Você está na página 1de 13

Minha gravação 6.

wav
[00:00:01] Nós temos uma lista de necessidades. Apesar de hoje são proteínas
fluorescentes, já que essas crianças elas moram, elas residem no abrigo. Então, todo
dia elas precisam se alimentar. Então, proteínas, carne ou. Ele fez isso tudo e muita
gente pode ter acesso a uma lista. Depois, pode ter acesso à lista. Pode fazer um
projeto para arrecadar coisas pra cá na faculdade ou, em média, quantas crianças tem
nas crianças e nessa faixa etária tem conteúdo? Nós temos por volta de 40 crianças
hoje não abrigo mais ou menos. Mas porque, como crianças e adolescentes, também.

Speaker1: [00:00:39] Crianças e adolescentes. A nossa mais novinha atriz que ela tem
há três meses que ela chegou.

[00:00:45] Com sete dias, é a nossa mais velha, tem 17 e após a idade dos 18 anos,
um. Com 17 anos incompletos, vocês enviam para algum lugar ou vocês.

Speaker1: [00:00:56] Só demandam e eles não? Então não. Na verdade, não somos
nós, não é o abrigo que que tira. O que coloca é o juiz e o Juizado da Infância, da
Juventude. Então, assim, o mesmo juiz que determina que eles entrem é o mesmo.
Talvez seja o mesmo juiz que determine com que eles vão sair com 17 anos e 11
meses, mais ou menos antes dos 18 anos. E hoje nós temos. Ela é nova, mas a Dona
Ivone, ela entrou com essa proposta e hoje nós temos a República.

[00:01:25] A República. Ela fica ali no Zumbi, Zumbi dos Palmares.

Speaker1: [00:01:29] Então, assim a ideia é hoje a República. Ela nós abrigamos,
acolhemos jovens acima de 18 anos. Então, assim nós queremos que esses jovens,
eles possam ter a sua autonomia. Então, assim, esses jovens que vão para a
República, eles vão para a escola sozinho, coisa que aqui não acontece. Por que tem
que ser sempre com um motorista e uma cuidadora ou uma pessoa da equipe técnica
pelo fato de serem os. É isso, todos eles vão pra dentista, vão.

[00:01:58] Pra médico, vão pra psicólogo, psiquiatras, psiquiatra.


Speaker1: [00:02:02] Estão assim pra escola. Graças a Deus esse ano todos estudam
pela parte da manhã, então nós temos hoje 26 crianças que estão em fase escolar,
então todas as crianças, elas estudam na parte da manhã e aí o motorista todas as
manhãs ele chega bem cedo pra.

[00:02:17] Ir com uma cuidadora levar essas crianças. O Em relação à república que.

Speaker1: [00:02:23] Nós estávamos falando e lá algumas nós já temos jovens que
estão tirando a carteira de motorista. Nós temos jovens que que estão trabalhando e lá
também tem toda uma equipe, tem psicóloga, tem pedagoga, tem orientadora social?
Tem. Assistente social.

[00:02:42] Tem. Meu Deus, tem tanta gente que trabalha ali, tem a.

Speaker1: [00:02:46] Educadora social também lá, que trabalha na parte do dia e.

[00:02:49] Trabalha na parte da noite, também conforme a demanda que vocês já


receberam de crianças e adolescentes. Com essa resposta, não posso tirar relação
com a Dona Isabel mesmo bem, ou seja, devido a demanda das crianças pelo juizado
com outros abrigos.

Speaker1: [00:03:05] Essa resposta também eu não posso, não tenho acesso. Tudo
bem. As respostas relacionadas às crianças. Mas a dona Isabel, que é psicóloga, tem
acesso.

[00:03:15] Eu acredito que não tem mais perguntas sobre o abrigo em si. Não é essa
que é Isabel também. O número de funcionários, os e número de funcionários do
abrigo. Então isso acho que nem a dona Isabel tem essa resposta. Com a
contabilidade, eu acredito que em toda boa briga, porque nós temos um abrigo
Manaus, temos o abrigo Iranduba.

Speaker1: [00:03:39] E temos a República. Então é preciso saber se você quer saber
os funcionários só de Manaus. Se for só de.
[00:03:44] Manaus ou daqui do abrigo, eu acredito que nós temos em torno de 30
funcionários. Mais ou menos.

