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INSERIR LOGO DA INSTITUIÇÃO

NOME DO AUTOR
(Caixa alta, fonte Arial 16, centralizado)

Todo o texto com fundo amarelo é explicativo, e ele deve ser apagado depois de
lidas as considerações de cada item, devendo se retirado o grifo amarelo de todos
os textos no decorrer do modelo.

Todo trabalho, em cada uma das etapas, será submetido às ferramentas de


varredura para a detecção de plágio. Assim caso seja detectado percentual acima
do tolerado, seu trabalho será invalidado em qualquer uma das atividades. Antes de
começar o trabalho, leia o Manual do Aluno e Manual do Plágio para compreender
todos itens obrigatórios e os critérios utilizados na correção.

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
(Título em caixa alta, fonte Arial 16, em negrito; subtítulo em caixa alta, fonte arial
16, sem negrito)

O título já apresenta seu tema, faça um título bem elaborado, mostrando de


maneira clara o seu tema. Não coloque ponto final após o título. Só utilize subtítulo
se for necessário.

Cidade
Ano
NOME DO AUTOR
(Caixa alta, fonte Arial 16, centralizado)

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
(Título em caixa alta, fonte Arial 16, em negrito; subtítulo em caixa alta, fonte Arial
16, sem negrito)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à (nome da instituição), como requisito parcial
para a obtenção do título de graduado em
(nome do curso). (Fonte Arial 12)

Orientador: (Nome do Tutor)

Cidade
Ano
NOME DO AUTOR

(Caixa alta, fonte Arial 14, centralizado)

TÍTULO DO TRABALHO:

SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER


(Título em caixa alta, fonte Arial 14, em negrito; subtítulo em caixa alta, fonte Arial
16, sem negrito)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (nome da instituição), como


requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em (nome do curso). (Fonte Arial 12)

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Cidade, dia de mês de ano (Fonte Arial 12)

Substitua as palavras em vermelho conforme o local e data de aprovação.


Dedico este trabalho...

(OPCIONAL) (Fonte Arial 12)


AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Elemento opcional. Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles


que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. (Fonte Arial 12)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho: subtítulo. Ano de
Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Nome do Curso) – Nome da Instituição, Cidade, ano.

RESUMO

Elemento obrigatório, consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e


precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema
estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; resultados mais significativos;
principais conclusões, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá
conter entre 150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações,
ilustrações ou símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.

Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3; Palavra 4; Palavra 5.


(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe o
espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave,
com a primeira letra em maiúscula e separada por um ponto-e-vírgula.)
SOBRENOME, Nome Prenome do autor. Título do trabalho na língua estrangeira:
subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Nome da Instituição,
Cidade, ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Key-words: Word 1; Word 2; Word 3; Word 4; Word 5.

(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)


LISTA DE ILUSTRAÇÕES (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ILUSTRAÇÕES
NO TCC)

Figura 1 – Título da figura 00


Figura 2 – Título da figura 00
Figura 3 – Título da figura 00
Figura 4 – Título da figura 00
Figura 5 – Título da figura 00
LISTA DE TABELAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ TABELAS NO TCC)

Tabela 1 – Título da tabela 00


Tabela 2 – Título da tabela 00
Tabela 3 – Título da tabela 00
Tabela 4 – Título da tabela 00
Tabela 5 – Título da tabela 00
LISTA DE QUADROS (UTILIZAR SOMENTE SE HOUVER QUADROS NO CORPO
DO TCC)

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ
ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira

Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser


mencionado por extenso após aparecer a primeira vez no texto. Ex: Todo o
trabalho foi elaborado seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 13
2. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO 15
3. MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA 21
4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO) 25
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 26
REFERÊNCIAS 27
1.
2. INTRODUÇÃO

