Você está na página 1de 432

Apostila - Julho / 2009 Ref.: 2-009.

130

1
.

2

! ! "

! !

# $%

! &
.

' $ " (")* +


,-" $
& ! *-** (.-/ ,,* 0 1
"

2
3

3
CONVENÇÕES UTILIZADAS

• 1' ' ' $ "


!

•2 '! !
! ! 4&
# + 5 " 5

• 6 ! " $ 7 8,*.9":
" ! $ 7 8,*$: $ ;

• 0 ! '
+ ! # '
!
<
$ 8

!=
! ' !
>

( %$) &' ! = !
!
@ ? $ !&
>

"# $ %!= "


$ $
' >

% &' ! ' ?

+
$ $

4
Índice
C APÍ TULO 1 .............................................................................................. 11
FUND AM ENTO S D A NORM A IEC61131-3. .................................................... 11
Fundamentos da Norma IEC 61131-3 ................................................................................................... 13
Introdução ............................................................................................................................................................13
Padronização Internacional de Linguagens ..........................................................................................................13
Vantagens da IEC 61131-3 para programar .........................................................................................................14
Linguagens de Programação................................................................................................................................14
PLCOpen .............................................................................................................................................................17
Parte Comum .......................................................................................................................................................18
Introdução........................................................................................................................................................18
Modelo de Software IEC ..................................................................................................................................19
Exemplos de sistemas reais aplicando o modelo de software IEC ...................................................................21
Tipos de dados (Data Types) ...........................................................................................................................23
Variáveis..........................................................................................................................................................27
Program Organization Unit (POU)....................................................................................................................29

C APÍ TULO 2 .............................................................................................. 31


PL ATAFO RM A PREMIUM............................................................................ 31
Plataforma Premium ........................................................................................................................... 33
Introdução ............................................................................................................................................................33
Capacidade de expansão.....................................................................................................................................34
Expansão de racks - Bus X..............................................................................................................................34
Procedimento para configuração dos racks de expansão ................................................................................35
Bus X (Extensão de Racks) .............................................................................................................................36
Fontes de Alimentação.........................................................................................................................................37
Características Gerais das Fontes de Alimentação da Plataforma Premium ....................................................37
Processadores .....................................................................................................................................................39
Módulos de Entradas / Saídas Digitais .................................................................................................................44
Módulos de entradas digitais............................................................................................................................45
Módulos de saídas digitais...............................................................................................................................45
Módulos de entradas/saídas mistas .................................................................................................................45
Módulos de entradas / saídas analógicos.............................................................................................................46
Módulos de entrada analógicos .......................................................................................................................47
Módulos de Saída analógicos ..........................................................................................................................47
Módulos específicos.............................................................................................................................................47
Funções avançadas.........................................................................................................................................48
Módulos de Contagem, Came eletrônico, posicionamento, segurança de máquina e pesagem.......................48
Funções de Controle de Processo........................................................................................................................50
Placas de PLC Modicon Premium ........................................................................................................................51
Sistema operacional Premium – Unity Pro ...........................................................................................................53
Comunicação .......................................................................................................................................................54
Ethernet TCP/IP...............................................................................................................................................55
Fipio.................................................................................................................................................................56
CANopen .........................................................................................................................................................56
Interbus-S (geração 4) .....................................................................................................................................56
Profibus DP .....................................................................................................................................................57
AS-i..................................................................................................................................................................57
Normas e certificados...........................................................................................................................................57

C APÍ TULO 3 .............................................................................................. 59


PL ATAFO RM A QU ANTUM. ......................................................................... 59
Plataforma Quantum ........................................................................................................................... 61
Introdução ............................................................................................................................................................61
Bastidores ............................................................................................................................................................62
Arquitetura Flexível ..............................................................................................................................................63
Expansão de Bastidor - Módulo Expansor (XBE)..................................................................................................64
Características do bus RIO...................................................................................................................................66
Fontes de Alimentação.........................................................................................................................................67
Processadores Quantum......................................................................................................................................69
Processadores Modelo Standard (Low End CPU)............................................................................................70
Processadores Alta Performance (High End CPU)...........................................................................................73
Memória ...............................................................................................................................................................76
Display de LCD ....................................................................................................................................................76
Características Gerais dos Módulos .....................................................................................................................76
Módulos especiais................................................................................................................................................78
Controle de Processo...........................................................................................................................................80
Sistema Redundante - Hot Standby .....................................................................................................................80
Redes de comunicação ........................................................................................................................................81
Ethernet Modbus TCP/IP .................................................................................................................................81
DeviceNet Scanner/Escravo ............................................................................................................................82
5
EtherNet/IP Cliente/Servidor ............................................................................................................................ 83
Módulo Scanner Remote IO Allen Bradley....................................................................................................... 84
Profibus DPV0/V1 Mestre ................................................................................................................................ 85
Conectividade Modicon Quantum .................................................................................................................... 86

C APÍ TULO 4 .............................................................................................. 87


PL ATAFO RM A M340. ................................................................................. 87
Plataforma M340. ................................................................................................................................89
Introdução............................................................................................................................................................ 89
Bastidores “racks” Modicon M340. ....................................................................................................................... 90
Multi-rack......................................................................................................................................................... 91
Alimentação CA/CC ............................................................................................................................................. 93
Unidade Central de Processamento BMX P34 xxxx ............................................................................................. 97
Módulo Ethernet BMX NOE 0100....................................................................................................................... 107
Módulo Contador BMX EHC 200, BMX EHC 800. .............................................................................................. 108
Módulos Digitais para o Modicon M340.............................................................................................................. 108
Acessórios e sistema de cabeamento para Módulos Digitais ............................................................................. 111
Módulos Analógicos para o Modicon M340 ........................................................................................................ 113
Acessórios para módulos analógicos ................................................................................................................. 114
Recurso de Conexão a qualquer distância ......................................................................................................... 117
Arquiteturas Típicas ........................................................................................................................................... 117
Solução tradicional de cabeamento ............................................................................................................... 117
CANopen – Integração simples ..................................................................................................................... 118
Ethernet – Serviços Transparent Ready ........................................................................................................ 119

C APÍ TULO 5 ............................................................................................ 121


APRESENTAÇ ÃO E DESCRIÇ ÃO DO SO FTW ARE UNI TY. ........................... 121
Apresentação e Descrição do Software Unity .................................................................................... 123
Recursos Gerais da Família de Software Unity .................................................................................................. 123
Unity UAG - Unity Application Generator ....................................................................................................... 124
Unity Pro........................................................................................................................................................ 126
Características Gerais do Unity Pro ................................................................................................................... 129
Introdução ..................................................................................................................................................... 129
Guia de seleção............................................................................................................................................. 130
Unity Loader .................................................................................................................................................. 130
Funcionalidades ............................................................................................................................................ 131
Biblioteca de funções..................................................................................................................................... 132
Ferramentas de configuração ........................................................................................................................ 132
Simulador ...................................................................................................................................................... 133

C APÍ TULO 6 ............................................................................................ 135


AJUSTES DO PROJETO. .......................................................................... 135
Ajustes do Projeto ............................................................................................................................ 137
Visão Geral da Interface..................................................................................................................................... 137
Iniciando um novo Projeto.................................................................................................................................. 139
Ajustes da estação de trabalho - Options....................................................................................................... 140
Project Settings ............................................................................................................................................. 143
Project browser.............................................................................................................................................. 145

C APÍ TULO 7 ............................................................................................ 147


GERENCI AM ENTO DO ACESSO –SECURI TY EDI TOR. ................................ 147
Gerenciamento do Acesso – Security Editor ..................................................................................... 149
Características ................................................................................................................................................... 149
Configurando o Security Editor........................................................................................................................... 149

C APÍ TULO 8 ............................................................................................ 153


CONFIGUR AÇ ÃO DE H ARDW ARE. ............................................................ 153
Configuração de Hardware ................................................................................................................ 155
Escolha o Processador ...................................................................................................................................... 155
Editor de Configuração....................................................................................................................................... 155
Configuração do Rack ................................................................................................................................... 156
Configuração do Processador Premium......................................................................................................... 156
Configuração do Processador Quantum ........................................................................................................ 156
Configuração do Processador Modicon M340................................................................................................ 157
Substituição do Processador ......................................................................................................................... 157
Configuração de Módulos .............................................................................................................................. 158
Endereçamento do CLP Quantum ................................................................................................................. 163
Exemplos de endereçamento. ....................................................................................................................... 164
Configuração da Rede................................................................................................................................... 175
6
C APÍ TULO 9 ............................................................................................ 177
V ARI ÁVEIS .............................................................................................. 177
Variáveis .......................................................................................................................................... 179
Introdução ..........................................................................................................................................................179
Tipos de Variáveis..............................................................................................................................................179
Tipos e Faixa de dados comuns.........................................................................................................................179
Variáveis booleanas e tipos de dados permitidos:..........................................................................................180
Variáveis de sistema:.....................................................................................................................................180
Regras para Entrada de valores Literais.............................................................................................................180
Regras para Nomeação de Variáveis .................................................................................................................180
Endereçamento Direto de variáveis....................................................................................................................181
Acesso as variáveis............................................................................................................................................181
Edição de Variável .............................................................................................................................................182
Filtro de variáveis ...............................................................................................................................................182
Propriedades dos Dados ....................................................................................................................................183
Editor do tipo de dado – Data Type Editor ..........................................................................................................184
Criando Variáveis Elementares ..........................................................................................................................184
Criando variáveis elementares a partir da pasta “Elementary Variables”........................................................184
Criando variáveis elementares a partir da pasta “Configurations”...................................................................185
Criando variáveis elementares durante a edição do programa.......................................................................190

C APÍ TULO 10 .......................................................................................... 193


ESTRUTUR A D A AP LIC AÇ ÃO . .................................................................. 193
Estrutura da Aplicação ..................................................................................................................... 195
Introdução ..........................................................................................................................................................195
Tipos de Tarefas ................................................................................................................................................195
Modos de Execução...........................................................................................................................................197
Seções ...............................................................................................................................................................198
Ativando a Proteção Global ...........................................................................................................................199
Protegendo uma seção ..................................................................................................................................200
Sub-Rotinas .......................................................................................................................................................201
Analise da aplicação ..........................................................................................................................................201
Build...................................................................................................................................................................202

C APÍ TULO 11 .......................................................................................... 203


GERENCI AM ENTO D A BI BLIO TEC A DE FUNÇÕES ..................................... 203
Gerenciamento da Biblioteca de Funções ......................................................................................... 205
Visão Geral ........................................................................................................................................................205
Gerenciamento do tipo de biblioteca ..................................................................................................................205
Bibliotecas Fornecidas na biblioteca global “Libset”............................................................................................205
Expansões do Bowser Libset .............................................................................................................................206
Transferência para uma biblioteca local .............................................................................................................207
Transferência para a biblioteca global ................................................................................................................207
Acesso a biblioteca ............................................................................................................................................208
Tipos de Browser de biblioteca...........................................................................................................................208
Armazenar um “DDT” ou um “DFB” em uma biblioteca.......................................................................................209
Gerenciamento de Versão..................................................................................................................................210

C APÍ TULO 12 .......................................................................................... 211


LINGU AG ENS DE PROGR AM AÇ ÃO ........................................................... 211
Linguagens de programação ............................................................................................................. 213
Linguagem de Programação Ladder ..................................................................................................................213
Introdução......................................................................................................................................................213
Seqüência de execução em uma Networks/Rung ..........................................................................................213
Configuração do editor Ladder.......................................................................................................................214
Criação de uma seção de Diagrama Ladder ..................................................................................................215
Edição do Ladder...........................................................................................................................................218
Linguagem de Programação IEC: Diagrama de Blocos Funcionais – FBD .........................................................265
Introdução......................................................................................................................................................265
Criando uma Seção FBD ...............................................................................................................................265
Inserção de Bloco de Função a partir da barra de ferramentas ......................................................................269
Inserção de FFBs a partir do “Types Library Browser” ...................................................................................270
Inserção de Bloco de Função a partir do “FFB input assistant” ......................................................................273
Seqüência de execução de objetos em FBD..................................................................................................273
Seqüência de execução em uma rede lógica “Networks” ...............................................................................274
Depuração - Debugging .................................................................................................................................278

C APÍ TULO 13 .......................................................................................... 279


TESTE DE APLIC AÇ ÃO ............................................................................ 279

7
Teste da Aplicação ............................................................................................................................ 281
Análise e Compilação do projeto. ....................................................................................................................... 281
Conectando ao CLP........................................................................................................................................... 282
Conectando ao Simulador.................................................................................................................................. 283
Carregando uma aplicação no simulador:...................................................................................................... 284
Simulação do funcionamento do projeto ........................................................................................................ 285
Simulação de entradas digitais e analógicas.................................................................................................. 286
Exemplo de aplicação.................................................................................................................................... 287

C APÍ TULO 14 .......................................................................................... 291


FUNÇÕES DE DI AG NÓSTICO E ELIMINAÇ ÃO DE ERRO S ........................... 291
Funções de Diagnóstico e Eliminação de Erros................................................................................. 293
Introdução.......................................................................................................................................................... 293
Animação Dinâmica ........................................................................................................................................... 293
Caixas de Display .............................................................................................................................................. 294
Tabela Animada................................................................................................................................................. 295
Depuração de execução .................................................................................................................................... 296
Breakpoint ..................................................................................................................................................... 296
Diagnóstico ........................................................................................................................................................ 299
Bits e Words de sistema..................................................................................................................................... 303

C APÍ TULO 15 .......................................................................................... 307


TI PO DE D ADO S DERIV ADOS - DDT ......................................................... 307
Tipo de Dados Derivados - DDT......................................................................................................... 309
Tipo de Dados Derivados - Derived Data Type- DDT ......................................................................................... 309
Variáveis Tipos DDT. ......................................................................................................................................... 309
Tipo de Dados Derivados de Entradas/Saídas - I/ODDT: ................................................................................... 312

C APÍ TULO 16 .......................................................................................... 317


BLOCO DE FUNÇ ÃO DERIV ADO ............................................................... 317
Bloco de Função Derivado ................................................................................................................ 319
Introdução.......................................................................................................................................................... 319
Características do DFB. ..................................................................................................................................... 320
Proteção do DFB................................................................................................................................................ 324
Armazenamento do DFB.................................................................................................................................... 327
Exemplo de uso de DFB. ................................................................................................................................... 329
Diagnóstico: ....................................................................................................................................................... 330
Aplicação De DFB Para Controle De Partida Direta De Motor De Indução Trifásico........................................... 333
Depuração do DFB ............................................................................................................................................ 340

C APÍ TULO 17 .......................................................................................... 343


TEL AS DE OPER AÇ ÃO – OPER ATOR SCREENS ........................................ 343
Telas de Operação – Operator Screens ............................................................................................. 345
Características da Tela de Operação ................................................................................................................. 345
Criação de Aplicação de Tela de Operação. ...................................................................................................... 346
Configuração das Opções “Options” da Tela de Operação. ........................................................................... 346
Criação de Telas. .......................................................................................................................................... 349
Criação de Objetos Gráficos. ......................................................................................................................... 352
Inserir Objetos Gráficos Na Tela.................................................................................................................... 352
Animação dos objetos da biblioteca............................................................................................................... 354
Desagrupando objetos da biblioteca. ............................................................................................................. 356
Inserindo objetos a partir da área de edição. ................................................................................................. 357
Inserir animações .......................................................................................................................................... 357
Diagramas de Tendência............................................................................................................................... 358
Criação de objeto pelo usuário........................................................................................................................... 374
Armazenamento dos objetos do usuário na biblioteca ................................................................................... 378
Verificação do funcionamento no modo online............................................................................................... 381

C APÍ TULO 18 .......................................................................................... 385


RECURSOS DE UTI LID ADES DO UNI TY .................................................... 385
Recursos de Utilidades do Unity ....................................................................................................... 387
Funções de Exportação e Importação ................................................................................................................ 387
Função Exportação........................................................................................................................................ 387
Função Importação........................................................................................................................................ 392
Arquivo de documentação.................................................................................................................................. 402
Geração do arquivo de impressão...................................................................................................................... 405
Hyperlink............................................................................................................................................................ 408
Diretório de usuário – User Diretory ................................................................................................................... 412

8
Função de Busca/Substituição - Search/Replace ...............................................................................................414
Search ...........................................................................................................................................................414
Substituição – Replace ..................................................................................................................................416

C APÍ TULO 19 .......................................................................................... 419


EXERCÍCIOS ........................................................................................... 419
Exercício 1: Criação de projeto padrão ............................................................................................. 421
Exercício 2: Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico .............................................. 422
Exercício 3: Sistema de Partida Direta com Reversão de Motor de Indução ...................................... 422
Exercício 4: Controle do Sistema de Partida Direta com Reversão de Motor de Indução ................... 423
Exercício 5: Controle Básico de Entrada Analógica .......................................................................... 423
Exercício 6: Controle Básico de Entrada e Saída Analógicas ............................................................ 423
Exercício 7: Rampa de aceleração .................................................................................................... 423
Exercício 8: Utilização de Bits e Words de sistema ........................................................................... 424
Exercício 9: Controle de Nível em Diagrama de Blocos Funcionais – FBD ........................................ 424
Exercício 10: Contagem dos produtos de uma linha de produção ..................................................... 424
Exercício 11: Utilização de Variáveis DDT em Controle de Turno ...................................................... 425
Exercício 12: Utilização de I/ODDT na supervisão de Entrada e de Saída Digital ............................... 425
Exercício 13: Aplicação de Bloco de Função Derivado – DFB no Controle de Sobrecarga ................. 425
Exercício 14: Utilização de Telas de Operação para Controle de Nível .............................................. 426
Exercício 15: Sistema de Análise de Ph ............................................................................................ 426
Exercício 16: Aplicação das funções de Exportação/Importação ....................................................... 426
Exercício 17: Utilização de Recursos de Utilidades do Unity ............................................................ 426

C APÍ TULO 20 .......................................................................................... 427


GLOSS ÁRIO ............................................................................................ 427
Glossário .......................................................................................................................................... 429

9
10
* + ,
-.
"%*/ 0 10-

11
. "%* / 0 10

12
. "%* / 0 10

. "%* / 0 10
Introdução
A criação de diversos modelos de equipamentos dedicados à automação industrial gerou
uma grande variedade de equipamentos e como conseqüência uma incompatibilidade das
características com referência a programação dos mesmos.

Para atender às demandas da comunidade industrial internacional, foi formado um grupo de


trabalho dentro da International Electro-technical Commission (IEC), para avaliar o projeto
completo de controladores lógicos programáveis, incluindo hardware, instalação, testes,
documentação, programação e comunicação. O IEC é uma organização normativa
internacional com base em Geneva, formada por representantes de diferentes fabricantes de
CLP’s, fabricantes de softwares e usuários.

Algumas forças tarefas de especialistas foram então estabelecidas para desenvolver as


diferentes partes do padrão. A força-tarefa 3 recebeu o objetivo primário de desenvolver um
novo padrão de linguagens que se tornou então a parte 3 da então chamada norma IEC
1131. A partir de 1998, a IEC 1131 passou a ser chamada de IEC 61131. IEC 61131-3 é o
primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação para a automação
industrial, sendo a terceira parte da família IEC 61131. A tabela seguinte apresenta o estado
atual da norma:

Parte Título Conteúdo Publicação


Definição da terminologia e
Parte 1 General Information 2003 (2ª Ed.)
conceitos.
Equipment requirements and Teste de verificação e fabricação
Parte 2 2003 (2ª Ed.)
tests eletrônica e mecânica.
Estrutura do software do CLP,
Parte 3 Programmable Languages linguagens e execução de 2003 (2ª Ed.)
programas.
Orientações para seleção,
Parte 4 User guidelines instalação e manutenção de 2004 (2ª Ed.)
CLP’s.
Funcionalidades para
Parte 5 Communications comunicação com outros 2000 (1ª Ed.)
dispositivos.
Parte 6 Reservada
Funcionalidades de software,
incluindo blocos funcionais
Parte 7 Fuzzy Control Programming 2000 (1ª Ed.)
padrões para tratamento de lógica
nebulosa dentro de CLP’s.
Guidelines for the Application
Orientações para implementação
Parte 8 and Implementation of 2003 (2ª Ed.)
das linguagens IEC 1131-3.
Programming Languages

Padronização Internacional de Linguagens


Evolução da padronização das linguagens de programação.

13
. "%* / 0 10

NEMA Programmable Controllers Committee formed (USA)


GRAFCET (France)
DIN 40719, Function Charts (Germany)
NEMA ICS-3-304, Programmable Controllers (USA)
IEC SC65A/WG6 formed
DIN 19 239, Programmable Controller (Germany)
IEC 65A(Sec)38, Programmable Controllers
MIL-STD-1815 Ada (USA)
IEC SC65A(Sec)49, PC Languages
IEC SC65A(Sec)67
IEC 848, Function Charts
IEC 64A(Sec)90
IEC 1131-3
Type 3 report
recommendation

IEC 61131-3
name change
70 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96

Vantagens da IEC 61131-3 para programar


• Padrão Internacional Aceito:
o Passo a passo de como os fornecedores deverão atendê-la;
o Estruturas uniformes.

• Gera economia do seu tempo:


o Modelo de software e definição sólida dos tipos de dados padrões os “Data
Types”;
o Você aprende apenas uma vez para diferentes tipos de controle;
o Reduz a dificuldade de entendimento e os erros;
o Funções e blocos de funções padrões;
o Orienta a reutilização do software testado.

• Suporte seguro e qualidade na programação:


o Fácil e confortável estruturação;
o Erros na programação de tipos de dados proibidos.

• Oferece a melhor linguagem para cada problema:


o Explicação consistente das cinco linguagens;
o Duas linguagens textuais e gráficas;
o Estruturação de linguagem, permitindo revisão;
o Disponibilidade de linguagem de alto nível;
o Possibilidade de “misturar” diferentes tipos de linguagens.

Linguagens de Programação
O IEC (International Electrotechinal Commitee) é responsável pela padronização das
linguagens de programação. Existem cinco tipos básicos de linguagem que normalmente são
encontradas em controladores programáveis e são padronizadas pela norma IEC 61131-3:

Linguagens Textuais

• Texto Estruturado (Strutured Text – ST)


• Lista de Instruções (Instruction List – IL)

Linguagens Gráficas

14
. "%* / 0 10

• Diagrama Ladder (LD)


• Diagrama Blocos Funcionais (Function Block Diagram – FBD)

Dentro dos elementos comuns definidos pela norma existe o Seqüenciamento Gráfico de
Funções – SFC:

O SFC descreve graficamente o comportamento seqüencial de um programa de controle e é


derivado das redes de Petri e da norma IEC 848 Grafcet, com as alterações necessárias para
converter a representação de uma documentação padrão, para um conjunto de elementos de
controle de execução.

O SFC consiste de passos, interligados com blocos de ações e transições. Cada passo
representa um estado particular do sistema sendo controlado. Cada elemento pode ser
programado em qualquer linguagem IEC, incluindo o próprio SFC.

Devido a sua estrutura geral, o SFC funciona também como uma ferramenta de
comunicação, integrando pessoas de diferentes formações, departamentos e países.

Exemplo de Seqüenciamento Gráfico de Funções (SFC)

Step 1 N FILL

Transition 1

Step 2 S Empty

Transition 2

Step 3

Linguagens Textuais

• Texto Estruturado (Strutured Text – ST)

É uma linguagem de alto nível muito poderosa, com raízes em Pascal e “C”. Contém todos os
elementos essências de uma linguagem de programação moderna, incluindo condicionais
(IF-THEN-ELSE e CASE OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT).

Exemplo:
(* Lógica booleana*)
Saida:= %i0.2.0 AND %I0.2.1 OR (%M0 AND NOT %M1);

(* SET RESET*)
SET_RESET (S1 := %i0.2.4,
15
. "%* / 0 10

R := %i0.2.5,
Q1 => %M0);

(* Detector de Borda*)
Saída :=RE (%I0.2.1);
Saida2 :=FE (%I0.2.1);

(*Contador*)
CONTADOR (CU := %i0.2.0,
R := %i0.2.1,
PV := 12,
Q => %Q0.3.0,
CV => V_Contado);

• Lista de Instruções (Instruction List – IL)

Consiste de uma seqüência de comandos padronizados correspondentes a funções.


Assemelha-se a linguagem Assembler.

O programa representado pela linguagem descritiva:

Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas, então ligar saída S80.

Pode ser representado em lista de instruções por:

LD E00 : Contato E00


AND AND E01 : EM SÉRIE Contato E01
ST S80 : = Acionamento de saída S80

Linguagens Gráficas

• Diagrama Ladder (LD)

A linguagem Ladder é uma representação gráfica da linguagem de programação do CLP.


Também conhecida como lógica de diagrama de contatos. A linguagem Ladder é o sistema
de representação que mais se assemelha à tradicional notação de diagramas elétricos.

O mesmo esquema elétrico apresentado pode ser representado em diagrama Ladder por:

16
. "%* / 0 10

• Diagrama de Blocos Funcionais (Function Block Diagram – FBD)

O diagrama funcional é uma forma gráfica de representação de instruções ou comandos que


devem ser executados. Possui blocos indicando, por exemplo, uma porta AND.

O programa representado pela linguagem descritiva:

Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas, então ligar saída S80.

Pode ser representado em blocos funcionais por:

PLCOpen
A PLCOpen é uma associação mundial independente de produtos e fabricantes. Como tal, a
missão desta associação é ser a líder na solução de assuntos relacionados à programação
de controle para suportar o uso de normas internacionais neste campo.

A PLCopen foi fundada em 1992 e tem sua sede na Holanda. Para atingir os seus objetivos,
a organização PLCopen trabalha em aperfeiçoamentos para a programação de controladores
industriais, para gerar maior eficiência no controle em si.

Uma das principais atividades da PLCopen está focada na IEC 61131-3, a única norma
mundial para programação de controladores industriais. A norma harmoniza a forma como
pessoas projetam e operam os controladores industriais, padronizando a interface de
programação. Uma interface de programação padronizada permite que pessoas de diferentes
formações e habilidades possam criar diferentes elementos de um programa em diferentes
estágios do ciclo de vida software: especificação, projeto, implementação, teste, implantação
e manutenção. Todas as partes aderem a uma estrutura comum e funcionam juntas de forma
harmoniosa. A norma inclui a definição da linguagem Sequenciamento Gráfico de Funções
(SFC), usada para estruturar a organização interna do programa, e quatro linguagens de
programação interoperáveis: Lista de Instruções (IL), Diagrama Ladder(LD), Diagrama de
Blocos (FBD) e Texto Estruturado (ST). Através da decomposição em elementos lógicos,
modularização e modernas técnicas de software, cada programa é estruturado, aumentando
a sua reutilização, reduzindo erros e melhorando a programação e eficiência do usuário.

As atividades de certificação da PLCOpen incluem três níveis de conformidade:


• Base Level: Define as características mínimas a serem obedecidas para que os
produtos sejam considerados como aderentes à norma IEC 61131-3 e que utilizam a
sintaxe padrão.
17
. "%* / 0 10

• Portability Level: Define os requisitos para que alguns elementos de software (blocos)
possam ser portados entre diferentes produtos compatíveis com este nível.
• Full Compliance Level: Define os requisitos para que todos os elementos de software,
incluindo toda uma configuração, sejam conformes e compatíveis entre diferentes
produtos certificados neste nível.

Os produtos testados e aprovados pela PLCopen recebem um selo de conformidade de


acordo com o nível de certificação obtido:

Atualmente, apenas algumas especificações e testes de certificação estão disponíveis,


fazendo com que o número de produtos certificados seja modesto. Mas, já é perceptível a
tendência dos fabricantes em atender às características da norma IEC 61131-3.

Site PLCOpen: http://www.plcopen.org

Parte Comum
Introdução

Neste item serão apresentados os elementos comuns da norma que são usados por todas as
linguagens de programação da norma. O correto entendimento de elementos como variáveis
e tipos de dados que são utilizados é essencial para permitir a utilização de qualquer
linguagem de programação.

Ao final deste item você será capaz de:


• Nomear os elementos de software usando identificadores, tais como variáveis;
• Declarar variáveis utilizando tipos de dados padrões;
• Declarar variáveis utilizando tipos de dados, vetores e estruturas;
• Inicializar as variáveis.

Um dos aspectos mais importantes da programação de qualquer sistema é a capacidade de


decompor o software em partes menores. A norma proporciona que sejam desenvolvidos
ambientes de programação capazes de decompor programas complexos em diferentes
elementos de software, os quais possuem uma interface padronizada e bem definida entre os
mesmos. O modelo de software (software model) é muito importante, pois consiste em um
conjunto de conceitos que definem uma infra-estrutura para decomposição do projeto de
automação em partes. Também são definidas cinco linguagens de programação para o
desenvolvimento de módulos ou componentes de software.
A programação baseada na norma IEC é orientada para o desenvolvimento de programas a
partir da abordagem de cima para baixo (top-down) e de baixo para cima (botton-up) como
mostra afigura seguinte.

18
. "%* / 0 10

Norma IEC 61131-3


De cima
para baixo

Elementos Comuns

Linguagens de Programação
De baixo
para cima

Modelo de Software IEC

O grupo responsável por desenvolver os conceitos da norma IEC considerou o contexto de


um programa de um Controlador Lógico Programável. Todo o programa tem que existir e
interagir com o ambiente onde está inserido. Não é possível definir a estrutura de um
programa de CLP sem um bom entendimento das interfaces e interações com o sistema de
controle e com a planta externa.

Quando um CLP está em execução são necessárias as seguintes interfaces:


• Interfaces de Entrada/Saída: permite o acesso aos dispositivos para leitura dos sinais
do processo como: pressões, níveis, temperaturas, etc..., assim como fazer o
comando dos atuadores.
• Interfaces de comunicação: muitos sistemas necessitam trocar informações com
outros CLP’s, IHM’s, etc.
• Interfaces de sistema: corresponde a interface entre o programa do CLP e o hardware
do mesmo, a fim que ocorra um correto funcionamento.

A figura seguinte mostra o modelo de software definido pela norma IEC 61131-3:

Configuração
Recurso Recurso caminho de acesso

Tarefa Tarefa Tarefa Tarefa FB


Bloco de
Função

Programa Programa Programa Programa


Variável
FB FB FB FB

Variáveis globais e de Representação direta


Caminho do controle
de execução

Caminho de acesso

Função de Comunicação

• Configuração (Configurations):

No nível mais alto, o software para um sistema de controle está contido em uma
configuração. Uma configuração corresponde ao software necessário para um único CLP.
19
. "%* / 0 10

Mas, em sistemas mais complexos como em uma manufatura pode existir diversas
configurações ou uma configuração com diversos CLP’s, as quais interagem entre si através
de interfaces de comunicação padronizada pela norma.
Configuração no Âmbito da norma IEC não deve ser confundida com o termo normalmente
usado para expressar os passos para definição de parâmetros e setups para um sistema, ou
seja, “configurando um sistema”.

• Recurso (Resources):

Dentro de cada configuração podem existir um ou mais recursos. Um recurso é basicamente


qualquer elemento com capacidade de processamento, responsável pela execução dos
programas. Este elemento pode ser visto como uma máquina virtual capaz de executar um
ou mais programas. Uma característica interessante dos resources é que eles são uma
divisão de software, mas que também podem refletir uma divisão no hardware. Cada recurso
deve ser independente, não podendo ser influenciado por outros recursos.

• Programas (Programs):

Um Programa IEC pode ser construído a partir de diferentes elementos de software, cada um
escrito em qualquer uma das diferentes linguagens da norma.
Tipicamente, um Programa consiste de um número de blocos funcionais interconectados,
capazes de trocarem dados através das conexões de software. Um Programa pode acessar
as variáveis do CLP e comunicar com outros Programas. A execução de diferentes partes de
um Programa, function blocks por exemplo, pode ser controlada usando Tasks (tarefas).
Segundo a norma, “programa é uma montagem lógica de todos os elementos de linguagens
e construções necessárias para o processamento de sinal requerido para o controle de uma
máquina ou processo por um sistema controlador programável”.

• Blocos Funcionais (Functions Blocks):

O conceito de Blocos funcionais é um dos mais importantes da norma IEC61131-3, para


permitir o projeto de software de forma hierárquica e estruturada. Blocos funcionais podem
ser utilizados para a criação de elementos de software totalmente reutilizáveis, desde a
criação de outros Blocos funcionais mais simples, até Programas mais complexos.
As principais características dos Blocos funcionais são que estes possuem um conjunto de
dados, os quais podem ser alterados por um algoritmo interno. Somente o conjunto de dados
é mantido na memória para uma determinada instância do Bloco Funcional.
Blocos funcionais podem ser utilizados para a criação de outros Blocos funcionais (blocos
derivados), aumentando ainda mais a capacidade de reutilização do software.

• Funções (Functions):

Funções são elementos de software que não aparecem no modelo de software. Funções não
possuem persistência, existindo apenas em tempo de execução, assim como sub-rotinas.
Portanto, sempre produzem o mesmo resultado para o mesmo conjunto de entradas.
Funções podem ter apenas uma saída, sem considerar a saída ENO para controle de
execução, ao contrário dos Blocos de Funções que podem ter várias. O resultado pode ser
um tipo de dado simples de múltiplos elementos (vetores e estruturas). As funções
matemáticas são os tipos mais comuns de funções.

• Tarefas (Tasks):

Uma Task é um mecanismo de escalonamento muito útil para sistemas de tempo real, que
executa Programas ou Blocos funcionais periodicamente ou em resposta a um evento
(mudança de estado de alguma variável booleana), permitindo a execução de programas em
diferentes taxas.

