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deu agora sim. É. Prontinho. Bom, a gente vai fazer umas perguntinhas são bem ãh rapidinhas
assim só pra gente entender esse processo que eu já tinha comentado contigo antes, né? E a
Pamela já deveria ter

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um pouquinho, eu não sei se a Pâmela já tinha entrado em contato contigo, foi a Lilian. Foi a
Lilian? Tá, perfeito. Bom, ahm qual é o cargo da senhora na escola é o urbano, né? É

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Hoje eu estou de auxiliar de supervisão. E quais são as funções que a senhora tem lá? E qual o
tempo de ocupação? Bom eu trabalho no turno da manhã né? Horas

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essa é minha condição e como eu estou migrando pra supervisão tá? Eu não sou supervisora
mas vou ficar ali porque eu estou prestes a me aposentar né? Então eu estou só esperando a
martelada pra sair então assim oh

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supervisão, eu só tenho uma prática realmente, uma teoria nenhuma. Então, é assim ó, é
digamos que o meu trabalho é o olho no olho e

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E é assim oh eu não eu a parte burocrática eu não sou muito não tenho esta experiência né?
Mas vamos fazendo o que se pode. Com certeza. Ahm

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Bom ah o nível educacional da escola eu acredito que seja né? Só o fundamental né? Não tem
sido médio. Isso é os anos iniciais tá? O ensino fundamental. De primeiro ao quinto e de sexta
ao nono. Perfeito.

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e a senhora teria mais ou menos uma média de quantos alunos são atendidos pela escola?
Sim, são seiscentos, seiscentos e dezassete, seiscentos e vinte, por aí, é que oscila bastante,
né? Aí sempre tem o enta e sai. Uhum. Perfeito.

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Manhã e da tarde. Eu já fui aluna da escola. Ah foi aluna Luizinho? Lá já fui. Agora eu não moro
mais lá mas quando eu morava lá

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Já fui aluna. Em que tempo? Ai faz bastante tempo assim. É. Eu estava acho que desde o pré
até a minha sétima série. Zumbir. Então tu conhece bem a escola. Ah! Conheço.

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super bem aham ah a senhora saberia nós mais ou menos a classe social dos alunos dizer
atualmente ou? Sim a nossa classe social lá é de média pra alta né? São poucos os alunos

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eh com necessidades, né? Financeiras, eh como é que a gente diz em vulnerabilidade social eu
acredito assim ó que vamos que no total chegue a quinze por cento

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agora né? Na pandemia houve uma troca bem grande de alunos, né? Houve uma chegada de
alunos outras regiões na escola e uma movimentação bem grande. Então nesta movimentação
chegou mais necessidades com né? De

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necessidades sociais de atendimento assim. Mas é a maioria é de classe média pra cima, né?
Uhum. Perfeito. Obrigada. Ah vocês e vocês recebem verba do PNAE?

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Sim. E como que funciona esse processo antes da pandemia? Olha o processo semper perfeito
né? A gente recebe as verbas por bimestre, por trimestre sim.

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é bimestral eu acho que vem a verba do PNAE que sempre deu pra atender com tranquilidade
todos os alunos a Pâmela é mãe do aluno lá também sabe né? A gente sempre gerenciou
muito bem essa função de merenda e eles

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tive do bom e do melhor, dá pra dizer isso, né? Que eles adoram a merenda que o tio Bruno
faz, né? Eu só recebo comentários bons. É. Tá bom, assim ó, antes guria, não sei se a pergunta
vai vir depois ou não.

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Antes da pandemia a gente tinha uma flexibilização bem grande no cardápio sabe? Então a
gente era bastante a criatividade pra eles comerem bastante. Então ele era muito bem servido.
Agora com a pandemia

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eu não sei cardápios detalhados um pouco o cardápio mas é eles fazem um cardápio não a
estadual e vezes com a nossa realidade não é bem de acordo

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ele não pode sofrer mudanças. Uhum. E a as mudanças que são poucas que mas também
dentro do cronograma deles. Então se eu venho ali carne de porco. Carne de porco a nossa
clientela não não não recebe bem né? Não tem

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e nem temos fornecedores ali na região de confiança pra mim entregar a carne de porco. Aí a
gente troca pela carne né? A bovina que é o comum mas assim ó então a gente tem direito a
poucas trocas dentro deste

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sobremesa cardápio. E isso ficou um pouquinho mais complicado pra gente, né? Pra oferecer
uma informação para eles. Porque a gente ficou limitada dentro do cardápio da Seduc. Mas
tem alimento, tem verba, tudo tranquilo.