Speaker1: [00:03:50] Essa não pode ser a resposta exata. Quer dizer, mais ou menos
isso, só.

[00:03:53] Um quantitativo não vai entrar. É muito pouco, sim, mas é aproximadamente
30 funcionários. Até então, eu acho que essas pessoas não são obrigadas. Tá bom.
Espero ter ajudado, mas eu tô gostando da tarde com a nossa diretora. A verdade.

Speaker2: [00:04:10] Sobre a história a gente você.

Speaker1: [00:04:13] Disponibiliza. A história do abrigo. Então eu posso dar também


um panfleto pra vocês ali. Mas assim, hoje os fundadores e o seu Maury e a dona
Vânia. Eles são um casal de missionários que veio dos Estados Unidos há 12 anos
atrás. Aliás, acho que há muito mais de 12 anos atrás a casa já tem quase 12. Então,
assim, quando ele veio, eles vieram para fazer um trabalho com as crianças indígenas.
Só que não aconteceu, né, acontecer. Teve os casos, mas foram poucos os casos.

[00:04:47] Com as crianças indígenas. Então assim aconteceu que acabaram.

Speaker1: [00:04:52] Vindo mais as crianças da cidade.

[00:04:54] Essa aqui era a casa deles e eles moravam lá na parte de baixo, que é
grande a casa.

Speaker1: [00:04:59] Então eles moravam na parte de baixo e aí aconteceu de


começar a ver as crianças da cidade. Houveram crianças indígenas? Sim. Só que
foram poucas. Então começou a.

[00:05:10] Vir várias crianças da cidade. Aí eles começaram a trabalhar com as.

Speaker1: [00:05:15] Crianças da cidade e não mais com os indígenas, porque o foco
deles era só os indígenas, as crianças. Mas não é. Mas a história foi se eles iniciaram.
[00:05:27] Ela sempre conta que eles horário e eles queriam alguma forma de ajudar as
crianças. E aí.

Speaker1: [00:05:33] Eles se conheceram há.

[00:05:34] Muitos anos atrás dos filhos dos filhos deles. Alguns já são casados.

Speaker1: [00:05:39] E aí eles se casaram e tiveram esse mesmo propósito.

[00:05:44] Os dois de ajudar outras crianças. E de fato eles têm muito, muito amor
pelas crianças. A gente vê, né? Gente que trabalha aqui. A gente vê o cuidado deles
com as crianças, a.

Speaker1: [00:05:55] Preocupação até em relação a quem vai se aproximar. Quem vai
cuidar? Quem tem todo esse cuidado. Tem todo esse zelo.

[00:06:03] Deles pelas crianças que eles recebem na casa. E a história. Sim, a história,
mesmo assim, detalhadamente. Só quem poderia te contar seria a dona.

Speaker1: [00:06:13] Vânia ou seu.

[00:06:15] Mas nesse momento eles não estão podendo mesmo. Mas basicamente é
essa história que fizeram um casal.

Speaker1: [00:06:22] De missionários que vieram fazer um trabalho com as crianças


indígenas. Só que não houve demanda, demanda suficiente.

[00:06:28] Uma demanda grande. Depois houve uma pouca demanda, então eles
começaram a trabalhar com as crianças. Mas você não tem um roteiro escrito por um
site.

Speaker1: [00:06:38] Temos um site aí.

[00:06:39] Você tem toda a história lá. Então eu sei que muita gente está precisando.
Eu vou tentar pesquisar com a minha professora. A gente vê que é o vim, que há
muitos anos atrás e cinco ou seis anos atrás, um projeto de escola que eu acho que
também gostaria de deve ter relatório que aqui eu vou imprimir.

Speaker1: [00:06:57] Para vocês a lista.