20
. "%* / 0 10

A necessidade de se executar programas em taxas diferentes tem por objetivo atender as


exigências de tempo de resposta do processo sob controle e de otimizar o uso da capacidade
de processamento do CLP.
Um forno, por exemplo, que possui uma capacidade térmica muito grande, pode ser
controlado por um algoritmo que executa uma vez a cada minuto, permanecendo estável. Já
as funções de intertravamento de segurança de uma máquina ferramenta devem ser
executadas a cada 5 ms. A cada tarefa podemos atribuir um período de execução e uma
prioridade.
A norma IEC assume tarefas em diferentes recursos sempre executam de forma
independente. Entretanto, em algumas implementações, pode ser necessário a utilização de
mecanismos de sincronização.
Neste contexto, uma simples execução de um Programa ou Blocos Funcionais implica que
todos os elementos de software dentro dos mesmos são processados uma vez.
A norma IEC não define nenhum mecanismo implícito para execução de Programas. Ou seja,
um Programa ou Blocos Funcionais ficará aguardando a sua execução até que seja
associado a uma determinada Tarefa e esta seja ativada por uma execução periódica ou por
um determinado evento.
Um Bloco Funcional devidamente associado a uma tarefa, será executado na mesma Tarefa
do Programa onde esteja contido, ou seja, Programa pai.
Existem 2 tipos diferentes de Task: Preemptivas (ou periódicas) e Não-Preenptivas (não-
periódicas), sendo estas divididas em 3 subcategorias: Cíclica, Tempo e Evento.
Quando existem tarefas múltiplas, normalmente são atribuídos diferentes intervalos e
prioridades para cada uma. Para permitir o funcionamento das tarefas, podem ser utilizados
dois métodos de escalonamento, o preemptivo e o não-preemptivo. O método adotado por
um CLP pode alterar significantemente o comportamento do sistema.

o Task não-preemptiva
Neste tipo de escalonamento uma Task sempre completa seu processamento, uma vez
iniciado. Após a sua execução, uma Task só será escalonada, quando o seu intervalo de
execução se esgotar.uma Task não-preemptiva pode ser interrompida por uma preemptiva. O
intervalo entre a execução de Tasks pode variar muito neste tipo de escalonamento.

o Task preemptiva
É recomendado para sistemas que devam apresentar comportamento determinístico no
tempo. Neste sistema quando o intervalo de uma Task de maior prioridade vence, a Task em
execução sofre preempção (é suspensa) e a nova Task de prioridade maior passa a executar
imediatamente. Quando a Task de maior prioridade termina, a Task suspensa anteriormente
volta a executar do ponto onde parou.

• Caminho de Acesso (Access Paths):

Os caminhos de acesso permitem a transferência de dados entre diferentes configurações.


Cada configuração pode definir um número de variáveis para acesso por configurações
remotas. Estas variáveis podem ser de leitura, escrita ou ambos. A norma assume que
estarão disponíveis mecanismos de comunicação para troca de informações, não abordando
a forma à ser adotada.

Exemplos de sistemas reais aplicando o modelo de software IEC

Em aplicações onde tem somente uma CPU, o modelo a ser adotado será constituído por
uma configuração e um recurso, podendo ter um ou mais programas. Conforme mostra a
figura seguinte.

21
. "%* / 0 10

Em aplicações de grande porte com diversos CLP’s, pode ser considerado como uma única
configuração, que se refere à planta, com diversos recursos, onde cada CLP corresponderá a
um recurso. Conforme mostra a figura seguinte.

Aplicações com mais de uma planta/estação interligada, e diversos CLP’s podem ser
considerados como uma ou várias configurações conforme mostra a figura seguinte.

22
. "%* / 0 10

CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO

RECURSOS

RECURSOS
CONFIGURAÇÃO

Tipos de dados (Data Types)

Como os CLP’s atuais são utilizados em diversas aplicações, a norma define a capacidade
de se utilizarem diversos tipos de dados. É suportado o uso de literais para todos os tipos de
dados, os quais devem iniciar com uma identificação do mesmo.

A norma IEC61131-3 trabalha com diversos tipos de dados no CLP. Cada um possui
características específicas, listadas abaixo:

TAMANHO (em
TIPO DE DADO INTERVALO
memória)
BOOL 1 bit TRUE e FALSE

BYTE 8 0 a 256

SINT 8 bits -127 a +127

INT 16 bits -32768 a +32767

DINT 32 bits -2147483648 a +2147483647

LINT 64 bits 2e+63 a (2e+63)-1

USINT 8 bits 0 a 256

UINT 16 bits 0 a 65535

UDINT 32 bits 0 a 4294967295

23
. "%* / 0 10

ULINT 64 bits 0 a (( 2e+64)-1)

WORD 16 bits 0 a FFFF

DWORD 32 bits 0 a FFFFFFFF

LWORD 64 bits 0 a FFFFFFFFFFFF


-3.40282346638528860e+38a
REAL 32 bits 3.40282346638528860e+38
Underflow: 1.1754943508222875e-38
LREAL 64 bits ± 10 ±308
DATE 32 bits 01/01/2000 a 31/12/2080

TIME 32 bits 0 a 49d17h2m47s290ms

TIME_OF_DAY 32 bits 00:00:00 a 23:59:59

DATE_AND_TIME 32 bits

STRING ------- Caracteres ASCII

ARRAY ------- -----------------------

STRUCT ------- -----------------------

Uso de literais para os tipos de dados:

• Inteiro:
o Decimais: -123 0 +463 23_123

• Ponto flutuante:
o 10.123 +12_123.21 -1.65E-10

• Tempo:
Declarações: d=dias, h=horas, m=minutos, s=segundos, ms=milisegundos.
o Forma curta: T#12d3h3s T#12d3.5h
o Forma longa: TIME#6d_5h_3m_4s

• Data e hora:
o D#1994-06-10 d#1995-01-13 DATE#1993-10-15
o TOD#10:10:30 TOD#23:59:59 TIME_OF_DAY#05:00:00:56
o DT#1993-06-12-15:36:55.40
o DATE_ABND_TIME#1995-02-01-12:00:00

• Bits:
o False 0 True 1

Tipo de Dado Sintaxe


BOOL#0
BOOL bool#0
BOOL#1

24
. "%* / 0 10

bool#1
BOOL#FALSE
bool#FALSE
BOOL#TRUE
bool#TRUE

INT#número
INT
int#número

UINT#número
UINT
uint#número

DINT#número
DINT
dint#número

UDINT#número
UDINT
udint#número

WORD#número
WORD
word#número

DWORD#número
DWORD
dword#número

REAL#número
REAL
real#número

Tipo de Dado Sintaxe


TIME#49d17h2m47s290ms
TIME#49d_17h_2m_47s_290ms
time#49d17h2m47s290ms
time#49d_17h_2m_47s_290ms
TIME
T#49d17h2m47s290ms
T#49d_17h_2m_47s_290ms
t#49d17h2m47s290ms
t#49d_17h_2m_47s_290ms

DATE#yyyy-mm-dd
date#yyyy-mm-dd
DATE
D#yyyy-mm-dd
d#yyyy-mm-dd

TOD TIME_OF_DAY#hh:mm:ss
(TIME_OF_DAY) time_of_day#hh:mm:ss

25
. "%* / 0 10

TOD#hh:mm:ss
tod#hh:mm:ss

DATE_AND_TIME#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
date_and_time#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
DT
(DATE_AND_TIME) DT#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss
dt#yyyy-mm-dd-hh:mm:ss

STRING STRING#'
texto'

Tipo de Dado BASE Sintaxe


2 (bin) INT#2#número

INT 8 (oct) INT#8#número

16 hexa) INT#16#número

2 (bin) UINT#2#número

UINT 8 (oct) UINT#8#número

16 hexa) UINT#16#número

2 (bin) DINT#2#número

DINT 8 (oct) DINT#8#número

16 hexa) DINT#16#número

2 (bin) UDINT#2#número

UDINT 8 (oct) UDINT#8#número

16 hexa) UDINT#16#número

2 (bin) WORD#2#número
WORD 8 (oct) WORD#8#número
16 hexa) WORD#16#número
2 (bin) DWORD#2#número
DWORD 8 (oct) DWORD#8#número
16(hexa) DWORD#16#número
2 (bin) REAL#2#número
REAL 8 (oct) REAL#8#número
16(hexa) REAL#16#número

26
. "%* / 0 10

• Tipos de dados genéricos:

Os tipos de dados genéricos utilizam o prefixo ANY, podendo ser utilizados em funções ou
blocos funcionais, a figura seguinte mostra a hierarquia dos tipos de dados elementares

ANY
ANY_NUM
ANY_REAL
LREAL REAL

ANY_INT
SINT INT DINT LINT USINT UINT ULINT UDINT

ANY_BIT
BOOL BYTE WORD DWORD LWORD

STRING

ANY_DATE
DATE_AND_TIME DATE TIME_OF_DAY

TIME

Valor inicial dos dados:

Pela norma IEC toda variável deve ter um valor inicial, e este valor pode ser inicializado na
declaração de variáveis.

• Tipos de dados derivados:


Novos tipos de dados podem ser definidos a partir dos tipos elementares para facilitar o
entendimento do programa. A declaração de um novo tipo de dado é feita através do uso das
palavras-chave TYPE e END_TYPE.

• Estruturas:
Tipos de dados compostos podem ser derivados pela definição de uma estrutura, através do
uso de palavras-chave STRUCT e END_STRUCT.

Variáveis

• Variáveis de escopo Local e Global


A norma exige a declaração de variáveis dentro de diferentes elementos de software, tais
como Programas e Blocos Funcionais. As variáveis podem utilizar nomes com significado
abrangente (simbólicos) e serem de diferentes tipos de dados. As variáveis podem ser de
alocação dinâmica e associadas a posições de memória (representação direta). O escopo
das variáveis é local ao elemento de software que as declara, permitindo acesso dentro do
próprio elemento que pode ser uma Configuração, Recurso, Programa, Bloco Funcional ou
Função. Variáveis também podem ser de escopo global, sendo acessadas por todos os
elementos contidos no mesmo, incluindo os elementos aninhados.

27
. "%* / 0 10

A seguir um exemplo da utilização de variáveis globais, onde a variável EFETIVO_TEMP é


utilizada no Programa_1 (Program) e no FB_1 (Function Block) contido no Programa_2
(Program):

CONFIGURAÇÃO

RECURSO

PROGRAMA_1 PROGRAMA_2
VARIÁVEIS GLOBAIS

FB_1 FB_2
EFETIVO_TEMP

• Variáveis de representação direta:


Posições de memória do CLP podem ser acessadas usando variáveis de representação
direta. A representação direta permite a leitura e escrita de dados em posições conhecidas de
memória, tais como entradas, saídas e endereços internos. As variáveis de representação
direta têm seu uso restrito aos Programas não permitindo que Blocos Funcionais façam
acesso direto para garantir a reutilização dos blocos. A notação utilizada é padronizada para
permitir a portabilidade.

Todas começam com o caractere % seguido de uma ou duas letras.

2 3 4 3

A 3 ?
; 3 ? '
3 3 ?
B ,$ C00D
6 ,$ C00D
C ,CE 7
-$ : CF1
G G 7
,H$ : G0@=
= = $ 5 7
). $ : =G0@=
D D !5 7
H9$ : DG0@=

Exemplos de acesso a dados utilizando a nomenclatura IEC61131-3:

%I0.0 Leitura de sinal da entrada E0 da CPU (slot 0, entrada 0)


Leitura de sinal da entrada proveniente de uma placa analógica (slot 8,
%IW8.0
entrada 0)
%Q0.0 Escrita de sinal na saída S0 da CPU (slot 0, saída 0)
28
. "%* / 0 10

%QW8.0 Escrita de sinal na saída proveniente de uma placa analógica (slot 8, saída 0)

%M1 Acesso à leitura/escrita de variável booleana na memória do CLP

%MW1 Acesso à leitura/escrita de variável de 16 bits na memória do CLP

%MD1 Acesso à leitura/escrita de variável de 32 bits na memória do CLP

Ao acessar entradas e saídas físicas da CPU, a nomenclatura do tamanho do


dado (X) não é utilizada, sendo necessário apenas informar a posição física (slot.
posição) que o dado se encontra. A definição dos slots é feita ao montar a
configuração de hardware no aplicativo.

• Atributos de variáveis:
Retenção: Indica que as variáveis seguintes serão colocadas em memória retentiva, isto é
que mantêm o seu valor em caso de perda de alimentação do CLP. São declaradas utilizando
Retain.
Constante: Indica que os valores de uma lista de variáveis não podem ser modificados.

Program Organization Unit (POU)

A norma IEC61131-3 descreve os programas (Programs), funções (Functions) e blocos


funcionais (Functions Block) como sendo POUs (Program Organization Units).
Estes componentes permitem que você estruture e organize seu projeto de maneira a
minimizar a escrita de códigos e a manutenção de todo o sistema.
A criação e utilização de Functions e Function Blocks criam uma portabilidade de código
entre projetos, de maneira que o programador não precisa digitar "n" vezes o mesmo código
quando existe a necessidade de utilizá-lo várias vezes no mesmo projeto.
A norma IEC61131-3 descreve os programas (Programs), funções (Functions) e blocos
funcionais (Functions Block) como sendo POUs (Program Organization Units).
Uma importante característica da norma é a ênfase dada ao projeto de forma hierárquica. Isto
significa que um sistema de controle pode ser divido em níveis de complexidade de cima para
baixo e estruturado de baixo para cima em função das necessidades de controle.
Isto implica na utilização de Function Blocks e Functions padrões, através de bibliotecas que
podem ser fornecidas pelo fabricante do CLP, ou pela criação de blocos e funções
específicos definidos pelo usuário para atender às necessidades do processo. O uso de
bibliotecas baseadas nos blocos padrões permite a portabilidade de soluções para diferentes
sistemas de controle.

Reutilização:

A norma IEC estimula a reutilização desde o nível mais macro, com Programs, até o nível
mais micro, com Functions e Function Blocks. A recursividade não é permitida dentro de uma
POU, para garantir a estabilidade da aplicação.

Aplicado
Tipo de POU Comentário
como
Instância de Permite reutilização no nível macro, como programas para
Program
um Program reatores, transportadores, caldeiras, etc.
Instância de Possibilita a reutilização desde simples a complexas
Function
um Function estratégias de controle e algoritmos, como controle PID,
Block
Block filtros, motores, etc.
Usada para tratamento comum de dados, como lógica E,
Function Função
OU, seno, cosseno, soma e etc.

29
. "%* / 0 10

30
* + , 5
- -

31
32
Introdução
O CLP Premium é um Controlador Programável modular. Atende a uma grande diversidade
de aplicações, devido à sua flexibilidade em termos de capacidade de processamento e
possibilidades de expansão.

As estações Premium podem ser distribuídas sobre um ou diversos racks conectados ao Bus
X ou a uma rede de campo.
Uma estação do Premium é composta por:

(1) Fonte de Alimentação (formato padrão ou


duplo, dependendo da potência da fonte);
(2) Processador (formato padrão ou duplo,
dependendo do modelo do processador);
(3) Módulo de extensão;
(4) I/O discreto, I/Os analógicos e módulos
especiais.

Com exceção da CPU e fonte de alimentação,


todos os módulos E/S e de aplicação específica
podem ser instalados em qualquer posição do
rack.

Os racks são usados para ligação elétrica e mecânica de todos os módulos do PLC. A
modularidade é de 4, 6, 8 ou 12 módulos por rack. Podem existir diversos racks distribuídos
por um sistema chamado Bus X, ligados uns aos outros por cabos de extensão. Os cabos
estão ligados por dois conectores Db-9 na extremidade de cada rack. A CPU pode estar em
qualquer um destes racks.
Os processadores constituem uma gama diversificada em termos de capacidades, de modo a
satisfazer as diferentes necessidades de cada aplicação, em conjunto com a capacidade de
comunicação integrada, e adicionalmente módulos de comunicação se forem necessários.
Os módulos de comunicação permitem a interligação deste CLP em outras redes de
comunicação mais ou menos complexas.
Os módulos para aplicações específicas permitem ao CLP funcionalidades adicionais para
um desempenho ótimo em determinadas aplicações, como é o caso do módulo de pesagem
industrial ou do módulo de controle de posicionamento, por exemplo.

33
Capacidade de expansão
O Premium pode expandir o número de racks através do Bus X ou através de
Entradas/Saídas distribuídas (Advantys ou Momentum). Descreve-se aqui apenas o Bus X,
remetendo para capítulo próprio as Entradas/Saídas distribuídas.
O Bus X disponibiliza uma velocidade de transferência de 12 Mbps determinísticos e permite
instalar até 128 módulos/16 racks ao longo de 100m, sem repetidor.
Em caso de aplicações que requerem distâncias entre racks maiores que 100 metros, o
módulo remoto Bus X pode ser usado para aumentar a distância. Não altera a desempenho
da aquisição e controle das E/S. O módulo mestre do Bus X é instalado no rack que suporta a
CPU e um ou dois módulos escravos localizados em cada rack de extensão.
O módulo mestre tem dois canais que permitem 2 segmentos independentes com uma
distância máxima de 250 metros. A distância máxima entre dois extremos pode ser 2 x 250m
(extensão com módulo remoto) + 2 x 100m (extensão sem módulo remoto), Tendo assim a
capacidade de atingir até 700 metros de um estremo ao outro.
A distância máxima permitida, relativamente ao processador, é limitada nos seguintes
módulos:
• Módulos Ethernet: não pode ser remoto
• Módulos rede terceiros: não pode ser remoto
• Módulo comunicação serial: não pode ser remoto
• Módulo pesagem, AS-i: 175m
• Módulo E/S rápidas: 175m
• Módulo E/S Analógicas: 175m

Expansão de racks - Bus X

A Linha Premium permite que uma única CPU trabalhe com Módulos distribuídos em até 8
Racks, para isto os Racks devem ser interligados por um cabo especial e configurados
através de Micro Chaves (Localizadas na parte inferior do Rack). Precisamos também utilizar
um conector especial no início e no final da Interligação.

Características:
• Cada Rack deve possuir sua própria fonte de alimentação.
• Velocidade: 12Mbps;
• Um único cabo para conectar os racks;
• Comprimento máximo de 100m;
• Até 8 racks de expansão, porém cada rack de expansão pode ter um rack de
extensão, sendo assim podemos afirmar que conseguimos um total de até 16 racks;
• Qualquer módulo em qualquer rack, sem restrição ou diminuição de desempenho;
34
• Saque a quente dos módulos (Somente uma chave de fenda é necessária).

Conexão entre racks:

Cabo para interligação dos racks:

Pode-se de acordo com a necessidade aumentar estas medidas até 750m, usando
módulos repetidores.

Procedimento para configuração dos racks de expansão

Cada rack possui um conjunto de 04 micro-chaves seletoras, onde a combinação formada


com o posicionamento delas nos permite configurar o endereço de cada rack de expansão, e,
além disto, também nos possibilita definirmos quem é o primeiro rack e quem é o segundo
rack em uma extensão (a seguir veremos o que é uma extensão).
Este endereçamento do rack é utilizado na formação do endereço dos I/Os que estiverem no
rack de expansão e extensão que será utilizado no programa que iremos desenvolver.
As quatro chaves presentes no rack na posição da fonte de alimentação determinam o
endereçamento do rack.

35
Bus X (Extensão de Racks)

Os racks de extensão servem para expandir a quantidade de slots de um rack principal, seja
ele o rack da CPU, ou um rack de expansão.

Use repetidores para estender o Bus X sem comprometer o desempenho;


Comprimento máximo por extensão: 250m;
Distância máxima entre dois racks: 700m.

36
Fontes de Alimentação
As fontes de alimentação podem ser de Corrente Alternada de 100 a 240Vca ou de Corrente
Contínua de 24 a 48Vcc, ambas com potência de até 80W dependendo do modelo, que
dependendo da mesma pode ocupar um ou dois espaços no Bastidor.

Características Gerais das Fontes de Alimentação da Plataforma


Premium

Para Corrente Alternada:

37
Para Corrente Contínua:

38
Processadores

Cada processador Premium tem na face frontal dois terminais mini-DIN 8-pinos (ligação
RS485 não isolada)
• Ligação TER: usada para ligação de um PC ou de um bus UNI-TELWAY. A porta
fornece uma alimentação de 5 V a um equipamento periférico, com a limitação de
corrente imposta pela fonte de alimentação.
• Ligação AUX: usada para ligar equipamento periférico com alimentação autônoma,
terminal, impressora, etc

O protocolo de comunicação nas portas TER e AUX é o protocolo UNI-TELWAY mestre a


19200 bauds; o protocolo UNI-TELWAY slave ou o protocolo ASCII podem ser selecionados
por configuração.
39
Os processadores Modicon Premium podem ter as seguintes portas de comunicação
• Desde o 57-1x, pode ter porta Ethernet TCP/IP integrada
• Os 57-0x e 57-Cx têm uma porta CANopen mestre integrada.
• Desde o 57-1x até 57-5x está disponível uma versão com Fipio (SUB-D 9 pinos)
integrada
• Exceto no 57-0x e 57-Cx, cada processador Premium tem um slot para módulos de
extensão de memória PCMCIA tipo1 e um slot para cartão de comunicação PCMCIA
tipo 3. Os tipos de cartão de comunicação que podem ser integradas nestes
processadores são:
o TSX SCP: cartões multi-protocolo (UNI-TELWAY, Modbus/Jbus, modo
caracteres), RS 232D, anel de corrente (20 mA CL), compatível RS 485,
RS422 isolado
o TSX FPP: Agente FIPIO, rede FIPWAY
o TSX MBP: cartão de rede Modbus Plus
o TSX CPP: cartão mestre de rede CANopen

A capacidade de processamento da família Premium varia de acordo com o modelo do


processador.
• De 4 a 16 racks.
• De 512 a 2048 E/S digitais locais.
• De 24 a 256 E/S analógicas locais.
• De 8 a 64 canais de aplicações especificas.
• De 1 a 4 módulos rede (Ethernet, Fipway, Modbus Plus).
• De 2 a 8 redes AS-i.
• Redes Fipio.
• Possibilidade de módulos de ligação a redes (Interbus-S, Profibus DP, CANopen)

Os valores de E/S locais e remotas são cumulativas. Um total de mais de 10,000 E/S são
possíveis: em rack + Fipio + redes de terceiros + AS-i.
Atualmente a família Premium é composta por 16 processadores, divididos em 6 níveis.
As características do PLC (número de E/S, módulos de aplicação específica, ligações de
rede, etc.) são determinadas pelo modelo do processador.

57-
57-00 57-
57-10 57-
57-20 57-
57-30 57-
57-40 57-
57-50 57-
57-60

Racks
Racks 11 44 16
16 16
16 16
16 16
16 16
16

E/S
E/S Digitais
Digitais 256
256 512
512 1024
1024 1024
1024 2048
2048 2048
2048 2048
2048

E/S
E/S Analógicas
Analógicas 12
12 24
24 80
80 128
128 256
256 512
512 512
512

Posic./Contagem/Pesagem
Posic./Contagem/Pesagem 44 88 24
24 32
32 64
64 64
64 64
64

Ethernet
Ethernet TCP/IP
TCP/IP 11 11 22 33 44 44 44

CANopen
CANopen Built-in
Built-in 11 11 11 11 11 11

Interbus,
Interbus, Profibus-DP
Profibus-DP 11 33 44 55 55

AS-i
AS-i 11 22 44 88 88 88 88

Variáveis
Variáveis Internas
Internas Max.
Max. 96
96 KB
KB 96
96 KB
KB 192
192 KB
KB 208
208 KB
KB 440
440 KB
KB 896
896 KB
KB 896
896 KB
KB

Programa
Programa Máx.
Máx. 128
128 KB
KB 224
224 KB
KB 768
768 KB
KB 1.7
1.7 MB
MB 22 MB
MB 77 MB
MB 77 MB
MB

Ethernet
Ethernet Incorporada
Incorporada

Fipio
Fipio Incorporada
Incorporada

USB
USB Incorporada
Incorporada

40
Capacidade de processamento:

A capacidade máxima em "K instruções equivalentes" é dada na seguinte tabela:

Max. Capacidade 57-0x 57-1x 57-2x 57-3x 57-4x 57-5x


Booleana 22K 42K 157K 374K 428K 1545K
Numérica 15K 29K 120K 260K 298K 1012K

O tempo de execução para "1 K instruções equivalentes " é dada na seguinte tabela:

Tempo de execução 57-0x 57-1x 57-2x 57-3x 57-4x 57-5x


Booleana 0,32ms 0.32 ms 0.27 ms 0.22 ms 0.063 ms 0.049 ms
65% Booleana
0,48ms 0.48 ms 0.40 ms 0.32 ms 0.088 ms 0.071 ms
35% Numérica

A área de memória do Premium consiste numa RAM interna para guardar a aplicação (dados,
programa e constantes) que pode ser extensível através de um cartão de memória PCMCIA
para guardar o programa e as constantes. Dependendo do tipo de cartão pode armazenar
também dados e símbolos da aplicação.
A memória da aplicação está dividida em diferentes áreas, fisicamente distribuídas na RAM
interna e no cartão de memória PCMCIA (se existir):
• A área dos dados da aplicação é sempre na RAM interna.
• A área do programa pode ser na RAM interna ou no cartão de memória PCMCIA
• A área de constantes pode ser na RAM interna ou no cartão de memória PCMCIA

A área de armazenamento de dados é de 256 Kbytes ou 1.2 Mbytes (dependendo do modelo


do cartão PCMCIA ) e pode ser utilizada para aplicações distribuídas ou para armazenar
informações sobre dados de produção, receitas de fabrica, etc.

Dois tipos de extensão de memória estão disponíveis:

Cartão de memória do tipo RAM protegido – este cartão é utilizado principalmente na


criação de programas da aplicação e nas fases de correção de erros. Permite transferências
de dados e modificações em modo “online”. A memória é protegida por uma bateria integrada
no cartão de memória.

Cartão de memória do tipo Flash EPROM – este cartão é utilizado quando a fase de
correção de erros termina e permite apenas a transferência da aplicação completa.
Com certos modelos de cartões RAM ou Flash EPROM á possível guardar dados (receitas de
fabricação, dados de produção). Nos cartões RAM o tamanho desta área é definido pelo
usuário. Além disso, é possível utilizar um cartão especial no encaixe PCMCIA de
comunicação, ficando com até 8Mb adicionais.

Características Gerais:

41
a) CPUs de baixo custo

57-0 Com uma porta CANopen mestre incorporada;


57-C Suporta um rack de 6 slots, uma fonte CA ou DC e um módulo de contagem rápida com
2 canais de 40KHz;
57-1 Com uma porta Ethernet incorporada.

b) CPUs standard

Para se utilizar o Unity. pode ser atualizado o firmware em um processador para o PL7
(Somente para família de CPUs L3)
Conversão de aplicações do PL7;
Aumento no desempenho;
Aumento da memória de dados e programa.

c) CPUs de alta performance

42
Novo poder de processamento excepcional;
Mais memória para aumentar programa e capacidade de dados;
Aumento na capacidade de controle de processo e analógico;
Uma porta USB para transferência a 12 Mbaud;
Uma porta Ethernet TCP/IP incorporada.

Descrição física dos processadores

Display (1);
Botão para atualização de dados ou para extração do cartão de memória. Aperte este botão
para extrair o cartão (2);
Conector Terminal, para se conectar ao PLC (8-pinos mini DIN) (3);
Porta USB (4);
Slot PCMCIA para cartão de extensão de memória (5);
Slot PCMCIA para cartão de comunicação (6);

43
Conector RJ45 para conexão em Ethernet (7);
Botão reset, o acionamento deste botão causa uma partida a frio (8).

Módulos de Entradas / Saídas Digitais


Os módulos de entradas/saídas TSX DEY/TSX DSY/TSX DMY são equipadas ou com
terminal de parafusos ou com terminais tipo HE10 para utilização com o sistema de pre-
cablagem Telefast2.

Estes módulos asseguram proteção IP20 dos componentes eletrônicos e têm um bloco de
visualização para os canais e diagnóstico. Podem ser retirados e inseridos sob tensão.

Módulos de 16 ou 32 canais e módulos de alta densidade de 64 canais;


Blocos de terminais removíveis ou conectores HE10;
Isolação das entradas entre canais;
Saídas protegidas;
Módulos projetados especialmente para processamento de alta velocidade (Funções
reflexas,...).

Características Gerais:

Módulos TSX DEY de 8, 16, 32 ou 64 canais, em diversas gamas


Entradas Digitais
de tensão alternada ou continua.
Módulos TSX DSY de 8, 16, 32 ou 64 canais; com relés,
Saídas Digitais
transistores ou triacs, em diversas gamas de tensão alternada ou

44
continua.
Módulos TSX DMY com entradas rápidas ou entradas/saídas
Mistos/entradas rápidas
reflex.

Módulos de entradas digitais

A gama de módulos de entradas digitais consiste em:

Corrente continua
• 24V, 8 e 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 24V, 32 e 64 entradas isoladas, tipo 1, terminal HE10s
• 48V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 48V, 32 entradas isoladas, tipo 2, terminal HE10s

Corrente alternada
• 24V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 48V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 100…120V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos
• 200...240V, 16 entradas isoladas, tipo 2, terminal de parafusos

Módulos de saídas digitais

A gama de módulos de saídas digitais consiste em:

Transistor
• 24V/0.5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/2A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/0.5A, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48V/1A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48V/0.25A, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24V/0.1A/canal, 32 e 64 saídas protegidas, terminal HE10

Relé
• 24VDC/3A, 24...240VAC/3A, 8 e 16 saídas, terminal de parafusos
• 24...48VDC/5A, 24...240VAC/5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 24...120VDC/5A, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos

Triac
• 24...120VAC/1A/canal, 16 saídas, terminal de parafusos
• 48...240VAC/1A/canal, 16 saídas protegidas, terminal de parafusos
• 48...240VAC/2A/canal, 8 saídas protegidas, terminal de parafusos

Módulos de entradas/saídas mistas

Os módulos de E/S rápidas TSX DMY são utilizadas para:


• Reter o estado de impulsos com duração inferior ao tempo de varredura do PLC
• Processamento imediato por tarefa de interrupção (32 a 64 tarefas por eventos
dependendo do modelo do processador
• Filtragem configurável por canal. De 0.1 ms a 7.5 ms com incrementos de 0.5 ms

No caso especifico do módulo reflex TSX DMY 28RFK, este atua como um co-processador e
pode processar respostas em tempo < 500 µs (tempo entre ativação de uma entrada e

45
comando da saída). As funções de controle são executadas ao nível do módulo e são
completamente independentes das tarefas do PLC.

Este módulo é configurado no software de programação e é composto por:


• 16 entradas isoladas, 24 VDC tipo 1, 12 saídas protegidas a transistor, 24 VDC/0.5 A,
ligação por terminal HE10

Módulos de entradas / saídas analógicos

Os módulos de E/S analógicas TSX AEY/TSX ASY são equipados com terminais de
parafusos ou com terminais 25-pinos tipo SUB-D para utilização com o sistema de pré-
cablagem Telefast2. Incluem bloco de visualização e diagnóstico. Podem ser instalados em
qualquer encaixe, exceto nos reservados ao processador ou fonte de alimentação. Podem
ser trocados sob tensão.

O software de desenvolvimento permite as seguintes funções de configuração e teste:


• Seleção dos módulos utilizados
• Configuração dos canais de acordo com o tipo de módulo: varredura (normal ou
rápido), compensação (interna ou externa), gama de sinal, filtragem, formato de
visualização, tarefa, etc
• Correção de erros, ajuste de certos parâmetros, diagnóstico, calibração, etc

Módulos de 4, 8 ou 16 canais em tensão ou corrente;


Módulos de 4 ou 16 canais para temperatura;
Blocos de terminais removíveis ou conector HE10;
Ativação da tarefa de evento pode ser definida pelo usuário;
Resolução de 12 a 16 bits;
Tempo de conversão: 1ms / canal.

46
Características Gerais:

Entradas analógicas Módulos TSX AEY de 4, 8 ou 16 canais em diversas gamas.


Saídas analógicas Módulos TSX ASY de 4 ou 8 canais com +/-10V, 0-20mA, 4-20mA.

Módulos de entrada analógicos

Entradas de alto nível com ponto comum:


• 4 canais rápidos (1 ms), +/-10 V, 0…5/10V, 1...5V, 0/4...20 mA, resolução 16 bits
• 8 e 16 canais, +/-10V, 0...5/10V, 1...5V, 0/4...20mA, resolução 12 bits

Entradas alto-nível isoladas:


• 8 canais, +/-10V, 0...5/10V, 1...5V, 0/4...20mA, resolução 16 bits

Entradas Termopar:
• 16 canais, +/-63mV (B,E,J,K,L,N,R,S,T,U), resolução 16 bits

Entradas multi-gama isoladas baixo-nível:


4 canais, +/-10V, 0...5/10V, 1...5V, 0/4...20mA, -13...+63mV, 0...400/3850 Ohms, sonda,
termopar, resolução 16 bits

Módulos de Saída analógicos

Saídas isoladas:
4 canais, +/-10V, 0...20mA ou 4...20mA, resolução de 11 bits + sinal

Saídas com ponto comum:


8 canais, +/-10V, 0...20mA ou 4...20mA, resolução de 13 bits + sinal

Módulos específicos

Apresentação Geral:

Segurança Módulos TSX PAY.


Controle de Processo Aplicação Standard em todos os processadores (exceto 57-1x3).
Contador Módulos TSX CTY.
Servo-motor/eixos Módulos TSX CAY.
Passo a passo/eixos Módulos TSX CFY.
Cam Eletrônico Módulo TSX CCY 1128.
Pesagem Módulos TSX ISP.

