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RESOLUÇÃO nº 02, de 14 de julho de 2011

Define os parâmetros para a inscrição das entidades e organizações de


assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social
de Bebedouro.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, em Reunião Ordinária realizada em 14 de julho de


2011, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Municipal nº. 2.544 de 14 de junho de 1996, que
dispõe sobre a política de Assistência Social do Município, e considerando:

 Lei Federal 8.742 de 07 de dezembro de 1993/ LOAS e Decreto Federal 6.308 de 14 de dezembro
de 2007que caracterizam as entidades e organizações de assistência social

 Norma Operacional Básica/NOB/SUAS de 15 de julho de 2005; que aprova os padrões de qualidade


na prestação de serviço e nas condições de trabalho;

 Resolução MDS/CNAS Nº 109 de 11 de novembro de 2009, que aprova a Tipificação Nacional de


Serviços Socioassistenciais;

 Lei n° 12.101 de 27/11/2009, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de
assistência social;

 Resolução MDS/CNAS Nº 16, de 05 de maio de 2010, define os parâmetros nacionais para inscrição
das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais nos conselhos de assistência social dos Municípios e do Distrito
Federal;

 Decreto nº 6.308 de 14 de dezembro de 2007, dispõe sobre as entidades e organizações de assistência


social.

Considerando que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais prestados por entidades e
organizações de assistência social deverão estar em consonância com o conjunto normativo da Política
Nacional de Assistência Social em vigor e suas Normas Operacionais Básicas, visando garantir padrões de
qualidade na prestação de serviços e nas condições de trabalho;

RESOLVE:

Art. 1º: Aprovar os parâmetros municipais para a inscrição das entidades e organizações de assistência
social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal
de Assistência Social de Bebedouro/SP.

Art. 2º: As entidades e organizações de assistência social podem ser isolada ou cumulativamente:

1- de atendimento: aquelas que de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços,


executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial,
dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos
termos da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, e Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro
de 2009;
2- de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços e
executam programas ou projetos voltados prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos
sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da
política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993, e respeitadas
às deliberações do CNAS de que tratam os incisos I e II do art. 18 daquela Lei, tais como:

a) assessoria política, técnica, administrativa e financeira a movimentos sociais,


organizações, grupos populares e de usuários, no fortalecimento de seu protagonismo e na
capacitação para a intervenção nas esferas políticas, em particular na Política de Assistência
Social; sistematização e difusão de projetos inovadores de inclusão cidadã que possam
apresentar soluções alternativas a serem incorporadas nas políticas públicas;

b) estímulo ao desenvolvimento integral sustentável das comunidades e à geração de renda;

c) produção e socialização de estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento da sociedade


e dos cidadãos sobre os seus direitos de cidadania, bem como dos gestores públicos,
subsidiando-os na formulação e avaliação de impactos da Política de Assistência Social;

3- de defesa e garantia de direitos: aquelas que de forma continuada, permanente e planejada,


prestam serviços e executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e
efetivação dos direitos socioassistenciais, construção de novos direitos, promoção da cidadania,
enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos,
dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro
de 1993, e respeitadas às deliberações do CNAS de que tratam os incisos I e II do art. 18 daquela
Lei, tais como:

a) promoção da defesa de direitos já estabelecidos através de distintas formas de ação e


reivindicação na esfera política e no contexto da sociedade;

b) formação política-cidadã de grupos populares, nela incluindo capacitação de conselheiros


e lideranças populares;

c) reivindicação da construção de novos direitos fundados em novos conhecimentos e


padrões de atuação reconhecidos nacional e internacionalmente.

Art. 3º: A inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal
de Assistência Social (CMAS) é o reconhecimento público das ações realizadas pelas entidades e
organizações sem fins econômicos, ou seja, sem fins lucrativos, no âmbito da Política de Assistência Social.

§ 1º Os serviços de atendimento deverão estar de acordo com a Resolução CNAS nº 109, de 11 de


novembro de 2009, que trata da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, e com o Decreto nº
6.308, de 14 de dezembro de 2007.

§ 2º Os serviços de assessoramento, defesa e garantia de direitos deverão estar de acordo com o


Decreto nº 6.308, de 2007, que orienta sobre a regulamentação do art. 3º da Lei 8.742, de 1993, e com esta
Resolução.

Art. 4º: Para ter direito à inscrição no CMAS as entidades e organizações de assistência social, bem como
os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais é necessário preencher, cumulativamente, os
seguintes critérios:
I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado;
II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na
perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários;
III - garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais;
IV - garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da
missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços,
programas, projetos e benefícios socioassistenciais.

Art. 5º: As entidades e organizações de assistência social, bem como os serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais no ato de solicitação da inscrição demonstrarão:

I- ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do
código Civil Brasileiro e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993;

II- a aplicação de suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacional integralmente no
território nacional e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais.

