.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERTOLETTI, A.; CAMARGO. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BV)
GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)
LIPPE, Elisa. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
2016 (BV)
MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV)
SUHR, I.S. Teorias do conhecimento pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação)
(BV)
ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011(BV)

8
BARBOSA, A. Ensino da Arte e do Design no Brasil: unidos antes do Modernismo. Revista Digital do LAV –
Santa Maria – vol. 8, n. 2, p. 143 - 159. – mai./ago. 2015 ISSN 1983 – 7348. Disponível em: http://dx.doi.
org/10.5902/1983734819869. Acesso em 19 de fevereiro de 2021
BARBOSA, A. M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte,
v. 7, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784 Acesso em 19 fevereiro
de 2021
LELIS, S. Poéticas visuais em construção: o fazer artístico e a educação (do) sensível no contexto escolar.
2004. 227 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP.
Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284835. Acesso em 19 de fevereiro de
2021

EIXO: LEGISLAÇÃO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre o estudo da regulamentação do ensino de artes visuais na
educação básica, a reflexão sobre a arte e seu ensino no Brasil e a compreensão sobre os modelos de
proje- tos e as possibilidades de recursos destinados pelas diferentes instâncias do poder público.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERTOLETTI, A.; CAMARGO . O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BV)
GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil,
2016 (BV)
MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV)
SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. Sistemas de ensino: legislação e política educacional para a educação
básica. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BRASIL. Lei nº 13.005/2014 - Plano Nacional de Educação 2014-2024: Disponível em: http://www.
observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em
19 de fevereiro de 2021
BRASIL. Lei Nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2021
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021

EIXO: AVALIAÇÃO NAS ARTES VISUAIS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as principais teorias e contextualização histórica acerca da
avaliação no ensino de artes visuais. O ponto de partida para as pesquisas neste eixo temático é a
discussão sobre processos avaliativos no ensino das Artes Visuais, relacionando o conteúdo e a prática de
arte visuais na educação básica.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se
ensina. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV)
MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e
EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico,
pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV)
ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV)
ADENA, K.; NUNES, A.L. Avaliação em artes visuais: estudo de caso em uma realidade escolar. Educere
2015. ISSN 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18579_9508.pdf.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021

8
SILVA, F.S. Concepções de avaliação em arte. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação
Básica, Recife, v. 1, n. 1, p. 186-201, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/92007399/Downloads/15001-
37328-1-PB.pdf . Acesso em 19 de fevereiro de 2021
ZAMPERETTI, M. P.; SOUZA, F. L. O portfólio na docência em artes visuais: possibilidades na avaliação de
processos. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 158–172, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.14295/rds.
v22i1.11657. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: ENSINO E APRENDIZAGEM DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS (CENTROS


CULTURAIS, PROJETOS SOCIAIS, EJA E EAD)
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a proposição de temas da atualidade relativos ao ensino e
mediação das Artes Visuais em espaços culturais, de educação não formal, na EJA ou no Ensino a Distância, a
partir da análise crítica e avaliação de projeto educativos e culturais em artes visuais, relacionando possíveis
estudos da cultura e da arte, identificando processos de criação e metodologia de artes visuais, comparando
e desenvolvendo experiências educativas, culturais e formativas e conhecendo e analisando o ensino de
arte em espaços não formais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BANDEIRA, D. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e
formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BV)
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV)
OLIMPIO DE MELO, L.M.C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos.
Curitiba: Intersaberes 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BARBOSA, A.M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7,
n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784 Acesso em 19 fev 2021
PEREIRA, T.M.; SÁ, K. ParticipART. Projeto extracurricular de prática artística em contextos comunitários.
Instituto técnico de Lisboa, Investigação, Práticas e Contextos em Educação, 2017. Disponível em:
https:// repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671 Acesso em 19 fev 2021
WOSNIAK, F.; LAMPERT, J. Arte como experiência: ensino/aprendizagem em Artes Visuais. UFRGS, Revista
Gearte, v. 3, n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/62933 Acesso em
19 de fevereiro de 2021.

EIXO: ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS ARTES
VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO ESCOLAR
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a elementos básicos na elaboração de projetos de
matérias didáticos para o ensino de artes visuais no contexto de inclusão escolar ou não, estabelecendo
relações entre o conteúdo das artes visuais e as práticas educativas necessárias para aquisição do
conhecimento.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BANDEIRA. D. Material didático criação, mediação e ação educativa. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV)
BERTOLETTI, A., CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Ed. InterSaberes, 2016 (BV)
FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos.
São Paulo: Vozes, 2011. BVP
LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura . São Paulo: Person Education do Brasil,
2016. (BV)
QUEIROZ, Carolina Zanella. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV)
BRASIL, Ministério da Educação. PNLD 2017: Arte – Ensino fundamental anos finais. Brasília, DF: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016
GUIMARÃES, M.J.S. et al. Design Para A Educação Inclusiva: materiais didáticos acessíveis à criança com
deficiência visual. IV CINTEDI IV Congresso internacional de educação inclusiva e v jornada chilena brasileira
de educação inclusiva, Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/cintedi/2020/
TRABALHO_EV137_MD7_SA100_ID684_29102020161957.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

9
HOFSTAETTER, A. Materiais didáticos poéticos no ensino de artes visuais. Anais do XXVII Encontro
da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. São Paulo: Unesp, Instituto de Artes, 2019.
Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
VASCONCELOS, E.C.; PUCCETTI, R. DO ABSTRATO AO CONCRETO: Materiais didático–pedagógicos adaptados
para trabalhar os elementos formais das Artes Visuais com Deficientes Intelectuais. Cadernos PDE. Paraná,
2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_
pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: ANÁLISE E OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARADIDÁTICOS PARA EDUCAÇÃO EM MUSEUS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a elementos básicos na elaboração de projetos de
matérias paradidáticos para a educação museológica a partir da mediação e ação educativa do ensino da
arte em museus.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BORGES, M.L. Inovações, coleções, museus. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013
FARFUS, D. Espaços educativos: um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV)
LEITE, M.I.; OSTETTO, L. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e profs. com a Arte. Campinas:
Papirus, 2015 (BV)
POULOT, D. Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 (BV)
QUEIROZ, C.Z. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV)
MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de
constitui- ção do discurso expositivo. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712. São Paulo, 2015.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf Acesso em 19 de fevereiro
de 2021. SANTOS-GOUW, A.M.; et al. Análise dos materiais educativos de algumas exposições
darwinistas no ano Darwin. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. VIII ENPEC.
UNICAMP. Campinas, 2011. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-
1.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
VIEIRA, A.B. A comunicação museológica e as pedagogias culturais: por um museu educativo em
movimento. Revista Mosaico. v. 8 n. 12. Repositório FGV de Periódicos e Revistas. FGV. São Paulo, 2017.
Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/65759/66864 Acesso em 19
de feve- reiro de 2021.