Com os avanços tecnológicos e a invenção dos relógios mecânicos surgiu o


manutentor que era o responsável em manter os relógios em pleno funcionamento,
esse oficio deu origem ao que é chamado de manutenção. A manutenção evoluiu
muito ao longo dos anos e ainda hoje em pleno século XXI ela é muito mal-
empregada e temida.
Existem na atualidade diversos sistemas de manutenção, entre eles destaca
se a manutenção corretiva, preventiva e preditiva, é inquestionável os benefícios que
a implementação de sistemas de manutenção estruturados traz para as empresas,
sejam elas de grande, médio e pequeno porte, uma das principais preocupações dos
gestores é o custo para implementação desses sistemas. Com a globalização e a
evolução dos meios produtivos dentro de todos os setores industriais o trabalho
destaca principalmente empresas de pequeno porte que usam máquinas cada vez
mais avançadas e que demandam produzir no máximo de sua capacidade, falhas
são inerentes ao processo e elas devem ser evitadas ao máximo, pois garantir a
sinergia entre as plantas produtivas é um desafio a ser vencido.
Falhas nunca são bem-vindas, trabalhar e conhecer os métodos para
implementar a manutenção preventiva é fundamental, pois esse sistema garante a
máxima disponibilidade das máquinas e equipamentos. Garantir que as linhas de
produção trabalhem no máximo de sua capacidade otimizando o tempo produtivo,
para tal falhas não são permitidas. Não utilizar adequadamente os sistemas de
manutenção é um erro grave, pois causa prejuízos substâncias, máquinas com o
passar do tempo vão se desgastando, seus conjuntos também sofrem, se não
houver um bom planejamento de manutenção inevitáveis falhas e consecutivos
prejuízos podem ocorrer.
Esse assunto deve ser tratado não só como uma despesa, mas sim como um
tipo de investimento, sendo assim, investir em manutenção garante o funcionamento
das máquinas e o processo produtivo corre sem falhas. Empresas de pequeno porte
quando prospectadas sobre o assunto mostram não ter muito conhecimento sobre a
implementação desse processo de manutenção.
A manutenção é uma atividade comum em qualquer lugar que exista
máquinas e equipamentos, consecutivamente as falhas também, existem diversos
sistemas de manutenção que podem ser empregados para solucionar os problemas
ocasionados por essas falhas, é muito comum empresas trabalharem com um dos
mais arcaicos tipos de manutenção, a Corretiva, que é o sistema mais antigo de
manutenção, porém o mais ineficiente, assim o projeto mostrará qual a importância
de implementar um sistema de manutenção Preventiva.
Os sistemas de manutenção em pequenas empresas estão ganhando espaço
e cada vez mais agregam valor aos processos produtivos, sendo de grande
importância na prevenção de falhas, para que a disponibilidade e confiabilidade dos
equipamentos sempre atendam aos padrões de qualidade exigidos.
Justamente para evitar as falhas e diminuir a incidência de manutenções
corretivas se faz necessária a aplicação da manutenção preventiva, que quando
aplicada da maneira correta implica na funcionalidade de maquinas e equipamentos,
possibilitando sempre produzir mais, a manutenção preventiva visa evitar paradas
imprevistas, sendo uma manutenção planejada.
O trabalho tem como objetivo mostrar a importância da implementação da
manutenção preventiva em empresas de pequeno porte, para alcançar a solução
para o problema é necessário descrever os sistemas de manutenção, entender as
diferenças de cada um deles, criar um discernimento e o entendimento dos
sistemas, descrever exemplos de manutenções corretivas, preventivas e preditivas,
expondo assim as vantagens da manutenção preventiva .
O tema pesquisado pode ser aplicado em diversas áreas, é relativamente de
fácil aplicação industrial e em meios acadêmicos o trabalho demonstra de uma
forma mais explicita o caminho para entender os sistemas de manutenção, onde
variados processos produtivos irão ser beneficiados com o projeto desenvolvido.
Pensando sempre em maneiras para melhorar a produtividade das empresas,
a presente pesquisa é um item essencial, pois contribui não apenas para os
segmentos empresariais, mas também auxilia em questões ambientais e sociais.
3. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO

Para que o trabalho faça sentido é necessário conhecer um breve histórico


sobre a evolução da manutenção e seus sistemas. De acordo com Pereira (2011) a
manutenção pode ser dividida em três períodos, a primeira geração vem antes da
segunda guerra mundial e é marcada pelo uso de poucas máquinas, as quais eram
robustas e possuíam grandes dimensões, porem se tratavam de máquinas com
funcionamento muito simples e de baixa complexidade, uma frase que remete
diretamente ao sistema de manutenção usado era “nada se faz até que haja
quebra”, ou seja as máquinas trabalhavam até a falha, caracterizando assim a
Manutenção corretiva.
Ainda de acordo com Pereira (2011), é comum durante os períodos de guerra
surgirem grandes invenções e evoluções tecnológicas em diversos segmentos, a
segunda geração vem após a segunda guerra, onde notou-se um aumento produtos
industrializados, onde a produção necessitava ser alavancada, e para suprir as
demandas os sistemas de produção se tornaram cada vez mais mecanizados, com
o aumento do uso de máquinas, também houve um aumento no número de falhas,
então nesse período analises são feitas através de amostras com defeitos, tempo de
produção, quantidade de produtos e falhas, e partindo dessas análises e do estudo
sistemático da produção começa a Manutenção Preventiva.
A terceira geração foi marcada pela junção de ferramentas da qualidade,
administração da produção e execução da manutenção de maneira sistêmica
fazendo com que a produção não fosse apenas quantitativa, mas também
qualitativa, começa nessa fase o surgimento de filosofias e ferramentas que levam
as empresas a trabalharem com por exemplo o “just in time” e “kanban”, isso quer
dizer estoque zero, máquinas paradas começam a gerar prejuízos, e assim se tem o
intuito de prever uma falha e se antecipar a ela, garantindo que o equipamento não
falhe, surgi então a Manutenção Preditiva, (BECHTOLD, 2010). O Quadro 1
demonstra a divisão das gerações por períodos.
Quadro 1: Gerações por períodos