Art. 6º: - Para obter a inscrição das entidades bem como os serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais será exigida a apresentação no CMAS os seguintes documentos:

I. Requerimento a ser preenchido conforme Anexo I/ II/ III, assinado pelo representante legal da
entidade;

II. Cópia da Ata de Eleição e Posse da atual diretoria da entidade, registrada no Cartório competente;

III. Cópia do Estatuto vigente e suas alterações ou Estatuto Consolidado, devidamente registrado no
Cartório competente;

IV. Cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;

V. Cópia do documento de identidade, comprovante de endereço e atestado de antecedentes


criminais do presidente da entidade;

VI. Prova de manutenção de vínculo empregatício de profissional de nível superior nos termos da
NOB/RH SUAS e que figure como responsável técnico pela entidade.

VII. CDN – Certidão negativa de débito em validade

VIII. Balanço patrimonial e financeiro do ano anterior segregado por área de atuação;

IX. Copia do Laudo de vistoria expedito pelo Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária.

X. Cópia da taxa de licença de funcionamento.

XI. Quadro de Recursos Humano nominal com o respectivo cargo e Quadro de Voluntários Nominal
da Entidade, ambos assinados pelo seu representante legal da entidade;

XII. Plano de ação (Projeto) do corrente ano, nos moldes do documento (anexo VI) que integra esta
Resolução, para todos os fins, e que conterá:
1) Identificação;
2) Credenciamento da entidade;
3) Descrição do plano
a) Finalidades estatutárias
b) Análise diagnóstica do território
c) Justificativa
d) Identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial,
informando respectivamente:
d.1) público alvo
d.2) capacidade de atendimento;
d.3) recursos humanos envolvidos;
d.4) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que
serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação
e monitoramento.
e) Local (ais) de atendimento
f) Objetivos
g) Metas
h) Metodologia
i) Etapas de Execução
j) Materiais de consumo e permanente existentes e necessários
k) Receitas da entidade
l) Origem dos recursos: Recursos x custos e fonte
4) Previsão de execução
5) Avaliação

XIII. Relatório de atividades do ano anterior nos moldes do documento (anexo VII) que integra esta
Resolução, para todos os fins, e que conterá:
1) Identificação
2) Finalidades estatutárias
3) Objetivos
4) Origem dos recursos
5) Infraestrutura
6) Identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial,
informando respectivamente:
a) Público alvo;
b) Capacidade de atendimento;
c) Meta de atendimento;
d) Dias e horários de funcionamento para atendimento do usuário;
e) Recursos humanos envolvidos;
f) Abrangência territorial;
g) Demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão
utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e
monitoramento.
7) Ações executadas
8) Relatório analítico
9) Estudos, palestras e capacitação – funcionários
10) Arrecadação de recursos e parcerias
11) Identificações financeiras
12) Impacto social
13) Conquistas relevantes
14) Avaliação

Parágrafo Primeiro - Poderão ser solicitados pelo CMAS documentos complementares que se fizerem
necessários à instrução do processo de inscrição/renovação de inscrição.
Parágrafo segundo - As entidades e organizações sem fins econômicos que não tenham atuação
preponderante na área da assistência social, mas que também atuem nessa área deverá inscrever seus
serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais.

Art. 7º: O Conselho Municipal de Assistência Social deverá:


I - receber e analisar os pedidos de inscrição e a documentação respectiva;
II - providenciar visita à entidade entidades ou organização bem como os serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais para fins de verificação de seu funcionamento e adequação
à legislação competente e elaboração de relatório técnico;
III - pautar, discutir e deliberar os pedidos de inscrição em reunião plenária;
IV - encaminhar a documentação ao órgão gestor para inclusão no Cadastro Nacional de Entidades e
Organizações de Assistência Social de que trata a Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009, e guardar,
garantindo o acesso aos documentos sempre que se fizer necessário, em função do exercício do
controle social.
V- Estabelecer numeração única e seqüencial para emissão da inscrição independente da mudança do
ano.

Parágrafo Único. A execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica de apresentação do
requerimento de inscrição.

Art. 8º: O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no
Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), conforme o caso.

§ 1º Se a entidade ou organização de assistência social de atendimento não desenvolver qualquer


serviço, programa, projeto ou benefício socioassistencial no Município de sua sede, a inscrição da
entidade deverá ser feita no Conselho de Assistência Social do Município onde desenvolva o maior
número de atividades.

§ 2º As entidades ou organizações de assistência social que atuem na defesa e garantia de direitos


e/ou assessoramento deverão inscrever-se no Conselho Municipal de Assistência Social indicado
como sendo de sua sede no estatuto social.

Art. 9º. O Conselho Municipal de Assistência Social realizará acompanhamento e fiscalização das entidades
e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais inscritos.

Art. 10°: As entidades de assistência social inscritas no CMAS, bem como aquelas cujos serviços,
programas, projetos e benefícios sócio assistenciais deverão apresentar anualmente, até 30 de abril:
I- plano de ação do corrente ano nos termos do inciso XII, do artigo 6º desta Resolução;
II- relatório de atividades do ano anterior que evidencie o cumprimento do Plano de ação, destacando
informações sobre o público atendido e os recursos utilizados, nos termos do inciso XIII, do
artigo 6º desta Resolução.

