Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Já era noite quando o jovem Zee Griston girava em seu balanço de Pneu
ao som de um poderoso vendaval que pairava sobre toda a tapara das
aranhas , Zee pegou um Caldeirão bem Grande e subiu até uma pequena
escadinha de tijolinhos perto das Flores de Alfazema , e abaixo da grande
Arvore de Sabugueiro de sua avó Maria que logo se aproximava quando
Cerberus o Cão da residencia latiu rumo a fiação que estampava uma linda lua Minguante coberta
por nuvens em um dia de Chuva de estrelas Cadentes .
-Saia deste Balanço saia deste monte de Terra Zee e não ouse me lançar algum olhar insolente seu
Pirralho .
E peça pra essa maldita Gata Xandoca parar de arranhar meus Pés
Xandoca era uma Gata Persa Roxa com olhos cor de Abobora .
Zee deitou-se observando a lua
quando sua mãe se aproximou Keila Griston e acabara de chegar da casa da tia de Zee Kenia que
preparava o almoço .
Zee se aproximou de um caldeirão Grande e Negro de um Saboroso ensopado de Galinha
apimentada com Pimenta Anil Seara .
Caveirinha era o Padrasto de Zee Griston ele prendia o Garoto numa especie de Pedra na Parede
num rasgo de pano ao aparar petunias Pela manhã .
E falava que o Garoto não podia sair de Casa .
Ele fez uma especie de Sotão abaixo das escadarias com uma jaula onde disse que ia amarrar Zee
Zee era uma criança que morava em pleno Cerrado Brasileiro ao lado de sua mãe e sua avó que
estava sempre dormindo depois de tomar Conhaque de Gengibre
ela tinha olhos Azuis como se fosse puxado pro lado das estrelas um limbo cosmico azturiano
. A Avó de Zee havia acabado de chegar do Bar do Velho Alaor .
A vida em Cansville era sempre a mesma meninos e meninas embarcando a grande avendida sideral
rumo ao colegio de Torminel sempre com seus uniformes com um colibri Dourado .
Ao meio dia o Ônibus escolar passava pra buscar os alunos .
Zee tinha os olhos Castanho Esverdeados num tom bem Verde , e cabelos Louros
Zee sempre se reunia com seus amigos eles eram os “Zlod “, um Grupo de amigos formados desde
o quarto ano Loryn a garota Gordinha e Legal Otavio Olliver o Timido e Douglas Miller o
misterioso do Grupo e Zee Griston que era Orfão e muito estudioso .
algo seleva essa amizade um pacto de sangue com a mecha do cabelo de cada um deles enterrado
num terreno Baldio .
Em plena Quinta-Feira Zee caminhou pelo Quintal observando a lua bem Cheia e alaranjada cortada
pela fiação .
Quando se encontrou com Lorrayne Scatena sua amiga que vestia uma Jardineira elegante e
chupava um Picolé de Limão
Zee contou a Loryn um sonho no qual uma coruja Grande e acinzentada o levantou pelo Capuz do
seu Moletom no qual o Pacote que ele Trazia com Ovos se quebrara por inteiro .
Loryn disse – Zee você precisa parar de ler tanto esses livros de Magia .
Mas os dias passavam e Zee não conseguia tirar esse sonho inquietante de sua mente .
Zee fora ao Dentista e parou pra cortar o cabelo
logo ele foi Caçar Cervos com seu Avô
e no dia seguinte foi ao Zoologico
antes uma Coruja voou até a Casa de Zee na Rua PlofferGoood e deixou uma carta no correio
uma carta verde da cor de esmeralda com um brasão de selo onde Zee leu Quarite Zedom Aspecta
Vestra in Magia , no qual tinha um Lobo um dragão um Cervo e uma Coruja .
Zee então ficou imaginando o que era aquilo
quando ele abriu a carta antes de abrir seu Primo Pedro disse olha Tio Zee Recebeu um Carta Hoje
-Impossivel disse Julio . Enquanto sua avó disse Miudo Zee me ajude a pegar este cesto de Otarias e
estender e mecha o Caldeirão com Sabão .
E cuide do Bacon e do Salsichão e do Salame .
Zee vestia Meias Verdes até os Joelhos e uma mochila do Ken do Street Fighter .
- Vamos a Avenida Ocidental Hoje Zee perguntou Doug no Domingo .
- Não Doug ainda não terminei minha Lição de Toda Nova Zelândia pro Professor Oscar .
Ok – eu a Loryn e o Otávio e estaremos lá caso queira colar mais cartazes pra sacanear aquele idota
do Erick Liga tá ok.
Ok .
Quando Zee se espriguiçou até a Sala de Jantar decendo as escadas atiçando os gravetos do Fogão
de Lenha e da lareira .
Onde o Caldeirão Borbulhava um ensopado de Coração de Coelho
e Zee fora tomar banho entrou na banheira e calçou um Hobbie
e Pantufas de Poltergaist
ele abriu uma coca cola que esta escrito Magic num Rotulo Roxo Brilhante
e quando se escreveu naquele Outono Magico
Feliz Aniversario Zee faça um Pedido
e Zee naquela Chuva Bem Forte de raios e Trovoadas Assoprou a vela que se apagou como um
desejo feito
quando a Porta Sacudiu e do corpo de Zee sua Sombra sumiu de traz da Luz da Vela
até o Outro Lado da Porta de Madeira
Zee perguntou quem é Você Ora quem acha que sou senhor Griston -
Sou Bilba Dark a fada e dentes e fantasias de doze aniversários seus – Sou sua Sonbra Disse Bilba
Dark .-que tinha Cheiro de Sabão em Pó e Pele de Porco ao esquentar uma Salsicha na Fogueira
Que vestia luvas em Couro de Dragão
e uma bengala Cravejada de Pedras em Brilhantes
ela se sentou no sofá perto da lareira e apontou suas Luvas e acendeu as velas novamente
o Padrasto de Zee acordou com a cara da Cor de uma Beterraba e disse
Quem é Você
Logo Bilba disse Zee você é um Kimbulo .
Zee perguntou eu sou o Que .
Um Kimbulo – Disse Bilba
Agora precisamos ir aquele Cão Bobão esta passando dos limites .
Senhora que Cão do que esta Falando .
Eu sou só um menino de doze anos com lição escolar a fazer
meu lindo rapaz não é todo dia que se faz doze anos você ainda tem três anos acha mesmo que já
viveu um milênio .
Impossivel senhora
o Padrasto de Zee amarrou uma corda na perna de Zee no sotão ele não vai .
E Bilba disse e imagino que um Grande Otário como você vai impedi-lo não é .
Otário é quem não é Kimbulo .
Bilba assoprou pra dentro da espingarda que deixou a cara de Julio cheio de Pólvora .