47
Ligação Ethernet integrada nos Premium 57 xx23
Redes Ethernet (TSX ETH); Modbus Plus (TSX MBP); Fipway (TSXFPP);
Jnet (TSXJNP)
Ligação Fipio Integrada nos Premium 57-x53
Bus Fipio Agente TSX FP, Interbus- S (TSX IB); Profibus DP (TSX
PBY); CanOpen (TSXCPP)
Ligação Standard integrada no painel frontal do processador
Ligação Série
Módulos TSX SCP

Funções avançadas

Módulos de Contagem, Came eletrônico, posicionamento, segurança de


máquina e pesagem

Módulos de Contagem e Medida


2 a 4 canais
2 saídas reflex definidas pelo usuário
Possibilidade de ativar uma tarefa de evento (definido por usuário)
Contagem de pulsos: 1 Mhz
Encoders incremental: 500 KHz ou
Encoders absoluto: 25 bits (SSI)

Módulo de came eletrônico


Ciclo de atualização: 50 µs / 16 cames e 200 µs / 128 cames
A 1000 rpm, a precisão é de 0.15° para 16 cames
Possível ativar uma tarefa (definido pelo usuário)

Posicionamento - Módulos para motor de passo


Módulos para servo-motores;
Módulos de 2, 3 e 4 eixos com ligação analógica;
Módulos de 8 e 16 eixos com ligação digital;
Eixo linear ou infinito;
Interpolação linear, 2 a 8 eixos;
Pacotes de funções especiais;
Tela de aplicação especifica;
Configuração, ajustes e depuração.
48
Altivar Lexium

Módulos para segurança de máquinas

Monitoração de parada de emergência, interruptor de seguranças, cortina de luz,...;


Mantendo todas as vantagens de um PLC padrão;
Categoria 4 de acordo com o padrão EN954-1.

Pesagem

49
Solução de pesagem no rack;
Autonomia do módulo no rack com:
1 entrada de medida, até 8 sensores;
2 saídas reflex para dosar a aplicação.

Aprovado pela CE, classe III (Escala de 6000 divisões) e classe IIII (Escala de 1000 divisões);
Nenhum parâmetro de comunicação precisa ser ajustado;
Uso padrão no rack de I/Os;
Telas de aplicação específicas.

Funções de Controle de Processo


Funções embutidas configuráveis: PID,;
Até 90 controles para: Máquinas empacotadeiras, máquinas
de tratamento de superfície, prensas, fornos para
processamento de metal, unidades de refrigeração;
Funções de controle mecânicas: controle de torque, controle
de velocidade;
Telas de aplicação específicas;
Configuração, ajustes e depuração;
Telas de controle ready_to_use;

Funções programáveis avançadas embutidas nos processadores 57-4 e 57-5.

50
Placas de PLC Modicon Premium
As placas de PLC Modicon Premium são placas formato PC (16-bit bus PCI) para integração
em PC em Windows 2000 ou Windows XP. As placas PCX podem gerir uma estação
completa composta pelos mesmos módulos que um processador normal em rack; estes
módulos podem ser distribuídos em um ou mais racks.
Existem duas referências TSXPCI57x que correspondem a níveis funcionais das CPUs 57-2x
e 57-3x.

A placa PLC é completamente independente da aplicação que corre no PC:


O comando PC "CTRL+ALT+DEL" não afeta o modo de operação da placa PLC.
Reinicialização do PC causa um “warm restart” da aplicação gerida pela placa PLC.

O Atrium é um processador Premium em forma de placa que fica baseado no barramento PCI
de um PC. O Atrium gerencia, usando software de programação, uma estação completa de
CLP Premium montada em rack com módulos de I/Os discretos/analógicos e módulos de
aplicação os quais podem ser distribuídos em um ou mais racks conectados pelo barramento
BUS X.

Ilustração:

51
I/O em fieldbus mestre ou via bus x com racks do Premium;
Ocupa somente um slot PCI no computador;
Para Modbus TCP/IP acesso pela porta Ethernet do computador;

Descrição física do TSX PCI 57

Leds indicadores: RUN / TER / BAT (1);


Slot PCMCIA para cartão de extensão de
memória (2);
Conector para o bus x remoto (9-pinos SubD)
(3)
Slot PCMCIA para cartão de comunicação
(4);
Conector TERminal, para se conectar ao
PLC (8-pinos mini DIN) (5);
Botão reset. O acionamento deste botão
causa uma partida a frio (6);
Led indicador ERR (7).

52
Micro-interruptores para codificar a posição
do módulo no rack (9);
Micro-interruptores para codificar o endereço
do rack no bus x (10);
Conector PCI 32-bit para se conectar ao host
PC (11);
Local da bateria para apoiar memória RAM
interna do processador (12);

Exemplo de arquitetura do Processador Atrium com CLPs Premium.

Sistema operacional Premium – Unity Pro


O sistema operacional tem uma estrutura multitarefa.
1 tarefa mestre periódica ou cíclica
1 tarefa rápida periódica com prioridade em relação à tarefa mestre.
4 tarefas auxiliares periódicas, geralmente com um período longo, para operações
relacionadas com processamento (apenas no 57-5x)
De 32 a 128 tarefas ativadas por evento, dependendo do nível do CPU. O
processamento destas tarefas é prioritário em relação a todas as outras tarefas. São
53
adequadas para processos que requerem um tempo de resposta muito curto em
relação à ocorrência do evento.
Tarefas cíclicas podem ter um tempo de resposta mínimo até 1 ms com o 57-5x e 2ms com
outros. Cada tarefa é organizada em secções pelo utilizador. Isto permite ao utilizador
estruturar o programa e utilizar qualquer uma das 5 linguagens IEC (exceto o SFC que
apenas pode ser utilizado na tarefa mestre). O tempo de execução de cada varredura
(periódico e cíclico) é supervisionado por um “watchdog”, cujo valor é definido pelo utilizador.
Se o valor é excedido, é assinalada uma falha.
Cada canal ou grupo de canais está ligado a uma tarefa na tela de configuração para o
módulo correspondente. Dependendo do tipo de módulo, o canal pode ser atribuído à tarefa
mestre ou a uma tarefa rápida, de acordo com o pretendido.
Independentemente da estrutura da memória (aplicação em RAM interna ou em PCMCIA) é
possível proteger a memória para proibir o acesso online (leitura/escrita do programa) com
Unity Pro. Uma entrada física, definida em modo de configuração, está também disponível
para proibir qualquer alteração ao programa.
Se a aplicação ficar em STOP, as saídas podem ser definidas para ficarem num estado
seguro para a aplicação. Este estado de falha é definido ao configurar as saídas de cada
módulo. A configuração é usada para selecionar:
Estado de falha: os canais ficarão a 0 ou 1 de acordo com o valor de estado de falha
definido.
Mantém: a saída mantém o seu estado
O sistema memoriza o contexto da aplicação em caso de falha de alimentação. Quando a
alimentação volta, o contexto guardado é comparado com o contexto corrente. Isto define que
tipo de retorno será feito:
Se o contexto da aplicação se alterou (perda do contexto ou nova aplicação) o PLC
faz um retorno “a frio” e inicializa a aplicação.
Se o contexto da aplicação é idêntico, o PLC faz um retorno “morno” mas não
inicializa os dados.
Os bits e palavras de sistema indicam os estados do PLC e são utilizados para controlar a
sua operação. Alguns são geridos pelo sistema, outros pelo usuário.
Os módulos de alimentação para alimentação dos racks e módulos instalados podem
agüentar os seguintes micro-cortes.
Em corrente alternada: micro cortes menores que 10ms
Em corrente continuada: micro cortes menores que 1 ms
O sistema operacional do Modicon Premium pode ser atualizado, carregando um novo
firmware via porta de programação do processador.
O Unity Pro pode acessar um PLC cujo sistema operacional é mais antigo que a versão do
software, sem necessidade de carregar o novo firmware.

Comunicação

54
Ethernet TCP/IP

Ligação através de módulo de comunicação


O Premium pode ligar-se a uma rede Ethernet TCP/IP através dos módulos TSX ETY (10 /
100 Mbps) com reconhecimento automático de velocidade.
O PLC suporta 1 a 4 módulos Ethernet dependendo do processador.
Os módulos têm no painel frontal:
• Display de Led´s indicando o estado do módulo
• Conector RJ45 para 10baseT/100baseTX

Os módulos podem ser instalados em qualquer slot do PLC exceto nos slots dedicados à
fonte de alimentação e ao processador. O módulo pode ser usado para trocar 800
mensagens/seg.

Ligação integrada no processador


O Premium pode ligar-se a uma rede Ethernet TCP/IP através de uma porta Ethernet TCP/IP
integrada no processador, utilizando um terminal RJ45.
Estes processadores suportam os mesmos serviços TCP/IP que um cartão de comunicação
TSXETY4xxx, mantendo todas as funcionalidades de um processador equivalente sem
Ethernet integrada.

Protocolo de comunicação
Os módulos TSX ETY e os processadores Premium com Ethernet integrada TSXP57xx23M
suportam protocolo UNITE em modo cliente/servidor (pedidos de 256 byte e 1 Kbytes) e
MODBUS (pedidos de 256 byte).

Global Data
Os módulos e processadores Ethernet integram o serviço ‘Global Data’ que permite trocas
em tempo real entre estações PLC. Pode-se interligar até 64 PLCs para uma base de dados
global de 4K. O período de troca é configurável de 1 a n MAST ciclos.

SNMP
Os módulos TSX ETY suportam SNMP V1 função agente suportado na norma MIB II base
(RFC 1213). Integram também um MIB Transparent Factory que fornece dados relativos a
funções especificas Schneider Electric (Global Data, varredura E/S, etc)

Web Server
Os módulos TSX ETY têm um servidor Web incorporado. As funções disponíveis no servidor
Web não necessitam de qualquer programação seja no PLC, seja no PC com o browser.
Estas funções não afetam o tempo de varredura do PLC.
As funções principais são as seguintes:
• Diagnóstico de sistema do PLC (configuração, módulo, E/S)
• Acesso às variáveis e dados do PLC (password, leitura/escrita, acesso por endereço e
símbolos)
• Visualização, reconhecimento e eliminação de alarmes (proteção por password)
• Editor gráfico com objetos animados ligados a variáveis do PLC (copy/paste de
parâmetros, etc.)

Um módulo TSX ETY especializado fornece uma área de memória reservada de 8 Mbytes do
tipo Flash EPROM para carregar páginas Web personalizadas. Estas páginas podem ser
criadas em qualquer ferramenta standard para edição de páginas em formato HTML
(FrontPage, Word 97, PowerPoint, etc.).

Outros serviços TCP/IP


Os módulos TSX ETY funcionam a 10 / 100 Mbps e suportam um serviço de troca entre E/S
remotas sem qualquer programação, incluem ainda:
55
• Atualização Transparente de E/S usando pedidos leitura/escrita com Modbus sobre
TCP/IP.
• Área de palavras na aplicação reservada para leitura/escrita de E/S
• Períodos de atualização independentes da varredura do PLC
• Gestão das ligações TCP/IP para cada equipamento remoto
• Informação das palavras de estado para monitoração da correta operação da
aplicação
• Aplicação de valores de emergência pré-configurados, para quando acontece um
problema de comunicação
• Tempo de atualização para 64 equipamentos: 20 ms

De maneira a aperfeiçoar os serviços acessíveis pelos módulos ETY TCP/IP, estes têm
integrado um mecanismo de controle de largura de banda que pode ser visualizado e
modificado através de telas específicas do PL7 (gráficos de barras).

Fipio

Os processadores e co-processadores 57-x54 têm uma porta SUB-D 9 pinos no painel frontal
para ligar o PLC como gestor da rede. Podem ser ligados de 63 a 127 equipamentos,
dependendo do modelo do processador.
Comprimento do bus: 15,000 m máximo
Comprimento do segmento: 1000 m (elétrico), 3000 m (fibra óptica)
Método do acesso: produtor/consumidor
Velocidade: 1 Mbps,
Meio físico: par entrançado blindado de 150 ohm, fibra óptica 62.5/125 ou 50/125
utilizando repetidores eletro/óticos
Número de equipamentos: 32 por segmento/128 em todos os segmentos conforme a
norma WorldFIP.

CANopen

Utiliza o cartão de comunicação PCMCIA tipo III, modelo TSX CPP e tem a função mestre de
rede.
Características da rede:
Comprimento da rede em função da velocidade: 30m a 1 Mbps até 5000 m a 10
Kbps
Método de acesso: CSMA/CA, produtor/consumidor
Número de escravos: 127 max
O software de programação pode ser utilizado para importar a configuração da rede criada
em CANopen para a aplicação do PLC. É também possível carregar a configuração
diretamente, inserindo um cartão PCMCIA no slot compatível de um PC.

Interbus-S (geração 4)

56
Utiliza o módulo de comunicação TSX IBY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados.
Este módulo tem:
Display com Led´s para diagnóstico dos módulos e da rede
Terminal dB 9 SUB-D RS232 para ligação do terminal de programação
Terminal dB 9 SUB-D RS485 para ligação a rede
Características da rede:
Interface física: RS485
Método de Acesso: Master/Slave
Taxa de transmissão: 500 Kbps
Número de escravos: 512 max.
O software de programação pode ser utilizado para importar a configuração da rede para a
aplicação do PLC.

Profibus DP

Utiliza o módulo de comunicação TSX PBY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados.
Características da rede:
Interface física: RS485
Método de acesso: Master/Slave
Comprimento do cabo: 1200m - 9.6 Kbps e 100m - 12 Mbps
Número de escravos: 126 máximo.

AS-i

Utiliza o módulo de comunicação TSX SAY que tem a função mestre de rede. O módulo pode
ser instalado em qualquer slot do PLC exceto nos encaixes reservados
O PLC suporta 2, 4 ou 8 módulos AS-i dependendo do processador.
Compatível com sistemas AS-i versão V1 e V2.1
Número máximo de nós = 64
Compatível com interfaces analógicas
Compatível com interfaces de segurança

Normas e certificados
Premium está projetado segundo as seguintes normas:
• IEC/EN 61131-2
• CSA 22-2 (Canadian Standards Association)
• UL 508 (Underwriters Laboratories)
• C-Tick ACA (Australian Communication Authority/Australia)
• Hazardous Location (CSA)
• Ghost CEI

Premium Unity está em curso de certificação pelas seguintes classificações navais:


• BV (Bureau Veritas/France)
• DNV (Det Norske Veritas/Norway)
57
• GL (Germanischer Lloyd/Germany)
• LR (Lloyd’s Register/Unidadeed Kingdom)
• RINA (Registro Italiano Navale/Italy)
• ABS (American Bureau of Shipping)
• RMRoS (Russian Maritime Register of Shipping)

58
* + , 0
- 6 -

59
6

60
6

6
Introdução
O Quantum é uma plataforma de automação de natureza modular. É composta por um ou
mais bastidores com os seguintes tipos de módulos: processador, fonte de alimentação, E/S
digitais e analógicas, módulos de aplicação especifica. Estes módulos podem ser distribuídos
por 64 bastidores no máximo

Os novos PLCs Quantum utilizam processadores Pentium;


As estações Quantum podem ser distribuídas entre vários racks utilizando a tecnologia de
Remote I/O ou Distributed I/O;
Uma estação Quantum é composta de módulos de Fonte, Processador, I/O, Comunicação e
especiais;
Qualquer módulo pode ser inserido em qualquer posição no rack.

A plataforma Quantum apresenta uma grande variedade de módulos sendo dedicado a


controle em tempo real em aplicações indústrias em uma arquitetura modular e expansível
com os seguintes recursos:

Controlador (CPU)
Fonte de Alimentação (CPS)
Módulos de I/Os Distribuídos (Dxx, Axx)
Módulos de interface de redes (including Field Bus Modules)
Módulos Inteligentes e de aplicações especiais.
Módulos Simuladores (XSM) e baterias (XCP)
Bastidor padrão (XBP) e expansor (XBE)
Sistema de Cabeamento rápido (CFx)

Arquitetura básica da plataforma Quantum:

61
6

Detalhes da arquitetura de Redes.

Rede Módulos de Interface de Rede Mídia


RIO Heads:
I/Os Remotas (RIO) 140 CRP 931 00 RIO Cabo coaxial de até 15 Pés
140 CRP 932 00
RIO Drops:
140 CRA 931 00
140 CRA 932 00
Quando uma RIO Quantum é requerida, o controlador Quantum pode suportar até 31
derivação RIO. Em uma configuração RIO, um Módulo Cabeça RIO Head é conectado via
cabo coaxial com todos os Módulos de Derivação RIO Drop.
NOM -Network Option Modules:
I/Os Distribuídas (DIO) 140 NOM 211 00: Modbus Plus Par Trançado
Option Module
140 NOM 212 00: Modbus Plus
Option Module
140 NOM 252 00: Modbus Plus
Option Module 10Base-FL
DIO - Distributed I/O:
140 CRA 211 10
140 CRA 212 10
140 CRA 211 20
140 CRA 212 20

Bastidores
Bastidor Padrão (XBP)
Pode ser usado em todas as aplicações de I/Os locais, remotas ou distribuídas. São
disponíveis seis versões sendo 2, 3, 4, 6, 10 e 16 posições. Todas as posições podem ser
usadas para qualquer tipo de modulo de I/O.

62
6

Tipos disponíveis:
140 XBP 002 00: Bastidor de Duas Posições
140 XBP 003 00: Bastidor de Três Posições
140 XBP 004 00: Bastidor de Quatro Posições
140 XBP 006 00: Bastidor de Seis Posições
140 XBP 010 00: Bastidor de Dez Posições
140 XBP 016 00: Bastidor de Dezesseis Posições

Medidas do Bastidor 140 XBP 010 00: Bastidor de Dez Posições.

Arquitetura Flexível

63
6

Local I/O
Com a arquitetura local, somente se utiliza um único rack contento uma fonte, CPU, cartões
de entradas e saídas, cartões especiais e cartões de comunicação, porém a arquitetura fica
limitada ao tamanho do rack.

Remote I/O
Com a arquitetura Remote I/O é possível distribuir até 31 estações remotas interligadas a
estação local. A estação local possuirá a CPU e todas as estações remotas necessitam ter
apenas uma fonte para a alimentação do rack, um módulo CRA para que se possa interligar
esta estação remota a estação local e os cartões de entradas e saídas de acordo com a
necessidade do processo. Todos os pontos de entradas e saídas da estação remota serão
controlados pela CPU da estação local. As estações remotas ficam limitadas em no máximo
128 entradas e saídas analógica, sendo assim a sua combinação de cartões a serem
inseridos em uma estação remota, não pode exceder este limite.
O protocolo utilizado para a tecnologia Remote I/O é o S908 e sua velocidade é de 1.544
Mbauds.
A interligação dos rack pode ser realizada utilizando cabo coaxial ou fibra ótica. Para cabo
coaxial a distância máxima total é de 4500 metros e para fibra ótica é de 15 quilômetros.

Distributed I/O
Com a arquitetura Distributed I/O é possível distribuir até 63 estações de entradas e saídas
interligadas via protocolo Modbus Plus a estação local. Todos os pontos de entradas e saídas
tanto da estação local quanto das estações distribuídas serão controlados pela CPU que
deverá estar na estação local, e as estações precisaram ter uma fonte, e um cartão NOM
para a interligação com a estação local além de pode ter conforme a necessidade da
aplicação cartões de entradas e saídas.
A interligação dos rack pode ser realizada utilizando cabo de par trançado ou fibra ótica. Para
cabo de par trançado a distância máxima total é de 1800 metros e para fibra ótica é de 15
quilômetros.

Expansão de Bastidor - Módulo Expansor (XBE)


O Módulo Expansor 140 XBE 100 00 permite ao Modicom Quantum a capacidade para
expandir local ou remotamente as derivações de I/Os para um segundo bastidor.

64
6

O Módulo expansor atua como um repetidor para sinais de dados vindos de um bastidor
primário Quantum e cada um dos bastidores devem ter módulos de fonte de alimentação
próprios. O Módulo expansor não possue LEDs de sinalização de estado, estes são indicados
por bits de diagnóstico no funcionamento do mesmo.

Visão Geral do Módulo Expansor:

Configuração básica:

O Bastidor que contém uma CPU ou um módulo de I/O remota (RIO) é chamado de Bastidor
Primário, e o bastidor adjacente é denominado de Bastidor Secundário, cada bastidor requer
seu próprio módulo de Fonte de Alimentação.

Onde:
1 Fonte de Alimentação
2 CPU ou Adaptador de I/O Remota (RIO)
3 Primeiro Módulo expansor (140 XBE 100 00)
4 Segundo Módulo expansor (140 XBE 100 00)
5 Cabo dos Módulos expansores (140 XCA 717 0•)
6 Terminal do cabo marcado como "Primary"
65
6

Especificações Gerais:
Número máximo de Bastidores: 2;
Distância Máxima: 3m;
Número de Módulo Expansor permitido: 1/ Bastidor;
LEDs: Nenhum;
Endereçamento: Através do I/OMap;
Potência Consumida: 2,5W;
Corrente requerida do Barramento: 500mA;
Conector: 37 Pinos Tipo D

Compatibilidade:
Bastidor Primário: Sem Restrições
Bastidor Secundário: Todos os tipos de Módulos de I/O Quantum podem ser usados no
bastidor secundário, até que a documentação não dê informação contrária.

Máximas Words/Derivação (Words/Drops):


I/O Local: 64 Entradas / 64 Saídas
I/O Remota: 64 Entradas / 64 Saídas

Exemplo de Configuração Típica de Hardware:

Síntese da Capacidade de Processamento

As capacidades de processamento do Quantum variam conforme o modelo do processador,


tendo como limite:
• 32 Estações E/S, cada uma com dois racks: um rack principal e um rack de extensão
• 64.000 bits de E/S remotos, acessíveis através de Modbus
• 1024 bits por módulo com número ilimitado de palavras para o bastidor local,
• 1024 bits de entrada e 1024 bits de saída por cada Unidade Remota (E/S ou
aplicação específica),
• 2 ou 6 módulos opcionais (Ethernet, Modbus Plus, Profibus DP, DeviceNet, SERCOS,
Motion, Sy/Max Ethernet),

A arquitetura de E/S Remotas (RIO) é necessária se os slots do rack local que contém a CPU
e os slots do rack de extensão estiverem ocupados, ou por necessidade de topologia.
Exemplo para cálculo de bits: um modulo de 32 entradas digitais "consome" 64 bits de
entrada; um módulo de 8 saídas analógicas "consome" 128 bits de saída; um módulo de 16
entradas analógicas "consome" 17 palavras de entrada (valores & palavras de estado).

Características do bus RIO

66
6

Distância máxima sem repetidores: 4500m com cabo coaxial,


Derivação máxima: 30 m,
Método de acesso: produtor/consumidor,
Velocidade: 1,544Mbit/s,
Meio: Cabo coaxial 75 ohm,
Tipo de cabo principal: rígido, semi-rígido ou flexível, de acordo com o tamanho da
configuração (RG11, RG6)
Tipo de cabo de derivação: flexível (RG6)
Número de remotos por rede: 31
Protocolo proprietário (Codificação Manchester, HDLC)

Exemplo de arquitetura Remote IO

Características do módulo de comunicação 140 CRP8

78*$ 90 905
C .
C ,*.9 I ,*.9
1 ? =!
6 ),
3 # #
1 3 J
K 5 3 ? K "
2 L=D#
M ,J99 $
N < )J $
.** J** -** ;
= O

Fontes de Alimentação

67
6

As fontes de alimentação da Plataforma Quantum podem ser de Corrente Alternada


ou de Corrente Contínua.

Todas as fontes de alimentação Quantum incluem detecção de falha lógica a qual é usada
para sinalizar todos os outros módulos no bastidor que tenha falha na entrada de
alimentação. Este sinal é chamado POK (Power OK) sendo ativo em nível alto (Por ex.
quando o sinal está em nível alto, significa que a alimentação está OK).
Existe sinal POK interno (para a fonte de alimentação) e externo (para o bastidor e todos os
outros módulos). O sinal POK interno é representado pelo LED “Pwr ok” no painel frontal de
todas as fontes.

Quanto ao sistema de fornecimento de potência, as fontes de alimentação são divididas em


três tipos que são:

Fonte Padrão - Standalone:


Estas unidades devem ser únicas no bastidor.

Características:

Fonte de Faixa de Tensão de Corrente no


Alimentação Entrada barramento
140 CPS 111 00 115/230 VAC 3A
140 CPS 114 00 115/230 VAC 8A
140 CPS 211 00 24 VDC 3A
140 CPS 511 00 125 VDC 3A

Somáveis - Summable:
Estas unidades podem ser utilizadas como uma fonte standalone sem restrições no sistema
Quantum.

Para sistema configurados com CPS, NOM, Expert e módulos de I/Os, onde a corrente total
consumida pelo bastidor exceda a corrente máxima fornecida pelo bastidor, duas fontes do
tipo summable podem ser usadas no mesmo bastidor. Neste sistema, a corrente total
disponível no bastidor é a soma da capacidade de cada fonte ( 2 x8A = 16A)

O sinal POK no sistema Quantum quando alimentado por duas fontes summable é somente
verdadeiro (power OK) quando, ambos sinais internos POK forem verdadeiros.

68
6

Características:

Fonte de Faixa de Tensão de Corrente no


Alimentação Entrada barramento
140 CPS 114 10 115/230 VAC 8A
140 CPS 114 20 115/230 VAC 11 A
140 CPS 214 00 24 VDC 8A
140 CPS 414 00 48 ... 72 VDC 8A

Reduntante - Reduntant:
Similarmente a fonte summable, a fonte de alimentação reduntant também circuitos os quais
forçam as fontes instaladas a compartilharem a corrente de saída igualmente. Uma
importante diferença entre a fonte summable e a fonte reduntant, está no circuito de geração
do sinal POK. O sinal POK alimentado por uma fonte redundant é verdadeiro (Power OK) se
um ou ambos os sinais POK internos são verdadeiros.
Outra diferença importante do sistema summable, é carga total disponível no bastidor, se
existem N fontes redundant instaladas no bastidor, a carga total não pode excedida N -1.
Por ex. se duas fontes de 8A estão instaladas no bastidor (N=2), a carga disponível no
bastidor para operação redundant é 8A.

Características:

Fonte de Faixa de Tensão de Corrente no


Alimentação Entrada barramento
140 CPS 124 00 115/230 VAC 8A
140 CPS 124 20 115/230 VAC 11 A
140 CPS 224 00 24 VDC 8A
140 CPS 424 00 48 ... 72 VDC 8A
140 CPS 524 00 125 VDC 8A

Processadores Quantum
Gama de Processadores

140 CPU 311 10 434 12A 534 14A 651 50 65160/67160*


Racks locais 2 2 2 2 2
31*2 31*2 31*2
Unidades E/S remotas 31*2 racks 31*2 racks
racks racks racks
Unidades E/S distribuídas 63 63 63 63 63
Palavras E/S Local Ilimitado Ilimitado Ilimitado Ilimitado Ilimitado
Palavras E/S por bastidor 64 E / 64 64 E / 64 64 E / 64
64 E / 64 S 64 E / 64 S
remoto S S S
Palavras E/S por bastidor 30 E / 32 30 E / 32 30 E / 32
30 E / 32 S 30 E / 32 S
distribuído S S S
Número de módulos
opcionais (em bastidor 2 6 6 6 6
local)
1 RS232/ 1 RS232/
Modbus / ASCII integrado 2 RS232 2 RS232 2 RS 232
RS485 RS485
Modbus Plus integrado 1 1 1 1 1

69
6

Modbus Plus em bastidor


2 6 6 6 6
local (Max.)
1 / 1 hot
Ethernet TCP/IP integrado - - - 1
standby’
Ethernet TCP/IP rack Local
2 6 6 6 6
(Max.)
USB - - - 1 1
Hot Standby - - - - - / SIM
Programa e dados não-
400 Kb 800 Kb 2716 Kb 512 Kb 768 Kb
alocados sem PCMCIA
Dados alocados & config.
148 Kb 256 Kb 256 Kb 256 Kb 256 Kb
(Max.)
Dados alocados (State 10 K 64 K 64 K 64 K
64 K palavras
RAM) palavras palavras palavras palavras
Armazenamento de dados e
- - - 7168 Kb 7168 Kb
programas com PCMCIA
Armazenamento de dados
- - - 8192 Kb 8192 Kb
em PCMCIA

Os Controladores (CPUs) Quantum, servem como um barramento mestre de controle local,


remoto ou I/Os Distribuídos de sistemas Quantum.

O módulo está instalado em um dos bastidores do sistema local de I/O. Há um sistema


eletrônico operado digitalmente, o qual usa a memória programável para armazenamento
interno das instruções do usuário. Estas instruções são usadas para funções lógicas,
processamento seqüencial, temporização, acoplamentos, instruções aritméticas e outros.

Estas instruções permitem controle de saídas digitais e analógicas, para vários tipos de
máquinas e processos.

As CPUs do sistema quantum são divididas em dois grupos denominados Modelo Standard
(Low End CPU) e Alta Performance (High End CPU), como mostra a tabela a seguir.

SRAM Max IEC Max IEC Program


CPU Key Switch
(bytes) Program (with PCMCIA)
140 CPU 311 10 2 MBytes 400 kBytes NA No
Low End 140 CPU 434 12A 2 MBytes 800 kBytes NA Yes
140 CPU 534 14A 4 MBytes 2.7 MBytes NA Yes
140 CPU 651 50 2 MBytes 512 kBytes 7168 kBytes Yes
140 CPU 651 60 2 MBytes 1024 kBytes 7168 kBytes Yes
High End
140 CPU 652 60 4 MBytes 3072 kBytes 7168 kBytes Yes
140 CPU 671 60 (HSBY) 2 MBytes 1024 kBytes 7168 kBytes Yes

Processadores Modelo Standard (Low End CPU)

70
6

Visão Geral:

Chaves de Três Posições no Painel Frontal:

71
6

A chave da esquerda é usada para proteção de memória quando está na posição do topo e
sem proteção quando está na posição do meio e embaixo. A chave da direita é usada para
selecionar o ajuste dos parâmetros de comunicação para as portas Modbus (RS-232).

Chaves Rotativas no painel traseiro:

Duas chaves rotativas estão localizadas no painel traseiro da CPU. Estes são usados para
ajustar o Nó Modbus e endereço da porta Modbus, sendo o número máximo de endereço 64.
SW1 (chave do topo) ajusta o dígito alto (dezena) do endereço; SW2 (chave de baixo) ajusta
o dígito baixo (Unidade) do endereço.

Exemplos de endereçamento:

Endereço do Nó SW1 SW2


1 ... 9 0 1 ... 9
10 ... 19 1 0 ... 9
20 ... 29 2 0 ... 9
30 ... 39 3 0 ... 9
40 ... 49 4 0 ... 9
50 ... 59 5 0 ... 9
60 ... 64 6 0 ... 4

Se “0” ou um endereço maior que 64 forem selecionados, o LED “Modbus+LED” estará aceso
constante, indicando a seleção de um endereço inválido.

LEDs Indicadores:

72
6

Função dos LEDs indicadores:

LEDs Cor Indication when On


Ready Verde A CPU pelo diagnóstico de energização
A CPU iniciou e está em uma solução lógica. De acordo com a
Run Verde seqüência de acendimento deste LED indica erros de funcionamento
em Run. (Run LED Error Codes).
Modbus 1 Verde Comunicação ativa na Porta Modbus 1 (Modbus port 1).
Modbus 2 Verde Comunicação ativa na Porta Modbus 2 (Modbus port 2).
Modbus + Verde Comunicação ativa na Porta Modbus Plus (Modbus Plus port).
Memória Protegida de escrita ( chave de proteção de memória no
Mem Prt. Âmbar
painel frontal ligado).
Bat 1 Low Vermelho Necessidade de troca de bateria.
Error Vermelho Indica erro de comunicação na porta Modbus Plus.

Processadores Alta Performance (High End CPU)

São disponíveis dois tipos de CPU de Alta Performance, a padrão e com Hot Stand By.

Visão Geral da CPU Padrão:

73
6

Função das partes:

1 Número do Módulo, Descrição do Módulo e Código de Cor.


2 Lente de Cobertura (Aberta)
3 Display LCD (coberto pela lente de cobertura)
4 Chaves
5 Teclado (com 2 LEDs indicadores Vermelhos)
6 Porta Modbus (RS-232) (RS-485)
7 Porta USB
8 Porta Modbus Plus
9 Slots para cartões PCMCIA (A e B)
10 LEDs indicadores (Amarelos) para comunicação Ethernet.
11 Porta Ethernet
12 Bateria (Instalada pelo usuário)
13 Botão de reset
14 2 parafusos

Visão Geral da CPU Hot Standby:

74
6

Função das partes:

1 Número do Módulo, Descrição do Módulo e Código de Cor.


2 Lente de Cobertura (Aberta)
3 Display LCD (coberto pela lente de cobertura)
4 Chaves
5 Teclado (com 2 LEDs indicadores Vermelhos)
6 Porta Modbus (RS-232) (RS-485)
7 Porta USB
8 Porta Modbus Plus
9 Slots para cartões PCMCIA (A e B)
10 LEDs indicadores (Amarelos) para comunicação Ethernet.
11 Porta de Comunicação em fibra Óptica para HSBY
12 Botão de reset
13 Bateria (Instalada pelo usuário)
14 2 parafusos

Normas e certificações das CPUs Quantum:


Os CPU’s Quantum estão conforme as seguintes normas:
IEC 1131-2
EN 61131-2
CSA 22-2 (Canadian Standards Association)
UL 508 (Underwriters Laboratories)
C-Tick ACA (Australian Communication Authority / Australia)
ABS (American Bureau Shipping)
BV (Bureau Veritas / France)
DNV (Det Norske Veritas / Norway)

75
6

GL (Germanischer Llyod / Germany)


LR (Lloyd’s Register / UK)
RINA (Registro Italiano Navale / Italy)

Memória
A memória do Quantum consiste numa RAM interna (com bateria de Lítio) para aplicação
(dados, programa e constantes, símbolos e comentários). A bateria assegura a integridade da
base de dados e aplicação, durante vários anos, dependendo da duração da falhas de
alimentação. Mínimo tempo de vida: 10 anos. Podemos monitorizar o seu estado, através da
rede e por programa.
Para as CPU’s de alto nível (651 50 / 651 60 / 671 60), a área de memória é extensível,
utilizando uma cartão de memória PCMCIA (para aumentar a memória interna do programa,
constantes, símbolos e comentários dos vários objetos da aplicação e, dependendo do
modelo do cartão , para backup do programa.
Estes processadores Quantum possuem dois encaixes no painel frontal para inserção do
cartão de memória PCMCIA. Estão disponíveis dois tipos: RAM protegida e Flash EPROM

Controle de segurança e de proteção de memória.


