I.

Dez barreiras para alcance de muçulmanos

1. A inclinação politica da igreja com relação a Israel

Há um conflito entre muçulmanos e judeus que vem desde os tempos do atrito
entre Maomé e os judeus da Arábia no século 7.
Se a igreja deseja alcançar os muçulmanos precisa evitar tomar partido.
Devemos deixar a politica para Deus e nos concentrarmos em compartilhar o
evangelho com os muçulmanos de forma amorosa e imparcial.
2. Ensino insensível sobre o fim dos tempos
Este é o tipo de ensino que vê os muçulmanos como lenha do fogo do
Armagedon. Os professores da bíblia que veem os países árabes como inimigos
de Israel e os muçulmanos como o povo da jiahd, ou guerra santa.
Não podemos insultar os muçulmanos em nossa interpretação da bíblia e ainda
esperar que eles respondam positivamente á nossa mensagem.
3. Ultranacionalismo
O orgulho nacionalista de cristãos americanos (e outros, não apenas
americanos), frequentemente toma o lugar de sua humildade cristã. “Quem se
gloriar glorie-se no Senhor (1 Co 1: 31). Esse tipo de patriotismo limitado e
zeloso está muito além das proporções bíblicas. É ofensivo a todos os que são
americanos e, particularmente aos muçulmanos, que consideram a politica
ocidental injusta em relação a eles.
4. Baixo nível de moralidade
Nada ofende mais um muçulmano do que “faça o que eu digo, mas não faça o
que eu faço”. Sua religião é legalista com grande ênfase na punição de ofensas
morais. Para muitos muçulmanos, o pecado aberto e descarado entre alguns
cristãos é uma grande pedra de tropeço. Devemos nos lembrar e demonstrar de
forma prática que nossa liberdade em Cristo não significa liberdade para pecar.
5. Estilo de vida materialista
A falta de equilíbrio das doutrinas de prosperidade e o estilo de vida materialista
de muitos cristãos ocidentais são também pedra de tropeço. Outro obstáculo é a
forma nada recatada de se vestir, particularmente entre as mulheres cristãs. Os
muçulmanos e eis muçulmanos esperam que os valores da igreja sejam mais
elevados que os da sociedade em geral.
6. Falta de reverência
Na opinião dos muçulmanos a maneira como falamos com ou sobre Deus reflete
nossa reverência por ele – ou falta dela. O humor excessivo nos púlpitos os
ofende. Depois de sua conversão, os ex-muçulmanos desejam continuar
reverenciando a Deus e desfrutando dele como pai. Exemplo concreto de um
jovem muçulmano que se converteu, mas se escandalizou por causa de coisas
que ele considera como falta de reverencia a Deus.
7. Ignorância sobre o islã
A maioria dos cristãos ocidentais e quase em todo mundo sabe muito pouco
sobre o islã, e muitas vezes colocamos todos os muçulmanos no mesmo patamar
com os fundamentalistas islâmicos.
8. Falta de compaixão
Muitos cristãos amam os muçulmanos, mas temos feito pouca coisa para alvação
deles. Isso demostra a falta de sensibilidade e preocupação pelas suas almas.
Precisamos de um toque do Espirito Santo.
9. Falta de oração e evangelismo
Lamentavelmente, a igreja ocidental é geralmente uma igreja que não ora. A
vida no ocidente é tão agitada que as pessoas não sabem como reservar o tempo
para a oração. Por isso a evangelização de mulçumanos é o movimento mais
fraco de todos.
10. Desdém pela cultura muçulmana

a) Não é uma atitude cristã correta;

b) Não devemos subestimar as outras culturas só pelo fato de serem diferentes;