[00:06:58] De necessidades e aí eu vou dar um panfleto que nós temos na casa. Ele
não está tão atualizado, né? Falta atualizar, mas aí eu vou fornecer as folhas pra vocês
e a nossa lista de necessidades, detectar a dependência da casa. Tipo Você tem
cozinha pronta, quatro salas e é possível dar para mães para ativar. Tem uma sala
quem? Eu? Eu não tenho como te dar toda essa informação, porque são muitas salas.
Falei da Dona Isabel Chegou. Glória. Embora. Isso só pode ser feito. A culpa não é
nossa como é hoje das loiras. Gente, é um prazer saber. Vocês são perigosos. Eu vou
explicar o que eu disse para você receber. Ninguém pode esquecer o ápice. A gente
vai precisar. É claro que o negócio não é assim. Então, primeiro vocês querem saber o
papel do principal na marcação. Assim, a gente quer jogar. Primeiramente você tem
que saber qual é a sua abordagem e utilizar a clareza para abrir a exposição. Então, a
minha abordagem? Eu me identifico com a terapia cognitivo comportamental. Enquanto
isso, 160. Mas eu não sou PCC roxa. Eu gosto também da psicanálise. Eu sempre
brinco. Eu sempre brinco e digo que eu vou na psicanálise. Quando me convém, por
exemplo, anamnese. Porque é assim. Qual é o trabalho aqui na instituição? Aqui é
psicologia.

Speaker2: [00:09:43] Jurídica, social. Eu acho que essa é a nossa. Não fazemos
política.

[00:09:47] Aqui, foi. Tem muitas coisas, pois eu escolhi psicologia e assim você está
fazendo a vocacional. Não é uma coisa legal. Então eu não fiz. Então, o meu primeiro
curso foi pedagogia, né? Na época, eu morava em Fortaleza, minha família de lá. E eu
tive a experiência com o Augusto Cury, a nossa diretora. Na época, ele já tinha alguns
livros, mas ele não era tão famoso como ele é hoje. E ela convidou ele para o
seminário de três dias para discussão fechada.

Speaker2: [00:10:24] Então, nós tivemos o privilégio de ficar muito tempo em contato
com ele e conversando com ele. Eu já tinha na época.
[00:10:30] Eu acho que dez livros dele e eu me identifiquei, apesar de ser psiquiatra.
Mas ele sabe que tem essa interface, né? Então eu comecei ele. Lá dentro. Então eu
escolhi porque eu me encantei pela de saúde mental. Na época, ele estava onde
estava. Ele estava ativo. Ele estava lá divulgando quando você? Permite o livro
publicando, publicando Obrigado, aquela mais interessante.

Speaker2: [00:11:00] Ficção que vocês conhecem a nova trama de ser tão simples.

[00:11:04] Estava nessa época publicando esses livros. Então eu me encantei pela
saúde mental da forma que ele apresentou e eu estava na época fazendo pedagogia.
Aí eu fiz pedagogia com o sonho da minha faculdade. Aí, quando tive oportunidade, eu
fui cursar psicologia. Me encantei. Até hoje já faz o que estou formado, acho que dou.
Eu respondi Gente.

Speaker2: [00:11:30] Responder.

[00:11:32] Então ele está tentando ser breve. Então, muita gente me perguntou a
gente. Eu vou explicar no final que a audiência fosse adiada repetidamente. Eu pensei
Eu não vou prejudicar esse grupo que eu te liguei depois. Olha, se não der o prazo, eu
vou atender hoje porque eu quero, pois eu não quero prejudicar vocês. Eu não fui e
durante essa graduação tinha desejo de trabalhar nessa área social.

Speaker2: [00:11:57] Então eu tive.

[00:11:58] Quando eu comecei a estagiar, por isso, em constante estágio ou estágio no


site. Na época, era o teu nome, era site, né? Foi na hora de as pessoas de eu,
comunitária, eu ficar lá. Eu me encantei pela social. Entrou no SAI como primeiro
estágio na área comunitária. Claro que, como eu trabalhava na escola, eu não queria
estar na escola, porque eu queria uma novidade. Que talvez eu não. Nessa aventura,
eu. Você tem experiências anteriores? Nem sei se não sou ser ou não ter uma material
escolar. Em seis anos, eu trabalhei como se fosse relações. Estou hoje conselheiro
jurídico social. Seis anos ao todo, 12 exatamente. Como você fez o lugar. Essa troca,
tá, tá? Vamos lá primeiro. Gente, eu não sei como é que está realmente o mercado de
trabalho hoje. Talvez você ter mais formação do que eu. Quando eu me formei, porque
assim você é recém formado, você não tem muito esse campo como a experiência.
Como eu era professora, eu tinha muita experiência lá porque eu comecei. Vou deixar
meu currículo nas escolas e aproveitando a minha experiência, como? Então ingressei
na pesquisa escolar e você vê a necessidade de muitos psicólogos na escola. Então,
comecei.