A chave no frontal da CPU fornece o recurso de segurança e proteção da memória. A chave
tem duas posições, bloqueado e desbloqueado.

Efeito da Posição da chave:

Posição da
Operação do CLP
Chave
Todos os menus de operação podem ser invocados e todos os
Desbloqueada: parâmetros passíveis de mudança podem ser alterados pelo operador via
teclado e LCD.

Proteção de memória desligada OFF


Bloqueada: Nenhum menu de operação pode ser invocado e todos os parâmetros
dos módulos são apenas de leitura.

Proteção de memória ligada ON

Display de LCD
A CPU High-End com Unity tem um display de cristal líquido (LCD) padrão de 2 linhas por 16
caracteres com contraste iluminação backlight cambiável.

Características Gerais dos Módulos

76
6

Instalação do Módulo

Qualquer módulo em qualquer slot;


Endereçamento pelo software;
ID eletrônico do módulo;
Nenhum jumper ou DIP switches;
Toda configuração e endereçamento do software são
realizados via software.

Saque a quente

Fonte;
Cartões de entrada e saída;
Cartões especiais.

Três tipos de fontes

Fontes padrão 3A
Para pequenos racks;
24 VDC ou 125 VDC ou 115/230 VAC

Fontes com potências somáveis de 8 ou 11A


Para grandes racks;
Inserindo duas fontes de 11A no mesmo rack consegue-se 20A;
24 VDC (8A) ou 48/60 VDC (8A) ou 115/230 VAC (11A)
Fontes redundantes de 8A ou 11A
Desenvolvidas para aplicações críticas;
24 VDC (8A) ou 48/60 VDC (8A) ou 125 VDC (8A) ou 115/230 VAC
(8A ou 11A)

Processadores
Processadores de alta performance
Formato duplo (2 slots);
Porta para acesso a bateria;
Display LCD / Teclado.

Portas de comunicação
Ethernet 10/100 Mbauds para hot-standby;
Porta de programação USB para download / upload da
aplicação mais veloz (12 Mbauds);
Modbus Plus;
Porta serial RS232 / 485.

2 Slots PCMCIA
Para cartão de extensão de memória (tipo II);
Para cartão de comunicação ou backup (tipo III).

77
6

Módulos de entradas e saídas discretas

Saídas de estado sólido ou rele (2A ou 5A);


Módulos VAC em 28, 48, 115 e 230V;
Módulos VDC em 5, 24, 10-60 e 125V;
Módulos de 12, 16, 24 e 32 canais;
Módulo de alta densidade com 96 canais
(com conector HE10).

Módulos de entradas e saídas analógicas

12 diferentes módulos de entradas e saídas analógicas

Módulos de entradas
8 ou 16 canais / em corrente ou versão multi-range;
8 canis de entradas para termopar ou PT100;
Configuração do tipo de sinal a ser lido realizado via software
por canal;
Resolução: 12 ou 16bits;
Isolação: 30V e 200V.

Módulos de saídas
4 ou 8 canais em corrente;
canais em tensão ou multi-range;
Resolução: 12 bits.

Todos os módulos são configuráveis via software

Alto nível de isolação entre canais


200V para entradas / 500V para saídas.

Detecção de quebra de cabo e perda de alimentação

Diagnóstico
Sobre-range, Sub-range e falha.

Módulos especiais
Permite maior performance ao sistema, pois reduz a carga de trabalho do processador.

78
6

Módulo de 2 canais ASCII RS-232

Posicionamento;
Módulos de 24 Vcc 16 pontos interrupt / latch
Eixo simples (duplo resolver ou resolver / encoder)
Multi eixos SERCOS

Contagem rápida;
Modulo de 2 canais de 500 kHz para aplicações incremental e quadratura.
Modulo de 5 canais para aplicações incremental: 35 kHz a 24 Vcc / 100 kHz a 5 Vcc

Módulos de I/O com Segurança Intrínseca;


Módulos com terminais BLUE IP20

Modulo de entrada ou saída discreta de 8 pontos de corrente contínua;

Modulo de entrada ou saída analógico de 8 canais de corrente;

Modulo de entrada analógico de 8 canais RTD / TC.

79
6

Módulos para aplicação GPS;

GPS
Satellite
Europe
Long Waves GPS Receiver
77.5 kHz 32 pontos de entrada de 24 a 125 V
470 GPS 00100

Receiver DCF77
Format
direct DCF 77E
Antenna Formato de entrada: DCF077 ou GPS
140 DCF 077 00
140 ERT 854 10

Tempo de resolução do evento: 1 ms

Controle de Processo

Biblioteca para controle de processos críticos


Controle de malha fechada PID (PI, PID com filtro, cascata, ...);
Cálculos do processo (conversor de fluxo de massa, raiz quadrada com faixa morta....).

Possibilidade de criar sua própria biblioteca


Utilizando (C toolkit)

PID Autotune
Comissionamento fácil;
Fácil implementar em uma aplicação.

Sistema Redundante - Hot Standby


A solução Hot Standby com Unity é gerida pelo processador 140 CPU 671 60, sem
necessidade de hardware ou software adicional para correr a aplicação. Segue abaixo as
possibilidades disponíveis neste sistema:
• Link em fibra ótica entre 2 PLCs;
• Link Ethernet 100 Mbit/s;
• Os dados são trocados sem qualquer configuração do usuário;
• Um scan é suficiente para trocar o contexto inteiro.
• Uso de uma derivação (Drop) existente (Simples ou duplo cabo) ou uma arquitetura
Ethernet.
• Arquitetura S908 com os módulos CRP/CRA ( Bus RIO)
80
6

• Arquitetura Ethernet com o módulo NOE (TCP/IP)


• Arquitetura com escravos em Profibus DP
• Arquitetura mista Ethernet / S908
• Ligação Ethernet 8 a 10 vezes mais rápida do que numa solução Concept IEC com
switch.
• Todos os dados são transferidos sem configuração inicial
• Todos os dados são transferidos num único ciclo
• Os PLCs (Normal / Standby) podem estar separados até 2 km
• Download automático da aplicação do Primário para o Standby

Arquitetura de um sistema Hot Standby

Redes de comunicação
Ethernet Modbus TCP/IP

Os processadores de alta performance da linha Quantum têm uma porta Ethernet TCP/IP
integrada. Cada ligação disponibiliza um servidor Web para ajuste de variáveis e diagnóstico.
Os módulos 140NOE e as portas integradas em alguns processadores são utilizados para
interligação a uma rede Ethernet TCP/IP a 10 ou 100 Mbps com reconhecimento automático
da velocidade (auto-sensing). O PLC suporta 2 a 6 ligações Ethernet, dependendo do
processador.

Os módulos possuem no painel frontal:


• Um bloco de visualização indicando o estado do módulo
• Um conector RJ45 para ligação 10baseT/100baseT
• Dois conectores ST para 100baseFX (fibra óptica)
• Os módulos 140NOE suportam o protocolo Modbus TCP em modo cliente/servidor
atribuídos ao porto TCP502 da IANA.
• Trocas entre aplicações são possíveis com Unity Pro, usando blocos de função de
transmissão e leituras via I/O scanning para recepção de dados.
• A ligação Ethernet disponibiliza o serviço Global Data, que permite a troca em tempo
real entre estações CLPs. É possível interligar 64 equipamentos para uma base de
dados global de 4Kb. O período de transmissão de dados é configurável de 1 a n
ciclos MAST.
• Suporta a função agente SNMP V1 para a base standard MIB II (RFC1213). Incorpora
também um MIB privado, com informação dedicada dos produtos Schneider Electric.
81
6

Diagnóstico

As funções de diagnóstico e ajuste, prontas a usar, não necessitam de qualquer


programação, nem no CLP, nem no PC onde corre o browser. Estas funções não afetam o
tempo de varredura do CLP.

As principais funções são:


• Diagnóstico do sistema (configuração, módulos, E/S)
• Acesso às variáveis e dados do CLP (protegidas por senha, leitura/escrita, acesso por
endereço e símbolos),
• Visualização, reconhecimento e eliminação de alarmes (protegido por senha),
• Editor gráfico para objetos animados ligados a variáveis CLP (copy/paste, set color
parameters, PLC variable, wording)

Módulo 140 NOE

O módulo 140NOE especializado que disponibiliza uma área de memória de 8 Mb de Flash


EPROM reservado para carregamento de páginas web personalizadas.
Estas páginas podem ser criadas utilizando qualquer ferramenta standard para edição de
documentos HTML (FrontPage, Word 97, PowerPoint, etc). Estas páginas são carregadas no
módulo via FTP com o software FactoryCast, fornecido com módulo.
Os objetos animados são atualizados automaticamente, sem a necessidade da atualização
manual da página.
Suporta o serviço de troca de E/S remotas, sem necessidade de qualquer programação:
Varredura de E/S utilizando pedidos leitura/escrita em Modbus TCP/IP;
Número máximo de equipamentos: 64;
Área da aplicação reservada para leitura/escrita de E/S;
Palavras de estado para monitoração da operação;
Existe a possibilidade de configuração de valores pré-configurados para casos falha na
comunicação.

Visão Geral de Aplicação Ethernet TCP/IP

DeviceNet Scanner/Escravo

O módulo Scanner/Escravo DeviceNet PTQ-DNET é uma interface entre dispositivos


escravos DeviceNet e um processador de plataforma Quantum da Schneider Electric.
O módulo Scanner/Escravo DeviceNet suporta especificações completas de acordo com CAN
bus e os padrões ISO 11898 e CIP para as camadas superiores de seu protocolo de rede.
82
6

Aplicações:
A rede DeviceNet é baseada no modelo de rede consumidor produtor permitindo controle de
troca de dados em tempo real, nas potencialidades da configuração exclusivas do
desempenho do controle e na coleção de dados em intervalos regulares ou baseada sob
demanda. Indústrias usando DeviceNet:
• Água/Desperdício de água
• Aplicações da automação de fábrica
• Automotiva
• Processamento de alimentos/Empacotamento
• Transportes
• Outras aplicações de alta velocidade

Especificações funcionais:
O módulo foi testado e certificado de acordo com padrões ODVA para garantir a
interoperabilidade apropriada em uma rede DeviceNet.

Dados DeviceNet:
Os parâmetros configuráveis de dados incluem:
• Mapeamento completo de dados entre o scan do CLP e as tabelas de imagem de E/S
e dispositivos DeviceNet
• Strobe ou poll para cada nó
• Transferência Síncrona de Comunicação Processador-a-Scanner do CLP: 973
palavras de entrada e 990 palavras de saída, mais status e os dados de controle
• Visualização de configuração arraste e solte fácil de usar via Software de
Configuração PSW-DNET DeviceNet, com adaptador RS-232 DeviceNet, PSFT-1784-
PCD
• Blocos de função Unity Pro e Concept fornecidos
• Chaveamento eletrônico permite que o scanner combine dispositivos por tipo,
vendedor, código do produto e revisão principal para troca de E/S
• EDS embutido - permite que o EDS seja recuperado diretamente do módulo.
• Modalidade Escravo - permite que o scanner trabalhe como um escravo para outro
scanner.
• Auto Scan - permite que o scanner gere automaticamente uma lista de varredura dos
dispositivos na rede.
• Suporta Messaging explícito do CIP através da lógica ladder do PLC

EtherNet/IP Cliente/Servidor

O módulo de comunicação cliente/servidor EtherNet/IP PTQ-DFNT é um módulo compatível


com o rack Quantum que permite que os processadores Modicon Quantum se conectem
facilmente através do protocolo de EtherNet/IP (Messaging Explícito) com dispositivos
compatíveis e hosts. Os dispositivos que geralmente suportam o protocolo incluem os PLCs
Rockwell e sistemas IHM host.

Características e benefícios:
O módulo PTQ-DFNT é uma solução single slot que fornece uma conexão poderosa entre
processadores Quantum Schneider Electric, processadores Unity e aplicações de rede
EtherNet/IP.
O módulo pode enviar comandos read ou write aos dispositivos remotos na rede EtherNet/IP.
O PTQ-DFNT possui também 20 servidores que permitem que o módulo receba comandos
dos dispositivos remotos. Até 100 comandos podem ser configurados pelo usuário.
O módulo de PTQ-DFNT é uma interface de comunicação poderosa para processadores da
plataforma Quantum. Desenvolvido sob a licença da Schneider Electric, o módulo incorpora a
tecnologia proprietária de rack que permite o acesso poderoso dos dados ao processador
Quantum.

83
6

Especificações Gerais:
Single Slot - Compatível com rack Quantum.
O módulo é reconhecido como um módulo de Opções e tem acesso à memória do CLP para
transferência de dados.
Os dados de configuração são armazenados na memória permanente no módulo ProTalk
Software da configuração para o Microsoft Windows XP, 2000 e NT é incluído ao módulo.
Até seis módulos podem ser colocados em um rack.
Rack local - o módulo deve ser colocado no mesmo rack que o processador.
Compatível com as ferramentas de programação comuns Quantum/Unity.
Os tipos de dados Quantum suportados são: 0x, 1x, 3x, 4x
Transferência de dados de alta velocidade através do rack fornece tempos rápidos de update
dos dados.
Amostra de blocos de função disponíveis.

Aplicações:

Dentre as principais aplicações para este produto, temos:


• Processamento de alimentos
• Petroquímica
• Polpa e Papel
• Manufatura de automóveis

Módulo Scanner Remote IO Allen Bradley

Descrição
O QRIO é um cartão scanner para dispositivos de controle em uma rede remote I/O Allen-
Bradley® (RIO). É ideal para os clientes que têm uma rede remote I/O instalada e querem
fazer upgrade para um CLP Quantum sem a necessidade de mudar todos os seus I/Os
remotos. Pode também ser usado para adicionar dispositivos RIO especiais a um sistema
existente de CLP Quantum.

Características
O QRIO suporta três mecanismos diferentes para comunicar-se com os dispositivos RIO: I/O
Discreto, Transferência de Bloco I/O, e Mensagens de Transferência de Bloco. O QRIO pode
usar alguns ou todos os mecanismos, dependendo das características dos dispositivos
remotos.
O I/O discreto é atualizado através de uma tabela de scanning do PLC. Transferência de
Bloco do I/O e Mensagens de Transferência de Bloco são realizados usando as instruções
MSTR do Quantum. Ambos os acessos são muito similares ao mecanismo utilizado pela
Allen-Bradley para acessar dispositivos que usam estes tipos de mensagem.
Ao usar a tabela de scanning I/O, os dados dos dispositivos de I/O discretos são colocados
no CLP na memória 4x, 3x, 1x, ou 0x. Os dispositivos de I/O discretos são escritos com os
dados que vêm diretamente dos registos do CLP Quantum.
O QRIO é configurado através do software de programação do CLP; nenhum novo software
de configuração ou arquivos CDM são necessários. Ao configurar o QRIO, o usuário
seleciona o módulo opcional Ethernet NOE771 para o tipo do módulo do QRIO. As taxas de
transmissão das portas seriais são configuradas na área de endereço IP da configuração do
módulo. A tabela I/O Scanner também é configurada e armazenada no CLP. Desde que a
configuração inteira do QRIO esteja armazenada no CLP, um QRIO pode ser substituído sem
a necessidade de um laptop para configurá-lo novamente.

Canais de comunicação Remote I/O


O QRIO possui duas portas RIO independentes. Cada porta suporta até 32 dispositivos RIO,
assim cada QRIO pode suportar até 64 dispositivos RIO em duas redes e todo scan da rede
fica sob o controle do CLP.

84
6

As portas RIO usam conectores terminais parafusos que permitem trocas de módulos mais
rápidas. As taxas de transmissão das duas portas são independentemente configuráveis.

Porta Serial
A memória FLASH permite que o firmware no QRIO seja atualizado em campo. A porta serial
do QRIO é uma porta RS-232 com um conector RJ45 e possui a mesma pinagem dos CLPs
Modicon Compact, Micro e Momentum. O cabo de programação para os PLCs listados
podem ser usados ao fazer upgrade dos firmwares QRIO.
Aplicações
Este módulo foi desenvolvido para ser aplicado em situações onde o cliente deseja a troca da
CPU Allen-Bradley porém deseja manter seus I/O remotos funcionando.

Profibus DPV0/V1 Mestre

O módulo mestre PROFIBUS DPV1 é uma interface de comunicação poderosa para


processadores da plataforma Quantum. Desenvolvido sob a licença da Schneider Electric, o
módulo incorpora a tecnologia proprietária do rack que permite uma poderosa troca de dados
com processadores Quantum.
O módulo mestre de comunicação PROFIBUS DPV1 é projetado de acordo com as
especificações IEC 61158 e foi testado e certificado de acordo com as guidelines PTO para
garantir a interoperabilidade apropriada em uma rede PROFIBUS. Os dados acíclicos de
parâmetro podem ser transferidos com serviços DPV1 da classe 1 ou da classe 2, permitindo
que os processadores comuniquem-se facilmente com os dispositivos escravos que suportam
o protocolo PROFIBUS DPV0/V1.

Especificações Gerais:
Single Slot - Compatível com rack Quantum
O módulo é reconhecido como um módulo de opções e tem acesso à memória do CLP para
transferência de dados
Os dados de configuração são armazenados na memória permanente no módulo ProTalk
Software da configuração para Microsoft Windows XP, 2000 e NT é incluído com o módulo.
Até seis módulos podem ser colocados em um rack
Rack local - o módulo deve ser colocado no mesmo rack que o processador.
Compatível com ferramentas de programação comuns Quantum/Unity:
• UnityPro XL
• Concept
• ProWORX

Tipos de dados Quantum suportados: 3x, 4x


Transferência de dados de alta velocidade através do rack fornece tempos rápidos de update
dos dados.
Amostra de arquivo ladder disponível.

Aplicações:
Com o uso crescente do protocolo de PROFIBUS DPV1 no marketplace industrial, este
produto tem uma grande variedade de aplicações. As indústrias que usam esta tecnologia
incluem:
• Aplicações em Energia e Distribuição
• Petroquímica
• Aplicações em Água e Gás
• Aplicações em SCADA e DCS
• Aplicações em Manufatura e Automação de Fábrica

Especificações Funcionais:
Interface de configuração Busview arraste e solte fácil de usar através do software construtor
de configuração de ProSoft.

85
6

Monitoração/Modificação de dados de processo e dados DPV1 acíclicos com diagnóstico de


escravo online
Suporta escravos PROFIBUS PA na rede através de coupler ou link DP/PA
Suporta até 125 dispositivos escravos com repetidores
Suporta dados de diagnóstico estendidos (DPV1)
Suportam todas as taxas baud padrão, até 12 Mbits/s
Detecção automática de baud em todas as taxas válidas de PROFIBUS DPV1

Conectividade Modicon Quantum

Além das redes de transporte acima citadas, a família Quantum também possui conectividade
com as redes MODBUS, MODBUS PLUS, HART, ASI, INTERBUS.

86
* + , 7
- #078-

87
#078

88
#078

#078-
Introdução
A plataforma M340 é otimizada para médias & pequenas configurações:
- Tamanho
- Alta & Baixa densidade
- Portas de comunicação embarcada
- Alta robustez
- Em todos os módulos pode-se conectar/desconectar com a CPU em RUN

Por ser concebido sob moderna tecnologia de integração, apresenta tamanho reduzido.
- Montagem em gabinete menores (<150mm)
- Todas as CPU e I/Os tem a mesma largura

93 mm

100 mm

32 mm

Especificações do Sistema:
• Restrições Mecânicas
o Choques ; 50g
o Vibração : 5g
• Temperatura
o Ambiente : 0 to 60 ºC (Acima 2000 m limite 55º C )
• Altitude
o Todas as restrições garantidas para 4000 m

89
#078

Bastidores “racks” Modicon M340.

Os Racks BMX XBP xxx formam a unidade de base do M340, estas unidades tem as
seguintes funções:

Funções Mecânicas:
Estes são usados para montagem de um conjunto de módulos para estações PLC (Ex.
Módulos de alimentação, processadores, módulo de entradas/saídas discretas/analógicas,
módulos de aplicações especificas). Podendo ser montados em cabines, quadros de
maquinas ou em painéis.

Funções Elétricas:
Estes racks são construídos em barramento PLC, os quais distribuem a alimentação
necessária para cada modulo num mesmo rack.

Fonte de
Alimentação

Barra de
segurança 4 , 6 , 8 or 12 slots
necessária em
modulo analógico

90
#078

Modelos Disponíveis:

Caracteristicas e performance
Rack BMX XBP 0400 BMX XBP 0600 BMX XBP 0800 BMX XBP 1200
Descrição simplificada 4 slots na placa 6 slots na placa 8 slots na placa 12 slots na placa
principal principal principal principal
Barramento de BMX XSP 0400 BMX XSP 0600 BMX XSP 0800 BMX XSP 1200
Segurança
Descrição simplificada 4 slots de proteção 6 slots de proteção 8 slots de proteção 12 slots de proteção

Tamanho: Racks BMX XBP xxxx

mm

BMX XBP 0400

mm
4 slots
mm
mm

BMX XBP 0600


mm

6 slots

mm

BMX XBP 0800


mm

8 slots
mm

BMX XBP 1200


mm

12 slots

Detalhamento do Rack M340

Descrição
3 1 5 6 1 Placa de metal:
Suporte a cartão eletrônico X-Bus, e
proteje de interferências entre EMI e ESD.
Montagem em racks rigídos
2 Terminais de terra para aterramento do
rack.
3 Cavidade para montagem no rack. Estas
cavidades podem utilizar parafusos M6.
4 2 conectores de 40 pontos dedicados
para a conexão do rack/ fonte de
alimentação
5 Partes mecanicas dedicadas para
acomodação do módulo.
6 Conectore de 40 pontos
Dedicados para expanção do rack
7 Conector de 40 pts dedicados a conexão
rack/modulo
2 4 5

Multi-rack

91
#078

Extensor de rack BMX XBE1000


Compatível com qualquer rack produzido desde julho de 2007
Instalado no slot dedicado na extremidade direita do rack marcado como
“XBE” (não reduz os slots para módulos de E/S)
Características:
1. Display utilizado para diagnósticos
2. Possui 2 conectores DB9 (fêmea) na parte frontal do módulo para ligar
cabos e/ou o terminador de linha TSXTLYEX (o mesmo que o Modicon
Premium já utiliza)
3. Chaves para seleção do endereço do rack (0 a 3) no barramento local

Cabos com conectores angulares (BMX XBCxxxK)


Reduz a profundidade utilizada no painel
Todos os cabos do Modicon Premium (TSX CBYxxxK) inferiores a 30m podem
ser usados também (distancia total 30m)

Opção pelo kit de expansão BMX XBE2005


Para montar uma configuração mais barata entre 2 racks locais
Incluindo dois XBE1000, dois TLYEX e um cabo de 0,8m

Topologia e regras
Cada rack deve ser fornecido com uma fonte de alimentação BMX CPS xxxx
O módulo da CPU deve ser instalado no rack 0
CPU do modelo P341000 pode controlar até 2 racks, enquanto CPUs dos
modelos P3420x0 controlam até 4 racks
Comprimento máximo da rede de ligação entre os racks é de 30 metros
Em cada extremidade da rede de expansão, o módulo XBE deve ser equipado
com 1 terminador de linha (comercializado em pares)

92
#078

Expansor
BMXXBE1000

Cabo
BMXXBC…K
Terminador
TSXTLXEX

Alimentação CA/CC

Modelos Disponíveis:

Características e performance
Tipos BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
Descrição 20 Watts 36 Watts 16 Watts 31 Watts
simplificada Alimentaçaõ em 115 a Alimentação em 115 a Alimentação em 24 Alimentação em 24 &
230 Vca 230 Vca Vdc 48 Vcc

Proteção Sobrecarga: Sim Sobrecarga: Sim Sobrecarga: Sim Sobrecarga: Sim


curto circuito: Sim curto circuito: Sim curto circuito: Sim curto circuito: Sim
sobretensão: Sim sobretensão: Sim sobretensão: Sim sobretensão: Sim
Saida Maxima 24Vcc 0.45 Amp. 0.9 Amp. - -
para sensor

Recursos no Painel Frontal das Fontes

93
#078

Interruptor de Reset
Conector do processador
Dedicado para
entrada de Conector para o
energia CA/CC rele de alarme
&
Saida 24 Vcc

Especificação Técnica das Fontes de Alimentação BMX CPS xxxx

Caracteristicas e performace:
Tipos BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
Tensão Nominal 100..120 & 200..240 100..120 & 200..240 24 Vcc 24 & 48 Vcc
Vca Vca
Limite de tensão 85 & 264 Vca 85 & 264 Vca 18..31,2 Vcc 18 .. 62,4 Vcc
Frequência 47….67Hz 47….67Hz
Corrente nominal 0.61 A/115V 1.04 A/115VV 1A / 24V 1.64 A/24V
0.31A/240V 0.52A/240V 0.83A/48V
Aceita periodos de µ <=10ms <=10ms <=1ms <=1ms
parada de energia
Fases de Proteção fusivel interno Fusivel interno Fusivel interno Fusivel interno

Saída Total 20 W 36 W 16,5 W 31,2 W

* Saída de 3.3V 2,5 A 4,5 A 2,5 A 2,5 A


8,3 W 15 W 8,3 W 15 W

* Saída 24 V 0,69 A 0,69 A 0,69 A 0,69 A


16,5 W 31,2 W 16,5 W 16,5 W

* Sensor de Saída 0,45 A 0,9 A


24 V 10,8 W 21,6 W
Potência dissipada 8,5 W
* Protegidas de Sobrecarga e de curto circuito

Descrição das fontes de alimentação BMX CPS xxxx

Modelos TSX CPS 2000/3500

94
#078

Descrição
1
Bloco Diplay contendo:
OK LED (verde), Aceso se a tensão está
presente e se é correta.
1 24V LED (verde) aceso enquanto o sensor de
tensão presente. Este LED somente esta
OK led presente em modulos de corrente alternada
TSX CPS 2000/3500.
24V led

2
Botão de RESET
2
4
3
Bloco de terminal por parafuso para
3
ligação do contato do relê alarme
Sensor de
alimentação Bloco de terminais por parafuso para
Saída 24Vcc 4 ligações com:
Alimentação Relê de Rede de alimentação
100 … 240Vca Alarme Sensor de alimentação (TSX CPS
2000/3500 )
TSX CPS 2000/3500

Modelos TSX CPS 2010/3020

Descrição
1
Bloco Diplay contendo:
OK LED (verde), Aceso se a tensão está
presente e se é correta.
1

Led OK

Led 24V

2 Botão de RESET
4 2
3
Bloco de terminal por parafuso para
3
ligação do contato do relê alarme
Fonte de Bloco de terminais por parafuso para
alimentação 4 ligações com:
24 / 48 Vcc Rede de alimentação
Relê de
Alarme

TSX CPS 2010/3020

Funcionamento do Botão de Reset das fontes de alimentação BMX CPS xxxx

95
#078

Descrição

Botão de reset enquanto precionado:


.
2 -O INIT_BAC é ativado e Reseta todos os
modulo no rack
2
-O alarme é forçado a abrir ‘OPEN’.

-O OK LED é desligado

A ação do botão Reset é igual a partida a frio


‘COLD START’

Funcionamento do Rele de Alarme das Fontes de Alimentação BMX CPS xxxx

O Rele de Alarme será aberto se ocorrer falha na CPU ou se a tensão de saída estiver
incorreta.
Descrição
3 Parafusos de bloco de terminal para
ligação para o contado do relê de
alarme.

3 Modo CLP

CLP no modo RUN


run
stop

Relê de Alarme

Tensão limite CA 264 V / 2A


Fechado
Corrente CC 62,4V / 2A
Limite Aberto
Tempo de travamento <12 ms
O relê de Alarme será aberto se:
resposta
destravamento <10ms
- Ocorrência de falha na CPU
Construido Não Não
com proteção - A tensão de saída estiver incorreta

Valores de Corrente das fontes de alimentação BMX CPS xxxx

96
#078

BMX CPS 2000 BMX CPS 3500 BMX CPS 2010 BMX CPS 3020
24 Vcc 1A 1.65 A
48 vcc 0.83 A
Ieff 115Vca 0.61 A 1.04 A
(Corr. Eficaz) 230Vca 0.31 A 0.52 A
24 Vcc 30 A 30 A
I Pico (1) 48 Vcc 60 A
115Vca 30 A 30 A
230Vca 60 A 60 A
24 Vcc 0.15 A 0.2 A
It 48 Vcc 0.3 A
115Vca 0.03 As 0.05 As
230Vca 0.06 A s 0.07 As
24 Vcc 0.6A²s 1A²s
I²T 48 Vcc 3A²s
115Vca 0.5A²s 1A²S
230Vca 2A²s 3A²s (1) Valores iniciais ligado e a 25ºC

Unidade Central de Processamento BMX P34 xxxx

Características Gerais das CPUs BMX P34 xxxx:

97
#078

STANDARD PERFORMANCE
Caracteristicas e performance
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
Porta USB, Porta USB Porta USB Porta USB
Slot de cartão de Slot de cartão de Slot de cartão de Slot de cartão de
Descrição simplificada memória memória memória memória
Uma Porta de Duas portas de Duas portas de Duas portas de
comunição: comunicação: comunicação: comunicação
- Serial - Serial - Serial -CANopen
- CANopen - Ethernet -Ethernet

Número de I/Os 512 1024

digitais
Número de I/Os 128 256
analógicas
Canais Contadores & 20 36
porta Serial
Memória 2 Mb 4 Mb

Dados de Usuário 128 Kb 256 Kb

Capacidade de Processamento
• 7 Kinst/ms
• Arquitetura 32 bits
• Em qualquer aplicação que necessite CPUs desenvolvidas não somente para
execução de instruções binárias
• Em qualquer linguagem de programação IEC
• A escolha a linguagem que seja mais adequada à aplicação preserva a performance

Processamento da Memória RAM


• 4Mb até 70Kinst
• 256 Kb de Dados

Operação em sistema Multitarefa

EVENT 64 tarefas prioritárias para ação reflex no I/O escolhido


FAST Garante a execução das ações em alguns ms

MAST Para ações entre 10ms e 20ms

Detalhamento do Painel Frontal das CPUs BMX P34 xxxx

98
#078

Características da porta de comunicação Serial


A porta de comunicação serial integrada permite os protocolos Modbus ( ASCII et RTU) e
Character mod

• CPUs BMX P34 1000/2010/2020

1 RXD
2 TXD RS 232
3
RJ45 femea 4 D1
RS 485
5 D0
6 RS 232
7 vcc
5 Vcc / 200mA
8 Com
Blindagem Destinado
principalmente
para IHM

Características da porta de Ethernet


A porta de comunicação Ethernet suporta o Protocolo de Comunicação Ethernet

• CPUs BMX P34 2020/2030

1 TD+
2 TD -
3 RD+
RJ45 femea 4
5
6 RD -
7
8
Blindagem

99
#078

• Endereçamento da porta Ethernet.

Endereçamento: 2 switches usados para “setar” o endereço IP do dispositivo 4 formas


possíveis para obter o endereço IP

1. Por STORED o dispositivo usa o endereço


IP configurado na aplicação.
2. Por BOOTP o dispositivo obtêm o endereço
IP através de servidor BootP.
3. Por CLEAR IP o dispositivo usa o endereço
IP default com base no endereço MAC (84
+ os 3 últimos bytes em hexadecimal
convertidos em decimal)
4. Tens (dezenas) (xx = 0 a 15) e Ones
(Unidades) (y = 0 a 9) dígitos.

Características da Porta CANopen.


A porta CAN open suporta o protocolo CANopen
• BMX P34 2010/2030

1 reservado
2 CAN_L linha de barramento
3 CAN_GND terra
4 reservado
5 reservado
6 GND terra
7 CAN_H linha de barramento
8 reservado
9 reservado

Performances das CPUs BMX P34 xxxx

Caracteristicas e performances
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
Tarefa 1 Mast 1 Fast 32 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event 1 Mast 1 Fast 64 Event

Sistema Sobre- Mast 1.5 ms Mast 1 ms


aquecimento Fast 0.38 ms Fast 0.25 ms

Execução do código da Aplicação : ms for 1 K inst (Interno RAM )


100% booleano 0.21 0.14

65% booleano 0.23 0.15

35% numérico
Tempo de Execução
booleano 0.21 µs 0.14 µs

numerico INT 0.30 µs 0.20 µs

Numérico 0.24 µs 0.16 µs

Flutuante 2.1 µs 1.4 µs

100
#078

Tempo de Execução de acordo com o processador

Recursos de memória

Caracteristicas e Funções
Tipos BMX P34 1000 BMX P34 2010 BMX P34 2020 BMX P34 2030
%Mxx ( MAX ) 16 250 32 634 32 634 32 634

%Sxx ( MAX ) 128 128 128 128

%MWxx ( MAX ) 32 464 32 464 32 464 32 464

%KWxx ( MAX ) 32 760 32 760 32 760 32 760

%SWxx ( MAX ) 168 168 168 168

MAX Tamanho 128 K 256 K 256 K 256 K


MAX do Dado

O Tamanho Maximo do Dado é igual a soma dos dados não alocados com os dados
alocados. ( %M,%MW …… ).

Cartão de Memória

O MODICON M340 CPU BMX P34 xxx usa o cartão de memória BMX RMS 008MPx.
O cartão de memória BMX RMS 008 MP é fornecido com cada processador.
O cartão de memória BMX RMS 008MPx é formatado para ser utilizado com a serie M340,
não sendo possível o uso de um cartão de memória padrão.

Cartões disponíveis:

Referência do Armazenamento da Armazenamento de Armazenamento de


101
#078

Cartão aplicação arquivos páginas WEB


BMX RMS 008MP Sim Não Sim
BMX RMS 008MPF Sim 8 Mb Sim
BMX RMS 128MPF Sim 128 Mb Sim

A tabela seguinte apresenta a compatibilidade dos cartões de memória:

BMX RMS 008MP >> Cartão compatível com todos os processadores.