Parágrafo Único. As entidades e organizações de assistência social, bem como de serviços, programas,
projetos e benefícios socioassistenciais que apresentar documentação para concorrer a recursos municipais
ficarão isentas da apresentação dos documentos que consta no art. 10º.

Art. 11º: O Conselho Municipal de Assistência Social deverá promover, pelo menos, uma audiência pública
anual com as entidades e organizações de assistência social, bem como de serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais, com o objetivo de efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a
troca de experiências e ressaltando a atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS.
Art. 12º- A inscrição das entidades ou organizações de assistência social, dos serviços dos projetos, dos
programas e dos benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado.

§ 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos,
garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório.

§ 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o Conselho de Assistência Social deverá encaminhar, no


prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para providências cabíveis junto
ao Cadastro.

§ 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer.

§ 4º Os recursos das decisões dos Conselhos Municipais de Assistência Social deverão ser
apresentados aos Conselhos Estaduais.

§ 5º O prazo recursal será de 30 dias, contados a partir do dia seguinte ao da ciência da decisão.

Art. 13º: As entidades e organizações de assistência social inscritas anteriormente à publicação desta
Resolução deverão requerer junto ao Conselho Municipal de Assistência Social, a inscrição conforme
procedimentos e critérios dispostos nesta Resolução, até o prazo de 30 de dezembro de 2011, acrescido das
adequações a serem implementadas para o cumprimento das normativas do CNAS e CMAS de Bebedouro.

Artigo 14º - As entidades ou organizações de assistência social bem como de serviços, programas, projetos e
benefícios socioassistenciais deverão manter as documentações, devidamente atualizadas junto ao
Conselho Municipal de Assistência Social;

Parágrafo Único. O Conselho fornecerá Comprovante de Inscrição conforme anexo IV e anexo V

Artigo 15º - Em caso de interrupção de serviços, a entidade ou organização deverá comunicar este
Conselho de Assistência apresentando a motivação, as alternativas e as perspectivas para atendimento do
usuário, bem como o prazo para a retomada dos serviços.

§ 1º O Prazo de interrupção dos serviços não poderá ultrapassar seis meses sob pena de
cancelamento da inscrição da entidade e/ou serviço.

§ 2º Cabe ao Conselho de Assistência Social Municipal acompanhar, discutir e encaminhar as


alternativas para a retomada dos serviços, programas e projetos interrompidos.

Artigo 16º - Caso encerrem suas atividades, as entidades e organizações bem como de serviços,
programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritas, deverão comunicar ao Conselho de Assistência
Social, no prazo de 30 dias, sob pena das cominações legais cabíveis.

Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


Anexo I - MINUTA
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO

Senhor Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Bebedouro

A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer sua inscrição neste
Conselho.

A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________________
CNPJ: __________________________________________________________________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço __________________________________________ nº ______Bairro________________
Município___________________UF______CEP___________________Tel.__________________
FAX________________ E-mail _____________________________________________________

Atividade Principal________________________________________________________________

Inscrição:
CONSEA _______________________________________________________________________
CMDCA________________________________________________________________________
CONSELHO DO IDOSO___________________________________________________________
Outros (especificar)________________________________________________________________

Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever
todos)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo)


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

B - Dados do Representante Legal:


Nome __________________________________________________________________________
Endereço________________________________________no______Bairro___________________
Município_______________________ UF___ CEP________________ Tel.___________________
Celular____________________ E-mail________________________________________________
RG___________________ CPF______________________ Data nasc.____/_____/_____
Escolaridade_____________________________________________________________________
Período do Mandato:_______________________________________________________________

C - Informações adicionais
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Termos em que,
Pede deferimento.
Local__________________ Data ____/_____/_____

__________________________________________________
Assinatura do Representante Legal da Entidade
Anexo II - MINUTA
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO

Senhor Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Bebedouro

A entidade abaixo qualificada, com atuação também neste município, por seu representante legal infra-
assinado, vem requerer sua inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo
descrito, neste Conselho.

A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________________
CNPJ: __________________________________________________________________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço __________________________________________ nº ______Bairro________________
Município___________________UF______CEP___________________Tel.__________________
FAX________________ E-mail _____________________________________________________

Atividade Principal________________________________________________________________

Inscrição:
CONSEA _______________________________________________________________________
CMDCA________________________________________________________________________
CONSELHO DO IDOSO___________________________________________________________
Outros (especificar)________________________________________________________________

Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever
todos)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo)


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

B - Dados do Representante Legal:


Nome __________________________________________________________________________
Endereço________________________________________no______Bairro___________________
Município_______________________ UF___ CEP________________ Tel.___________________
Celular____________________ E-mail________________________________________________
RG___________________ CPF______________________ Data nasc.____/_____/_____
Escolaridade_____________________________________________________________________
Período do Mandato:_______________________________________________________________

C - Informações adicionais
________________________________________________________________________________

Termos em que,
Pede deferimento.
Local__________________ Data ____/_____/_____

_____________________________________________
Assinatura do Representante Legal da Entidade
Anexo III - MINUTA
REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO

Senhor Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Bebedouro

A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer sua inscrição dos
serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descrito, neste Conselho.