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Perfeito. Ãhn eu vou tu saberia nós dizer mais ou menos quanto é o valor da verba que a
escola recebeua destinada a alimentação antes da pandemia?

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antes espera aí deixa eu ver o que a gente recebeu, a gente recebeu noventa ah essa outra a
Lilian não chegou a falar com a Diana que é a moça do financeiro?

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Não, ainda não. Chamei ela. William? Ah, não sei se tu quiseres falar com a Diana pra ver o
valor específico que a gente fez a licitação, mas eu não tenho certeza do valor. Eu acho que a
gente recebeu

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não tenho certeza setenta mil noventa mil é o dinheiro suficiente sabe? Eu não tenho certeza
do valor Lilian tu vai ter que falar com a Diana

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exatamente o valor pra vocês informarem direitinho tá? Ai eu não tenho certeza do valor eu
não lembro se noventa mil é o semestre ou se é o dinheiro do ano todo. Acho que o dinheiro
do ano todo. Tá? Ou senão eu perguntei pra ela e te passo depois tá?

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Eu posso bem perguntar pra ela e ter qual os valores certinho, está? Mas o dinheiro é
suficiente para dar alimentação a todos os alunos e sempre sobra dinheiro que precisa ser o
devolvido. Tá gente? Sempre tem.

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assim mais uma pergunta ah a senhora saberia ah muito obrigada a senhora a senhora saberia
então nós dizer quanto que é o valor por aluno?

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e ela vai ter que confirmar pra dividir pelo número de alunos assim faz as perguntas que tu
quer

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saber a resposta exata e aqui pelo Whats que assim eu manda pra Diana eu acho maior
necessidade né Além dessa ver esses valores é saber
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Que no período de pandemia vocês fizeram uma distribuição dessa época assim o na
pandemia Gurias veio o reforço desses dinheiros tá? A gente recebeu uma palavra bem acho
que veio

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duas verbas emergenciais, a gente recebida ou mais. E a gente fez a distribuição também das
cestas, eu não sei se vocês chegaram a ver em algum momento

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a distribuição das cestas básicas dos alunos. O governador mandou um kit logo no começo da
pandemia eu acho que foi maio o governo mandou um kit extra pras famílias. Nós né?
Perguntamos o interesse das famílias e na época

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eu distribuí cem cestas. Uhum. Mas teve muita gente sem aquela necessidade de receber que
você que você se interessou pela cesta e como estavam lá pra serem doadas foram doadas.

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Então houve uma entrega de cems e depois teve um segundo momento que o governo
mandou mais uma cesta de reforço e que veio pra nós. Tá? Foram todas entregues pra essa

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famílias que a gente sempre pediu ajuda dos professores né? Que eles têm o contato mais
direto com as turmas né? Sabe da real necessidade mais da decretação então assim a gente
tentadora ser bem seletiva entrega

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mas assim ó a as pessoas foram bem receptivas e foram buscar né? Todo esse reforço. Aí além
disso a escola entregava, né? Os kits semanais assim ó, a gente

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fazia uma chamada porque a gente recebia por exemplo da agricultura familiar. Recebíamos
fruta, laranja, maçã, essas coisas e ainda a gente fazia os kits e fazia chamada, né? Pelos
grupos de WhatsApp buscar nas turmas para que seriam estas, tá? E geralmente a gente
direcionava para os alunos mais necessitados.

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e foi assim ó durante toda a pandemia a gente fez várias entregas de cestas de kits né?
Semanais e teve um momento também que a gente chegou a entregar as marmitinha né? A
gente fez a comida

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compramos os marmitex e entregamos direto a comida pronta. Aí foi acho que uma semana e
eles levaram uma comida. Também teve uma boa aceitação. Logo que começou uma aula foi
isso. Quando retornamos a pandemia
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a gente fazia lanche na escola e o excedente, né? Entregava tudo em marmita pra eles, eles
levaram pra casa era para toda a família ou era só pro aluno? Não, levava pra família. Levava
pra família. Família. O que levar levava. Levava pra

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vaga pra família. Pra toda a família. Isso já leva uma comida pronta, uma marmita pronta, né?
O arroz, feijão, o canteiro, tudo prontinho. E ea escola foi tranquilo pra escola se adaptou a
esse processo.