E eles seguiram caminhando eles voaram até o Cerrado dos Mineiros e
Zee perguntou Bilba fora Voando em uma Vassoura Dançante
e Zee foi na Bicicleta quando ele caiu e o que lhe caousou um feio machucado no joelho que
parecia o mapa do metro de Londres .
Zee vestia um Moletom Vinho , logo ele trocou de Roupa e colocou um Blusão Xadrez Acinzentado
e uma Camiseta Roxa com uma Folha de Bordô Abobora
e calçava All Stars Roxos com cardaços na cor de Queijo Xedar .
Eles entraram no meio de uma nevoa de Brilhantes Roxa em um espaço magico e Obscuro
Girando entre a Gravidade .
Num Vapor que Subia do tapete .
Quando Bilba Dark Murmurou “Lavirum”.
E começou a chover folhas de bordo com risos de criança
e Alegria .
Quando surgiu uma Porta com o Numero 45
Zee perguntou – Como vou Abrir a Porta -
Por Sorte quando você tinha dois anos guardei esse pedaço de fumo negro dos cachimbos de sua
avó Zee .
Bilba esfregou o Fumo nas narinas de Zee Griston
que deu um forte e barulhento espirro e a fechadura logo se dissolveu formando uma estrela
inversa .
E se escreveu sobre a Porta Zee Griston Magic Candles .
Estava ali ele dormindo dentro de uma Bolha que um Cão Grande e engraçãdo arrotava Varias
Bolhas Pela Boca
um Cão engraçado Chamado Mr. J
Bilba Pegou um Espeto de Limão e Furou a Bolha
Logo o Bebê caiu rapido no Berço
e logo se escreveu sobre a madeira “Viva um Sonho “
.
Logo Bilba tomou uma Poção Chamada de PollyBridge Potion e virou uma Fada Chamada Maria
Branca de Neve .
Zee fora parar numa Sala onde uma Cadeira Balançava sem Parar uma Sala muito Antiga um Velho
de Longos Cabelos Brancos e Cachecol de Raposa surgira .
Zee perguntou
quem é você .
Ora Bolas Quem acha que Sou senhor Griston
Sou Merlin .
Merlin apanhou uma cesta cheia de Chicletes e Guloseimas até Zee Griston apenas com os olhos
Onde exatemente estou senhor Merlin .
O senhor esta no Eixo da Magia Kim Sr. Griston
Certamente Bilba aquela sombra travessa o trouxe até mim seis minutos atrasada
Merlin tinha Barbas Roxas e um Chapéu na Forma de uma Abobora e tinha uma Doninha em torno
do pescoço e estava Perto de uma Cesta de Nabos e Café no Bule .
E usava Sapatos de Laprechaum .
O que exatamente esta acontecendo
já era tempo de lhe dizer Zee que você enquanto Brincava naquela Macieira exalou no mundo
vários encantamentos e isso pequeno Zee é um requisito importante pra consira-lo um Kimbulo .
Eu sou um velho Kimbulo de Varios Século Morto mas continuo a exercer meu Oficio .
Mais senhor o que é isso o que é um kimbulo .
Um Kimbulo senhor Zee são as pessoas mais inteligentes e exencialmente sonhadoras que exala no
universo magico o poder de viver seus sonhos mais profundos de uma forma concreta
devo crer que aquele pacto de sangue entre você e seus amigos os tornam iguaizinhos .
Zee Griston o Balão o espera .
Mais que balão é esse e eu não tenho nada pra Kimbulândia .
Como não tem nada seus sonhos no mundo kim são seu dinheiro o que precisara encontrara no
Deserto dos Queijos , Acho que Bilba já aguarda
há e boa sorte Zee .
Um Sapo Pulou dentro de um malão
e Zee viu areia cobrir completamente seus Tênis ele notara que aquilo era areia Movediça e sentia
que estava sendo puxado lentamente para baixo , era noite
e um besouro tilintava na areia como um Guizo de natal na areia Gelida do deserto como areia
brilhante Gliter .
E um céu muito estrelado Uma Chuva de estrelas Cadentes .
Zee estava sobre uma Arvore de Maçã
com Maria Branca de Neve sua Fada .
Que logo eles voaram num tapete persa até uma estalagem
num dia Chuvoso no Egito
Chamada Abobora Magica O Pônei Chuvisqueiro
Zee chegou ao Subterrâneo Magico de Kim
o Piso era Todo Quadriculado em Roxo e Branco como um Jogo de Xadrez
o sol sumiu sobre a superficie dando espaço um grande olho em forma de piramide que aquecia
tanto quanto o Próprio Sol .
Varias pessoas passavam com roupas épicas e elegantes
Zee passou pela Loja Preficalis
Baby Calderon e Consolem
Maria Branca de Neve retirou um Pergaminhou com algumas inscrições luminosas
O Senhor Zee Griston Kimbulo deve trazer a Kimbulândia :
-Uma Ampulheta Com Areia Harmoniosa
-Vestes do Primeiro Ano
-Luvas Encantadas
-Frascos com Arco-íris Liquido
-Besouros Mensageiros cintilantes
-Um Gato Egipcio ou um cão Reduzível
-Canetas Oculares que se adapte ao Couro de Animais
- Um Par de Sapatos pra Kimboll
e os Livros
-”Magia Principiante “”Fogo de Dragão a Pesadelos “ , “ Herbokim “
“Jogando Kimboll Aquatico e Solar “ “ Cosmopocus “ “Mistery of Azupocus “ “ O Salgueiro
Aromatizado” “ Berith” e orelhas de corvos de beirute .
e por fim os “Famosos Kimbulos dos Séculos “ “Kimboll Através dos Séculos “.
Onde encontraremos tudo isso
Maria Branca de Neve subiu na Vassoura Dançante junto de Zee Griston
e eles foram Até o Beco 483 Vale Magico .
Zee estava vestindo uma Blusa Verde com um Broxe com um pingente de um coração cheio de
areia Roxa
Maria Comprou uma Capa da Invisibilidade Azul pra Zee Griston
uma Bolsa de Melchon Haagente Bernini .
E o Livro a montanha da Pedras Filosofais e o olho da Vespa
e Conto de Crave o O Olho e o Conto de Bupanpert .
“Global Fears e a Criança Cosmopocus Tiberi Griston .
Comprou luvas de Cervo um Pônei Chamado Julio .
E uma Coruja Chamada Azupocus e um Cão Chamado Nicolau Tochus Toxic Tijolus
Maria e Zee foram até o Banco de Kimgolden
Zee entrou no seu cofre que estava abarrotado de Gold Dreams
e parecia a Mina dos Anões da Branca de Neve e Maria pegou um ovo com um anel dentro preso
num cordão com uma pedra que parecia chocolate branco enrolado num tecido de couro de
Dragão .os Duendes Cabotoins levaram Zee por uma portinha numa escada dentro da mina do
banco
E ela disse que isso fique só entre nós .
eles foram até a igreja Kim St. Zedom
Toda de Diamantes
Zee passou por Fadas que eram feitas de Chocolate com Cabeças que pareciam da Cleopatra e
outras em Ouro com letras em elfico Roxo por Paredes que pareciam Gelocosmico roxo em espiral
perto do diamante do Castelo
logo Zee encontrou com Oripus
um senhor com aspecto de Javali
que trouxe até Zee uma Par de Luvas de Teia de Aranha do Branco ao Azul em Couro de Dragão
num com Azevinho e Fênix Azul .