Fonte: BECHTOLD, 2010

A aplicação de um ou mais sistemas de manutenção em plantas industrias


visa compreender todos os itens da etapa produtiva que afete direta ou
indiretamente a manufatura dos produtos, estrategicamente deve se adotar o
sistema que melhor atenda as demandas da empresa e suas necessidades
específicas. O ideal é que seja adotado mais de um sistema de manutenção, pois
eles acabam se completando, para que haja um sistema eficaz é necessário a
criação de um plano onde as sequências estabelecidas devem ser seguidas
minuciosamente, e através desse se define o tipo de manutenção a ser usada, onde
as de maior importância sempre devem ser executadas em primeiro lugar (KARDEC
e XAVIER, 2002).
Kardec (2002) relata que o sistema de manutenção ideal para qualquer
empresa ou planta industrial deve ser cuidadosamente escolhido, analisando essas
perguntas em três etapas, “Performance em custo, qualidade, segurança e meio
ambiente”. Perguntas relacionadas ao momento de escolhas da manutenção
correta.
1 Que requisito de confiabilidade as instalações requerem?
2 Qual é o melhor tipo de manutenção para cada equipamento?
3 Como definir está estratégia ao melhor custo?
4 Que critérios estabelecer para cada caso?
Esse questionamento é necessário para essa definição voltado para os
sistemas, onde qualquer parada na linha de produção tem grande importância, pois
geram gastos e não ganhos.
A manutenção corretiva é o mais antigo dos sistemas de manutenção, mesmo
assim ainda muito utilizada, ela é caracterizada pelo atendimento imediato à
produção, ou seja, máquina quebra manutenção repara imediatamente, quando o
quesito são custos industriais esse sistema se mostra falho, sendo uma da técnicas
de manutenção mais caras, pois os equipamentos são parados apenas para trocas
emergenciais após o rompimento ou quebra de componentes mecanismos e afins
(PEREIRA,2011).
Conforme Silva (2015), a manutenção preventiva, é um tipo de manutenção
baseada em prevenção de defeitos, análises são feitas para que a manutenção seja
efetuada em intervalos programados, evitando paradas não programadas e
reduzindo o custo com paradas inesperadas, esse sistema de manutenção garante
um aumento considerável na vida útil das máquinas e equipamentos presentes nos
setores de manufatura, sendo assim garante o desempenho correto e eficaz de toda
a planta.
Quando se fala em manutenção preventiva é comum associar o termo à
empresas de grande porte, porém ela é facilmente empregada em empresas de
médio e pequeno porte, essas empresas devem olhar para a manutenção preventiva
como parte do seu investimento, pois mantem máquinas e equipamentos em perfeito
estado de funcionamento, garantindo a efetividade de seus processos produtivos, a
manutenção preventiva é facilmente aplicada quando existe um planejamento
estratégico focado em resultados, sempre que uma empresa indiferente do porte
produz alguma coisa um de seus objetivos é o lucro e a manutenção não deve ser
vista como um desperdício de recursos, pois a médio e longo prazo ela traz frutos
significativos para as empresas(BECHTOLD,2010).
Por mais simples que possa ser quando existe a determinação de intervalos
de tempo regulares para que sejam feitos reparos e trocas de peças que
apresentam desgaste natural, caracterizando assim de acordo com Bechtold (2010),
um nível da manutenção preventiva, evitando paradas inesperadas, os custos
empregados se pagam rapidamente, pois onde não há interrupções na produção as
perdas são menores tanto nos quesitos produtos, matéria prima, mão de obra e
serviço, quanto em segurança e qualidade final.
Assim segundo Silva (2015), garantindo a confiabilidade e a disponibilidade
dos equipamentos sempre que necessário, as vantagens de não sofres paradas
inesperadas e manter processos produtivos em dia, garantem a satisfação do
cliente, assim podendo competir em um mercado globalizado que nunca para.

O desenvolvimento do TCC compreende todos os capítulos elaborados no trabalho.


Para um melhor desenvolvimento, recomenda-se no mínimo de 3 (três) capítulos
textuais, que poderão ser subdivididos em partes menores, os subcapítulos (divisões
secundárias). Uma dica é seguir os objetivos específicos que você elencou no
projeto. Por exemplo, se foram elencados 3 objetivos específicos, cada título dos
capítulos deve levar o leitor a compreender que cada um dos seus objetivos
propostos está sendo alcançado.
Nos capítulos a inserção de citações diretas e indiretas, gráficos, figuras e tabelas,
deve sempre seguir as normas da ABNT.
A linguagem do texto deve ser formal e impessoal. Ou seja, não conjugar os verbos
na primeira pessoa, mas sim em terceira pessoa. Por exemplo, ao invés de dizer
“Elaboramos/Elaborei”, deve-se dizer “Elaborou-se” ou “Foi elaborado”.
Cada novo capítulo deve iniciar em uma nova página, já os subcapítulos podem
iniciar-se na sequência do texto, lembrando que estes devem sempre se relacionar
com o capítulo em questão e devem estar ligados entre si. Todo título deve ser
separado do texto que antecede e precede por 1 (um) espaço de entrelinhas de
1,5cm.

