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CONVENÇÕES UTILIZADAS
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4
Índice
C APÍ TULO 1 .............................................................................................. 11
FUND AM ENTO S D A NORM A IEC61131-3. .................................................... 11
Fundamentos da Norma IEC 61131-3 ................................................................................................... 13
Introdução ............................................................................................................................................................13
Padronização Internacional de Linguagens ..........................................................................................................13
Vantagens da IEC 61131-3 para programar .........................................................................................................14
Linguagens de Programação................................................................................................................................14
PLCOpen .............................................................................................................................................................17
Parte Comum .......................................................................................................................................................18
Introdução........................................................................................................................................................18
Modelo de Software IEC ..................................................................................................................................19
Exemplos de sistemas reais aplicando o modelo de software IEC ...................................................................21
Tipos de dados (Data Types) ...........................................................................................................................23
Variáveis..........................................................................................................................................................27
Program Organization Unit (POU)....................................................................................................................29
7
Teste da Aplicação ............................................................................................................................ 281
Análise e Compilação do projeto. ....................................................................................................................... 281
Conectando ao CLP........................................................................................................................................... 282
Conectando ao Simulador.................................................................................................................................. 283
Carregando uma aplicação no simulador:...................................................................................................... 284
Simulação do funcionamento do projeto ........................................................................................................ 285
Simulação de entradas digitais e analógicas.................................................................................................. 286
Exemplo de aplicação.................................................................................................................................... 287
8
Função de Busca/Substituição - Search/Replace ...............................................................................................414
Search ...........................................................................................................................................................414
Substituição – Replace ..................................................................................................................................416
9
10
* + ,
-.
"%*/ 0 10-
11
. "%* / 0 10
12
. "%* / 0 10
. "%* / 0 10
Introdução
A criação de diversos modelos de equipamentos dedicados à automação industrial gerou
uma grande variedade de equipamentos e como conseqüência uma incompatibilidade das
características com referência a programação dos mesmos.
13
. "%* / 0 10
IEC 61131-3
name change
70 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
Linguagens de Programação
O IEC (International Electrotechinal Commitee) é responsável pela padronização das
linguagens de programação. Existem cinco tipos básicos de linguagem que normalmente são
encontradas em controladores programáveis e são padronizadas pela norma IEC 61131-3:
Linguagens Textuais
Linguagens Gráficas
14
. "%* / 0 10
Dentro dos elementos comuns definidos pela norma existe o Seqüenciamento Gráfico de
Funções – SFC:
O SFC consiste de passos, interligados com blocos de ações e transições. Cada passo
representa um estado particular do sistema sendo controlado. Cada elemento pode ser
programado em qualquer linguagem IEC, incluindo o próprio SFC.
Devido a sua estrutura geral, o SFC funciona também como uma ferramenta de
comunicação, integrando pessoas de diferentes formações, departamentos e países.
Step 1 N FILL
Transition 1
Step 2 S Empty
Transition 2
Step 3
Linguagens Textuais
É uma linguagem de alto nível muito poderosa, com raízes em Pascal e “C”. Contém todos os
elementos essências de uma linguagem de programação moderna, incluindo condicionais
(IF-THEN-ELSE e CASE OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT).
Exemplo:
(* Lógica booleana*)
Saida:= %i0.2.0 AND %I0.2.1 OR (%M0 AND NOT %M1);
(* SET RESET*)
SET_RESET (S1 := %i0.2.4,
15
. "%* / 0 10
R := %i0.2.5,
Q1 => %M0);
(* Detector de Borda*)
Saída :=RE (%I0.2.1);
Saida2 :=FE (%I0.2.1);
(*Contador*)
CONTADOR (CU := %i0.2.0,
R := %i0.2.1,
PV := 12,
Q => %Q0.3.0,
CV => V_Contado);
Linguagens Gráficas
O mesmo esquema elétrico apresentado pode ser representado em diagrama Ladder por:
16
. "%* / 0 10
PLCOpen
A PLCOpen é uma associação mundial independente de produtos e fabricantes. Como tal, a
missão desta associação é ser a líder na solução de assuntos relacionados à programação
de controle para suportar o uso de normas internacionais neste campo.
A PLCopen foi fundada em 1992 e tem sua sede na Holanda. Para atingir os seus objetivos,
a organização PLCopen trabalha em aperfeiçoamentos para a programação de controladores
industriais, para gerar maior eficiência no controle em si.
Uma das principais atividades da PLCopen está focada na IEC 61131-3, a única norma
mundial para programação de controladores industriais. A norma harmoniza a forma como
pessoas projetam e operam os controladores industriais, padronizando a interface de
programação. Uma interface de programação padronizada permite que pessoas de diferentes
formações e habilidades possam criar diferentes elementos de um programa em diferentes
estágios do ciclo de vida software: especificação, projeto, implementação, teste, implantação
e manutenção. Todas as partes aderem a uma estrutura comum e funcionam juntas de forma
harmoniosa. A norma inclui a definição da linguagem Sequenciamento Gráfico de Funções
(SFC), usada para estruturar a organização interna do programa, e quatro linguagens de
programação interoperáveis: Lista de Instruções (IL), Diagrama Ladder(LD), Diagrama de
Blocos (FBD) e Texto Estruturado (ST). Através da decomposição em elementos lógicos,
modularização e modernas técnicas de software, cada programa é estruturado, aumentando
a sua reutilização, reduzindo erros e melhorando a programação e eficiência do usuário.
• Portability Level: Define os requisitos para que alguns elementos de software (blocos)
possam ser portados entre diferentes produtos compatíveis com este nível.
• Full Compliance Level: Define os requisitos para que todos os elementos de software,
incluindo toda uma configuração, sejam conformes e compatíveis entre diferentes
produtos certificados neste nível.
Parte Comum
Introdução
Neste item serão apresentados os elementos comuns da norma que são usados por todas as
linguagens de programação da norma. O correto entendimento de elementos como variáveis
e tipos de dados que são utilizados é essencial para permitir a utilização de qualquer
linguagem de programação.
18
. "%* / 0 10
Elementos Comuns
Linguagens de Programação
De baixo
para cima
A figura seguinte mostra o modelo de software definido pela norma IEC 61131-3:
Configuração
Recurso Recurso caminho de acesso
Caminho de acesso
Função de Comunicação
• Configuração (Configurations):
No nível mais alto, o software para um sistema de controle está contido em uma
configuração. Uma configuração corresponde ao software necessário para um único CLP.
19
. "%* / 0 10
Mas, em sistemas mais complexos como em uma manufatura pode existir diversas
configurações ou uma configuração com diversos CLP’s, as quais interagem entre si através
de interfaces de comunicação padronizada pela norma.
Configuração no Âmbito da norma IEC não deve ser confundida com o termo normalmente
usado para expressar os passos para definição de parâmetros e setups para um sistema, ou
seja, “configurando um sistema”.
• Recurso (Resources):
• Programas (Programs):
Um Programa IEC pode ser construído a partir de diferentes elementos de software, cada um
escrito em qualquer uma das diferentes linguagens da norma.
Tipicamente, um Programa consiste de um número de blocos funcionais interconectados,
capazes de trocarem dados através das conexões de software. Um Programa pode acessar
as variáveis do CLP e comunicar com outros Programas. A execução de diferentes partes de
um Programa, function blocks por exemplo, pode ser controlada usando Tasks (tarefas).
Segundo a norma, “programa é uma montagem lógica de todos os elementos de linguagens
e construções necessárias para o processamento de sinal requerido para o controle de uma
máquina ou processo por um sistema controlador programável”.
• Funções (Functions):
Funções são elementos de software que não aparecem no modelo de software. Funções não
possuem persistência, existindo apenas em tempo de execução, assim como sub-rotinas.
Portanto, sempre produzem o mesmo resultado para o mesmo conjunto de entradas.
Funções podem ter apenas uma saída, sem considerar a saída ENO para controle de
execução, ao contrário dos Blocos de Funções que podem ter várias. O resultado pode ser
um tipo de dado simples de múltiplos elementos (vetores e estruturas). As funções
matemáticas são os tipos mais comuns de funções.
• Tarefas (Tasks):
Uma Task é um mecanismo de escalonamento muito útil para sistemas de tempo real, que
executa Programas ou Blocos funcionais periodicamente ou em resposta a um evento
(mudança de estado de alguma variável booleana), permitindo a execução de programas em
diferentes taxas.
20
. "%* / 0 10
o Task não-preemptiva
Neste tipo de escalonamento uma Task sempre completa seu processamento, uma vez
iniciado. Após a sua execução, uma Task só será escalonada, quando o seu intervalo de
execução se esgotar.uma Task não-preemptiva pode ser interrompida por uma preemptiva. O
intervalo entre a execução de Tasks pode variar muito neste tipo de escalonamento.
o Task preemptiva
É recomendado para sistemas que devam apresentar comportamento determinístico no
tempo. Neste sistema quando o intervalo de uma Task de maior prioridade vence, a Task em
execução sofre preempção (é suspensa) e a nova Task de prioridade maior passa a executar
imediatamente. Quando a Task de maior prioridade termina, a Task suspensa anteriormente
volta a executar do ponto onde parou.
Em aplicações onde tem somente uma CPU, o modelo a ser adotado será constituído por
uma configuração e um recurso, podendo ter um ou mais programas. Conforme mostra a
figura seguinte.
21
. "%* / 0 10
Em aplicações de grande porte com diversos CLP’s, pode ser considerado como uma única
configuração, que se refere à planta, com diversos recursos, onde cada CLP corresponderá a
um recurso. Conforme mostra a figura seguinte.
Aplicações com mais de uma planta/estação interligada, e diversos CLP’s podem ser
considerados como uma ou várias configurações conforme mostra a figura seguinte.
22
. "%* / 0 10
CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO
RECURSOS
RECURSOS
CONFIGURAÇÃO
Como os CLP’s atuais são utilizados em diversas aplicações, a norma define a capacidade
de se utilizarem diversos tipos de dados. É suportado o uso de literais para todos os tipos de
dados, os quais devem iniciar com uma identificação do mesmo.
A norma IEC61131-3 trabalha com diversos tipos de dados no CLP. Cada um possui
características específicas, listadas abaixo:
TAMANHO (em
TIPO DE DADO INTERVALO
memória)
BOOL 1 bit TRUE e FALSE
BYTE 8 0 a 256
23
. "%* / 0 10
DATE_AND_TIME 32 bits
• Inteiro:
o Decimais: -123 0 +463 23_123
• Ponto flutuante:
o 10.123 +12_123.21 -1.65E-10
• Tempo:
Declarações: d=dias, h=horas, m=minutos, s=segundos, ms=milisegundos.
o Forma curta: T#12d3h3s T#12d3.5h
o Forma longa: TIME#6d_5h_3m_4s
• Data e hora:
o D#1994-06-10 d#1995-01-13 DATE#1993-10-15
o TOD#10:10:30 TOD#23:59:59 TIME_OF_DAY#05:00:00:56
o DT#1993-06-12-15:36:55.40
o DATE_ABND_TIME#1995-02-01-12:00:00
• Bits:
o False 0 True 1
24
. "%* / 0 10
bool#1
BOOL#FALSE
bool#FALSE
BOOL#TRUE
bool#TRUE
INT#número
INT
int#número
UINT#número
UINT
uint#número
DINT#número
DINT
dint#número
UDINT#número
UDINT
udint#número
WORD#número
WORD
word#número
DWORD#número
DWORD
dword#número
REAL#número
REAL
real#número
DATE#yyyy-mm-dd
date#yyyy-mm-dd
DATE
D#yyyy-mm-dd
d#yyyy-mm-dd
TOD TIME_OF_DAY#hh:mm:ss
(TIME_OF_DAY) time_of_day#hh:mm:ss
25
. "%* / 0 10
TOD#hh:mm:ss
tod#hh:mm:ss
DATE_AND_TIME#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
date_and_time#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
DT
(DATE_AND_TIME) DT#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
dt#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
STRING STRING#'
texto'
16 hexa) INT#16#número
2 (bin) UINT#2#número
16 hexa) UINT#16#número
2 (bin) DINT#2#número
16 hexa) DINT#16#número
2 (bin) UDINT#2#número
16 hexa) UDINT#16#número
2 (bin) WORD#2#número
WORD 8 (oct) WORD#8#número
16 hexa) WORD#16#número
2 (bin) DWORD#2#número
DWORD 8 (oct) DWORD#8#número
16(hexa) DWORD#16#número
2 (bin) REAL#2#número
REAL 8 (oct) REAL#8#número
16(hexa) REAL#16#número
26
. "%* / 0 10
Os tipos de dados genéricos utilizam o prefixo ANY, podendo ser utilizados em funções ou
blocos funcionais, a figura seguinte mostra a hierarquia dos tipos de dados elementares
ANY
ANY_NUM
ANY_REAL
LREAL REAL
ANY_INT
SINT INT DINT LINT USINT UINT ULINT UDINT
ANY_BIT
BOOL BYTE WORD DWORD LWORD
STRING
ANY_DATE
DATE_AND_TIME DATE TIME_OF_DAY
TIME
Pela norma IEC toda variável deve ter um valor inicial, e este valor pode ser inicializado na
declaração de variáveis.
• Estruturas:
Tipos de dados compostos podem ser derivados pela definição de uma estrutura, através do
uso de palavras-chave STRUCT e END_STRUCT.
Variáveis
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. "%* / 0 10
CONFIGURAÇÃO
RECURSO
PROGRAMA_1 PROGRAMA_2
VARIÁVEIS GLOBAIS
FB_1 FB_2
EFETIVO_TEMP
2 3 4 3
A 3 ?
; 3 ? '
3 3 ?
B ,$ C00D
6 ,$ C00D
C ,CE 7
-$ : CF1
G G 7
,H$ : G0@=
= = $ 5 7
). $ : =G0@=
D D !5 7
H9$ : DG0@=
%QW8.0 Escrita de sinal na saída proveniente de uma placa analógica (slot 8, saída 0)
• Atributos de variáveis:
Retenção: Indica que as variáveis seguintes serão colocadas em memória retentiva, isto é
que mantêm o seu valor em caso de perda de alimentação do CLP. São declaradas utilizando
Retain.
Constante: Indica que os valores de uma lista de variáveis não podem ser modificados.
Reutilização:
A norma IEC estimula a reutilização desde o nível mais macro, com Programs, até o nível
mais micro, com Functions e Function Blocks. A recursividade não é permitida dentro de uma
POU, para garantir a estabilidade da aplicação.
Aplicado
Tipo de POU Comentário
como
Instância de Permite reutilização no nível macro, como programas para
Program
um Program reatores, transportadores, caldeiras, etc.
Instância de Possibilita a reutilização desde simples a complexas
Function
um Function estratégias de controle e algoritmos, como controle PID,
Block
Block filtros, motores, etc.
Usada para tratamento comum de dados, como lógica E,
Function Função
OU, seno, cosseno, soma e etc.
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. "%* / 0 10
30
* + , 5
- -
31
32
Introdução
O CLP Premium é um Controlador Programável modular. Atende a uma grande diversidade
de aplicações, devido à sua flexibilidade em termos de capacidade de processamento e
possibilidades de expansão.
As estações Premium podem ser distribuídas sobre um ou diversos racks conectados ao Bus
X ou a uma rede de campo.
Uma estação do Premium é composta por:
Os racks são usados para ligação elétrica e mecânica de todos os módulos do PLC. A
modularidade é de 4, 6, 8 ou 12 módulos por rack. Podem existir diversos racks distribuídos
por um sistema chamado Bus X, ligados uns aos outros por cabos de extensão. Os cabos
estão ligados por dois conectores Db-9 na extremidade de cada rack. A CPU pode estar em
qualquer um destes racks.
Os processadores constituem uma gama diversificada em termos de capacidades, de modo a
satisfazer as diferentes necessidades de cada aplicação, em conjunto com a capacidade de
comunicação integrada, e adicionalmente módulos de comunicação se forem necessários.
Os módulos de comunicação permitem a interligação deste CLP em outras redes de
comunicação mais ou menos complexas.
Os módulos para aplicações específicas permitem ao CLP funcionalidades adicionais para
um desempenho ótimo em determinadas aplicações, como é o caso do módulo de pesagem
industrial ou do módulo de controle de posicionamento, por exemplo.
33
Capacidade de expansão
O Premium pode expandir o número de racks através do Bus X ou através de
Entradas/Saídas distribuídas (Advantys ou Momentum). Descreve-se aqui apenas o Bus X,
remetendo para capítulo próprio as Entradas/Saídas distribuídas.
O Bus X disponibiliza uma velocidade de transferência de 12 Mbps determinísticos e permite
instalar até 128 módulos/16 racks ao longo de 100m, sem repetidor.
Em caso de aplicações que requerem distâncias entre racks maiores que 100 metros, o
módulo remoto Bus X pode ser usado para aumentar a distância. Não altera a desempenho
da aquisição e controle das E/S. O módulo mestre do Bus X é instalado no rack que suporta a
CPU e um ou dois módulos escravos localizados em cada rack de extensão.
O módulo mestre tem dois canais que permitem 2 segmentos independentes com uma
distância máxima de 250 metros. A distância máxima entre dois extremos pode ser 2 x 250m
(extensão com módulo remoto) + 2 x 100m (extensão sem módulo remoto), Tendo assim a
capacidade de atingir até 700 metros de um estremo ao outro.
A distância máxima permitida, relativamente ao processador, é limitada nos seguintes
módulos:
• Módulos Ethernet: não pode ser remoto
• Módulos rede terceiros: não pode ser remoto
• Módulo comunicação serial: não pode ser remoto
• Módulo pesagem, AS-i: 175m
• Módulo E/S rápidas: 175m
• Módulo E/S Analógicas: 175m
A Linha Premium permite que uma única CPU trabalhe com Módulos distribuídos em até 8
Racks, para isto os Racks devem ser interligados por um cabo especial e configurados
através de Micro Chaves (Localizadas na parte inferior do Rack). Precisamos também utilizar
um conector especial no início e no final da Interligação.
Características:
• Cada Rack deve possuir sua própria fonte de alimentação.
• Velocidade: 12Mbps;
• Um único cabo para conectar os racks;
• Comprimento máximo de 100m;
• Até 8 racks de expansão, porém cada rack de expansão pode ter um rack de
extensão, sendo assim podemos afirmar que conseguimos um total de até 16 racks;
• Qualquer módulo em qualquer rack, sem restrição ou diminuição de desempenho;
34
• Saque a quente dos módulos (Somente uma chave de fenda é necessária).
Pode-se de acordo com a necessidade aumentar estas medidas até 750m, usando
módulos repetidores.
35
Bus X (Extensão de Racks)
Os racks de extensão servem para expandir a quantidade de slots de um rack principal, seja
ele o rack da CPU, ou um rack de expansão.
36
Fontes de Alimentação
As fontes de alimentação podem ser de Corrente Alternada de 100 a 240Vca ou de Corrente
Contínua de 24 a 48Vcc, ambas com potência de até 80W dependendo do modelo, que
dependendo da mesma pode ocupar um ou dois espaços no Bastidor.
37
Para Corrente Contínua:
38
Processadores
Cada processador Premium tem na face frontal dois terminais mini-DIN 8-pinos (ligação
RS485 não isolada)
• Ligação TER: usada para ligação de um PC ou de um bus UNI-TELWAY. A porta
fornece uma alimentação de 5 V a um equipamento periférico, com a limitação de
corrente imposta pela fonte de alimentação.
• Ligação AUX: usada para ligar equipamento periférico com alimentação autônoma,
terminal, impressora, etc
Os valores de E/S locais e remotas são cumulativas. Um total de mais de 10,000 E/S são
possíveis: em rack + Fipio + redes de terceiros + AS-i.
Atualmente a família Premium é composta por 16 processadores, divididos em 6 níveis.
As características do PLC (número de E/S, módulos de aplicação específica, ligações de
rede, etc.) são determinadas pelo modelo do processador.
57-
57-00 57-
57-10 57-
57-20 57-
57-30 57-
57-40 57-
57-50 57-
57-60
Racks
Racks 11 44 16
16 16
16 16
16 16
16 16
16
E/S
E/S Digitais
Digitais 256
256 512
512 1024
1024 1024
1024 2048
2048 2048
2048 2048
2048
E/S
E/S Analógicas
Analógicas 12
12 24
24 80
80 128
128 256
256 512
512 512
512
Posic./Contagem/Pesagem
Posic./Contagem/Pesagem 44 88 24
24 32
32 64
64 64
64 64
64
Ethernet
Ethernet TCP/IP
TCP/IP 11 11 22 33 44 44 44
CANopen
CANopen Built-in
Built-in 11 11 11 11 11 11
Interbus,
Interbus, Profibus-DP
Profibus-DP 11 33 44 55 55
AS-i
AS-i 11 22 44 88 88 88 88
Variáveis
Variáveis Internas
Internas Max.
Max. 96
96 KB
KB 96
96 KB
KB 192
192 KB
KB 208
208 KB
KB 440
440 KB
KB 896
896 KB
KB 896
896 KB
KB
Programa
Programa Máx.
Máx. 128
128 KB
KB 224
224 KB
KB 768
768 KB
KB 1.7
1.7 MB
MB 22 MB
MB 77 MB
MB 77 MB
MB
Ethernet
Ethernet Incorporada
Incorporada
Fipio
Fipio Incorporada
Incorporada
USB
USB Incorporada
Incorporada
40
Capacidade de processamento:
O tempo de execução para "1 K instruções equivalentes " é dada na seguinte tabela:
A área de memória do Premium consiste numa RAM interna para guardar a aplicação (dados,
programa e constantes) que pode ser extensível através de um cartão de memória PCMCIA
para guardar o programa e as constantes. Dependendo do tipo de cartão pode armazenar
também dados e símbolos da aplicação.
A memória da aplicação está dividida em diferentes áreas, fisicamente distribuídas na RAM
interna e no cartão de memória PCMCIA (se existir):
• A área dos dados da aplicação é sempre na RAM interna.
• A área do programa pode ser na RAM interna ou no cartão de memória PCMCIA
• A área de constantes pode ser na RAM interna ou no cartão de memória PCMCIA
Cartão de memória do tipo Flash EPROM – este cartão é utilizado quando a fase de
correção de erros termina e permite apenas a transferência da aplicação completa.
Com certos modelos de cartões RAM ou Flash EPROM á possível guardar dados (receitas de
fabricação, dados de produção). Nos cartões RAM o tamanho desta área é definido pelo
usuário. Além disso, é possível utilizar um cartão especial no encaixe PCMCIA de
comunicação, ficando com até 8Mb adicionais.
Características Gerais:
41
a) CPUs de baixo custo
b) CPUs standard
Para se utilizar o Unity. pode ser atualizado o firmware em um processador para o PL7
(Somente para família de CPUs L3)
Conversão de aplicações do PL7;
Aumento no desempenho;
Aumento da memória de dados e programa.
42
Novo poder de processamento excepcional;
Mais memória para aumentar programa e capacidade de dados;
Aumento na capacidade de controle de processo e analógico;
Uma porta USB para transferência a 12 Mbaud;
Uma porta Ethernet TCP/IP incorporada.