EIXO: EDUCAÇÃO EM MUSEUS E PROCESSOS DE MEDIAÇÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a proposição de temas da atualidade relativos ao ensino e
mediação das Artes Visuais em espaços culturais e museus.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BANDEIRA, D. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
CARVALHO, C. Quando a escola vai ao museu. Campinas: Papirus Editora, 2017 (BV)
DUARTE JR, J. Por que arte educação?. Campinas: Papirus, 2019 (BV)
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV)
MARCHETTE, T. Educação patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil. Curitiba:
Intersaberes, 2016 (BV)
ALENCAR, V. O mediador cultural: considerações sobre a formação e profissionalização de educadores de
exposições e museus de arte. 2008. 108 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto
de Artes, São Paulo, 2008. Cap. 2. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/bitstream/
handle/11449/86980/alencar_vp_me_ia.pdf?sequence=1&isAllowed=y >. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
COSTA. L. Um estudo de caso sobre a mediação cultural. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em
Cultura; 5., 2009, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: Faculdade de Comunicação, UFBa, 2009. Disponível
em: <http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19356.pdf> . Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
CURY, M.X. Novas perspectivas para a comunicação museológica e os desafios da pesquisa de
recepção em museus. In: Seminário De Investigação Em Museologia Dos Países De Língua Portuguesa e
Espanhola, 1, Anais eletrônicos... Porto, 2009. Disponível em: <https://ler.letras.up.pt/uploads/
ficheiros/8132.pdf> . Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

9
EIXO: O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as metodologias do ensino de artes visuais no contexto da
educação inclusiva, estabelecendo relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas
inclusivas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

FACÍON, J.R. Inclusão Escolar e suas Implicações. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012 (BV)
FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV)
FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2011 (BV)
SILVA, A.M. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV)
STOBAUS, C.D. et al. Educação e Inclusão: Perspectivas Desafiadoras. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2013 (BV)
BELTRAMI, F.G.; MORI, N.N. Arte e Educação Especial: narrativas e criações artísticas. Revista Educação
Especial. V.2. UFSM. Centro de Educação. Santa Maria, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/
educacaoespecial/article/view/37784/html Acesso em 19 de fevereiro 2021.
MATIAS, J.F. A arte como elemento facilitador no contexto da educação inclusiva. Repositorio UFPB.
João Pessoa: UFPB, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15512/1/
JFM14062017.pdf Acesso em 19 de fevereiro 2021.
WEBER, M.L. A Importância da Arte na Educação Especial. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
Conhecimento. Ano 2, Vol. 13. pp 261-267, 2017. Disponível em:
https://www.nucleodoconhecimento.com. br/educacao/arte-na-educacao-especial. Acesso em 19 de
fevereiro 2021.

EIXO: PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E PROCESSOS CRIATIVOS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as diferentes possibilidades de produção artística e dos
processos criativos no ensino das Artes Visuais, a partir do conhecimento sobre o funcionamento e a
elaboração de um plano de arte e cultura e estratégias de mediação e materiais educativos destinados às
produções artísticas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV)
CORTELAZZO, P.R. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2012 (BV)
CUNHA, A. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
DADELGAN, V.; DOTTORI, M. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
HAGEMEYER, R.R. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012 (BV)
FREITAS, N.K. Formação humana e ensino de Artes Visuais: percursos singulares, contextos referenciais e
processos criativos. Anais do 16º Encontro da ANPAP, p. 1082-1093, 2007. Disponível em: http://anpap.org.
br/anais/2007/2007/artigos/109.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
KEHRWALD, I.P. Ler e escrever em artes visuais. Ler e escrever compromisso de todas as áreas. 7ª ed.
Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006. Disponível em: https://silo.tips/download/ler-e-escrever-em-artes-
visuais-1. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
LOPONTE, L.G. Ensino de artes visuais: entre pesquisas e práticas. Revista Educação e cultura contemporâ-
nea. v. 11, n. 23, p. 165-185, 2013. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/188678?
locale-attribute=en. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) NO ENSINO DAS ARTES


VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre métodos e técnicas de ensino da arte utilizando os meios
eletrônicos e reflexão sobre e arte e tecnologia digital e as perspectivas de utilização no ensino das artes
visuais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
InterSaberes, 2016. (BV)
BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV)

9
FREITAS, M.T.A. Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009 (BV)
SCOVILLE, A.; OLIVEIRA, B. Laboratório de Artes Visuais - Fotografia digital e Quadrinhos. Curitiba:
Intersaberes, 2019 (BV)
SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
BRANDÃO, C.; AZEVEDO A. Imaginário, subjetividade e tecnologia na formação docente em artes visuais.
UFRGS, Revista Gearte, v. 6, n. 1, 2019. Disponível em:
https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/90734. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
COUTO, M.; PRADO, M. Uso da tecnologia nas artes visuais em sala de aula. Revista Educação, Artes e
Inclusão, v. 11, n. 2, p. 141-167, 2015. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/
article/view/7167. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
ZAMPERETTI, M.P; ROSSI, F.D. Tecnologias e ensino de Artes Visuais–apontamentos iniciais da pesquisa.
HOLOS, v. 8, p. 190-200, 2015. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/
view/2031. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: EXPOSIÇÕES ARTÍSTICAS NO CONTEXTO ESCOLAR


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre métodos e técnicas acerca das exposições artísticas no
ambiente escolar. A partir de conceitos essenciais para a exposição no contexto da cultura visual.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BORGES, M. Inovações, coleções, museu. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011 (BV)
FÜRBRINGER, N. O fenômeno social da arte: introdução à sociologia das artes visuais. Curitiba:
Intersaberes, 2020 (BV)
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV)
SANDY, D. D. Exposições em artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV)
SANDY, D. D. Iniciação à técnica de conservação e restauro: fundamentos teóricos. Curitiba: Intersaberes,
2020 (BV)
ALVES, R. Nova porta para os museus. Boletim Arte na Escola, São Paulo, v. 76, maio/jun. 2015. Disponível
em: http://artenaescola.org.br/boletim/materia.php?id=75447 . Acesso em 19 de fevereiro 2021.
LOPONTE, L.G. Desafios da arte contemporânea para a educação: práticas e políticas. Arquivos
Analíticos de Políticas Educativas, Santiago, v. 20, n. 42, p. 1-19, 2012. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/ arteversa/?p=96. Acesso em 19 de fevereiro 2021.
MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de consti-
tuição do discurso expositivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712, 2015. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf . Acesso em 19 de fevereiro 2021.

EIXO: DESENVOLVIMENTO DE JOGOS EDUCATIVOS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre métodos e técnicas de ensino da arte utilizando jogos educati-
vos, bem como o desenvolvimento de jogos educativos no contexto das artes visuais.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV)
CUNHA, A.S.T. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV)
CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV)
MACEDO, Lino de. Jogos, psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009 (BV)
PIETROFORTE, A.V. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004 (BV)
FALKEMBACH, G.A. et al. Desenvolvimento de Jogos Educativos Digitais utilizando a Ferramenta de
Autoria Multimídia: um estudo de caso com o ToolBook Instructor. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na
Educação, v. 4, n. 1, 2006. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13874. Acesso em 19 de
fevereiro 2021.
GRÜBEL, J.M.; BEZ, M.R. Jogos educativos. RENOTE-Revista Novas tecnologias na Educação, v. 4, n. 2, 2006.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0. Acesso em 19 de fevereiro 2021.
SOUTO, V.T.; FRAGELLI, R.R. O processo de design de jogos educativos. Design de jogos Educativos: da
ideia ao jogo, p. 23. Disponível em: http://www.ppgdesign.unb.br/images/livros/livro-design-jogos-completo-
pq.pdf. Acesso em 19 de fevereiro 2021.