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foi tranquilo assim como a gente tinha a gente na cozinha porque não era daquela época um
mais um reforço de merendeira e verdade com quatro pessoas na tranquilidade

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E pra identificar essas famílias que estavam que estavam interessadas ahm a escola teve algum
cadastramento ou foi só avisando os alunos e eles iam até lá pegar. Não, na verdade a gente ia
assim ó pela matrícula a gente fez o levantamento das famílias mais necessitadas.

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como eu tinha falado assim o professor em contato com a turma direto aí ela sabia né? Aquela
família que tinha que o pai ficou desempregado que a mãe ficou desempregada que que havia
mais interesse e aí a comunicação foi direta né? Direto do professor com a turma

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e as pessoas iam lá na escola pra aplicar o lanche, bem tranquilo. Não tivemos assim a
problema de atropelamento deles e ah eu quero e não recebi. Não, todo mundo que quis
receber recebeu e se queria levar duas né? A gente doava.

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te entendo a gente passava adiante, não tinha problema. Bem interessante, né? Sim, eles
foram bem, bem atendidos, não dá, claro que

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A gente sabe, né? Que muitas famílias ficaram sem emprego naquele começo da pandemia,
naquele momento mais crítico. E eu acho que assim ó, foi uma ajuda bem interessante que
veio. Claro que não supriu todas as necessidades deles, mas ajudou bastante.

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e aquelas famílias que tinham dois filhos a gente entregava duas cestas, tinha três filhos e
enxergava três cestas, então dava pra um bom tempo de e a primeira cesta eu acho que veio
com não me lembro se foi trinta quilos de alimentos, cinquenta quilos, foi bem grande, é bem

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bem veio arroz, feijão, lentilha, sardinha, leite em pó, veio assim uma variedade, uma cesta
muito de boa qualidade, muito boa.
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foi bem assim e geralmente essas famílias que tem que tem mais necessidade tem mais de um
filho na escola geralmente saiam com duas cestas de lá né? Várias só iam iam de Uber buscar a
cesta com ideia é sim foi bem

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e foi bem distribuído o alimento sim. Pago isso. Eu vou perguntar depois os valores exato pra

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Então, teve essa oscilação antes da pandemia era um valor na pandemia aumentou o valor. Eh
aumentou porque veio o reforço emergencial. Aumentou sim. Conseguiram distribuir todo
esse valor pras famílias. Ah sim obrigada Guilherme e se sobra

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dinheiro do PNA e ver se a gente não porque a escola usa assim alimentação para não se usa
pra mais nada. Então assim ó, quando tu fazes a licitação, tu licita, né? A essa entrega de
alimentos pro semestre.

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aí depois tu faz o segundo semestre e aí semper sobra um valor a gente negocia, a gente faz
um valor o dinheiro o preço ali, mas pra ganhar a licitação os fornecedores normalmente,
botam um pouquinho a menos né? Então

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tá sobrando o valor e este valor a gente tem que devolver pro governo, né? A gente devolver,
porque você não é pro aluno, né? Tu não vai usar pra outra coisa. Deste valor a escola pode
ficar com vinte e cinco por cento,

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e este vinte e cinco por cento que tira em notas pra te servir a merenda em março tu não
consegue fazer uma outra licitação. Então pra nós sempre sobrou nossos alunos não ficam
nem um dia sem alimentos começa março e tu já tem alimento até abril até nas

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todas as orientações para a próxima licitação, a gente tem dinheiro que sobrou da outra, né?
Fazer um anterior e segue alimentos, tá gente? Então assim ó, todos eles têm alimento todos
os dias sem nenhuma falha.

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Sim. E coisa outra coisa que eles já sabem que você gostaria de comprar. Sim vem o dinheiro
da Seduc, né? Da pelo

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no SENAI e Seduc manda o cardápio. Uhum. Eu não sei Pâmela se vocês receberam o cardápio
lá também? Sim. Tem um cardápio e tem que se adaptar né? Assim o mínimo possível que
você consegue

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é ali dentros ele veio muito rígido agora sabe? Ele veio muito fechado muito limitado a as
trocas né? Por exemplo lá na escola ali no cardápio tem peixe e carne de porco

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não tem fornecedor de carne de porco e nem fornecedor de peixe. E outra é que os alunos não
fizeram, né? O nossa região não é o habitual que comer carne de porco e carne de peixe no dia
a dia, né? Hm-hum. Então a gente já nem já nem compra isso aí, já tu nem eu lá no Urbano a
gente já nem faz essa licitação, tá?