Zee disse Tok Tok
e o Nariz do Velho Kimbulo virou um Salsichão
Maria tirou uma Nota que dizia 200 Gold Dreams
o Cão de Zee Maria Futrica mordeu o espeto perto da Bola de Cristal de Isis e Osires nos Tempos
de Cleópatra .
E Zee comrprou vestes com capuz em forma de vel roxo com um Dragão Vermelho as costas .
O rosto de Zee tinha varias sardinhas
como shopin de sardinhas
ele comprou uma pequenina Fadinha
e um Besouro Chamado Bimbo .
A esfinge estava como Chocolate congelado
e o Balaão na Plataforma de Omaha 5112
5 3\6 os ingleses estavam no bar bebendo Tonico Alcoílico
Zee se aproximou da fila de embarque com um Passe de Viagem no Balão com Varias Cabines
ele pegou um trem Paracelsos
até o balão Seu Bilhete era a forma de um tijolo alado em ouro .
O Balão estampava na Lona Roxa Letras em Cor Abobora Kimbuland Express
Zee entrou no Balão e adormeceu
rumo a Firenze na Itália .
Zee se sentou na sua Cabine no Balão uma cabine de Madeira com Vidraças e cortinas Negras com
estrelinhas na cor Preta
Porem ele se sentia muito Sozinho
para onde aquele enorme balão o levaria do lado de fora da janela dava pra ver a neve Caindo Zee
estava Voando sobre uma Enorme Montanha Roxa de Alpes de Neve
quando não acreditou no que estava vendo era seus melhores amigos
Loryn que estava agora Magra e Otavio Oliver e Doug elas diziam Zee , Zee nosso amado Zee .
Eles disseram Yoshy Roxo e Camas Surgiram
Loryn deitou-se junto de Zee acariciando seus cabelos até o menino adormecer
Doug deu um Berro alto e incomodante disse pra Otavio Desembucha
eles estavam com fome
quando passou uma senhora com um Carrinho de Guloseimas
Havia Pirulitos de Bolhas , Ovos Alados de Chocolate com Cards em forma de Pentagono com os
kimbulos famosos de todo mundo
feijõezinhos com sabor dos sentimentos Amor Alegria Entusiasmo Criatividade Amizade e Saudade
Push Pop e Baba de Bruxa , e Tortinhas de Abobora e Cup Cake e Panetone com Gotas de
Chocolate Zee mostrou varias Moedas e Gold Dreams pro seus amigos que disseram Uau .
Eles encontraram Erick Vilarinho ,que tinha a cara de Buldogue na Opinião de Zee sua Sombra era
um Palhaço Assassino Zee não imaginava como ele também era um Kimbulo .
O balão desceu na Itália a Meia-Noite
eles foram pra Firenze
eles ficaram a Frente uma Loja de Brinquedos , quando Loryn Olhou um Unicornio correndo atraz
da loja e viu uma menina virando Fumaça Vapor Magico em Brilhantes azul e sumiu
sugada pelos Canos de Ar
Gente temos que virar fumaça é Obvio
Zee abriu seu livro e disse “Forma de Davi “.
Os meninos foram parar sobre um monte de poeira num Hotel sobre um armário
.Todos estavam descendo uma escada em um alçapão , havia um porão ali e uma kimbulo negra
absolutamente linda e elegante que dizia :
-Rápido Garotos , Rápido antes que os Vejam .
Todos escorregaram em escorregadores de Mármore
caindo sobre um monte de algodão de Mércurio Hermes
- Esta é uma das três passagens pra o Castelo de Kimbulândia
Alunos esta Escola Foi Fundada a Séculos com o devido proposito Kimbolizar Cada um de Vocês
Por trás destas paredes de mármore esta situda a grande Mesa Kim
e seus bens e pertences serão levados aos sonhos de cada um de vocês no primeiro dia
e nada de pegadinhas catastróficas é aceita aqui agora vamos até a Sala Primordial
Os Portões já foram selados Cada aluno Aqui mordera sua Maçã e sera selecionados para suas
Casas Elas São Luminarios Americus Little Owl e Cervogrifo a Arvore do Deus da Magia espera
por Vocês a arvore de Zedom .
disse a Professora Senior Rose Marry uma Kimbulo de olhos claros e Cabelos que arrastava até a
grama do Saguão e lembrava Hecate um menino Quentin Pegou um Sapo Chamado Chaveiro e a
Kimbulo Deu um Olhar Severo .
Erick se aproximou de uns meninos e disse então é Verdade Zee Griston esta mesmo em
Kimbulandia
os outros alunos diziam Uau Zee Griston , Zee Griston ...impossivel , Brilhante
Mario Pegou um Grande Lamparina um homem Grande e Corpulento
e disse por aqui meninos ele se aproximaram do Castelo e se ouviu o Som de uma Opera de Sapos
ao se olhar o castelo de kimbulândia e as crianças ficavam Boquiabertas olhando a Torre que
levitava separada o Castelo Parecia o Castelo da Disney negro assombrado e magico A catedral
Circular .um Trono imponente de Sabath em Roma .
As vidraças eram Roxas
eles foram em direção a arvore de Zedom
podia se ouvir o som de guizos de natal e brilho e neve magica uma menina dizia a sua amiga
Comprei a coleção completa de Britney Regina Crash a Kimbulo que tem as canções mais
poderosas do Pop Magic e do Cantor Angelo Neon .
Não é de verdade este teto só foi enfeitiçado pra parecer o cosmo a noite eu li sobre isso em
Kimbuland uma História .
E Arvore era uma arvore com maçãs douradas que ficava a levitar
com letras em elfico lilas com o nome de cada um dos kimbulos
o professor de Turbante Vermelho Will Stick estava a Mesa lançando um olhar de severo natalino a
Zee Griston ;
eles colocavam um Cahpéu Vermelho na Cabeça e eram selecionados pra suas Casas após morder
duas maçãs o Chapéu do Caçador da Branca de Neve .
Linde Frow apanhou a primeira Maçã Erick Vilarinho o garoto sorriu e se deu uma mordida em sua
maçã e foi pra Americus
logo o professor apanhou outra maçã Lorrayne Scatena e a Garota chorou Bronze e Foi pra
Luminarius
e logo Otavio Oliver que mordeu sua maçã e foi pra Luminarius
e Disse Quentin que Mordeu sua Maçã e foi pra Little Owl
e logo Talibrine Nicole Corujine Filosofo Oz que foi pra Cervogrifo .