Observe as normas da ABNT para a formatação destes itens.


2 TÍTULO CAPÍTULO
2.1. TÍTULO NÍVEL 2 – Seção Secundária
2.1.1 Título nível 3 – Seção Terciária (evitar usar mais que 3 níveis)

Um detalhe que deve ser observado é a forma de ligar as seções do trabalho. Ao


finalizar um assunto, apresente o próximo tópico, que deve estar sempre relacionado
ao anterior para que o trabalho possua começo-meio-fim.
Em todo o texto é possível utilizar tabelas ou quadros para apresentar dados ou
ilustrações de publicações com domínio público. O uso de ilustrações enriquece o
texto, porém deve-se ressaltar que a figura inserida deve fazer parte da escrita, ou
seja, o autor deve inseri-la em sua argumentação. Quando a figura pertencer a um
determinado autor, deve-se apresentá-la e no texto logo após a mesma fazer as
suas considerações a respeito, assim, a figura deve ser mencionada antes de ser
inserida ex: como mostra a Figura 1.
Uma última consideração importante quanto ao uso destes recursos e que nunca se
deve finalizar um tópico ou subtópico com uma figura. É preciso um parágrafo que
finalize ou conclua o assunto abordado, sempre após inserir a figura coloque um
parágrafo explicando o que mostra a figura. Estas orientações também são para
Quadros, Tabelas e Gráficos.

EXEMPLOS- Lembre se sempre inserir título e referência (fonte).

Figura 1 (Arial 12 com negrito) - Hierarquia das necessidades


humanas (Arial 12 Sem negrito)

Fonte (Arial 10 com negrito): Chiavenato (1994, p. 170) (Arial 10 sem negrito)

No caso da figura acima temos o exemplo sobre a Hierarquia das necessidades


humanas. As figuras não podem ficar soltas no texto, devem estar ligadas pelos
parágrafos escritos, para que façam algum sentido. O mesmo vale para os exemplos
de quadro e tabela.

Tabela 1 (Arial 12 com negrito) – Atitudes perante os direitos civis (Arial 12 sem
negrito)
RESULTADOS CLASSE CLASSE
FAVORÁVEIS AOS DIREITOS MÉDIA TRABALHADORA
CIVIS N % N %
1
ALTO 55 15 75
1
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
2 10
TOTAL 20 100
0 0
Fonte (Arial 10 com negrito): Mazzini (2006, p. 75) (Arial 10 sem negrito)

Quadro 1 (Arial 12 com negrito): Normas de formatação para Elaboração do


TCC(Arial 12 Sem negrito)
ÍTEM OBSERVAÇÃO
Tamanho do papel A4 (210x297mm)
Margem Superior 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Margem Esquerda 3 cm
Margem Direita 2 cm
Fonte Arial ou Times New Roman
Tamanho da Letra 12 pontos (texto corrido)
Espaçamento entre linhas 1,5 linha
Espaçamento entre parágrafos 1,5 linha
Alinhamento Texto (justificado) Título com indicativo numérico
alinhado a esquerda (ex. 1 INTRODUÇÃO)
Parágrafo A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo
de 1,25 cm.
Páginas – numeração As páginas deverão ser contadas para numeração
a partir da folha de rosto de forma sequencial,
entretanto os números deverão ser impressos a
partir da introdução no canto superior e a direita em
algarismos arábicos (ex. 1, 2, 3..) e fonte 10.
Numeração dos Capítulos Os capítulos devem ser numerados a partir da
Introdução.
As Considerações Finais, Referências, Apêndice e
Anexo não são numerados.
Novos capítulos Iniciam-se novos capítulos em uma nova página.
Fonte (Arial 10 com negrito):: Dos autores (2016). (Arial 10 sem negrito)

Quando for apresentar informações onde o dado numérico é parte principal utiliza-se
a forma de Tabela e, para as demais informações, utiliza-se a forma de Quadro.
4. MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA

Os sistemas de manutenção podem ser divididos em dois tipos: A


manutenção planejada e a manutenção não planejada, entender cada sistema é
primordial para compreender os objetivos propostos pelo trabalho.