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não entra carne de porco e nem e nem peixe. Eu também não vejo eles servirem porco, nem
peixe. Tu vai licitar isso, imagina tu fazer uma compra? Não é não é tão barato e tu

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faz uma compra lá de sei lá, dez mil, quinze mil e aí depois perde, né? Não usa, não acontece
muito assim ó, ãh algumas coisas, né? A lá, elas também são escola propondo o cardápio da
semana na parede dos alunos,

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porque eles começam cedo da escola já pergunte o que vai ser o que tem que ter o cardápio
na parede já tem que ficar lá no refeitório da escola também ele é exposto lá no refeitório ali
pra eles saberem o que tem que ter. Claro que tem

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Claro que tem dias assim chega lá ah hoje veio menos de repente dá pra trocar um café com
leite, um chocolate que ainda está permitido né? Aí a gente faz a alteração mas esta troca é
bem burocrática, bem complicada porque tu tem que lançar no sistema

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que foi servido, a quantidade e tem que bater com o estoque. No momento que não atendeu
com o estoque ou do sistema já anota ali que há uma diferença e há você que fazer
justificativas e tu tem direito acho que é três programas justificados só.

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Então é bem e ele é bem bem cronometrado, bem rígido. É isso aí. Perfeito. Eu acredito que
sim era mais ou menos isso que a gente queria

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entender e os valores se esse cara conseguir direitinho dos valores e eu passo pra Diana
perfeita muito obrigada muito obrigada a gente vai conseguir comparar mesmo com

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município porque tem essa diferença, né? E pra nós vai ser muito rico. O município não tem, as
escolas não tem autonomia, né? Não, eles não recebem. Uma coisa que eu acho muito
diferente do estado pro município aqui no município na hora deles de

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a alimentação, eles poderiam distribuir somente pro aluno e não pra família inteira. Então é
uma diferença grandíssima, né? Não, a gente entregava pra família aquele aluno

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dois, três, né? Leva pra todo mundo. E no momento que a gente fez o alimento pronto quando
havia o excedente podia levar a quantia que quisesse. Então eu estava ali à disposição que eu
não ia deixar perder, né? Diferentes, né? A forma é diferente.

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É eu não sei eu sei que o município as escolas não tem essa autonomia eles tem que ficarem
ilimitados ao que a Secretaria de Educação envia né? É diferente do estado de uma escola eu
acredito que todas as escolas tem autonomia no estado eu não sei se mas

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mas acredito que sim, né? Todas as escolas tem que prestar conta, então assim a gente tem
essa liberdade de de compra. Antes da pandemia estava bem, ah hoje vou fazer salada de fruta
pra eles

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a gente ia lá, já tinha a licitação, tu tem o fornecedor troca hoje o arroz e feijão que eu quero
banana, maçã e morango. Aí não tinha problema, a gente trocava, só que agora com este
cardápio, né? Engessado que veio

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não dá pra gente fazer isso. Isso pode ter sido muito pela pandemia? Eu acredito que sim
porque pelo que eles falam assim ah pra que não haja

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eh como é que a gente vê? Uma diferença alimentar né? Entre as crianças que pra preencher
as necessidades nutricionais eles fizeram esse cardápio assim. Não fez até quando que vai?
Não sei se dá certo ou não. Mas pra escola grande que nem a nossa fica ruim.

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porque eles já estavam acostumados com aquela merenda bem variada, né? Lá um dia tu
fazia, apresentava uma coisa bem interessante, eles gostavam, a gente procurava receitas,
gurias faziam umas coisas com porque a gente, eu não sei se vocês conhecem agora o nosso da
nossa ali o

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que a gente diz a cantina, onde guarda os alimentos, tá sempre cheio, gurias, sempre cheia de
comida. Então, se vocês quiserem olhar, ir lá, pedir pra tirar foto, tranquilo, é liberado, tá?
Porque assim, ó, sempre tem
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só que agora ficou ruim de fazer o que a gente quer fazer, não dá, né? Ficou mais difícil. Por
exemplo, eles só queriam que desse massa. Ah, não era massa, que que era?