BMX RMS 008MPF e BMX RMS 128MPF >> Cartão compatível com os seguintes
processadores:
BMX P34 2000,
BMX P34 2010,
BMX P34 2020,
BMX P34 2030.

Função do cartão de memória:


O cartão de memória realiza automaticamente o download de aplicações dentro do
processador na ligação do mesmo.

Com o bit de sistema %66 é possível forçar a transferência entre o processador e o cartão
de memória, caso seja colocado o cartão de memória no processador sem desligar, este
cartão será carregado pela aplicação.

O programa é salvo no cartão de memória de duas maneiras:

1 - Automaticamente, Após:
Um download: Se o cartão de memória estiver presente e não protegido contra
gravação.
Alteração OnLine: Se o cartão de memória estiver presente e não protegido contra
gravação.
Detecção da borda de subida do bit de sistema %S66.

2 - Manualmente, Com o comando PLC ® Project backup ® Backup Save.


Obs.: Se for retirado o cartão de memória enquanto o backup estiver em progresso, o
programa no cartão de memória será perdido.

O programa é copiado do Cartão de Memória para a memória interna de duas


maneiras:

1 - Automaticamente após:
Uma partida a quente, warm start;
Uma partida a frio, cold start.
102
#078

2 - Manualmente, Com o comando do Unity Pro para o PLC restaurar o backup do projeto
(Unity Pro command PLC Project backup Backup Restore).

Ao inserir o cartão de memória no modo Run ou Stop, deverá ser feito o clico
energização para restaurar o projeto no CLP.

Ilustração:

Data Saved Data

%MW backup

Facilidades do cartão de memória:

Para atualizar a aplicação, basta plugar o cartão e ligar o CLP;


A multiplicação de uma aplicação é garantida pela mobilidade do cartão.

Bits de sistemas (%S) e Words de Sistema (%SW) destinadas ao M340

%S65, %S66 e %S96

103
#078

%S65 Configurado para 1 pelo usuário para desabilitar o acesso ao cartão


CARDIS O sistema detecta o estado a borda de subida deste bit. Então todos os acessos
R/W correntes são finalizados, então o led de acesso é apagado indicando que a extração é
possivel.
O usuário deve resetar o bit após a extração do cartão.
%S66 Configurado para 1 pelo usuário para iniciar a operação de backup (Transferência
LEDBATT da aplicação da RAM para o cartão) O sistema detecta a borda de subida para iniciar o
APPLIBCK backup. O estado deste bit é monitorado pelo sistema a cada segundo. O backup ocorre
somente se a aplicação na RAM for diferente daquela no cartão.
R/W
Configurado para 0 quando o backup é finalizado.
%S96 Configurarado para 0 pelo sistema quando o cartão for perdido ou não for
BACKUPPROG utilizado (formato danificado, typo não reconhecido) ou cartão com aplicação diferente
OK á Aplicação na RAM.
R/.. Configiurado para 1 quando o cartão é correto e a aplicação é idêntica com a Aplicação
na RAM.

%SW6-7, %SD20, %SD23, %SW27-29 e %SW91-92

%SW6-7 Ambas armazenam o endereço IP da CPU


R/..
%SD20 1 ms atualização do contador sujeito a 1ms de interrupção
R/..
%SW23 A parte baixa do byte contêm interruptor rotativo (Regras de nome em Ethernet)
R/..
%SW27-29 %SW27 contêm o número de milisegundos gastos pelo sistema durante o
R/.. ultímo ciclo Mast.
%SW28 contêm o máximo valor num deteminado tempo.
%SW29 contêm o minímo valor num deteminado tempo.
%SW91-92 %SW91: Numero de funções blocos de mensagens enviadas por segundo
R/.. %SW92: Numero de funções blocos de mensagens recebido por segundo.

%SW93 e %SD94-95

%SW93 Esta palavra é usada pelo cliente para formatar o arquivo de sistema no
format cartão SD.
R/W Formatação somente possivél em Stop
- SW93.0 : Um borda de subida inicia o processo de formatação. -
SW93.1 : Indica o estado de partição do arquivo
0 :Arquivo de partição invalida (format ruim, formatação em progresso,...)
1 :Arquivo de partição valida
%SD94-95 Contêm o valor em 32bit (%SW94 Word baixa, %SW95 Word alta): que muda
Sign em toda as alteração na aplicação exceto em:
R/.. -atualizaçâo de informação de upload.
-salva o valor inicial para o valor corrente
-salva parâmetro de comando

%SW96

104
#078

%SW96 bit 0: Solicitata copia do valor corrente de %MW para a memória interna.
R/W Set para 1 pelo usuário para receber a gravação.
Set para 0 sistema pelo sistema em quanto a gravação estiver em
processamento.
bit 1: Set para 1 quanto o sistema termina a gravação. Set para 0 enquanto
o sistema está gravando (em progresso).
bit 2: Em 1, indica erro na operação de gravação ou restore.
bit 3: Em 1, indica que a operação de restore está em progresso.
bit 4: Set para 1 pelo usuário para deletar a %MW na memória interna.
bit 7: Em 1, indica que a memória interna um backup de %MW válido.
bit 8..15: Código de erro quando o bit 2 é setado para 1:
2 Salvo número de %Mw menor que o cofigurado
3 Salvo número de %Mw maior que o cofigurado
7 Erro de escrita na memoria interna.

Diagnósticos nas CPUs BMX P34 xxxx

Os LEDs na parte frontal do painel do processador habilitam a diagnósticos rápidos do estado


do CLP que são:
• Status do processor
• Status do Cartão de memória
• Modulo de Comunicação
• Comunicação Serial
• Comunicação CANopen
• Comunicação ETHERNET

Indicadores segundo o tipo da CPU:

BMX P34 2020 BMX P34 1000

BMX P34 2030 BMX P34 2010

Diagnósticos Gerais das CPUs BMX P34 xxxx:

105
#078

LEDs Ligado Piscando ráp. Piscando Piscando Lento apagado

RUN -CPU em execução -CPU parada - Sem aplicação


OK - Software Padrão -Não Válidado
-Não compativél
ERR -Falha no processador -Sem aplicação Estado Normal
-Falha de Systema -Sem validade OK
-Não compativél
-CPU com falha de soft.
I/O -Falha de I/O Estado Normal
-Falha de Configuração OK
SER COM Rodando
troca de
dados
CARDERR -No cartão de memória -Cartão de Mem.
-Cartão de memória O conteudo do
desconhecido cartão de memória
-Conteúdo do cartão de = ao da memória
memória <> da do processador
memória do proces. OK

Diagnósticos referente à comunicação CANopen:

LEDs Ligado Piscando Rapido Rapido Piscando Lento Apagado

CAN RUN - Rede CANopen - Detecção Automática One :Rede - Rede CANopen em
em estado Tráfego de dados. CANopen em estado PRE-
operacional STOP OPERACIONAL
- Serviço LLS em
OK Three :
execução
Download do
-( pisca de acordo Software
com CAN ERR )
CAN ERR -Barramento - Detecção Automática Um :um -CANopen não é válído Sem erros
CANopen parado de tráfego de dados contador de OK
Trafico. falha passou
-Serviço LLS em pelo nível de
execução alarme
-(pisca de acordo com Dois :Detecção
CAN RUN ) de watch dog (
nó aguardando
ou heartbeat?)
Três : A
mensagem
SYNC não
recebida no
timeout

Diagnósticos referente à comunicação Ethernet:

106
#078

LEDs Ligado Piscando Rap. Rapido Piscando Lento Apagado

ETH ACT -Conexão -Conexação Ethernet OK com -Conexão


Ethernet OK tráfego na linha Ethernet em
sem tráfego falha
ETH STS -Comuincação Dois:Endereço MAC errado
Ethernet OK Três : Processador não
conectado na rede.
Quatro: Varios dispositivos com
o mesmo endereço IP Cinco:
Aguardando endereço IP
Seis:Processador em modo de
segurança, endereço IP padrão.
Sete: Inconsistencia entre o
endereço de hardware e o
endereço do software.
ETH 100 -Conexão Colisão na Ethernet -Conexão
Eternet OK Ethernet em
(velocidade falha ou
100 Mbs) velocidade <
100 Mbs

Módulo Ethernet BMX NOE 0100


O módulo BMX NOE 0100 é um módulo de rede opcional para comunicações em sistemas
Ethernet com o MODICON M340 faixa de I/O médio e rack baseado na plataforma modular.

Recursos do módulo:
1 porta Ethernet RJ45 porta Ethernet 10/100
1 slot do Cartão de Memória
- Serviços de acordo com Transparent Ready
- Classe B30 ou C30 dependendo da memória

Cartões de Memória disponíveis:


BMX RWS B008M (8Mb)
- Provê serviços conforme Transparent Ready classe B30 (paginas web Schneider Electric)

107
#078

BMX RWS C016M (16Mb)


Provê serviços Transparent Ready
classe C30 (paginas web do usuário)

Módulo Contador BMX EHC 200, BMX EHC 800.

BMX EHC 0200 BMX EHC 0800


Módulos Contadores tem formato padrão modular, que habilitam pulsos de um sensor para
contagem até a freqüência máxima de 60 KHz (BMX EHC 0200) ou 10 KHz (BMX EHC
0800).

Cada módulo têm vários canais de contagem:


2 canais para o módulo BMX EHC 0200
4 ou 8 canais para o módulo BMX EHC 0800

Estes módulos podem ser instalados em qualquer slot disponível o rack do CLP.

Módulos Digitais para o Modicon M340.


Os módulos de I/O são destaques na série MODICON M340 e padrões (ocupando
simplesmente uma posição), equipados com um ou dois conectores de 40 pinos ou bloco de
terminais com 20 pinos. Em todos os módulos de entrada / saída são disponíveis o Telefasts
para serem conectados rapidamente em partes operacionais.

A vasta faixa de aplicação entradas e saídas possibilitando a criação de requisitos


abaixo:
Funcionais: I/Os de Corrente Contínua ou Alternada, lógica positiva ou negativa.
Modularidade: 8, 16, 32 ou 64 canais/módulo

Entradas
As entradas recebem sinais de sensores e garantindo as funções abaixo:
Aquisição, adaptação, isolação galvânica, filtragem, proteção contra interferência.

Saídas
Saídas armazenam as instruções do processador, a fim de controlar os pré-atuadores via
acoplamento e amplificação.

Formação do código dos módulos:

108
#078

2 24Vcc
BMX Dxx xx xx 3 48Vcc
4 120Vca
5 100 ..240 Vca

D Discreta
D CC I entrada 16 Canais
0 Lógica Positiva
A CA O saída 32 Canais
1 Lógica Negativa
RA Relê M mista 64 Canais

Aspecto Geral dos módulos:

Módulos de Entrada Digitais:

Caracteristicas e performace
tipos BMX DDI 1602 BMX DAI 1604 BMX DDI 3202K BMX DDI 6402K
Descrição Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas
Digitais para o Digitais para o Digitais para o Digitais para o
Simplificada Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico
Programável Programável Programável Programável

16 Canais, 24 Vcc, 16 Canais, 120 Vca, 32 canais, 24 Vcc, Sink 64 Canais, 24 Vcc,
Sink (logico positivo), Bloco de 20 pontos (lógico positivo) Sink (logico positivo)
Bloco de 20 pontos terminais
terminais 1 Conector de 40 2 conectores de 40
pontos pontos

Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDI 1603 BMX DAI 1602 BMX DAI 1603
Descrição Modulo de entradas Modulo de entradas Modulo de entradas
Digitais para o Digitais para o Digitais para o
Simplificada Controlador Lógico Controlador Lógico Controlador Lógico
Programável Programável Programável

16 canais, 48 Vcc, Sink 16 canais, 24 Vca/Vcc 16 Canais, 48 Vca,


(positivo lógico), ( negativo lógico )

Bloco de 20 pontos Bloco de 20 pontos


terminais Bloco de 20 pontos terminais
terminais

109
#078

Módulos Combinados de Entrada e Saídas Digitais:

Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDM 16022 BMX DDM 16025 BMX DDM 3202K
Descrição Modulo combinado de Entradas e Modulo combinado de Modulo combinado de Entradas
Saídas para o Controlador Lógico Entradas e Saídas para o e Saídas para o Controlador
Simplificada Programável. Controlador Lógico Lógico Programável.
8 canais IN (entradas), 24 Vcc, Programável. 16 canais IN (entradas), 24 Vcc,
Sink (positivo lógico), 8 Canais IN (entradas), 24 Vcc, Sink (positivo lógico),
8 Canais OUT (saídas), Sink (positivo lógico),
transistores, 16 canais OUT (saídas),
24 Vcc 0.5 Amp, lógica Source, 8 Canais OUT (saída), relês, Transistores, 24 Vcc
Diagnosticos e proteção canal 24 Vcc 24…240 Vca 3 Amp(Ith), 0.1 Amp, lógica Source
por canal Diagnosticos e proteção canal
Bloco com 20 pontos terminais Sem proteção por canal
Bloco com 20 pontos terminais
1 conector de 40 pontos

Módulos de Saídas Digitais:

Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDO 1602 BMX DDO 3202K BMX DDO 6402K
Descrição Módulo de saídas digitais para o Módulo de saídas digitais para Módulo de saídas digitais
Controlador Lógico o Controlador Lógico para o Controlador Lógico
Simplificada Programável Programável Programável

16 canais, Transitores, 32 canais, transistores, 24Vcc 64 canais, transistores,


24 Vcc 0.5 Amp, lógica source), 0.1 Amp, lógica source, 24Vcc 0.1 Amp, origem
lógica source,
Diagnosticos e proteção canal Diagnosticos e proteção canal
por canal por canal Diagnosticos e proteção
canal por canal
Bloco com 20 pontos terminais 1 conector de 40 pontos
2 conectores de 40 pontos

Caracteristicas e performace
Tipos BMX DDO 1612 BMX DAO 1605
Descrição Modulo de saídas digitais para o Modulo de saídas digitais para o
Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
simplificada
16 Canais, transistores
16 Canais, Triacs
24 Vcc 0.5 Amp, lógica sink 100 … 240 Vca , 0.6 Amp,

Diagnostico e proteção canal por canal Diagnosticos canal por canal

Bloco de 20 pontos terminais Bloco de 20 pontos terminais

110
#078

Caracteristicas e performace
Types Tipos BMX DRA 0805 BMX DRA 1605

Descrição Modulo de saídas Digitais para o Controlador Modulo de saídas Digitais para o Controlador Lógico
Lógico Programável. Programável.
Simplificada
16 Canais, Relês,
8 Canais, relês Isolados 1 ponto comum para 8 canais
2 contatos / canal 24 Vcc
24 Vcc 24…240 Vca 3 Amp (Ith),
24…240 Vca 3 Amp (Ith),
Sem proteção
Sem proteção
Bloco de 20 pontos terminais
Bloco de 20 pontos terminais

Acessórios e sistema de cabeamento para Módulos Digitais


• Bloco Terminal

Características dos acessórios:

Caracteristicas e Performace
Tipos BMX FTB 2000 BMX FTB 2010 BMX FTB 2020
Descrição Acessórios de cabeamento para Acessórios de cabeamento para o Acessorios de cabeamento para o
o Controlador Lógico Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
Simplificada Programável
Sacador do terminal por mola (20 Sacador do terminal por mola (20
Terminal de pressão (20 pontos), pontos), Adaptador circular pontos)
Padrão

O bloco de terminais é fornecido com acessórios de codificação.


-O objetivo é que o bloco de terminais esteja associado ao modulo
corretamente para evitar conexão elétrica errada.

• Bloco de Terminal & Conector com extremidade livre

111
#078

Visão Geral

Codigo de cores
fornecido em catalago

Características dos cabos:

Caracteristica e performace
Tipos BMX FTW x01 BMX FCW x01 BMX FCW x03
Descrição Cabo para módulos de Cabo para modulos de entradas Cabo para modulos de entradas ou
entradas ou saídas digitais do ou saídas digitais do Controlador saídas digitais do Controlador
Simplificada Controlador Lógico Lógico Programável Lógico Programável
Programável

1 conector FTB pré-fabricado 1 conector FCN pré-fabricado em 1 conector FCN pré-fabricado em


em cabo de 20 fios com cabo de 20 fios com codificação cabo de 20 fios com codificação de
codificação de cores e de cores e extremidades livres. cores e extremidades livres
extremidades livres
Comprimento : x metros Comprimento : x metros
Comprimento : x metros

X 3 (3 metros) : 5 (5 metros) : 10 (10 metros)

• Bloco Terminal & Cabo com Conector HE10

Visão Geral

Compativel com a oferta


padrão TELEFAST

Características dos cabos:

Caracteristicas eperformace
Tipo BMX FCC xx1 BMX FCC xx3

Descrição Cabo para modulos de entradas ou saídas Cabo para módulso de entradas ou saídas digitais do
digitais do Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Programável
Simplificada
Conectores 1 FCN para 1 HE10 para fiação Conectores 1 FCN e 2 HE10 para fiação direta com
direta com sistemas Telefast 2. sistemas Telefast 2.

Comprimento : x.x metros Comprimento : x.x metros

X.X 05 (0.5 metro) : 10 (1 metro) : 30 (3 metros) : 50 (5 metros) : 100 (10 metros)

112
#078

Módulos Analógicos para o Modicon M340


• Módulos de Entrada e Saída

Visão Geral

Características e Performance dos módulos:

Caracteristicas e performace
Types Tipo BMX AMI 0410 BMX ART 0414 BMX AMO 0210
Descrição Módulo de entrada analógica Módulo de entrada analógica para o Módulo de saídas
para o Controlador Lógico Controlador lógico Programável analógicas para o
Simplificada Programável Controlador lógico
-4 Entradas de Temperatura
-Canais faixas multiplas: Termopar e Programável
-4 Entradas de nivel alto rápido RTD
-Termopar CEI Pt100/Pt1000, US/JIS -2 Canais faixa múltipla
-Canais de faixas múltiplas (U Pt100/Pt1000, Cu10, Ni100/Ni1000 en 2, 3 (U&I)
& I) ou 4 fils, Tensão +/- 10 V,
+/-10 V, 0..10 V, +/- 5 V , - resistor corrente 0..20 mA et 4..20 mA.
0.5 V / 0.20 mA, +/- 20 mA, - Termopar B, E, J, K, L, N, R, S, T, U,
1..5 V / 4..20 mA, - tensão +/- 40 mV à +/- 1,28 V. -Alta velocidade, alta
-Alta resolução (16 bits) resolução (16bits)
Alta velocidade, alta resoluçao
(16 bits) -Isolação entre canais -Isolação entre canais
Isolação entre canais

• Módulos combinados analógicos

Visão Geral

113
#078

Características e Performance dos módulos:

Caracteristicas e performace
Tipos BMX AMM 0600 BMX ART 0814
Descrição Este modúlo oferece as mesmas funções que o BMX
Modulo de Entrada / Saída analógica para o ART 0414 mas com 8 entradas
Simplificada Controlador Lógico Programável Módulo de Entrada analógica para o Controlador
4 Niveis de entradas rapídas Lógico Programável
Canais Multi faixas (U&I)
+/-10 V, 0..10 V, +/- 5 V ,0.5 V / 0.20 mA, +/- 20 mA, -Entrada de Temperatura
1..5 V / 4..20 mA, -Canais multi faixas: Termopar e RTD
-Alta velocidade, baixa resolução (10/12 bits) -Sonda térmica CEI Pt100/Pt1000, US/JIS Pt100/Pt1000,
-Sem isolação entre canais Cu10, Ni100/Ni1000 en 2, 3 ou 4 fils,
-2 Canais multi faixas (U& I) - resistor
-Tensão +/- 10 V, -termopar B, E, J, K, L, N, R, S, T, U,
corrente 0..20 mA et 4..20 mA. -tensão +/- 40 mV à +/- 1,28 V.
-Alta velocidade, baixa resolução (12 bits) - Alta Resolução
- Canais isolados entre si
-Sem isoloção entre canais

Acessórios para módulos analógicos


• Módulo Analógico Telefast

Visão Geral

Características dos Módulos Analógicos Telefast:

114
#078

Caracteristicas e performace
Tipos ABE 7CPA 410 ABE 7CPA 412

Descrição Acessórios de cabeamento para o Controlador Acessório de cabeamento para o Controlador


Lógico Programável Lógico Programável
Simplificada
Sensor isolado e conexão para alimentação do Fornece a conexão e a junção fria de
modulo de entrada de alto nivél BMX AMI0410 compensação para Termapar no modulo de
entrada de temperatura BMX ART0414.
Fornece 4 fontes para loop de correntes 4-20mA
isoladas e protegidas de flutuações. Cria com facilidade conexão direta para 4
entradas de temperatura
Permite intalação direta de 4 entradas de correntes
ou tensão.

• Bloco Terminal & Cabo com conector Sub-D25 para o Modulo Analógico

Visão Geral

ABE7CPA412

BMX AMI 0410 BMX ART 0414

Características Bloco Terminal & Cabo com conector Sub-D25 para o Modulo
Analógico:
Caracteristicas e performace
Tipos BMX FCA xx0 BMX FCA xx2

Descrição Cabo para o módulo de entradas analógicas de Cabo para Módulo de entrada de temperatura
nivel alto para o Programador Lógico Programável para o Controlador Lógico Programável.
Simplificada
1 Conector TFB e 1 conector Sub-D 25 para ligação 1 Conector FCN e 1 Sub-D25 para conexão direta
direta do BMX AMI 0410 com Telefast ABE7CPA410 do BMX ART 0414 com Telefast ABE7CPA412.

Comprimento : x.x metros Comprimento : x.x metros

XX 15 (1.5 metro) : 30 (3 metros) : 50 (5 metros)

• Bloco de terminal & Cabo conector de saída para Módulo Analógico

Visão Geral

115
#078

BMX AMI 0410 BMX ART 0414

Características do Bloco de terminal & Cabo conector de saída para Módulo Analógico:

Caracteristicas e performace
Tipos BMX FTW x01S BMX FCW x01S

Descrição Cabo para Entradas ou Saídas Analógicas do Cabo para Módulo de Entrada ou Saída analógica
módulo no Controlador Lógico Programável. do Controlador Lógico Programável.
Simplificada
1 bloco terminal FTB em cabo blindado com 1 conector FCN em cabo blindado com
codigos de cores e extremidades livres codificação de cores e extremidades livres.

Comprimento : x metros Comprimento : x metros

X 3 (3 metros) : 5 (5 metros)

• Bloco Terminal para Módulo Analógico

Visão Geral

BMX AMI 0410 BMX AMI 0410 BMX AMI 0410

BMX AMO 0210 BMX AMO 0210 BMX AMO 0210

Características dos acessórios:

Caracteristicas e performace
Tipos BMX FTB 2000 BMX FTB 2010 BMX FTB 2020
Descrição Acessório de cabeamento para o Acessório de cabeamento para o Acessório de cabeamento para o
Controlador Lógico Programável Controlador Lógico Progrável Controlador Lógico Programável
Simplificada
Barra de terminal por parafuso Sacador do terminal por mola (20 Sacador do terminal por mola (20
padrão (20 pontos) pontos), Adaptador circular pontos)

O Bloco Terminal é fornecido com acessórios de codificação


-O objetivo é que o bloco de terminais esteja associado ao modulo
corretamente para evitar conexão elétrica errada.

116
#078

Recurso de Conexão a qualquer distância


O CLP Modicon M340 permite:

Uso de qualquer padrão de Modem:


• Conexão: Serial, Ethernet
• Rede: PSTN/LL, GSM/GPRS/Radio, DSL

Todos os serviços disponíveis a distância:


• Programação online
• Download de software aplicativo
• Diagnóstico via web - server
• Manutenção remota via IHM Web - server
• Transferência de arquivos de dados

Arquiteturas Típicas
Solução tradicional de cabeamento

117
#078

• Ligação física das E/S


o Através de blocos de terminais
o Através do sistema de pré-fiação
o Telefast IP 20
o Através do sistema de pré-fiação
o Telefast IP 67

• Interface local para operação e manutenção


o Através de Magelis XBT ou Magelis iPC
o Conexão em Modbus, USB ou Ethernet

CANopen – Integração simples

118
#078

• Implementação no quadro principal


o Conexão local dos inversores Telemecanique para mais serviços a um custo
reduzido
o Sinergias com o controlador de segurança Preventa

• Adaptação física da máquina


o Os inversores e servo drive podem ser distribuídos junto as máquinas
o E/S remotas Advantys IP 20 e IP 67
o Integração dos encoders Osicoder

• Interface local para operação e manutenção

Ethernet – Serviços Transparent Ready

119
#078

• Ethernet como rede e com IO Scanning


o E/S remotas Advantys IP20
o Inversores Altivar
o Aberto a qualquer equipamento Modbus

• Controle colaborativo
o Com outros Modicon M340 para máquinas ou infra-estruturas modulares
o Em associação com Premium ou Quantum

• Solução completa para monitoração


o Interface local para operação e manutenção: Magelis XBT ou Magelis iPC
o Supervisão com Vijeo Citect

120
* + , :
- 3 4
-

121
3 4

122
3 4

3 4
O Software Unity é uma família de Softwares de mesmo nome com funções específicas
denominadas Unity UDE, Unity UAG e Unity Pro.

Recursos Gerais da Família de Software Unity


Unity UDE - Unity Developer Edition

O Unity UDE é uma interface de programação em C++, VBA, VB, XML, gerando o arquivo
fonte do Unity.
Garantindo uma melhor cooperação entre aplicações de controle e automação, aplicações
CAD, negócios e aplicações de escritório.

Estrutura dos recursos do Unity UDE:

Troca Dinâmica por XML Importar / Exportar


Troca Dinâmica por interface de programação COM / DCOM

Unity Studio Server Unity Pro Server Library Server OPC Server

Redes Config. Funções


Dispositivos Variáveis Blocos Acesso em
Links Código Data types Tempo Real
Global Data Tabela Animada
Aplicação Run time screens
Módulos Funcionais

Facilidade para gerenciar e processar dados entre aplicações devido à programação em


XML:

123
3 4

Unity UAG - Unity Application Generator

O Unity UAG é uma ferramenta especializada para projeto de aplicações de processos


fornecendo integração entre PLC/IHM atendendo o padrão S88 ISA

O modelo CMM como a Schneider-Electric denomina de “Automação Colaborativa“ do qual o


Unity UAG faz parte.

124
3 4

ss
c eess
Business operations
Business operations o c
pprro tt
tt &
& oorr
d uucc upppp
ood SSu
PPrr

Supply
Supply Collaborative Customer
Customer Order
Order
Management Automation Management
Management Management

ssss
o ccee
prr o
t && pgnn
t ig
d uucc eessi Automation
oo d DD Automation
PPrr

O Unity UAG é um modulo de controle da norma ISA, contendo:


Código CLP;
Face Frontal da IHM;
Reutilização do conhecimento do código CLP, IHM ActiveX;
Tipo de entrada simples para CLP / banco de dados IHM.

O Unity UAG traduz as especificações do consumidor (SOP, PFD, Lista de Instrumentos) em


Lógica de Controle de Automação (Redes, CLPs, Aplicações SCADA/HMI, telas Magelis,
etc.)

O Unity UAG cobre os passos de especificação, desenvolvimento, realização e integração do


ciclo de vida do processo.

Modelo Físico da norma ISA S88:

125
3 4

Relação entre o modelo S88 e o Unity UAG:

S88 norm UAG Equivalence


Site, Area.. Functional modules
Equip. Modules PLC / HMI association
Control Modules Smart Control Device
(SCoD)

Unity Pro

O Unity Pro é uma ferramenta de programação dos CLPs Quantum, Premium, Atrium e
M340. Com base na experiência Schneider Electric em software de automação foram
reutilizados os melhores recursos dos softwares de programação PL7 e Concept criando
novas funcionalidades fornecendo todos os passos para ter uma aplicação mais rápida.

126
3 4

Desenvolvido para atender a norma IEC 61131-3 e C ++ aberto, possibilitando uma


programação complexa, porém de forma simplificada e amigável, permitindo a utilização das
cinco linguagens de programação descritas pela referida norma:

LD – Ladder – Linguagem Ladder

FBD – Function Blocks Diagram – Diagrama de Blocos Funções

SFC – Sequential Function Chart – Gráfico de Seqüência Funcional

IL – Instruction List – Lista de Instrução

ST – Structure Text – Texto Estruturado

O Unity Pro garante uma padronização das funções usadas no processo.

127
3 4

Cylinder
Cylinder

Valve
Valve
Motor
Motor

Code
Code

DFB
DFB

Data
Data Instance
Instance

Library
Library

O Unity Pro customiza os dados necessários ao processo

Box
Box packaging
packaging

Box
Box Feeding
Feeding
Box
Box
Robot
Robot

Box
Box Robot
Robot

Box
Box Conveyor
Conveyor
Box
Box Conveyor
Conveyor

128
3 4

O Unity Pro possui o recurso de Simulação permitindo a verificação do funcionamento e


depuração da aplicação continuamente ou em passos reduzindo assim tempo de “startup” do
processo.

O Unity Pro possui o recurso de tela animada denominada “Operator Screens” que permite
a visualização e controle da aplicação através de gráficos e objetos animados.

Características Gerais do Unity Pro


Introdução

O Unity Pro é a Ferramenta certa para todas as fases de um projeto de


automação:
129
3 4

“Tudo em um” software para programar e depurar uma aplicação completa;


5 linguagens de programação IEC, multi-tarefas, dados estruturados, biblioteca de
funções;
Simulador do PLC, Telas de operação e funções de depuração completa;
Múltiplas modificações on-line e telas de diagnóstico;
Migração completa de aplicações com o Concept e PL7.

Guia de seleção

Unity Pro S M L XL
MODICON M340

Premium 57-
57-00 57-
57-10 57-
57-20 57-
57-30 57-
57-40 57-
57-50

ATRIUM 57-
57-20 57-
57-30

Quantum 31110 43412 53414 65150 65160 67160

Grau de aplicação:

Simples & Multi-postos Acima de 3 ……….10 ………...100 usuários

Simples Grupos Equipes Facilidades


Unity Pro X Large
Unity Pro Large
Unity Pro Medium
Unity Pro Small

O Unity Pro Small acompanha a mesma política das demais versões:


Atualizações
• Facilidade de transição do PL7 Micro, Concept Small e ProWorx Lite
Somente para clientes com registro ativos

Unity Loader

É um software independente que permite o carregamento da Unidade para operação e


manutenção com os seguintes recursos.

1 - Backup/restore de projetos:
130
3 4

• Programa
• Dados em tempo real
• Armazenamento de dados através de cartucho

2 - Atualização de Firmware.

Funcionalidades

O Unity Pro apresenta forte estrutura de aplicação.


Project settings;
Project browser com visualização funcional/estruturada;
Biblioteca de funções (EF/EFB/DFB);
Editor de variáveis (estruturadas, alocada/não alocada);
Tarefas simples ou multi-tarefas;
Único arquivo de aplicação (.STU).

Programação flexível
Independente da configuração de hardware;
Instruções genéricas (compatível com o Premium e plataforma Quantum);
5 linguagens de programação IEC.

Configuração gráfica de módulos de I/O e módulos especiais

Comunicação
Rede lógica (somente Ethernet, Modbus Plus, FIPWAY) dependendo do hardware;
Módulos de comunicação específicos.

Depuração e ajuste fino


Tela de operação e visualização de diagnóstico;
Simulador do PLC;
131
3 4

Modificação on-line;
Visualização do consumo da alimentação da fonte e do uso de memória.

• Visualização funcional

• Mapa da aplicação;
• Acesso direto a uma parte do programa utilizando
a estrutura da aplicação.

Editor de variáveis

Mapeamento dos objetos estruturados


• Visão simples;
• Acesso rápido para os dados usando o nome da
estrutura e ampliando os dados;
• Programa automaticamente documentado;
• Se alterado uma estrutura, todas as instâncias são
atualizadas automaticamente;
• A declaração de uma instância cria todas as variáveis.

Biblioteca de funções

Criação e administração de biblioteca de funções


próprias do usuário.

Cada função elementar desenvolvida dentro de um


Bloco de Função derivado (DFB)
• Somente um código para desenvolver e
administrar;
• Padronização e utilização de componentes
elementares.
• O bloco DFB desenvolvido é inserido na biblioteca do software e pode ser utilizado em
diferentes projetos
• Fácil de administrar;
• Fácil de usar.

Ferramentas de configuração

Procedimento de configuração idêntico aos CLPs Quantum, Premium e M340.

132
3 4

Recursos:
• Configurar o hardware e ajustar os parâmetros de cada módulo;
• Uma ferramenta para configuração e diagnóstico de módulo de I/O e CPU;
• Acesso direto (on-line) para depuração e diagnóstico do processador e dos
módulos;
• Descrição gráfica da configuração do hardware:
• Copiar, colar e mover os módulos de I/O;
• Telas dedicadas para configurar os módulos de I/O e entrar nos parâmetros
associados.
• Programa e configuração do hardware independente;
• Não é possível trocar uma aplicação com a CPU do Premium por uma com a CPU
do Quantum, ou vice-versa;
• Você pode exportar e importar porem sem a configuração de hardware.

Simulador

• Apresenta o recurso de depuração e ajuste fino do projeto, permitindo a redução de


tempo de startup do processo.

• Teste do programa sem o hardware


Simulador com as mesmas características de um PLC real;
Tabela animada para ajustes, forçar variáveis.

133
3 4

• Simplifica a depuração completa usando a ferramenta completa:


Telas gráficas;
Visualização de diagnóstico.

Painel Frontal do Simulador

Tabela animada, função Force e modificação de valores.

Verificação Online da lógica.

134
* + , /
- ; ; -

135
; ;

136
; ;

; ;
Visão Geral da Interface
A interface com o usuário é composta por várias janelas de configuração e barra de
ferramentas.

Menus & Toolbars

Configuration
Application
Browser

Data Editor Language editor

Output windows
Status bar

Project Browser

O Project Browser permite visualizar todo o conteúdo de um


projeto do Unity Pro separado por pastas onde:

Configuration Editor

137
; ;

O Configuration Editor é a
pasta que permite o acesso a
área de configuração do
hardware e parametrização dos
módulos.