c) precisamos apreciar os aspectos positivos da tradição muçulmana;
d) fomos chamados para apresentar Cristo às nações, e não para moldar as
culturas em detrimento da nossa cultura.
II. Jesus no Alcorão
Embora muçulmanos não acreditem que Jesus seja o Filho de Deus ou que ele
tenha morrido na cruz pelos pecados do mundo, o Alcorão (especialmente as
sura 3 e 19) confirmam suas qualidades singulares. Nós recomendamos que você
estude as passagens listadas abaixo e pergunte a um amigo muçulmano o
significado das passagens corânicas.
Assunto Referência do Alcorão Referencia bíblica
semelhante
Palavra de Deus, o 3.45;5.46,110;57.27 Mc1.14,15; Jo 1.1-18
evangelho.
Espirito de Deus 4.171 Rm 8.9-17
Messias Al-Masih 3.45;4.171;5.17,72,75 Jo 4.25-42
ungido de Deus.
A imagem de Adao 3.59 1co 15.22,45
Nascido de uma 3.47;19.20- Mt 1.18-25;Lc 1.26-38
virgem 22;2191;66.12
Um sinal 3.49;19.21;21.91 Lc 2.8-35;Jo 20.30-31;At
10.38.
Honrado 3.45 Lc 1.32; Fl 2.5-11
Servo de Deus 4. 172; 19.30 Is 42.1-4;49.1-6;50.4-
9;52.13;53.12;Mc 10.42-45
Reunirá todas as 4.172 Mc 13.26-27
pessoas a ele
Um profeta ou um 3.49;6.85;19.30; 57.27 Jo0; 5.30;6.38;7.29;8.25 a
mensageiro de Deus 30,42;9.4;10.36;17.8,21;20.21
Curou os doentes 3.49; 5.110 Mt 4.23-24;Lc17.11-19; Jo
9.1-11.
Ascendeu ao céu 3.55 Mc 16.19-20;Lc24.50-53;Jo
10.14-18;Fl 2.8-11
Realizou milagres 2. 253;5.112-115 Jo 10.32
Ressuscitou os 3.49;5.110 Mt 8.18-26; Lc11.17-44;Jo
mortos 11.1-44
Fortalecido pelo 2.253 Mt 3.13-17
Esp. Santo.
Recebeu revelação 3.48;5.110;19.30-34 Jo 7.16-18
de Deus
Morreu 3.55;5.117;19.33-34 Mt 27.32-54;Jo 19.1-37
Ressuscitou dos 3.55;19.33-34 At 1.9;2.24;Fl 2.9-10
mortos
 Veio com sabedoria 5.110;43.63 Ef 1.2-14
Sua volta sinalizará 43.61 Mt 25.31-46
a vinda do
julgamento
Poder para criar 5.110 Jo 1.3; col 1.13-23; Hb 1.1-14
Intercede por nós 6.70;19.87;43.86 Rm 8.34-39; 1 Tm 2.1-6; Hb
7.22-28
Puro sem pecado 19.19 Hb 4.14-16.

III. Comunicação do evangelho – partindo de onde eles estão

Ao comunicar o amor de Jesus Cristo aos muçulmanos, precisamos através de

oração, compreender o pensamento muçulmano, começando de dentro de sua mente,
corações e forma de raciocínio. É crucial iniciar a partir de onde eles estão, isto é, com
aquilo que os muçulmanos aceitam e valorizam e não com as pressuposições que eles
rejeitam.

Os muçulmanos têm sido ensinados a rejeitar a ideia da divindade de Cristo, contudo é

possível levar alguns a se tornarem abertos a esse conceito.

É possível dirigir algumas perguntas ao nosso amigo muçulmano de seguinte maneira:

a) O senhor crê que Jesus Cristo teve um nascimento virginal? Às vezes respondem
afirmativamente.
b) Então ele não teve nenhum pai e, consequentemente, seu nascimento foi singular
e sobrenatural?
c) Possível resposta daqueles que conhecem o seu livro sagrado: Adão também não
teve nem um pai e nem a mãe humano.
d) Mas Jesus Cristo não teve um pai como o restante de nós, não é? Então seu
nascimento foi singular e sobrenatural não é?
e) Quanto aos milagres que Cristo realizou: Jesus Cristo realizou muitos milagres
de amor, bondade e compaixão. Ele corou pessoas que eram cegas de nascença e
elas puderam enxergar; curou pessoas que eram aleijadas de nascença e elas
foram capazes de pular de alegria. Ele ressuscitou ate os mortos.
f) Possível resposta do seu amigo muçulmano: outras pessoas realizaram milagres
e o alcorão é um milagre de Maomé.
g) A nossa resposta: a bíblia também diz que outras pessoas realizaram milagres,
contudo os milagres de Jesus foram atos sobrenaturais e singulares, não foram?
h) Quanto à ressurreição de Cristo:
i) Pergunta: depois disso, o profeta Jesus ascendeu ao céu. E não existe um tumulo
onde você possa ir para adora-lo diante de seus ossos mortos. O fim de sua vida
foi singular e sobrenatural, não foi? Veja sura 3.55. Que fala da Ascenção de
Jesus.
j) É importante incluir na conversa a frase: “Não existe um tumulo onde você
possa ir adora-lo diante de seus ossos”. Para alertar os muçulmanos sobre suas
raízes e tendências animistas.
k) E quanto ao conceito Filho de Deus? Deus teve um filho com a virgem Maria?
Isto é aram para muçulmanos e para os cristãos também.
Obs: a questão da filiação de Jesus é um assunto muito complexo, biblicamente
não é literal, mas sim figurativo. Por exemplo: fulano de tal filho de bafata, ou
de Ntchude, de Caliquis etc.
IV. Compartilhando a nossa fé de forma eficaz
a) Devemos evitar condenar o islã ou falar de maneira depreciativa sobre a
pessoa Maomé.
Em vez de criticar o islã, devemos tentar compreende-lo com empatia
(identificar com eles 1co 9.22) nos colocando no lugar do muçulmano. É
sábio nunca se permitir entrar numa discussão sobre a vida e caráter do
homem aquém eles honram como seu profeta. Nosso alvo deve ser atrair
muçulmanos para o senhor Jesus.
b) Precisamos nos lembrar de que um muçulmano crê no único Deus
verdadeiro e em suas leis.
Os conceitos dos muçulmanos podem ser falsos, mas um estudo cuidadoso
dos 99 nomes de Deus, recitados com ajuda dos terços, mostram que os
muçulmanos acreditam e adoram o único Deus verdadeiro: muitos desses
atributos são encontrados na bíblia e no alcorão.
Sendo assim, podemos sempre falar sobre Deus, sua existência, seu poder,
seus juízos, sua fidelidade e santidade. Os muçulmanos sabem que Deus é
 onipresente, onipotente e onisciente. Eles nunca deveriam ser tratados como
pagãos ou idolatras.
c) No coração de todo verdadeiro muçulmano existe o temor de Deus
Esse é o ponto mais forte em nossa abordagem. Os muçulmanos não
acreditam em Deus apenas teoricamente, mas sabem do fundo do coração
que enfrentarão o juízo de Deus. Os muçulmanos estão cientes dos seus
próprios erros e fracassos. Eles sabem existe um inferno e têm medo que
possam ser lançados lá. A consciência de seu temor é expressa quando se
prostram em oração e veneração, assumindo uma atitude de escravos diante
de seu senhor.
d) A maioria dos muçulmanos tem um claro senso de pecado.
Normalmente não existe uma convicção profunda de pecado, mas os
muçulmanos são profundamente cientes de seu fracasso em alcançar o
perdão exigido por Deus. O islã, em certa medida, apela para a consciência e
para a lei de Deus, lei essa que os muçulmanos reconhecem ter transgredido.
Em suas orações diárias eles pedem perdão e continuamente repetem essa