Display (1);
Botão para atualização de dados ou para extração do cartão de memória. Aperte este botão
para extrair o cartão (2);
Conector Terminal, para se conectar ao PLC (8-pinos mini DIN) (3);
Porta USB (4);
Slot PCMCIA para cartão de extensão de memória (5);
Slot PCMCIA para cartão de comunicação (6);
43
Conector RJ45 para conexão em Ethernet (7);
Botão reset, o acionamento deste botão causa uma partida a frio (8).
Estes módulos asseguram proteção IP20 dos componentes eletrônicos e têm um bloco de
visualização para os canais e diagnóstico. Podem ser retirados e inseridos sob tensão.
Características Gerais:
44
continua.
Módulos TSX DMY com entradas rápidas ou entradas/saídas
Mistos/entradas rápidas
reflex.
Corrente continua
• 24V, 8 e 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 24V, 32 e 64 entradas isoladas, tipo 1, terminal HE10s
• 48V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 48V, 32 entradas isoladas, tipo 2, terminal HE10s
Corrente alternada
• 24V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 48V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 100…120V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 200...240V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
Transistor
• 24V/0.5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/2A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/0.5A, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48V/1A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48V/0.25A, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/0.1A/canal, 32 e 64 saídas protegidas, terminal HE10
Relé
• 24VDC/3A, 24...240VAC/3A, 8 e 16 saídas, terminal de parafusos
• 24...48VDC/5A, 24...240VAC/5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24...120VDC/5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
Triac
• 24...120VAC/1A/canal, 16 saídas, terminal de parafusos
• 48...240VAC/1A/canal, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48...240VAC/2A/canal, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
No caso especifico do módulo reflex TSX DMY 28RFK, este atua como um co-processador e
pode processar respostas em tempo < 500 µs (tempo entre ativação de uma entrada e
45
comando da saída). As funções de controle são executadas ao nível do módulo e são
completamente independentes das tarefas do PLC.
Os módulos de E/S analógicas TSX AEY/TSX ASY são equipados com terminais de
parafusos ou com terminais 25-pinos tipo SUB-D para utilização com o sistema de pré-
cablagem Telefast2. Incluem bloco de visualização e diagnóstico. Podem ser instalados em
qualquer encaixe, exceto nos reservados ao processador ou fonte de alimentação. Podem
ser trocados sob tensão.
46
Características Gerais:
Entradas Termopar:
• 16 canais, +/-63mV (B,E,J,K,L,N,R,S,T,U), resolução 16 bits
Saídas isoladas:
4 canais, +/-10V, 0...20mA ou 4...20mA, resolução de 11 bits + sinal
Módulos específicos
Apresentação Geral:
47
Ligação Ethernet integrada nos Premium 57 xx23
Redes Ethernet (TSX ETH); Modbus Plus (TSX MBP); Fipway (TSXFPP);
Jnet (TSXJNP)
Ligação Fipio Integrada nos Premium 57-x53
Bus Fipio Agente TSX FP, Interbus- S (TSX IB); Profibus DP (TSX
PBY); CanOpen (TSXCPP)
Ligação Standard integrada no painel frontal do processador
Ligação Série
Módulos TSX SCP
Funções avançadas
Pesagem
49
Solução de pesagem no rack;
Autonomia do módulo no rack com:
1 entrada de medida, até 8 sensores;
2 saídas reflex para dosar a aplicação.
Aprovado pela CE, classe III (Escala de 6000 divisões) e classe IIII (Escala de 1000 divisões);
Nenhum parâmetro de comunicação precisa ser ajustado;
Uso padrão no rack de I/Os;
Telas de aplicação específicas.
50
Placas de PLC Modicon Premium
As placas de PLC Modicon Premium são placas formato PC (16-bit bus PCI) para integração
em PC em Windows 2000 ou Windows XP. As placas PCX podem gerir uma estação
completa composta pelos mesmos módulos que um processador normal em rack; estes
módulos podem ser distribuídos em um ou mais racks.
Existem duas referências TSXPCI57x que correspondem a níveis funcionais das CPUs 57-2x
e 57-3x.
O Atrium é um processador Premium em forma de placa que fica baseado no barramento PCI
de um PC. O Atrium gerencia, usando software de programação, uma estação completa de
CLP Premium montada em rack com módulos de I/Os discretos/analógicos e módulos de
aplicação os quais podem ser distribuídos em um ou mais racks conectados pelo barramento
BUS X.
Ilustração:
51
I/O em fieldbus mestre ou via bus x com racks do Premium;
Ocupa somente um slot PCI no computador;
Para Modbus TCP/IP acesso pela porta Ethernet do computador;
52
Micro-interruptores para codificar a posição
do módulo no rack (9);
Micro-interruptores para codificar o endereço
do rack no bus x (10);
Conector PCI 32-bit para se conectar ao host
PC (11);
Local da bateria para apoiar memória RAM
interna do processador (12);
Comunicação
54
Ethernet TCP/IP
Os módulos podem ser instalados em qualquer slot do PLC exceto nos slots dedicados à
fonte de alimentação e ao processador. O módulo pode ser usado para trocar 800
mensagens/seg.
Protocolo de comunicação
Os módulos TSX ETY e os processadores Premium com Ethernet integrada TSXP57xx23M
suportam protocolo UNITE em modo cliente/servidor (pedidos de 256 byte e 1 Kbytes) e
MODBUS (pedidos de 256 byte).
Global Data
Os módulos e processadores Ethernet integram o serviço ‘Global Data’ que permite trocas
em tempo real entre estações PLC. Pode-se interligar até 64 PLCs para uma base de dados
global de 4K. O período de troca é configurável de 1 a n MAST ciclos.
SNMP
Os módulos TSX ETY suportam SNMP V1 função agente suportado na norma MIB II base
(RFC 1213). Integram também um MIB Transparent Factory que fornece dados relativos a
funções especificas Schneider Electric (Global Data, varredura E/S, etc)
Web Server
Os módulos TSX ETY têm um servidor Web incorporado. As funções disponíveis no servidor
Web não necessitam de qualquer programação seja no PLC, seja no PC com o browser.
Estas funções não afetam o tempo de varredura do PLC.
As funções principais são as seguintes:
• Diagnóstico de sistema do PLC (configuração, módulo, E/S)
• Acesso às variáveis e dados do PLC (password, leitura/escrita, acesso por endereço e
símbolos)
• Visualização, reconhecimento e eliminação de alarmes (proteção por password)
• Editor gráfico com objetos animados ligados a variáveis do PLC (copy/paste de
parâmetros, etc.)
Um módulo TSX ETY especializado fornece uma área de memória reservada de 8 Mbytes do
tipo Flash EPROM para carregar páginas Web personalizadas. Estas páginas podem ser
criadas em qualquer ferramenta standard para edição de páginas em formato HTML
(FrontPage, Word 97, PowerPoint, etc.).
De maneira a aperfeiçoar os serviços acessíveis pelos módulos ETY TCP/IP, estes têm
integrado um mecanismo de controle de largura de banda que pode ser visualizado e
modificado através de telas específicas do PL7 (gráficos de barras).
Fipio
Os processadores e co-processadores 57-x54 têm uma porta SUB-D 9 pinos no painel frontal
para ligar o PLC como gestor da rede. Podem ser ligados de 63 a 127 equipamentos,
dependendo do modelo do processador.
Comprimento do bus: 15,000 m máximo
Comprimento do segmento: 1000 m (elétrico), 3000 m (fibra óptica)
Método do acesso: produtor/consumidor
Velocidade: 1 Mbps,
Meio físico: par entrançado blindado de 150 ohm, fibra óptica 62.5/125 ou 50/125
utilizando repetidores eletro/óticos
Número de equipamentos: 32 por segmento/128 em todos os segmentos conforme a
norma WorldFIP.
CANopen
Utiliza o cartão de comunicação PCMCIA tipo III, modelo TSX CPP e tem a função mestre de
rede.
Características da rede:
Comprimento da rede em função da velocidade: 30m a 1 Mbps até 5000 m a 10
Kbps
Método de acesso: CSMA/CA, produtor/consumidor
Número de escravos: 127 max
O software de programação pode ser utilizado para importar a configuração da rede criada
em CANopen para a aplicação do PLC. É também possível carregar a configuração
diretamente, inserindo um cartão PCMCIA no slot compatível de um PC.
Interbus-S (geração 4)
56
Utiliza o módulo de comunicação TSX IBY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados.
Este módulo tem:
Display com Led´s para diagnóstico dos módulos e da rede
Terminal dB 9 SUB-D RS232 para ligação do terminal de programação
Terminal dB 9 SUB-D RS485 para ligação a rede
Características da rede:
Interface física: RS485
Método de Acesso: Master/Slave
Taxa de transmissão: 500 Kbps
Número de escravos: 512 max.
O software de programação pode ser utilizado para importar a configuração da rede para a
aplicação do PLC.
Profibus DP
Utiliza o módulo de comunicação TSX PBY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados.
Características da rede:
Interface física: RS485
Método de acesso: Master/Slave
Comprimento do cabo: 1200m - 9.6 Kbps e 100m - 12 Mbps
Número de escravos: 126 máximo.
AS-i
Utiliza o módulo de comunicação TSX SAY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados
O PLC suporta 2, 4 ou 8 módulos AS-i dependendo do processador.
Compatível com sistemas AS-i versão V1 e V2.1
Número máximo de nós = 64
Compatível com interfaces analógicas
Compatível com interfaces de segurança
Normas e certificados
Premium está projetado segundo as seguintes normas:
• IEC/EN 61131-2
• CSA 22-2 (Canadian Standards Association)
• UL 508 (Underwriters Laboratories)
• C-Tick ACA (Australian Communication Authority/Australia)
• Hazardous Location (CSA)
• Ghost CEI
58
* + , 0
- 6 -
59
6
60
6
6
Introdução
O Quantum é uma plataforma de automação de natureza modular. É composta por um ou
mais bastidores com os seguintes tipos de módulos: processador, fonte de alimentação, E/S
digitais e analógicas, módulos de aplicação especifica. Estes módulos podem ser distribuídos
por 64 bastidores no máximo
Controlador (CPU)
Fonte de Alimentação (CPS)
Módulos de I/Os Distribuídos (Dxx, Axx)
Módulos de interface de redes (including Field Bus Modules)
Módulos Inteligentes e de aplicações especiais.
Módulos Simuladores (XSM) e baterias (XCP)
Bastidor padrão (XBP) e expansor (XBE)
Sistema de Cabeamento rápido (CFx)
61
6
Bastidores
Bastidor Padrão (XBP)
Pode ser usado em todas as aplicações de I/Os locais, remotas ou distribuídas. São
disponíveis seis versões sendo 2, 3, 4, 6, 10 e 16 posições. Todas as posições podem ser
usadas para qualquer tipo de modulo de I/O.
62
6
Tipos disponíveis:
140 XBP 002 00: Bastidor de Duas Posições
140 XBP 003 00: Bastidor de Três Posições
140 XBP 004 00: Bastidor de Quatro Posições
140 XBP 006 00: Bastidor de Seis Posições
140 XBP 010 00: Bastidor de Dez Posições
140 XBP 016 00: Bastidor de Dezesseis Posições
Arquitetura Flexível
63
6
Local I/O
Com a arquitetura local, somente se utiliza um único rack contento uma fonte, CPU, cartões
de entradas e saídas, cartões especiais e cartões de comunicação, porém a arquitetura fica
limitada ao tamanho do rack.
Remote I/O
Com a arquitetura Remote I/O é possível distribuir até 31 estações remotas interligadas a
estação local. A estação local possuirá a CPU e todas as estações remotas necessitam ter
apenas uma fonte para a alimentação do rack, um módulo CRA para que se possa interligar
esta estação remota a estação local e os cartões de entradas e saídas de acordo com a
necessidade do processo. Todos os pontos de entradas e saídas da estação remota serão
controlados pela CPU da estação local. As estações remotas ficam limitadas em no máximo
128 entradas e saídas analógica, sendo assim a sua combinação de cartões a serem
inseridos em uma estação remota, não pode exceder este limite.
O protocolo utilizado para a tecnologia Remote I/O é o S908 e sua velocidade é de 1.544
Mbauds.
A interligação dos rack pode ser realizada utilizando cabo coaxial ou fibra ótica. Para cabo
coaxial a distância máxima total é de 4500 metros e para fibra ótica é de 15 quilômetros.
Distributed I/O
Com a arquitetura Distributed I/O é possível distribuir até 63 estações de entradas e saídas
interligadas via protocolo Modbus Plus a estação local. Todos os pontos de entradas e saídas
tanto da estação local quanto das estações distribuídas serão controlados pela CPU que
deverá estar na estação local, e as estações precisaram ter uma fonte, e um cartão NOM
para a interligação com a estação local além de pode ter conforme a necessidade da
aplicação cartões de entradas e saídas.
A interligação dos rack pode ser realizada utilizando cabo de par trançado ou fibra ótica. Para
cabo de par trançado a distância máxima total é de 1800 metros e para fibra ótica é de 15
quilômetros.
64
6
O Módulo expansor atua como um repetidor para sinais de dados vindos de um bastidor
primário Quantum e cada um dos bastidores devem ter módulos de fonte de alimentação
próprios. O Módulo expansor não possue LEDs de sinalização de estado, estes são indicados
por bits de diagnóstico no funcionamento do mesmo.
Configuração básica:
O Bastidor que contém uma CPU ou um módulo de I/O remota (RIO) é chamado de Bastidor
Primário, e o bastidor adjacente é denominado de Bastidor Secundário, cada bastidor requer
seu próprio módulo de Fonte de Alimentação.
Onde:
1 Fonte de Alimentação
2 CPU ou Adaptador de I/O Remota (RIO)
3 Primeiro Módulo expansor (140 XBE 100 00)
4 Segundo Módulo expansor (140 XBE 100 00)
5 Cabo dos Módulos expansores (140 XCA 717 0•)
6 Terminal do cabo marcado como "Primary"
65
6
Especificações Gerais:
Número máximo de Bastidores: 2;
Distância Máxima: 3m;
Número de Módulo Expansor permitido: 1/ Bastidor;
LEDs: Nenhum;
Endereçamento: Através do I/OMap;
Potência Consumida: 2,5W;
Corrente requerida do Barramento: 500mA;
Conector: 37 Pinos Tipo D
Compatibilidade:
Bastidor Primário: Sem Restrições
Bastidor Secundário: Todos os tipos de Módulos de I/O Quantum podem ser usados no
bastidor secundário, até que a documentação não dê informação contrária.
A arquitetura de E/S Remotas (RIO) é necessária se os slots do rack local que contém a CPU
e os slots do rack de extensão estiverem ocupados, ou por necessidade de topologia.
Exemplo para cálculo de bits: um modulo de 32 entradas digitais "consome" 64 bits de
entrada; um módulo de 8 saídas analógicas "consome" 128 bits de saída; um módulo de 16
entradas analógicas "consome" 17 palavras de entrada (valores & palavras de estado).
66
6
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Fontes de Alimentação
67
6
Todas as fontes de alimentação Quantum incluem detecção de falha lógica a qual é usada
para sinalizar todos os outros módulos no bastidor que tenha falha na entrada de
alimentação. Este sinal é chamado POK (Power OK) sendo ativo em nível alto (Por ex.
quando o sinal está em nível alto, significa que a alimentação está OK).
Existe sinal POK interno (para a fonte de alimentação) e externo (para o bastidor e todos os
outros módulos). O sinal POK interno é representado pelo LED “Pwr ok” no painel frontal de
todas as fontes.
Características:
Somáveis - Summable:
Estas unidades podem ser utilizadas como uma fonte standalone sem restrições no sistema
Quantum.
Para sistema configurados com CPS, NOM, Expert e módulos de I/Os, onde a corrente total
consumida pelo bastidor exceda a corrente máxima fornecida pelo bastidor, duas fontes do
tipo summable podem ser usadas no mesmo bastidor. Neste sistema, a corrente total
disponível no bastidor é a soma da capacidade de cada fonte ( 2 x8A = 16A)
O sinal POK no sistema Quantum quando alimentado por duas fontes summable é somente
verdadeiro (power OK) quando, ambos sinais internos POK forem verdadeiros.
68
6
Características:
Reduntante - Reduntant:
Similarmente a fonte summable, a fonte de alimentação reduntant também circuitos os quais
forçam as fontes instaladas a compartilharem a corrente de saída igualmente. Uma
importante diferença entre a fonte summable e a fonte reduntant, está no circuito de geração
do sinal POK. O sinal POK alimentado por uma fonte redundant é verdadeiro (Power OK) se
um ou ambos os sinais POK internos são verdadeiros.
Outra diferença importante do sistema summable, é carga total disponível no bastidor, se
existem N fontes redundant instaladas no bastidor, a carga total não pode excedida N -1.
Por ex. se duas fontes de 8A estão instaladas no bastidor (N=2), a carga disponível no
bastidor para operação redundant é 8A.
Características:
Processadores Quantum
Gama de Processadores
69
6
Estas instruções permitem controle de saídas digitais e analógicas, para vários tipos de
máquinas e processos.
As CPUs do sistema quantum são divididas em dois grupos denominados Modelo Standard
(Low End CPU) e Alta Performance (High End CPU), como mostra a tabela a seguir.
70
6
Visão Geral:
71
6
A chave da esquerda é usada para proteção de memória quando está na posição do topo e
sem proteção quando está na posição do meio e embaixo. A chave da direita é usada para
selecionar o ajuste dos parâmetros de comunicação para as portas Modbus (RS-232).
Duas chaves rotativas estão localizadas no painel traseiro da CPU. Estes são usados para
ajustar o Nó Modbus e endereço da porta Modbus, sendo o número máximo de endereço 64.
SW1 (chave do topo) ajusta o dígito alto (dezena) do endereço; SW2 (chave de baixo) ajusta
o dígito baixo (Unidade) do endereço.
Exemplos de endereçamento:
Se “0” ou um endereço maior que 64 forem selecionados, o LED “Modbus+LED” estará aceso
constante, indicando a seleção de um endereço inválido.
LEDs Indicadores:
72
6
São disponíveis dois tipos de CPU de Alta Performance, a padrão e com Hot Stand By.
73
6
74
6
75
6
Memória
A memória do Quantum consiste numa RAM interna (com bateria de Lítio) para aplicação
(dados, programa e constantes, símbolos e comentários). A bateria assegura a integridade da
base de dados e aplicação, durante vários anos, dependendo da duração da falhas de
alimentação. Mínimo tempo de vida: 10 anos. Podemos monitorizar o seu estado, através da
rede e por programa.
Para as CPU’s de alto nível (651 50 / 651 60 / 671 60), a área de memória é extensível,
utilizando uma cartão de memória PCMCIA (para aumentar a memória interna do programa,
constantes, símbolos e comentários dos vários objetos da aplicação e, dependendo do
modelo do cartão , para backup do programa.
Estes processadores Quantum possuem dois encaixes no painel frontal para inserção do
cartão de memória PCMCIA. Estão disponíveis dois tipos: RAM protegida e Flash EPROM
Posição da
Operação do CLP
Chave
Todos os menus de operação podem ser invocados e todos os
Desbloqueada: parâmetros passíveis de mudança podem ser alterados pelo operador via
teclado e LCD.
Display de LCD
A CPU High-End com Unity tem um display de cristal líquido (LCD) padrão de 2 linhas por 16
caracteres com contraste iluminação backlight cambiável.
76
6
Instalação do Módulo
Saque a quente
Fonte;
Cartões de entrada e saída;
Cartões especiais.
Fontes padrão 3A
Para pequenos racks;
24 VDC ou 125 VDC ou 115/230 VAC
Processadores
Processadores de alta performance
Formato duplo (2 slots);
Porta para acesso a bateria;
Display LCD / Teclado.
Portas de comunicação
Ethernet 10/100 Mbauds para hot-standby;
Porta de programação USB para download / upload da
aplicação mais veloz (12 Mbauds);
Modbus Plus;
Porta serial RS232 / 485.
2 Slots PCMCIA
Para cartão de extensão de memória (tipo II);
Para cartão de comunicação ou backup (tipo III).
77
6
Módulos de entradas
8 ou 16 canais / em corrente ou versão multi-range;
8 canis de entradas para termopar ou PT100;
Configuração do tipo de sinal a ser lido realizado via software
por canal;
Resolução: 12 ou 16bits;
Isolação: 30V e 200V.
Módulos de saídas
4 ou 8 canais em corrente;
canais em tensão ou multi-range;
Resolução: 12 bits.
Diagnóstico
Sobre-range, Sub-range e falha.
Módulos especiais
Permite maior performance ao sistema, pois reduz a carga de trabalho do processador.
78
6
Posicionamento;
Módulos de 24 Vcc 16 pontos interrupt / latch
Eixo simples (duplo resolver ou resolver / encoder)
Multi eixos SERCOS
Contagem rápida;
Modulo de 2 canais de 500 kHz para aplicações incremental e quadratura.
Modulo de 5 canais para aplicações incremental: 35 kHz a 24 Vcc / 100 kHz a 5 Vcc
79
6
GPS
Satellite
Europe
Long Waves GPS Receiver
77.5 kHz 32 pontos de entrada de 24 a 125 V
470 GPS 00100
Receiver DCF77
Format
direct DCF 77E
Antenna Formato de entrada: DCF077 ou GPS
140 DCF 077 00
140 ERT 854 10
Controle de Processo
PID Autotune
Comissionamento fácil;
Fácil implementar em uma aplicação.
Redes de comunicação
Ethernet Modbus TCP/IP
Os processadores de alta performance da linha Quantum têm uma porta Ethernet TCP/IP
integrada. Cada ligação disponibiliza um servidor Web para ajuste de variáveis e diagnóstico.
Os módulos 140NOE e as portas integradas em alguns processadores são utilizados para
interligação a uma rede Ethernet TCP/IP a 10 ou 100 Mbps com reconhecimento automático
da velocidade (auto-sensing). O PLC suporta 2 a 6 ligações Ethernet, dependendo do
processador.
Diagnóstico
DeviceNet Scanner/Escravo
Aplicações:
A rede DeviceNet é baseada no modelo de rede consumidor produtor permitindo controle de
troca de dados em tempo real, nas potencialidades da configuração exclusivas do
desempenho do controle e na coleção de dados em intervalos regulares ou baseada sob
demanda. Indústrias usando DeviceNet:
• Água/Desperdício de água
• Aplicações da automação de fábrica
• Automotiva
• Processamento de alimentos/Empacotamento
• Transportes
• Outras aplicações de alta velocidade
Especificações funcionais:
O módulo foi testado e certificado de acordo com padrões ODVA para garantir a
interoperabilidade apropriada em uma rede DeviceNet.
Dados DeviceNet:
Os parâmetros configuráveis de dados incluem:
• Mapeamento completo de dados entre o scan do CLP e as tabelas de imagem de E/S
e dispositivos DeviceNet
• Strobe ou poll para cada nó
• Transferência Síncrona de Comunicação Processador-a-Scanner do CLP: 973
palavras de entrada e 990 palavras de saída, mais status e os dados de controle
• Visualização de configuração arraste e solte fácil de usar via Software de
Configuração PSW-DNET DeviceNet, com adaptador RS-232 DeviceNet, PSFT-1784-
PCD
• Blocos de função Unity Pro e Concept fornecidos
• Chaveamento eletrônico permite que o scanner combine dispositivos por tipo,
vendedor, código do produto e revisão principal para troca de E/S
• EDS embutido - permite que o EDS seja recuperado diretamente do módulo.