As velas de lua que iluminavam todo o ambiente ficavam a flutuar no teto estrelado
logo Logo o professor pegou mais uma maçã uma maçã Grande e Viçosa com seguinte nome Zee
Griston Pètrificado .o garoto se pois a frente e deu uma mordida na maçã misteriosa .
2- As Lagrimas de Ouro
A Iris e Pulila de Zee haviam sumido completamente . O pequeno Zee estava Girando no Ar
levitando como se ouvesse uma imensa dor e fraqueza quando começou a chorar Ouro , Ouro
liquido e em seu rosto formou-se a letra “ Z “ e então antes dele cair daquela altura
Rose Marry disse Liderius e o menino caiu no Chão logo se ouviu como em alto falantes
“LUMINARIUS” . Zee então se lembrou do que Bilba havia lhe contado a lenda do filho proibido
do Deus da Magia o filho de Zedom a criança que era o fruto proibido o filho de Zedom .
A profecia que uma criança choraria as lagrimas de ouro .
Antes de ir pra Kimbulandia a Mãe de Zee fez um par de lentes de contato magicas feitas de pedras
Filosofais pra proteger os olhos do menino .
Todos os professores começaram a
32 33
cochichar coisas como “impossível, impossível”. “O que poderia
ser impossível?”, perguntava-se Zee em seus pensamentos.
Então ele acabara de lembrar o que Bilba Dark havia lhe falado
sobre Zedom e a lenda do fruto proibido. A história do filho
lendário que, segundo o que Bilba havia contado, seria o filho do
Deus do Mundo Kim. Zee Griston começou a entender, mesmo
assustado com todos aqueles olhares. Algo lhe fazia sentir-se bem
e feliz de estar do lado dos Luminarius, que para ele representava
o lado do bem no Mundo de Kim e em Kimbulândia. Seus amigos
com certeza nada sabiam sobre a história que Bilba havia lhe contado.
Todos estavam sorridentes naquele momento, como se nada
pudesse abater tanta alegria. A magia em Kimbulândia naquela
noite mágica caia do teto formando o emblema de um gigantesco
dragão. Todos estavam agora felizes e presentes naquela noite surreal,
que ficaria para sempre na memória de Zee. Mas o que havia
por trás daquelas lágrimas? E o que significa “Z”, além de ser a
inicial do nome de Zedom e de Zee Griston? O que mais poderia
haver por trás deste grande mistério?
– Para os aposentos! – gritou uma escultura do Rei Salomão.
Para os aposentos!
E todos foram, enfileirados, descendo todas aquelas escadarias
em forma espiral até os quartos da ala dos Luminarius. Cada
aluno tinha seu próprio quarto e todos os seus pertences já haviam
sido levados a cada aposento da enorme catedral redonda, que
mais parecia o grande Coliseu romano. No quarto de Zee havia
lindas cortinas nas vidraças e em torno de toda sua cama, estampadas
com vários sóis, estrelinhas e átrios amarelos sobre o azul
royal do tecido; o estofado do colchão era extremamente macio,
como se afundasse em uma nuvem e, ao longe, via-se todo o bosque
e florestas incrivelmente exuberantes. A lua estava, mais uma
vez, bem cheia e alaranjada, como naquele sonho no qual os ovos
se quebravam em um saco de papel. Mesmo o barulho de Bimbo,
o besouro, não foi suficiente para fazer o dono das lágrimas de
ouro dos Luminarius se incomodar, visto que Zee Griston acabara
de dormir.
O sol nascera. Zee estava contorcendo-se por toda a cama,
criando forças para levantar-se quando ouviu um barulho alto
que o incomodava vindo dos corredores da área lateral dos outros
quartos. Era o fiscal dos Luminarius dando batidas estrondosas
às portas de todos os quartos, batidas realmente fortes. O garoto
correu, tirando todo seu pijama de corações, indo até seu banheiro,
onde observou um forte jato de água cair de um chuveiro que
tinha a forma de um peixe de metal que soltava uma água quente,
quase escaldante, de sua boca. A pasta de dentes tinha sabor de
amendoim e todas as toalhas eram invisíveis. Era hora de ir para
a aula de Controle do Tempo. Zee vasculhara todas as suas coisas
procurando seu par de luvas e sua ampulheta. Havia combinado
de se encontrar com seus amigos perto da escultura do Conde
Drácula, próximo da escada giratória no primeiro andar. Quando
chegou lá, não havia ninguém; provavelmente eles tinham se
atrasado. Longe, ao meio das pilastras de mármore da gigantesca
catedral, Zee viu algo brilhante surgindo, nem imaginava um homem
tão brilhante e com vestes tão engraçadas.
– Olá! – disse o garoto com um olhar duvidoso.
–Olá? Como me diz olá por Zedom? Sabe quem sou eu,
garoto?
– Hum... Não. Quem é e o que é o senhor?
– Sou o gênio Kasmín. Vivo em Kimbulândia desde antes
de o senhor nascer, exatamente há trinta séculos. E não me peça
para realizar nenhum desejo, pois não posso; aliás, nenhum gênio
34 35
neste lugar pode, pois aqui existem encantamentos muito, muito
poderosos que nos permitem apenas viver aqui e nada mais.
O gênio muito gordo e vermelho ou Lilás cosmico num caldeirão saiu procurando uma de
suas namoradas que, segundo ele, havia sida presa em uma esfera
por um dos alunos da Americus. Não era só isso que existia de
diferente naquela escola, à noite ouvia-se uivados na floresta de
Gregório e, segundo alguns alunos, a encanação da escola era interligada
com a do Vaticano e lá havia um bando de zumbis, mas
graças aos encantamentos dos professores, nenhum deles jamais
conseguiu passar pela segurança. Através dos vidros dava para ver
vários meninos do último ano fotografando as belíssimas sereias
no Rio das Fadas dos Dentes. Dizem que no fundo do rio, as fadas
dos dentes depositam os dentes de leite de todas as crianças dos
Mil Mundos, com a intenção de que um dia as crianças as libertem.
As sereias balançam suas caldas e sorriem felizes para as fotos.
Quando chega o inverno, elas viajam para longe à procura de um
lugar mais agradável e depois retornam.
Toda a comida do castelo é a base de caça e é preparada na
gigantesca cozinha mágica de Kimbulândia e tudo, tudo com a
ajuda de anões escoceses que devem tributo e lealdade à escola por
permitir que eles mantenham suas minas no subsolo do castelo, de
onde extraem muito ouro e vários tipos de pedras preciosas vendidas
a alto preço a sonhadores do mundo real. O Rio das Fadas dos
Dentes serve como campo aquático para o maior jogo no mundo
Kim, o kimboll. Ao longe, Zee via alguns Luminarius treinando
contra os Americus quando apareceu Otávio com a cara cheia de
marcas do travesseiro e pasta de dentes na gravata de seu uniforme.