A - Dados da Entidade:
Nome da Entidade ________________________________________________________________
CNPJ: __________________________________________________________________________
Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário___________________________
Data de inscrição no CNPJ_____/_____/______
Endereço __________________________________________ nº ______Bairro________________
Município___________________UF______CEP___________________Tel.__________________
FAX________________ E-mail _____________________________________________________
Atividade Principal________________________________________________________________
Inscrição:
CONSEA _______________________________________________________________________
CMDCA________________________________________________________________________
CONSELHO DO IDOSO___________________________________________________________
Outros (especificar) ________________________________________________________________

Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever
todos)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo)


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

B - Dados do Representante Legal:


Nome __________________________________________________________________________
Endereço________________________________________no______Bairro___________________
Município_______________________ UF___ CEP________________ Tel.___________________
Celular____________________ E-mail________________________________________________
RG___________________ CPF______________________ Data nasc.____/_____/_____
Escolaridade_____________________________________________________________________
Período do Mandato:_______________________________________________________________

C - Informações adicionais
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

Termos em que,
Pede deferimento.

Local__________________ Data ____/_____/_____

__________________________________________________
Assinatura do Representante Legal da Entidade
Anexo IV- MINUTA

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL

Conselho Municipal de Assistência Social de Bebedouro

INSCRIÇÃO N° _______

A entidade ______________________________, CNPJ: ___________________, com sede em


_____________, é inscrita neste Conselho, sob número ______________, desde ____/___/____.

A entidade executa (rá) o (s) seguintes serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais (listar
todos, constando os endereços respectivo caso a entidade os desenvolva em mais de uma unidade
/estabelecimento no mesmo município)
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

A presente inscrição é por tempo indeterminado.

Local__________________ Data ____/_____/_____

__________________________________________________
Assinatura do Presidente do Conselho
Anexo V- MINUTA

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO DE
( ) Serviços
( ) Programas
( ) Projetos
( ) Benefícios socioassistenciais

Conselho Municipal (Estadual ou do Distrito Federal) de __________________________________

INSCRIÇÃO Nº _____________________

O(s) seguinte(s) serviço(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de


funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

O(s) seguinte(s) programa(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de


funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

O(s) seguinte(s) projeto(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de


funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

O(s) seguinte(s) benefício(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de


funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município.
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

Estes são/serão executados pela entidade ______________________________, CNPJ _________________,


com sede em ___________(município/estado)________ e encontram-se em acordo com as normativas
vigentes, dentre elas, a Resolução CNAS nº 16/2010 e a Resolução CMAS de Bebedouro nº 02/2011.

A presente inscrição tem validade por tempo indeterminado.

Local__________________ Data ____/_____/_____

_____________________________________
Nome
Presidente do CMAS de XXXXXX
(período de gestão de _______ a ________)
Anexo VI- MINUTA
MODELO DE PLANO DE AÇÃO (PROJETO)

I - IDENTIFICAÇÃO

1.1 Da Entidade Social


Nome:
Endereço: CEP:
Bairro: Município:
Telefone: Fax:
E-mail
CNPJ:
Registro na Receita Federal da Atividade Principal: Nº.
Tipo de Proteção social: (Básica, Especial de Média e Alta Complexidade)

1.2 – Do Representante Legal


Nome:
Endereço Residencial: CEP:
Bairro: Município:
Telefone:
RG: CPF:
Cargo na Entidade:
Data do Início do Mandato:
Data do Término do mandato:

1.3 – Do Técnico Responsável pelo Plano:


Nome:
Numero documentos:
Telefone:
e-mail
Formação Profissional:
Função na Entidade:

II – CREDENCIAMENTO DA ENTIDADE

INSCRIÇÃO/CADASTRO NÚMERO DATA FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL


Conselho Nacional de Assistências
Social/ Secretaria Nacional De
Assistência Social
Certificado de Entidade Beneficente
de Assistência Social - Cebas
Secretaria Estadual de Assistência
Social
Conselho Municipal da Criança e do
Adolescente
Conselho Municipal de Assistência
Social

UTILIDADE PÚBLICA LEI Nº DATA


Federal
Estadual
Municipal
DOCUMENTOS PUBLICOS Nº DATA DE VALIDADE
Alvará Vigilância Sanitário (Sec. Saúde)
Atestado de Funcionamento (Sec. Fazenda)
Inscrição na Prefeitura Municipal Bebedouro (Sec. Fazenda)