Language editor
O Language editor é o editor da linguagem utilizado para o desenvolvimento do programa
em qualquer uma das 5 linguagens de programação padronizadas pela IEC 1131-3:
• Ladder;
• Function Block Diagram
(Diagrama de Blocos de
Funções);
• Sequential Flow Chart
(Seqüenciamento Gráfico de
Funções);
• Structured Text (Texto
Estruturado);
• Instruction List (Lista de
Instruções).

Data Editor

O Data Editor é a área utilizada


para todo o gerenciamento de
dados (variáveis) que serão
utilizadas no projeto. No Editor de
Dados é possível:
• Criar Tipos de Dados;
• Declarar variáveis
Elementares;
• Declarar variáveis
Estruturadas;
• Declarar Blocos de Funções;
• Criar Blocos DFBs (Derived
Function Blocks).

Output Windows

138
; ;

O Output Windows é uma


ferramenta utilizada para informar
ao usuário sobre erros existentes
no programa. Toda vez que o
programa for construído (“Build”),
e possuir algum erro, este será
indicado no Output Windows, ao
clicar duas vezes sobre o erro o
software indica onde está o
mesmo.

Status Bar
O Status Bar nos mostra uma variedade de informações sobre a operação do software. Ex.
Off/Online.

Barra de Ferramentas Comuns


Todas as funções podem ser acessadas pela barra de ferramentas de menu. As funções
freqüentemente usadas podem ser acessadas diretamente pelos ícones existentes na barra
de ferramentas, é possível ainda personalizar a barra de ferramenta de acordo com as
necessidades do usuário

=> File Management (New, Open, Save, Print)

=> Edit Management (Undo, Redo, Validate, Zoom


in/out, Full screen, Go to)

=> Application Management (Analyze, Build, Rebuild all, Browser,


X-ref, Library)

=> PLC Management (Download,Upload, Line,


Local, Run, Stop, Animate, PLC mode, Simualtion mode)

=> Debug Management (Set/Reset Bp, Go, Step over, Step


into, Step out, Show call satck)

=> Window Management (Cascade, Tile Horizontal, Tile Vertically)

=> Help Management (Help, Contextual Help)

Iniciando um novo Projeto

139
; ;

Selecione Unity Pro no grupo de programas


Schneider Electric.

O software será aberto e após isto clicar no


ícone indicado na figura abaixo para
criar um novo projeto.

Após clicar para criar um novo projeto aparecerá a tela abaixo onde deve ser selecionado
qual a plataforma do PLC que será utilizado neste projeto (Modicon M340, Premium ou
Quantum) assim como o modelo da CPU.

Ajustes da estação de trabalho - Options

Os ajustes da estação de trabalho podem ser acessados pelo comando:

Tools => Options.

General:
Versão do projeto, upload e erros.
O diretório de trabalho do Unity Pro (padrão).

140
; ;

Data & Languages:


Ajustes padrões para entrada de dados e linguagem.

Connection
Contém as opções relacionadas à conexão do terminal ao PLC.

141
; ;

Library settings
Informações sobre a biblioteca de funções (versão, locação).

Operator screens
Definir o espaço de trabalho e o tamanho da tela para edição do Operator Screns.
Habilitar modificações on-line.

142
; ;

Project Settings
Por serem ajustes do projeto, estes são salvos na aplicação.
O Project Settings somente pode ser acessível via comando:

Tools => Project Settings

Build
Configura a geração do Projeto (analyse, code generation, diagnostic,…)

Editors
Define os recursos do editor Ladder

143
; ;

Language extensions
Contém os ajustes para habilitar as expansões IEC 61131-3 (data type, programming
language, structure) para uma aplicação compatível com IEC.

Operator screens
Permite o gerenciamento da tela (Screen) pelo operador
A detecção pelo CLP da última tela visualizada.

144
; ;

Project browser

Apresenta o conteúdo do projeto em formato de estrutura de árvore e permite o movimento


em torno de vários elementos: configuração, dados, programa etc.

Propriedades do Projeto

As propriedades do projeto são acessíveis com um clique com botão direito na pasta station.

Aba General: define o nome do projeto;

Aba Protection: ativa a proteção das seções do programa;


• Alteração ou apagamento da senha

A alteração não pode ser ativada se não houver senha.

Aba Identification: identificação do projeto


• Versão corrente com a opção de incremento automático
• Data de criação e geração
145
; ;

Aba Comment: Associa um comentário com o projeto.

Ergonomia

Acessado através da barra de ferramentas View => Full screen

Todo o editor pode ser alterado para modo normal ou modo tela cheia.
Expandir o espaço de edição.

146
* + , <
-= 4 4 >
4 % -

147
= 4 4 > 4 %

148
= 4 4 > 4 %

= 4 4 > 4 %
Características
O Security Editor limita e inspeciona o acesso às funções do software, e permite o histórico
de todas as ações realizadas pelo operador.

O Security Editor é uma ferramenta para gerenciamento do acesso ao software, isto é via
computador pessoal e não para a aplicação.

Podem-se criar vários usuários com diferentes níveis de acesso que podem ser visualizados
no Security Editor.

Configurando o Security Editor

Clique em Program => Schneider


Electric => Unity Pro=>Security
Editor para acessar o Security
Editor.

Acesso ao sistema:

Para configurar o Security Editor é necessário acessá-lo com o usuário Supervisor e deixar a
senha em branco, pois o software quando é instalado já vem com este usuário criado;
O supervisor é o único usuário que tem acesso total a esta ferramenta;

Entrando com um nome de usuário e a senha:

149
= 4 4 > 4 %

Na pasta “User information”, é possível alterar a senha do usuário que o acessou, visualizar o
nível de acesso que o usuário possui e também podem ser visualizadas quais as ações que o
nível de acesso do usuário permite que ele realize no software.
Se a senha do “Supervisor” for alterada e depois for esquecida, será necessário a re-
instalação do software.

A pasta “Users” somente é acessa pelo Supervisor


e ela é utilizada para a criação de usuários e
atribuição de níveis de acessos a cada usuário
criado.

Nesta mesma pasta se define o “profile”, que é na


realidade o nível de acesso que o usuário poderá
ter no software e, além disto, é necessário informar
para qual “Product” que este usuário irá acessar, se
for o software de programação Unity Pro, selecione
conforme a imagem ao lado.

Criação de um usuário:

O procedimento para a criação de um novo usuário é bem simples, basta clicar em


Add na pasta “Users” que será mostrada uma janela (1) para que seja digitado o
nome do usuário e senha do mesmo assim como selecionar o direito de aceso do
mesmo.
Após isto basta clicar em OK para que o usuário seja criado.

A pasta “Profiles” também só pode ser acessada pelo


Supervisor e é utilizada para criação de níveis de
acesso customizados.

150
= 4 4 > 4 %

A pasta “Policies” somente pode ser acessada pelo supervisor e é utilizada para definir se
esta ferramenta será utilizado para o gerenciamento do acesso ao software, pois se não for
habilitada, por mais que se crie vários usuários, quando qualquer pessoa clicar no ícone do
software para iniciá-lo, ele abrirá sem solicitar a senha. Para que isto não aconteça é
necessário selecionar o “Security on, mandatory login”, pois desta maneira qualquer pessoa
que tentar acessar o software, somente conseguirá se possuir um usuário já criado, pois será
solicitado o usuário e a senha.

Existem também outros tipos de “Login” possíveis, como é o caso do “Security off” que
desabilita esta ferramenta, ou, por exemplo, o “Security on, avoidable login” ou “Security on,
no login”.
Além desses tipos de “Logins” possíveis, também é possível habilitar a função Audit, que é a
função que possibilita visualizarmos as ações dos usuários em um arquivo “Log” acessado
pelo painel de controle de qualquer computador.
O arquivo de log é um arquivo único e em formato de texto ASCII para todos os produtos e
gerenciado pelo sistema de segurança do Windows.
Cada operação anexada a um direito de acesso pode ser ajustada pelo audit

Cada evento contém as entradas:


• Tipo - (Error, Warning,...)
• Data e Hora do evento
• Fonte (TRACESERVER)
• Categoria (Security)
• ID do evento
• Descrição do evento acessível através da tela de propriedades do evento.

Acesso ao arquivo do “Audit”:


Control Panel => Administrative tools=> Event Viewer=>Application Log.

Exemplo de tela do “Audit”

151
= 4 4 > 4 %

Ao clicar duas vezes na linha do evento é mostrada a descrição do mesmo.

152
* + , ?
-* @ -

153
* @

154
* @

* @
Escolha o Processador
O primeiro passo para criar uma aplicação é escolher a plataforma; Modicon M340, Premium
ou Quantum (não intercambiável) e do processador.

O acesso é feito através de File =>New na barra de ferramentas.

Editor de Configuração
O Editor de Configuração é acessível a partir do “Project Browser” com vista estrutural.

O Editor de configuração é usado para:

Configurar os racks do barramento local:


Endereço 0 para os CLPs Premium e Modicon M340.
Endereço 1 para os CLPs Quantum.
Configurar os racks remotos (X Bus ou remote I/O)
Configurar o barramento de campo.
Link de hardware de comunicação com a rede lógica (Ethernet, Modbus +,
Fipway)

155
* @

Configuração do Rack

O rack é configurado nas seguintes etapas:


1. Escolher o Rack
2. Definir a fonte de alimentação (posição esquerda)
3. Troque o processador se necessário
4. Defina os módulos:
Com duplo clique na posição em vazia do rack e adicione o dispositivo (1) ou arraste e
cole do catálogo de hardware (2).

Configuração do Processador Premium

O Processador Premium é configurado nas seguintes etapas


1. A caixa de diálogo para configuração do Processador é disponibilizada com dois
cliques sobre o mesmo no rack.
2. Selecione o modo de operação: Entrada para Run/Stop, proteção de memória, ...
3. Defina o cartão de Memória
4. Defina os objetos globais da aplicação: número de bits e words.

Caixa de diálogo para configuração do Processador

Configuração do Processador Quantum

O Processador Quantum é configurado nas seguintes etapas:


1. A caixa de diálogo para configuração do Processador é disponibilizada com dois
cliques sobre o mesmo no rack.
2. Selecionar o modo de operação: Automatic Start in Run, Peer Cop
3. Definir os objetos globais da aplicação. Número de bits e words.

156
* @

Caixa de diálogo para configuração do Processador.

Configuração do Processador Modicon M340

O Processador Modicon M340 é configurado nas seguintes etapas:


1. A caixa de diálogo para configuração do Processador é disponibilizada com dois
cliques sobre o mesmo no rack.
2. Selecione o modo de operação: Entrada para Run/Stop, proteção de memória, ...
3. Defina os objetos globais da aplicação: número de bits e words.

Caixa de diálogo para configuração do Processador.

Substituição do Processador

Para substituir o processador:


• Clicar com botão direito no processador
• Somente os processadores de mesma família são listados
• A substituição do processador é possível no modo off-line.

Somente o processador Quantum pode ser colocado em quer posição no rack.

157
* @

Configuração de Módulos

A caixa de diálogo para configuração dos módulos é disponibilizada com dois cliques sobre o
mesmo no rack em vista expandida ou sobre o código do mesmo em “configuration” no
“Project Browser” em vista estruturada.

De acordo com o módulo selecionado haverá as configurações necessárias dos parâmetros e


dos canais do mesmo.

• Configurações necessárias de módulos de entrada digitais.

Ao acessar a configuração do módulo de entrada digital a partir do project browser ou vista


expandida do rack, é visualizada a caixa de diálogo para configuração do mesmo, onde deve
permanecer a caixa “Supply monitoring” (1) (Supervisão de alimentação) e tipo de tarefa (2)
“Mast” (tarefa Mestre, a ser visto no Cap. 10 - Estrutura da Aplicação), a coluna “Symbol” é
atualizada a partir das declarações de variáveis a ser visto Cap. 9 – Variáveis.

Ao clicar no código do tipo do módulo (3), são visualizadas as abas “Overview” (4) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects”que significa configuração de objetos
de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.

158
* @

• Configurações necessárias de módulos de saídas digitais.

Ao acessar a configuração do módulo de saída digital a partir do project browser ou vista


expandida do rack, é visualizada a caixa de diálogo para configuração do mesmo, onde deve
permanecer o tipo de tarefa (1) “Mast” (tarefa Mestre, a ser visto no Cap. 10 - Estrutura da
Aplicação), a caixa “Supply monitoring” (2) (Supervisão de alimentação), selecionar
reativação após curto circuito ou sobre carga com desmagnetização eletromagnética rápida
dos circuitos para “programed” (3), o retorno de falha “Fallback mode” permanecer em
Fallback (4), em “Falback value” (5) permanecer em “0”, a coluna “Symbol” é atualizada a
partir das declarações de variáveis a ser visto Cap. 9 – Variáveis.

Ao clicar no código do tipo do módulo (6), são visualizadas as abas “Overview” (7) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (8) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.

159
* @

• Configurações necessárias de módulos de entradas analógicas.

Ao acessar a configuração do módulo de entradas analógicas a partir do “Project browser” ou


vista expandida do rack, é visualizada a caixa de diálogo para configuração do mesmo, onde
deve permanecer a caixa o tipo de tarefa (1) “Mast” (tarefa Mestre, o ciclo de processamento
“Cycle” (2) deve permanecer em “Normal” ambos a serem vistos no Cap. 10 - Estrutura da
Aplicação, permanecer com as caixas “Used” (3) marcadas, indicando que o módulo será
utilizado na aplicação, a coluna “Symbol” (4) é atualizada a partir das declarações de
variáveis a ser visto Cap. 9 – Variáveis, selecionar a faixa de tensão ou de corrente de
trabalho do mesmo em “Range” (5), a configuração de escala “scale” (6) deve ser
selecionada de acordo com a conveniência e faixa “Range” (5) selecionada, o parâmetro
“Filter” (7) deve ser selecionado de acordo com a conveniência com 7 possibilidades que
alteram o tempo de resposta e freqüência de corte do canal, tal filtro é classificado de acordo
com o valor selecionado como filtro Baixo, Médio, alto ou nenhum no caso de seleção zero.

Ao clicar no código do tipo do módulo (8), são visualizadas as abas “Overview” (9) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (10) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.

160
* @

• Configurações necessárias de módulos de saídas analógicas.

Ao acessar a configuração do módulo de saídas analógicas a partir do “Project browser” ou


vista expandida do rack, é visualizada a caixa de diálogo para configuração do mesmo, onde
deve permanecer a caixa o tipo de tarefa (1) “Mast” (tarefa Mestre a ser visto no Cap. 10 -
Estrutura da Aplicação), a coluna “Symbol” (2) é atualizada a partir das declarações de
variáveis a ser visto Cap. 9 – Variáveis, selecionar a faixa de tensão ou de corrente de
trabalho do mesmo em “Range” (3), a configuração de escala “scale” (4) deve ser
selecionada de acordo com a conveniência e faixa “Range” (3) selecionada, a caixa
“Fallback” (5) que se marcada, o valor de “Fallback value” (6) será assumido no retorno da
falha, as caixas “Wiring CTRL” (7) controle de fiação, devem permanecer desmarcadas.

Ao clicar no código do tipo do módulo (8), são visualizadas as abas “Overview” (9) que
apresenta informações gerais do módulo e “I/O Objects” (10) que significa configuração de
objetos de Entradas/saídas e que será visto no Cap.16 Tipo de dados derivados – DDT.

161
* @

Particularmente no CLP Quantum a configuração de “Fallback” é feita na aba “Configuration”


(1) onde deve-se selecionar o tipo de retorno “Fallback” para cada canal (2) podendo ser
“Disable”, Hold Last Value ou “User Defined”, quando selecionado “User Defined, deve-se
especificar “Timeout Value” em (3) o qual é especificado com constante de 0 a 65535.

Dependendo do tipo de módulo, por exemplo, os bi-direcionais e multi-escalas com seleção


de link de corrente ou tensão, como o módulo AMM 090 00 são necessárias ainda os ajustes
de faixa de entrada, o valor da saída no caso de falha e o formato do dado, como visto na
figura seguinte.

162
* @

Endereçamento do CLP Quantum

Particularmente para o processador Quantum deve-se:


1. Definir o endereço usado pelo módulo: Mapeamento por bit ou por Word e o primeiro
endereço do mesmo, por ex. 33, o endereço final será o endereço inicial 33 + (Nº de
canais -1); portanto 64.
2. Definir os demais parâmetros: tipo de dados, task, etc.

No padrão IEC, o objeto é definido por:

Um símbolo:
%
Um tipo:
M : para variáveis internas
K : para constantes
S : para variáveis de sistema
N : para variáveis de rede
I : para variáveis de entrada
Q : para variáveis de saída

Um formato :
X : booleana (Implícita no Unity, não necessita escreve-la)
B : byte (não usada no Unity)
W : word (16 bits)
D : double word (32 bits)
F: Número real (Flutuante)

Endereçamento Físico de Entrada / Saída

% I/Q X/W/D r . m . c . d . j
Formato
Tipo:
X=Booleana
Símbolo I=Entrada Rack Modulo Canal rank Bit
W=Word
Q=Saída
D= Dupla word

Endereço topológico de dados alocados Quantum

Endereço Endereço Topológico Dado usado


0xxxxx %Qr.m.c.d. / %Mi Bits do Módulo e bits internos
1xxxxx %Ir.m.c.d / %Ii Bits do Módulo de entrada
3xxxxx %IWr.m.c.d / %IWi Words de entrada de módulos de Entrada/saída
Words de saída de módulos de Entrada/saída e
4xxxxx %QWr.m.c.d / %MWi
words internas
163
* @

Exemplos de endereçamento.

Serão apresentados os endereços gerados a partir de configuração de hardware dos CLPS


Premium, Quantum e M340.

• Endereçamento de estação CLP Premium.

a) Estação com rack local:

b) Estação com expansão de rack.

164
* @

c) Estação com expansão de rack.

• Endereçamento de estação CLP Quantum.

a) Estação com rack Local

165
* @

Especificamente para o CLP Quantum é necessário especificar o sistema de mapeamento,


como visto anteriormente, sendo:
a) Definir o endereço usado pelo módulo: Mapeamento por bit ou por Word e o primeiro
endereço do mesmo, por ex. 33, o endereço final será o endereço inicial 33 + (Nº de
canais -1); portanto 64.
b) Definir os demais parâmetros: tipo de dados, task, etc.

Considerando a configuração da estação Quantum a seguir:

Endereços do módulo de entradas digitais DDI 353 00:


Ao definir o tipo de mapeamento por BIT (1), as faixas de endereços (2) serão de %I1.4.1 a
%I1.4.32 para os endereços físicos e %I1 a %I32 para os estados internos.
Os endereços podem ser utilizados de maneira mesclada, ou seja, estado interno RAM (%I2)
e/ou endereço físico (%I1.4.1), no caso de utilizar %I1.4.1 com %I1, ao acionar uma delas a
outra é acionada juntamente, por se tratar de mesma posição de memória.

166
* @

Ao definir o tipo de mapeamento por Word (3), as faixas de endereços (4) serão; %IW1.4.1.1
e %IW1.4.1.2 para os endereços físicos e %IW10 e %IW11 para os estados internos.

Ao utilizar o endereçamento por word, deve-se indicar o bit desta word que está sendo
utilizado, obedecendo a seguinte regra:

Por exemplo, acionamento do canal 1 do módulo => %IW1.4.1.1.15 ou %IW10.15

Endereços do módulo de saídas digitais DD0 353 00:


Ao definir o tipo de mapeamento por BIT (1), as faixas de endereços (2) serão de %Q1.5.1 a
%Q1.5.32 para os endereços físicos e %M1 a %M32 para os estados internos.
Os endereços podem ser utilizados de maneira mesclada, ou seja, estado interno RAM
(%M2) e/ou endereço físico (%Q1.5.1), no caso de utilizar %Q1.5.1 com %M1, ao acionar
uma delas a outra é acionada juntamente, por se tratar de mesma posição de memória.

167
* @

Ao definir o tipo de mapeamento por Word (3), as faixas de endereços (4) serão; %QW1.5.1.1
e %QW1.5.1.2 para os endereços físicos e %MW5 e %MW6 para os estados internos.

Ao utilizar o endereçamento por Word, deve-se indicar o bit desta Word que está sendo
utilizado, obedecendo a seguinte regra:

Por exemplo, acionamento do canal 1 do módulo => %QW1.5.1.1.15 ou %MW5.15

Endereços do módulo combinado entradas/saídas digitais DDM 390 00:


Ao definir o tipo de mapeamento por BIT (1), as faixas de endereços (2) para as entradas
serão de %I1.9.1 a %I1.9.16 para os endereços físicos e %I33 a %I48 para os estados
internos o qual acompanha a seqüência de endereçamento do módulo de entrada digital
anterior instalado no rack na posição 4. As faixas de endereços (3) para as saídas serão de
%Q1.9.1 a %Q1.9.8 para os endereços físicos e %M33 a %M40 para os estados internos os
quais acompanham a seqüência de endereçamento do módulo de saída digital anterior
instalado no rack na posição 5.

168
* @

Os endereços podem ser utilizados de maneira mesclada, ou seja, estado interno RAM e/ou
endereço físico.

Ao definir o tipo de mapeamento por WORD (1), as faixas de endereços (2) para as entradas
serão de %IW1.9.1.1 para os endereços físicos e %IW12 para os estados internos o qual
acompanha a seqüência de endereçamento do módulo de entrada digital anterior instalado
no rack na posição 4. As faixas de endereços (3) para as saídas serão de %QW1.9.1.1 para
os endereços físicos e %MW7 para os estados internos os quais acompanham a seqüência
de endereçamento do módulo de saída digital anterior instalado no rack na posição 5.

Endereços do módulo de entradas analógicas ACI 030 00:


O mapeamento da entrada analógica é somente por Word (1) sendo a faixa de
endereçamento %IW1.6.1 a %IW1.6.8 para os endereços físicos e %IW1 a %IW8 para os
estados internos (2).
Os módulos analógicos possuem um canal dedicado ao estado “Status” dos mesmos, que
tem a função de sinalizar valores fora de faixa ou quebra de fios dos canais sendo %IW1.6.9
para os endereços físicos e %IW9 para os estados internos.

169
* @

Função dos bits do canal de estado das entradas analógicas:

Endereços do módulo de saídas analógicas ACO 020 00:


O mapeamento da saída analógica é somente por Word (1) sendo a faixa de endereçamento
%QW1.7.1 a %QW1.7.4 para os endereços físicos, e %MW1 a %MW4 para os estados
internos (2).

170
* @

a) Estação com expansão de rack.

A expansão de um rack para um segundo rack com CLP Quantum é possível com a
instalação de módulos Expansores 140 XBE 100 00 um em cada rack, como visto no capítulo
3 em “3.4 Expansão de Bastidor - Módulo Expansor (XBE)”, o qual não necessita de
endereçamento

Será considerada a configuração anterior, acrescida da expansão de rack, onde serão


analisados os endereços do segundo rack.

Vista estruturada do Project browser e dos racks.

Endereçamento do módulo de entradas digitais DDI 353 00:

171
* @

Endereçamento do módulo de saídas digitais DDO 353 01:

Endereçamento do módulo combinado de Entradas e Saídas analógicas AMM 090:

b) Estação com estação remota RIO.

Vista estruturada do Project Browser

172
* @

Estrutura de Hardware Rack Local e Rack Remoto.

Endereçamento do módulo de entradas digitais DDI 153 10:

173
* @

Endereçamento do módulo de saídas digitais DDO153 10:

Endereçamento do módulo combinado de entradas / saídas analógicas AMM 090 00:

• Endereçamento de estação CLP M 340.

174
* @

Configuração da Rede.

Para Configurar uma rede (Ethernet, Modbus+ ou Fipway) deve-se seguir as seguintes
etapas:
1. Criar a rede lógica;
2. Configurar a rede lógica;
3. Definir o módulo de comunicação ou o cartão PCMCIA;
4. Associar o modulo ou o cartão PCMCIA com a rede lógica.

1. Criação da Rede Lógica;


• Adicionar uma nova rede (clicar com botão direito do mouse na pasta Networks
no browser da aplicação (1)
• Escolher o tipo de rede a ser criada (Ethernet, Modbus+, Fipway) definindo o
nome se necessário (2)
• Se necessário entrar com comentários.

(1) (2)

2. Configuração da rede lógica.


• Ativar a rede lógica a configurar (1)
• Configurar a rede Lógica: Endereço IP, global data, I/O scanning,... (2)

175
* @

(1)

(2)

3. Definição do modulo de comunicação/cartão PCMCIA

• Definir o módulo de comunicação (arraste e cole do catálogo de hardware). ou definir


o cartão PCMCIA (duplo clique na posição do cartão e adicionar o sub-módulo)

4. Associação do módulo / cartão com a rede lógica.

• Abrir o módulo de comunicação (1), clicando duas vezes sobre o mesmo.


• Selecionar o canal (2)
• Associar o módulo a rede Lógica (3), criada anteriormente.

(2)

(1)
(3)

176
* + , 9
-) A -

177
) A

178
) A

) A
Introdução
Uma Variável pode ser do tipo de dado BOOL, WORD, DWORD etc. Seu conteúdo pode ser
modificado durante a execução do programa.

Tipos de Variáveis
Variáveis Elementares: São variáveis associadas a um único elemento, por exemplo,
Entrada Digitais, analógicas etc.

Variável Derivada: é uma variável pertencente a um conjunto de elementos do mesmo tipo


de dado (ARRAY) ou de vários tipos de dados (Structure).

Variável Alocada: É uma variável mapeada em um módulo de I/O ou associada a uma


memória .
Por exemplo, a pressão da água é associada a uma memória %MW102, pressão da água é
uma variável alocada.

Variável Não Alocada: É uma variável que não está mapeada ao módulo de I/O ou
associada a uma memória.

Variável Pública: É uma variável com algum bloco de função. Estas variáveis transferem
valores para blocos de função, são usadas para “setar” parâmetros do bloco de função.

Variável Privada: é uma variável usada por bloco de função, estas não são acessíveis pelo
programa de aplicação.

I/ODDT: É a abreviação de Input/Output Derived Data Type. O termo I/ODDT designa uma
estrutura de tipo de dado representando um canal do CLP, cada modulo específico processa
seus próprios I/ODDT.

Constantes: Pode ser do tipo INT, DINT ou REAL. E esta pode ser usada em
endereçamento direto (%KW, %KD ou %KF). As constantes não podem ser modificadas pelo
programa de aplicação.

Cada variável deve ser declarada no editor de variáveis antes de serem usadas:
Através de duplo clique na área de Variables & FB Instances na árvore do project browser em
vista estruturada ou durante a programação com duplo clique em uma entrada/saída
indicada.
Um tipo de dado “data type” precisa ser indicado para cada variável
O software Unity Pro fornece tipos de dados elementares e derivados

Tipos e Faixa de dados comuns


• BOOL/EBOOL: Variáveis Booleanas “BOOL” precisam ser FALSA (0) ou
VERDADEIRA (1). As variáveis EBOOL permitem a função “force” e a detecção de
borda.
• WORD : Representa uma string de 16 bits, significa que o comprimento do dado é de
16 bits.
• INT : Representa um valor inteiro. A faixa de valores são -32768 até 32767
• UINT : Representa um valor inteiro não sinalizado (+ ou -). A faixa de valores são 0
até 65535.
179
) A

• REAL : Representa um valor com ponto flutuante. A faixa de valores são -3.40e+38
até 3.40e+38

Sintaxe Formato Exemplo


Bit %M<i> or %MX<i> 3 bits (EBOOL) %M1
Word %MW<i> 16 bits (INT) %MW10
Bit extraído de uma word %MW<i>.<j> 1 bit (BOOL) %MW15.5
Double word %MD<i> 32 bits (DINT) %MD8
Real (ponto flutuante) %MF<i> 32 bits (REAL) %MF15

A sintaxe dos tipos de dados: “Double word” e “Real” não estão disponíveis no
M340. Neste caso, devem ser alocados estes tipos de dados em um tipo de dado
inteiro %MW.

Legenda:

<i>: representa o número da instância (começa em 0 para o Premium e 1 para o Quantum)

Variáveis booleanas e tipos de dados permitidos:


Variável Tipo
Bit interno EBOOL
Bit de sistema BOOL
Bit extraído de uma Word BOOL
%I (Entradas)
Bit de erro do módulo BOOL
Bit de erro do canal BOOL
Bit de entrada EBOOL
%Q (Saídas)
Bit de saída EBOOL

Variáveis de sistema:
%S >> são variáveis internas do CLP

Regras para Entrada de valores Literais


• Valores Literais são usados para atribuir valores a pinos, ou para atribuir constantes a
variáveis, e não podem ser alterados pelo programa.

• Pode-se entra com valores tais como:


o Base 2 (binário) 2#1111111111111111
o base 8 (octal) 8#177777
o base 10 (decimal) 65535 (no 10# needed)
o base 16 ( hexadecimal) 16#FFFF

Todos os valores acima são os mesmos, eles foram escritos com bases diferentes.

Regras para Nomeação de Variáveis


Regras a serem obedecidas para nomear variáveis:
180
) A

• Máximo de 32 caracteres, podendo iniciar com número.

Não alocadas
• Nome “tag” sem um endereço de hardware
• Variáveis não alocadas não podem ser cíclicas. Se for necessária variável cíclica no
projeto, usar variáveis locadas.

Locadas
• Nome “tag” com endereço de hardware

Constantes
• Variáveis com proteção de escrita
• Usar um valor fixo para atribuir a uma variável

Endereçamento Direto de variáveis


Cada endereço direto tem uma referência que indica sua posição na seqüência e se for um
endereço de entrada (somente leitura) ou um endereço de saída (leitura/escrita).
• Área 0x / %Qx = bit de saída (digital) - exemplo 1: 000001 saída digital 1, exemplo 2:
%Q00001 é o bit de saída 1

• Área 1x / %Ix = bit de entrada digital: exemplo 1: 100017 é a entrada digital 17 -


exemplo 2: %I00017 é o bit de entrada 17

• Área 3x / %IWx = registros de entrada, - exemplo 1: 300300 é o registro de entrada


300
- exemplo2: %IW000300 é a Word de entrada 300

• Área %QWx = registro de saída - exeplo1: 400029 é o registro de saída 29.

Acesso as variáveis
Com duplo clique na pasta Variables &FB instances, aos mostrados os sub-grupos das
variáveis elementares e derivadas.

Diretório das variáveis:


O diretório das Variáveis e instancias FB da vista estruturada do projeto, permite o acesso as
variáveis (EDT, DDT,, IODDT) e aos blocos de função (EFB, DFB).

181
) A

A figura seguinte mostra um exemplo de arvore de diretório das Variáveis & instancias FB.

Edição de Variável
Ao dar duplo clique na pasta Variables &FB instances, juntamente com os sub-grupos das
variáveis elementares e derivadas é mostrada ainda o editor de dados “data editor” a seguir.
Qualquer uma das colunas é editada com dois cliques na mesma.

Filtro de variáveis
O filtro permite visualização versátil de uma parte do banco de dados das variáveis.
Com duplo clique no botão abaixo de “filter” (1) pode ser selecionado vários parâmetros na
coluna “name” tais como; tipo, Comentários etc. e uma condição precisa ser dada na coluna
“Condiction”, a condição pode ser invertida por uma caixa de checagem na coluna “Inverted”.
No exemplo mostrado, o filtro mostrará todas as variáveis que contenham o comentário alarm
no inicio do documentário e sejam do tipo é diferente de INT (Inteiro).
O nome de uma variável pode ser diretamente filtrado (2), para não filtrar o nome deve-se
especificar “asterístico” (*), onde serão mostradas todas as variáveis independentes do nome.
O filtro direto no tipo geral da variável é também possível pela marcação das caixas de
checagens EDT (Tipo de dados elementares - Elementary Data Types), DDT (Tipo de dados

182
) A

Derivados – Derived Data Types) ou IODDT (Tipo de dados derivados de Entradas/Saídas-


Input/Output Derived Data Type) (3).

Configuração das colunas a serem visualizadas.


Com um clique com botão direito sobre o “data editor” abre a lista com diversos recursos de
configuração do mesmo, inclusive “Customize Column...” (1) que ao ser selecionado permite
o ajuste das colunas desejadas e sua posição no “data editor” (2).

Na caixa de diálogo anterior “DATAEDITOR – Columns Configuration (2) temos em:

1 As colunas podem ser movidas usando os botões da direita

2 Uma marca em frente a coluna , a mesma será mostrada

Propriedades dos Dados


Mesmo se as Colunas não forem visualizadas, todos os parâmetros de uma variável podem
ser mostrados na janela do editor de propriedades “Data Properties:<nome da variável>”.
Com um clique com botão direito sobre o nome da variável no “data editor” abre a lista com
diversos recursos de configuração da mesma, inclusive “Properties...” (1) que ao ser
selecionado permite a visualização de todos os parâmetros da variável (2).
183
) A

Editor do tipo de dado – Data Type Editor


O tipo de dado pode ser selecionado a partir de uma lista previamente dos tipos usados 1 ou
diretamente da seleção do tipo de dado clicando no botão [..] 2 .

1 2

Criando Variáveis Elementares


As variáveis elementares podem ser criadas de três maneiras:
• A partir da pasta “Elementary Variables”,
• A partir da pasta “Configurations”,
• Durante a edição do programa.

Criando variáveis elementares a partir da pasta “Elementary Variables”

Com dois cliques em “Elementary Variables” (1). É visualizado o editor de dados (2) com a
opção EDT(Tipo de dado Elementar) marcada, no editor deve ser especificado o nome da
variável (3), selecionar endereço (4), tipo de dado sendo EBOOL para variáveis alocadas e
indiferente para variáveis não alocadas (5) e comentário (6).

184
) A

Criando variáveis elementares a partir da pasta “Configurations”

A outra maneira de declarar variável elementar é através da Edição de Objetos de I/O a partir
do “Project browser” em vista estrutura:

Na pasta “Configurations” do “Project browser”, dar dois cliques no módulo módulo desejado
(1) sendo aberta a caixa de configuração do módulo (2).