Em seguida, Doug e Loryn também apareceram discutindo
sobre o sumiço de certo coelho chamado Bilde.
– Você, Lolo Plomp, pegou a Bilde e desapareceu com algum
daqueles feitiços, sua Kim lunática eu vi você conversando com o Poltergaist Birra e a
Fantasma Jo -que -esta -sem -cabeça.
– Hey, Doug! Não acha mesmo que vou perder tempo com coelhas,
não é mesmo? Acho que você anda usando alguma daquelas
drogas mágicas com aqueles meninos do quinto ano.
Zee pediu para os amigos pararem de brigar. Todos já estavam
3 minutos atrasados e isso, para uma aula que relativamente
era sobre tempo, era realmente muito, muito importante.
Todos os alunos entraram na sala e sentaram em suas carteiras
de madeira, que tinham forma de lua minguante. Em seguida,
ouviram uma porta fechando e um kimbulo com vestes de sangue
entrou pela porta. O ambiente era sombrio, totalmente obscuro
e muito frio.
– Meu nome é professor Will Stik e, esse ano, serei o professor
de Magia do Tempo. Todos com suas ampulhetas. Abram seus
livros, agora.
O kimbulo lançou um olhar muito misterioso e hostil a Zee
Griston, como se houvesse algo de errado com a presença do garoto
naquela aula, mas, ao decorrer da aula sobre objetos e artefatos
capazes de interferir no tempo do passado, presente e futuro, o
pequeno Zee percebeu que o professor o ignorava, fazia com que
ele se sentisse insignificante ali, como um nada. Zee parou para
pensar. Será que isto era porque, após ter mordido aquela maçã e
suas lágrimas terem derramado ouro, havia se tornado uma ameaça,
diferente, anormal? O professor fez com que Zee se sentisse
de uma forma negativa durante toda a aula, como se ele fosse diferente
do resto da turma.
Erick Vilarinho se deu muito bem com o professor. Os dois
eram iguaizinhos. Em alguns segundos o professor kimbulo fez
sua ampulheta rodopiar, voltando todos ao começo da aula. Se
não fosse por todos os encantamentos naquela escola, Griston vol36
37
taria até aquele momento e jamais teria mordido a maçã. Seus
amigos evitavam tocar no assunto. Agora, com certeza, todos os
três já sabiam exatamente o que realmente acontecera na noite anterior
e o porquê do grande espanto dos professores e dos alunos
mais velhos. Ao sair da aula, Zee encontrou um bilhete rabiscado
com uma magia misteriosa, que não parecia coisa de um aluno,
com as seguintes inscrições:
Ao lágrimas de ouro, cuidado.
As trevas já sabem que a lenda é real.
Apenas T.C. pode viver.
Z. Morrerá.
Ao Sortunus.
O garoto saiu correndo ao encontro de seus amigos, assustado.
Como poderia haver algum traidor na escola? Como poderia
alguém ameaçá-lo de morte em seu primeiro dia de aula? Assustado,
ele abriu a porta da gigantesca biblioteca rodeada de gênios
ranzinzas e duendes e deu um grito:
– Loryn, Loryn.
A menina ficou boquiaberta ao ver o bilhete. Como alguém
poderia matar seu melhor amigo? E ela sem poder fazer nada. Mas
não era só isso. Otávio trazia seu besouro e, junto com ele, uma
revista com Zee Griston estampando a capa com a seguinte inscrição:
“Será Zee Griston a Lenda de Zedom e do mundo Kim?”
– É claro! Agora sei o porquê do aviso na minha porta. Alguém
deve ter mandado mensagens para a imprensa de Kim,
todo o nosso mundo já sabe das lágrimas e do “Z” em meu rosto.
Como não percebi? Agora aquele bando de kimbulos que eu vi
na Consolem virão atrás de mim.
– Consolem? O que é isso, Zee? – perguntou com curiosidade
Loryn. – Escutem. A Consolem é uma loja estranha e obscura que
eu vi no centro de Kim quando fui com Bilba Dark comprar meus
materiais. Ela me disse que eles são praticantes de feitiçaria das trevas,
proibidas pela policia de Kim. Eles praticam rituais, evocam
espíritos maus, entre outras coisas. O pior de tudo é que nenhum
deles possui alma; são capazes de matar qualquer um que cruze o
caminho deles. A maioria está na prisão de Kim; o resto está livre
por aí, adorando e cultuando Magnus, um feiticeiro que enganou
os grandes kimbulos e deixou os nossos mundos dominados por
caos e trevas. Ele matou Zedom e com certeza vai me matar também
– disse Zee com muito medo e aflição.
– Impossível, Zee, Magnus morreu. Após a árvore, ele jamais
retornou, ele é controlado por uma prisão de todos os poderosos
Kimbulos e Alquimistas do bem inclusive o próprio Merlin . E
outra, você é a lenda, o filho de Zedom. A lenda não é mais apenas
lenda. A lenda morreu. Agora é realidade. Você chorou lágrimas
de ouro. O filho de Zedom é você, tem que ser você. E enquanto
estivermos aqui, nossos sonhos estarão protegidos por essas paredes.
Ninguém, nenhum kimbulo das trevas pode te atacar. E
para te atacar, terá que nos atacar também – disse Loryn muito
confiante.
– “Chamanum”! – murmurou Doug com suas luvas e o bilhete
se queimou por inteiro.
A tarde se passou e Zee não conseguia tirar de sua mente
aquela mensagem deixada naquele pedaço de pergaminho. Algo o
assustava. Visões estranhas o perturbavam, como quando aquele
grande Z cobriu sua face no galpão principal. Os kimbulos fechando
as cortinas na Consolem, tinha medo de que sua família
estivesse correndo algum perigo, medo de que os kimbulos do mal
38 39
fizessem algum mal a sua mãe ou sua avó que ele tanto amava. Mas
não era só isso que o preocupava. As aulas estavam extremamente
difíceis, além do mais, ele nem tinha ideia de como começar a
mexer com o tempo e ele ainda tinha que decorar 330 encantamentos
em uma semana para as primeiras provas dos principiantes
para professora Rose Marry que, por acaso, era uma kimbulo
incrível na opinião de Zee Griston. Deu-lhe uma bola aquática da
marca Fidelius a melhor do mercado Kim.
Na visão de Griston, Kimbulândia era uma grande cidade,
nada diferente de Cansville. Ao longe, viam-se várias lojas nas
quais os alunos podiam comprar objetos irados para as aulas e
outros mantimentos para suas criaturas fantásticas. Loryn estava
se divertindo muito no Salão de Gilda Matilda, onde todas as
kimbulos não saíam, sempre ficavam lindas com penteados e visuais
extremamente exóticos e ousados. Os cinco dragões da Arábia
acorrentados por correntes mágicas e alguns encantamentos
que passavam longe dos conhecimentos dos alunos do primeiro
ano protegiam os terrenos de toda a propriedade de Kimbulândia
de qualquer ataque ou kimbulo das trevas. Doug e Otávio
estavam empolgados colecionando cards de criaturas Kim, como
Carubras, que são metade coruja, metade cobra; e Gnorcegos, os
gnomos vampiros.O Correio passou por kimbulândia numa revoada de Corujas e levou ate
Zee um jornal a Chave foi Roubada dos Cofres de Kimgolden os Duendes admitem que
nada foi roubado a chave era a chave de um portal e estava um Gênio Cosmico Roxo e
Merlin na capa do Jornal o Porfecista Times .