3.1 MANUTENÇÃO PLANEJADA.

De acordo com llllllll após a década de 1960, tem início a utilização de


sistemas de manutenção baseados em planejamento e programação das atividades
ligadas às rotinas funcionais das máquinas e equipamentos, utilizando estratégias
de manutenção funcionais, onde a prevenção de falhas é o foco, motivados pela
consciência das perdas ocasionadas por falhas em manutenção mostrou a
necessidade da implementação de planos sistemáticos, máquinas evoluem ficando
cada vez mais complexas, custos operacionais e sua vida útil são de grande
importância, quando confrontados os gastos com manutenção interferem no capital
investido.
Os custos relacionados a manutenção começam a ter um significativo
aumento e se destaca em relação aos demais custos do sistema produtivo, assim
sendo, é necessário medir custos para mantê-los sob controle, a programação e o
planejamento da manutenção se iniciam a partir desse quesito, os sistemas de
manutenção planejada objetivam produzir mais e melhor, garantindo a confiabilidade
e a qualidade dos sistemas produtivos.

3.2 MANUTENÇÃO NÃO PLANEJADA

Em outra vertente se destaca a utilização da manutenção não planejada,


onde é comum em qualquer empresa que máquinas e equipamentos trabalhem
diariamente sem nenhuma inspeção ou manutenção, equipamentos e máquinas são
colocados em operação sem acompanhamento com objetivo de manter suas
condições operacionais, sendo assim as máquinas trabalham até a falha, dando
origem ao termo “quebra conserta”, esse modelo de manutenção foi o primeiro
utilizado e durou como uma estratégia de manutenção até meados da década de
1940, onde as ocorrências de falha impactavam os processos de manufatura
impedindo o pleno funcionamento das instalações (BECHTOLD, 2010).

3.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA

Esse é o sistemas de manutenção mais antigo, o princípio dessa manutenção


é simples se aguarda a falha ocorrer, para que haja a correção da mesma, um tipo
de manutenção que se caracteriza pelo “quebra concerta”, com o início da
mecanização dos sistemas produtivos e da evolução constante dos meios produtivos
esse sistema se mostra pouco eficiente, pois explora ao máximo a vida útil de
componentes das máquinas e equipamentos.
Mesmo após as revoluções industriais, a mecanização e a evolução
constante dos meios produtivos esse sistema ainda está em uso em grande parte
das empresas, a Manutenção corretiva pode ser dividida em duas partes que são
elas;
Corretiva programada; e
Corretiva não programada.

3.3.1 Corretiva programada

A manutenção Corretiva programada consiste em avaliar componentes, itens


estruturais e conjuntos que quando apresentem uma falha a mesma não pode
prejudicar o rendimento do sistema como um todo, fazendo com que as empresas
não sofram paradas obrigatórias, por exemplo em casos como fissuras em carcaças
de máquinas que não são consideradas “gargalos produtivos” trabalham até a falha
e os reparos são feitos somente quando a máquina apresentar uma falha de parada,
ou até mesmo seu funcionamento for comprometido em momentos de alguns
períodos ou turnos.

3.3.2 Corretiva não programada

A manutenção Corretiva não programada é caracterizada pela operação até a


falha, onde a parada é totalmente inesperada, impacta diretamente a produção e
traz prejuízos substanciais para as empresas, como as falhas são inesperadas elas
impactam não apenas na produtividade, mas também na segurança operacional das
máquinas e equipamentos, caracterizando assim a falha completa, impedindo assim
o funcionamento total ou parcial dos equipamentos. Alguns elementos como
rolamentos, mancais e correntes são sujeitos a quebras recorrentes quando
adotados esses sistemas, paradas são feitas imediatamente após a falha e a
manutenção é indispensável, ou se faz ou o equipamento não funciona.
Mesmo sendo um sistema “arcaico” a manutenção Corretiva continua em uso, tanto
em empresas de pequeno, médio e grande porte.

3.3.3 Vantagens da manutenção corretiva

De acordo com XXXXX as vantagens da manutenção Corretiva são:


Método que fornece pontos importantes se bem administrado, as informações
trazem melhorias de qualidade evitando reincidências, a falha não é interrompida no
meio do processo;
Existência de rotinas para se extrair o melhor dessa manutenção;
Analisar tipos de causas das falhas, o funcionamento normal é restabelecido,
as características das falhas são registradas em papel ou computador,
detalhadamente os registros são explorados, uma análise estatística então é feita.