III - DESCRIÇÃO DO PROJETO

a) Finalidade Estatutária da Entidade Social;

b) Análise Diagnóstica do Território;

c) Justificativa (Anexo – texto de orientação);

d) Identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial, informando


respectivamente:
d.1) público alvo
d.2) capacidade de atendimento;
d.3) recursos humanos envolvidos; Quantificar os profissionais existentes e necessários ao
desenvolvimento do Plano de Trabalho, especificando formação, cargo, função e carga
horária, assim como vencimentos de salário mensal. Demonstrar voluntários e profissionais
cedidos por órgão público.
d.4) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão
utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração,execução, avaliação e monitoramento.

e) Abrangência territorial: Local (ais) de atendimento dos projetos, programas ou benefício


socioassistencial: (Identificar onde são desenvolvidas as atividades com nome(s) do(s)
equipamento(s) endereço, telefone e o Técnico responsável por cada local);

f) Objetivos: Geral e Específicos;

g) Metas a serem atingidas; Anexo – texto de orientação

h) Metodologia; Anexo texto de orientação

i) Etapas de Execução; Descrever as etapas de execução do Plano de Trabalho, apresentando o


cronograma das atividades de acordo com a(s) área(s) de atuação ou serviços.

Atividades Responsável Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1-

2-

3-
Descrever todas as atividades desenvolvidas para a execução do Plano. Assinalar o período correspondente a
cada etapa do Plano. Se necessário apresentar também um cronograma das atividades desenvolvidas
semanalmente.

j) Materiais de consumo e permanente existentes e necessários para execução do Plano de Trabalho.


k) Indicar fonte de Receitas da entidade: Apresentar os valores das Fontes de Receita: Próprias e através
de convênio (Federal, Estadual, Municipal) e outras.

FONTES DE RECEITA

Secretaria Municipal
Secretaria Secretaria Secretaria
Recursos Outros
Fonte de Recursos A. Social (recursos, Municipal da Municipal da Municipal da Total
Próprio
Municipal, Educação Saúde Cultura
Estadual e Federal
Recursos Humanos
(Terceiros e encargos)
Materiais funcionais

Materiais consumo

Outros (descrever)

Total

l) Recursos x custos e fontes: Custos: Orçar todas as despesas previstas para a execução do Plano
de Trabalho, destacando o custo mensal e anual. Indicar os valores previstos e fonte de receita.

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA – Custo total do plano de trabalho


DESPESAS CUSTO MENSAL CUSTO ANUAL

Recursos Humanos
Materiais funcionais
Materiais consumo
Encargos Sociais

Outros - descrever

TOTAL

*
*PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA – Financiamento CMAS – subvenção / Bebedouro 2011

NATUREZA DA DESPESA CUSTOS-ANUAL


(11 MESES)
1- RECURSOS HUMANOS
(Discriminar: função / quant. / carga horária semanal)
1.1 Assistentes sociais (2 / 30h, 20h)
1.2 Psicólogo (1/ 20h)
1.3 Pedagoga (1/ 26h)
1.4 Oficineiro artes
1.5 Coordenador (1/ 30h)
1.6 Terceiros
1.7
1.8
OBS.: Deverá estar de acordo com a NOB/RH
Deverá estar de acordo coma Tipificação dos Serviços Socioassistenciais
SUBTOTAL 1
2- MATERIAIS FUNCIONAIS
Descrever todos os custos referentes
2.1 Água
2.2 Energia
2.3 Telefone
2.4 Gás
2.5
2.6
SUBTOTAL 2
3– MATERIAL DE CONSUNO
Descrever todos os custos referentes
3.1 Alimentação
3.2 Materiais de higiene/Limpeza
3.3 Materiais didáticos
3.4 Materiais pedagógicos
3.5 Materiais de escritório
3.6 Combustível
3.7 Materiais p/ oficinas, uniformes e figurinos
3.8
3.8
SUBTOTAL 3
TOTAL GERAL

* Exclusivo para entidades e organizações, bem como serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais que recebem recursos da subvenção do Conselho
Municipal da Assistência social.

IV-PREVISÃO DO INÍCIO E FIM DA EXECUÇÃO DO PLANO EM CURSO

Informar quando será iniciado o Plano de Trabalho, bem como indicar o seu término, é importante ressaltar
que os serviços da Assistência Social deverão funcionar ininterruptamente.

V – AVALIAÇÃO: Descrever como será a avaliação do desenvolvimento do Plano de trabalho. Verificar


através de suas etapas, indicadores que pontuem o êxito ou os entraves do mesmo e quais medidas se fazem
necessárias para sua modificação e/ou adequação, bem como o impacto causado pelo Plano de Trabalho para
o beneficiário e comunidade local. Estabelecer formas de avaliação que permite envolvimento dos
beneficiários, funcionários, população e outros. Elaborar um instrumental de avaliação sistemática do Plano
de Trabalho.