A chuva estava forte naquela noite e pelas vidraças do grande
Galpão da enorme estrutura redonda viam-se vários raios batendo
forte no coro dos gigantescos dragões acorrentados, que estavam
muito irritados e lançavam várias bufadas de fogo céu afora. A
comida estava deliciosa, mas Griston mal tocou em sua sopa de
couve e carne. Os kimbulos professores, ao centro, esbaldavam-se
com vinho português. As canelas de Zee já doíam de tanto o garoto
dar batidinhas no metal colado na madeira da gigantesca mesa;
em seu prato, existia apenas o reflexo das cinco pequeninas luas
que iluminavam o saguão. Seus amigos comiam sem parar. Pouco
depois, Zee e seus amigos recolheram-se para seus quartos, mas a
insônia de Zee Griston era inquietante. Nada se ouvia ou dizia em
Kimbulândia sobre os últimos acontecimentos. Sua cama estava
quente e confortável, quando ele ouviu um estranho rangido em
uma das portas dos corredores da ala dos Luminarius. Zee calçou
suas pantufas de coelho e saiu caminhando sobre o corredor.
Tudo estava escuro, não dava para ver nada, apenas era possível
ouvir os passos de Zee Griston, que seguiu caminhando e desceu
a gigantesca escada de espiral até uma porta grande, muito grande
de metal enferrujado. Ela estava entreaberta. Quando entrou, o
menino viu ali, desacordada no chão, sua amiga Loryn rodeada de
velas negras que formavam uma grande estrela, um pentagrama.
Sua amiga estava presa e amordaçada por cordas vermelhas que
prendiam seus pés, mãos e boca. Ela estava desacordada e com
um corte em seu antebraço, com a seguinte inscrição “As Trevas
acharão e destruirão Zee Griston”. O menino saiu assustado e,
gritando, subiu até o corredor do quarto dos professores, batendo
forte em uma porta de madeira. Dali saiu a professora Rose Marry
que, assustada, logo perguntou:
– O que faz fora de seu quarto, senhor Griston?
– Senhora, os Sortunus acharam minha amiga. Precisa ver o
que fizeram com ela. Ela esta na sala negra, perto da ala dos Americus.
Professora, há traidores nesta escola.
– Deve estar tendo pesadelos, senhor Zee, mas irei ver o que
está acontecendo.
Quando eles chegaram ao encontro da senhorita Loryn Scatena,
a professora ficou extremamente assustada. Apanhou seu par
de luvas, murmurou “Aprumus Foul” e a garotinha desacordada
40 41
acordou muito assustada. Logo todos os professores já estavam ali
e junto com eles vários alunos de pijamas. Todo mundo achou que
Zee havia praticado tal magia negra Kim dentro dos terrenos de
Kimbulândia.
– Quem lhe fez isso, senhorita? – perguntou, espantada, a
professora Judite Dingol.
– Bem, eu não sei, senhora. Estava saindo da livraria perto
do Salão com algumas meninas e encontrei este sapato. Senti
como se estivesse sendo seguida. Depois do jantar, fui para meu
quarto e ouvi uma garotinha pequena me pedindo ajuda contra
o gênio Silvano Hilme e ela me trouxe ate aqui. Quando vi, ela
havia se transformado em um grande espectro negro com luvas
de carne, murmurou algumas palavras esquisitas, me prendeu em
torno deste círculo de velas, fez aparecer um punhal de suas luvas,
escreveu isto que está em meu braço e sumiu como vento. Depois,
eu dormi. Só me lembro disso.
Todos os professores ficaram extremamente assustados com
as revelações da garotinha e acharam muito misterioso e intrigante
o fato deles terem ido atrás da senhorita Scatena e, na opinião do
próprio Zee Griston, já era óbvio que os Sortunus Magnistas já
sabiam sobre as lágrimas de ouro e viriam atrás dele, mesmo em
Kimbulândia. A professora Judite Dingol fez todas as pequeninas
luas iluminarem o ambiente daquela sala e ela avistou um sapato
caído perto da janela da sala negra. Tal sala era usada apenas
por professores para treinamento avançado de proteção contra as
trevas. O solado do sapato encontrado era aveludado e continha
a seguinte inscrição: “Consolem”. Todos os professores e muitos
alunos sabiam que ali nos terrenos de Kimbulândia existiam alguns
kimbulos praticantes da alta magia negra e eles voltariam
atrás de Zee Griston. Mas quem seriam e o que queriam?
Na manhã seguinte, a professora retirou Zee, Doug, Loryn e
Otávio da aula de Transformação Hospitalar à base de Arco-Íris
Líquido e os levou até sua sala, dizendo que precisava falar seriamente
com os quatro. A sala era linda, cheia de aquários e luzes
incandescentes com um carpete de flores por todo o chão.
– Bem, jovens senhores, eu preciso alertá-los de um perigo
terrível. Eu e mais alguns professores examinamos aquele sapato
e ele pertence ou pertenceu a ninguém menos que Terenzo Crack.
Certamente vocês jovens do primeiro ano não sabem quem é
Terenzo Crack; ele é o maior Kimbulo das Trevas, totalmente maligno
e um magnista que assassinou vários kimbulos. Impossível
de ser capturado e muito menos destruído, ele é muito rápido e
pratica magias muito, muito poderosas; todas, é claro, à base de
Alquimia Negra, tudo dentro da Goétia. Ele deve ter descoberto
sobre as lágrimas através de algum Americus, sendo ele um antigo
kimbulo desta turma. Ele é quase imortal. A senhorita Scatena
teve muita sorte dele não ter bebido todo o seu sangue, que é o
que ele faz com a maioria de suas vítimas pelo mundo afora. O
Governo Kim já está devidamente avisado sobre o ocorrido e nossa
escola está recebendo a polícia de Kim, enviada pelo grande olho
de Zedom, que presumo queira protegê-lo, senhor Griston, pois a
lenda acaba de se tornar realidade. O senhor é o filho proibido de
Zedom, o único o dono das legítimas e sagradas lágrimas de ouro
dos Mil Mundos Kim. Cuidado é tudo que peço aos quatro, pois
um pacto de amizade envolvendo sangue os tornam iguais. E um
jeito fácil de atacar o senhor Zee seria destruir e aniquilar primeiros
seus amigos ou sua coragem – disse a kimbulo.