Speaker2: [00:13:24] Na pesquisa escolar.

[00:13:25] Da vida, minhas crianças como professor, pronto. Só que eu como? Só que
na minha. Na minha cabeça, como tinha tido um estágio, sei que eu gostei. Eu pensei
quando tiver oportunidade, vou mudar, né? Comecei a brincar também, porque o
psicólogo, ele pode explicar depois eu tenho consultório também. Eu vou uma vez por
semana. Eu sou psicóloga clínica também. Faço as vezes on line. Estou cadastrado no
PSI, aquele cadastro que foi feito desde quando começou a academia, né? Você sabe
o que eu acho não é uma plataforma no site de psicologia. Então eu sou psicóloga
clínica e hoje eu estou aqui como se fosse uma social jurídica, tá? Eu acho que não
sou. Porque isso é muito importante, principalmente no que diz. Você diz aqui. Sim.
Agora eu já posso falar com o meu trabalho aqui. Vai ter uma pergunta porque de
repente vai tudo pronto. Então, já chegando, a gente já fez alguma coisa, tipo doações
de pessoas. Você aceita doações aqui? Nós aceitamos todo tipo de doação. Nós
somos uma rocha que antigamente se chamava de ONG e mudou o nome a mesma
coisa. O que OSC ou SC? A organização da sociedade civil? É o mesmo que órgão
não governamental. É a mesma coisa. Vivemos de doações. Este prédio alugado. Na
nossa casa, por exemplo, a gente tem cinco pessoas de áreas. As crianças têm uma
rotina e isso a gente imagina numa casa com. Eu acho que aqui o uma moratória,
porque essa semana nós tivemos deslizamento e acolhimento. Então varia muito, mas
se eu não me engano, estamos entre 35 a 37. Só quem segue na luta também tem
República. Já estão passando as doações tanto de alimento como de roupa, como de
calçado. Não é porque estão todos de doações. Bem vindo e isso.

Speaker3: [00:15:26] Está pelo site. Uma pessoa vem aqui nós.

[00:15:33] Desatualizado e chato que é o novo. Depois de assistir a piscina, tá bom


pelo Instagram, né? Se estivesse atualizando, peço perdão, porque acho que vocês
não sabem onde fica, tá? Mas esse gente, qualquer tipo de doação, inclusive dia 12 de
outubro, já faço aqui o convite. Nós vamos fazer um mega evento Dia das Crianças.
Vocês vão se vestir com. Isso não é nada. Já estou fazendo convites. Só voltar seria
legal porque não sou 12 de outubro.

Speaker2: [00:16:04] Mas o 12 Dia das Crianças é um quarta feira.

[00:16:08] Nós fechamos a rua aqui. A gente pede o pessoal da prefeitura e ofício e a
nós criamos o abrigo. Elas vão para a rua brincar com o Guardião por dia. Então um
voluntário. Ele fica sendo o guardião por um dia. A gente esperava encaixar uma
parceria para identificação. Izabel Não dá para não. Até hoje não tivemos. A gente
acredita no colocar na pessoa, né? Aí a gente nesse dia tem almoço aqui de graça. As
duas são até as pessoas com acesso na bolsa e o dia todo começa às 08h00 e vai até
17. Se vocês quiserem alguma televisão, eu podia trazer as coisas boas do jogo. Essas
contam. Mas também é.

Speaker2: [00:16:50] Assim. Você está no dia 12 e porque assim a gente aluga.

[00:16:54] Brinquedos, ele se monitora na piscina de bolinhas. Uma cantada. Se a


gente.

Speaker2: [00:17:02] Fica feliz, fico aqui na rua, na esquina da comunidade. Vem pra
cá, se mistura assim pega as pessoas. Todas nós estava.

[00:17:10] Identificado com a nossa, muito do aplique. Está com vontade, né? Por isso
que o bom a gente chama de guardião por dia, né? E nós tivemos.