3.3.4 Desvantagens da manutenção corretiva

Conhecida como uma das formas mais caras de manutenção, limites extremos de
seus componentes são utilizados, o funcionamento de equipamentos não é levado
em consideração onde, os efeitos colaterais também são ignorados levando assim
um funcionamento não eficiente das maquinas em várias outras partes. Principais
efeitos são:
A utilização de maquinas e equipamentos são de baixo índice, onde o
rendimento com o passar do tempo é muito inferior ao prometido pelo fabricante, o
desgaste excessivo leva a isso;
A vida útil dos equipamentos, maquinas e instalações são diminuídas, por não
ser feita paradas habituais de necessidade e verificações de ajustes, componentes
vão transferindo desgastes e desajustes um para o outro e assim se inicia um efeito
“cascata”, levando a um colapso de componentes prejudicados;
Nem sempre paradas aleatórias são feitas em momentos apropriados. Sendo
feitas quase sempre em piores momentos, de forma inesperadas, atrapalham os
funcionamentos de máquinas e equipamentos, e ate mesmo prejudica a segurança
do operador;
Optando assim por esse tipo de manutenção analises de defeitos não são
feitas, sem saber assim o principal motivo por que que eles existem, podendo ser
falha no projeto do equipamento ou até mesmo falha na operação, levando a perda
na parte financeira da empresa; e
Para encerrar não menos importante a segurança do operador, esse tipo de
manutenção traz risco muito grande tanto para o operador como para as instalações
da empresa. E o mau funcionamento pode contribui para que haja a liberação de
poluentes no meio ambiente, e mostra assim uma imagem não satisfatória para a
comunidade.

3.4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Essa manutenção tem como objetivo a prevenção de defeitos que visam o


funcionamento de máquinas e equipamentos evitando assim paradas imprevistas.
Análises são levadas em consideração como:
Dados estatísticos;
Situação do equipamento;
Instalações;
Dados informados pelo fabricante.

Nos dados estatísticos são levantados históricos dos equipamentos e


maquinas, baseados em Indicadores como Tempo médio entre falhas (TMEF) que
os equipamentos apresentam, esse indicador mostra o tempo médio entre paradas
para manutenção dos equipamentos.
Ainda no mesmo contexto a ferramenta de Controle Estatístico do Processo
(CEP) também pode ser utilizada para análises de dados coletados no equipamento,
durante essas etapas é determinado se os componentes estão com o seu
funcionamento pleno e dentro das tolerâncias de variação do rendimento.
A situação do equipamento é baseada em vários aspectos visuais, e outras
informações coletadas de acordo com o funcionamento do dia a dia das máquinas,
sendo assim, apresentadas as condições dos equipamentos, determinado o grau de
atenção que será dada em momentos de paradas em verificações rotineiras.
Os locais de instalações são considerados fatores principais para esse tipo de
sistema de manutenção, onde temperaturas e contaminantes como: poeira, umidade
e gases tóxicos, presentes no local instalado influenciam e muito no grau de
insalubridade, e diretamente refere a vida útil dos equipamentos e maquinas.
E por último a informação de maior importância os dados informados pelo
fabricante dão base para se estabelecer o primeiro ciclo de manutenção preventiva
em máquinas e equipamentos, assim são determinados junto a todas as
informações e dados estatísticos quais os materiais e tempo e os custos envolvidos
nesse processo.

3.4.1 Vantagens da manutenção preventiva

As vantagens são redução de custos, qualidade dos produtos, aumento da


produção, preservação do meio ambiente, aumento da vida útil dos equipamentos e
ainda a redução de acidentes de trabalho.
Na Redução de custos, incidentes são evitados para a diminuição de gastos
em produtos fabricados, a qualidade dos produtos muitas vezes faz diferença no
mercado, com a aplicação da manutenção preventiva são controlados os processos
mais detalhados dentro das linhas de produção. Já com o aumento da produção
consegue se atender a demanda crescente do mercado, assim fidelizando e
conquistando novos clientes com prazos de entregas sendo cumpridos. A
Preservação do meio ambiente é muito importante, pois em algumas empresas a
poluição é um dos pontos mais preocupantes, que são causadas por processos de
produção, com a aplicação do sistema equipamentos e maquinas trabalham dentro
do seu funcionamento normal e assim são controlados esses índices de poluição.

3.5 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL

A Manutenção Produtiva Total ou simplesmente TPM é uma metodologia


onde todos os envolvidos nos processos de manufatura são convidados a participar,
para que a busca e eliminações de quebras e falhas sejam satisfatórias e
diminuídas, trazendo assim resultados promissores e permanentes para a empresa,
assim aperfeiçoando os meios de fabricação pensando em cada etapa do processo
de manufatura envolvendo, todos os interessados, os resultados com a
implementação desse sistema são promissores e a qualidade não só dos produtos,
mas sem de todos os setores da empresa são palpáveis.

3.5.1 Vantagens da TPM

A TPM começa a ser implementada dentro do chão de fábrica, isso resulta


diretamente nos resultados alcançados pela metodologia, garantindo que:
Operadores por estarem diretamente envolvidos, adquirem habilidades;
Pequenos grupos são utilizados para a implementação;
A abrangência de mais e mais partes e de forte capacidade;
O trabalhador é valorizado, exemplos sugeridos são trabalhados, e várias
áreas aderem uso do mesmo.

3.5.2 Desvantagem da TPM

Os processos de TPM mostra ser um sistema sem muitas descrições,


gerando duvidas em metas mais profundas a serem alcançadas, podendo se
mostrarem enganosas, por ser um tipo de manutenção aplicado por grupos
multidisciplinares acredita-se que através de ideias não justificadas dos mesmos,
haja habilitação para a definição de um certo programa, assim por ser um tipo de
sistema que se mostra mais notório do que provável, e os processos a serem
aplicados podem ser imprecisos, empresas tem como uma certeza que isto e um
paradoxo.