Bebedouro, de de
______________________________________
Responsável pela Elaboração/Execução do Plano
(Identificar o nome, profissão e nº de documento)

____________________________________________
Responsável pela Entidade
(Identificar o nome, cargo na Entidade e nº de documento)
Orientações para elaboração do projetos

1. ANÁLISE DE CONTEXTO E JUSTIFICATIVA


A análise de contexto deve descrever as deficiências e potencialidades da região aonde o projeto vai se
inserir, as características da população local e as iniciativas já desenvolvidas. Deve analisar a natureza do
problema e suas implicações, dando ênfase a aspectos quantitativos e qualitativos, fornecendo dados e
indicadores significativos que cubram de maneira suficiente o problema. Essa análise deve se restringir aos
elementos básicos que se relacionem ao problema enfocado e que nos permitam esboçar alternativas viáveis
de intervenção.
A justificativa deve expor seus argumentos, correlacionando às deficiências locais, necessidades e
potencialidades descritas e analisadas com a alternativa de intervenção escolhida, demonstrando a relevância
e a necessidade de realização do projeto, bem como sua capacidade de transformação da realidade analisada.

2. OBJETIVOS
Os objetivos e as metas do projeto devem ser definidos com clareza e precisão.
Realizada a análise de contexto, o próximo passo será elaborar os objetivos do projeto. Não é fácil
formular objetivos, mas sua elaboração e delimitação, sua clareza e legitimidade são fundamentais para o
êxito de qualquer projeto, já que será em função dos objetivos traçados que todas as ações serão pensadas,
executadas e avaliadas.
É preciso que eles sejam bem compreendidos por todos: equipe do projeto, parceiros e beneficiários da
ação, possibilitando uma linguagem e um entendimento comum do que está sendo proposto e dos resultados
desejados.
Existem vários pré-requisitos implícitos na escolha dos objetivos de um projeto:
 Aceitabilidade – deve ser aceitável para as pessoas cujas ações se acham envolvida na sua
execução.
 Exequibilidade – tem de ser exequível dentro de um tempo razoável.
 Motivação – deve ter qualidades que sejam motivadoras.
 Simplicidade – deves ser simples e claramente estabelecido.
 Comunicação – deve ser comunicado a todos que estejam de alguma forma, ligados ao projeto.
Quanto à abrangência, os objetivos de um projeto podem ser divididos em:
 Objetivo geral – aquele que expressa maior amplitude, exigindo um tempo mais longo para ser
atingido e a ação de outros atores que, como nós, contribuímos para a resolução do mesmo
problema. Assim, o objetivo geral é aquele que só será alcançado pelo somatório das ações de
muitos atores. Diferentes atores, diferentes ações, todos contribuindo para que se alcance a
mesma finalidade.
 Objetivo específico – é um desdobramento do objetivo geral, expressando diretamente os
resultados esperados. É o foco imediato do projeto, orientando diretamente nossas ações.

3. METAS
Para evitar diferentes interpretações com relação aos objetivos de um projeto, devemos sempre utilizar
uma linguagem precisa e concisa. Propor um objetivo é expressar nossa intenção transformadora,
transformação que poderemos monitorar e avaliar. Para que isso aconteça é preciso que cada objetivo
explicite também sua meta – objetivo quantitativo, temporal e espacialmente dimensionado, isto é, além de
expressar o que queremos, precisamos delimitar o quanto, em que tempo e em que lugar ele se realizará.

4. METODOLOGIA
Deve-se relatar, resumidamente, o modelo teórico utilizado, explicitar as rotinas e as estratégias
planejadas, as responsabilidades e compromissos assumidos, como o projeto vai se desenvolver, todos os
envolvidos e o nível de participação/responsabilidade de cada um.

5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (DE ACORDO COM A(S) ÁREA (S) DE ATUAÇÃO OU


SERVIÇOS)
O cronograma de atividades deve enumerar as atividades necessárias à realização do projeto e suas
etapas no tempo.
Planejar as atividades de um projeto é não só definir quais as ações e procedimentos necessários para
alcançar os resultados desejados, mas também programar o tempo e a sequência em que se desenvolverão
cada uma dessas atividades.
Um bom instrumento para isso é o cronograma, um instrumento simples e útil para identificar as ações
no tempo, estimar o tempo em relação aos recursos, visualizar a possibilidade de algumas ações acontecerem
em paralelo e, por último e mais importante, verificar a relação de interdependência entre elas.
O cronograma é um poderoso auxiliar tanto no planejamento quanto no monitoramento do projeto,
pois com ele visualizamos o todo das atividades no tempo, suas interdependências, seu desenvolvimento,
seus resultados, e podemos ir identificando possíveis desvios em relação ao planejado, o que possibilita uma
correção de rota ainda durante o desenvolvimento do projeto.
O cronograma do projeto deve ser:
h) completo, isto é, com todas as atividades do projeto e seus respectivos responsáveis;
i) preciso, apontando o início e o fim de cada atividade;
j) lógico, de modo a mostrar as interdependências entre as diversas atividades (por exemplo, a
atividade de divulgar para o público-alvo os critérios de seleção dos alunos para o curso de
capacitação pressupõe outra, a confecção de folhetos e cartazes de divulgação; se esta não for
bem realizada e no tempo planejado, aquela estará prejudicada);
k) flexível, atualizado e sistematicamente analisado;
l) realista, baseado em estimativas reais.