formula: “Eu peço perdão a Deus” (astaghafr Allah).
Os muçulmanos sabem quando fazem algo errado e esperam o perdão
através da misericórdia de Deus. Contudo, estão totalmente cientes que sua
religião não oferece nenhuma segurança de perdão ou absolvição de
pecados. Eles só podem esperar, mas o desejo de perdão dos pecados existe
no fundo de seus corações e podemos fazer uso disso.
e) Pelas razoes anteriores apresentados, precisamos colocar de lado a
identidade religiosa e lembrar que os muçulmanos são seres humanos –
como nós – e também são pecadores.
Os muçulmanos precisam de um salvador e nós temos a mensagem que pode
ir ao encontro dessa necessidade. Os muçulmanos tentarão discutir sua
religião, apelando para as diferenças entre o cristianismo e o islã. Para evitar
essa discussão precisamos trazê-los continuamente de volta a compreensão
de sua necessidade de um salvador, apelando principalmente para a
consciência, em vez do intelecto.
f) A mensagem que nós trazemos é julgada á luz do caráter do mensageiro
A bíblia consistentemente ensina que o que importa é o caráter do servo. O
caráter respeitado apresenta as seguintes qualidades: o amor que continua
 amando apesar do ódio e da amargura dos muçulmanos, que é paciente e
benigno, que tudo sofre que tudo crê tudo espera, e tudo suporta; a alegria no
senhor que ressoa apesar da oposição e perseguição; a paz de Deus que os
muçulmanos tão ardentemente anseiam etc.
g) Precisamos fazer uso da verdade que os muçulmanos conhecem a fim de
leva-los a aceitarem toda a verdade da palavra de Deus.
 Eles sabem que Deus é luz e que nele não há treva nenhuma
 Eles sabem que Cristo é o filho de Maria. Estão cientes de que um
dos seus títulos no alcorão é a palavra de Deus (Kalimat Allah).
 Sabem que o senhor Jesus Cristo retornará em breve para reinar.
 Sabem que as pessoas precisam estar puras para se aproximarem de
Deus em oração.
 O nosso dever então é conduzi-los a verdades mais profundas. Talvez
não aceitem a principio, mas refletirão a respeito.
h) Os muçulmanos respondem ao amor
Os muçulmanos precisam sentir que nós realmente nos importamos com eles
como pessoas, que nós os amamos e que temos interesse genuíno por eles
(não somente por suas almas). Em quase todos os casos de conversão de um
muçulmano foram primeiramente influenciados pelo amor cristão.
A historia de jovem Si Mebarek.
Obs.: o mensageiro amoroso é tão importante quanto à mensagem.
Aqui é onde os cristãos fracassaram durante os séculos, especialmente desde
a época das cruzadas ate agora. Alguns missionários ainda continuam a lutar
contra o islã através de argumentos, insultos e zombaria. É muito importante
demonstrar amor genuíno de maneiras práticas, quebrando as barreiras
gradualmente.
Nunca deixa de saudar seus amigos muçulmanos com um sorriso, mesmo em
tempos de tensão política, demonstre empatia em tempos de doença ou luto.
Realize pequenos atos de serviço. Convide-os em sua casa e aceite convites
para visita-los. Seja honesto em todos os seus negócios. Mostre que você é
um cristão ate nos mínimos detalhes da vida. Seja respeitoso e honre quem
deve ser honrado.
i) Finalmente nossa total dependência precisa estar na obra do Espirito
Santo.
Sem a intervenção do Espirito Santo nossos esforços serão totalmente vãos.
Como expressamos a nossa dependência ao Espirito Santo? Orando sempre,
aproveitando todas as oportunidades para fazê-lo.
V. Apologética prática: respondendo as objeções mais comuns.
As perguntas de um muçulmano podem não ser o que aparentam. Ele pode
estar perguntando mais do que apenas suas crenças: talvez ele esteja fazendo
uma sondagem para descobrir se você o respeita e se respeita seus pontos de
vista.