Speaker2: [00:17:18] Problemas.

[00:17:19] A gente tem uma capacitação, vocês vão para casa, reunião anda. Então
não tem problema. Nós aqui do abrigo, ele vai estar para identificar, se precisar de
alguma coisa, né? Às vezes tem policiais também que fazem uma ronda. Fica tudo na
esquina. Em quatro meses de Manaus ainda tem gente boa, sim. O evento a gente tem
metas. Então, por exemplo.

Speaker2: [00:17:38] 1000 salgados.


[00:17:39] Não a pessoa que vai dar. Mas, por exemplo, um grupo dá dez, 50 quilos,
usa mais. Juntando a meta, por.

Speaker2: [00:17:45] Exemplo, é 1000 salgados.

[00:17:46] Você deu 1000 brigadeiros, 1000 cupões. Porque? Porque é distribuída só
comida. Gente come as crianças voluntários, nós a comunidade. É de graça ser uma
grande festa. Já são até jornal e uma grande festa, essa rua inteira. Mas a gente faz
isso porque esse momento da manifestação no cartão eu coloco meio rua. Então nós
não tivemos nos últimos dois anos devido à pandemia, né? Claro que não era só isso,
mas nos outros anos a gente nunca teve problema assim. Graças a Deus, entendeu?
Então porque a gente também conta com a ajuda dos guardiões, né? Fica por um dia.
Então a criança quer abrir a piscina de bolinhas. O guarda não está lá, né? Agora eu
quero que toda bacana vai lá. Agora eu quero ir. E tem nós só como é que a gente está
monitorando toda a fumaça da rua. Mas só pra espetar a gente quem quiser participar.
Deixe o seu nome no. Nao ta bom. Por favor, quem quiser ser voluntário, faça uma
capacitação todo mês no começo do mês também, como quer ser voluntário? Conta
como horas também para vocês que ficaram, que não estão em outro momento, mas
estamos aqui para ajudar. Olha só é porque foi quanto, mas vamos falar sobre.
Respondeu que ela vai cuidar da saúde mental dela, a da minha saúde mental. E foi o
que eu falei quando entendi que eu entendi que quando uma terceira falou, parece que
eu também fui fazer pra cuidar da saúde muito importante. Ele tem que fazer terapia. A
mãe também não gosta da. Então como é que a senhora faz sentar sem ti ti ti ti vocês
mais? Vocês vão ver na faculdade ainda a disciplina de Clínica Médica é o super certo
quando você começa a acreditar mesmo na supervisão. Você começa a trabalhar
muitos conteúdos, aí você já começa certo. Por isso que é obrigatório no período que
está perguntando você fazer terapia? Eu faço pra vocês, né não? Pra você não
misturar, tem que já ter começado.

Speaker2: [00:20:02] Daí é legal. Então não é que nós, psicólogos e.

[00:20:06] Vocês estão em formação? Serão em breve, né? Se Deus quiser, não é
porque eu sou uma pessoa igual que a gente vai se esfriando. É isso. Nós temos que
criar mecanismos de defesa e fortalecer o nosso ego. Então, assim eu estou falando
daquilo que não é legal, entendeu? Então não é que, por exemplo, tem demandas que
eu atendo hoje? Desculpa com o seu nome lá lá. Então não é que tem demandas que
eu atendo hoje, após 12 anos de formação, o que me choca muito, mas de repente me
choca tanto como me chocaria, né? Há 12 anos atrás, quando eu comecei, entendeu?
A gente vai criando isso, né?

Speaker2: [00:20:47] Claro que já teve.

[00:20:48] Momentos que eu fiz terapia, que busquei profissionais sim. Eu não vejo
problema nenhum com isso, né? Eu comecei a trabalhar de assessor. Eu gosto muito
dos demais colegas, né? Então, sempre quando eu posso, eu estou fazendo auto a
minha auto regulação. A gente só curtiu comportamentos de mau gosto. Mudar o ato
da auto regulamentação, da auto regulação do mar, de ondas, de ouvir aquela
musiquinha da natureza interessante, tá, né? Então eu trato da minha só de usar o
socorro fazendo suas meditações, né? Sou cristã também. Eu creio que nós temos
uma questão espiritual, o tripé, o corpo, a mente, o espírito, né? Então, assim, quando
necessário, já que eu acho que me ajuda, não é que eu sou mais sem problema? Já já
troquei ideia, ideias também. Nós não somos super heróis nem super heróis. Eu tenho
colegas que se formaram comigo e hoje estão muito debilitados, com depressão. A
gente gosta do WhatsApp porque nós absorvemos energia.