– Mas se todos eles já sabem, senhora, eles vão nos pegar. Não
temos como nos defendermos precisamos de ajuda. Antes de vir
à escola estive com Merlin; ele disse que estava morto, mas que
42 43
ainda exercia seus ofícios e que se ele pudesse, nos ajudaria – disse
Zee aflito.
– Meu caro, Merlin está e sempre estará aqui e em todo lugar.
Mas é impossível que o senhor tenha estado com ele, pois ele
só aparece para kimbulos da Confederação Governamental Kim;
não para devaneios de um garoto de doze anos. Mas, se isto for
verdade, a coisa é bem mais séria do que presumia. Zee Griston,
aproxime-se.
A kimbulo trouxe um sol, que na verdade era um espelho
com luzes em seu contorno, e colocou em frente ao garoto. Logo,
com um forte, empurrão o garoto foi parar caído às margens de
uma ilha toda em pedras brancas, onde as ondas do mar batiam
com força em seus pés, molhando todas as suas calças. Ao topo
da ilha havia uma casinha de madeira e um lindo bosque, cheio
de borboletas e gnomos jardineiros que cuidavam das árvores de
sabugueiro repletas de abelhas. Zee subiu e logo atrás dele viu os
seus três amigos tentando sair da água. Os quatro foram juntos
até a casinha; havia uma porta de pau muito velha com uma placa
“faça um desejo”. Zee, então, aproximou-se e disse:
– Desejo ver o kimbulo Merlin.
E a porta se abriu. Estava novamente dentro da casa pequena
e aconchegante do velho e simpático Merlin, mas agora com seus
amigos. O kimbulo, continuava a se mover em sua cadeira de
balanço e agora levava à boca um cachimbo com fumo, que lembrava
muito o da avó de Zee. Os quatro ficaram observando o ambiente
por alguns momentos e, em seguida, Zee começou pedindo
licença ao velho senhor kimbulo que, antes de ouvir mais alguma
palavra do pequeno Zee Griston, ofereceu-o uma generosa xícara
de chá de erva cidreira. Os garotos, agradecidos, recusaram e, logo
em seguida, começaram a contar ao kimbulo sobre tudo o que
havia acontecido. O velho kimbulo ouviu calado até o fim e, em
seguida, disse:
– Meus jovens, eu já imaginava que suas jornadas acabaram
de começar desde que vi seus olhos brilhantes ao meio das minhas
areias. Senhor Griston, bem, em nada posso lhe ajudar, a única
ajuda que posso te dar é um presente de natal. Então, vamos lá.
Para o Griston, tenho um travesseiro ouro djin que o ajudará em
suas aventura contra todo esse bando de kimbulos das trevas que,
a essa hora, já estão a sua busca; à senhorita Loryn Scatena posso
conceder um pouco do meu poderoso spray de arnica mágica; ao
senhor Otávio Oliver, um cubo de cristal com nuvens tibérias, as
mesmas usadas por sua avó, senhor Griston; e ao calado Douglas
Miller, um arco que eu mesmo usei em vários combates contra
o Sortunus Vendramine em algumas de minhas batalhas na juventude.
Agora, por favor, preciso tirar minha soneca da tarde. E
peçam para a professora Rose Marry não me incomodar, digam a
ela que já estou morto, sou apenas uma lembrança kimbulo e não
um policial de Zedom. Ah, senhor Zee é bom o vê-lo e, mais uma
vez, boa sorte, rapaz.
Os quatro saíram correndo da casinha e foram até as margens
de pedra na ilha. Eles se jogaram na água tão salgada e, quando
perceberam, estavam totalmente secos e de volta à sala da professora,
trazendo com eles os presentes recebidos do velho kimbulo
morto Merlin. Zee voltou para aula e deixou cair bastante arco-íris
líquido em uma das páginas de seu livro. Uma página parda que
dizia claramente: “Objetos para uso em aventuras perigosas” e, em
uma das figuras dos objetos estava ali um travesseiro, como aquele
que acabara de ganhar do próprio Merlin naquela mesma tarde.
Após o jantar, Zee foi para seu quarto e deitou-se. Ao apagar
as pequeninas luas que iluminavam o aposento, percebeu que o
44 45
travesseiro brilhava intensamente. O menino não hesitou, colocou
o travesseiro em sua cama exageradamente macia e deitou-se,
fechando os olhos com muita força. Então, Zee foi parar em um
vilarejo, onde nevava fortemente, a neve cobria todas as suas vestes
e fazia muito frio. Apanhou suas luvas brilhantes e murmurando a
palavra “prefunde” fez aparecer um lindo e quente casaco de pele
de urso. Ali, naquele local, ele viu um rapaz sendo atacado por
um kimbulo vampiro. Nenhum deles podia vê-lo, mas ele aproximou-
se mesmo assim para ouvir a conversa. O Kim vampiro dizia
claramente:
– Terenzo Crack retornará e aquele maldito garoto será expurgado
de Kimbulândia em breve, seu imbecil. Entregue-me o
selo de Raum e o pouparei.
O outro, com muita dor, respondeu à altura:
– Jamais, seu assassino. Eu nunca entregarei o selo e nem direi
com quem está. Zee é a esperança do meu mundo, ele é o Garoto
Proibido, filho de Zedom. Ele destruíra todos vocês, malditos sortunus,
e quando isso acontecer, sorrirei, mesmo que esteja morto
ao lado dos fiéis a Zedom e Merlin.
O vampiro kimbulo rapidamente sugou todo o sangue do
rapaz kimbulo e o vampiro Kim foi-se embora em meio à neblina
daquele vilarejo. Zee aproximou-se do corpo do rapaz moreno de
vestes verdes que estava caído sobre a neve e magicamente apareceu
um livro com as palavras “Os Olhos do Armagedom” escritas
na capa. Zee apanhou o livro e saiu correndo, fugindo de alguns
kimbulos que acabavam de chegar trazendo com eles tochas de
fogo extremamente violetas. Zee tropeçou e acordou novamente
em seu quarto em Kimbulândia com aquele misterioso livro em
suas mãos.
No dia seguinte, Zee acordou cedo e foi para a cantina. Levou
consigo seu mais novo livro que, pra ele, trazia mensagens necessárias
para colocar fim a todos aqueles tormentos que estavam
tirando a felicidade de seus olhos, os quais já não estavam brilhando
mais. Após mastigar seu prato com feijão doce, bacon, ovos
fritos e batatas e suco de laranja, Zee abriu o livro e na primeira
página havia a seguinte mensagem: “Para o Lágrimas de Zedom,
com amor, papai .” Zee também achou um álbum de bebe de seu pai no mar de Jonas com
ele no colo vestido de azul bem escuro na praia com sua prima Claudia e sua mãe ;
Zee não acreditava no que acabara de ler. Aquele livro havia
pertencido ao seu pai, que não estava mais ao seu lado. Não parou
de pensar um instante em como seu pai já sabia que ele era o filho
de Zedom. Como tal coisa poderia ter acontecido? Pensou Zee.
