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Gestão de Ativos

PCM TPM WCM RCM

Especialização em Engenharia Clínica


Eng. Thiago Bajur Alves Miranda
thiago.bajur@arkmeds.com
BITIB (FAPEMIG + INMETRO)

Thiago Bajur

Engenheiro de controle e automação - UFMG


Especialidade em engenharia de sistemas
médicos - OVGU
Especialista em Engenharia Clínica - Albert
Einstein

Professor do curso de sistemas da informação


para engenharia Clínica
RTG pós graduação
Dalmass MBA
Instruções sobre a aula.....
VS
Todos os exemplos/críticas são de
não-alunos ok?
Aula tambem funciona com PDCA
- Monte seu próprio mapa mental

- Vai ajudar no
entendimento e
memorização.

- Vai ajudar quando


precisar de encontrar
uma ferramenta, norma
ou argumentos.
As empresas gastam trilhões de
dólares em ativos, mas menos
de 1% para controlar sua
eficiência.

A ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos


- Argumentos
-Técnicas/Ferramentas
- Insights
Tecnologias

Pessoas

Esta Aula

- Especificidades
sobre ativos
- Softwares de apoio
- Analises de dados e
Indicadores
- Normas Processos
- Metodologias
- Nomes técnicos
Fonte:
Braidotti
Fonte: VALE, Documento sobre gestão de ativos interno
Potencial de Ganhos na Gestão dos Ativos

● Até 30% na redução dos custos com inventário de


materiais
● Até 50% na produtividade das equipes de manutenção
● Até 20% na redução dos custos com a contratação de
terceiros.
● Até 55% na redução da ocorrência das falhas funcionais
● Até 60% na redução dos tempos de reparo dos ativos
● Até 30% na redução dos custos totais de manutenção

Fonte: Braidotti
● Hospitais Classe A vs. Outros

● Brasil vs. Mundo


Quarta revolução industrial
MIT (1856) -IoT, blockchain, AI, Integração

Terceira revolução industrial


-robótica, genética, informática,
telecomunicações, eletrônica

ingenius Segunda revolução industrial


-petroleo, eletricidade
século XVI
Primeira revolução industrial
-carvão, maquina a vapor, telegrafo

École des Ponts et


Chaussées (1747)
Nos últimos anos o volume de
dados gerado nas empresas tem
crescido exponencialmente.

A maior parte dos


dados gerados não
estão estruturados.
ex: problemas recorrentes, soluções
para problemas, Checklists….
Alto Custo Custo Otimo
Baixa Disponibilidade Alta Disponibilidade
Baixa Confiabilidade Alta Confiabilidade

4ª GERAÇÃO
3ª GERAÇÃO
- Projetando
2ª GERAÇÃO - Preventiva para a
baseada na manutenibilida
condição. de.
1ª GERAÇÃO
- Preventiva com - Manutenção - Fazer “Menos”
base no tempo. Preditiva com “Menos”.

- Início do - FMEA - Manutenção


- Manutenção Centrada em
controle e
corretiva - Sistemas Confiabilidade
planejamento
da Informatizados
- Reativo - Manutenção de
manutenção.
- Análise de falha classe mundial.
e causa Raiz

1940 1950 1970 2000 2020


Quem é o responsável por
promover essas evoluções
dentro da organização?
“Não se gerencia o que não se mede,
não de mede o que não se define, não
se define o que não se entende e não
há sucesso no que não se gerencia.”

William Edwards
Verdade ou Mentira?

A gestão de Ativos reduz custos


Verdade ou Mentira?

A gestão de Ativos otimiza custos

Ex: Seguro de carro


ROI X VOI
PCM
UM LEÃO POR DIA….
MAIS POR DIA….
E PORQUE?...
“Fazer mais, com menos
recursos”

Antigo conceito de produtividade na


manutenção
“Fazer cada vez menos, com
menos recursos”

Novo conceito de produtividade na


manutenção
Análise de produtividade
ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO..