9
ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL
CURSO: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
EIXO: PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM ARTES VISUAIS
DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre processos artísticos de criação. O ponto de partida para as
pesquisas neste eixo temático é a escolha de um dos elementos formais na expressão do artística: ponto,
linha, cor, plano, texturas, forma, entre outros.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 2013 (BV)
CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV)
GUNZI, E.K. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre a teoria e prática. Curitiba:
InterSaberes, 2016 (BV)
LOURENÇO, C. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV)
VAZ, A.; SILVA, R. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV)
FABRIS, A. Pesquisa em artes visuais. Porto Alegre: Revista de Artes Visuais, v. 2, n. 4, 1991. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27413. Acesso 19 de fevereiro de 2021.
POHLMANN, A.R. Intuições sobre o tempo na criação em artes visuais. Educação, v. 31, n. 2, p. 283-294,
2006. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117232007.pdf. Acesso 19 de fevereiro de 2021
ZIELINSKY, M. Percorrendo processos de criação artística: a percepção. Porto Alegre: Revista de Artes
Visuais, v. 8, n. 14, 1997. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27732. Acesso 19 de
fevereiro de 2021

EIXO: LINGUAGENS DAS ARTES VISUAIS


DESCRITIVO DA LINHA:
Desenvolvimento de pesquisas teóricas tomando, como ponto de partida, uma das linguagens artísticas –
desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, videoarte, cinema, multimídia, instalação, intervenção,
site-specific etc.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. Gravura: história, técnicas e contemporaneidade. Curitiba: InterSaberes, 2016
(BV)
BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV)
CARNEIRO, I.A. Artes Visuais: práticas tridimensionais. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV)
MARTINS, J.S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2008 (BV)
SCOVILLE, A.L. ALVES, Bruno Oliveira. Laboratório de Artes Visuais: fotografia digital e quadrinhos.
Curitiba: InterSaberes, 2018. (BV)
FARIAS, D.S. Convergência de linguagens nas artes visuais: cinema, vídeo, teatro e internet. 2013.
Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/86844. Acesso 19 de fevereiro de 2021
PONTES, G.M.D; RICHTER, S.R.S. Ensino de Artes Visuais na Infância. Revista GEARTE, v. 6, n. 3, 2019.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/gearte/issue/view/3816. Acesso 19 de fevereiro de 2021
VOLLÚ, F.C. Novas tecnologias e o ensino de Artes Visuais. UFRJ: Revista Perspectiva Capiana, n. 01, 2006.
Disponível em: https://www.academia.edu/7807742/Revista_Convergencias_Inova%C3%A7%C3%A3o_ tecnol
%C3%B3gica_e_o_ensino_em_artes_visuais. Acesso 19 de fevereiro de 2021

ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL


CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre o contexto histórico, características e abordagens teóricas e epistemológicas na Educação
Física Escolar.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BIEDRZYCKI, B. P.; LAFAIETE, L. O. J.; DIONIZIO, O. História da Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
(BV)
CASTELLANI, L. F. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas: Papirus, 1994. (BV)
LOZADA, C. Introdução à profissão: Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (BV)

9
SILVA, M. R. Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BV)
SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2017. (BV)
BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica.
Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. Disponível em: https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
BETTI, M. Educação física como prática científica e prática pedagógica: reflexões à luz da filosofia da ciência.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 19, n. 3, p. 183-197, 2005. Disponível em: https://www.
revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GAMBOA, S. S. Epistemologia da educação física. Filosofia e Educação, v. 8, n. 3, p. 1-12, 2016. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de aprendizagem na Educação Física e suas implicações no desenvolvimento
humano; Estudo sobre a aprendizagem e desenvolvimento do público alvo da educação especial. Estudo
sobre a inclusão na educação física escolar.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BACIL, E. D. A.; MAZZARDO, O.; SILVA, M. P. Crescimento e Desenvolvimento Motor. Curitiba: InterSaberes,
2020. (BV)
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crian-
ças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. (BV)
MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2000. (BV)
SCHIMIDT, R. A.; LEE, T. D. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à aplicação. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016. (BV)
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. Barueri:
Manole, 2010. (BV)
COSTA, V. B. Inclusão escolar na educação física: reflexões acerca da formação docente. Motriz, Rio Claro,
v.16 n.4, p.889-899, out./dez, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a09v16n4.pdf.
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GREGUOL, M.; MALAGODI, B. M.; CARRARO, A. Inclusão de Alunos com Deficiência nas Aulas de
Educação Física: Atitudes de Professores nas Escolas Regulares. Rev. bras. educ. espec., vol.24, no.1,
Bauru, Jan./ Mar., 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbee/v24n1/1413-6538-rbee-24-01-
0033.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
WILLRICH, A.; DE AZEVEDO, C. C. F.; FERNANDES, J. O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos
fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociências, v. 17, n. 1, p. 51-56, 2009. Disponível
em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%201/226%20.pdf. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR


DESCRITIVO DA LINHA: DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre a organização metodológica e pedagógica, fundamentos e concepções do ensino de
Educação Física na educação básica. Estudo sobre os conteúdos estruturantes da educação física escolar
(ginástica, lutas, esporte, dança, jogos e práticas corporais de aventura), podendo ou não estarem
relacionadas à for- mação cultural, à educação e ao lazer, a partir de suas abordagens socioantropológicas,
filosóficas, políticas e pedagógicas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

SILVA, M. R. Metodologia do ensino da educação física: teoria e prática. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV)
DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, O. M. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na
escola. Campinas, SP: Papirus, 2015. (BV)
MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV)
GOULART. A. R. Jogos pré-desportivos na Educação Física escolar: Linhas de ensino, desenvolvimento
motor e psicomotricidade. São Paulo: Labrador, 2018. (BV)
FINCK, S. C. M. A Educação Física e o esporte na escola: cotidiano saberes e formação. 2. Ed. Curitiba:
InterSaberes, 2012. (BV)

9
DARIDO, S. C. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e possibilidades.
Perspectivas em educação física escolar, v. 2, n. 1, p. 5-24, 2001. Disponível em:
http://cev.org.br/arquivo/ biblioteca/2002828.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física Escolar: Uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista
Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo: Editora Mackenzie. Ano 1, nº1, p73-81, 2002.
Disponível em: https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Graduacao/CCBS/Cursos/Educacao_Fisica/
REMEFE-1-1-2002/art6_edfis1n1.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GALVÃO, Z. Educação física escolar: A prática do bom professor. Revista Mackenzie de Educação
Física e Esporte. V.1, nº 1, p. 65-72, 2002. Disponível em:
http://files.sandrasofiapintobarbosa.webnode.
pt/200000038-90a2790ebf/Estudo%20-%20Papel%20do%20Prof%20EF.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de
2021.