Speaker2: [00:21:51] A gente absorve energia, né?

[00:21:53] Então nós temos que nos cuidar, tá, é assim. Então, sempre que eu posso,
eu faço isso. Retiro pra cuidar da minha saúde mental. Eu tento me conhecer buscando
conhecimento.

Speaker2: [00:22:03] Pera aí posso ir até aqui? Daqui pra lá não é rotina.

[00:22:07] Ainda na sua resposta, uma resposta muito ampla, né? Eu procuro ter uma
rotina. Eu procuro ter cuidado com a minha alimentação. Eu procuro fazer as minhas
meditações mais famosas do que eu amo, porque faz parte. As terapias de terceira
geração você já tiveram porque que eu tinha comportamental ainda para ser, né? A
gente tem uma preparação, a mulher vai ser ela e eu, que ela já se identificou. Mas eu,
porque ainda estou acima, eu vejo. Mas tem alguma que você já se identifica e viram?
Ora bem. E não deveria ser a privaria, mas mandava para nossa base. Bom tema a
gente quer fazer para. Mas fique à vontade, pois soube que este órgão governamental
só.

Speaker3: [00:22:59] Tem parceria se não.

Speaker2: [00:23:01] Tiver parceria.

[00:23:02] Com a Defensoria. Alguma coisa? Sim, sim, sim. Sim, sim, mas eu posso
repetir. Nós não somos o orfanato, nós somos um abrigo, você sabe. A diferença?
Pode ficar menos amigo.

Speaker2: [00:23:18] Você vai ver não só os ouvidos.

[00:23:20] Eu não sabia como eu entrei. E se vocês não sabemos, super gente. Nós
somos um abrigo, é diferente. É formado por falar todos, só pra dar certo, porque nem
todos estão. Sei a esse é que a diferença é uma briga jogando a bola é o outro abrigo.
Não é uma galinha, mas tem vários. Então aqui, Isabel, mas porque já que não é
abrigo? Por que é que eles vêm parar aqui? Elas são encaminhadas pelo Juizado e
ainda a parceria que você não expressou, que eu acho que todos os lados vão ter lá.
Todos estavam em risco ou vulnerabilidade social. Então, quais são os motivos?

Speaker2: [00:24:01] O que está em risco? A gente deixa. As pessoas de social.

[00:24:04] Vão ter risco, situação de mendicância. Com a troca de são. Eu posso falar
devagar. Se vocês quiserem isso não. Mas não é abuso sexual. Infelizmente, gente
assim eu digo pra.

Speaker2: [00:24:20] Vocês que 70.

[00:24:21] Nesse caso. A exploração sexual de criança não mais tolerada. Desculpa
criança! Proust. Uma prostituta criança. Sexualmente a jovem. Soma se. É muito difícil
ter uma pessoa ciente da vida, porque, por exemplo, como já vi uma adolescente só se
prostituir na folha e prostituta não é como se fosse, não era. Ela não está e não tem
esse movimento. Então a gente diz que ela explorar sexualmente alguém está
ganhando dinheiro. Em troca disso, ela está fazendo. Eu amo você porque ela quer é
de 13 anos e saber o que quer assim. Jesus Cristo não está dizendo. Eu tenho um
abandono de incapaz. Só vou finalizar os.

Speaker2: [00:25:13] Motivos de abandono.

[00:25:15] De incapaz, de ter gente bebezinha. Uma mãe de Campinas deixou uma
pedra deixada na rua na lata de lixo, na manhã do. Televisão. Nem tudo está na TV. Já
tivemos casos de repercussões aqui. Muitos casos.

Speaker2: [00:25:31] E outros casos.