Em suma a manutenção planejada também traz como vantagens o aumento


da vida útil dos equipamentos, onde os demais tópicos são abrangidos nesse
mesmo quesito, e assim à Redução de acidentes onde os assuntos tratados refletem
diretamente na diminuição deles.
Intervenções corretivas são evitadas, paradas programadas são utilizadas
assim quebras e imprevistos inesperados são consideravelmente diminuídos, com
a possibilidade de planejamento pra esse tipo de sistema, intervenções são feitas
em ocasiões esperadas, sendo assim evitada a indisponibilidade de equipamentos
em momentos de maior necessidade.
Com a taxa maior de utilização do sistema de produção, vem sendo otimizado
o uso de maquinas e equipamentos pois a confiabilidade e disponibilidade dos
mesmos aumenta e as paradas corretivas são reduzidas.

CAPÍTULO 3
-DEFINIR EMPRESAS (GERAL)
-DEFINIR EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (SEBRAE)
-FINANCEIRO....
FOTOS
-IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NAS EMPRESAS...
-ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA
APOSTILA PÁGINA 27
-IMPACTOS QUE A MANUTENÇÃO PREVENTIVA CAUSA NAS EMPRESAS
LIVROO FOTOS OBJTIVOS DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA...
-CONCLUSÃO.

Para auxiliar seu entendimento sobre a formatação do trabalho, seguem algumas


normas da ABNT atualizadas para o ano de 2018.
A fonte do texto deve ser Arial, com tamanho 12. Exceto nas legendas de figura
relativas à Fonte, e nas citações diretas com mais de 3 linhas, onde utiliza-se o
tamanho 10. Não pule linhas entre os parágrafos.
Você deve fazer uma revisão da literatura do seu tema, assim, é importante
utilizar várias fontes de pesquisas, lembrando-se que em um trabalho acadêmico as
informações devem apresentar caráter cientifico. Utilize o máximo de referências
possíveis colocando as devidas referências nas normas da ABNT.
Quanto as citações, atente-se para que as faça de acordo com as normas. No livro
de Metodologia disponível no AVA, o aluno encontra as instruções detalhadas para a
inserção dos diferentes tipos de citação.
Sobre a forma de fazer as citações esclarece-se que:
Citação é a menção no texto de informação extraída de outra fonte para
esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado (NBR 10520/2002).
As citações podem ser:
• diretas (transcrição literal de um texto ou parte dele);
• indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em ideias de outros
autores).
Citações literais (diretas) com até três linhas, ou citação curta, que não
ultrapassem três linhas digitadas devem ser colocadas entre aspas duplas (“ ”)
como parte do texto produzido pelo autor do trabalho e digitadas no mesmo tipo e
tamanho da fonte do texto (fonte 12.) Com referência autor-data-página.
Exemplo:
De acordo com Freitas (2002, p. 75) “os indivíduos representam a realidade a
partir das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os
outros. ”
Ou
Assim, foi mencionado que “os indivíduos representam a realidade a partir
das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os outros ”
(FREITAS, 2002, p. 75)
Observação: O autor tanto pode aparecer no início ou no final da citação,
entretanto, observem a maneira como está escrito. Lembrando que deve ser o
sobrenome do autor.
Regra: sempre que o sobrenome do autor constar no início da citação, o
sobrenome vem fora dos parênteses e deve ser escrito somente com a primeira letra
em maiúscula, devido ao fato de ser nome próprio e de obedecer a regra da língua
portuguesa; o ano e a página vêm dentro dos parênteses.
Se a citação direta ultrapassar três linhas, é caracterizada como citação direta
longa e deverá ser destacada do texto em parágrafo distinto; deve ser digitada com
recuo de 4cm, sem aspas, em espaço simples, com fonte (tipo de letra) menor que a
do texto normal (tamanho 10).
Na citação indireta reescreve-se a ideia do autor com suas palavras e deve-se
obrigatoriamente referenciar o autor. Note que no TCC, grande parte das ideias são
retiradas de autores base ou que realizaram trabalhos semelhantes ao seu, logo,
muitas vezes deve-se referenciar o dono da ideia, mesmo que seja feita alguma
observação acerca desta obra.
Observação: O autor tanto pode aparecer no início ou no final da citação,
entretanto, observem a maneira como está escrito.
Regra: sempre que o nome do autor constar no início da citação, o
sobrenome vem fora dos parênteses e deve ser escrito somente com a primeira letra
em maiúscula, devido ao fato de ser nome próprio e de obedecer a regra da língua
portuguesa; o ano vêm dentro dos parênteses.
Quando no final ex: (SILVA et al., 2010); (SILVA; CORREIA, 2010);
Quando no começo ex: De acordo com Silva (2010); Segundo Silva et al.
(2010).
Observe que a palavra "et al.," deve vir seguida de ponto final e vírgula
quando no final ou apenas ponto final quando inserido no texto e não deve vir em
itálico, não coloque vírgula entre o nome do autor e o et al.