• Modalidade Escravo - permite que o scanner trabalhe como um escravo para outro
scanner.
• Auto Scan - permite que o scanner gere automaticamente uma lista de varredura dos
dispositivos na rede.
• Suporta Messaging explícito do CIP através da lógica ladder do PLC
EtherNet/IP Cliente/Servidor
Características e benefícios:
O módulo PTQ-DFNT é uma solução single slot que fornece uma conexão poderosa entre
processadores Quantum Schneider Electric, processadores Unity e aplicações de rede
EtherNet/IP.
O módulo pode enviar comandos read ou write aos dispositivos remotos na rede EtherNet/IP.
O PTQ-DFNT possui também 20 servidores que permitem que o módulo receba comandos
dos dispositivos remotos. Até 100 comandos podem ser configurados pelo usuário.
O módulo de PTQ-DFNT é uma interface de comunicação poderosa para processadores da
plataforma Quantum. Desenvolvido sob a licença da Schneider Electric, o módulo incorpora a
tecnologia proprietária de rack que permite o acesso poderoso dos dados ao processador
Quantum.
83
6
Especificações Gerais:
Single Slot - Compatível com rack Quantum.
O módulo é reconhecido como um módulo de Opções e tem acesso à memória do CLP para
transferência de dados.
Os dados de configuração são armazenados na memória permanente no módulo ProTalk
Software da configuração para o Microsoft Windows XP, 2000 e NT é incluído ao módulo.
Até seis módulos podem ser colocados em um rack.
Rack local - o módulo deve ser colocado no mesmo rack que o processador.
Compatível com as ferramentas de programação comuns Quantum/Unity.
Os tipos de dados Quantum suportados são: 0x, 1x, 3x, 4x
Transferência de dados de alta velocidade através do rack fornece tempos rápidos de update
dos dados.
Amostra de blocos de função disponíveis.
Aplicações:
Descrição
O QRIO é um cartão scanner para dispositivos de controle em uma rede remote I/O Allen-
Bradley® (RIO). É ideal para os clientes que têm uma rede remote I/O instalada e querem
fazer upgrade para um CLP Quantum sem a necessidade de mudar todos os seus I/Os
remotos. Pode também ser usado para adicionar dispositivos RIO especiais a um sistema
existente de CLP Quantum.
Características
O QRIO suporta três mecanismos diferentes para comunicar-se com os dispositivos RIO: I/O
Discreto, Transferência de Bloco I/O, e Mensagens de Transferência de Bloco. O QRIO pode
usar alguns ou todos os mecanismos, dependendo das características dos dispositivos
remotos.
O I/O discreto é atualizado através de uma tabela de scanning do PLC. Transferência de
Bloco do I/O e Mensagens de Transferência de Bloco são realizados usando as instruções
MSTR do Quantum. Ambos os acessos são muito similares ao mecanismo utilizado pela
Allen-Bradley para acessar dispositivos que usam estes tipos de mensagem.
Ao usar a tabela de scanning I/O, os dados dos dispositivos de I/O discretos são colocados
no CLP na memória 4x, 3x, 1x, ou 0x. Os dispositivos de I/O discretos são escritos com os
dados que vêm diretamente dos registos do CLP Quantum.
O QRIO é configurado através do software de programação do CLP; nenhum novo software
de configuração ou arquivos CDM são necessários. Ao configurar o QRIO, o usuário
seleciona o módulo opcional Ethernet NOE771 para o tipo do módulo do QRIO. As taxas de
transmissão das portas seriais são configuradas na área de endereço IP da configuração do
módulo. A tabela I/O Scanner também é configurada e armazenada no CLP. Desde que a
configuração inteira do QRIO esteja armazenada no CLP, um QRIO pode ser substituído sem
a necessidade de um laptop para configurá-lo novamente.
84
6
As portas RIO usam conectores terminais parafusos que permitem trocas de módulos mais
rápidas. As taxas de transmissão das duas portas são independentemente configuráveis.
Porta Serial
A memória FLASH permite que o firmware no QRIO seja atualizado em campo. A porta serial
do QRIO é uma porta RS-232 com um conector RJ45 e possui a mesma pinagem dos CLPs
Modicon Compact, Micro e Momentum. O cabo de programação para os PLCs listados
podem ser usados ao fazer upgrade dos firmwares QRIO.
Aplicações
Este módulo foi desenvolvido para ser aplicado em situações onde o cliente deseja a troca da
CPU Allen-Bradley porém deseja manter seus I/O remotos funcionando.
Especificações Gerais:
Single Slot - Compatível com rack Quantum
O módulo é reconhecido como um módulo de opções e tem acesso à memória do CLP para
transferência de dados
Os dados de configuração são armazenados na memória permanente no módulo ProTalk
Software da configuração para Microsoft Windows XP, 2000 e NT é incluído com o módulo.
Até seis módulos podem ser colocados em um rack
Rack local - o módulo deve ser colocado no mesmo rack que o processador.
Compatível com ferramentas de programação comuns Quantum/Unity:
• UnityPro XL
• Concept
• ProWORX
Aplicações:
Com o uso crescente do protocolo de PROFIBUS DPV1 no marketplace industrial, este
produto tem uma grande variedade de aplicações. As indústrias que usam esta tecnologia
incluem:
• Aplicações em Energia e Distribuição
• Petroquímica
• Aplicações em Água e Gás
• Aplicações em SCADA e DCS
• Aplicações em Manufatura e Automação de Fábrica
Especificações Funcionais:
Interface de configuração Busview arraste e solte fácil de usar através do software construtor
de configuração de ProSoft.
85
6
Além das redes de transporte acima citadas, a família Quantum também possui conectividade
com as redes MODBUS, MODBUS PLUS, HART, ASI, INTERBUS.
86
* + , 7
- #078-
87
#078
88
#078
#078-
Introdução
A plataforma M340 é otimizada para médias & pequenas configurações:
- Tamanho
- Alta & Baixa densidade
- Portas de comunicação embarcada
- Alta robustez
- Em todos os módulos pode-se conectar/desconectar com a CPU em RUN
Por ser concebido sob moderna tecnologia de integração, apresenta tamanho reduzido.
- Montagem em gabinete menores (<150mm)
- Todas as CPU e I/Os tem a mesma largura
93 mm
100 mm
32 mm
Especificações do Sistema:
• Restrições Mecânicas
o Choques ; 50g
o Vibração : 5g
• Temperatura
o Ambiente : 0 to 60 ºC (Acima 2000 m limite 55º C )
• Altitude
o Todas as restrições garantidas para 4000 m
89
#078
Os Racks BMX XBP xxx formam a unidade de base do M340, estas unidades tem as
seguintes funções:
Funções Mecânicas:
Estes são usados para montagem de um conjunto de módulos para estações PLC (Ex.
Módulos de alimentação, processadores, módulo de entradas/saídas discretas/analógicas,
módulos de aplicações especificas). Podendo ser montados em cabines, quadros de
maquinas ou em painéis.
Funções Elétricas:
Estes racks são construídos em barramento PLC, os quais distribuem a alimentação
necessária para cada modulo num mesmo rack.
Fonte de
Alimentação
Barra de
segurança 4 , 6 , 8 or 12 slots
necessária em
modulo analógico
90
#078
Modelos Disponíveis:
Caracteristicas e performance
Rack BMX XBP 0400 BMX XBP 0600 BMX XBP 0800 BMX XBP 1200
Descrição simplificada 4 slots na placa 6 slots na placa 8 slots na placa 12 slots na placa
principal principal principal principal
Barramento de BMX XSP 0400 BMX XSP 0600 BMX XSP 0800 BMX XSP 1200
Segurança
Descrição simplificada 4 slots de proteção 6 slots de proteção 8 slots de proteção 12 slots de proteção
mm
mm
4 slots
mm
mm
6 slots
mm
8 slots
mm
12 slots
Descrição
3 1 5 6 1 Placa de metal:
Suporte a cartão eletrônico X-Bus, e
proteje de interferências entre EMI e ESD.
Montagem em racks rigídos
2 Terminais de terra para aterramento do
rack.
3 Cavidade para montagem no rack. Estas
cavidades podem utilizar parafusos M6.
4 2 conectores de 40 pontos dedicados
para a conexão do rack/ fonte de
alimentação
5 Partes mecanicas dedicadas para
acomodação do módulo.
6 Conectore de 40 pontos
Dedicados para expanção do rack
7 Conector de 40 pts dedicados a conexão
rack/modulo
2 4 5
Multi-rack
91
#078
Topologia e regras
Cada rack deve ser fornecido com uma fonte de alimentação BMX CPS xxxx
O módulo da CPU deve ser instalado no rack 0
CPU do modelo P341000 pode controlar até 2 racks, enquanto CPUs dos
modelos P3420x0 controlam até 4 racks
Comprimento máximo da rede de ligação entre os racks é de 30 metros
Em cada extremidade da rede de expansão, o módulo XBE deve ser equipado
com 1 terminador de linha (comercializado em pares)
92
#078
Expansor
BMXXBE1000
Cabo
BMXXBC…K
Terminador
TSXTLXEX
Alimentação CA/CC
Modelos Disponíveis:
Características e performance
Tipos BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
Descrição 20 Watts 36 Watts 16 Watts 31 Watts
simplificada Alimentaçaõ em 115 a Alimentação em 115 a Alimentação em 24 Alimentação em 24 &
230 Vca 230 Vca Vdc 48 Vcc
93
#078
Interruptor de Reset
Conector do processador
Dedicado para
entrada de Conector para o
energia CA/CC rele de alarme
&
Saida 24 Vcc
Caracteristicas e performace:
Tipos BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
Tensão Nominal 100..120 & 200..240 100..120 & 200..240 24 Vcc 24 & 48 Vcc
Vca Vca
Limite de tensão 85 & 264 Vca 85 & 264 Vca 18..31,2 Vcc 18 .. 62,4 Vcc
Frequência 47….67Hz 47….67Hz
Corrente nominal 0.61 A/115V 1.04 A/115VV 1A / 24V 1.64 A/24V
0.31A/240V 0.52A/240V 0.83A/48V
Aceita periodos de µ <=10ms <=10ms <=1ms <=1ms
parada de energia
Fases de Proteção fusivel interno Fusivel interno Fusivel interno Fusivel interno
94
#078
Descrição
1
Bloco Diplay contendo:
OK LED (verde), Aceso se a tensão está
presente e se é correta.
1 24V LED (verde) aceso enquanto o sensor de
tensão presente. Este LED somente esta
OK led presente em modulos de corrente alternada
TSX CPS 2000/3500.
24V led
2
Botão de RESET
2
4
3
Bloco de terminal por parafuso para
3
ligação do contato do relê alarme
Sensor de
alimentação Bloco de terminais por parafuso para
Saída 24Vcc 4 ligações com:
Alimentação Relê de Rede de alimentação
100 … 240Vca Alarme Sensor de alimentação (TSX CPS
2000/3500 )
TSX CPS 2000/3500
Descrição
1
Bloco Diplay contendo:
OK LED (verde), Aceso se a tensão está
presente e se é correta.
1
Led OK
Led 24V
2 Botão de RESET
4 2
3
Bloco de terminal por parafuso para
3
ligação do contato do relê alarme
Fonte de Bloco de terminais por parafuso para
alimentação 4 ligações com:
24 / 48 Vcc Rede de alimentação
Relê de
Alarme
95
#078
Descrição
-O OK LED é desligado
O Rele de Alarme será aberto se ocorrer falha na CPU ou se a tensão de saída estiver
incorreta.
Descrição
3 Parafusos de bloco de terminal para
ligação para o contado do relê de
alarme.
3 Modo CLP
Relê de Alarme
96
#078
BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
24 Vcc 1A 1.65 A
48 vcc 0.83 A
Ieff 115Vca 0.61 A 1.04 A
(Corr. Eficaz) 230Vca 0.31 A 0.52 A
24 Vcc 30 A 30 A
I Pico (1) 48 Vcc 60 A
115Vca 30 A 30 A
230Vca 60 A 60 A
24 Vcc 0.15 A 0.2 A
It 48 Vcc 0.3 A
115Vca 0.03 As 0.05 As
230Vca 0.06 A s 0.07 As
24 Vcc 0.6A²s 1A²s
I²T 48 Vcc 3A²s
115Vca 0.5A²s 1A²S
230Vca 2A²s 3A²s (1) Valores iniciais ligado e a 25ºC
97
#078
STANDARD PERFORMANCE
Caracteristicas e performance
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
Porta USB, Porta USB Porta USB Porta USB
Slot de cartão de Slot de cartão de Slot de cartão de Slot de cartão de
Descrição simplificada memória memória memória memória
Uma Porta de Duas portas de Duas portas de Duas portas de
comunição: comunicação: comunicação: comunicação
- Serial - Serial - Serial -CANopen
- CANopen - Ethernet -Ethernet
digitais
Número de I/Os 128 256
analógicas
Canais Contadores & 20 36
porta Serial
Memória 2 Mb 4 Mb
Capacidade de Processamento
• 7 Kinst/ms
• Arquitetura 32 bits
• Em qualquer aplicação que necessite CPUs desenvolvidas não somente para
execução de instruções binárias
• Em qualquer linguagem de programação IEC
• A escolha a linguagem que seja mais adequada à aplicação preserva a performance
98
#078
1 RXD
2 TXD RS 232
3
RJ45 femea 4 D1
RS 485
5 D0
6 RS 232
7 vcc
5 Vcc / 200mA
8 Com
Blindagem Destinado
principalmente
para IHM
1 TD+
2 TD -
3 RD+
RJ45 femea 4
5
6 RD -
7
8
Blindagem
99
#078
1 reservado
2 CAN_L linha de barramento
3 CAN_GND terra
4 reservado
5 reservado
6 GND terra
7 CAN_H linha de barramento
8 reservado
9 reservado
Caracteristicas e performances
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
Tarefa 1 Mast 1 Fast 32 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event
35% numérico
Tempo de Execução
booleano 0.21 µs 0.14 µs
100
#078
Recursos de memória
Caracteristicas e Funções
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
%Mxx ( MAX ) 16 250 32 634 32 634 32 634
O Tamanho Maximo do Dado é igual a soma dos dados não alocados com os dados
alocados. ( %M,%MW …… ).
Cartão de Memória
O MODICON M340 CPU BMX P34 xxx usa o cartão de memória BMX RMS 008MPx.
O cartão de memória BMX RMS 008 MP é fornecido com cada processador.
O cartão de memória BMX RMS 008MPx é formatado para ser utilizado com a serie M340,
não sendo possível o uso de um cartão de memória padrão.
Cartões disponíveis:
Com o bit de sistema %66 é possível forçar a transferência entre o processador e o cartão
de memória, caso seja colocado o cartão de memória no processador sem desligar, este
cartão será carregado pela aplicação.
1 - Automaticamente, Após:
Um download: Se o cartão de memória estiver presente e não protegido contra
gravação.
Alteração OnLine: Se o cartão de memória estiver presente e não protegido contra
gravação.
Detecção da borda de subida do bit de sistema %S66.
1 - Automaticamente após:
Uma partida a quente, warm start;
Uma partida a frio, cold start.
102
#078
2 - Manualmente, Com o comando do Unity Pro para o PLC restaurar o backup do projeto
(Unity Pro command PLC Project backup Backup Restore).
Ao inserir o cartão de memória no modo Run ou Stop, deverá ser feito o clico
energização para restaurar o projeto no CLP.
Ilustração:
%MW backup
103
#078
%SW93 e %SD94-95
%SW93 Esta palavra é usada pelo cliente para formatar o arquivo de sistema no
format cartão SD.
R/W Formatação somente possivél em Stop
- SW93.0 : Um borda de subida inicia o processo de formatação. -
SW93.1 : Indica o estado de partição do arquivo
0 :Arquivo de partição invalida (format ruim, formatação em progresso,...)
1 :Arquivo de partição valida
%SD94-95 Contêm o valor em 32bit (%SW94 Word baixa, %SW95 Word alta): que muda
Sign em toda as alteração na aplicação exceto em:
R/.. -atualizaçâo de informação de upload.
-salva o valor inicial para o valor corrente
-salva parâmetro de comando
%SW96
104
#078
%SW96 bit 0: Solicitata copia do valor corrente de %MW para a memória interna.
R/W Set para 1 pelo usuário para receber a gravação.
Set para 0 sistema pelo sistema em quanto a gravação estiver em
processamento.
bit 1: Set para 1 quanto o sistema termina a gravação. Set para 0 enquanto
o sistema está gravando (em progresso).
bit 2: Em 1, indica erro na operação de gravação ou restore.
bit 3: Em 1, indica que a operação de restore está em progresso.
bit 4: Set para 1 pelo usuário para deletar a %MW na memória interna.
bit 7: Em 1, indica que a memória interna um backup de %MW válido.
bit 8..15: Código de erro quando o bit 2 é setado para 1:
2 Salvo número de %Mw menor que o cofigurado
3 Salvo número de %Mw maior que o cofigurado
7 Erro de escrita na memoria interna.
105
#078
CAN RUN - Rede CANopen - Detecção Automática One :Rede - Rede CANopen em
em estado Tráfego de dados. CANopen em estado PRE-
operacional STOP OPERACIONAL
- Serviço LLS em
OK Three :
execução
Download do
-( pisca de acordo Software
com CAN ERR )
CAN ERR -Barramento - Detecção Automática Um :um -CANopen não é válído Sem erros
CANopen parado de tráfego de dados contador de OK
Trafico. falha passou
-Serviço LLS em pelo nível de
execução alarme
-(pisca de acordo com Dois :Detecção
CAN RUN ) de watch dog (
nó aguardando
ou heartbeat?)
Três : A
mensagem
SYNC não
recebida no
timeout
106
#078
Recursos do módulo:
1 porta Ethernet RJ45 porta Ethernet 10/100
1 slot do Cartão de Memória
- Serviços de acordo com Transparent Ready
- Classe B30 ou C30 dependendo da memória
107
#078
Estes módulos podem ser instalados em qualquer slot disponível o rack do CLP.
Entradas
As entradas recebem sinais de sensores e garantindo as funções abaixo:
Aquisição, adaptação, isolação galvânica, filtragem, proteção contra interferência.
Saídas
Saídas armazenam as instruções do processador, a fim de controlar os pré-atuadores via
acoplamento e amplificação.
108
#078
2 24Vcc
BMX Dxx xx xx 3 48Vcc
4 120Vca
5 100 ..240 Vca
D Discreta
D CC I entrada 16 Canais
0 Lógica Positiva
A CA O saída 32 Canais
1 Lógica Negativa
RA Relê M mista 64 Canais
Caracteristicas e performace
tipos BMX DDI 1602 BMX DAI 1604 BMX DDI 3202K BMX DDI 6402K
Descrição Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas
Digitais para o Digitais para o Digitais para o Digitais para o
Simplificada Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico
Programável Programável Programável Programável
16 Canais, 24 Vcc, 16 Canais, 120 Vca, 32 canais, 24 Vcc, Sink 64 Canais, 24 Vcc,
Sink (logico positivo), Bloco de 20 pontos (lógico positivo) Sink (logico positivo)
Bloco de 20 pontos terminais
terminais 1 Conector de 40 2 conectores de 40
pontos pontos
Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDI 1603 BMX DAI 1602 BMX DAI 1603
Descrição Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas
Digitais para o Digitais para o Digitais para o
Simplificada Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico
Programável Programável Programável
109
#078
Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDM 16022 BMX DDM 16025 BMX DDM 3202K
Descrição Modulo combinado de Entradas e Modulo combinado de Modulo combinado de Entradas
Saídas para o Controlador Lógico Entradas e Saídas para o e Saídas para o Controlador
Simplificada Programável. Controlador Lógico Lógico Programável.
8 canais IN (entradas), 24 Vcc, Programável. 16 canais IN (entradas), 24 Vcc,
Sink (positivo lógico), 8 Canais IN (entradas), 24 Vcc, Sink (positivo lógico),
8 Canais OUT (saídas), Sink (positivo lógico),
transistores, 16 canais OUT (saídas),
24 Vcc 0.5 Amp, lógica Source, 8 Canais OUT (saída), relês, Transistores, 24 Vcc
Diagnosticos e proteção canal 24 Vcc 24…240 Vca 3 Amp(Ith), 0.1 Amp, lógica Source
por canal Diagnosticos e proteção canal
Bloco com 20 pontos terminais Sem proteção por canal
Bloco com 20 pontos terminais
1 conector de 40 pontos
Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDO 1602 BMX DDO 3202K BMX DDO 6402K
Descrição Módulo de saídas digitais para o Módulo de saídas digitais para Módulo de saídas digitais
Controlador Lógico o Controlador Lógico para o Controlador Lógico
Simplificada Programável Programável Programável
Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDO 1612 BMX DAO 1605
Descrição Modulo de saídas digitais para o Modulo de saídas digitais para o
Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
simplificada
16 Canais, transistores
16 Canais, Triacs
24 Vcc 0.5 Amp, lógica sink 100 … 240 Vca , 0.6 Amp,
110
#078
Caracteristicas e performace
Types Tipos BMX DRA 0805 BMX DRA 1605
Descrição Modulo de saídas Digitais para o Controlador Modulo de saídas Digitais para o Controlador Lógico
Lógico Programável. Programável.
Simplificada
16 Canais, Relês,
8 Canais, relês Isolados 1 ponto comum para 8 canais
2 contatos / canal 24 Vcc
24 Vcc 24…240 Vca 3 Amp (Ith),
24…240 Vca 3 Amp (Ith),
Sem proteção
Sem proteção
Bloco de 20 pontos terminais
Bloco de 20 pontos terminais
Caracteristicas e Performace
Tipos BMX FTB 2000 BMX FTB 2010 BMX FTB 2020
Descrição Acessórios de cabeamento para Acessórios de cabeamento para o Acessorios de cabeamento para o
o Controlador Lógico Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
Simplificada Programável
Sacador do terminal por mola (20 Sacador do terminal por mola (20
Terminal de pressão (20 pontos), pontos), Adaptador circular pontos)
Padrão
111
#078
Visão Geral
Codigo de cores
fornecido em catalago
Caracteristica e performace
Tipos BMX FTW x01 BMX FCW x01 BMX FCW x03
Descrição Cabo para módulos de Cabo para modulos de entradas Cabo para modulos de entradas ou
entradas ou saídas digitais do ou saídas digitais do Controlador saídas digitais do Controlador
Simplificada Controlador Lógico Lógico Programável Lógico Programável
Programável
Visão Geral
Caracteristicas eperformace
Tipo BMX FCC xx1 BMX FCC xx3
Descrição Cabo para modulos de entradas ou saídas Cabo para módulso de entradas ou saídas digitais do
digitais do Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
Simplificada
Conectores 1 FCN para 1 HE10 para fiação Conectores 1 FCN e 2 HE10 para fiação direta com
direta com sistemas Telefast 2. sistemas Telefast 2.