Mas Zee imaginava que uma coisa era certa; ele havia acabado de
ganhar um mais novo grande amigo: Merlin, que o presenteou
com aquele magnífico travesseiro de sonhos absolutamente reais
e mágicos.
– O que é isso? – perguntou Otávio.
Então Zee contou aos seus amigos tudo o que acontecera.
Eles ficaram ouvindo em seu quarto, sem acreditar que aquilo
tudo realmente tivesse acontecido. Todos se abraçaram e olharam
o céu fora da vidraça, lembrando e rindo, de alguma maneira, felizes
por terem conseguido fugir do professor Oscar em Cansville,
mas assustados com os perigos e outras coisas que nunca passaram
por suas cabeças. Porém, uma coisa se mantinha firme, os ZLOD,
aquela amizade, uma vez jurada ser eterna, agora se fortalecia a cada
segundo perante tantos encantamentos e perigos em Kimbulândia.
Eles tiraram uma câmera fotográfica mágica e retrataram aquele momento
com um sorriso feliz, emoldurando a foto sobre as paredes
de mármore nos aposentos de cada um deles, com a seguinte frase
reluzindo sobre seus rostos: “Magicamente amigos para sempre.”
Todos os alunos da Luminarius e Americus acompanhados de
46 47
seus cães e gatos encantados seguiram o professor Alejandro Volps
que lecionava História Kim. Caminharam até o bosque dos perdizes
e dali se teletransportaram, dentro de um baú velho e antigo,
até um cemitério em Roma, em uma excursão para observarem a
tumba do antigo imperador romano Júlio Cesar. Depois, foram
até Paris, ao encontro do velho morto Leonardo da Vinci, que
morava no subterrâneo de um restaurante perto do museu Kim
Louvre Mil. Ali o kimbulo nada dizia, mas estava fazendo uma
pintura engraçada acima de vários entulhos em uma sala iluminada
a velas de lua. Ao olhar nos olhos de Zee Griston, o pintor famoso
kimbulo começou a usar cores do marrom ao verde em sua
pintura, como os olhos de Zee Griston que, rapidamente, notou
que o kimbulo estava pintando um escravo com uma rocha em
suas mãos e na rocha, que era muito bonita, havia agora a forma
de um lindo cavalo se movendo, levando consigo as cores do olhar
de Zee Griston.
Logo em seguida, eles foram a mais um lugar; foram para
as lindas praças em Lisboa, viajando, mais uma vez, pelo mágico
teletransporte a baú. Ali já anoitecera. As esculturas dos belos
leões dourados se abriam dando lugar para uma porta de grades.
O professor disse às alunas kimbulos que a menina que usasse
com maior habilidade o encanto “Limon” e preparasse a melhor
limonada ganharia uma bela tiara cheia de pedras reluzentes como
presente. A senhorita Loryn Scatena rapidamente aproximou-se
e disse bem alto “Limon Gargadus” e uma enorme jarra apareceu
com uma deliciosa limonada de limão china. Toda a turma de Luminarius
e Americus se deliciou tomando a limonada em copos de
madeira. A garotinha saiu dali naquela noite com uma linda tiara
de pedras, que eram mais lindas que próprios diamantes.
Novamente eles retornaram ao colégio. Já era hora do jantar
e Zee nem havia começado a ler o misterioso livro que achara naquele
povoado sobre aquele sonho encantado. O dia seguinte era
o grande dia de Kimboll e todos da turma estavam muito excitados,
pois kimboll era o melhor jogo do mundo. Todos os meninos
e meninas estavam totalmente malucos com suas bolas aquáticas
e Zee notara que o campo aquático mágico já estava sendo preparado
para o primeiro jogo. Os novos jogadores seriam escolhidos
entre Luminarius e Americus para jogar os 14 jogos daquele ano..
Otávio estava muito ansioso e esperava ser o centroavante com
todas as suas forças; já Zee ficaria muito feliz sendo apenas um
goleiro. Enquanto Doug amarrava os cadarços de seus tênis ao
caminho de seu quarto ficou surpreendido com dois garotos do
terceiro ano brigando por causa de um apito de Merlin. Um garoto
era da Luminarius e o outro da Americus; um deles dizia:
– Seu idota, vou acabar com você. Eu serei o juiz, ok?!
O outro dizia:
– Hey, Frank, não mesmo. Acha que não sei que vai roubar
para os Americus? Tenho certeza que este ano o juiz será um professor,
caso não tenha notado, hoje estava à mesa Armênio Milbe, o
maior juiz de kimboll, otário. O próprio juiz do último jogo entre
o Corinthians Kim e o Liverpool Kim, acha mesmo que um pateta
como você tem alguma chance? Volta pra Índia chorando, paspalho.
Doug saiu limpando o mousse de maracujá de suas vestes e
tentando entender que jogo era esse que, por incrível que pareça,
fazia com que ele se lembrasse muito do futebol no seu antigo
mundo. Agora, bolas aquáticas para Doug e para os seus amigos
até parecia bem refrescante, como aqueles comerciais de pasta de
dentes que ele costumava ver na TV em sua casa, que já nem se
lembrava mais. E assim a noite passou. Nada de travesseiro mágico
naquele momento para Zee, e, por incrível que pareça, esse dia
48
tinha sido tão agradável que o garoto com pijama curto e meias
nem parou para pensar em kimbulos das trevas, ataques e aquilo
tudo que o menino havia passado. E, por mais uma vez, Zee
Griston e seus incríveis amigos adormeceram na linda e redonda
catedral de Kimbulândia, rodeada por dragões guardiões e encantamentos
inúmeros de proteção. A noite era calma com flocos de
neve caindo lentamente naquele Natal; toda a enorme catedral
estava enfeitada com uma gigante árvore cheia de bolas de cristal,
enfeites de corvos, corujas, sol, e ao topo da linda árvore, um
enfeite com o olho de Zedom brilhando com uma perfeita luz
dourada; a neve caia por kimbulândia, marcando como mais uma
lembrança feliz vinda junta com presentes para todos a beira da
árvore. Papai Noel, ao longe, já ia acenando para todos em seu
4
A Coroa Alada
67
morte também. 5
O Funeral
81
6
Lady Escorpião
95
7
A Banda Mágica
107
8
A ave de Rá
119
9
O Cadáver da Princesa
131
11
O Segredo de Joe Griston
155
12
O Beijo
165
Z ee Griston estava extremamente aterrorizado com as previsões
13
A Boneca Ventríloquo
175
os ZLOD. 14
A Que-Luz
185
15
Revelações de Kasmín
195
16
O pêndulo dos sonhos bons
205
17
Um romance perfeito
215
18
O confronto e os olhos do Armagedom
223
19
Um balão feliz
231