EIXO: DIMENSÕES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os aspectos anatômicos, fisiológicos, biológicos e biomecânicos, podendo ou não estarem
relacionados às perspectivas da prevenção e promoção da saúde, no âmbito da educação física escolar.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. Exercícios nutrição e psicolo-


gia. 2. ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2009. (BV)
VIEIRA, A.A.U. Atividade Física Qualidade de Vida e Prom da Saúde. São Paulo: Atheneu, 2014. (BV)
OLIVEIRA. A. M; TAVARES. A.M.V; DAL BOSCO. S.M; Nutrição e Atividade Física - Do Adulto. São
Paulo: Editora Ateneu, 2015. (BV)
MARTINI, F. H.; OBER, W.C.; BARTHOLOMEW, E. F.; NATH, J. L. Anatomia e fisiologia humana: uma aborda-
gem visual. São Paulo: Pearson Education, 2014. (BV)
RUIZ, C. R. Organizadora. Anatomia humana básica: para estudantes na área de saúde. 3.ed. São Caetano
do Sul, SP: Difusão Editora, 2014. (BV)
GUEDES. D. P. Educação para a saúde mediante programas de Educação Física escolar. São Paulo. Motriz,
v. 5, n. 1, jun, 1999. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/
view/6619. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
Ferreira, H. S.; Oliveira, B. N.; Sampaio, J. C. Análise da percepção dos professores de educação física acerca
da interface entre a saúde e a educação física escolar: Conceitos e metodologias. Revista Brasileira de
Ciências do Esporte, 35(3), 673-685, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbce/v35n3/11.pdf.
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
BARROSO, A.; DARIDO, S. Escola, educação física e esporte: possibilidades pedagógicas. Revista Brasileira
de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 1(4), 101-114, 2006. Disponível em: http://www.educadores.
diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/escola_ed_fisica.pdf. Acesso
em 08 de fevereiro de 2021.

EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo da aplicação dos recursos da tecnologia da informação e comunicação, equipamentos e softwares
na área da Educação Física Escolar.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CORREA, E. A.; Dagmar, H. Educação Física e Tecnologia: O Processo de “tecnização” Educacional. Editora
Apris. 2020. (BV)
Kenski, V. M. Educação e tecnologias: o novo rítmo da informação. 8.ed. Campinas: Papirus, 2012. (BV)
MICALISKI, E. L.; et. al. (Org.). Educação Física: plataformas de ensino e aprendizagem. Curitiba/PR. Editora
Dialética e Realidade. 2020. (BV)
MICALISKI, E. L.; FIGUERÔA, K. M. (Org.). Educação Física na EaD: histórico, cenários e perspectivas. 1. ed.
São Paulo: Artesanato Educacional, 2019. (BV)
SALGADO, M. U. C.; AMARAL, A. L. Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Guia do
cursista. Brasília: MEC/SEED, 2008. (BV)
ZOBOLI, F.; CORREIRA, E. S.; ALMEIDA, F. Q. Filosofia da tecnologia e Educação Física: tensões a partir do
corpo. Motrivivência, v. 26, n. 43, p. 287-299, dezembro, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/
index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125. Acesso em 08 de fevereiro de
2021.

9
OLIVEIRA, B. N.; FRAGA, A. B. Uso das tecnologias digitais para a prática de exercícios físicos: uma revisão
integrativa. Conexões: Educ. Fís., Esporte e Saúde, Campinas: SP, v.18, p.1-19, 2020. Disponível em: https://
periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287. Acesso em 08 de fevereiro
de 2021.
BARACHO, A. F. O.; GRIPP, F. J.; LIMA, M. R. Os exergames e a educação física escolar na cultura digital. Rev.
Bras. Ciênc. Esporte, vol.34, no.1, Porto Alegre, Jan./Mar, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/
rbce/v34n1/v34n1a09.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL


CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre o contexto histórico, características e abordagens teóricas e epistemológicas na Educação
Física.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BIEDRZYCKI, B. P.; LAFAIETE, L. O. J.; DIONIZIO, O. História da Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2019.
(BV)
CASTELLANI, L. F. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas: Papirus, 1994. (BV)
LOZADA, C. Introdução à profissão: Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (BV)
SILVA, M. R. Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BV)
SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2017. (BV)
BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica.
Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. Disponível em: https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
BETTI, M. Educação física como prática científica e prática pedagógica: reflexões à luz da filosofia da ciência.
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 19, n. 3, p. 183-197, 2005. Disponível em: https://www.
revistas.usp.br/rbefe/article/view/16594/18307. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GAMBOA, S. S. Epistemologia da educação física. Filosofia e Educação, v. 8, n. 3, p. 1-12, 2016. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8647594/14614. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo das concepções de aprendizagem do movimento humano e suas implicações no seu desenvol-
vimento. Estudo da aplicação dos recursos da tecnologia da informação, comunicação, equipamentos e
softwares na área da Educação Física.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BACIL, E. D. A.; MAZZARDO, O.; SILVA, M. P. Crescimento e Desenvolvimento Motor. Curitiba: InterSaberes,
2020. (BV)
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crian-
ças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. (BV)
MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2000. (BV)
SCHIMIDT, R. A.; LEE, T. D. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à aplicação. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016. (BV)
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. Barueri:
Manole, 2010. (BV)
GALLAHUE, D. L. Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidade de movimento especializado.
Journal of Physical Education, v. 16, n. 2, 2005. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/
RevEducFis/article/view/3394/2418. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
TANI, G. et al. O estudo da demonstração em aprendizagem motora: estado da arte, desafios e perspec-
tivas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 13, n. 5, p. 392-403, 2011.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbcdh/v13n5/a11v13n5.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
WILLRICH, A.; DE AZEVEDO, C. C. F.; FERNANDES, J. O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos
fatores de risco e programas de intervenção. Revista Neurociências, v. 17, n. 1, p. 51-56, 2009. Disponível
em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%201/226%20.pdf. Acesso em 08
de fevereiro de 2021.