Melhorias Eng.
de Manutenção
Desempenho

Manutenção Preditiva
Instrumentada
Manutenção
Preditiva Sensitiva
Manutenção Preventiva
Baseada na Condição
Manutenção Preventiva
Baseada no Tempo
Manutenção Corretiva
Programada
Manutenção
Corretiva Reativa

7X 5X 3X X
Análise de modo e efeito de falha
http://bit.ly/50errosEM
Indicadores Primários de
manutenção
MTBF - Mean Time Between Failure (Tempo Médio Entre Falhas)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ex:
MTBF= janeladetempo/N. Falhas Janela de tempo = 720h
N. Falhas = 9
MTBF - Mean Time Between Failure (Tempo Médio Entre Falhas)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ex:
MTBF= janeladetempo/N. Falhas Janela de tempo = 720h
N. Falhas = 9

Resposta= 720/9 = 80
MTTR - Mean Time To Repair (Tempo Médio Para Reparo)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ex:
MTTR= (Tf1+Tf2….Tfx)/N. Falhas Tempos= F1=2h F2=3h F3=11h F4=1h
F5=0,5h F6=4h f7=0,5h f8=2h f9=3h
N. Falhas = 9
MTTR - Mean Time To Repair (Tempo Médio Para Reparo)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Ex:
MTTR= (Tf1+Tf2….Tfx)/N. Falhas Tempos= F1=2h F2=3h F3=11h F4=1h
F5=0,5h F6=4h f7=0,5h f8=2h f9=3h
N. Falhas = 9

Resposta= 27/9 = 3
Uptime - Disponibilidade
Tempo Disponível para produzir

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1 2 3 4 5 6 1 8 9

Ex:
Disp= Janela de tempo= 720
(Janela de Tempo - Tempo parado) Tempo Parado = 27
/Janela de Tempo
Uptime - Disponibilidade
Tempo Disponível para produzir

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1 2 3 4 5 6 1 8 9

Ex:
Disp= Janela de tempo= 720
(Janela de Tempo - Tempo parado) Tempo Parado = 27
/Janela de Tempo
Resposta= (720-27)/720 = 0,9625 = 96,25%
ou

Disp= (MTBF-MTTR)/MTBF
Sistemas Informatizados

CMMS EAM
Registro de atividades para consultas
futuras

OS
Fonte de informações estratégicas PCM

Controlar produtividade

Padronizar ações dos técnicos de


manutenção

Facilitar comunicação interna


Cabeçalho
Momento de abertura
E momento do
Quem solicitou fechamento ou Status

Descrição do
equipamento (TAG)
Origem do Problema
Tipo de serviço Problema Relatado

Procedimentos
/Checklists
Demais Informações

Assinatura de aceite
Peças…
Registro de horas…
Identificação do Custos...
responsável
Rodapé
Primeiro Passo antes de inicializar o cadastro
dos ativos: Normalizar Dados
INVENTÁRIO
TIPOS/GRUPOS EQUIPAMENTOS
TIPOS DE SERVIÇOS
PROBLEMA RELATADO
ORIGEM DO PROBLEMA
ORIGEM DO PROBLEMA
ORIGEM DO PROBLEMA
ORIGEM DO PROBLEMA
ORIGEM DO PROBLEMA
Alto Custo Custo Otimo
Baixa Disponibilidade Alta Disponibilidade
Baixa Confiabilidade Alta Confiabilidade

4ª GERAÇÃO
3ª GERAÇÃO
- Projetando
2ª GERAÇÃO - Preventiva para a
baseada na manutenibilida
condição. de.
1ª GERAÇÃO
- Preventiva com - Manutenção - Fazer “Menos”
base no tempo. Preditiva com “Menos”.

- Início do - FMEA - Manutenção


- Manutenção Centrada em
controle e
corretiva - Sistemas Confiabilidade
planejamento
da Informatizados
- Reativo - Manutenção de
manutenção.
- Análise de falha classe mundial.
e causa Raiz

1940 1950 1970 2000 2020


Valor de Troca
Valor de Uso
Pré-Pandemia Início Pandemia Pós Pandemia

Valor de Troca X 2*X ?

Valor de Uso X Y ?
Qual o valor de uso de um
ventilador pulmonar com
funcionamento incorreto?
NÃO
são somente

Ventiladores!
Resposta do

MERCADO
Quem tem aumenta
a produção

pessoas? insumo? impacto?


Quem não tem mas
está acostumado com
processo produtivo

Licencia
e fabrica
Quem não tem e
desconhece o
processo produtivo

Cria do zero

Problemas anteriores + Curva da


banheira
Quem tem abusa
Quem não tem e quer
abusar… abusa também.
Fora os equipamentos que
foram desenterrados...
Depois disso tudo…
1) Como podemos confiar nos equipamentos e ter garantia do
valor de uso?