112
#078
Visão Geral
Caracteristicas e performace
Types Tipo BMX AMI 0410 BMX ART 0414 BMX AMO 0210
Descrição Módulo de entrada analógica Módulo de entrada analógica para o Módulo de saídas
para o Controlador Lógico Controlador lógico Programável analógicas para o
Simplificada Programável Controlador lógico
-4 Entradas de Temperatura
-Canais faixas multiplas: Termopar e Programável
-4 Entradas de nivel alto rápido RTD
-Termopar CEI Pt100/Pt1000, US/JIS -2 Canais faixa múltipla
-Canais de faixas múltiplas (U Pt100/Pt1000, Cu10, Ni100/Ni1000 en 2, 3 (U&I)
& I) ou 4 fils, Tensão +/- 10 V,
+/-10 V, 0..10 V, +/- 5 V , - resistor corrente 0..20 mA et 4..20 mA.
0.5 V / 0.20 mA, +/- 20 mA, - Termopar B, E, J, K, L, N, R, S, T, U,
1..5 V / 4..20 mA, - tensão +/- 40 mV à +/- 1,28 V. -Alta velocidade, alta
-Alta resolução (16 bits) resolução (16bits)
Alta velocidade, alta resoluçao
(16 bits) -Isolação entre canais -Isolação entre canais
Isolação entre canais
Visão Geral
113
#078
Caracteristicas e performace
Tipos BMX AMM 0600 BMX ART 0814
Descrição Este modúlo oferece as mesmas funções que o BMX
Modulo de Entrada / Saída analógica para o ART 0414 mas com 8 entradas
Simplificada Controlador Lógico Programável Módulo de Entrada analógica para o Controlador
4 Niveis de entradas rapídas Lógico Programável
Canais Multi faixas (U&I)
+/-10 V, 0..10 V, +/- 5 V ,0.5 V / 0.20 mA, +/- 20 mA, -Entrada de Temperatura
1..5 V / 4..20 mA, -Canais multi faixas: Termopar e RTD
-Alta velocidade, baixa resolução (10/12 bits) -Sonda térmica CEI Pt100/Pt1000, US/JIS Pt100/Pt1000,
-Sem isolação entre canais Cu10, Ni100/Ni1000 en 2, 3 ou 4 fils,
-2 Canais multi faixas (U& I) - resistor
-Tensão +/- 10 V, -termopar B, E, J, K, L, N, R, S, T, U,
corrente 0..20 mA et 4..20 mA. -tensão +/- 40 mV à +/- 1,28 V.
-Alta velocidade, baixa resolução (12 bits) - Alta Resolução
- Canais isolados entre si
-Sem isoloção entre canais
Visão Geral
114
#078
Caracteristicas e performace
Tipos ABE 7CPA 410 ABE 7CPA 412
• Bloco Terminal & Cabo com conector Sub-D25 para o Modulo Analógico
Visão Geral
ABE7CPA412
Características Bloco Terminal & Cabo com conector Sub-D25 para o Modulo
Analógico:
Caracteristicas e performace
Tipos BMX FCA xx0 BMX FCA xx2
Descrição Cabo para o módulo de entradas analógicas de Cabo para Módulo de entrada de temperatura
nivel alto para o Programador Lógico Programável para o Controlador Lógico Programável.
Simplificada
1 Conector TFB e 1 conector Sub-D 25 para ligação 1 Conector FCN e 1 Sub-D25 para conexão direta
direta do BMX AMI 0410 com Telefast ABE7CPA410 do BMX ART 0414 com Telefast ABE7CPA412.
Visão Geral
115
#078
Características do Bloco de terminal & Cabo conector de saída para Módulo Analógico:
Caracteristicas e performace
Tipos BMX FTW x01S BMX FCW x01S
Descrição Cabo para Entradas ou Saídas Analógicas do Cabo para Módulo de Entrada ou Saída analógica
módulo no Controlador Lógico Programável. do Controlador Lógico Programável.
Simplificada
1 bloco terminal FTB em cabo blindado com 1 conector FCN em cabo blindado com
codigos de cores e extremidades livres codificação de cores e extremidades livres.
X 3 (3 metros) : 5 (5 metros)
Visão Geral
Caracteristicas e performace
Tipos BMX FTB 2000 BMX FTB 2010 BMX FTB 2020
Descrição Acessório de cabeamento para o Acessório de cabeamento para o Acessório de cabeamento para o
Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Progrável Controlador Lógico Programável
Simplificada
Barra de terminal por parafuso Sacador do terminal por mola (20 Sacador do terminal por mola (20
padrão (20 pontos) pontos), Adaptador circular pontos)
116
#078
Arquiteturas Típicas
Solução tradicional de cabeamento
117
#078
118
#078
119
#078
• Controle colaborativo
o Com outros Modicon M340 para máquinas ou infra-estruturas modulares
o Em associação com Premium ou Quantum
120
* + , :
- 3 4
-
121
3 4
122
3 4
3 4
O Software Unity é uma família de Softwares de mesmo nome com funções específicas
denominadas Unity UDE, Unity UAG e Unity Pro.
O Unity UDE é uma interface de programação em C++, VBA, VB, XML, gerando o arquivo
fonte do Unity.
Garantindo uma melhor cooperação entre aplicações de controle e automação, aplicações
CAD, negócios e aplicações de escritório.
Unity Studio Server Unity Pro Server Library Server OPC Server
123
3 4
124
3 4
ss
c eess
Business operations
Business operations o c
pprro tt
tt &
& oorr
d uucc upppp
ood SSu
PPrr
Supply
Supply Collaborative Customer
Customer Order
Order
Management Automation Management
Management Management
ssss
o ccee
prr o
t && pgnn
t ig
d uucc eessi Automation
oo d DD Automation
PPrr
125
3 4
Unity Pro
O Unity Pro é uma ferramenta de programação dos CLPs Quantum, Premium, Atrium e
M340. Com base na experiência Schneider Electric em software de automação foram
reutilizados os melhores recursos dos softwares de programação PL7 e Concept criando
novas funcionalidades fornecendo todos os passos para ter uma aplicação mais rápida.
126
3 4
127
3 4
Cylinder
Cylinder
Valve
Valve
Motor
Motor
Code
Code
DFB
DFB
Data
Data Instance
Instance
Library
Library
Box
Box packaging
packaging
Box
Box Feeding
Feeding
Box
Box
Robot
Robot
Box
Box Robot
Robot
Box
Box Conveyor
Conveyor
Box
Box Conveyor
Conveyor
128
3 4
O Unity Pro possui o recurso de tela animada denominada “Operator Screens” que permite
a visualização e controle da aplicação através de gráficos e objetos animados.
Guia de seleção
Unity Pro S M L XL
MODICON M340
Premium 57-
57-00 57-
57-10 57-
57-20 57-
57-30 57-
57-40 57-
57-50
ATRIUM 57-
57-20 57-
57-30
Grau de aplicação:
Unity Loader
1 - Backup/restore de projetos:
130
3 4
• Programa
• Dados em tempo real
• Armazenamento de dados através de cartucho
2 - Atualização de Firmware.
Funcionalidades
Programação flexível
Independente da configuração de hardware;
Instruções genéricas (compatível com o Premium e plataforma Quantum);
5 linguagens de programação IEC.
Comunicação
Rede lógica (somente Ethernet, Modbus Plus, FIPWAY) dependendo do hardware;
Módulos de comunicação específicos.
Modificação on-line;
Visualização do consumo da alimentação da fonte e do uso de memória.
• Visualização funcional
• Mapa da aplicação;
• Acesso direto a uma parte do programa utilizando
a estrutura da aplicação.
Editor de variáveis
Biblioteca de funções
Ferramentas de configuração
132
3 4
Recursos:
• Configurar o hardware e ajustar os parâmetros de cada módulo;
• Uma ferramenta para configuração e diagnóstico de módulo de I/O e CPU;
• Acesso direto (on-line) para depuração e diagnóstico do processador e dos
módulos;
• Descrição gráfica da configuração do hardware:
• Copiar, colar e mover os módulos de I/O;
• Telas dedicadas para configurar os módulos de I/O e entrar nos parâmetros
associados.
• Programa e configuração do hardware independente;
• Não é possível trocar uma aplicação com a CPU do Premium por uma com a CPU
do Quantum, ou vice-versa;
• Você pode exportar e importar porem sem a configuração de hardware.
Simulador
133
3 4
134
* + , /
- ; ; -
135
; ;
136
; ;
; ;
Visão Geral da Interface
A interface com o usuário é composta por várias janelas de configuração e barra de
ferramentas.
Configuration
Application
Browser
Output windows
Status bar
Project Browser
Configuration Editor
137
; ;
O Configuration Editor é a
pasta que permite o acesso a
área de configuração do
hardware e parametrização dos
módulos.
Language editor
O Language editor é o editor da linguagem utilizado para o desenvolvimento do programa
em qualquer uma das 5 linguagens de programação padronizadas pela IEC 1131-3:
• Ladder;
• Function Block Diagram
(Diagrama de Blocos de
Funções);
• Sequential Flow Chart
(Seqüenciamento Gráfico de
Funções);
• Structured Text (Texto
Estruturado);
• Instruction List (Lista de
Instruções).
Data Editor
Output Windows
138
; ;
Status Bar
O Status Bar nos mostra uma variedade de informações sobre a operação do software. Ex.
Off/Online.
139
; ;
Após clicar para criar um novo projeto aparecerá a tela abaixo onde deve ser selecionado
qual a plataforma do PLC que será utilizado neste projeto (Modicon M340, Premium ou
Quantum) assim como o modelo da CPU.
General:
Versão do projeto, upload e erros.
O diretório de trabalho do Unity Pro (padrão).
140
; ;
Connection
Contém as opções relacionadas à conexão do terminal ao PLC.
141
; ;
Library settings
Informações sobre a biblioteca de funções (versão, locação).
Operator screens
Definir o espaço de trabalho e o tamanho da tela para edição do Operator Screns.
Habilitar modificações on-line.
142
; ;
Project Settings
Por serem ajustes do projeto, estes são salvos na aplicação.
O Project Settings somente pode ser acessível via comando:
Build
Configura a geração do Projeto (analyse, code generation, diagnostic,…)
Editors
Define os recursos do editor Ladder
143
; ;
Language extensions
Contém os ajustes para habilitar as expansões IEC 61131-3 (data type, programming
language, structure) para uma aplicação compatível com IEC.
Operator screens
Permite o gerenciamento da tela (Screen) pelo operador
A detecção pelo CLP da última tela visualizada.
144
; ;
Project browser
Propriedades do Projeto
As propriedades do projeto são acessíveis com um clique com botão direito na pasta station.
Ergonomia
Todo o editor pode ser alterado para modo normal ou modo tela cheia.
Expandir o espaço de edição.
146
* + , <
-= 4 4 >
4 % -
147
= 4 4 > 4 %
148
= 4 4 > 4 %
= 4 4 > 4 %
Características
O Security Editor limita e inspeciona o acesso às funções do software, e permite o histórico
de todas as ações realizadas pelo operador.
O Security Editor é uma ferramenta para gerenciamento do acesso ao software, isto é via
computador pessoal e não para a aplicação.
Podem-se criar vários usuários com diferentes níveis de acesso que podem ser visualizados
no Security Editor.
Acesso ao sistema:
Para configurar o Security Editor é necessário acessá-lo com o usuário Supervisor e deixar a
senha em branco, pois o software quando é instalado já vem com este usuário criado;
O supervisor é o único usuário que tem acesso total a esta ferramenta;
149
= 4 4 > 4 %
Na pasta “User information”, é possível alterar a senha do usuário que o acessou, visualizar o
nível de acesso que o usuário possui e também podem ser visualizadas quais as ações que o
nível de acesso do usuário permite que ele realize no software.
Se a senha do “Supervisor” for alterada e depois for esquecida, será necessário a re-
instalação do software.
Criação de um usuário:
150
= 4 4 > 4 %
A pasta “Policies” somente pode ser acessada pelo supervisor e é utilizada para definir se
esta ferramenta será utilizado para o gerenciamento do acesso ao software, pois se não for
habilitada, por mais que se crie vários usuários, quando qualquer pessoa clicar no ícone do
software para iniciá-lo, ele abrirá sem solicitar a senha. Para que isto não aconteça é
necessário selecionar o “Security on, mandatory login”, pois desta maneira qualquer pessoa
que tentar acessar o software, somente conseguirá se possuir um usuário já criado, pois será
solicitado o usuário e a senha.
Existem também outros tipos de “Login” possíveis, como é o caso do “Security off” que
desabilita esta ferramenta, ou, por exemplo, o “Security on, avoidable login” ou “Security on,
no login”.
Além desses tipos de “Logins” possíveis, também é possível habilitar a função Audit, que é a
função que possibilita visualizarmos as ações dos usuários em um arquivo “Log” acessado
pelo painel de controle de qualquer computador.
O arquivo de log é um arquivo único e em formato de texto ASCII para todos os produtos e
gerenciado pelo sistema de segurança do Windows.
Cada operação anexada a um direito de acesso pode ser ajustada pelo audit
151
= 4 4 > 4 %
152
* + , ?
-* @ -
153
* @
154
* @
* @
Escolha o Processador
O primeiro passo para criar uma aplicação é escolher a plataforma; Modicon M340, Premium
ou Quantum (não intercambiável) e do processador.
Editor de Configuração
O Editor de Configuração é acessível a partir do “Project Browser” com vista estrutural.
155
* @
Configuração do Rack
156
* @
Substituição do Processador
157
* @
Configuração de Módulos
A caixa de diálogo para configuração dos módulos é disponibilizada com dois cliques sobre o
mesmo no rack em vista expandida ou sobre o código do mesmo em “configuration” no
“Project Browser” em vista estruturada.
Ao clicar no código do tipo do módulo (3), são visualizadas as abas “Overview” (4) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects”que significa configuração de objetos
de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.
158
* @
Ao clicar no código do tipo do módulo (6), são visualizadas as abas “Overview” (7) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (8) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.
159
* @
Ao clicar no código do tipo do módulo (8), são visualizadas as abas “Overview” (9) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (10) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.
160
* @
Ao clicar no código do tipo do módulo (8), são visualizadas as abas “Overview” (9) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (10) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.
161
* @
162
* @
Um símbolo:
%
Um tipo:
M : para variáveis internas
K : para constantes
S : para variáveis de sistema
N : para variáveis de rede
I : para variáveis de entrada
Q : para variáveis de saída
Um formato :
X : booleana (Implícita no Unity, não necessita escreve-la)
B : byte (não usada no Unity)
W : word (16 bits)
D : double word (32 bits)
F: Número real (Flutuante)
% I/Q X/W/D r . m . c . d . j
Formato
Tipo:
X=Booleana
Símbolo I=Entrada Rack Modulo Canal rank Bit
W=Word
Q=Saída
D= Dupla word
Exemplos de endereçamento.
164
* @
165
* @
166
* @
Ao definir o tipo de mapeamento por Word (3), as faixas de endereços (4) serão; %IW1.4.1.1
e %IW1.4.1.2 para os endereços físicos e %IW10 e %IW11 para os estados internos.
Ao utilizar o endereçamento por word, deve-se indicar o bit desta word que está sendo
utilizado, obedecendo a seguinte regra:
167
* @
Ao definir o tipo de mapeamento por Word (3), as faixas de endereços (4) serão; %QW1.5.1.1
e %QW1.5.1.2 para os endereços físicos e %MW5 e %MW6 para os estados internos.
Ao utilizar o endereçamento por Word, deve-se indicar o bit desta Word que está sendo
utilizado, obedecendo a seguinte regra:
168
* @
Os endereços podem ser utilizados de maneira mesclada, ou seja, estado interno RAM e/ou
endereço físico.
Ao definir o tipo de mapeamento por WORD (1), as faixas de endereços (2) para as entradas
serão de %IW1.9.1.1 para os endereços físicos e %IW12 para os estados internos o qual
acompanha a seqüência de endereçamento do módulo de entrada digital anterior instalado
no rack na posição 4. As faixas de endereços (3) para as saídas serão de %QW1.9.1.1 para
os endereços físicos e %MW7 para os estados internos os quais acompanham a seqüência
de endereçamento do módulo de saída digital anterior instalado no rack na posição 5.
169
* @
170
* @
A expansão de um rack para um segundo rack com CLP Quantum é possível com a
instalação de módulos Expansores 140 XBE 100 00 um em cada rack, como visto no capítulo
3 em “3.4 Expansão de Bastidor - Módulo Expansor (XBE)”, o qual não necessita de
endereçamento
171
* @
172
* @
173
* @
174
* @
Configuração da Rede.
Para Configurar uma rede (Ethernet, Modbus+ ou Fipway) deve-se seguir as seguintes
etapas:
1. Criar a rede lógica;
2. Configurar a rede lógica;
3. Definir o módulo de comunicação ou o cartão PCMCIA;
4. Associar o modulo ou o cartão PCMCIA com a rede lógica.
(1) (2)
175
* @
(1)
(2)
(2)
(1)
(3)
176
* + , 9
-) A -
177
) A
178
) A
) A
Introdução
Uma Variável pode ser do tipo de dado BOOL, WORD, DWORD etc. Seu conteúdo pode ser
modificado durante a execução do programa.
Tipos de Variáveis
Variáveis Elementares: São variáveis associadas a um único elemento, por exemplo,
Entrada Digitais, analógicas etc.
Variável Não Alocada: É uma variável que não está mapeada ao módulo de I/O ou
associada a uma memória.
Variável Pública: É uma variável com algum bloco de função. Estas variáveis transferem
valores para blocos de função, são usadas para “setar” parâmetros do bloco de função.
Variável Privada: é uma variável usada por bloco de função, estas não são acessíveis pelo
programa de aplicação.
I/ODDT: É a abreviação de Input/Output Derived Data Type. O termo I/ODDT designa uma
estrutura de tipo de dado representando um canal do CLP, cada modulo específico processa
seus próprios I/ODDT.
Constantes: Pode ser do tipo INT, DINT ou REAL. E esta pode ser usada em
endereçamento direto (%KW, %KD ou %KF). As constantes não podem ser modificadas pelo
programa de aplicação.
Cada variável deve ser declarada no editor de variáveis antes de serem usadas:
Através de duplo clique na área de Variables & FB Instances na árvore do project browser em
vista estruturada ou durante a programação com duplo clique em uma entrada/saída
indicada.
Um tipo de dado “data type” precisa ser indicado para cada variável
O software Unity Pro fornece tipos de dados elementares e derivados
• REAL : Representa um valor com ponto flutuante. A faixa de valores são -3.40e+38
até 3.40e+38
A sintaxe dos tipos de dados: “Double word” e “Real” não estão disponíveis no
M340. Neste caso, devem ser alocados estes tipos de dados em um tipo de dado
inteiro %MW.
Legenda:
Variáveis de sistema:
%S >> são variáveis internas do CLP
Todos os valores acima são os mesmos, eles foram escritos com bases diferentes.
Não alocadas
• Nome “tag” sem um endereço de hardware
• Variáveis não alocadas não podem ser cíclicas. Se for necessária variável cíclica no
projeto, usar variáveis locadas.
Locadas
• Nome “tag” com endereço de hardware
Constantes
• Variáveis com proteção de escrita
• Usar um valor fixo para atribuir a uma variável
Acesso as variáveis
Com duplo clique na pasta Variables &FB instances, aos mostrados os sub-grupos das
variáveis elementares e derivadas.
181
) A
A figura seguinte mostra um exemplo de arvore de diretório das Variáveis & instancias FB.
Edição de Variável
Ao dar duplo clique na pasta Variables &FB instances, juntamente com os sub-grupos das
variáveis elementares e derivadas é mostrada ainda o editor de dados “data editor” a seguir.
Qualquer uma das colunas é editada com dois cliques na mesma.
Filtro de variáveis
O filtro permite visualização versátil de uma parte do banco de dados das variáveis.
Com duplo clique no botão abaixo de “filter” (1) pode ser selecionado vários parâmetros na
coluna “name” tais como; tipo, Comentários etc. e uma condição precisa ser dada na coluna
“Condiction”, a condição pode ser invertida por uma caixa de checagem na coluna “Inverted”.
No exemplo mostrado, o filtro mostrará todas as variáveis que contenham o comentário alarm
no inicio do documentário e sejam do tipo é diferente de INT (Inteiro).
O nome de uma variável pode ser diretamente filtrado (2), para não filtrar o nome deve-se
especificar “asterístico” (*), onde serão mostradas todas as variáveis independentes do nome.
O filtro direto no tipo geral da variável é também possível pela marcação das caixas de
checagens EDT (Tipo de dados elementares - Elementary Data Types), DDT (Tipo de dados
182
) A
1 2
Com dois cliques em “Elementary Variables” (1). É visualizado o editor de dados (2) com a
opção EDT(Tipo de dado Elementar) marcada, no editor deve ser especificado o nome da
variável (3), selecionar endereço (4), tipo de dado sendo EBOOL para variáveis alocadas e
indiferente para variáveis não alocadas (5) e comentário (6).
184
) A
A outra maneira de declarar variável elementar é através da Edição de Objetos de I/O a partir
do “Project browser” em vista estrutura:
Na pasta “Configurations” do “Project browser”, dar dois cliques no módulo módulo desejado
(1) sendo aberta a caixa de configuração do módulo (2).
185
) A
Ao clicar no modelo do módulo (3), são visualizadas na figura seguinte, as abas “Overview” e
“I/O Objects” (4) clicando na aba “I/O Objects” deve-se especificar os objetos desejados (5) e
acionar o botão “update grid” (6) sendo mostrado agora toda a faixa de endereços (7)
referentes ao objeto selecionado, ao selecionar um endereço (8) é possível informar o nome
(9) e comentário (10) do objeto criado finalizando, deve-se clicar em “Create” (11).
Ao clicar em “Create” (11) são atualizadas as colunas de configuração dos objetos (12). É
possível agora filtrar a visualização dos objetos ao clicar no botão “Filter on usage” (13).
186
) A
Ao clicar no botão “Filter on usage” (13), são visualizados apenas os objetos utilizados no
projeto (14). Para a visualização de todos os objetos deve-se clicar no botão “Display All”
(15).
O mesmo processo pode ser realizado quando se deseja criar um grupo de objetos que se
relacionem, por exemplo, pela aplicação em uma determinada etapa do processo, para isto
187
) A
Para fazer alterações em um determinado objeto deve-se clicar com o botão direito sobre o
mesmo e clicar em “Properties” (1), será visualizado então a caixa de propriedades do
mesmo (2), fazer a alteração desejada e validar acionando Enter.
188
) A
Para apagar um objeto, deve-se, a partir do “Project browser” acessar a pasta “Elementary
Variables” selecionar o objeto (1) e clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar
“Delete” (2).
189
) A
Ao ser colocado no programa uma variável não declarada “desconhecida”, o editor a indica
sublinhada com traço vermelho, como pode ser visto a seguir.
Ao clicar sobre uma variável não declarada, abre a caixa de diálogo de ações na mesma,
selecionar “Create variable” (1) e será visualizada a caixa de criação de variáveis “Create
variable?” (2).
190
) A
Na caixa de diálogo ‘Create variable?”deve-se selecionar o tipo (1), especificar o endereço (2)
para variável alocada assim como o comentário (3) se for o caso, para confirmar a criação
clicar em (4), no caso de ignorar o aviso clicar em (5) e para esconder o endereço e
comentário, clicar em (6).