Exemplo:
MÊS
ATIVIDADE RESPONSÁVEL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Deve-se descrever como será o sistema de monitoramento e avaliação do projeto, apresentando alguns
indicadores tangíveis e/ou intangíveis, os instrumentos e estratégias de coleta de dados e a equipe
responsável pelo processo.
Podemos dizer que avaliar é atribuir valor, medir o grau de eficiência, eficácia e efetividade de
políticas, programas e projetos sociais. Assim compreendida, a avaliação identifica processos e resultados,
compara dados de desempenho, julga, informa e propõe. Ela “tem como objetivo maximizar a eficácia dos
programas na obtenção de seus fins e a eficiência na alocação de recursos para a consecução dos mesmos”.

Conceitos:

Eficiência:
A avaliação da eficiência de um projeto verifica e analisa a relação entre a aplicação de recursos
(financeiros, materiais, humanos) e os benefícios derivados de seus resultados. Ou seja, a obtenção de
“custo” mínimo (menor número de insumos de pessoal, de moeda) para o maior número de qualidade de
benefícios. A gestão de um projeto será tão mais eficiente quanto menor for o seu custo e maior o benefício
introduzido pelo projeto.

Eficácia:
A eficácia de um projeto está relacionada ao alcance de seus objetivos. A sua gestão será eficaz à
medida que suas metas sejam iguais ou superiores às propostas.
A eficácia deve ser medida na relação estabelecida entre meios e fins, isto é, o quanto o projeto – em
sua execução – foi capaz de alcançar os objetivos e as metas propostas e o quanto ele foi capaz de cumprir os
resultados previstos.
A avaliação da eficácia é uma das mais praticadas, embora os dados produzidos sobre esse assunto só
muito recentemente passaram a ser divulgados com vistas a socializar o debate sobre o cumprimento de
metas e os resultados sociais alcançados. Se a eficiência é um objetivo democrático, a eficácia e a efetividade
são objetivos éticos, porque se referem a valores a serem perseguidos, como eqüidades e justiça social.

Efetividade:
A efetividade de um projeto está relacionada ao entendimento das reais demandas sociais, ou seja, à
relevância de sua ação, à sua capacidade de alterar as situações encontradas.
A efetividade é medida, portanto, pela qualidade de mudanças significativas e duradouras na qualidade
de vida ou desenvolvimento do público beneficiário da ação que o projeto ou política foi capaz de produzir.
A efetividade tem sido um alvo buscado na avaliação de políticas públicas, dada a consciência das
desigualdades sociais, pobreza e exclusão que atingem parcela majoritária de nossa população. É possível
mesmo dizer que as investigações avaliativas vêm concentrando esforços na busca de correlacionar
objetivos, estratégias, conteúdos e resultados com os impactos produzidos, isto é, com o grau de efetividade
alcançado.
Para medir o grau de efetividade de um projeto ou programa social, torna-se necessária à adoção de
uma perspectiva comparativa entre o “antes” e o “depois”, e essa tem sido uma das dificuldades na
realização de avaliações sobre a efetividade de programas sociais. Também se apresenta como dificuldade,
ou desafio, nesse tipo de avaliação o estabelecimento das relações de causalidade entre os ganhos de
efetividade e o programa implementado.
Anexo VII- MINUTA

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


PERÍODO DE 01/01/XXXX À 31/12/XXXX

I - IDENTIFICAÇÃO

1.1 Da Entidade Social


Nome:
Endereço: CEP:
Bairro: Município:
Telefone: Fax:
E-mail
CNPJ:
Registro na Receita Federal da Atividade Principal: Nº.
Tipo de Proteção social: (Básica, Especial de Média e Alta Complexidade)

1.2 – Do Representante Legal


Nome:
Endereço Residencial: CEP:
Bairro: Município:
Telefone:
RG: CPF:
Cargo na Entidade:
Data do Início do Mandato:
Data do Término do mandato:

1.3 – Do Técnico Responsável pelo Plano:


Nome:
Numero documento:
Telefone:
email
Formação Profissional:
Função na Entidade:

II - FINALIDADE ESTATUTÁRIA DA ENTIDADE SOCIAL

III - OBJETIVOS

IV - ORIGEM DOS RECURSOS

V- INFRAESTRUTURA (DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES)

VI - IDENTIFICAÇÃO DE CADA SERVIÇO, PROJETO PROGRAMA OU BENEFÍCIO


SOCIOASSISTENCIAL EXECUTADO, INFORMANDO RESPECTIVAMENTE:
a) Público alvo;
b) Capacidade de atendimento;
c) Meta de atendimento;
d) Dias e horários de funcionamento para atendimento do usuário;
e) Recursos humanos envolvidos;
f) Abrangência territorial;
g) Demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em
todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento.