2) Como podemos confiar que estão verificando o valor de uso


de forma correta?
Benchmark Segunda
Guerra Mundial.
1ª Geração – Período pré-guerra mundial:

A Manutenção atua após a falha dos equipamentos, sendo


responsável por restabelecer os processos. Eram solicitadas
habilidades voltadas ao reparo do equipamento. Os serviços eram
voltados a manutenção CORRETIVA;

2ª Geração – Período pós-guerra mundial:

O aumento na mecanização do processo produtivo elevou, assim, a


complexidade das instalações industriais. O custo de manutenção
fora elevado, também, comparado aos custos operacionais, isso
devido ao aumento da busca de produtividade. Dessa forma, deu-se
início ao planejamento de manutenção e as atividades de
manutenção PREVENTIVA;
● Blitzkrieg ...Polónia...França
(Manutenção somente na fábrica onde continham peças novas)

● África e Rússia
Canibalização de equipamentos. Substituição de peças. Aumento
da taxa de falhas.

● Treinamento ideal 112 dias.


Nos primeiros 76 dias eram repassados conhecimentos gerais de
manutenção e nos restantes 36 dias os recrutas recebiam
treinamento específico dos equipamentos que iriam manter.
● 1943 - Inglaterra tem que combater os Uboat

● B24 Liberator - 40 aeronaves 50% de disponibilidade

● Preventivas depois de 50 horas de voo.

● Entra em cena Conrad Waddington - o biólogo

● 3 décadas depois -> manutenção centrada em


confiabilidade (RCM)
“Waddington Effect"
As preventivas possuem efeito negativo

● Aumento do intervalo de tempo entre as


manutenções preventivas.
● Eliminação de atividades de manutenção que não
eram comprovadamente benéficas.
● Melhora da programação do pessoal de
manutenção.
● Criação de procedimentos de manutenção
melhores e mais claros.
Lições da Segunda Guerra

1) Manutenções preventivas foram decisivas. Eles devem ser feitas sobre o


princípio básico de funcionamento do equipamento. Sem elas o valor de
uso tende a zero.

2) Só podemos saber se Manutenções preventivas estão sendo eficazes se


analisarmos dados. Do contrário podem até atrapalhar.
Analisando 1 e adaptando para os dias de hoje…
Manutenções preventivas foram decisivas. Eles devem ser feitas sobre o princípio básico de
funcionamento do equipamento. Sem elas o valor de uso tende a zero.

a) O Princípio de funcionamento dos equipamentos são baseados em


eletrônica: sensores, sistemas de controle, atuadores etc.

b) Por consequência dependem e estão mais sujeitos a apresentarem


problemas elétricos.
a) A única forma de testar sensores, controle e atuadores

Usando Analizadores e Simuladores. Método de Comparação. ->


Devem ser feitos os cálculos de Incertezas
b) Para testar o risco elétrico.
Usando Analisadores de segurança elétrica
Condições de falha, Corrente de Fuga e testes de proteção.
Analisando 2 e adaptando para os dias de hoje…
Só podemos saber se Manutenções preventivas estão sendo eficazes se
analisarmos dados. Do contrário podem até atrapalhar.

Devem ser analisados MTBF, Tempos entre preventivas, Outliers,


Itens de preventiva X FMEA.

Isso pode ser feito por Excel ou um CMMS


“Aqueles que não se lembram do
passado estão condenados a repeti-lo”
George Santayana
Manutenção de Centrada em
Confiabilidade
● O PCM (Planejamento e Controle de Manutenção) é um núcleo
responsável por gerenciar e coordenar as atividades e recursos do
departamento de manutenção. É um setor que tem a
responsabilidade de gerir todas as funções de manutenção (reparo,
emissão de ordens, etc).

● Já o RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é uma


sistemática com base em diversas normas, que visa elaborar
atividades de manutenção baseadas em uma análise de falhas
consistente.
Tipos de Gestores que a RCM ajuda

Prevenido: "Por via das dúvidas, vamos fazer preventiva em todos ativos..."

Achologista: "Acho que deve ser assim..."

Experiente: "Já vi sendo feito assim em diversas empresas...".

Copiador: "Equipamentos iguais, planos de manutenção iguais..."

Exagerado: "Quanto mais manutenção, melhor...".

Minimalista: "Quanto menos, melhor..."

Obediente: "Vamos seguir apenas o proposto pelo fabricante..."