9
EIXO: SAÚDE E TREINAMENTO ESPORTIVO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre o planejamento, aplicação e avaliação do treinamento físico e esportivo nas perspectivas da
prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, na educação
e reeducação motora, no rendimento físico-esportivo e do lazer.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997. (BV)
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1. ed. Barueri: Manole, 2003. (BV)
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (BV)
LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2007. (BV)
VIEIRA, A. A. U. Atividade física: qualidade de vida e promoção da saúde. São Paulo: Editora Atheneu, 2014.
(BV)
GHORAYEB, N. et al. Atualização da Diretriz em Cardiologia do Esporte e do Exercício da Sociedade Brasileira
de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e Esporte-2019. Arquivos brasileiros
de cardiologia, v. 112, n. 3, p. 326-368, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/abc/v112n3/pt_ 0066-782X-abc-112-03-0326.pdf. Acesso em 08 de fevereiro
de 2021.
MINOZZO, F. C. et al. Periodização do treinamento de força: uma revisão crítica. Revista Brasileira de
Ciência e Movimento, v. 16, n. 1, p. 77-84, 2009. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/
RBCM/article/view/1119/894. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
RAMIRES, V. et al. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física e comportamento sedentário no
Brasil: atualização de uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19,
n. 5, p. 529-529, 2014. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3732/pdf208. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: MOVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO FÍSICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre o movimento humano com foco nas diferentes formas e modalidades de atividade física, da
ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, a partir de suas abordagens socioantropológi-
cas, filosóficas, políticas e pedagógicas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e esportes. 3. ed. Barueri: Manole, 2011. (BV)
DE MARCO, A. (org). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2015. (BV)
LAFAIETE, L. O. J. et al. Metodologia das lutas. Porto Alegre: SAGAH, 2019. (BV)
POMIN, F. Ginástica. Curitiba: InterSaberes, 2020. (BV)
RIBEIRO, S. R. Atividades rítmicas e expressivas: a dança na educação física. Curitiba: InterSaberes, 2019.
(BV)
BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica.
Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. Disponível em: https://www.researchgate.net/
publication/277093593_EDUCACAO_FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_PERSPECTIVA_
FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GALATTI, L. R. et al. Pedagogia do esporte: tensão na ciência e o ensino dos jogos esportivos coletivos.
Revista da Educação Física/UEM, v. 25, n. 1, p. 153-162, 2014. Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/ index.php/RevEducFis/article/view/21088/13665. Acesso em 08 de fevereiro
de 2021.
VASQUES, D. G. As artes marciais mistas (MMA) como esporte moderno: entre a busca da excitação e
a tolerância à violência. Esporte & Sociedade, v. 8, n. 22, 2013. Disponível em:
https://silo.tips/queue/ as-artes-marciais-mistas-mma-como-esporte-moderno-entre-a-busca-da-
excitaao-e-a?&queue_
id=-1&v=1614818187&u=MjgwNDoxNGM6ODc4MTo5MmY4OjM4Nzc6ZTQ0NTplYWRlOmYxODA=.
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

EIXO: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo de princípios e modelos de administração e gestão de eventos, espaços e equipamentos de ativida-
des físicas, recreativas e esportivas.

9
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CARREIRO, E. A. Gestão da educação física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (BV)
MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e
Turísticos: dimensões teóricas e práticas. Barueri: Manole, 2013. (BV)
MARTINS, D. J. Q. Planejamento de eventos esportivos e recreativos. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BV)
MATIAS, M. (org.) Planejamento, organização e sustentabilidade em
eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011. (BV)
WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2007. (BV)
BARROS FILHO, M. A.; PEDROSO, C. A. M. Q.; FATTA, G. L. C. L.; LIMA, W. H. G. A.; SILVA, T. C. A.; ROCHA,
V. L. S. Perfil do gestor esportivo brasileiro: uma revisão de literatura. RIGD, vol.3, supl. 1, p. 44-52, dez,
2013. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/321335208_Perfil_do_Gestor_Esportivo_Brasileiro_
Uma_Revisao_de_Literatura. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
AMARAL, S. C. F.; COSTA, E. T. Possibilidades de matricialidade na administração pública do lazer.
Movimento, vol. 18, núm. 1, enero-marzo, pp. 205-220, 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/
Movimento/article/view/19220/17347. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
MELLO, J. A. C.; SILVA, S. A. P. S. Competências do gestor de academias esportivas. Motriz, Rio Claro, v.19,
n.1, p.74-83, jan./mar. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/motriz/v19n1/a08v19n1. Acesso em
08 de fevereiro de 2021.

EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA E POPULAÇÕES ESPECIAIS


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo sobre os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos,
pessoas com deficiência, grupos e comunidades especiais) com relação às atividades físicas, recreativas e
esportivas.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BIEDRZYCKI, B. P. et al. Educação física inclusiva e esportes adaptados. Porto Alegre: SAGAH, 2020.
(BV) DINIZ, M. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: avanços e desafios.
Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. (BV)
GREGUOL, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri: Manole, 2010. (BV)
VARA, M. F. F.; CIDADE, R. E. Educação física adaptada. Curitiba: InterSaberes, 2020. (BV)
VARA, M. F. F.; PACHECO, T. Educação física e populações especiais. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BV)
DA COSTA, A. M.; SOUSA, S. B. Educação física e esporte adaptado: história, avanços e retrocessos em rela-
ção aos princípios da integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, v. 25, n. 3, 2004. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/236.
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
DE MOURA SIMIM, M. A. et al. O estado da arte das pesquisas em esportes coletivos para pessoas com defi-
ciência: uma revisão sistemática. Arquivos de Ciências do Esporte, v. 6, n. 1, 2018. Disponível em: http://
seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/2526. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
MACIEL, M. G. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz: Revista de Educação Física, v. 16, n. 4,
p. 1024-1032, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/motriz/v16n4/a23v16n4.pdf. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudo da aplicação dos recursos da tecnologia da informação, comunicação, equipamentos e softwares na
área da Educação Física.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

CORREA, E. A.; Dagmar, H. Educação Física e Tecnologia: O Processo de “tecnização” Educacional. Editora
Apris. 2020. (BV)
Kenski, V. M. Educação e tecnologias: o novo rítmo da informação. 8.ed. Campinas: Papirus, 2012. (BV)
MICALISKI, E. L.; et. al. (Org.). Educação Física: plataformas de ensino e aprendizagem. Curitiba/PR. Editora
Dialética e Realidade. 2020. (BV)
MICALISKI, E. L.; FIGUERÔA, K. M. (Org.). Educação Física na EaD: histórico, cenários e perspectivas. 1. ed.
São Paulo: Artesanato Educacional, 2019. (BV)

9
SALGADO, M. U. C.; AMARAL, A. L. Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Guia do
cursista. Brasília: MEC/SEED, 2008. (BV)
ZOBOLI, F.; CORREIRA, E. S.; ALMEIDA, F. Q. Filosofia da tecnologia e Educação Física: tensões a partir do
corpo. Motrivivência, v. 26, n. 43, p. 287-299, dezembro, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/
index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2014v26n43p287/28125. Acesso em 08 de fevereiro de
2021.
OLIVEIRA, B. N.; FRAGA, A. B. Uso das tecnologias digitais para a prática de exercícios físicos: uma revisão
integrativa. Conexões: Educ. Fís., Esporte e Saúde, Campinas: SP, v.18, p.1-19, 2020. Disponível em: https://
periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8658059/22287. Acesso em 08 de fevereiro
de 2021.
BARACHO, A. F. O.; GRIPP, F. J.; LIMA, M. R. Os exergames e a educação física escolar na cultura digital. Rev.
Bras. Ciênc. Esporte, vol.34, no.1, Porto Alegre, Jan./Mar, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/
rbce/v34n1/v34n1a09.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL


CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA
EIXO: FORMAÇÃO DE PROFESSOR
DESCRITIVO DA LINHA:
Aspectos históricos, pedagógicos e filosóficos da formação do educador musical que irá atuar na Educação
Infantil, nos Ensinos Fundamental e Médio, na Educação de Jovens e Adultos e nas Educações Inclusiva,
Indígena e do Campo, tanto nas modalidades EAD como presencial.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