191
) A
192
* + , 8
-% 4 -
193
% 4
194
% 4
% 4
Introdução
A estrutura da aplicação é definida pelo tipo de tarefa “TASK”, como mostra a figura a seguir.
Em Diferentes tasks
Simples task : task Principal (MAST)
Multitask : MAST + task rápida (FAST) +
tasks auxiliares (AUX)
Tasks de eventos : EVT or TIMER
Em modos de execução
Execução Cíclica
Execução Periódica
Em seções
Tasks estruturadas dentro de uma seção
Em sub-rotina SR
Em MAST, FAST e AUX tasks, seções
podem ser chamadas por sub-rotinas.
Tipos de Tarefas
As tarefas Tasks (1) podem ser do tipo MAST, FAST, AUX, EVT, ou TIMER, sua aplicação
depende apenas do rigor e perfomance desejada da aplicação.
As configurações das tarefas MAST, FAST e AUX são acessíveis a partir de um clique com
botão direito sobre a mesma (1), e selecionar propriedades (2) será mostrado a caixa de
diálogo (3) para configuração da mesma.
196
% 4
Modos de Execução
O modo de execução de uma tarefa pode ser Cíclico, quando é executada a cada varredura
da aplicação em uma seqüência de ciclos de tarefas uma após a outra; ou Periódico quando
é executada a cada espaço de tempo “período” de acordo com período de tempo definido
pelo usuário (1 – 255ms) como mostra o gráfico seguinte, se o tempo de execução for maior
que o período configurado pelo usuário, o bit %S19 é colocado em “1” e um novo ciclo é
iniciado.
Cíclico:
B
B
$ C $ C
" "
Cycle n Cycle +1
- - D 4
Periódico @ E :
B B
$ C $ C
S.P S.P
" "
. .
Quando em uma aplicação tem-se alem da tarefa MAST mais alguma outra, por exemplo,
FAST, EVT ou AUX, a mesma é classificada como Multitarefa.
A figura seguinte mostra uma aplicação Multitarefa, com a prioridade entre as mesmas.
197
% 4
A figura seguinte mostra a execução e prioridades de uma Multitarefa com a tarefa MAST
cíclica e tarefa FAST periódica de 20 ms e uma tarefa Event.
Seções
As seções poder ser elaboradas em qualquer uma das linguagens referenciadas na IEC 6
1131-3 que são LD, IL, ST, FBD ou SFC, e cada tarefa pode ter um número ilimitado de
seções.
A função de proteção de projeto é acessível a partir da tela Properties no modo off-line, esta
função é usada para proteger as seções.
A proteção é ativa cada vez que um projeto protegido por senha é aberto.
A ativação da proteção global é feita a partir da seleção da pasta “station” ou a partir da
barra de ferramenta “Edit”, selecionar “properties” (1) e aba “Protection” (2) e entrar com a
senha (3).
2 – Ativar a proteção
199
% 4
Para ter a proteção global na aplicação, a partir da barra de ferramenta “Tools” selecionar em
“project settings” (1) em “upload information” (2) marcar “Without” (3), com isto fica impedido
o “upload” da aplicação.
2 – Selecionar a proteção:
1 – Clicar com botão
Somente Leitura
direito e selecionar
Leitura/escrita
Properties na sessão.
200
% 4
Sub-Rotinas
A Sub-Rotina pode ser elaborada nas linguagens LD, IL, ST e FBD, e são chamadas a partir
de uma seção ou sub-rotina, não podendo chamar ela mesma.
Como a sub-rotina é “linkada” a uma tarefa, a mesma não pode ser chamada por diferentes
tarefas.
Até 8 sub-rotinas podem ser aninhadas.
Analise da aplicação
A análise de uma aplicação permite a detecção de erros para cada aplicação.
Todos os tipos de erros detectados durante a fase de análise são automaticamente
mostrados na tela da janela de saída “Output Window”
Esta mensagem, a qual aparece entre virgula invertidas na janela de saída permite o acesso
a parte do programa a ser corrigida através de duplo clique.
A folha de saída “Output Window” mostra o resultado de uma ação executada ou mensagens
de erro. Duplo clique na mensagem abre o respectivo editor e a entrada que gerou a falha é
marcada.
201
% 4
Build
A barra de rolagem “Build” permite acesso às ferramentas de software usadas para gerar um
projeto, com as seguintes ações:
Rebuild all Project: => Cria um arquivo que pode ser baixado para o CLP ou o simulador do
CLP.
Build Project => atualiza o arquivo gerado considerando as mudanças feitas no projeto.
202
* + ,
-= 4 (F 4
. G -
203
= 4 (F 4 . G
204
= 4 (F 4 . G
= 4 (F 4 . G
Visão Geral
• Contém todos os objetos disponíveis para desenvolver um projeto de automação.
o EFs (Funções elementares - Elementary Functions)
o EFBs (Blocos de Função Elementares -Elementary Functions Blocks)
o DFBs ( Bloco de Função derivada - Derived Function Blocks)
o DDTs (Tipo de dados Derivado - Derived Data types)
• Fornece um conjunto de funcionalidades permitindo modificar o conteúdo da
biblioteca.
• Permite a transferência entre bibliotecas e projetos.
205
= 4 (F 4 . G
• BASE LIB : com os grupos Arrays,CLC_INT, Comparison, Date & Time, Logic,
Mathematics, Statistical, Strings, Timers & Counters, Type to Type
• I/O MANAGEMENT: com os grupos Analog I/O Configuration, Analog I/O Scaling,
Explicit Exchange, Immediate I/O, Interbus_S, Quantum I/O Configuration
• MOTION : com os grupos de controle de eixos Axis Control, CAM Control, MMF Start
206
= 4 (F 4 . G
Procedimento:
Acessar o “Types library manager” (1) selecionar o objeto desejado (2) e acionar o botão “Get
Assistant” (3), com isto a parte “Objects to Get” (4) é aberta, acionar o botão >> para
adicionar o objeto a lista de transferência ou << para retirar o objeto da lista de transferência.
Para copiar o objeto no projeto, portanto biblioteca local “Application” deve-se acionar o botão
“Copy into project” (5).
Procedimento:
Acesso a biblioteca
Clicar no menu “Tools” para acessar catálogos “Hardware Catalog” (1), bibliotecas “Types
Library Browser” (2), ou tela do operador “Operator screen library” (3).
Para utilizar o browser de biblioteca, ao selecionar o objeto (1) clicar com botão direito e
selecionar “Show Attributes” (2), será mostrada a caixa de diálogo “Data Properties” (3).
208
= 4 (F 4 . G
Procedimento:
Nas abas DDT ou DFB, selecionar o objeto a ser armazenado (1);
Clicar com botão direito sobre o mesmo e selecionar Copy into library (2).
Na caixa “Copy type to library”, selecionar em Custom Lib (3) uma família (4), clicar no botão
OK para copiar o objeto na biblioteca desejada.
209
= 4 (F 4 . G
Gerenciamento de Versão
Tem a função de verificar a coerência de versão dos objetos nas bibliotecas global e local.
• Verifica a versão dos objetos usados no projeto (na biblioteca local)
• Atualiza um ou todos os objetos do projeto.
Verificação da versão:
Em Types library manager, selecionar a biblioteca (1), clicar com o botão direito e selecionar
“Compare project with Library..” (2), será mostrada a caixa de diálogo “ LIBRARY Version
Management (3), selecionar a aba e ação desejada e finalizar acionando OK.
210
* + , 5
-, -
211
,
212
,
,
Linguagem de Programação Ladder
Introdução
Regras:
A execução de uma seção é baseada em networks com objetos conectados acima e abaixo.
A seqüência de execução de networks que são conectadas somente pelo trilho de
alimentação esquerda, é determinada pela seqüência gráfica (do topo para a base) no quais
estes são conectados com o trilho esquerdo.
213
,
214
,
Os mesmos ajustes para futuros projetos são feitos através da barra de ferramenta no
menu “Tools” selecionar “options” e na aba “Data & languages” fazer os ajustes em “Ladder
Diagram [LD]”.
Uma seção Ladder é criada a partir do “project browser”, com a pasta “Sections” (1)
selecionada, clicar com botão direito sobre a mesma e selecionar “New Section” (2), será
aberta a caixa de diálogo “New” (3) onde deve ser selecionada a linguagem Ladder “LD”(4) e
especificado um nome (5) sem espaço e obedecendo as regras de nomes da IEC, finalizando
clicar no botão “OK”.
215
,
Ao Clicar em “OK” é aberta a área de edição do diagrama Ladder (1) com 11 colunas e 100
linhas, no “project browser” é mostrada a pasta da nova seção (2) e na barra de ferramenta
são disponibilizados os objetos para edição ladder (3).
O número de linhas é ajustado diretamente no editor ladder, para inserir uma linha deve-se
selecionar o número da linha (lado esquerdo do editor) onde se deseja fazer a inserção, e
com o botão direito selecionar “insert rows”, para apagar uma linha o processo é o mesmo,
basta selecionar “Delete”.
Para inserir mais de uma linha, deve-se marcar um número de uma linha, e com a tecla
“Shift” acionada clicar no número de linhas que se deseja inserir, com isto serão marcadas
todas as linhas entre os dois números. Com o botão direito selecionar “Insert rows”,
acrescentando assim o número de linhas desejadas, utilizando o mesmo procedimento é
possível apagar várias linhas simultaneamente.
216
,
Uma seção também pode ser criada a partir da barra de ferramenta; com a pasta “Sections”
(1) selecionada, acessar o menu “Edit” (2) e clicar com botão esquerdo em “New section” (3).
• Configuração da seção
A caixa de diálogo “New” que é visualizada ao criar uma seção independente da linguagem a
ser utilizada possui além da aba “General” comentada anteriormente, as abas “Location”,
“Condition” e “Comments”.
Aba General:
Na aba geral deve-se especificar o nome da seção, a linguagem que será utilizada e o tipo de
proteção, que pode ser sem proteção “None”, somente leitura “Read only” ou proteção de
leitura e escrita “No read &Write”.
Aba Location.
Na localização deve ser especificado o módulo funcional ao qual a seção pertence. O tipo de
tarefa foi selecionado anteriormente.
217
,
Aba Condition.
Na aba condition é especificada uma variável que habilita ou não a execução da seção.
Aba Comments.
Na aba comentário são digitadas informações gerais da seção
Edição do Ladder
218
,
Bobina de “Set”
Bobina de “Reset”
Bobina de Halt/espera
Conexão vertical
Bloco “Operate”
Bloco comparador
Chamada de salto
Rótulo/Label de um salto
Retorno de sub-rotina
Seleção de FFBs
Conexão em desnível
Inversor de pino
Objeto de texto/comentário
219
,
Após colocação do objeto, acionar a tecla “Esc” ou o ícone “Select mode”, com isto o
“prompt” do mouse será liberado.
Com dois cliques sobre o objeto (1), será aberta a caixa de diálogo para especificação do
mesmo, o qual poderia ter sido declarado ou não anteriormente como visto no ”Cap. 9
Variáveis”, no campo “BOOLEAN Expression” deve ser especificada a variável que será
associada ao objeto (2) e acionar “OK”.
220
,
Ao acionar o botão OK com uma variável não declarada no campo “BOOLEAN Expression”,
a variável é indicada no objeto sublinhado em vermelho (1) e será mostrada juntamente a
caixa de diálogo para criação da variável (2) como visto no “Cap. 9 - Variáveis”.
A variável também pode ser associada ao objeto através do acionamento do botão [...] (3),
que ao ser acionado é aberta a caixa de diálogo “LD – Editor: Instance selection”,
selecionando a aba “Variables” (1) serão listadas as variáveis declaradas anteriormente,
selecionar a desejada e acionar OK,
221
,
222
,
Pode-se também editar o ladder clicando com o botão direito na área de edição (1) e
selecionar a família de objetos (2), selecionando o objeto desejado (3).
A conexão vertical serve como uma lógica OU. Desta forma é permitido conectar até 32
entradas (Contatos) e 64 saídas (Bobinas, links)
Um diagrama ladder pode ser construído exclusivamente com contatos e bobinas, como visto
até então, o Unity Pro possui o recurso de FFBs que é um termo coletivo quando se refere a
EF (elementary function), EFB (elementary function block) e DFB (derived function block).
Mesmo diagrama ladder do exemplo anterior, agora com blocos de função FFBs.
223
,
O acesso aos blocos FFBs é possível a partir da barra de ferramentas clicando no ícone
“Data Selection”, que ao ser acionado é aberta a caixa de dialogo “LD-Editor: FFB Selection”
(1) na qual deve ser digitado o bloco desejado no campo (2) e clicar no botão OK, com isto,
posicionar o propmt do mouse na posição desejada na área de edição e clicar no botão
esquerdo do mouse, colocando o bloco na área de edição (3).
O bloco FFB apresenta três entradas; EN (Habilitação do bloco), IN1 (entrada 1), IN2
*(entrada2) e duas saídas ENO (indicação de que o bloco está habilitado e OUT (resultado da
lógica do bloco).
Os pinos de habilitação EN e ENO podem ser suprimidos, para isto deve-se dar dois cliques
sobre o bloco que será aberto caixa de diálogo “Function Properties” (1) onde na aba “FFB
Properties”, deve ser desmarcado o campo (2) “Show EN/ENO”, na aba “Comment” pode ser
digitado comentário sobre o bloco e para finalizar clicar no botão OK.
224
,
Blocos FFBs de função lógica básica, quando são inseridos, apresentam duas entradas, que
podem ser aumentadas, para tal, deve-se clicar sobre o ponto (1) e arrastar para baixo até
completar o número desejado (2) sendo no máximo é 32. Na seqüência em que os FFBs são
colocados no programa, é gerado automaticamente seu número seqüencial, indicado no
canto superior esquerdo (3).
O acesso aos FFBs pode também ser feito através do ícone “FFP Input assistant” na
barra de ferramentas, que quando acionado é aberta a caixa de diálogo “ Function Input
assistant” (1), nesta dever especificado o tipo do bloco desejado em “FFB Type” (2) ou clicar
no botão [...] (3).
225
,
Ao clicar no botão [...] (3), é aberta a caixa de diálogo “Function input assistant: FFB
Assistant” (5) onde deve ser digitado o tipo do bloco desejado (6) e clicar em OK, com isto a
caixa de diálogo “Function input assistant” é completada com as informações do mesmo
como explicado anteriormente.
226
,
227
,
Ao clicar no botão [...] (3), será aberta a caixa de diálogo “LD Editor : Instance Selection” (6),
que selecionando a aba “variables” é possível selecionar a variável desejada (7), para
finalizar clicar no botão OK, o bloco será atualizado com a variável especificada na entrada.
228
,
negation”, com isto o “prompt” do mouse mostrará , o qual deve ser posicionado no pino
da entrada que se deseja inverter (1) e acionar o botão esquerdo do mouse, fazendo assim a
inversão.
229
,
que ao ser clicado o “prompt” do mouse mostra . Ao clicar na área de edição do Ladder, é
aberta a área de digitação (1) do comentário, a qual pode ser selecionada e arrastada dentro
da área de edição do diagrama Ladder, para edição de textos que ocupem mais de uma
célula, é possível expandir a área de digitação clicando em arrastando nos pontos (2).
230
,
Salto “Jump”, quando o estado do elemento conectado a esquerda é “1”, ocorre o salto
para um rótulo “Label” na mesma seção.
Rótulo do salto “Jump Label”, O Label é indicado como um texto terminado por ponto
e virgula “;”, este texto é limitado a 32 caracteres e precisa ser único na seção. O texto
precisa obedecer a convenção de nomeação. Labels podem ser colocados somente na
primeira célula do trilho de alimentação.
Retorno “Return”, Toda sub-rotina e todo DFB é abandonada após a mesma ser
processada, por exemplo, retorno para o programa principal que gerou a chamada
• Bloco Operate.
O Bloco Operate executa instruções e Expressões na linguagem ST (Texto Estruturado). Este
blocos é somente disponível na linguagem Ladder.
231
,
Para o bloco operate, o estado da conexão esquerda é passada para a conexão direita
(independente do resultado da instrução ST), ou seja, a ativação do elemento da esquerda,
habilita a ativação do elemento da direita.
Bloco operate é colocado em qualquer célula livre e requer 1 linha e 4 colunas, a colocação
de um bloco operate em uma célula ocupada, é retornada uma mensagem de erro.
Uma colocação do bloco operate, cria automaticamente conexões com objetos vizinhos na
esquerda se estes são tipos de dados booleanos e não há células vagas entre os mesmos.
Um Bloco Operate pode conter até 4096 caracteres. Se todos os caracteres não puderem ser
visualizados, o início da seqüência de caracteres será seguido por pontos (...).
232
,
233
,
Definido a operação:
Com a caixa de diálogo “Automatically assign a variable to a new graphical object”,
desmarcada, é necessário dar dois cliques sobre o bloco operate para ser aberta a caixa de
diálogo “Operate Block properties”, (1) digitar a expressão (2), acionando o botão [...] (3) abre
a caixa de diálogo “LD – Editor : Instance Selection” (4) onde é possível selecionar a variável
desejada (5).
234
,
A utilização de uma variável já declarada no projeto, o bloco será atualizado, caso contrário a
mesma deve ser declarada, como visto no “Cap. 9 Variáveis”.
Resultado:
• Bloco Compare.
O Bloco Compare realiza comparação (<, >, <=, >=, =, <>) entre dados de mesmo tipo, sendo
seu resultado um dado booleano.
O Bloco compare é acessado através do ícone “COMP.” na barra de ferramentas.
235
,
Blocos Compare ocupam 1 linha e duas colunas e podem ser colocados em qualquer célula
livre, exceto no trilho de alimentação direito.
A colocação do bloco compare cria automaticamente a conexão com os objetos visinhos na
esquerda e direita, caso sejam do tipo de dado BOOL e não exista célula livre entre os
mesmos.
Um Bloco Compare pode conter até 4096 caracteres. Se todos os caracteres não puderem
ser visualizados, o início da seqüência de caracteres será seguida por pontos (...).
236
,
237
,
Quando o valor da variável “Variável_A” for menor que 30, a saída S1 será ativada.
Por ser o resultado do bloco comparador um dado do tipo BOOL, é possível fazer diversas
associações lógicas com o mesmo.
Detecção de valores dentro de uma faixa:
Estando a entrada E4 verdadeira, e o valor da variável “Variável_A” for maior ou igual 20 e
menor ou igual a 40, a saída S2 será ligada.
Definido a operação:
Com a caixa de diálogo “Automatically assign a variable to a new graphical object”,
desmarcada, é necessário dar dois cliques sobre o bloco operate para ser aberta a caixa de
diálogo “Compare Block properties”, (1) digitar a expressão (2), acionando o botão [...] (3)
abre a caixa de diálogo “LD – Editor: Instance Selection” (4) onde é possível selecionar a
variável desejada (5).
238
,
A utilização de uma variável já declarada no projeto, o bloco será atualizado, caso contrário a
mesma deve ser declarada, como visto no “Cap. 9 Variáveis”.
Resultado:
239
,
• Detectores de Borda.
Diferentes implementações de objetos Ladder requerem o uso de variáveis internas
“StateRam” (registros %M/%I). Sob esta condição de vários acessos de escritas para os
registros %M/%I são possíveis em um “scan” um comportamento diferente “online” pode ser
conseguido.
No Unity Pro, os objetos de detecção de borda são possíveis apenas para variáveis
do tipo EBOOL.
A detecção de borda pode ser realizada tanto em contatos como em bobinas, que são:
- Detector da borda de subida (no acionamento)
- Detector da borda de descida (no desacionamento)
- Bobina ativa na borda de subida durante um “scan”
- Bobina ativa na borda de descida durante um “scan”
Exemplos de aplicação:
240
,
O acesso as instruções Set e Reset é realizado através da barra de ferramenta nos ícones
“Set coil” e “Reset coil”.
Exemplo de aplicação:
Ao acionar a entrada E6, a borda de subida da mesma aciona a bobina “Set-S” de C0, no
desacionamento da entrada E6, a borda de descida da mesma aciona a bobina “Reset-R” de
C0, desligando-a.
Ao clicar o botão OK, o “prompt” do mouse indica que deve ser posicionado no local
desejado clicando no botão esquerdo do mouse o bloco é visualizado com o número
seqüencial do mesmo no projeto (1).
241
,
O acesso do temporizador pode ser feito também através do ícone “FFB Input assistant”
que ao ser clicado é aberta a caixa de diálogo “Function Input Assistant” (1), onde dever
especificado o tipo de temporizador desejado no campo FFB Type (2) e nome no campo
instance (3) é indicado o número seqüencial do bloco no projeto, o qual pode ser substituído
por um nome.
242
,
Ao clicar o botão OK, o “prompt” do mouse indica que deve ser posicionado no local
desejado clicando no botão esquerdo do mouse o bloco é visualizado com o número
seqüencial do mesmo no projeto ou o nome desejado (1).
Os ícones “Data selection” e “FFB Input Assistant” podem ser acessados através da
barra de ferramenta na aba “Edit” e clicando com botão direito na área de edição ladder.
243
,
O tipo do Temporizador “TON” pode ser alterado clicando duas vezes na célula do tipo
disponibilizando o botão [...].
Ao clicar no botão [...], abre a caixa de diálogo “Data Editor: FB Type Selection”, deve-se
expandir as pastas “Libset” (1), “Base Lib” (2) e “Timers & Counters” (3) onde são
disponibilizados todos os tipos de contadores e temporizadores (4), escolher o novo tipo de
temporizador e acionar o botão OK.
244
,
O Tipo de temporizador pode também ser alterado sem a abertura das pasta das bibliotecas,
para isto, deve-se especificar o novo tipo no campo (1) e acionar o botão OK.
O Tipo de temporizador e nome podem também serem alterados através do “Data Editor”
selecionando o temporizador na aba “Function blocks” (1) e clicar com o botão direito do
mouse e selecionar “Properies” (2), a caixa “Data Properties” (3) é aberta permitindo as
alterações desejadas.
245
,
Saídas:
ENO => Saída de indicação de bloco habilitado
Q => Saída booleana acionada no disparo do temporizador
ET => Saída do valor do tempo decorrido, com tipo de dado “TIME”.
Diagrama de tempo:
246
,
Diagrama de tempo:
(1) se a entrada “T_Desligamento” for “1”, a saída “Q” vai para “1”;
(2) se a entrada “T_Desligamento”for “0”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF”é iniciado;
247
,
(3) se o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF” atinge o valor de (PT) “T_Desliga”, a saída
“Q” “Saida1” é levada para “1”;
(4) se a entrada “T_Desligamento” vai for “1”, a saída Q vai para “1”, e o tempo interno é
parado/resetado;
(5) se a entrada “T_Desligamento” for 1 antes do tempo interno ter alcançado o valor de PT
“T_Desliga”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF” é parado sem colocar de volta a saída
“Q” “Saida1”para “0”.
Diagrama de tempo:
(1) se a entrada “IN” “T_Pulso” for “1”, a saída “Q” “Saida_Pulso” torna-se “1” e tempo interno
(ET) “T_Decorrido_Pulso” inicia;
(2) se o tempo interno (ET) alcança o valor (PT) “T#7.0s”, a saída “Q” “Saida_Pulso” torna-
se”0” (independente da entrada IN);
(3) se a entrada “IN” “T_Pulso” vai para “0”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_Pulso” é
zerado;
(4) se o tempo interno (ET) ainda não alcançou o valor de PT, o tempo interno (ET)
“T_Decorrido_Pulso” não é afetado por um novo pulso na entrada “IN” “T_Pulso”.