Exemplos no início da citação:


Um autor: De acordo com Silva (2016)
Dois autores: Segundo Silva e Santos (2016)
Três autores: Segundo Silva, Santos e Pereira (2016)
Mais que 3 autores: Silva et al. (2016)

Exemplos no final da citação:


Um autor: texto (SILVA, 2016)
Dois autores: texto (SILVA; SANTOS, 2016)
Três autores: texto (SILVA; SANTOS; PEREIRA, 2016)
Mais que 3 autores: texto (SILVA et al., 2016)

*Sobre o apud, que se refere a “citação de citação”, isto é, quando você


referencia um autor que foi mencionado por outro autor. De forma geral,
recomendamos a não utilização do apud no seu texto. Você só deve utilizá-lo para
citar obra difícil de ser encontrada ou artigos raros.

Exemplo:
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser […]
O itálico deve ser utilizado apenas em termos em língua estrangeira.

IMPORTANTE:
Este é um trabalho científico de revisão bibliográfica, assim:
Não deve ser escrito em primeira pessoa;
Deve ser escrito principalmente com citações indiretas, utilize diretas para
legislação e evite ao máximo o apud.
Utilize fonte científicas e confiáveis como livros, artigos e trabalhos
acadêmicos.
Para dar originalidade a sua pesquisa, escreva com suas palavras textos que
expliquem as citações e contextualizem as diferentes ideias dos autores frente ao
seu trabalho.
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO (COLOQUE UM TÍTULO ADEQUADO)

Seguem neste capítulo, algumas dicas fundamentais para que você consiga
desenvolver as atividades propostas para a elaboração do TCC.
É essencial que você leia o “manual do aluno” para que compreenda cada etapa da
realização de seu trabalho e as atividades previstas. Cada atividade entregue deve
conter todos os itens que foram desenvolvidos nas tarefas anteriores.
É importante que você faça pesquisa, leia, interprete, e que seu trabalho traga
citações e fontes referenciais consideráveis e confiáveis. Cite um bom número de
autores, e dê preferência a livros, além de artigos e outros documentos desde que
de cunho científico.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais devem levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos
propostos para o trabalho e se os mesmos foram alcançados, e caso não o tenha
sido o porquê de não ser possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos
abordados ao longo do trabalho. O autor deve ficar atento para não apresentar
dados quantitativos, muito menos dados novos que não foram discutidos ao longo
dos capítulos. Neste item deve-se ainda apresentar propostas de trabalhos futuros.
Faça pelo menos 3 parágrafos bem elaborados (não faça parágrafos com menos de
4 linhas), concluindo o seu trabalho cada parágrafo falando de um capítulo, não
coloque referências neste item.
REFERÊNCIAS
Listar todas as obras citadas ao longo do trabalho, em ordem alfabética. Lembre-se
que toda obra citada no corpo do texto do seu TCC deve ter a referência registrada.
Da mesma forma, não deve constar nas referências nenhuma obra que não foi
citada nos seus textos.

Lembrando que as referências devem ser alinhadas à esquerda com espaçamento


simples entrelinhas e separadas entre si por espaço de 12 pt depois.

Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra.

A diferença entre artigos impressos daqueles encontrados em endereços eletrônicos


é que nestes últimos, acrescentamos o endereço eletrônico e a data de acesso.

Exemplos:

Livro com um autor:

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.


6. ed. São Paulo: Loyola, 2007. 119 p.

Livro com dois ou três autores separa por ponto e vírgula:

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo


manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo:
Nova cultural, 1995. 432 p.

Com mais de 3 autores:

URANI, André et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o


Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. 49 p.

Artigo em relação ao nome dos autores segue a mesma estrutura, entretanto o


nome da revista fica em negrito, não da obra:

MASETTO, Marcos Tarciso. Inovação curricular no ensino superior. Revista e-


curriculum, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 1 – 20, ago. 2011. Disponível em: <Insira o
link>. Acesso em: 8 set. 2011.

Legislação

BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para


pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e
empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998.
Seção 1, pt. 1, p. 6009,

Trabalhos acadêmicos (monografias, dissertações e teses). Na primeira vez que


aparece o ano refere-se ao ano da defesa e na segunda o ano da entrega.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006.


149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.
APÊNDICES

Elemento opcional. É o texto ou documento com a finalidade de complementar sua


argumentação, sem prejudicar o sentido do trabalho. O(s) apêndice(s) é identificado
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
APÊNDICE A
Nome do Apêndice
ANEXOS
Elemento opcional, sendo um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração.
Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
ANEXO A
Título do Anexo

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