FUCCI-AMATO, Rita. Escola e educação musical: (Des) caminhos históricos e horizontes. Campinas, SP:
Papirus, 2015. (BV).
ILARI, B. Música na infância e adolescência: um livro para pais, professores e aficionados. Curitiba: IBPEX,
2009. (BV).
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O Ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus,
2006. (BV).
MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias Brasileiras em Educação Musical. Curitiba:
Intersaberes. 2016. (BV).
MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Intersaberes. 2012.
(BV).
ALMEIDA, B; PUCCI, M. Há espaço para as músicas indígenas em um Brasil multicultural? A inserção do
repertório indígena na educação musical. VIII Encontro Regional Norte da ABEM. 2014. Rio Branco:
Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/conferencias/index.php/regional_norte/regional_norte/
paper/viewFile/844/318. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
BELLOCHIO, Cláudia. Formação de professores de música: desafios éticos e humanos para pensar possi-
bilidades e inovações. Revista da Abem. Londrina, v.24, n.36, p. 8-22, jan. jun. 2016. Disponível em:
http:// abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/595/461.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
WILLE, R. B. Educação musical formal, não formal ou informal: um estudo sobre processos de ensino e
aprendizagem musical de adolescentes. Revista da Abem, Porto Alegre, v. 13, p. 39-48, 2005. Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/323.
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: CURRÍCULO E DIDÁTICA


DESCRITIVO DA LINHA:
Aspectos históricos, teóricos e reflexivos da elaboração do currículo para educação musical em contextos
formais e informais de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BERNADETE, Zagonel. Brincando com Música na Sala de Aula jogos de criação musical usando a voz o
corpo e o movimento. Curitiba: Intersaberes. 2012. (BV).
MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Intersaberes. 2012. (BV)
VELOSO. Flávio. Improvisação e o ensino de música: aportes à prática docente. Curitiba: Intersaberes.
2020. (BV).
FERREIRA. M. Como usar a música na sala de aula. Curitiba: Intersaberes. 2012. (BV).

1
REIS, S.M.G. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: Artes plásticas, expressão
corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas:
Papirus. 2016. (BV).
KLEBER, Magali. Qual currículo? Pensando espaços e possibilidades. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 11,
n. 8, p. 57-62, mar. 2003. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/
index.php/revistaabem/article/view/417. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
ROMANELLI, G G. B. Antes de falar as crianças cantam! Considerações sobre o ensino de música na educa-
ção infantil. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 17, n.3, p. 61-71, Setembro/Dezembro, 2014.
Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/28208. Acesso em 19 de
fevereiro de 2021.
SOBREIRA, Silvia. Conexões entre Educação Musical e o campo do Currículo. Revista da ABEM, Londrina,
v. 22, n. 33, p. 95-108, jul. / dez. 2014. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/
revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/354. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.

EIXO: RECURSOS DE ENSINO


DESCRITIVO DA LINHA:
Estudos sobre tecnologias e recursos pedagógicos para o ensino de música em contextos formais de ensino
ou em diferentes contextos.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

HUGO, L; CORREA, M. Arranjo. Curitiba: Intersaberes. 2020. (BV).


KLEINA. C. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba: Intersaberes. 2012.
(BV).
KENSKI. V.M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus. 2010. (BV).
MATTAR. J. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson. 2009. (BV).
SIQUEIRA. A. Acústica. Curitiba: Intersaberes. 2020. (BV).
GOHN, Daniel. A realidade das redes sociais: uma discussão acerca da educação musical nas comunidades
virtuais. Revista da Abem, v. 28, p. 81-93, 2020. Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/
revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/881/570. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
JARDIM, Vanessa de Souza; MARINS, Paulo Roberto Affonso. Interações musicais via webconferência no
curso de licenciatura em música a distância da UnB. Revista da Abem, v. 27, n. 42, p. 113-130, jan./jun.
2019. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/807/547. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
OLIVEIRA, Marcio Pizzi de. A percussão corporal associada ao uso de um aplicativo para tablete: movendo e
aprendendo com o ritmo. Revista da Abem, n. 17, p. 94-114, 2020. Disponível em: http://www.abemedu
cacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/887/571. Acesso em 08 de
fevereiro de 2021.

EIXO: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO


DESCRITIVO DA LINHA:
Histórico, práticas e reflexões sobre o ensino da música para portadores de necessidades educacionais
especiais em contextos formais ou informais de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

KLEINA. C. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba: Intersaberes. 2012.
(BV).
LOURO, Viviane dos Santos. Educação inclusiva: percursos na educação infantil: laboratório de estudos
sobre o preconceito LaEP: propostas pedagógicas. São Paulo: Pearson, 2007. (BV).
SOARES, Lisbeth. Música, Educação e Inclusão: Reflexões e Práticas para o Fazer Musical. Curitiba:
Intersaberes. 2020. (BV).
SWANWICK, K. Música, mente e educação. Tradução. STEUERNAGEL, M. S. Belo Horizonte: Autêntica. 2014.
(BV).
VELOSO, F.D.D. Música e desenvolvimento da mente. Curitiba: Contentus. 2020. (BV).
SCHAMBECK, Regina Finck. Inclusão de alunos com deficiência na sala de aula: tendências de pesquisa e
impactos na formação do professor de música. Revista da Abem. Londrina, v.24, n.36, p. 23-35, jan.jun.
2016. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/598/462> Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

1
FANTINI, Renata Franco Severo; JOLY, Ilza Zenker Leme; ROSE Tânia Maria Santana de. Educação Musical
Especial: produção brasileira nos últimos 30 anos. Revista da Abem. Londrina, v.24, n.36, p. 36-54, jan.jun.
2016. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/
article/view/566/463. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
KEENAN JÚNIOR, Daltro; SCHAMBECK, Regina Finck. Deficiência visual no ensino superior de música: ações,
recursos e serviços sob a perspectiva de quatro egressos. Revista da Abem,v. 25, n.39, p. 160-174, jul./dez.
2017. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
viewFile/739/502. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
ZIMMER, Paulyane Nascimento; RODRIGUES, Jéssika Castro; DEFREITAS, Áureo Déo. Educação musical e
transtorno do espectro autista: análise da produção em revistas brasileiras de Artes/Música Qualis A1 e
seus anais de eventos regionais e nacionais (2006-2016). Revista da Abem, v. 26, n. 40, p. 149-166, jan./
jun. 2018. http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/760/515. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

EIXO: POLÍTICAS PÚBLICAS


DESCRITIVO DA LINHA:
Histórico, práticas e reflexões sobre as políticas públicas para o ensino da música e sobre as demais
práticas musicais sujeitas ao apoio e regulamentação do setor público.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BJORKVOLD, J-R. Música, inspiração e criatividade. Tradução: SILVA, L. P. São Paulo: Summus Editorial,
2018. (BV).
FUCCI-AMATO, Rita. Escola e educação musical: (Des) caminhos históricos e horizontes. Campinas, SP:
Papirus, 2015. (BV).
PORTO, H. Arte e educação. São Paulo: Pearson, 2014. (BV).
RAJOBAC, R; BOMBASSARO, L.C. Música, filosofia e formação cultural: ensaios. Caxias do Sul: Educs,
2017. (BV).
SIQUEIRA, A. Formação de conjuntos escolares. Curitiba: Intersaberes, 2020. (BVP).
AQUINO, Thaís Lobosque. Da perspectiva histórica da epistemologia da educação musical escolar: uma
análise sobre os saberes musicais na Revista da ABEM e na OPUS – Revista da ANPPOM. Opus, v. 23, n. 1,
p. 224-255, abr. 2017. Disponível em:https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/
view/421/414. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
ARROYO, Margarete. Música na educação básica: situações e reações nesta fase pós-LDBEN/96. Revista da
ABEM, Porto Alegre, V. 10, 29-34, mar. 2004. Disponível em :
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/359/288. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
RAMALHO, Elba Braga. Um currículo abrangente, sim. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 8, 47-51, mar. 2003.
Disponível em : http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/
view/415/342. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

EIXO: AVALIAÇÃO
DESCRITIVO DA LINHA:
Estudos sobe a avaliação da aprendizagem na educação musical em contextos formais de ensino.

REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS

BOTH, Ivo José. Avaliação Planejada, Aprendizagem Consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando
que se ensina. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2008. (BV)
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus,
2016. (BV)
MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV)
MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias Brasileirasem Educação Musical. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BV)
ZAGONEL, Bernadete. Avaliação da Aprendizagem em Arte. Curitiba: Ibpex, 2009. (BV)
MENEZES, Mara. Avaliação em Educação Musical: construção e aplicação do Programa de Avaliação em
Música (PAM). XVIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação (ANPPOM). Salvador.
2008. Disponível em: http://anppom.org.br/anais/anaiscongresso_anppom_2008/comunicas/COM421%
20-%20Menezes.pdf Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

1
QUEIROZ, Luis Ricardo Silve. A educação musical no Brasil do século XXI: articulações do ensino de música
com as políticas brasileiras de avaliação educacional. Revista da Abem, v.20, n. 28, p. 35-46, set. 2012.
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/102/85.
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
SANTOS, C. G. A.; HENTSCHKE, L.; FIALKOV, N. Avaliação da execução musical: relações entre as
concepções e práticas adotadas por professores de piano. Revista da Abem, n. 5, p. 21-30, set. 2000.
http://www. abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/
449/376. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.

1
ANEXO II
TABELA: SUGESTÃO DE VERBOS PARA
REDIGIR OBJETIVOS
Observe a tabela a seguir, com os verbos mais utilizados na
redação dos objetivos. Eles estão separados de acordo com
a intenção da pesquisa: conhecer, compreender, aplicar, analisar,
sintetizar e avaliar.
Esses verbos não esgotam todas as possibilidades; ainda
há outros. Seus objetivos definirão os verbos adequados ao que
você se propõe a fazer.
O objetivo do quadro é somente ajudá-lo a encontrar alguns
dos verbos mais utilizados.
Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação

Apontar Concluir Aplicar Analisar Compor Argumentar


Calcular Deduzir Demonstrar Calcular Comunicar Avaliar
Classificar Demonstrar Desenvolver Categorizar Conjugar Comparar
Definir Derivar Dramatizar Combinar Construir Contrastar
Descrever Descrever Empregar Comparar Coordenar Decidir
Distinguir Determinar Esboçar Contrastar Criar Escolher
Enumerar Diferenciar Estruturar Correlacionar Desenvolver Estimar
Enunciar Discutir Generalizar Criticar Dirigir Julgar Medir
Especificar Estimar Ilustrar Debater Documentar Precisar
Estabelecer Exprimir Interpretar Deduzir Escrever Selecionar
Exemplificar Extrapolar Inventariar Diferenciar Especificar Taxar
Expressar Ilustrar Operar Discriminar Esquematizar Validar
Identificar Induzir Organizar Discutir Exigir Valorizar
Inscrever Inferir Praticar Distinguir Formular
Marcar Interpolar Relacionar Examinar Modificar
Medir Interpretar Selecionar Experimentar Organizar
Nomear Localizar Traçar Identificar Originar
Ordenar Modificar Usar Investigar Planejar
Reconhecer Narrar Provar Prestar
Registrar Preparar Produzir
Relacionar Prever Propor
Relatar Reafirmar Reunir
Repetir Relatar Sintetizar

Fonte: BLOOM et al. (1972) apud SANTOS; MOLINA; DIAS (2008).

105
ANEXO III
REPOSITÓRIOS PARA LEVANTAMENTO
BIBLIOGRÁFICO

A seguir, listamos alguns repositórios nos quais você


poderá encontrar fontes confiáveis para executar seu
levantamento bibliográfico.

‘ Scientific Eletronic Library Online – SciELO

‘ Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível


Superior – CAPES

‘ Biblioteca Nacional Digital – Brasil

‘ Biblioteca Digital da Fundação Getúlio Vargas

‘ Portal Domínio Público

‘ Biblioteca Ana Maria Poppovic da Fundação Carlos Chagas

‘ Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – USP

‘ Biblioteca Digital Unicamp

‘ Google Acadêmico

‘ Biblioteca virtual do Centro Universitário Internacional


Uninter

‘ Plataforma Scopus e Web of Science (disponível no portal de


periódicos da CAPES)

Além dessas indicações, é possível encontrar outras


fontes confiáveis em todas as bibliotecas das instituições de
ensino superior do país.

107
ANEXO IV
ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES

As referências devem ser citadas no texto pelo sistema autor-


-data, conforme as normas da ABNT. Veja os exemplos a seguir:

1. Citação direta curta (até 3 linhas, no corpo do texto, com


o mesmo tamanho de letra e espaçamento 1,5).

• Um autor
Exemplo:
Segundo Freitas (2002, p. 52), “a educação é um fenô-
meno essencialmente humano pelo qual as gerações trans-
mitem conhecimentos, práticas, costumes e modos de vida”.

• Dois autores
Exemplo:
De acordo com Lopes e Souza (2002, p. 38) “o ato
educa- tivo requer preparação, formação adequada e um
compro- misso ético para com a geração atual e as futuras
gerações”.

• Mais de três autores (paráfrase – reescrever com suas


próprias palavras a ideia do autor ou autores).
Exemplo:
Para Prado et al. (2002), não é possível falar em educação
sem pensar nos sujeitos que fazem esse processo educa-
tivo acontecer. Há educação porque há seres humanos que
fazem educação e se educam mutuamente.

1
2. Citação de citação (quando você não leu a obra no original)

Exemplo:
Para Silva (1988) apud Correia (2007, p. 38), “a educação
implica na formação das novas gerações para atender aos
anseios de cada época histórica”.

3. Citação direta longa (com mais de 3 linhas – recuo de 4 cm,


recomenda-se fonte Arial, tamanho 10, espaçamento simples
e justificado)

Exemplo:
São várias as questões que pululam diante da possibilidade
de utilização das mediações tecnológicas para o desenvolvi-
mento do processo educacional/formativo dos profissionais
da área da educação, a saber: De que modo tais mediações
podem ser empregadas neste processo? Que tipos de faci-
lidades e dificuldades são geradas num ambiente de edu-
cação a distância? A denominada educação a distância não
corre o risco de se afastar de seus objetivos iniciais de pro-
mover uma maior aproximação entre os agentes educacio-
nais, na medida em que se converte no fetiche de si
mesma? (ZUIN, 2006, p. 937)

4. Paráfrase (citação indireta) – Utilizada quando se escreve


com base nas ideias de outro autor, sem as palavras dele ou
parafraseando-o. Nesse caso, podemos substituir ou alterar
palavras do texto original, mas não podemos modificar o sen-
tido do que foi dito ou escrito. Há a necessidade de mencio-
nar o nome do autor e o ano da obra.