VII - DESCREVER AS AÇÕES EXECUTADAS NO ANO ANTERIOR COM:


a) Com os usuários:
b) Com familiares:
c) Na convivência comunitária:
d) Na articulação com rede socioassistencial:
e) Na articulação com rede setorial:
f) Na participação dos espaços de controle das políticas públicas:
g) Na participação do usuário na execução das ações:
h) Saúde:
i) Educação:
j) Cultura:
k) Esporte:

VIII - RELATÓRIO ANALÍTICO DO ANO ANTERIOR

RELATÓRIO ANALÍTICO / 20__ TOTAL


Usuários atendidos existentes
Entrada de usuários
Saída de usuários

IX - ESTUDOS, PALESTRAS E CAPACITAÇÃO - FUNCIONÁRIOS

X - ARRECADAÇÃO DE RECURSOS E PARCERIAS

XI - IDENTIFICAR AS ATIVIDADES EXECUTADAS COM RECURSOS PÚBLICOS E


PRÓPRIOS

DESPESAS REC. PÚBLICOS REC. PRÓPRIOS TOTAL


RH (salários, encargos sociais, vales
transporte, férias, 13º. salário, rescisão)
contratual, terceiros)
MATERIAL FUNCIONAL
MATERIAL DE CONSUMO
OUTRAS DESPESAS
CONF. BALANÇO
SOMA TOTAL R$ R$ R$

XII - DESCRIÇÃO DO IMPACTO SOCIAL (TRATA-SE DE MEDIDAS DE


RESOLUTIVIDADE DAS AÇÕES PROPOSTAS A SEREM AFERIDAS PELOS NÍVEIS DE
PARTICIPAÇÃO E MUDANÇAS EFETIVAS: COM USUÁRIOS E SEUS FAMILIARES)

XIII - CONQUISTAS RELEVANTES DO ANO ANTERIOR

XIV - AVALIAÇÃO
Deve-se descrever como foi o sistema de monitoramento e avaliação do projeto, apresentando alguns
indicadores tangíveis e/ou intangíveis, os instrumentos e estratégias de coleta de dados e a equipe
responsável pelo processo.
Podemos dizer que avaliar é atribuir valor, medir o grau de eficiência, eficácia e efetividade de
políticas, programas e projetos sociais. Assim compreendida, a avaliação identifica processos e resultados,
compara dados de desempenho, julga, informa e propõe. Ela “tem como objetivo maximizar a eficácia dos
programas na obtenção de seus fins e a eficiência na alocação de recursos para a consecução dos mesmos”.
Conceitos:
Eficiência:
A avaliação da eficiência de um projeto verifica e analisa a relação entre a aplicação de recursos
(financeiros, materiais, humanos) e os benefícios derivados de seus resultados. Ou seja, a obtenção de
“custo” mínimo (menor número de insumos de pessoal, de moeda) para o maior número de qualidade de
benefícios. A gestão de um projeto será tão mais eficiente quanto menor for o seu custo e maior o benefício
introduzido pelo projeto.
Eficácia:
A eficácia de um projeto está relacionada ao alcance de seus objetivos. A sua gestão será eficaz à
medida que suas metas sejam iguais ou superiores às propostas.
A eficácia deve ser medida na relação estabelecida entre meios e fins, isto é, o quanto o projeto – em
sua execução – foi capaz de alcançar os objetivos e as metas propostas e o quanto ele foi capaz de cumprir os
resultados previstos.
A avaliação da eficácia é uma das mais praticadas, embora os dados produzidos sobre esse assunto só
muito recentemente passaram a ser divulgados com vistas a socializar o debate sobre o cumprimento de
metas e os resultados sociais alcançados. Se a eficiência é um objetivo democrático, a eficácia e a efetividade
são objetivos éticos, porque se referem a valores a serem perseguidos, como eqüidades e justiça social.
Efetividade:
A efetividade de um projeto está relacionada ao entendimento das reais demandas sociais, ou seja, à
relevância de sua ação, à sua capacidade de alterar as situações encontradas.
A efetividade é medida, portanto, pela qualidade de mudanças significativas e duradouras na qualidade
de vida ou desenvolvimento do público beneficiário da ação que o projeto ou política foi capaz de produzir.
A efetividade tem sido um alvo buscado na avaliação de políticas públicas, dada a consciência das
desigualdades sociais, pobreza e exclusão que atingem parcela majoritária de nossa população. É possível
mesmo dizer que as investigações avaliativas vêm concentrando esforços na busca de correlacionar
objetivos, estratégias, conteúdos e resultados com os impactos produzidos, isto é, com o grau de efetividade
alcançado.
Para medir o grau de efetividade de um projeto ou programa social, torna-se necessária à adoção de
uma perspectiva comparativa entre o “antes” e o “depois”, e essa tem sido uma das dificuldades na
realização de avaliações sobre a efetividade de programas sociais. Também se apresenta como dificuldade,
ou desafio, nesse tipo de avaliação o estabelecimento das relações de causalidade entre os ganhos de
efetividade e o programa implementado.

Bebedouro, ____ de _____________ de 20___.

______________________________________
Responsável pela Elaboração/Execução do Plano
(Identificar o nome, profissão e nº de documento)

____________________________________________
Responsável pela Entidade
(Identificar o nome, cargo na Entidade e nº de documento)

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