Medroso: "Melhor não mudar..."


Fazer aquilo que deve ser feito, no momento que deve ser feito e da maneira que deve
ser feito para:

-Preservar a função dos equipamentos


-Restaurar confiabilidade e segurança de projeto
-Atuar conforme os modos de falha
-Agir em função dos efeitos de falha
-Otimizar e manter a disponibilidade dos equipamentos:
-Minimizar os Custos do Ciclo de Vida do Ativo
-Documentar, Analisar e Eliminar as Falhas e suas Causas.
Popularização da RCM

1970 - United Airlines, Boing


1978 - Marinha USA
1982 - NASA
1985 - FPL Energy
1989 - Industrias

2021 - Cadê os Hospitais???


Manutenção Centrada em
Confiabilidade

Manutenção Manutenção Preditiva


Manutenção Corretiva Manutenção Proativa
Preventiva ou Detectiva
< 20% 10%
30 a 40% 30 a 40%

Aplicações Aplicações
Aplicações Aplicações
● Itens não críticos ● Falhas aleatórias;
● Redundantes ● Itens de desgaste ● Itens não sujeitos a ● Análises de Falhas e
● Sem consequência ● Padrões de Falhas desgaste; Causa Raiz;
para o processo conhecidos ● Onde a Manutenção ● Exploração Etária;
● Consumíveis Preventiva pode ● FMEA;
introduzir falhas ● Comissionamento
Indicadores secundários
Lembrando que o primários são o MTBF e o MTTR

Confiabilidade
Capacidade de operar sem falhar

Manutenibilidade
Capacidade da manutenção colocar o item para funcionar novamente
caso aconteça uma falha
Confiabilidade de sistemas
Confiabilidade de sistemas
redundância
Confiabilidade de uma UTI

1, 2 e 4 - Monitor
multiparamétrico R=80%
3e5 - Ventilador
pulmonar R=98%
6 - Capnografo R=97%
Principais Normas de Manutenção Centrada em
Confiabilidade

1969, 1970 e 1980 - Relatórios ATA MSG 1,2 e 3 /


Boing e exercito
1999 - IEC60300-3-11
1999/2002 - SAE JA 1011/1012 / A Guide to the
Reliability Centered Maintenance (RCM) Standart.
Você sabe a diferença entre Falha, Defeito e Pane?
Análises e Definicões segundo a norma

Definir Função:
VERBO + SUBSTANTIVO + PARAMETRO QUANTITATIVO

Desfibrilar paciente com 200J


Sintoma...pode evoluir para uma
falha
Como ficaria um gráfico pizza
da relação de RCM na EC?

Atrasada x%
Mediana y%
Excelênte z%
Manutenção de Classe Mundial
Manutenção em Países em desenvolvimento

Caracteristicas Consequências

Alta taxa de re-trabalho Moral do Grupo sempre em baixa

Falta de pessoal qualificado Falta de confiança do(s) cliente(s)

Convivência com problemas crônicos Constante falta de funcionários

Número elevado de serviços não previstos Não cumprimento dos prazos

Baixa Produtividade Elevado número de equipamentos em manutenção

Falta de planejamento prévio Disponibilidade baixa

Abuso de "gambiarras" Perda de produção (processo do cliente) por


problemas de equipamentos

Horas Extras em profusão Manutenção Predominantemente corretiva não


planejada

Total falta de tempo para qualquer coisa Não se mede, não se estuda, não se planeja
Desenvolvimento da Manutenção nos olhos da
WMW

Primeira Fase - Reativa


Segunda Fase - Preventiva
Terceira Fase - Novas Tecnologias
Quarta Fase - Classe Mundial
Indicadores de Manutenção da Classe Mundial

Indicador Definição Classe Mundial

% de disponibilidade Tempo disponível/tempo >90 a 95%


máximo disponível

Corretiva não planejada Custo em US$/hora 17 a 18

Preventiva Custo em US$/hora 11 a 13


TPM - Manutenção Produtiva Total

A TPM (Manutenção produtiva total) é uma filosofia gerencial para


aumentar a produtividade de um processo produtivo ao reduzir perdas,
paradas e falhas integrando os setores de manutenção e operação.
Pilares Básicos