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Eu tinha uma coisa de bagulho eles vão inventar um dia da massa a gente faz uma pizza então
é farinha né? Eu tenho molho a gente inventa e troca né? Aí umas igual lá na hora do registro
eu tenho que pôr como se fosse massa porque senão não vai bater com a bolacha

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né? Do que temos e conforme as notas que foram lançadas no sistema. Ele tá bem, bem
cuidado nesse sentido, né? A gente é bem monitorada, bem vigiada, né? Que o estado não
tem como tu ficar burlando aquele

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Ah diferente da escola técnica que tem uma horta, que tem o leite, que tem o né? É bem
diferente. É não. Agora nesse momento as hortas nós ainda não temos, né? Porque aa estufa
com o vento se foi.

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leite, a carne, a carne tem, então tem essa riqueza. É, que dá pra, né? Aumentar mais um
pouco do que tá ali no cardápio e a gente recebe, ah gurias assim ó, eh dessa verba que a
gente recebe eh trinta e cinco por cento

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obrigatoriamente tem que vir o da agricultura familiar. E vocês sabem que aí na nossa região
não é tão organizado assim né? A gente não tem tanta variedade de como você organizado é
manter a variedade de produção né?

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Porque a nossa é muito sazonal assim, outro tem ao tomate no maneco e é só numa época,
né? Moranguinho é só numa época, batata, laranja, então a gente depende muito da

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plantação e do que eles também têm, né? Fica bem restrito, porque assim ó, por exemplo, lá
tem um rapaz que entrega pra nós agricultura familiar, mas aí nos entrega, temperinho verde,
beterraba, morango, mas é por épocas, né? Não é sempre ele bem.

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Agora a gente tá pegando duma cooperativa também, a laranja que veio de lá, acho que
devemos ser a laranja, beterra e também essas coisas assim, mas é dependente da época, né?
Vai chegar uma época que não tem.

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mas assim ó, a desta verba tem que começar conta de trinta e cinco por cento da agricultura
familiar. E a escola consegue emprestar hoje a verba? Prestar a conta, nós somos obrigados a
prestar conta. Não tem mesmo.

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Era comprar os trinta e cinco por cento, não seria isso Luizinho? É, como isso. Trinta e cinco
por cento. É, cinquenta, não, a gente não consegue comprar hoje. Não, não consegue. Compre
um pouco desse dinheiro volta, porque a gente não consegue quanto mais ou menos a escola
consegue.

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Tá? Faz essa pergunta aí que eu te respondo depois, tá? Um presunto. É uma coisa importante
da gente saber, né? Então faz uma pergunta, quanto por cento da agricultura familiar a gente
consegue tá?

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Se não vou esquecer. Tu queres que a gente te inveja essas perguntinhas assim é isso. Envia
aqui um passo pra Diana. A Diana responde. Perfeito.

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Da minha prima mas alguma vez não eu acho que é isso depois agora a gente vê as
perguntinhas e vocês enviam pra ela que eu não tenho contato da Rosana eu encaminho. Tá?
Envia que eu peço a resposta pra vocês

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pela disponibilidade mesmo acamada sabe aonde que eu estou? Não Maceió ai coisa boa

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Não, que bom, mas que triste. Eu fiz um passeio de manhã agora, voltei mal e aí me deitei de
novo, ontem eu passei todo dia de cama

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Ai não acredito. É. Aí eu quero melhorar pra ir amanhã, né? O que eu der amanhã é bem
interessante deita, tira o cochilo que vai passar. É, fiquei com mera.

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tá? Entendeu? Por isso que eu não é preciso falar contigo porque aqui é hora tarde já é noite
como tempo? Vai diminuir a luminosidade que está

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viajando eu entendo né? Um pouquinho longe. Bem longe. E aí eu tentava oito horas, umas
oito horas aí a gente já estava organizado, já estava na rua de novo de guarda-roupa. Coloca as
gurias, né? Não dá.

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Ai não dá. Gurias escurece muito cedo e amanhece muito cedo também. Cinco horas o sol está
brilhando aqui no centro. Ai que legal. Muito bom. Mas aí eu resolvi comer a comidinha deles,
né?

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Assim não. Não, a gente é boa. É, esse aqui, tomara. Tá gurias? Então, façam as perguntas que
eu não soube responder, que aí eu peço pra Diana Mendonça, peço que a gente. Amém.
Porque eu dou dinheiro assim eu não guardo números, né? Muito, muito. Muito obrigada.

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beijo pra você está está bem. Está. Tchau. Ai joia. Ai foi peraí deixa eu parar de gravar. Senão
vai ter muita coisa.

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