248
,
249
,
Parâmetros:
ET => Dado tipo INT, valor corrente do monoestável que decresce o valor de PT até “0”.
Este valor pode ser lido e testado mas não pode escrito pelo programa. registro
interno associado “Mn_i.ET”
PT => Dado tipo INT, valor na faixa de 0 e 9999, é conhecido como preset do monoestável.
Pode ser escrito, lido e testado pelo programa. O valor do pulso gerado pelo monoestável é
igual ao valor de PT x TB. registro interno associado “Mn_i.PT”
TB => Dado tipo UINT, tempo base do ciclo de programa, pode ser:
TB = 8: 1 mn (valor default),
TB = 4: 1 s
TB = 2: 100 ms,
TB = 1: 10 ms.
Funcionamento:
250
,
Contadores Decrescente:
CTD => funciona apenas com tipo de dados INT de 16 bits, faixa de -32768 a 32767;
CTD_INT=> funciona com tipo de dados INT de 16 bits, faixa de -32768 a 32767;
CTD_DINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT de 32 bits, faixa de -2147483648 a
2147483647;
CTD_UINT =>funciona com tipo de dados INT sem sinal de 16 bits, faixa de 0 a 65535
CTD_UDINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT sem sinal de 32 bits, faixa de 0 a
4294967295.
Contadores Crescente:
CTU => funciona apenas com tipo de dados INT (16 bits);
CTU_INT=>funciona com tipo de dados INT (16 bits);
CTU_DINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT de 32 bits,
CTU_UINT =>funciona com tipo de dados INT sem sinal (16 bits)
CTU_UDINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT sem sinal (32 bits).
O acesso aos blocos contadores é feito da mesma maneira que o bloco temporizador e bloco
monoestável, devendo ser declarado na pasta “Elementary FB instance”.
251
,
Saídas:
ENO => Saída booleana de indicação de bloco habilitado.
Q => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual ao valor de preset
(PV) para o contador CTU, para o contador CTD quando CV for “0”.
Qu => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual ao valor de preset
(PV) na contagem crescente.
QD => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual a “0” na contagem
decrescente.
CV => Registro de saída que contém o valor corrente da contagem.
BYTE_TO_***: Conversão de BYTE em dado tipo BOOL, WORD, DWORD, INT, DINT,
UINT, UDINT, REAL or TIME.
DATE_TO_STRING: Conversão de uma variável no formato DATE em uma STRING.
DBCD_TO_***: Conversão de Duplo inteiro em BCD para Binário
DEG_TO_RAD : Conversão de graus em radianos
DINT_AS_WORD: Conversão de Duplo Inteiro em WORD
DINT_TO_***: Conversão de Duplo Inteiro em dado tipo BOOL, BYTE, WORD, DWORD, INT,
UINT UDINT, REAL ou TIME.
DINT_TO_DBCD: Conversão de Duplo Inteiro em Duplo BCD
DT_TO_STRING: Conversão de um dado tipo DT (Data and Time) em uma STRING.
DWORD_TO_***: Conversão de um dado tipo Dupla Word em dado tipo BOOL, BYTE,
WORD, INT, DINT, UINT, UDINT, REAL ou TIME.
GRAY_TO_INT: Conversão de um dado Inteiro no código Gray em um dado tipo inteiro
codificado em binário.
INT_AS_DINT: Concatenação de dois dados inteiros para formar um duplo inteiro.
INT_TO_***: Conversão de Inteiro em dado tipo BOOL, BYTE, WORD, DWORD, DINT, UINT,
UDINT, REAL ou TIME.
INT_TO_BCD: Conversão de Inteiro em BCD
INT_TO_DBCD: Conversão de Inteiro em Duplo BCD.
RAD_TO_DEG: Conversão de radianos para graus.
REAL_AS_WORD: Conversão de REAL para WORD
REAL_TO_***: Conversão de REAL para um dado tipo BOOL, BYTE, WORD , DWORD, INT,
DINT, UINT, UDINT ou TIME.
REAL_TRUNC_***: Conversão de REAL para dado tipo INT, DINT, UINT ou UDINT com
arredondamento.
STRING_TO_ASCII: Conversão de uma STRING em ASCII
STRING_TO_ASCII_INV: Conversão de uma STRING em ASCII com inversão
STRING_TO_*** : Conversão de uma STRING em dado tipo INT, DINT ou REAL.
TIME_AS_WORD: Conversão de um dado tipo TIME em dois valores de saída em WORD.
TIME_TO_***: Conversão de um dado tipo TIME em um dado tipo BOOL, BYTE, WORD,
DWORD, INT, DINT, UINT, UDINT ou REAL.
TIME_TO_STRING: Conversão de um dado tipo TIME em uma STRING
TOD_TO_STRING: Conversão de uma variável em TOD (Time of Day) em uma STRING.
UDINT_AS_WORD: Conversão de um dado duplo inteiro sem sinal em uma WORD
UDINT_TO_***: Conversão de um dado duplo inteiro em um dado tipo BOOL, BYTE, WORD,
DWORD, INT, DINT, UINT, REAL ou TIME.
UINT_TO_***: Conversão de um dado tipo Inteiro sem sinal em um dado tipo BOOL, BYTE,
WORD, DWORD, INT, DINT, UDINT, REAL ou TIME.
WORD_AS_BYTE: Conversão de uma WORD em um BYTE
WORD_AS_DINT: Conversão de uma WORD em um dado tipo Duplo Inteiro
WORD_AS_REAL: Conversão de uma WORD em um dado em REAL
WORD_AS_TIME: Conversão de uma WORD em um dado tipo TIME
WORD_AS_UDINT: Conversão de uma WORD em um dado Duplo Inteiro sem sinal
WORD_TO_BIT: Conversão de uma WORD em BIT
WORD_TO_***: Conversão de uma WORD em um dado tipo BOOL, BYTE, DWORD, INT,
DINT, UINT, UDINT, REAL ou TIME.
***_TO_STRING: Converte uma variável com dado tipo INT, DINT ou REAL em uma
STRING.
O acesso aos conversores de dados é feito através da barra de ferramentas nos ícones
“Data Selection” e “FFB Input Assistant”, que quando acionado é aberta a caixa de
diálogo para especificação do bloco desejado.
253
,
Funcionamento:
O bloco conversor (1) faz com que o valor da entrada analógica passe a ter uma casa após a
virgula na variável “Entrada_analogica_Real” que devido o operate (2) que divide o valor por
100.0, a variável “Valor_Ajustado” passa a ter este valor com a virgula deslocada duas casas
permitindo que o comparador (3) faça a comparação com um valor com duas casa após a
virgula a fim de gerar o sinal de alarme.
Após o processamento através do operate (4), o valor ajustado é multiplicado por 100.0 para
que a variável “Valor_Real_Saida” tenha o mesmo valor da variável
254
,
• Instruções Aritméticas
O Unity Pro disponibiliza várias instruções aritméticas as quais podem ser realizadas
utilizando o bloco operate como visto anteriormente ou através de Blocos de Funções
Aritméticas específicos.
Blocos de Funções Aritméticas:
ABS: Valor absoluto de uma entrada e o atribui a uma saída, ou seja, calcula o módulo da
entrada
ACOS: Arco coseno
ADD: Adição
ADD_TIME: Adição com o tipo de dado TIME
ASIN: Arco seno
ATAN: Arco tangente
COS: Coseno
DEC: Decremento de uma variável
DIV: Divisão
DIVMOD: Divisão de uma entrada dividendo por uma entrada divisor e o resultado é atribuído
a uma saída quociente, bem como o resto
EXP: Exponencial Natural
EXPT_REAL_***: Exponencial de um valor em REAL por outro valor em REAL
INC: Incremento de uma variável
LN: Logaritmo Natural
LOG : Logaritmo base 10
MOD: Módulo, calcula o resto de uma divisão
MOVE: Atribuição/ transferência
MUL: Multiplicação
NEG: Negação
SIGN: Detecção de sinal negativo
SIN: Seno
SUB: Subtração
SUB_TIME: Subtração de dados tipo TIME
SQRT_*** : Raiz Quadrada
TAN: Tangente
COMP_DB: Comparação de duas entradas em REAL
K_SQRT: Determina o peso de uma Raiz Quadrada
255
,
Parâmetros de Entrada:
R => Entrada booleana que quando em “1” inicia o Bloco DRUM levando-o ao estado 0.
U => Entrada booleana, que na borda de subida provoca o avanço do bloco DRUM em um
passo.
Parâmetros de Saída:
F => Saída Booleana, que quando em “1” indica que o DRUM completou o ciclo de passos.
W => Saída que contém o valor em INT do passo corrente, ajustado pelo usuário em W0...Wj
no data editor de acordo com os bits a serem acionados em cada passo.
TB = 2: 100 ms,
TB = 1: 10 ms.
W0...Wj => É uma Word “****.Wj” que representa o valor de um determinado passo j, ajustado
pelo usuário no data editor de acordo com os bits que se deseja acionar em cada passo.
O acesso ao Bloco DRUM, é feito através da barra de ferramentas nos ícones “Data
Selection” e “FFB Input Assistant”, que quando acionado é aberta a caixa de diálogo para
especificação do bloco “PL7_DRUM”.
257
,
Exemplo de Configuração:
Onde:
ET => Duração do passo de 3;
TB => Base de Tempo da duração do pulso de 4 (segundos). O produto de ET por TB resulta
no tempo de duração do pulso de 12 seg.;
LEN => Comprimento (quantidade de passos) de 4, do passo 0 ao passo3;
W0 => Valor do registro “DRUM_1.W0” igual a 1: Acinamento do bit 0 do mesmo;
W1 => Valor do registro “DRUM_1.W1” igual a 3: Acionamento do bit 0 e bit 1 do mesmo;
W2 => Valor do registro “DRUM_1.W2” igual a 5: Acionamento do bit 0 e bit 2 do mesmo;
W3 => Valor do registro “DRUM_1.W3” igual a 16: Acionamento do bit 4 do mesmo;
A cada pulso na entrada UP, o Bloco DRUM_1 (1) avança um passo o qual possui um valor
especificado em W0...Wj, que foi ajustado pelo usuário no data editor de acordo com os bits
que se deseja acionar em cada passo, este valor é atribuído a variável
“Valor_Passo_corrente”.
258
,
259
,
O recurso de escalonamento é útil para facilitar o trabalho com I/Os Analógicos, pois permite
a adequação de valores recebidos ou enviados dos mesmos no campo. Adequando o tipo e
faixa de dados processados.
Dependendo da plataforma e tipo de CPU utilizada, são disponibilizados diversos blocos
EFBs para este escalonamento.
I_SCALE, => A função dados de 16 bits no formato INT em valor REAL com ponto flutuante.
O escalonamento das entradas MN e MX predefinem a faixa de valores para a saída. MN
corresponde a 0% e MX a 100%. O valor da entrada INT é mostrado na faixa de ponto
flutuante.
Aplicação em Ladder:
I_SCALE_WARN => Idem ao EFB I_SCALE com a adição de uma saída BOOL devido a
mensagem de advertência ocorrida na entrada analógica conectada ao EFB.
Aplicação em Ladder:
261
,
O_SCALE => A função converte valores em REAL com ponto flutuante em INT de 16 bits. O
escalonamento da entrada “ScalingInput0Percent” e “ScalingInput100Percent” definem a
faixa de valores para a saída analógica. Consequentemente, o valor de
“ScalingInput0Percent” corresponde 0% e “ScalingInput100Percent” a 100% da faixa de
valores da saída (por ex. -10 ...10 V).
Aplicação em Ladder:
O_SCALE_WARN => Idem a EFB O_SCALE com adição de saídas BOOL de indicação de
ocorrência de mensagem de advertência WARN_NEG e WARN_POS ocorrida na saída
analógica conectada ao EFB.
Aplicação em Ladder:
SCALING => Este EFB pode ser usado para mudar faixa de valores de uma variável
numérica.
262
,
O bloco possui uma variável de entrada de parâmetros “PARA”, que define os valores
mínimos e máximos de entrada e de saída assim como valor “booleano” que define o uso ou
não dos limites Min. e Máx. na conversão.
Aplicação em Ladder:
Endereçamento indexado.
O endereço é dito indexado quando o mesmo é formado partir de mais de um elemento, seja
posição de memória ou de um endereço.
Exemplos:
1 – Indexação por endereço de memória.
Exemplos de aplicação.
Com o acionamento de B1, o valor da entrada analógica %IW0.5.0.0 será escrita no
endereço indexado de %MW10 e %MW2.
263
,
O valor 342 será escrito em 4 posições de memória a partir de %MW10, ou seja, nas
posições de memória %MW10 a %MW13.
Com o acionamento de %M3, o status de %M0 será transferido para o bit 3 de %MW12.
Com o acionamento de %M4, o status do bit 7 de %MW20 será transferido para %M15.
264
,
Diagrama de Blocos Funcionais ‘FBDs” consistem de um editor de gráfico livre que tem fluxo
de dado orientado sendo indicada para aplicações de controle discreto ou contínuo.
As seções FBDs com uma grade de fundo com 36 Colunas e 24 linhas.
A linguagem de programação FBD não é orientada por célula, embora os objetos sejam
alinhados com as coordenadas da grade.
A linguagem consiste do re-uso de blocos de função derivados “DBF” e elementares ”EFB”,
elementos de programas, Macros e Estruturas de dados.
Estes objetos combinados pelo nome de FFBs podem ser “linkados” entre si por “Links” ou
por parâmetros.
A partir do Project Browser, expandir a pasta de tarefa “MAST” e na pasta “Section” clicar
com o botão direito e selecionar “New Section” (1), selecionar o tipo de linguagem “FBD” (2) e
validar acionando OK (3).
265
,
3 - Validar
266
,
3 => Clicando com o botão direito na área de edição, onde será disponibilizada a caixa com
os objetos a serem selecionados.
267
,
Regras de programação
Quanto às variáveis:
• Entrada diretamente, com o “data selector” ou pelo editor de dados.
268
,
Para inserir um Bloco de Função na seção FBD a partir da barra de ferramentas, seguir os
seguintes passos:
269
,
3 – Em Libset, acessar: Base Library, Logic e selecionar o bloco desejado e clicar OK,
Para inserir um Bloco de Função diretamente através de cópia e cola a partir da biblioteca,
em “Types Library Browser” (1) (disponível em “Tool”) deve-se selecionar a família, selecionar
o bloco de função (2) e colar na área de edição (3). O bloco traz a indicação do número e
seqüência de inserção do mesmo na lógica ou nome da instancia no canto superior esquerdo
(4) e a seqüência de execução no canto superior direito (5).
270
,
A quantidade de pinos de um bloco pode ser aumentada (até 32) da mesma maneira que no
diagrama Ladder, ou seja, clicando no ponto na parte de baixo do bloco e arrastando até
completar a quantidade de pinos desejados.
os !
pin
32
a té
271
,
Observar que os contadores IEC não param a contagem quando alcançam sua
contagem final ou o valor de preset, pois continuam acumulando a contagem.
272
,
A inserção de Bloco de Função a partir do “FFB input assistant” é acessada a partir do ícone
“FFB Input assistant” na barra de ferramentas.
O FFB deve ser selecionado por tipo ou por instancias, sendo que as instancias são criadas
automaticamente se a seleção do FFB for por tipo.
Na caixa de diálogo, Function Input Assistant” no campo “Entry”, selecionar a variável para
cada entrada e saída, para validar acionar o botão OK.
Após acionar o botão OK, posicionar o prompt na posição desejada da área de edição e clicar
no botão direito do mouse, finalizando a edição.
273
,
A seqüência de FFBs não é influenciada pela localização do mesmo na “Network”, isto não se
aplica se mais de um FFB são “lincados” para a mesma saída do FFB chamado. Neste caso,
a seqüência de execução é determinada pela seqüência gráfica (de cima para baixo)
Prioridades
Prioridades na definição do fluxo de sinal dentro de uma seção:
Situação Original:
A figura mostra duas “networks” para as quais a seqüência de execução são definidas
somente por sua posição dentro da seção, sem levar em consideração que os blocos .4/.5 e
.7/.8 requerem seqüência de execução própria.
Sequencia de
Posição na execução
lógica
Solução utilizando link ao invés de parâmetro atual (variáveis) as duas “networks” funcionam
na seqüência própria.
275
,
Reposicionando a “Network”
Pelo uso de um link ao invés de variáveis as duas “networks” funcionam na seqüência
própria.
276
,
Observe que após validar a alteração para execução após o bloco “FBI_3”, a indicação de
seqüência de execução do bloco é alterada assim como a do bloco seguinte.
277
,
Depuração - Debugging
A depuração no Unity Pro obedece a uma seqüência de cores que são ativas no modo online
animando a seção FBD:
• Variáveis Booleanas verdadeiras: Verde
• Variáveis Booleanas Falsas: Vermelho
• Outros tipos de variáveis: Amarelo
• Link animado no caso de tipos booleanos (vermelho ou verde).
• Valores numéricos e string são visualizados diretamente.
278
* + , 0
- 4 -
279
4
280
4
4
Análise e Compilação do projeto.
O Unity Pro possui o recurso de teste e verificação do funcionamento do projeto antes
mesmo de ser instalada no campo, isto reduz o tempo de “start-up” e ajustes do projeto na
colocação do processo em funcionamento.
O teste pode ser acessado também diretamente na barra de ferramenta nos ícones:
Análise do Projeto - Analyze project : varre as entradas do projeto para analisar erros.
281
4
Conectando ao CLP
Na barra de ferramentas através da aba PLC é possível acessar as opções de conexão
com o CLP “Standard mode” ou com o Simulador “Simulation Mode” e ajuste do
endereço.
Deve-se selecionar “Standard Mode” e definir o endereço do CLP, clicando na opção “Set
Addres..” será aberta a caixa de diálogo “Set Address”.
282
4
Conectando ao Simulador.
Na barra de ferramentas através da aba PLC acessar a opção de conexão com o
Simulador “Simulation Mode”.
Deve-se selecionar “Standard Mode” e definir o endereço do CLP, clicando na opção “Set
Addres..” será aberta a caixa de diálogo “Set Address”.
283
4
=>Obs. Para qualquer modo de conexão CLP ou Simulador, no rodapé da tela mostra
informações da conexão, como pode ser visto na figura seguinte.
Simulador Unity.
O Simulador Unity pode ser usado para:
• Simular a operação de um CLP Quantum Premium ou M340
• Procura de gravação de erros no programa
Iniciando o simulador:
O simulador é acessado através da aba Programas => Schneider Electric => Unity Pro =>
PLC Simulator.
.
=>Obs. O simulador pode ser iniciado com o Unity pro funcionando.
ainda pelo ícone da barra de ferramentas, a transferência do projeto é feito pelo ícone
que ao ser acionado abre a caixa de diálogo “Transfer Project to PLC”, caso o usuário
deseje que ao concluir a transferência o CLP entre no modo “Run”, deve-se marcar o campo
“PLC” Run after Transfer e clicar no botão “transfer” para realizar a transferência.
284
4
Função “Set Value”, disponível para variáveis Não Alocadas e do tipo Bool.
285
4
É possível ainda testar o projeto utilizando o recurso de tabela animada do Unity Pro, a qual é
acessada através da barra de ferramentas através da aba “Services” e selecionar “Initialize
Animation Table” ou clicar no botão direito do mouse e selecionar “Iniatialize Animmation
Tables”
Com o projeto no modo Run, selecionar um objeto ou uma variável e acessar a tabela
animada, que ao ser selecionado “Initialize Animation Table” é aberta a caixa de diálogo com
as opções de Force ou Modificação de valores.
Para variável tipo BOOL é possível modificar valores para Zero ou para Um (1)
Para variável tipo BOOL é possível Forçar valores para Zero ou para Um (2)
286
4
WRITE_INPUT_INT é usada para similar (escrever) umvalor em uma entrada %IW. A entrada
é secrita diretamente quando WRITE_INPUT_INT é evocada.
O bloco de função pode ser usado com um CLP real ou com simulador de CLP.
O Acesso a estes blocos é feito a partir da biblioteca Lidset (1), a biblioteca IOManagement
(2), biblioteca Simulation (3), que expandindo a mesma tem-se acesso aos blocos de escrita
nas entradas digitais e analógicas (4).
Exemplo de aplicação.
Escrita de um valor simulado na entrada analógica %IW0.2.1.0.
287
4
Quando o projeto é transferido para o simulador o painel do simulador mostra uma imagem
da configuração do CLP. Esta imagem mostra:
O tempo de simulação também é possível verificar, para isto ao clicar com o botão direito
do mouse sobre o ícone do simulador no roda pé da tela do PC, selecionar “Timing” e
será aberta a caixa de diálogo “Simulator Timing”, onde se tem informações do processo
de simulação.
288
4
289
4
290
* + , 7
-. G 3 H 4
% % -
291
. G 3 H 4 % %
292
. G 3 H 4 % %
. G 3 H 4 %
%
Introdução
Para reduzir o tempo de depuração e comissionamento o Unity Pro fornece os recursos de:
Animação dinâmica do Programa;
Inserção de ponto de parada “breakpoint” do programa;
Execução do programa passo a passo;
Fornecer entradas e saídas usando tabela animada ou por integrando tela de operador.
Animação Dinâmica
Quando no modo online, as variáveis analógicas e booleanas são animadas diretamente no
editor de programa, obedecendo as cores verde, vermelho ou amarelo.
293
. G 3 H 4 % %
Caixas de Display
Inspect window (1): anexa a uma variável a visualização do valor da mesma, a cor da janela
depende do valor comparado com valores mínimo e máximo (amarela, Azul ou violeta)
Tool tip (2): ao passar com o prompt sobre uma variável analógica, é visualizado seu valor,
ou variável booleana é visualizado o nome da mesma.
O acesso ao inspect window é feito através da seleção da variável desejada e clicar com
botão direito do mouse sobre a mesma e selecionar “Inspect Windown”, será anexada na
área de edição a janela “inspect window” com as informações da variável
294
. G 3 H 4 % %
Tabela Animada
Como visto no “Cap. 14 Teste de Aplicação” na parte de simulação do funcionamento do
projeto, é possível forçar e alterar valores de uma variável.
295
. G 3 H 4 % %
A partir da aba “Services” é possível iniciar a tabela animada pela seleção de “Initialize
Animation Table” a qual apresenta todas as variáveis utilizadas na seção.
Depuração de execução
Breakpoint
Breakpoint
Insert / delete
breakpoint
Watch point
Um Watch point pode ser colocado em todo o programa (criação de um novo watch point,
obriga o apagamento de brakpoint ou watch point prévios).
296
. G 3 H 4 % %
Step by step
commands
Breakpoint
reached
No modo passo a passo pode ser utilizado três comandos Step Over, Step Into e Step Out.
Step by step
commands
O comando Step Into não é disponível em SFC.
297
. G 3 H 4 % %
Call stack
Mostra a pilha “Stack” chamada do passo corrente. No caso de múltiplos comandos Step
into, esta opção permite visualizar o caminho completo do primeiro brakpoint.