185
) A

Ao clicar no modelo do módulo (3), são visualizadas na figura seguinte, as abas “Overview” e
“I/O Objects” (4) clicando na aba “I/O Objects” deve-se especificar os objetos desejados (5) e
acionar o botão “update grid” (6) sendo mostrado agora toda a faixa de endereços (7)
referentes ao objeto selecionado, ao selecionar um endereço (8) é possível informar o nome
(9) e comentário (10) do objeto criado finalizando, deve-se clicar em “Create” (11).

Ao clicar em “Create” (11) são atualizadas as colunas de configuração dos objetos (12). É
possível agora filtrar a visualização dos objetos ao clicar no botão “Filter on usage” (13).

186
) A

Ao clicar no botão “Filter on usage” (13), são visualizados apenas os objetos utilizados no
projeto (14). Para a visualização de todos os objetos deve-se clicar no botão “Display All”
(15).

O mesmo processo pode ser realizado quando se deseja criar um grupo de objetos que se
relacionem, por exemplo, pela aplicação em uma determinada etapa do processo, para isto

187
) A

deve-se selecionar a quantidade de objetos desejados (1) e especificar um nome, agora


prefixo (2) e comentário (3) para os mesmos e clicar em “create” (4).

Ao clicar em “Create” (4), as informações dos objetos são atualizadas (5).

Para fazer alterações em um determinado objeto deve-se clicar com o botão direito sobre o
mesmo e clicar em “Properties” (1), será visualizado então a caixa de propriedades do
mesmo (2), fazer a alteração desejada e validar acionando Enter.

A cada alteração, a informação do mesmo será atualizada (3).

188
) A

Para apagar um objeto, deve-se, a partir do “Project browser” acessar a pasta “Elementary
Variables” selecionar o objeto (1) e clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar
“Delete” (2).

Ao selecionar “Delete” (2), o objeto é apagado da lista do “Data Editor”.

189
) A

Criando variáveis elementares durante a edição do programa.

Ao ser colocado no programa uma variável não declarada “desconhecida”, o editor a indica
sublinhada com traço vermelho, como pode ser visto a seguir.

Ao clicar sobre uma variável não declarada, abre a caixa de diálogo de ações na mesma,
selecionar “Create variable” (1) e será visualizada a caixa de criação de variáveis “Create
variable?” (2).

190
) A

Na caixa de diálogo ‘Create variable?”deve-se selecionar o tipo (1), especificar o endereço (2)
para variável alocada assim como o comentário (3) se for o caso, para confirmar a criação
clicar em (4), no caso de ignorar o aviso clicar em (5) e para esconder o endereço e
comentário, clicar em (6).

191
) A

192
* + , 8
-% 4 -

193
% 4

194
% 4

% 4
Introdução
A estrutura da aplicação é definida pelo tipo de tarefa “TASK”, como mostra a figura a seguir.

Em Diferentes tasks
Simples task : task Principal (MAST)
Multitask : MAST + task rápida (FAST) +
tasks auxiliares (AUX)
Tasks de eventos : EVT or TIMER
Em modos de execução
Execução Cíclica
Execução Periódica
Em seções
Tasks estruturadas dentro de uma seção
Em sub-rotina SR
Em MAST, FAST e AUX tasks, seções
podem ser chamadas por sub-rotinas.

Tipos de Tarefas
As tarefas Tasks (1) podem ser do tipo MAST, FAST, AUX, EVT, ou TIMER, sua aplicação
depende apenas do rigor e perfomance desejada da aplicação.

MAST: Tarefa principal (2)


• Composta por Sub-rotinas “SR” e Seções programadas em LD, FBD, IL, ST ou SFC
• Pode ter execução cíclica ou periódica (0..255 ms, 0ms = operação cíclica)
• Controlada por watch dog e bits/words de sistema

Objetos de sistema envolvidos na tarefa MAST


%SW0 => Tarefa Periódica
%S30 => Ativação da Tarefa MAST
%S11 => Erro de Watchdog
%S19 => Estouro de Período
%SW30 => Tempo de execução (em ms.) do ultimo ciclo
%SW31 => Tempo de execução (em ms.) do ciclo Mais longo
%SW32 => Tempo de execução (em ms.) do ciclo mais curto.

FAST: Tarefa rápida (3)


• Composta por Sub-rotinas “SR” e seções programadas em LD, FBD, IL, ST
• Execução periódica (1..255 ms)
• Controlada por watch dog e bits/words de sistema

Objetos de sistema envolvidos na tarefa FAST


%SW1 => Tarefa periódica
%S31 => Ativação da tarefa FAST
%S11 => Erro de Watchdog
%S19 => Estouro do período
%SW33 => Tempo de execução (em ms.) do ultimo ciclo
%SW34 =>Tempo de execução (em ms.) do ciclo Mais longo
%SW35 => Tempo de execução (em ms.) do ciclo mais curto
195
% 4

AUX:Tarefas Auxiliares (4)


• Este tipo de tarefa é disponível nas CPUs Premium TSX P575** e Quantum 140 CPU
6*****, podendo ter até 4 tarefas (AUX0 a AUX3).
• São compostas por seções e sub-rotinas “SR” programadas em LD, FBD, IL e ST com
execução periódica de 10ms a 2.55s.

Events - EVT e TIMER: Tarefas de Eventos ou Temporizada (5)


• São tarefas que são executadas quando ocorrem um determinado evento. Permitem
reduzir o tempo de resposta do programa de aplicação para eventos de módulos de
I/O ou eventos temporizados. São gerados a partir de simples seções programadas
em LD, FBD, IL ou ST.

• Os eventos são de dois tipos:


o I/O Events - EVTi: Eventos vindos de módulos de I/O
o Timer Events - TIMERi: Eventos vindos de eventos temporizados (função
ITCNTRL)

Estrutura das tarefas no Project browser na vista estruturada.

As configurações das tarefas MAST, FAST e AUX são acessíveis a partir de um clique com
botão direito sobre a mesma (1), e selecionar propriedades (2) será mostrado a caixa de
diálogo (3) para configuração da mesma.

196
% 4

Modos de Execução
O modo de execução de uma tarefa pode ser Cíclico, quando é executada a cada varredura
da aplicação em uma seqüência de ciclos de tarefas uma após a outra; ou Periódico quando
é executada a cada espaço de tempo “período” de acordo com período de tempo definido
pelo usuário (1 – 255ms) como mostra o gráfico seguinte, se o tempo de execução for maior
que o período configurado pelo usuário, o bit %S19 é colocado em “1” e um novo ciclo é
iniciado.

Cíclico:

B
B
$ C $ C
" "
Cycle n Cycle +1
- - D 4
Periódico @ E :

B B
$ C $ C
S.P S.P
" "
. .

Quando em uma aplicação tem-se alem da tarefa MAST mais alguma outra, por exemplo,
FAST, EVT ou AUX, a mesma é classificada como Multitarefa.

A figura seguinte mostra uma aplicação Multitarefa, com a prioridade entre as mesmas.

197
% 4

Event tasks Fast task Mast task Auxiliary tasks

A figura seguinte mostra a execução e prioridades de uma Multitarefa com a tarefa MAST
cíclica e tarefa FAST periódica de 20 ms e uma tarefa Event.

Configuração do modo de operação


A configuração do modo de operação é acessada com clique no botão direito do mouse
sobre a pasta “Task” e clicar em “New Task”, selecionar o tipo (FAST ou AUX), ajustar o
período e Watchdog, para finalizar clicar em OK.

Ao utilizar tarefa AUX, a tarefa MAST precisa ser periódica.

Seções
As seções poder ser elaboradas em qualquer uma das linguagens referenciadas na IEC 6
1131-3 que são LD, IL, ST, FBD ou SFC, e cada tarefa pode ter um número ilimitado de
seções.

Atributos associados com uma seção:


• Nome: 32 caracteres máximos, com espaço proibido;
198
% 4

• Tarefa associada: Mast, Fast, Event, Aux, SR;


• Condição (opcional): Validação de bit para execução, configurado diretamente;
• Comentário: 256 caracteres máximos;
• Proteção: Proteção de Escrita, proteção de leitura/escrita.

A ordem de execução é na mesma ordem que aparecem no Project browser a partir de


“Sections”.

Ativando a Proteção Global

A função de proteção de projeto é acessível a partir da tela Properties no modo off-line, esta
função é usada para proteger as seções.
A proteção é ativa cada vez que um projeto protegido por senha é aberto.
A ativação da proteção global é feita a partir da seleção da pasta “station” ou a partir da
barra de ferramenta “Edit”, selecionar “properties” (1) e aba “Protection” (2) e entrar com a
senha (3).

1 – Clicar com botão


direito e selecionar
“Properties”

2 – Ativar a proteção

3 – Entrar com a senha

199
% 4

Para ter a proteção global na aplicação, a partir da barra de ferramenta “Tools” selecionar em
“project settings” (1) em “upload information” (2) marcar “Without” (3), com isto fica impedido
o “upload” da aplicação.

Protegendo uma seção

A proteção de uma seção é possível apenas com a proteção global ativada.


O acesso a configuração da proteção da seção é feita a partir da seleção da referida seção e
seleção de “properties” (1) e da definição do tipo de proteção (2).

A indicação de proteção é feita em cada nível de seção por um cadeado:


• Cadeado aberto: => Seção protegida, com a proteção desativada.
• Cadeado fechado: =>Seção protegida, com a proteção ativa
• Sem cadeado:=> Seção desprotegida

2 – Selecionar a proteção:
1 – Clicar com botão
Somente Leitura
direito e selecionar
Leitura/escrita
Properties na sessão.

200
% 4

Sub-Rotinas
A Sub-Rotina pode ser elaborada nas linguagens LD, IL, ST e FBD, e são chamadas a partir
de uma seção ou sub-rotina, não podendo chamar ela mesma.
Como a sub-rotina é “linkada” a uma tarefa, a mesma não pode ser chamada por diferentes
tarefas.
Até 8 sub-rotinas podem ser aninhadas.

Analise da aplicação
A análise de uma aplicação permite a detecção de erros para cada aplicação.
Todos os tipos de erros detectados durante a fase de análise são automaticamente
mostrados na tela da janela de saída “Output Window”

A análise da aplicação é acessada através do ícone na barra de ferramentas ou


pela seleção de “Analyse” (análise parcial) ou “Analyse Project” que é a análise de todo o
projeto na barra de rolagem “Build”.

Esta mensagem, a qual aparece entre virgula invertidas na janela de saída permite o acesso
a parte do programa a ser corrigida através de duplo clique.
A folha de saída “Output Window” mostra o resultado de uma ação executada ou mensagens
de erro. Duplo clique na mensagem abre o respectivo editor e a entrada que gerou a falha é
marcada.

Output Window gerada pela análise:

201
% 4

Build
A barra de rolagem “Build” permite acesso às ferramentas de software usadas para gerar um
projeto, com as seguintes ações:
Rebuild all Project: => Cria um arquivo que pode ser baixado para o CLP ou o simulador do
CLP.
Build Project => atualiza o arquivo gerado considerando as mudanças feitas no projeto.

Output Window gerada pelo Build.

202
* + ,
-= 4 (F 4
. G -

203
= 4 (F 4 . G

204
= 4 (F 4 . G

= 4 (F 4 . G
Visão Geral
• Contém todos os objetos disponíveis para desenvolver um projeto de automação.
o EFs (Funções elementares - Elementary Functions)
o EFBs (Blocos de Função Elementares -Elementary Functions Blocks)
o DFBs ( Bloco de Função derivada - Derived Function Blocks)
o DDTs (Tipo de dados Derivado - Derived Data types)
• Fornece um conjunto de funcionalidades permitindo modificar o conteúdo da
biblioteca.
• Permite a transferência entre bibliotecas e projetos.

Gerenciamento do tipo de biblioteca


O Gerenciamento do tipo de biblioteca, “Types Library Manager” é acessível a partir da barra
de ferramenta “Tools” (1) a biblioteca é organizada em três tipos; (2) “Application” (Funções
utilizadas na aplicação), “Libset” (Biblioteca global) a “Catalog” (funções relativas a certos
hardwares particulares).

O gerenciamento da biblioteca permite:


• Modificar o conteúdo da biblioteca Global Libset => adiciona uma nova biblioteca /
família, apagar biblioteca / família....
• Criar uma biblioteca Local Application => transferir da biblioteca global.
• Verificar a versão e a coerência dos objetos (global e biblioteca local)
• Apagar um tipo de biblioteca não utilizada.

Bibliotecas Fornecidas na biblioteca global “Libset”

205
= 4 (F 4 . G

• BASE LIB : com os grupos Arrays,CLC_INT, Comparison, Date & Time, Logic,
Mathematics, Statistical, Strings, Timers & Counters, Type to Type

• CONT_CTL : com os grupos Conditioning, Controller, Mathematics, Measurement,


Output Processing, Setpoint Management

• COMMUNICATION : com grupos estendidos contendo 28 FFBs de comunicação

• DIAGNOSTICS : com um grupo de diagnósticos contendo 15 FFBs de Diagnóstico.

• I/O MANAGEMENT: com os grupos Analog I/O Configuration, Analog I/O Scaling,
Explicit Exchange, Immediate I/O, Interbus_S, Quantum I/O Configuration

• MOTION : com os grupos de controle de eixos Axis Control, CAM Control, MMF Start

• OBSOLETE LIB : com os grupos CLC, CLC_PRO, Extensions/Compatibility

• SYSTEM : com os grupos Events, SFCManagement, SysClock

Expansões do Bowser Libset


O Browser libset possui vários níveis, podendo chegar até ao detalhamento e edição das
entradas em uma determinada função.
A expansão pode ser feita clicando diretamente na caixa [+] (1) ou selecionando o objeto
desejado (2) e com botão direito selecionar “Expand Data” (3) resultando em um maior
detalhamento do mesmo (4).

206
= 4 (F 4 . G

Transferência para uma biblioteca local


Abrir o gerenciador do tipo de biblioteca “Types library manager” para transferir um objeto da
biblioteca global “Libset” para a biblioteca local “Application”, isto é fortemente indicado para
selecionar os objetos a serem utilizados na aplicação, resultando em melhoria da
performance no desenvolvimento do projeto e na organização do mesmo.

Procedimento:
Acessar o “Types library manager” (1) selecionar o objeto desejado (2) e acionar o botão “Get
Assistant” (3), com isto a parte “Objects to Get” (4) é aberta, acionar o botão >> para
adicionar o objeto a lista de transferência ou << para retirar o objeto da lista de transferência.
Para copiar o objeto no projeto, portanto biblioteca local “Application” deve-se acionar o botão
“Copy into project” (5).

Transferência para a biblioteca global


Abrir o gerenciador do tipo de biblioteca “Types library manager” para transferir um objeto da
biblioteca local “Application” para a biblioteca global “Libset”, isto é fortemente indicado para
selecionar os objetos utilizados em uma determinada aplicação, disponibilizando-os para uso
posterior em outras aplicações, resultando em melhoria da performance no desenvolvimento
de projetos e na organização dos mesmos.

Procedimento:

1. Selecionar o objeto a ser transferido (por ex. estrutura Identy)


2. Colocá-lo na biblioteca (clicar com botão direito no objeto)
3. Selecionar a biblioteca destino / família a transferir ( botão OK)
207
= 4 (F 4 . G

Acesso a biblioteca
Clicar no menu “Tools” para acessar catálogos “Hardware Catalog” (1), bibliotecas “Types
Library Browser” (2), ou tela do operador “Operator screen library” (3).

• Hardware Catalog: Lista de equipamentos de Hardware


• Types library Browser: lista dos tipos DDT, EF, EFB e DFB
• Operator screen library: lista de objetos para definir a tela do operador “operator
screens”

Tipos de Browser de biblioteca


Através do browser de biblioteca é possível:
• Listar dos tipos de variáveis predefinidas (Array, EF, EFB, DFB)
• Arrastar e solta um tipo de variável para aplicação
• Mostrar os atributos “Show attributes” para visualização das propriedades do tipo de
variável.

Para utilizar o browser de biblioteca, ao selecionar o objeto (1) clicar com botão direito e
selecionar “Show Attributes” (2), será mostrada a caixa de diálogo “Data Properties” (3).

208
= 4 (F 4 . G

Armazenar um “DDT” ou um “DFB” em uma biblioteca


Ao trabalhar com um tipo de dado derivado “DDT” ou bloco de função derivado “DFB”, tem-
se informações e parâmetros específicos dos mesmos, tornando esta operação muito útil na
aplicação e organização dos mesmos.

Procedimento:
Nas abas DDT ou DFB, selecionar o objeto a ser armazenado (1);
Clicar com botão direito sobre o mesmo e selecionar Copy into library (2).

Na caixa “Copy type to library”, selecionar em Custom Lib (3) uma família (4), clicar no botão
OK para copiar o objeto na biblioteca desejada.

209
= 4 (F 4 . G

Gerenciamento de Versão
Tem a função de verificar a coerência de versão dos objetos nas bibliotecas global e local.
• Verifica a versão dos objetos usados no projeto (na biblioteca local)
• Atualiza um ou todos os objetos do projeto.

Verificação da versão:
Em Types library manager, selecionar a biblioteca (1), clicar com o botão direito e selecionar
“Compare project with Library..” (2), será mostrada a caixa de diálogo “ LIBRARY Version
Management (3), selecionar a aba e ação desejada e finalizar acionando OK.

210
* + , 5
-, -

211
,

212
,

,
Linguagem de Programação Ladder
Introdução

A estrutura de um Diagrama Ladder corresponde a uma linha lógica de um diagrama de


contato a rele.
O Trilho de alimentação é localizado no lado esquerdo do Ladder, correspondendo ao
condutor fase no diagrama de contato a rele, já o trilho do lado direito do Ladder corresponde
ao condutor neutro no diagrama de contato a rele.
A Programação em Ladder é regulamentada pela norma IEC 6 1131-3
Um grupo de objetos os quais são conectados entre si e não possuem conexão com outros
elementos são chamados de “Networks” ou “Rung”.
A linguagem de programação em Ladder é orientada a célula, somente um objeto pode ser
colocado em cada célula.
Uma seção Ladder consiste de uma simples janela paginada, esta página tem uma grade que
é dividida em seções em linhas e colunas.
Uma largura de 11 a 63 colunas e 17 a 2000 linhas podem ser definidas na seção LD.

Limitações quanto ao número de seções:

Tarefa: MAST, FAST, AUXi Sem limitação


Eventos EVT 1
Blocos DFBs 1
Sub-rotinas: SR 1

Objetos do Diagrama Ladder:


Os objetos na linguagem de programação Ladder ajudam a dividir uma seção em um número
de:
• Contatos;
• Bobinas;
• EFs e EFBs (Elementary Functions e Elementary Function Blocks);
• Elementos de controle;
• Operação e Blocos de comparação que representam uma extensão da IEC 6 1131-3.
• Estes objetos podem ser conectados entre si por links ou por parâmetros (somente
FFBs)
• Comentários podem ser colocados na lógica da seção com objetos de textos.

Seqüência de execução em uma Networks/Rung

A Seqüência de Processamento de um objeto individual em uma seção Ladder é


determinada pelo fluxo de dados dentro da seção. Networks conectadas no trilho esquerdo
são processadas do topo para a base. Networks que são independentes uma da outra dentro
de uma seção são processadas em ordem de posicionamento (do topo para a base).

Regras:
A execução de uma seção é baseada em networks com objetos conectados acima e abaixo.
A seqüência de execução de networks que são conectadas somente pelo trilho de
alimentação esquerda, é determinada pela seqüência gráfica (do topo para a base) no quais
estes são conectados com o trilho esquerdo.

213
,

Isto não se aplica se a seqüência é influenciada por elementos de controle. Processamento


de uma network é terminado completamente antes do processamento iniciar uma outra
network.
O processamento de uma network é somente é terminada se todas as saídas nesta network
tenham sido processadas. Isto também se aplica se a network contem um ou mais elementos
de controle.
A seqüência de processamento do diagrama ladder seguinte é indicada entre parêntese e no
canto superior direito dos blocos FFBs.

Fluxo de sinal em uma network (Rung)


Regras:
O fluxo de sinal para conexões booleanas é:
• da esquerda para a direita com conexões booleanas horizontais e
• do topo para a base com conexões boolenas vertical.
O fluxo de sinal com conexões FFBs é da saída do FFB para a entrada, não importando a
direção que são feitos.
Um FFB é somente é processado se todos os elementos (saídas FFBs, etc.) aos quais estão
conectados são processados.
A seqüência de execução de FFBs que são conectados com várias saídas de mesmo FFB
funciona do topo para a base.
A seqüência de execução de objetos não é influenciada pela localização do mesmo na
network.

Configuração do editor Ladder


A configuração do editor em ladder é acessível através da barra de ferramenta no menu
“Tools” selecionar “project settings” e na aba “Editors” configurar a posição da bobina
marcando a caixa “Right-justify coils”, “Numbers of Columns”, número de células para
visualização mista em “Cells Height for mixed Display” , largura das células em “Cells Width”
e modo de visualização de comentário em “Display complete comments of struture element”.

214
,

Os mesmos ajustes para futuros projetos são feitos através da barra de ferramenta no
menu “Tools” selecionar “options” e na aba “Data & languages” fazer os ajustes em “Ladder
Diagram [LD]”.

Criação de uma seção de Diagrama Ladder

Uma seção Ladder é criada a partir do “project browser”, com a pasta “Sections” (1)
selecionada, clicar com botão direito sobre a mesma e selecionar “New Section” (2), será
aberta a caixa de diálogo “New” (3) onde deve ser selecionada a linguagem Ladder “LD”(4) e
especificado um nome (5) sem espaço e obedecendo as regras de nomes da IEC, finalizando
clicar no botão “OK”.
215
,

Ao Clicar em “OK” é aberta a área de edição do diagrama Ladder (1) com 11 colunas e 100
linhas, no “project browser” é mostrada a pasta da nova seção (2) e na barra de ferramenta
são disponibilizados os objetos para edição ladder (3).

O número de linhas é ajustado diretamente no editor ladder, para inserir uma linha deve-se
selecionar o número da linha (lado esquerdo do editor) onde se deseja fazer a inserção, e
com o botão direito selecionar “insert rows”, para apagar uma linha o processo é o mesmo,
basta selecionar “Delete”.
Para inserir mais de uma linha, deve-se marcar um número de uma linha, e com a tecla
“Shift” acionada clicar no número de linhas que se deseja inserir, com isto serão marcadas
todas as linhas entre os dois números. Com o botão direito selecionar “Insert rows”,
acrescentando assim o número de linhas desejadas, utilizando o mesmo procedimento é
possível apagar várias linhas simultaneamente.

216
,

Uma seção também pode ser criada a partir da barra de ferramenta; com a pasta “Sections”
(1) selecionada, acessar o menu “Edit” (2) e clicar com botão esquerdo em “New section” (3).

• Configuração da seção
A caixa de diálogo “New” que é visualizada ao criar uma seção independente da linguagem a
ser utilizada possui além da aba “General” comentada anteriormente, as abas “Location”,
“Condition” e “Comments”.

Aba General:
Na aba geral deve-se especificar o nome da seção, a linguagem que será utilizada e o tipo de
proteção, que pode ser sem proteção “None”, somente leitura “Read only” ou proteção de
leitura e escrita “No read &Write”.

Aba Location.
Na localização deve ser especificado o módulo funcional ao qual a seção pertence. O tipo de
tarefa foi selecionado anteriormente.

217
,

Aba Condition.
Na aba condition é especificada uma variável que habilita ou não a execução da seção.

Aba Comments.
Na aba comentário são digitadas informações gerais da seção

Edição do Ladder

Ao criar a seção é mostrada a área de edição ladder e na barra de ferramentas, são


visualizados os objetos utilizados nesta linguagem.

218
,

Descrição dos objetos Ladder:

Contato normalmente aberto

Contato normalmente fechado

Contato detector de borda positiva/subida

Detector de borda negativa/descida

Bobina (ativa em um)

Bobina invertida (ativa em zero)

Bobina de “Set”

Bobina de “Reset”

Bobina ativa durante um “Scan” na borda de subida (Ligação)

Bobina ativa durante um “Scan” na borda de descida (Desligamento)

Bobina de Halt/espera

Bobina de chamada de Sub-rotina

Conexão horizontal de uma célula

Conexão vertical

Conexão horizontal entre objetos não vizinhos

Bloco “Operate”

Bloco comparador

Chamada de salto

Rótulo/Label de um salto

Retorno de sub-rotina

Seleção de FFBs

Assistente de entradas FFBs

Conexão em desnível

Inversor de pino

Objeto de texto/comentário

• Edição de Diagrama Ladder com Contatos e Bobinas


A edição do diagrama Ladder pode ser feita de duas maneiras, através da barra de
ferramenta no menu “Edit”, selecionado “New”, serão mostrados os objetos disponíveis para
que seja selecionado e colado na área de edição.

219
,

Após colocação do objeto, acionar a tecla “Esc” ou o ícone “Select mode”, com isto o
“prompt” do mouse será liberado.
Com dois cliques sobre o objeto (1), será aberta a caixa de diálogo para especificação do
mesmo, o qual poderia ter sido declarado ou não anteriormente como visto no ”Cap. 9
Variáveis”, no campo “BOOLEAN Expression” deve ser especificada a variável que será
associada ao objeto (2) e acionar “OK”.

220
,

Ao acionar o botão OK com uma variável não declarada no campo “BOOLEAN Expression”,
a variável é indicada no objeto sublinhado em vermelho (1) e será mostrada juntamente a
caixa de diálogo para criação da variável (2) como visto no “Cap. 9 - Variáveis”.

A variável também pode ser associada ao objeto através do acionamento do botão [...] (3),
que ao ser acionado é aberta a caixa de diálogo “LD – Editor: Instance selection”,
selecionando a aba “Variables” (1) serão listadas as variáveis declaradas anteriormente,
selecionar a desejada e acionar OK,

221
,

Ao acionar o botão OK será mostrada novamente a caixa de especificação do objeto, agora


com a variável selecionada, clicar em OK, finalizando a edição do referido objeto.

Objeto totalmente editado

Conexão horizontal entre objetos.


A conexão entre os objetos “Liga” e “Desliga” é executada selecionando os ícones (1) ou (2)
e posicionar o “prompt” (3) entre os objetos e acionando o botão esquerdo, a conexão será
concluída (4).

Conexão vertical entre objetos.


A conexão vertical entre os objetos “Liga” e “Saída” é executada selecionando o ícone (1) e
posicionar o “prompt” no elemento que dará origem a conexão (2) e acionando o botão
esquerdo, concluindo assim a conexão (3).

222
,

Pode-se também editar o ladder clicando com o botão direito na área de edição (1) e
selecionar a família de objetos (2), selecionando o objeto desejado (3).

A conexão vertical serve como uma lógica OU. Desta forma é permitido conectar até 32
entradas (Contatos) e 64 saídas (Bobinas, links)
Um diagrama ladder pode ser construído exclusivamente com contatos e bobinas, como visto
até então, o Unity Pro possui o recurso de FFBs que é um termo coletivo quando se refere a
EF (elementary function), EFB (elementary function block) e DFB (derived function block).

Exemplo de diagrama ladder exclusivamente com contatos e bobina.

Mesmo diagrama ladder do exemplo anterior, agora com blocos de função FFBs.

223
,

• Edição de Diagrama Ladder com FFBs

O acesso aos blocos FFBs é possível a partir da barra de ferramentas clicando no ícone
“Data Selection”, que ao ser acionado é aberta a caixa de dialogo “LD-Editor: FFB Selection”
(1) na qual deve ser digitado o bloco desejado no campo (2) e clicar no botão OK, com isto,
posicionar o propmt do mouse na posição desejada na área de edição e clicar no botão
esquerdo do mouse, colocando o bloco na área de edição (3).

O bloco FFB apresenta três entradas; EN (Habilitação do bloco), IN1 (entrada 1), IN2
*(entrada2) e duas saídas ENO (indicação de que o bloco está habilitado e OUT (resultado da
lógica do bloco).
Os pinos de habilitação EN e ENO podem ser suprimidos, para isto deve-se dar dois cliques
sobre o bloco que será aberto caixa de diálogo “Function Properties” (1) onde na aba “FFB
Properties”, deve ser desmarcado o campo (2) “Show EN/ENO”, na aba “Comment” pode ser
digitado comentário sobre o bloco e para finalizar clicar no botão OK.

224
,

Blocos FFBs de função lógica básica, quando são inseridos, apresentam duas entradas, que
podem ser aumentadas, para tal, deve-se clicar sobre o ponto (1) e arrastar para baixo até
completar o número desejado (2) sendo no máximo é 32. Na seqüência em que os FFBs são
colocados no programa, é gerado automaticamente seu número seqüencial, indicado no
canto superior esquerdo (3).

O acesso aos FFBs pode também ser feito através do ícone “FFP Input assistant” na
barra de ferramentas, que quando acionado é aberta a caixa de diálogo “ Function Input
assistant” (1), nesta dever especificado o tipo do bloco desejado em “FFB Type” (2) ou clicar
no botão [...] (3).

225
,

Ao clicar em “FFB Type” (2), o mesmo é localizado na biblioteca e apresentado na mesma,


onde pode-se entrar com o nome das variáveis nos diversos pinos do mesmo (4).

Ao clicar no botão [...] (3), é aberta a caixa de diálogo “Function input assistant: FFB
Assistant” (5) onde deve ser digitado o tipo do bloco desejado (6) e clicar em OK, com isto a
caixa de diálogo “Function input assistant” é completada com as informações do mesmo
como explicado anteriormente.

226
,

Conexão entre FFBs.

A conexão é feita clicando no ícone “Link” e ao deslocar o prompt do mouse sobre a

área de edição o mesmo mostra , indicando que a conexão naquele é possível ou


,indicando conexão não permitida.
Quando o “prompt” indica conexão possível deve-se clicar com botão esquerdo (1), iniciando
assim a conexão e posicionar o mouse no término da conexão (2) e clicar com o botão
esquerdo, finalizando assim a conexão (3).

Especificação de variáveis no bloco FFB.


Dar dois Cliques com botão esquerdo na entrada a ser colocada a variável (1), com isto será
aberto a área de especificação da variável (2), ou clicar no botão [...] (3).

227
,

Ao clicar no botão [...] (3), será aberta a caixa de diálogo “LD Editor : Instance Selection” (6),
que selecionando a aba “variables” é possível selecionar a variável desejada (7), para
finalizar clicar no botão OK, o bloco será atualizado com a variável especificada na entrada.

Ao clicar no botão (4), abandona-se a especificação da variável.


Ao clicar no botão (5), efetiva-se a especificação que no caso de variável nova, será
mostrada a caixa de diálogo “Create variable?”, neste caso, realizar o procedimento de
criação de variáveis visto no “Cap.9 Variáveis”.

228
,

Diagrama com a especificação da variável concluída.

Inversão da função lógica de uma variável (contato normalmente fechado).

Após a especificação da variável, selecionar na barra de ferramenta o ícone “Toggle Pin-

negation”, com isto o “prompt” do mouse mostrará , o qual deve ser posicionado no pino
da entrada que se deseja inverter (1) e acionar o botão esquerdo do mouse, fazendo assim a
inversão.

229
,

Diagrama com a inversão da função lógica da variável concluída.

Colocação de comentário (Texto) no diagrama Ladder.

A colocação de comentários no diagrama Ladder é feita através do ícone “Comment”,

que ao ser clicado o “prompt” do mouse mostra . Ao clicar na área de edição do Ladder, é
aberta a área de digitação (1) do comentário, a qual pode ser selecionada e arrastada dentro
da área de edição do diagrama Ladder, para edição de textos que ocupem mais de uma
célula, é possível expandir a área de digitação clicando em arrastando nos pontos (2).

230
,

• Elementos de Controle em Ladder.


Elementos de controle são usados executar saltos em uma seção ladder e retornar de uma
sub-rotina SRx ou blocos DFBs para retornar para o programa principal.
Os elementos de controle estão disponíveis na barra de ferramentas e são:

Salto “Jump”, quando o estado do elemento conectado a esquerda é “1”, ocorre o salto
para um rótulo “Label” na mesma seção.

Rótulo do salto “Jump Label”, O Label é indicado como um texto terminado por ponto
e virgula “;”, este texto é limitado a 32 caracteres e precisa ser único na seção. O texto
precisa obedecer a convenção de nomeação. Labels podem ser colocados somente na
primeira célula do trilho de alimentação.

Retorno “Return”, Toda sub-rotina e todo DFB é abandonada após a mesma ser
processada, por exemplo, retorno para o programa principal que gerou a chamada
• Bloco Operate.
O Bloco Operate executa instruções e Expressões na linguagem ST (Texto Estruturado). Este
blocos é somente disponível na linguagem Ladder.

231
,

O Bloco Operate é acessado a partir da barra de ferramenta no ícone identificado por


“Operate block”.

Todas as instruções ST são permitidas, exceto as instruções de controle:


RETURN, IF, FOR
JUMP, CASE, etc.)

Para o bloco operate, o estado da conexão esquerda é passada para a conexão direita
(independente do resultado da instrução ST), ou seja, a ativação do elemento da esquerda,
habilita a ativação do elemento da direita.
Bloco operate é colocado em qualquer célula livre e requer 1 linha e 4 colunas, a colocação
de um bloco operate em uma célula ocupada, é retornada uma mensagem de erro.
Uma colocação do bloco operate, cria automaticamente conexões com objetos vizinhos na
esquerda se estes são tipos de dados booleanos e não há células vagas entre os mesmos.
Um Bloco Operate pode conter até 4096 caracteres. Se todos os caracteres não puderem ser
visualizados, o início da seqüência de caracteres será seguido por pontos (...).

Ativação do Bloco Operate


O Bloco Operate pode ser ativado das seguintes maneiras:
• Através dos comandos Edit => New => Operate Block;
• Através de clique no botão direito selecionar => Common Objects => Operate
Block;
• Através da combinação de teclados ALT + F7 ou

• Através do ícone “Operate block” na barra de ferramenta.