1) Automação Autonoma. - Quando você verifica a agua/oleo do seu


carro
2) Manutenção Planejada
3) Manutenção de qualidade
4) Melhoria Contínua
OEE – Overall Equipment Effectiveness – Eficiência geral de
equipamento. (Disponibilidade ou Utilização, Desempenho ou
Performance, Qualidade)
5) Controle Inicial
6) Treinamento de Toda a equipe
7) Segurança no trabalho e questão ambiental
OEE
PARETO
C = F + RF +ABC,

sendo:
C = Criticidade
F = Função
RF = Risco Físico
ABC = Grau de importância

https://blog.arkmeds.com/2016/09/26/defina-priorizacao-de-sua
s-preventivas/
+ Place your screenshot
here
GESTÃO DO PATRIMÔNIO
KPI Setorizado
Os relatórios de melhoria continuada
Ficha Vida por Equipamento
Controle de preventivas
Controle de Orçamentos
Controle de Chamados
Controle da qualidade do atendimento
Integrações
TOM CAUDELL
empresa não é diferente

Exemplo:

● Ver diagramas de um CPL


● Ver diagramas hidráulicos
● Ver diagramas elétricos
● Ver Manuais
● Ver dados de sensores
● Acessar histórico

dentre outros….
Visão Individual de equipamentos (padrão)
Services Timeline
É apresentado em ordem
cronológica todas as
manutenções feitas no ativo.

KPIS
Com base nas OSs corretivas o
sistema calcula Disponibilidade,
Tempo médio entre falhas e
tempo médio de reparo.

Objetos em 3D (Customizações)
Aqui podem ser mostrados peças isoladas, vista explodida, diagramas e vídeos.
O Usuário pode movimentar, rotacionar e redimensionar objetos dentro da
Workspace.
Cuidados para
analisar dados
Viés de seleção
Quando a amostra de unidades usada para uma
análise estatística é limitada de alguma maneira
por processos não aleatórios, existe a possibilidade
de viés de seleção.

A seletividade da amostra pode render resultados


distorcidos porque a natureza das relações entre
variáveis nos casos incluídos na amostra não é
necessariamente igual às relações que
observariamos em uma amostra aleatória.
Viés de autosseleção
A outra forma do viés de seleção é a autosseleção. Esse viés ocorre quando há distorção nos
resultados pelo modo como os elementos da amostra foram selecionados. Por exemplo, na
Justiça Criminal [2], a vítima pode decidir denunciar ou não um crime, e um réu condenado
em primeira instância pode decidir, junto com seu advogado, apelar a decisão ou não.
Quase nunca temos informações sobre todas as influências nas decisões, e isso é até
impossível em situações de julgamento humano, que sempre envolvem um aspecto
subjetivo. A correlação entre os erros dos resultados das distintas etapas, junto com a
eliminação de uma parte das observações em cada etapa, induz correlação entre as
variáveis independentes e o erro da variável dependente (o resultado) da etapa principal
focalizada na análise, o que resulta em estimativas enviesadas.
Viés de Sobrevivência
Todos nós, como seres humanos, somos apaixonados por
histórias de sobrevivência. O Viés de Sobrevivência, refere-se às
situações nas quais você procura pelos erros analisando os
acertos — o que, certamente, levará a caminhos equivocados.
O termo surgiu pela primeira vez durante a Segunda Guerra
Mundial quando o matemático Abraham Wald resolveu o
problema de onde colocar blindagens adicionais nos
bombardeiros dos Aliados.
Causa e Efeito

A correlação, isto é, a ligação entre dois eventos, não implica


necessariamente em uma relação de causalidade, ou seja, que
um dos eventos tenha causado a ocorrência do outro. A
correlação pode, no entanto, indicar possíveis causas ou áreas
para um estudo mais aprofundado, ou seja, a correlação pode
ser uma pista.
Dicas para realização de
mudanças estruturais
radicais
Não sabe o que Cobra posição
está acontecendo

Solicita
Cobra posição serviços

Sem foco
Baixa produtividade
1) Quer respostas
rápidas
2) É auditado
Entrega
documentos e
recolhe
Mostra relatórios assinaturas
FLUXOGRAMA
BPMN
Caminho do projeto
Matriz de Einsenhauer
Dicas de um:
General/Reitor/Ex-Presidente dos EUA

Urgente Não Urgente

Importante

Não
Importante
Matriz de Einsenhauer
Dicas de um:
General/Reitor/Ex-Presidente dos EUA

Urgente Não Urgente

Importante Faça agora Agende

Não
Delegue Elimine
Importante

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