298
. G 3 H 4 % %
Diagnóstico
Arquitetura do Diagnóstico.
299
. G 3 H 4 % %
O visualizador de diagnóstico pode ser acessado da barra de rolagem Tools ou pelo uso de
tecla de atalho Alt+6.
300
. G 3 H 4 % %
Para cada um dos alarmes, a lista de mensagem de erros mostra as seguintes informações:
Acknowledgement – O ícone e o texto indicam o status da mensagem: Não
reconhecida”not acknowledged”, reconhecida “acknowledged”, apagada ou não
reconhecida.
Error message – Esta mensagem de fato é o texto que foi editado no comentário
da instancia do bloco de função que gerou o erro.
Fault – Tipo de diagnóstico FB ou bit de sistema que detectou o erro.
Symbol – símbolo associado a uma falha.
Area - Zona de falha do CLP.
Appearance – Data e hora da aparição da falha.
Disappearance - Data e hora da desaparição da falha.
Acknowledge - Data e hora do reconhecimento da falha.
Bits de Sistema
Os CLPs Modicon M340, Premium, Atrium e Quantum usam bits de sistema %Si os quais
indicam o estado do CLP, ou podem ser utilizados para verificar como os mesmos operam.
Estes bits podem ser testados no programa de usuário para detectar um determinado
funcionamento requerendo um conjunto de procedimento para processamento.
Alguns destes bits precisam ser “resetados” para o seu valor inicial ou estado normal pelo
programa.
Bits e words de sistema podem ser utilizados através da Aplicação para executar uma lógica
ou verificar as condições do sistema.
No exemplo a seguir, o bit de sistema %S6 executa o bloco operate e %S68 monitora a
situação da carga da beteria do CLP.
O estado dos bits e words de sitema podem ser verificados na tabela animada.
302
. G 3 H 4 % %
305
. G 3 H 4 % %
306
* + , :
- 3 3 1 33 -
307
3 3 1 33
308
3 3 1 33
3 3 1 33
Tipo de Dados Derivados - Derived Data Type- DDT
Um tipo de dado derivado é uma definição de uma estrutura de qualquer tipo predefinido
(EDT, DDT).
Estes podem ser aninhados (de até 8 níveis), incluindo arrays (de até 6 dimensões) de
tipos de dados elementares (1) ou tipo de dados derivados (2).
309
3 3 1 33
A definição da estrutura é feita no Project Browser na pasta “Derived Data Types” que ao ser
selecionada deve-se clicar com o botão direito e selecionar “Open”, e será aberto o editor de
dados “Data Editor” onde na coluna “Name” é definido o nome da variável derivada e seus
elementos e na coluna “Type” é definida o tipo de estrutura que pode ser “Array” ou “Struct”.
Após a definição da estrutura deve-se fazer a compilação “Build”, validando assim a estrutura
criada.
310
3 3 1 33
Ao clicar no botão [...], é aberto o editor de Texto “Data Editor: Variable Type Selection”,
onde na coluna “Name” deve ser selecionada a estrutura criada anteriormente.
Ao clicar no botão OK no editor de Texto “Data Editor: Variable Type Selection”, a variável é
criada, para finalizar deve se feita a compilação “Build” validando assim a criação da variável
derivada.
Aplicação.
Na definição da variável deve-se acionar o botão [...], onde será aberto o editor “LD-Editor:
Instance Selection” na qual deve ser marcada a caixa “Inside structure” para visualização das
variáveis estruturadas criadas anteriormente, selecionar a variável desejada e acionar o
botão OK.
311
3 3 1 33
312
3 3 1 33
O Tipo de dado I/ODDT esta associado diretamente a um módulo de I/O, por exemplo, no
módulo analógico “BMX ART 0414”, os I/ODDTs associados são:
T_ANA_IN_GEN => aplicável a todos os módulos de entrada analógicos, que contem
o valor do canal e um bit de erro do mesmo.
T_ANA_IN_T_BMX => Aplicável apenas ao modulo de entrada analógico
BMX AMI 0410, que contem o valor do canal e um bit de erro do mesmo.
Criação I/ODDT.
A partir do Project Browser, selecionar a pasta “IO Derived Variables”, clicar com o botão
direito e selecionar “Open” e será aberto o editor de dados “Data Editor” onde na coluna
“Name” deve-se especificar o nome do IODDT e na coluna “Type” clicar no botão [...].
313
3 3 1 33
Ao clicar no botão [...] e será aberto o editor de dados “Data Editor: Variable Type Selection”
(1) expandir as pastas “Catalog” (2) e “Modicon M340” (depende do CLP utilizado) (3) e nesta
pasta selecionar módulo desejado, por exemplo, “Analog” (4) e serão visualizados todos os
IODDTs (5) referente aos módulos analógicos do CLP em uso, selecionar o IODDT desejado,
por exemplo “T_ANA_IN_GEN” (6), finalizando clicar no botão OK.
314
3 3 1 33
Endereçamento do IODDT.
%CH[\b.e\]r.m.c
Onde:
b = bus
e = equipamento (drop)
r = rack
m = slot do módulo
c = canal
O endereço %CH0.2.1 (1) é colocado pelo usuário, os demais endereços (2) são
gerados automaticamente
Aplicação de IODDT
A utilização da variável IODDT é feita com dois cliques sobre o objeto (1) disponibilizando a
caixa de propriedades do mesmo, na qual pode-se especificar diretamente o IODDT no
campo “BOOLEAN Expression” ou clicar no botão [...] (2), disponibilizando o editor “LD-
Editor: Instance Selection” onde deve-se expandir a variável desejada e selecionar o
elemento da mesma (3), acionar o botão OK e finalizar a operação.
315
3 3 1 33
Lógica completa.
316
* + , /
-( 4 . 3 -
317
( 4 . 3
318
( 4 . 3
( 4 . 3
Introdução
Blocos de Função Derivado “Derived Function Block - DFB” utilizam uma lógica encapsulada
para atender uma necessidade específica da aplicação para os casos onde a mesma é
utilizada várias vezes na aplicação alterando apenas as variáveis em questão.
O programa que desenvolve do Bloco DFB utiliza um modelo chamado “DFB Type”.
O usuário final cria uma imagem deste bloco chamado “Instance”, entrando com os
parâmetros para cada uso na aplicação.
Os DFBs podem ser Exportados/Importados entre projetistas e usuários sendo carregada
uma única vez na CPU e podem ser protegidos.
Os DFBs são locais a uma aplicação ou disponibilizados na biblioteca global.
• Torna fácil a depuração, as variáveis do CLP são manuseadas pelo bloco de função
DFB são idênticas na interface.
319
( 4 . 3
Características do DFB.
Estrutura do DFB.
O bloco DFB é composto por:
Nome: máximo 32 caracteres
Parâmetros: Entradas, saídas e entradas/saídas.
Variáveis internas do tipo:
Pública: acessível pela aplicação
Privadas: não acessível pela aplicação
Código das seções: Escrito em LD, IL, ST ou FBD
Compatível com IEC para seção simples
Não compatível com IEC para múltiplas seções
Comentário: até 1024 caracteres sem formatação dos mesmos.
Copy of
Inputs Variables Output
I/O
Public Variables
Private Variables
DFB Code
320
( 4 . 3
Project Browser
Propriedades.
As propriedades do DFB são acessadas através da aba “DFB Types” no editor de dados,
selecionar o DFB e clicar com botão direito e selecionar “properties”, será aberta a caixa com
as informações do DFB tais como:
Name,
Comments,
Protection, para escolher o nível de proteção e senha (questionado automaticamente
após a seleção),
Diag, para definir se o DFB será utilizado no diagnóstico do usuário.
Quando o DFB é protegido nos modos “Read only” ou “No Read &Write”, é possível a
exportação do DFB, mas o arquivo.XDB” é codificado.
I/O interface
Inputs Outputs
I/O
Public Variables
Private Variables
DFB Code
Para cada parâmetro do DFB, as seguintes famílias de objetos podem ser utilizadas:
(1) Família de dados Derived, exceto input/output derived data types (IODDT)
(2) Todas as famílias de dados genéricos, exceto a família ANY_ARRAY,
(3) Exceto para tipo EBOOL- variáveis do tipo estática, com CLPs Quantum,
(4) Exceto para variáveis do tipo BOOL e EBOOL,
(5) Estes parâmetros não podem ser usados por chamadas de blocos de função.
Variables
Private, são variáveis internas do DFB usadas somente para programar o DFB( por exemplo
cálculos e lógicas intermediárias), o nome pode ter no máximo 8 caracteres.
Public são variáveis internas do DFB e pode ser acessada pela aplicação ou pelo usuário, o
nome pode ter no máx. 8 caracteres.
Os valores da variável pública, modificado pelo programa ou por ajustes, podem ser salvos
no lugar dos valores inicias, pela colocação de %S94 em “1”.
322
( 4 . 3
Copy of
Inputs Variables Outputs
I/O
Public Variables
Private Variables
DFB Code
Para cada parâmetro do DFB, as seguintes famílias de objetos podem ser utilizadas:
(1) Família de dados Derivados, exceto input/output derived data types (IODDT)
(2) Todas as famílias de dados genéricos, exceto a família ANY_ARRAY,
Código do DFB
O código é estruturado em seções, compatível com IEC pára seções simples e não
compatível para várias seções.
Seções.
As seções são escritas em IL, LD e FBD, com nome simbólico de ates 32 caracteres e
proteção atribuída de “no protection”, “write protection” e “read/write protection”.
Comentário
O comentário pode ter no máximo 256 caracteres.
Utilizar somente os parâmetros definidos para o bloco de função ou bits e words de sistema.
323
( 4 . 3
Copy of
Inputs Outputs
Variables
I/O
Public Variables
Private Variables
DFB Code
Proteção do DFB
A proteção do DFB é ajustada na aba Properties acessada a partir da pasta do mesmo no
Project Browser.
324
( 4 . 3
Ao clicar duas vezes na célula a frente de Protection, é aberta a barra de rolagem com as
opções de proteção.
325
( 4 . 3
Para o nível de proteção “No Read &Write”, não é permitido à uma pessoa não autorizada
verificar a lógica do mesmo, apresentando a seguinte mensagem.
326
( 4 . 3
Armazenamento do DFB
Ao criar um DFB, o mesmo é salvo na biblioteca local (Biblioteca da aplicação), embora seja
possível disponibilizá-lo de maneira global na biblioteca Libset, disponibilizando-o para
outras aplicações.
Para disponibilizar um DFB de maneira global na biblioteca Libset, deve-se a partir da pasta
do mesmo no Project Browser, clicar com o botão direito e selecionar Put in Library.
Ao selecionar Put in Library, é aberta a caixa Copy type to library, onde deve-se expandir a
pasta Custom Lib.
327
( 4 . 3
328
( 4 . 3
Name : Parts_counter
Inputs :
Rst : zera o contador
Preset: preseta o valor do contador
Count : entrada do contador
Output :
Done: saída de valor de preset
atingido
Public variable :
Cur_val: valor corrente
incrementado pela entrada do
contador.
Code
Descriptive form
Principio de uso:
As etapas para utilização de um DFB são:
• Abrir uma aplicação Unity Pro,
• Importa o DFB,
329
( 4 . 3
• Instanciar o DFB,
• Abrir uma seção do programa,
• Editar o programa com o DFB instanciado,
• Modificar os parâmetros (Valores iniciais),
• Transferir e testar o programa.
Open a section
Diagnóstico:
Ferramenta para diagnóstico da aplicação application diagnostics, sendo a aplicação
controlada no CLP com diagnóstico embarcado criando um diagnóstico fonte (diretamente no
nível do CLP).
Principio do diagnóstico:
330
( 4 . 3
Detecting Memorizing
Viewing VIEWER
Diag DFB Diag BUFFER
PLC Viewer 1
Application Message
Diag Acknowledge
Buffer
Registration
Acknowledge
Viewer 2
Message
Date
Registro de diagnóstico.
Registro de alarme:
=>A instrução de registro de erro REGDFB ( ) escreve a hora salva dentro do buffer
Diag quando um erro ocorre.
=>Vários registros podem ser gerenciados dentro de um mesmo DFB (até 4 registros)
=>Utilizar somente dentro de Diagnostic DFBs
Sintaxe:
REGDFB (AREA, 16#0062, SLEN, CTRL, PIN, VALPIN, ESTS, ERID, STAT
Des-registro de Diagnóstico.
Des-registro de alarme
=>A instrução de des-registro DEREG ( ) atualiza o buffer com a data e hora anexada
ao desaparecimento do erro.
=>A mensagem será apagada do buffer somente quando TODOS os visualizadores
“Viewers” estiverem com as informações de reconhecimento.
=>Utilizar somente dentro de Diagnostic DFBs
Sintaxe:
OUT:= DEREG(ERID);
O alarme se mantém salvo no buffer de diagnóstico até o erro ser reconhecido e lido
por todos os visualizadores “Viewers”.
Criação do diagnóstico.
• Ativar a opção de diagnóstico a partir da barra de ferramentas na aba Tool selecionar
“Project Settings”.
• Criar um novo DFB no editor de variável ou importar o código fonte do “Model” Diag
DFB se necessário.
• Nas propriedades do DFB, ativar a opção Diag
• Declarar as variáveis internas e Input/Output do DFB
331
( 4 . 3
• Instanciar o DFB
• Exportar o DFB.
332
( 4 . 3
Criação do DFB.
O primeiro passo é criar o “DFB Type” através do project browser na pasta Derived FB
Types, clicando com botão direito sobre a mesma e selecionar Open.
Ao selecionar Open, é aberto o editor de dados Data Editor, onde na coluna “Nome” deve-se
especificar o nome do DFB, e acionar o botão esquerdo.
333
( 4 . 3
Expandindo a pasta com o nome do DFB, na coluna “Name” são visualizadas as pastas com
parâmetros do DFB.
Deve-se expandir cada uma das pastas de parâmetros e especificar abaixo da mesma, as
variáveis de acordo com a necessidade da aplicação.
334
( 4 . 3
Na pasta <sections> deve ser definida a seção na qual será desenvolvida a lógica do DFB.
335
( 4 . 3
Para concluir a criação do DFB Types é necessário fazer a compilação Build, validando
assim o mesmo.
Ao definir a variável do objeto, é aberto editor de dado LD-Editor: Instance selection com
as variáveis criadas especificamente para o DFB.
336
( 4 . 3
337
( 4 . 3
Utilização do DFB.
Com a seção da lógica da aplicação aberta, clicar no ícone “FFB Input Assistant” na barra
de ferramenta.
Ao clicar no ícone “FFB Input Assistant” é aberta a caixa de diálogo “Function Input
Assistant”, onde no campo “FFB type” deve ser especificado o DFB desejado, o qual será
localizado pelo sistema na biblioteca local da aplicação, devendo agora ser definido o
nome da instancia no campo “Instance” e clicar no botão OK.
338
( 4 . 3
Ao clicar no botão OK, o objeto deve ser colocado na área de edição clicando no botão direito
do mouse.
Com o DFB colocado na área de edição, realizar a lógica para atender os requisitos da
aplicação.
339
( 4 . 3
Depuração do DFB
A verificação do funcionamento e depuração da aplicação é feita da mesma maneira vista
anteriormente no Capículo Teste da Aplicação, sendo que ao clicar com o botão direito
sobre o DFB e selecionar “refine” é possível verificar simultaneamente o funcionamento da
lógica do DFB assim como da lógica da aplicação.
340
( 4 . 3
341
( 4 . 3
342
* + , <
- >
4 -
343
> 4
344
> 4
> 4
Características da Tela de Operação
Ferramenta de operação customizada atendendo ao primeiro e segundo nível de funções de
diagnóstico sendo para controle (mostrando em tempo real o estado de uma
máquina/processo) e monitoração (Telas de Run-time customizadas para atender a
necessidade do operador).
Características Gerais
Devido a interatividade entre Barra de ferramentas, browser, biblioteca e caixas de diálogos,
as telas de operação “Operator Screens”, facilitam a criação de telas e de animações.
Barra de Ferramentas
Screens
Biblioteca
Screen
Browser
Caixa de
Diálogo
345
> 4
Browsing do
Programa via
Referência
Cruzada
346
> 4
Display mouse position: Quando esta caixa é selecionada, a posição do mouse é mostrada
no barra de status.
Edit in online mode: possibilita a criação, modificação e apagamento de uma tela no modo
online.
Default screen size: define valores default para todas as telas novas, não afetando as telas
existentes.
347
> 4
Variable (Controlled screen): a variável (bit, byte, word ou dupla word), a qual permite que
uma determinada tela seja mostrada no modo online diretamente pelo CLP.
348
> 4
Display screens controlled via the PLC; Quando esta caixa é selecionada no mood
online, o CLP pode controlar a amostragem da tela pela modificação da variável de controle.
Display screen number in project browser: Quando esta caixa é selecionada, o número
da tela é mostrada à esquerda do nome da tela no application browser e na barra de título da
tela (se a tela estiver aberta).
Last opened screen: A variável que contem o número da última tela mostrada( pelo usuário
ou pelo CLP (através da variável de controle).
Full screen: Quando esta caixa é selecionada, o editor de tela de operação opera no modo
de tela cheia (a barra de menu é escondida). Para retornar ao modo de janela, acionar a tecla
Escape.
Images: O botão permite que o usuário limpe a área de trabalho de todas as imagens não
utilizadas.
Criação de Telas.
A partir do Project Browser, selecionar a pasta Operator Screens e com o botão direito
selecionar New screen.
Tela criada:
349
> 4
Em uma aplicação, podem ser necessárias várias telas, e estas aplicadas a uma determinada
parte do processo, existindo assim uma relação entre as mesmas, a esta relação da-se o
nome de família “Family”, a qual é criada a partir do Project Browser, selecionar a pasta
Operator Screens e com o botão direito selecionar New Family.
Name: Nome da tela pode ser modificado e pode ser composto de no máximo 255
caracteres.
Value: Identificador de tela, pode ser modificado e usado quando se deseja associar
um browser ou um botão a tela ou se desejar permitir o controle da tela pelo CLP no caso de
gerenciamento do controle da tela pelo operador. Um valor é obrigatório. Por default o valor é
1 na primeira tela criada e é incrementado a cada tela criada.
Comment: Comentário da tela.
Family: Família da tela <none> por default. Para associar uma tela a uma família,
selecionar a família na barra de rolagem no campo Family.
Functional Module: Módulo funcional da tela <none> por default. Para anexar uma tela
a um módulo funcional, selecionar o módulo funcional na barra de rolagem no campo
Functional Module.
350
> 4
Used as Pattern: quando esta caixa é selecionada, a tela é usada como um modelo. Neste
caso, pode ser usada por qualquer tela (exceto por um modelo). Se um objeto animado é
criado na tela, esta não pode ser usada como modelo, se desejar, deve-se suprimir todas as
animações da tela.
Uses Pattern: Quando seta caixa é selecionada, a tela usa a tela modelo mostrada na barra
de rolagem no campo de Uses Pattern. O modelo é mostrado como um fundo estático na
tela, os objetos do modelo não podem ser selecionados na tela.
Size: Este é o tamanho da tela, que pode ser modificado e é por default é fixo em 1280 por
1024 pixels.
Information: Estas informações não podem ser modificadas e indica data de criação da tela,
data da última modificação, número de objetos contidos na tela e número de variáveis
contidas na tela.
351
> 4
Ao selecionar Operator screen libray, é mostrado a janela com a mesma, onde deve ser
selecionada a família do objeto desejado (1) abaixo da família são mostrados os objetos da
mesma (2).
352
> 4
Dar dois cliques sobre a família e selecionar o objeto desejado, copiar e colar o mesmo na
tela.
Os objetos da biblioteca podem ser estáticos, não possuem variável associada ao mesmo
não permitindo animação, ou dinâmicos que possuem variáveis associadas aos mesmos
permitindo animação,
353
> 4
A clicar duas vezes sobre o objeto colocado na tela, será aberta a caixa de diálogo de
propriedades do mesmo, com as abas:
Animation: onde deve ser especificada a variável que controlará a visualização da mesma
(aparecer/desaparecer).
A caixa de propriedades pode ser acessada, através de clique com o botão direito do mouse
sobre o mesmo, será mostarda a lista com várias funções entre elas Properties.
354
> 4
355
> 4
Objeto desagrupado:
Para reagrupar o objeto deve-se clicar o botão esquerdo do mouse na área de edição e
arrastar sobre o objeto, selecionando-os e clicar com o botão direito do mouse selecionar
“Group”.
Inserir animações
Tipos de animação.
Qualquer objeto gráfico pode ser animado, com os seguintes tipos de animação (para
visualização):
• Aparecer/desaparecer (dependendo da condição de visualização)
• Piscar (dependendo da condição de visualização)
• Gráfico de barras (horizontal, vertical, multi-direcional)
357
> 4
• Diagramas de tendências.
Diagramas de Tendência.
Diagramas de tendência são usados para representar a evolução de uma variável
graficamente.
1. Criar o objeto
retângulo.
4. Escolher o tipo de
animação.
5. Ajustar os
parâmetros para
animação.
Diagrama de Tendência
358
> 4
A criação do gráfico de barra é semelhante a criação diagrama de tendência, para tal deve-se
selecionar Bar chart na aba animation type do retângulo, e para definir os parâmetros do
gráfico de barra, acionar o botão [>] (1).
Ao acionar o botão (1), é visualizada a caixa de diálogo “Bar chart” para configuração do
mesmo.
359
> 4
• Criação de Mensagens.
Uma mensagem pode ser animada quando está “linkada” com um objeto de texto, ou mostra
um rótulo na ativação de um evento.
360
> 4
3. Se necessário, no campo
URL, clicar com botão direito
e selecionar Hyperlink.
=> na aba Animation Type marcar Message e definir o número da mesma em Number.
361
> 4
Funcionamento
Com o objeto selecionado, com dois cliques sobre o mesmo, será aberta a caixa de diálogo
“Object Properties: Text”, com as abas:
• Text: Para definição do Texto ou fazer link com uma URL.
362
> 4
Clicar com o botão direito do mouse na área de edição, selecionar New e então selecionar o
objeto Image, será a caixa de mensagem “Load na Image”, onde se deve especificar o tipo
e caminho da imagem e acionar o botão “Abrir”.
363
> 4
O objeto browser screen ao ser colocado na tela apresenta por default, o nome da próxima
tela que poderá ser visualizada no acionamento do mesmo. Com dois cliques sobre o
mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties: Screen Browser”, com as
seguintes abas:
• Screen browser: onde se define no value, o número da tela a ser visualizada quando
acionado, assim como o texto associado.
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização.
364
> 4
Estes elementos têm a função de interagir com o CLP, seja escrevendo em um registro,
“setando” um bit ou gerando comando de troca de mensagens.
Para acessar a estes objetos, clicar com o botão direito do mouse na área de edição,
selecionar New e então selecionar o a família Control Elements para então selecionar o
objeto desejado.
• Inserindo um Botão.
Ao selecionar o objeto Button, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Push Button”, com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável que será acionada pelo acionamento do botão e o
estilo do elemento de controle definindo memorização ou não do acionamento e texto
associado ao mesmo.
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização.
365
> 4
Botão criado.