O que você pensa a respeito de Maomé?
Para um muçulmano, Maomé é pessoa mais preciosa no mundo. A maneira
como você responde a essa pergunta vai dar o tom para qualquer
relacionamento no futuro. Seja sábio, refira-se a Maomé com respeito como
você gostaria que um muçulmano fosse respeitoso com Jesus.
Resposta: você sabe que Maomé não é meu profeta, ele seu profeta. Embora
eu não acredite exatamente no que você acredita sobre ele, eu o respeito.
Politicamente ele foi um reformador, um estadista e um líder nacional. Em
termos religiosos, ele chamou os idolatras de volta á adoração do único Deus
verdadeiro. Ele também falou muitas coisas positivas sobre o meu senhor
Jesus.
O que você pensa sobre alcorão?
Resposta: já que sou cristão, você sabe que o alcorão não é o meu livro
santo, ele é o seu livro santo. Embora eu não acredite no que você acredita
sobre alcorão, eu costumo lê-lo. Eu o aprecio por causa de muitas coisas
maravilhosas e belas que ele diz sobre meu senhor, o Messias Jesus.
Estas e outras perguntas podem ser dirigidas a nós, por exemplo: por que
você não se torna muçulmano? Maomé foi profetizado na Bíblia?
VI. A plantação de igrejas no mundo muçulmano é uma missão
impossível?
Plantação de igrejas entre muçulmanos é uma tarefa impossível e Deus
precisa intervir de maneira especial para revelar como fazê-lo.
Deus não espera que executemos essa tarefa começando do zero. Com
certeza dependemos dele para nos guiar de maneiras especificas e para suprir
as chaves que abrirão as portas em cada localidade.
No entanto agora percebemos que ele já tem revelado na bíblia a maior parte
do que precisamos saber para cumprirmos a tarefa. Muito se resume a um
firme proposito.
Quando uma equipe entra em um lugar não alcançado com único objetivo de
plantar uma igreja entre a maioria muçulmana e está comprometida a não
fazer nada além daquilo que conduz a este alvo, obedecendo a etapas
claramente estabelecidas, normalmente seu trabalho resulta em comunidades
de cristãos de origem muçulmana.
VII. Ministério de poder junto ao islã popular
Embora os muçulmanos confessem a grandeza de Deus, muitos vivem.
Com medo de espíritos malignos.
Sua religião ensina que há um só Deus e que não há mediador entre Deus e a
humanidade. No entanto inúmeros muçulmanos procuram alguém para
manipular poderes mágicos.
Os seguidores do islã em todo mundo se cumprimentam com as-salaam
Alaikum (a paz seja com você) eles falam muito sobre a paz, mas sem Jesus,
a alma não está em repouso.
Exemplo da senhora Saaida, que seu maior medo era que seu marido fosse
infiel a ela. Sabendo não pode estar com ele em todos os momentos para
vigia-lo, resolve de vez em quando colocar algumas gotas de sua urina no
chá do marido, crendo que esse objeto de poder, magicamente o manteria fiel
a ela.
O nosso Senhor Jesus vivia em mundo preocupado com o poder sobrenatural
semelhante ao mundo do islamismo popular. Ele expulsou os poderes
espirituais (Lc 9.37-43); a mulher com fluxo de sangue considerou a orla de
sua túnica um objeto de poder (Lc 8.41-56). O poço de Betesda era um local
poderoso e quando a agua era agitada era um momento poderoso (Jo 5.1-47).
O próprio o Senhor Jesus era uma pessoa cheia de poder.
O nosso desafio é apresentar Cristo aos muçulmanos desses cenários de
medo e desespero como única alternativa para experimentarem a paz
interior.
Ilustração
Em outro país na Ásia onde houve inundações provocando a erosão da
margem de um rio, um louco nu exigiu que cinco casais cristãos orassem
para que a erosão parasse. Eles entraram no rio e oraram das 8h30 ate o meio
dia, enquanto os moradores das aldeias assistiam a cena e zombavam. De
repente o vento mudou, a água acalmou-se e a erosão parou. Duas aldeias
aceitaram Cristo.