1
Exemplo:
Independentemente do nosso reconhecimento, segundo
Apple (1994), o currículo, bem como as questões educacio-
nais, vistas sob um ponto de vista mais generalizado, man-
têm-se relacionados a aspectos históricos relativos a con-
flitos de classe, raça, sexo e religião, não somente em se
tratando dos Estados Unidos, mas também a outros países.

1
ANEXO V
EVITANDO O PLÁGIO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) deve ser uma produção


inédita. A questão do plágio é muito séria. Plágio é a
apropriação indébita de uma obra intelectual, ou parte dela, que
tenha sido produzida por outro, sem dar o devido crédito. O
plágio pode ocorrer em textos, filmes, músicas etc.
No entanto, se, em um trabalho científico, temos de obri-
gatoriamente nos basear em conhecimentos de outros, como
evitar o plágio? Devemos deixar explícito em nosso texto a quem
pertence aquela produção utilizada naquele trecho específico do
trabalho. Fazer uso de fontes não significa, simplesmente, copiar
alguém. É ler, compreender, organizar de maneira própria, mos-
trar sua capacidade de articular e relacionar informações a partir
de um tema escolhido por você e escrever com suas palavras
e seu estilo de escrita. Para saber mais sobre o assunto,
conheça a Lei n. 9.610/1998, que rege os direitos autorais no
Brasil
e suas sanções.
Evidentemente, você pode (e em certos casos isso é inevitá-
vel) utilizar trechos ipsis literis de alguns autores, ou seja, copia-
dos literalmente do texto original. Eles demonstram que seu
trabalho está respaldado em teorias já estabelecidas e nos auto-
res dessas teorias. Nesse caso, excertos devem estar apropria-
damente citados no texto e de acordo com as orientações dadas
neste manual. Ainda que citações sejam necessárias e enrique-
cedoras dos trabalhos acadêmicos, lembre-se de que, em seu
artigo, o mais importante são suas pesquisas, ideias e conclu-
sões. Citações são trabalhos de outros e devem ser usadas com
critério: apenas se forem úteis como justificativa ou sustentação
para alguma ideia sua.
113
ANEXO VI
EXEMPLOS PARA A ELABORAÇÃO DE
REFERÊNCIAS

Para elaboração das referências, devem ser observadas as nor-


mas da ABNT.

1. Livro de um só autor

FREIRE, P. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

2. Livro com até três autores

JUNQUEIRA, S. A.; MENEGUETTI, R. G. K.; WACHOWICZ, L. A.


Ensino religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis:
Vozes, 2002.

3. Livro com mais de três autores

CASTELLS, M. et al. Novas perspectivas críticas em educação.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

4. Capítulos de livro

CATANI, D. B.; SOUSA, C. P. de; SOUZA, M. C. C. História,


memória e autobiografia na pesquisa educacional e na
formação. In: CATANI, D. B. (Org.). Docência, memória e
gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escritura, 2000.
p. 13-46.
LANDABURU, J. A educação em regiões indígenas: mudanças
recentes na Colômbia, Equador e Bolívia. In: TRINDADE,
H.; BLANQUER, J.-M. (Org.). Os desafios da educação na
América Latina. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 254-269.

1
5. Dissertações ou teses

RAU, M. C. T. D. O lúdico na prática pedagógica do professor


de educação infantil e anos iniciais do ensino funda-
mental. 2006. 159 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006.
GOMES, J. C. A prática pedagógica do professor de ecologia
e educação ambiental. 1999. 135 f. Dissertação
(Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Curitiba, 1999.

6. Eventos científicos

SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE O PAPEL DA ARTE NO PROCESSO


DE SOCIALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM:
ARTE NA ESCOLA. 1, 1994, Rio de Janeiro. Anais… Rio de
Janeiro: Universidade Cruzeiro do Sul, 1994. p. 440.
CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. 1, 1980, São
Paulo.
Anais… São Paulo: Cortez, 1980. p. 415.

7. Trabalhos apresentados em congresso

LIMA, M. J. R. Professor, objeto da trama da ignorância: análise


de discursos de autoridades brasileiras, no império e na
república. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO
NORDESTE: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13,1997, Natal. Anais…
Natal: EDUFRN, 1997. p. 95-107.

8. Artigos de revistas

ZAINKO. M. A. S. Avaliação institucional como condição para seu


desenvolvimento. Educação Brasileira, Brasília, v. 15, n. 30,
p. 111-113, jan. /jun. 1993.

1
9. Artigos da internet

MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da


reforma educacional brasileira que atribuem contornos à
organização escolar. Revista Brasileira de Educação,
Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 406-423, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S141324782006000300003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em:
3 mar. 2021.

10. Legislação

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 01, de


15 de maio de 2006. Delibera sobre as diretrizes curriculares
nacionais para o curso de graduação em pedagogia, licen-
ciatura. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 maio 2006,
Seção1, p. 11.

11. Legislação da internet

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP1/2002, 9


de abril de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível supe-
rior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial
da União, Brasília, 4 mar. 2002, Seção 1, p. 8. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf.
Acesso em: 15 jan. 2008.

12. Artigos em portais eletrônicos de jornais

TOMAZELA, J. M. Duas pessoas morrem com sintomas de febre


maculosa no interior de SP. Estadão, São Paulo, 3 jan. 2019.

1
Disponível em: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,
duas-pessoas-morrem-com-sintomas-de-febre-maculosa-no-
interior-de-sp,70002666449. Acesso em: 9 jan. 2019.

13. Documento iconográfico

BALIK. [Lung]. 29 mar. 2017. 1 ilustração. Disponível em:


https:// pixabay.com/en/lungs-heartanatomy-cross-section-
2183442/. Acesso em: 6 jan. 2019.
MEINCKE, J. et al. Human auricular muscles. 27 jul. 2018. 1 ilus-
tração. Disponível em: https://figshare.com/articles/Human_
auricular_muscles_/6872915. Acesso em: 9 jan. 2019.

14. Vídeos

‘ YouTube

TV USP BAURU. De bem com a saúde – AVC: qual a importância


do rápido atendimento? Bauru: TV USP, 2018. 1 vídeo (1
min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gkT-
eMYlrKw. Acesso em: 6 jan. 2019.

‘ Twitter

MENA-CHALCO, J. As práticas de publicação estão condicio-


nadas pelas políticas de avaliação? […]. São Paulo, 31 out.
2018. Twitter: @jmenac. Disponível em: https://twitter.com/
jmenac/status/1057660006634536961. Acesso em: 6 jan.
2019.

1
‘ Facebook

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e


Tecnológico. O InSAC estuda e desenvolve sistemas que
atuam de forma cooperativa e conectada com segurança
e meio ambiente […]. Brasília, DF, 3 jan. 2019. Facebook:
CNPq @cnpqoficial. Disponível em: https://www.facebook.
com/cnpqoficial/photos/a.419235158557281/5237940847680
54/?type=3&theater. Acesso em: 9 jan. 2019.

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