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Checkbox”, com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável que será acionada pelo acionamento Checkbox e
o estilo do elemento de controle definindo o texto associado ao mesmo.
366
> 4
Checkbox criado
Ao selecionar o objeto Entry Field, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “ Object properties:
Entry Field”,com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor digitado no objeto
Entry Field, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para entrada e o estilo do
elemento de controle.
367
> 4
A entrada de dado é feita no modo online, clicando duas vezes sobre o objeto e digitando o
valor desejado.
Ao selecionar o objeto Spin box, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “ Object properties:
Spin box”,com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor criado pelo
acionamento do Spin box, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para entrada e
o estilo do elemento de controle (horizontal/Vertical)
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização
368
> 4
O indicador de escala “Scale indicator” altera o valor da variável a ele associada ao alterar a
posição do cursor do mesmo.
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Scale indicator”,com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor criado pelo
acionamento do Scale indicator, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para
entrada e o estilo do elemento de controle (horizontal/Vertical borda e graduação)
369
> 4
Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Explicit Exchange”, com as seguintes abas:
370
> 4
Na biblioteca do Operator Screen, expandir a pasta “Process Trend”, selecionar PID e dar
duplo clique sobre o mesmo e serão visualizados dois modelos de PID com as indicações
das variáveis associadas aos diversos elementos dos mesmos.
371
> 4
A aplicação deste tipo de objeto pode ser feita utilizando as variáveis sugeridas ou
pelo desagrupamento do objeto.
A família de objetos Display unit possui dentre os objetos ANIN ANOUT, Display, Indicator
light e VUmeter que são dinâmicos, as variável associada a animação do objeto VUmeter é
%MW1, como mostra a caixa de informação da mesma.
372
> 4
A família de objetos Machine possui os objetos Conveier e Machine que são dinâmicos, as
variáveis associada à animação do objeto Conveier é o bit 0 de %MW20, como mostra a
caixa de informação da mesma.
373
> 4
374
> 4
Com o objeto selecionado, clicar com o botão direito do mouse e será aberta a caixa de
diálogo “Object Properties”, com as abas:
=> Drawing: definir tipo e cor de linhas, o modelo, assim como a cor de fundo (no caso
verde).
375
> 4
Repetir o procedimento para os demais elementos do objeto, por exemplo, uma elipse.
Agrupar os elementos:
Com os elementos editados, clicar com o botão esquerdo na área de edição sobre os
elementos, clicar com o botão direito do mouse e selecionar “group”, agrupando assim os
elementos em um só objeto.
376
> 4
Com o objeto editado, ao clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar Properties,
ou com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de diálogo “Object Properties:
Grouped Object”, onde se define na aba Animation a condição de visualização do mesmo.
Com o objeto editado, ao clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar Properties,
e será visualizada a caixa de diálogo “Information on the Selected Object”, a qual mostra
no campo “Associated variables”, as variáveis associadas ao mesmo.
377
> 4
378
> 4
Com a biblioteca de Operator screen library aberta, clicar com o botão direito do mouse na
pasta raiz e selecionar “New Family”.
Ao selecionar New Family, é criada no diretório uma família com nome genérico “New
Family 1”.
379
> 4
Para alterar o nome da pasta “New Family 1”, selecioná-la e clicar com botão direito
do mouse e selecionar “Properties” (1) e será mostrada a caixa de diálogo “Family
Properties” (2), onde deve ser digitado o novo nome (3)..
Ao selecionar “New object”, será criada no browser da biblioteca um objeto com nome
genérico “New object 1” o qual pode ser alterado como visto anteriormente.
380
> 4
A inserção de objetos pode ser feita através de cópia e colagem de objetos de outras famílias
ou de objeto criado na tela de aplicação. Para inserir um novo objeto, clicar duas vezes na
pasta de novos objetos, e será aberta a área de armazenamento do mesmo vazia, selecionar
e copiar o objeto desejado (de outras famílias ou de objeto criado na tela de aplicação) e
colar na área de armazenamento do mesmo.
381
> 4
382
> 4
383
> 4
384
* + , ?
-$ 4 -
385
$ 4
386
$ 4
$ 4
O Unity Pro possui recursos de Exportação, Importação, Documentação, Hyperlink,
Diretório e Busca/Substituição que não são propriamente de programação, embora sejam
muito úteis na organização da aplicação assim como estabelecer relação entre a aplicação e
informações diversas da aplicação/processo.
Função Exportação
• Exportação de aplicação
387
$ 4
Na aba “File” selecionar “Export Project”.. será aberta a caixa de diálogo “Export” onde deve
ser especificado o local a ser exportado o arquivo assim como o nome do mesmo, o arquivo
gerado pela exportação tem extensão *.XEF (1), para finalizar a exportação, acionar o botão
“Export”.
Com Options (2) marcada, significa que a configuração do projeto também será exportada.
• Exportação de Seção
388
$ 4
A exportação de seção é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
na pasta da seção a ser exportada, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo
“Export” (1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo, nome e tipo do mesmo
o qual depende da linguagem utilizada na edição da seção (2), em Options (3) é possível
selecionar se serão exportados os DDTs, DFBs. e/ou Sub-rotinas SRs , para finalizar a
exportação, acionar o botão “Export”.
• Exportação de DDTs
A exportação de DDT é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
no DDT a ser exportado, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options (2) é possível
selecionar se serão exportados todos os DDTs, o arquivo gerado na exportação é do tipo
*.XDD, e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export”.
• Exportação de DFBs.
389
$ 4
A exportação de DFB é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
no DFB a ser exportado, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options (2) é possível
selecionar se serão exportados todos os DDTs e DFBs, o arquivo gerado na exportação é do
tipo *.XDB para finalizar a exportação, acionar o botão “Export”.
Ao realizar a exportação da
tela do operador, o Unity Pro,
cria automaticamente a pasta
“Pictures” que contém os
objetos utilizados nas telas de
operador exportadas.
• Exportação de configuração
A exportação da configuração é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão
direito na pasta “Configuration”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export”
(1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, o arquivo gerado na
exportação é do tipo *.XHW e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export.
390
$ 4
• Exportação de Redes
A exportação de Redes é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
na pasta “Comunication”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options é possível informar se
a exportação será feita com a configuração (2) o arquivo gerado na exportação é do tipo
*.XCM e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export.
391
$ 4
Função Importação
A função Importação permite a recuperação de parte ou todo o programa para ser usado em
um novo projeto.
Quando se realiza uma importação, o sistema pergunta se o programa corrente deve ser
salvo, isto permite que se tenha uma versão de pré-importação do projeto.
Keep: o elemento que presente no projeto é mantido, o elemento como o mesmo nome não é
importado
Replace: o elemento que presente no projeto é substituído pelo elemento importado como o
mesmo nome.
Rename: o nome do elemento a ser importado pode ser mudado “Rename” (2), eliminando
assim o conflito.
392
$ 4
Após uma importação é obrigatório confirmar os dados importados, para isto ele deve ser
analisado “Analyse” e gerado “Build”, pois a importação funciona como uma entrada manual e
não é confirmada automaticamente.
393
$ 4
Após a importação, a janela “Output Window” mostra o resultado da importação, assim como
possíveis erros e avisos de advertência.
Após a conclusão da importação, o projeto deve ser verificado sua consistência através do
comando “Rebuild all” a partir da barra de ferramenta na aba “Build” e salva-lo.
394
$ 4
• Importação Direta de Seções em todas as linguagens (LD, ST, IL, FBD, SFC).
A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Sections”, clicando com
o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma selecionada,
clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os casos, será
aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo de arquivo, o qual
depende da linguagem utilizada na seção (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar
em “Import”.
395
$ 4
A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Derived Data Type””,
clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XDD (2) e o arquivo desejado (3) ) e para finalizar clicar em “Import”.
396
$ 4
397
$ 4
398
$ 4
O assistente de importação Wizard permite que durante uma importação, os elementos sejam
reatribuidos mudando nome de variáveis ou mapeamento de endereços.
399
$ 4
Ao acionar o botão “Abrir”, é aberta a caixa de diálogo “Wizard” (1) que contem as abas para
reatribuição de “DFB”, variáveis, seções e tabelas animadas (2), assim como os botões de
comando (3).
400
$ 4
Ao acionar o botão “Import”, é mostrada a caixa de diálogo “Wizard” com a aba “Sections” (1)
com os respectivos botões de comando (2).
401
$ 4
Arquivo de documentação
O recurso de documentação permite a compilação “Build” e impressão em parte ou total do
projeto (após o build).
A pasta do arquivo de documentação está organizada no project browser.
402
$ 4
Title page
Com duplo clique sobre a pasta title page, é aberta a caixa de diálogo “Printout setup” , a
qual apresenta o setup do arquivo de impressão com os ajustes feitos nas pastas do diretório
“Documentation”, com campos nomes do projeto e do projetista disponíveis para edição.
General information.
403
$ 4
cross references : lista(s) da referência cruzada das variáveis com endereços e símbolos.
animation table : várias tabelas animadas com endereços, símbolos tipos e natureza.
3 Definir também os itens que serão impressos tais como Station, Programa (LD), Operator
screens e Variables % FB instances.
405
$ 4
4 Acessar a caixa de diálogo “Page Setup” através de clique com o botão direito do mouse
em uma das pastas do browser documentation.
406
$ 4
6 – Visualizar a impressão: Selecionar View com clique com botão direito do mouse sobre
uma das pastas do documetation browser.
407
$ 4
Ao selecionar View, é visualizada a página a ser impressa, assim como a quantidade de itens
a serem impressos (1).
7 - Imprimir a documentação.
Hyperlink
O recurso de hyperlink permite “linkar” o projeto com documentações externas tais como
folhas de informações em todos os diretórios e sub-diretórios,
O recurso de hyperlink pode ser criado para “linkar” campos de comentários de:
Editor de dados de variáveis e comentário de table animada
Runtime screen no campo de texto
Documentação nos cabeçalhos da pasta General information.
408
$ 4
Nas telas de operador, é possível criar ou editar o “link” no modo desconectado e rodar no
modo conectado.
Na pasta de General information, é possível criar ou editar hyperlink somente para arquivos
de bitmap. É possível ainda imprimi-los na seção General information da pasta
documentation.
409
$ 4
410
$ 4
Abrindo um Hyperlink
Clicar duas vezes nos hyperlinks colocados no project browser ou selecionar ou hyperlink e3
“clicar” com botão direito do mouse e selecionar “Open”.
411
$ 4
Apagando um “hyperlink”.
Clicar com o botão direito no “hyperlink” e selecionar Delete.
412
$ 4
Da mesma maneira do “hyperlink”, o diretório de usuário “User diretory” pode ser criado
em qualquer diretório do “projetct browser”
O diretório de usuário permite agrupar os hyperlinks de um determinado diretório.
413
$ 4
O acesso a este recurso é possível por meio da barra de ferramentas na aba Tools (1) e no
ícone binóculo Data Serch (2).
Search
Na aba Search da caixa de dialogo Cross-Reference (1) onde no campo Item deve ser
especificado o elemento desejado, ou acionar o botão [...] (2), é aberta a caixa de diálogo
“Cross-Reference: Data Selection” onde deve é selecionado o elemento desejado (3).
414
$ 4
Ao selecionar o elemento (3) com duplo acionamento do mesmo, este é indicado (4) na caixa
de diálogo Cross-References (1), clicar no ícone binóculo (5) para que seja indicada a
localização do mesmo na aplicação (6).
Clicar sobre o mesmo (6) o sistema leva até a parte da aplicação onde o mesmo é utilizado
(7).
415
$ 4
Substituição – Replace
A substituição é possível apenas entre elementos de mesmo tipo de dado.
Ao selecionar a aba Replace na caixa de diálogo Cross-References, deve-se indicar no
campo “Replace” o elemento a ser substituído através do botão [...] (1).
Após a seleção do mesmo, clicar no ícone binóculo (2) para que o mesmo seja localizado (3).
Acionar duas vezes sobre o mesmo e será visualizada a parte da aplicação onde o mesmo é
utilizado.
416
$ 4
No campo with deve-se especificar o elemento (4) que fará a substituição, através do botão
[...] (5)
Na caixa de diálogo Cross-references marcar o local onde o elemento será substituído (7) e
acionar o botão [...] (8).
417
$ 4
Ao acionar o botão [...] (8), o sistema mostra a parte da aplicação com a substituição
realizada (9).
418
* + , 9
-%2 44 -
419
%2 44
420
%2 44
%2 44 !* ;
Elaborar um projeto considerando o hardware da maleta didática disponível, fazendo
os devidos ajustes do projeto, assim como a declaração das variáveis elementares.
Hardware da Maleta M340
Endereçamento de I/Os.
Dispositivo Tipo de I/O Endereço Símbolo
Botão de Pulso Branco Entrada digital %I0.3.0 B0
Botão de Pulso Branco Entrada digital %I0.3.1 B1
Chave Comutadora Entrada digital %I0.3.2 B2
Sinaleiro Vermelho Saída digital %Q0.3.16 L1
Sinaleiro Amarelo Saída digital %Q0.3.17 L2
Sinaleiro Verde Saída digital %Q0.3.18 L3
Potenciômetro Entrada analógica %IW0.2.1 E_Ana_1
421
%2 44
A porta CANopen integrada a CPU reserva por default Bits e Words para seu funcionamento,
como a mesma não é utilizada neste curso é necessário colocar “0” Bits e Words reservadas
para a mesma, como mostra a figura a seguir:
%2 44 5! 3
# " A 4
A partir do hardware e variáveis importadas do exercício1, elaborar um programa em
Linguagem Ladder -LD para efetuar a partida direta de motor de Indução trifásico que
contenha os seguintes elementos:
Botão liga
Botão desliga
Rele de Sobrecarga
Contator
Sinalizador de motor ligado
Sinalizador de ocorrência de sobrecarga
%2 44 0! 3 4
$ # "
Elaborar um programa em Linguagem Ladder -LD para efetuar a partida direta com
Reversão de motor de Indução trifásico que contenha os seguintes elementos:
Botão liga Direita,
422
%2 44
%2 44 7!*
3 4 $ # "
A aplicação para o sistema de partida utilizado no exercício 3 será utilizado em um misturador
de alta viscosidade, devendo possuir agora um sistema que limite o número de partidas em
qualquer sentido dentro de um determinado tempo, assim como a indicação de ocorrência da
igualdade do número de partidas dos sentidos.
Novas partidas após excedido o número de partida dentro de um determinado tempo, será
possível após o acionamento de uma chave “reset” em poder do supervisor do setor.
%2 44 :! * (A 4 %
H 4
Desenvolver uma aplicação em linguagem Ladder para um forno com zona de aquecimento
simples que possui uma IHM a qual mostra a diferença entre o valor de Setpoint fornecida
pela mesma e o valor de feedback fornecido pelo sensor de temperatura conectado a entrada
analógica do CLP. Uma saída de alarme deve ser acionada sempre que o valor de feedback
for maior que o valor de setpoint.
%2 44 /! * (A 4 %
H 4
Desenvolver uma aplicação em linguagem Ladder para uma incubadora, que utiliza um
sistema de controle de aquecimento de precisão, o qual fornece o valor de temperatura com
décimos e centésimos. O valor de erro entre o valor de setpoint fornecido por uma entrada
analógica e o valor de feedback fornecido pelo sensor deve ser enviado a uma saída
analógica que controla o driver de aquecimento e a uma IHM.
Duas saídas digitais devem sinalizar o status do erro positivo/negativo.
%2 44 <!$ 4
Construir uma rampa de aceleração, para acionamento de um motor, mostrada no
gráfico abaixo:
423
%2 44
Volts
2 Tempo (s)
A cada 2 s o CLP deve adicionar à sua saída analógica 1 volt, até alcançar 10 volts.
Existe um inversor de freqüência utilizando a saída analógica de 0 a 10 V do CP para
o acionamento do motor.
Nova partida será possível após o acionamento de uma chave “Re-iniciar” a qual zera
a saída analógica.
%2 44 ?! I ( C
Utilizar um bit de sistema para gerar pulsos com período de 100 ms os quais serão fornecidos
a um contador que será zerado no primeiro ciclo após a colocação do CLP em RUN.
%2 44 9!* 3
( 4 . 4 > .(3
Elaborar um programa em Linguagem de Blocos Funcionais – FBD para executar um
processo de controle de nível que funcione da seguinte maneira:
- Este processo deve ser contínuo, bastando pulsar um botão de comando LIGA (B1) o
desligamento ocorre ao pulsar o botão de comando DESLIGA (B0);
- No tanque que terá o nível controlado possui dois sensores, SENSOR CHEIO (SC) e
SENSOR MÉDIO (SM) uma VÁLVULAS DE ENCHIMENTO (VE) e outra de VAZÃO (VV);
- Quando o nível do tanque estiver abaixo do sensor SM, deve-se acionar a válvula VE
impedindo o acionamento da válvula VV;
- Quando o nível do tanque for detectado pelo sensor SC, deve-se acionar a válvula VV
impedindo o acionamento da válvula VE;
- Estando o nível detectado por SM e não detectado por SC as válvulas VV e VE devem ser
mantidas acionadas a fim de manter o nível dentro dos limites.
%2 44 8!*
B
424
%2 44
%2 44 ! I ) A 33
*
Criar uma instancia denominada “Controle_de_Turno” (Tipo Struct) com as seguintes
variáveis derivadas Nome_do_responsavel (tipo de dado String), Hora_de_Inicio (Tipo de
dados INT), Hora_de_Encerramento(Tipo de dados INT), Processo_Ativo (Tipo de dados
BOOL) e Quantidade_produzida (Tipo de dados INT).
%2 44 5! I "J 33
% 3
O sistema de segurança de delimitação do campo de atuação de um robô é composto por
uma entrada digital, e uma saída digital para indicação de invasão da referida área. Por ser
um sistema crítico, desenvolver uma aplicação que utilizando I/ODT detecte a ocorrência de
falha na entrada ou na saída digital, tal falha deve acionar uma saída digital com freqüência
de 1HZ.
%2 44 0! 4 ( 4 .
3 > 3.( * F 4
Substituir a lógica do exercício 2 por um Bloco de Função Derivado – DFB, que além dos
comandos citados no exercício 2 possua um sinalizador amarelo de ocorrência de sobrecarga
que pisque a uma freqüência de 1HZ. E que após um determinado número de acionamentos
do sinaleiro amarelo, seja acionado de maneira permanente um sinaleiro vermelho, o
sinaleiro amarelo, permanecendo assim até o re-arme do rele de sobrecarga.
425
%2 44
%2 44 7! I
*
Desenvolver uma Tela de Operador para a aplicação desenvolvida no exercício 9 “Controle
de Nível em Diagrama de Blocos Funcionais – FBD, com um botão desliga no terminal e
textos indicadores de estado de sensores, válvulas e processo, criar também uma família de
objetos “Sensores de Nível” com os objetos sensores de nível SC e SM.
%2 44 :! A B
Programe em linguagem Ladder um sistema de análise do pH da água de uma Estação de
Tratamento de Água - ETA, para o controle da dosagem do alcalinizante. Considere um sinal
de uma entrada analógica, proveniente de um medidor de PH que tem sua faixa de 0 a 20mA
para variação do PH de 0,00 a 14,00. Programe também uma tela de operação para
somente visualização da variação do pH na escala de 0,00 a 14,00 e na escala de 0 a 20mA
com as seguintes mensagens para o operador:
Verificar Alcalinizante - pH MUITO BAIXO => valores de pH 0.0 a 2.0.
pH Baixo => valores de pH 2.1 a 4.0
pH Normal => valores de pH 4.1 a 7.9
pH Alto, => valores de pH 8.0 a 11.9
Dosagem parada – pH MUITO ALTO, => valores de pH 12.0 a 14.0.
%2 44 /! 4 G
%2 J"
O sistema de controle de nível desenvolvido no exercício 14 será acrescido de uma bomba
de recalque com sistema de partida direta e bloco DFB utilizados no exercício 13, utilizar os
recursos de Exportação/Importação das sessões e partes dos exercícios citados a fim de
desenvolver a aplicação.
%2 44 <! I $ 4
426
* + , 58
= A
427
=
428
= A
= A
1. IEC - International Electrotechinal Commitee.
2. ST – Strutured Text - Texto Estruturado: Linguagem Textual
regulamentada pela IEC
3. IL – Instruction List - Lista de Instruções: Linguagem Textual
regulamentada pela IEC
4. LD - Diagrama Ladder: Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
5. FBD - Function Block Diagram Diagrama Blocos Funcionais:
Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
6. SFC - Sequential Function Chart - Seqüenciamento Gráfico de
Funções: Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
7. Tasks -Tarefas: Uma Task é um mecanismo de escalonamento muito
útil para sistemas de tempo real, que executa Programas ou Blocos
funcionais periodicamente ou em resposta a um evento (mudança de
estado de alguma variável booleana), permitindo a execução de
programas em diferentes taxas.
8. Data Types - Tipos de dados: Como os CLP’s atuais são utilizados em
diversas aplicações, a norma define a capacidade de se utilizarem
diversos tipos de dados. É suportado o uso de literais para todos os
tipos de dados, os quais devem iniciar com uma identificação do
mesmo.
9. ANY - Tipos de dados genéricos: Os tipos de dados genéricos utilizam
o prefixo ANY, podendo ser utilizados em funções ou blocos
funcionais.
10. Variável Global: São acessadas por todos os elementos contidos no
software que as declara, incluindo os elementos aninhados. A norma
exige a declaração de variáveis dentro de diferentes elementos de
software, tais como Programas e Blocos Funcionais, podendo utilizar
nomes com significado abrangente (simbólicos) e serem de diferentes
tipos de dados, podendo ainda ser de alocação dinâmica e associadas
a posições de memória (representação direta).
11. Variável Local: O escopo das variáveis é local ao elemento de software
que as declara, permitindo acesso dentro do próprio elemento que
pode ser uma Configuração, Recurso, Programa, Bloco Funcional ou
Função.
12. Project Browser: permite visualizar todo o conteúdo de um projeto do
Unity Pro separado por pastas. Visualizadas de duas diferentes
maneiras; Vista Estruturada ou Vista Funcional.
13. Fallback: valor assumido por um canal na volta de uma falha.
14. State RAM: Estado interno (sem endereçamento) da memória RAM.
15. RIO BUS- Remote Input/Output BUS: Rack remoto composto por
Módulos de I/O e módulo de comunicação sem Processador.
16. Local Bus: Rack responsável pelo processamento da aplicação,
contendo Processador, módulos de I/O e de comunicação.
17. I/ODDT: É a abreviação de Input/Output Derived Data Type. O termo
I/ODDT designa uma estrutura de tipo de dado representando um
canal do CLP, cada modulo específico processa seus próprios I/ODDT
18. BOOL/EBOOL: Variáveis Booleanas “BOOL” precisam ser FALSA (0)
ou VERDADEIRA (1). As variáveis EBOOL permitem a função “force” e
a detecção de borda.
19. WORD: Representa uma string de 16 bits, significa que o comprimento
do dado é de 16 bits.
20. INT: Representa um valor inteiro. A faixa de valores são -32768 até
32767
21. UINT: Representa um valor inteiro não sinalizado (+ ou -). A faixa de
429
=
430
= A
431
=
432