[00:25:32] Também são graves que dentro da pátria, apesar de você, não sou só eu.
Tá, pois aí rapidinho. Só pra falar do raciocínio que de repente até completar outro. Aí,
né? Alguma o. Tá. A criança entrou aqui por ordem judicial. Entenderam, né? Sim,
porque já teve o caso aqui de gente que chega estranha, não, né? Como posso criar
alguma coisa? Mas só acolhê los com ordem do juiz. Tadeu cria uma sobrinha porque
eu não posso criar as escolhas de casa que nós não podemos. Amanhã explicamos
como transportar para vocês. Encaminhamos para o Conselho Tutelar, que faz o
trabalho deles. Sindicâncias denuncia relatório, bate papo, bate foto. A partir de então,
a criança entra por ordem do juiz. Ela só sai com ordem do juiz. Então abrigo, porque
nem todos estão pra doação. Aqui tem criança que tem família que recebe a visita.
Vocês estão vendo aqui só precisa ser assistida. E tem câmeras por lá. Eu com.

Speaker2: [00:26:39] Acesso social. Aqui o trabalho é psicossocial. Gente que só.

[00:26:42] Trabalha, saia de casa. Todo mundo tem fome e é porque assim tem casas
aqui que tem família. Só não conta na família porque a gente está ainda investigando,
verificando se a família oferece risco, mas podem fazer diagnóstico e fazer isso. Só não
pode levar agora. Aí a gente vai na casa, faz visita, faz relatório, bate foto. Tem aqueles
casos que não recebe visita porque não tem. Ninguém sabe o paradeiro. Entendeu que
foi abafado. Tem outros casos que são crianças, que a vida está suspensa porque veio
o genitor e a genitora, que é o pai, a mãe que eles chamam e deixa a filha num estado
deplorável. Já teve situação de assustar só em ver a família e está suspensa pelo
juizado? E então os que mais precisam porque estão para adoção?
Speaker2: [00:27:30] Então está tudo misturado como essa coisa de justiça.

[00:27:34] Se você ver as crianças, você não sabe. A gente não pode informar nesse
traçado que está conosco, que não está. O que é segredo de justiça? Então assim é
por isso que abrigo não é tudo misturado. Então tem todos esses caras que estão aqui.
Izabel Já acontece. Já aconteceu de estar aqui, recebe visita e depois a Justiça
entende que essa fúria não pode continuar. Já acontece um processo que nós
chamamos de deixa que. Não dá poder familiar. A família perde a guarda e essa
criança fica elegível para doação. E aí outra informação que eu não sei se tem aí, mas
é importante, né? Muita gente liga. Como é que eu faço pra levar uma criança ou para
doar uma criança? Ou pra adotar ou para levar, né? A gente sempre disse assim. Se
você quer adotar uma criança, o último lugar que você tem que venha para o abrigo.
Nossa, o último vou explicar por que está. Dirigir não tem que ter a habilitação para
adotar também. Muita gente não sabe. Você tem que se tornar habilitado para adoção.
Você faz um cadastro no juizado e você participa de entrevista com a psicóloga e
social. Faz oficina a partir de palestra. Você diz o seu perfil.

[00:28:49] Menino, menina com três irmãos. Depois de um processo, você se torna
habilitado e o juizado te dá um documento, um encaminhamento para você, amigo,
conhecer uma criança com seu perfil. Então, porque é que eu falei que é último lugar
para ver no processo legal? É esse? Isabel Mas não conheço. Que adotou um bebê. A
brasileira despontou como tendência e é aí que se procura se apegar. Até lá, ele pode
ser preso. E a adoção, ilegal? Falsidade ideológica. Isso é crime? Isabel Mas é crime.
Vamos lá. Quem nunca ficou 03h00 na fila da Caixa Econômica? Eu já fiquei tão
imaginando que está 03h00 vamos passar 05h00 na fila e chega uma pessoa na tua
frente. Mas na acesso isso é justo. Eu atendo casais que estão quatro anos na fila para
adotar. É justo alguém vir e pegar um bebê e já estou entendendo. Então sem contar
que tem que ter uma preparação, né? Porque não é mercadoria, né? Ou leva a adotar
uma criança? Não deu certo e eu vou devolver. Não existe uma pessoa que eu vou
tomar, a criança que vou ver. Ela vai responder por crime de abandono. Eu gosto de
você abandonar o filho, meu amigo, há quanto tempo? Mais ou.

Você também pode gostar