Para qualquer opção acima, o “prompt” do mouse mostra .

Na aba Tools na barra de ferramentas, na caixa “Options”, na aba “Data and


Languages”, ao marcar a caixa “Automatically assign a variable to a new
graphical object” (1), a caixa de diálogo para atribuição de variável para o
elemento gráfico “Operate block Properties” (2) é aberta automaticamente
quando se coloca o bloco operate na área de edição (3).

232
,

Funcionamento do Bloco Operate:


Com o Bloco operate podemos realizar transferência de dados entre variáveis, instruções
aritméticas e expressões.
Uma instrução ST (1) é composta por operandos (2) que são os elementos da instrução,
operadores (3) que representa a operação a ser executada e fazendo parte da sintaxe da
instrução “:=” (4). O ponto e virgula “;” (5) no final da expressão é colocada automaticamente
pelo sistema.

233
,

Quando a entrada E0 for verdadeira, o resultado da soma das variáveis ”Variável_B” e


“Variável_C” será armazenado na variável “Variável_A”

Exemplo de mais de um operate na mesma linha:


Quando a entrada E1 for verdadeira (ativa), o bloco operate (1) será executado, armazenado
o valor 10 na posição de memória %MW100, não interferindo no operate (2) e na saída S0.
Quando as entradas E1 e E2 forem verdadeiras (ativas), os blocos operates (1) e (2) serão
executados, escrevendo os valores 10 e 20 nas posições de memória %MW100 e %MW200
respectivamente e a saída S0 será verdadeira (ativada).

Exemplo de mais de um operate conectados verticalmente:


Quando a entrada E3 for verdadeira (ativa), os blocos (1), (2) e (3) serão executados.

Colocação do Bloco Operate:


Ativar a colocação do bloco operate comentado anteriormente, posicionar no local desejado e
clicar com botão esquerdo do mouse, fixando o bloco na célula, ou após a ativação da
colocação do bloco operate, utilizar as teclas de navegação e posicionar o campo “cinza” na
célula desejada e acionar a combinação de teclas Ctrl + Enter.

Definido a operação:
Com a caixa de diálogo “Automatically assign a variable to a new graphical object”,
desmarcada, é necessário dar dois cliques sobre o bloco operate para ser aberta a caixa de
diálogo “Operate Block properties”, (1) digitar a expressão (2), acionando o botão [...] (3) abre
a caixa de diálogo “LD – Editor : Instance Selection” (4) onde é possível selecionar a variável
desejada (5).

234
,

A utilização de uma variável já declarada no projeto, o bloco será atualizado, caso contrário a
mesma deve ser declarada, como visto no “Cap. 9 Variáveis”.

Resultado:

• Bloco Compare.
O Bloco Compare realiza comparação (<, >, <=, >=, =, <>) entre dados de mesmo tipo, sendo
seu resultado um dado booleano.
O Bloco compare é acessado através do ícone “COMP.” na barra de ferramentas.

235
,

Blocos Compare ocupam 1 linha e duas colunas e podem ser colocados em qualquer célula
livre, exceto no trilho de alimentação direito.
A colocação do bloco compare cria automaticamente a conexão com os objetos visinhos na
esquerda e direita, caso sejam do tipo de dado BOOL e não exista célula livre entre os
mesmos.
Um Bloco Compare pode conter até 4096 caracteres. Se todos os caracteres não puderem
ser visualizados, o início da seqüência de caracteres será seguida por pontos (...).

Ativação do Bloco Compare.


O Bloco Compare pode ser ativado das seguintes maneiras:
• Através dos comandos Edit => New => Compare Block;
• Através de clique no botão direito selecionar => Common Objects => Compare
Block;
• Através da combinação de teclados Ctrl + F7 ou
• Através do ícone “Compare block” na barra de ferramenta.

Para qualquer opção acima, o “prompt” do mouse mostra .

Na aba Tools na barra de ferramentas, na caixa “Options”, na aba “Data and


Languages”, ao marcar a caixa “Automatically assign a variable to a new
graphical object” (1), a caixa de diálogo para atribuição de variável para o
elemento gráfico “Compare block Properties” (2) é aberta automaticamente
quando se coloca o bloco compare na área de edição (3).

236
,

Funcionamento do Bloco Compare:


O Bloco Compare realiza comparação (<, >, <=, >=, =, <>) entre dados de mesmo tipo, sendo
seu resultado um dado booleano.
O Bloco Compare (1) é composto por operandos (2) que são os elementos da instrução
podendo variáveis ou constantes, operadores (3) que representa a operação a ser executada.

237
,

Quando o valor da variável “Variável_A” for menor que 30, a saída S1 será ativada.

Por ser o resultado do bloco comparador um dado do tipo BOOL, é possível fazer diversas
associações lógicas com o mesmo.
Detecção de valores dentro de uma faixa:
Estando a entrada E4 verdadeira, e o valor da variável “Variável_A” for maior ou igual 20 e
menor ou igual a 40, a saída S2 será ligada.

Detecção de valores fora de uma faixa:


Estando a entrada E4 verdadeira, e o valor da variável “Variável_A” for menor que 20 ou
maior que 40, a saída S2 será ligada.

Colocação do Bloco Compare:


Ativar a colocação do bloco compare comentado anteriormente, posicionar no local desejado
e clicar com botão esquerdo do mouse, fixando o bloco na célula, ou após a ativação da
colocação do bloco compare, utilizar as teclas de navegação e posicionar o campo “cinza” na
célula desejada e acionar a combinação de teclas Ctrl + Enter.

Definido a operação:
Com a caixa de diálogo “Automatically assign a variable to a new graphical object”,
desmarcada, é necessário dar dois cliques sobre o bloco operate para ser aberta a caixa de
diálogo “Compare Block properties”, (1) digitar a expressão (2), acionando o botão [...] (3)
abre a caixa de diálogo “LD – Editor: Instance Selection” (4) onde é possível selecionar a
variável desejada (5).

238
,

A utilização de uma variável já declarada no projeto, o bloco será atualizado, caso contrário a
mesma deve ser declarada, como visto no “Cap. 9 Variáveis”.

Resultado:

239
,

• Detectores de Borda.
Diferentes implementações de objetos Ladder requerem o uso de variáveis internas
“StateRam” (registros %M/%I). Sob esta condição de vários acessos de escritas para os
registros %M/%I são possíveis em um “scan” um comportamento diferente “online” pode ser
conseguido.

No Unity Pro, os objetos de detecção de borda são possíveis apenas para variáveis
do tipo EBOOL.

A detecção de borda pode ser realizada tanto em contatos como em bobinas, que são:
- Detector da borda de subida (no acionamento)
- Detector da borda de descida (no desacionamento)
- Bobina ativa na borda de subida durante um “scan”
- Bobina ativa na borda de descida durante um “scan”

Exemplos de aplicação:

1. O estado interno %M1 será ligado durante um “scan” no acionamento da entrada


“Liga_M1”;
2. O estado interno %M2 será ligado durante um “scan” no desacionamento da entrada
“Liga_M2”;
3. O estado interno %M3 detecta a transição positiva da entrada E0, permanecendo
ligada durante um “scan”.
4. O estado interno %M4 detecta a transição negativa da entrada E1, permanecendo
acionada durante um “scan”.

• Instruções Set e Reset.


s instruções Set e Reset são úteis para os casos onde se deseja memorizar o estado de um
objeto conectado a uma variável dinâmica, dependendo da aplicação estas reduzem a
complexidade da lógica.

240
,

O acesso as instruções Set e Reset é realizado através da barra de ferramenta nos ícones
“Set coil” e “Reset coil”.

Exemplo de aplicação:
Ao acionar a entrada E6, a borda de subida da mesma aciona a bobina “Set-S” de C0, no
desacionamento da entrada E6, a borda de descida da mesma aciona a bobina “Reset-R” de
C0, desligando-a.

• Edição de Bloco de Função EFB – Temporizadores.


O Unity Pro possui três tipos de temporizadores, TON (Temporização na ligação), TOF
(temporização no desligamento) e TP (temporização de pulso).

• Edição do Temporizador TON.


O acesso aos temporizadores pode ser feito através da barra de ferramentas no ícone
“Data Selection” que apo ser acionado, é aberta a caixa de diálogo “LD – Editor :FFB
Selection” (1) no campo (2) deve ser especificado o tipo de temporizador desejado e clicar o
botão OK.

Ao clicar o botão OK, o “prompt” do mouse indica que deve ser posicionado no local
desejado clicando no botão esquerdo do mouse o bloco é visualizado com o número
seqüencial do mesmo no projeto (1).

241
,

O acesso do temporizador pode ser feito também através do ícone “FFB Input assistant”
que ao ser clicado é aberta a caixa de diálogo “Function Input Assistant” (1), onde dever
especificado o tipo de temporizador desejado no campo FFB Type (2) e nome no campo
instance (3) é indicado o número seqüencial do bloco no projeto, o qual pode ser substituído
por um nome.

Ao especificar o tipo do temporizador no campo FFB Type (2), o temporizador é localizado na


biblioteca e suas informações são disponibilizadas (4). Na coluna “Entry field” (5) podem ser
especificados os parâmetros e variáveis relacionadas ao mesmo.

242
,

Ao clicar o botão OK, o “prompt” do mouse indica que deve ser posicionado no local
desejado clicando no botão esquerdo do mouse o bloco é visualizado com o número
seqüencial do mesmo no projeto ou o nome desejado (1).

Os ícones “Data selection” e “FFB Input Assistant” podem ser acessados através da
barra de ferramenta na aba “Edit” e clicando com botão direito na área de edição ladder.

O bloco temporizador pode ser editado através da declaração do mesmo na pasta


“Elementary FB instances” (1), que ao ser selecionado abre a caixa de diálogo “Data Editor”,
onde na última célula da coluna “Name” (2) deve ser especificado o nome do temporizador
que ao acionar a tecla “Enter” o campo da coluna “Type” é especificado tipo TON (3) , na
coluna Comments pode ser digitado um comentário referente ao temporizador (4).

243
,

O tipo do Temporizador “TON” pode ser alterado clicando duas vezes na célula do tipo
disponibilizando o botão [...].

Ao clicar no botão [...], abre a caixa de diálogo “Data Editor: FB Type Selection”, deve-se
expandir as pastas “Libset” (1), “Base Lib” (2) e “Timers & Counters” (3) onde são
disponibilizados todos os tipos de contadores e temporizadores (4), escolher o novo tipo de
temporizador e acionar o botão OK.

244
,

O Tipo de temporizador pode também ser alterado sem a abertura das pasta das bibliotecas,
para isto, deve-se especificar o novo tipo no campo (1) e acionar o botão OK.

O Tipo de temporizador e nome podem também serem alterados através do “Data Editor”
selecionando o temporizador na aba “Function blocks” (1) e clicar com o botão direito do
mouse e selecionar “Properies” (2), a caixa “Data Properties” (3) é aberta permitindo as
alterações desejadas.

245
,

Função dos pinos do bloco temporizador TON:


Entradas:
EN => Entrada boolena que quando acionada habilita o funcionamento do temporizador
IN => Entrada booleana que quando acionada inicia a temporização desejada e quando
desabilitada reseta o temporizador
PT => Entrada do valor de tempo de pré-seleção “Preset” com tipo de dado “TIME”, tempo
que depois de decorrido a saída Q será acionada.

Saídas:
ENO => Saída de indicação de bloco habilitado
Q => Saída booleana acionada no disparo do temporizador
ET => Saída do valor do tempo decorrido, com tipo de dado “TIME”.

Funcionamento do Temporizador TON:

Diagrama de tempo:

246
,

(1) se a entrada “Inicia_Tempo” for 1, o tempo interno (ET) “Tempo_Decorrido” inicia;


(2) se o tempo interno “Tempo_Decorrido” atinge o valor de PT, a saída Q “Saída” torna-se 1;
(3) se a entrada “Inicia_Tempo” torna-se “0”, a saída Q “Saída” vai para “0” e o tempo interno
é parado/resetado;
(4) se a entrada “Inicia_Tempo” tornar-se “0”, antes do tempo interno atingir o valor de PT, o
tempo interno para/reseta sem levar a saída Q “Saída” para “1”.

• Edição do Temporizador TOF.


Toda a edição e configuração do temporizador TOF são idênticas ao temporizado TON,
diferenciando-se apenas no funcionamento.
Funcionamento do Temporizador TOF:

Diagrama de tempo:

(1) se a entrada “T_Desligamento” for “1”, a saída “Q” vai para “1”;
(2) se a entrada “T_Desligamento”for “0”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF”é iniciado;
247
,

(3) se o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF” atinge o valor de (PT) “T_Desliga”, a saída
“Q” “Saida1” é levada para “1”;
(4) se a entrada “T_Desligamento” vai for “1”, a saída Q vai para “1”, e o tempo interno é
parado/resetado;
(5) se a entrada “T_Desligamento” for 1 antes do tempo interno ter alcançado o valor de PT
“T_Desliga”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_OFF” é parado sem colocar de volta a saída
“Q” “Saida1”para “0”.

• Edição do Temporizador TP.


Toda a edição e configuração do temporizador TP são idênticas ao temporizado TON,
diferenciando-se apenas no funcionamento.

Diagrama de tempo:

(1) se a entrada “IN” “T_Pulso” for “1”, a saída “Q” “Saida_Pulso” torna-se “1” e tempo interno
(ET) “T_Decorrido_Pulso” inicia;
(2) se o tempo interno (ET) alcança o valor (PT) “T#7.0s”, a saída “Q” “Saida_Pulso” torna-
se”0” (independente da entrada IN);
(3) se a entrada “IN” “T_Pulso” vai para “0”, o tempo interno (ET) “T_Decorrido_Pulso” é
zerado;
(4) se o tempo interno (ET) ainda não alcançou o valor de PT, o tempo interno (ET)
“T_Decorrido_Pulso” não é afetado por um novo pulso na entrada “IN” “T_Pulso”.

• Edição de Bloco de Função EFB – Monoestável.


O bloco monoestável no Unity Pro é denominado de “PL7_MONOSTABLE”, é um bloco que
permite a geração de pulso com duração precisa.
O acesso ao monoestável é feito da mesma maneira que os temporizadores, devendo ser
declarado na pasta “Elementary FB instance”.

248
,

A configuração é feita através do “Data Editor” na aba “Function block” selecionar o


monoestável (1) e na pasta “Public” (2) especificar os parâmetros “PT” Tempo de preset e
“TB” base de tempo do valor especificado em “PT”

A colocação do Monoestável no ladder é feita através da barra de ferramentas nos ícones:


“Data Selection”;

“FFB Input assistant”.

Clicando com o mouse na área de edição o bloco é colocado na mesma:

249
,

Esta instrução está disponível apenas no CLP Premium.

Função dos pinos do Monoestável:


Entradas:
EN => Entrada booleana de habilitação do bloco
S => Entrada booleana de inicialização da temporização na borda de subida, estado interno
associado “Mn_i.S”
Saídas:
ENO => Saída boolena de indicação de habilitação do bloco
R => Saída booleana que é ativa “1” quando o tempo interno (ET) for diferente do tempo de
preset (PT) ou diferente de “0”. estado interno associado “Mn_i.R”

Parâmetros:
ET => Dado tipo INT, valor corrente do monoestável que decresce o valor de PT até “0”.
Este valor pode ser lido e testado mas não pode escrito pelo programa. registro
interno associado “Mn_i.ET”
PT => Dado tipo INT, valor na faixa de 0 e 9999, é conhecido como preset do monoestável.
Pode ser escrito, lido e testado pelo programa. O valor do pulso gerado pelo monoestável é
igual ao valor de PT x TB. registro interno associado “Mn_i.PT”

TB => Dado tipo UINT, tempo base do ciclo de programa, pode ser:
TB = 8: 1 mn (valor default),
TB = 4: 1 s
TB = 2: 100 ms,
TB = 1: 10 ms.

Funcionamento:

250
,

(1) Quando a borda de subida é detectada na entrada S do monoestável, o tempo interno ET


assume o valor de PT.
(2) O valor do tempo interno (ET) decresce para “0” na taxa de uma unidade para cada pulso
do tempo base TB.
(3) A saída R (Running) vai para “1” sempre que o valor de ET é diferente de “0”.
(4) Quando o valor de ET é igual a “0”, a saída R retorna para “0”.

• Edição de Bloco de Função EFB – Contador.


Os contadores default disponíveis no Unity Pro utilizam tipo de dados INT podendo ser
crescente, decrescente.

Contadores Decrescente:

CTD => funciona apenas com tipo de dados INT de 16 bits, faixa de -32768 a 32767;
CTD_INT=> funciona com tipo de dados INT de 16 bits, faixa de -32768 a 32767;
CTD_DINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT de 32 bits, faixa de -2147483648 a
2147483647;
CTD_UINT =>funciona com tipo de dados INT sem sinal de 16 bits, faixa de 0 a 65535
CTD_UDINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT sem sinal de 32 bits, faixa de 0 a
4294967295.

Contadores Crescente:

CTU => funciona apenas com tipo de dados INT (16 bits);
CTU_INT=>funciona com tipo de dados INT (16 bits);
CTU_DINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT de 32 bits,
CTU_UINT =>funciona com tipo de dados INT sem sinal (16 bits)
CTU_UDINT =>funciona com tipo de dados Duplo INT sem sinal (32 bits).

O acesso aos blocos contadores é feito da mesma maneira que o bloco temporizador e bloco
monoestável, devendo ser declarado na pasta “Elementary FB instance”.

251
,

Função dos pinos dos blocos contadores.


Entradas:
EN => Entrada booleana que quando em “1” habilita o bloco;
CU => Entrada booleana que na borda de subida, o bloco incrementa o valor contado (CV)
CD => Entrada booleana que na borda de subida, o bloco decresce o valor contado (CV)
R => Entrada booleana que na borda de subida, o valor contado (CV) é zerado.
LD => Entrada booleana que na borda de subida, carrega o valor de preset (PV) no valor
contado (CV)
PV => Registro de entrada do valor de preset a ser contado.

Saídas:
ENO => Saída booleana de indicação de bloco habilitado.
Q => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual ao valor de preset
(PV) para o contador CTU, para o contador CTD quando CV for “0”.
Qu => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual ao valor de preset
(PV) na contagem crescente.
QD => Saída booleana, que é ativa quando o valor contado (CV) é igual a “0” na contagem
decrescente.
CV => Registro de saída que contém o valor corrente da contagem.

Exemplo de aplicação do contador Crescente/Decrescente

• Conversores de tipos de dados.


Em determinadas aplicações torna-se necessário o processamento entre tipos de dados
diferentes, processá-los diretamente é impossível, através da utilização dos diversos tipos de
conversores, esta tarefa torna-se possível na maioria dos casos.

Tipos de conversores do Unity Pro:


ASCII_TO_STRING: Conversão de um dado no formato ASCII para formato STRING.
ASCII_TO_STRING_INV: Conversão de dado no formato ASCII para formato STRING
invertida.
BCD_TO_INT: Conversão de um valor em BCD em Inteiro.
BIT_TO_BYTE: Conversão de BIT em BYTE.
BIT_TO_WORD: Conversão de BIT em WORD.
BOOL_TO_***: Conversão de BOOL em dado tipo BYTE, WORD, DWORD, INT, DINT,
UINT, UDINT, REAL ou TIME.
BYTE_AS_WORD: Conversão de BYTE em WORD.
BYTE_TO_BIT: Conversão de BYTE em BIT.
252
,

BYTE_TO_***: Conversão de BYTE em dado tipo BOOL, WORD, DWORD, INT, DINT,
UINT, UDINT, REAL or TIME.
DATE_TO_STRING: Conversão de uma variável no formato DATE em uma STRING.
DBCD_TO_***: Conversão de Duplo inteiro em BCD para Binário
DEG_TO_RAD : Conversão de graus em radianos
DINT_AS_WORD: Conversão de Duplo Inteiro em WORD
DINT_TO_***: Conversão de Duplo Inteiro em dado tipo BOOL, BYTE, WORD, DWORD, INT,
UINT UDINT, REAL ou TIME.
DINT_TO_DBCD: Conversão de Duplo Inteiro em Duplo BCD
DT_TO_STRING: Conversão de um dado tipo DT (Data and Time) em uma STRING.
DWORD_TO_***: Conversão de um dado tipo Dupla Word em dado tipo BOOL, BYTE,
WORD, INT, DINT, UINT, UDINT, REAL ou TIME.
GRAY_TO_INT: Conversão de um dado Inteiro no código Gray em um dado tipo inteiro
codificado em binário.
INT_AS_DINT: Concatenação de dois dados inteiros para formar um duplo inteiro.
INT_TO_***: Conversão de Inteiro em dado tipo BOOL, BYTE, WORD, DWORD, DINT, UINT,
UDINT, REAL ou TIME.
INT_TO_BCD: Conversão de Inteiro em BCD
INT_TO_DBCD: Conversão de Inteiro em Duplo BCD.
RAD_TO_DEG: Conversão de radianos para graus.
REAL_AS_WORD: Conversão de REAL para WORD
REAL_TO_***: Conversão de REAL para um dado tipo BOOL, BYTE, WORD , DWORD, INT,
DINT, UINT, UDINT ou TIME.
REAL_TRUNC_***: Conversão de REAL para dado tipo INT, DINT, UINT ou UDINT com
arredondamento.
STRING_TO_ASCII: Conversão de uma STRING em ASCII
STRING_TO_ASCII_INV: Conversão de uma STRING em ASCII com inversão
STRING_TO_*** : Conversão de uma STRING em dado tipo INT, DINT ou REAL.
TIME_AS_WORD: Conversão de um dado tipo TIME em dois valores de saída em WORD.
TIME_TO_***: Conversão de um dado tipo TIME em um dado tipo BOOL, BYTE, WORD,
DWORD, INT, DINT, UINT, UDINT ou REAL.
TIME_TO_STRING: Conversão de um dado tipo TIME em uma STRING
TOD_TO_STRING: Conversão de uma variável em TOD (Time of Day) em uma STRING.
UDINT_AS_WORD: Conversão de um dado duplo inteiro sem sinal em uma WORD
UDINT_TO_***: Conversão de um dado duplo inteiro em um dado tipo BOOL, BYTE, WORD,
DWORD, INT, DINT, UINT, REAL ou TIME.
UINT_TO_***: Conversão de um dado tipo Inteiro sem sinal em um dado tipo BOOL, BYTE,
WORD, DWORD, INT, DINT, UDINT, REAL ou TIME.
WORD_AS_BYTE: Conversão de uma WORD em um BYTE
WORD_AS_DINT: Conversão de uma WORD em um dado tipo Duplo Inteiro
WORD_AS_REAL: Conversão de uma WORD em um dado em REAL
WORD_AS_TIME: Conversão de uma WORD em um dado tipo TIME
WORD_AS_UDINT: Conversão de uma WORD em um dado Duplo Inteiro sem sinal
WORD_TO_BIT: Conversão de uma WORD em BIT
WORD_TO_***: Conversão de uma WORD em um dado tipo BOOL, BYTE, DWORD, INT,
DINT, UINT, UDINT, REAL ou TIME.
***_TO_STRING: Converte uma variável com dado tipo INT, DINT ou REAL em uma
STRING.

O acesso aos conversores de dados é feito através da barra de ferramentas nos ícones
“Data Selection” e “FFB Input Assistant”, que quando acionado é aberta a caixa de
diálogo para especificação do bloco desejado.

Exemplo de Utilização de Conversão de Dados:

a) Imagem das entradas de um módulo digital:

253
,

A variável “Imagem_Entradas” contém o valor em Hexadecimal de acordo com o bit (Entrada)


acionada.

b) Aplicação de conversores INT_TO_REAL e REAL_TO_INT


Os módulos analógicos funcionam com tipo de dado INT (Inteiro, sem vírgula), isto pode não
ser ideal quando se deseja precisão nos valores tratados, usa-se então conversores
associados com blocos operate para atingir a precisão desejada, como mostra o exemplo
seguinte.

Funcionamento:

O bloco conversor (1) faz com que o valor da entrada analógica passe a ter uma casa após a
virgula na variável “Entrada_analogica_Real” que devido o operate (2) que divide o valor por
100.0, a variável “Valor_Ajustado” passa a ter este valor com a virgula deslocada duas casas
permitindo que o comparador (3) faça a comparação com um valor com duas casa após a
virgula a fim de gerar o sinal de alarme.

Após o processamento através do operate (4), o valor ajustado é multiplicado por 100.0 para
que a variável “Valor_Real_Saida” tenha o mesmo valor da variável

254
,

“Entrada_analogica_Real” permitindo que o conversor (5) converta o valor processado para


inteiro a fim de ser fornecido ao módulo de saída.

• Instruções Aritméticas

O Unity Pro disponibiliza várias instruções aritméticas as quais podem ser realizadas
utilizando o bloco operate como visto anteriormente ou através de Blocos de Funções
Aritméticas específicos.
Blocos de Funções Aritméticas:
ABS: Valor absoluto de uma entrada e o atribui a uma saída, ou seja, calcula o módulo da
entrada
ACOS: Arco coseno
ADD: Adição
ADD_TIME: Adição com o tipo de dado TIME
ASIN: Arco seno
ATAN: Arco tangente
COS: Coseno
DEC: Decremento de uma variável
DIV: Divisão
DIVMOD: Divisão de uma entrada dividendo por uma entrada divisor e o resultado é atribuído
a uma saída quociente, bem como o resto
EXP: Exponencial Natural
EXPT_REAL_***: Exponencial de um valor em REAL por outro valor em REAL
INC: Incremento de uma variável
LN: Logaritmo Natural
LOG : Logaritmo base 10
MOD: Módulo, calcula o resto de uma divisão
MOVE: Atribuição/ transferência
MUL: Multiplicação
NEG: Negação
SIGN: Detecção de sinal negativo
SIN: Seno
SUB: Subtração
SUB_TIME: Subtração de dados tipo TIME
SQRT_*** : Raiz Quadrada
TAN: Tangente
COMP_DB: Comparação de duas entradas em REAL
K_SQRT: Determina o peso de uma Raiz Quadrada
255
,

MULDIV_W: Determina o peso de multiplicação/divisão de três números.


SUM_W: Determina o peso de uma soma de três valores.
O acesso aos Blocos de Funções Aritméticas, é feito através da barra de ferramentas nos
ícones “Data Selection” e “FFB Input Assistant”, que quando acionado é aberta a
caixa de diálogo para especificação do bloco desejado.

Exemplo de Utilização de Blocos de Função Aritméticas:

• Bloco Seqüencial DRUM.


O Bloco Seqüencial DRUM é denominado no Unity Pro de “PL7_DRUM”. Cada passo é
associado a um bit de saída ou interno.

Parâmetros de Entrada:
R => Entrada booleana que quando em “1” inicia o Bloco DRUM levando-o ao estado 0.
U => Entrada booleana, que na borda de subida provoca o avanço do bloco DRUM em um
passo.

Parâmetros de Saída:
F => Saída Booleana, que quando em “1” indica que o DRUM completou o ciclo de passos.
W => Saída que contém o valor em INT do passo corrente, ajustado pelo usuário em W0...Wj
no data editor de acordo com os bits a serem acionados em cada passo.

Descrição das Variáveis públicas:


LEN => Número de passos do bloco em dado tipo UINT, sendo possível de 1 a 16 passos.
ET => Saída de tempo ou duração do passo corrente em dado tipo INT, podendo ser de 0 a
9999. Este valor pode ser lido e testado, mas não escrito. A duração do passo é igual ao
valor de ETx TB. Registro interno associado “*****.ET”.
S => Número indicador do passo corrente em dado INT com faixa entre 0 e 15, Este INT
pode ser lido e testado e pode ser somente escrito com um valor imediato.
TB => Tempo base do ciclo, valores possíveis:
TB = 8: 1 mn (valor default),
TB = 4: 1 s,
256
,

TB = 2: 100 ms,
TB = 1: 10 ms.

W0...Wj => É uma Word “****.Wj” que representa o valor de um determinado passo j, ajustado
pelo usuário no data editor de acordo com os bits que se deseja acionar em cada passo.

Edição do Bloco DRUM:

O acesso ao Bloco DRUM, é feito através da barra de ferramentas nos ícones “Data
Selection” e “FFB Input Assistant”, que quando acionado é aberta a caixa de diálogo para
especificação do bloco “PL7_DRUM”.

A configuração do Bloco DRUM é possível após a declaração do mesmo na pasta


“Elementary FB Instances” ou após sua colocação no ladder através do “Data Editor”. Ao dar
dois cliques na pasta “Elementary FB instances”, a caixa de diálogo “data Editor” é aberto
indicando a existência do bloco DRUM (1), com o nome dado anteriormente na declaração ou
com o número seqüencial do mesmo.

Ao expandir a pasta referente ao bloco DRUM (1), são disponibilizados os parâmetros do


mesmo (2), que os expandindo permite sua configuração, mostrando os valores Default de
ET, TB e LEN (3).

257
,

Exemplo de Configuração:

Onde:
ET => Duração do passo de 3;
TB => Base de Tempo da duração do pulso de 4 (segundos). O produto de ET por TB resulta
no tempo de duração do pulso de 12 seg.;
LEN => Comprimento (quantidade de passos) de 4, do passo 0 ao passo3;
W0 => Valor do registro “DRUM_1.W0” igual a 1: Acinamento do bit 0 do mesmo;
W1 => Valor do registro “DRUM_1.W1” igual a 3: Acionamento do bit 0 e bit 1 do mesmo;
W2 => Valor do registro “DRUM_1.W2” igual a 5: Acionamento do bit 0 e bit 2 do mesmo;
W3 => Valor do registro “DRUM_1.W3” igual a 16: Acionamento do bit 4 do mesmo;

Exemplo de Aplicação do Bloco DRUM com Avanço Manual.

A cada pulso na entrada UP, o Bloco DRUM_1 (1) avança um passo o qual possui um valor
especificado em W0...Wj, que foi ajustado pelo usuário no data editor de acordo com os bits
que se deseja acionar em cada passo, este valor é atribuído a variável
“Valor_Passo_corrente”.

O Bloco conversor (2) “INT_TO_WORD”, atribui o valor da variável “Valor_Passo corrente” no


formato WORD a variável “Word_Passo”. O Bloco conversor (3) “WORD_TO_BIT” atribui o
valor da variável “Word_Passo” às saídas “BIT_0” a “BIT15”.

258
,

Exemplo de aplicação do Bloco DRUM com avanço automático e indicação de passo em


andamento.
O Comparador (4) aciona a bobina UP quando o tempo de execução do passo (Registro
DRUM_1.ET) for igual 4 segundos, provocando o avanço do bloco DRUM_1.
Os comparadores (5) a (8) acionam as bobinas dos passos em andamento (Registro
DRUM_1.S).

259
,

Escalonamento de I/Os Analógicos.

O recurso de escalonamento é útil para facilitar o trabalho com I/Os Analógicos, pois permite
a adequação de valores recebidos ou enviados dos mesmos no campo. Adequando o tipo e
faixa de dados processados.
Dependendo da plataforma e tipo de CPU utilizada, são disponibilizados diversos blocos
EFBs para este escalonamento.

Blocos EFBs de Escalonamento Disponíveis.


260
,

Valor Bruto sem escalonamento:


I_RAW, => A Função permite a conversão de valores brutos de entradas analógicas em
valores de tipo de dado de Word.
I_RAWSIM, => A função permite a opção de simulação de valores brutos de entradas
analógicas.
O_RAW => A função retorna valores brutos de tipo de dado Word para valor de saída
analógica.

Normalização, representação na faixa de 0.0 a 1.0


I_NORM => A função converte dados tipo INT de 16 bits em formato REAL de ponto
flutuante. I_NORM_WARN => A função converte dados tipo INT de 16 bits em formato REAL
de ponto flutuante, com uma saída de indicação de mensagem de advertência ocorrida na
entrada analógica do referido EFB.
O_NORM => A função retorna o valor de um dado tipo REAL com ponto flutuante em um
valor analógico de 16 bits tipo INT.
O_NORM_WARN: A função retorna o valor de um dado tipo REAL com ponto flutuante em
um valor analógico de 16 bits tipo INT com uma saída de indicação de mensagem de
advertência ocorrida na saída analógica do referido EFB.

Faixa de grandezas físicas.


I_PHYS => A função retorna valores de entrada analógica (Tensão, corrente, ou temperatura)
como um valor físico em formato REAL com ponto flutuante.
I_PHYS_WARN => A função retorna valores de entrada analógica (Tensão, corrente, ou
temperatura) como um valor físico em formato REAL com ponto flutuante. com uma saída de
indicação de mensagem de advertência ocorrida na entrada analógica do referido EFB
O_PHYS => A função fornece valores de entrada analógica (tensão, corrente ou temperatura)
como um valor físico em REAL com ponto flutuante.
O_PHYS_WARN => A função fornece valores de entrada analógica (tensão, corrente ou
temperatura) como um valor físico em REAL com ponto flutuante.

Escalonamento, representação de uma faixa de valores definida pelo usuário considerando


um valor mínimo “MN” a um valor máximo “MX”.

I_SCALE, => A função dados de 16 bits no formato INT em valor REAL com ponto flutuante.
O escalonamento das entradas MN e MX predefinem a faixa de valores para a saída. MN
corresponde a 0% e MX a 100%. O valor da entrada INT é mostrado na faixa de ponto
flutuante.

Aplicação em Ladder:

I_SCALE_WARN => Idem ao EFB I_SCALE com a adição de uma saída BOOL devido a
mensagem de advertência ocorrida na entrada analógica conectada ao EFB.

Aplicação em Ladder:

261
,

O_SCALE => A função converte valores em REAL com ponto flutuante em INT de 16 bits. O
escalonamento da entrada “ScalingInput0Percent” e “ScalingInput100Percent” definem a
faixa de valores para a saída analógica. Consequentemente, o valor de
“ScalingInput0Percent” corresponde 0% e “ScalingInput100Percent” a 100% da faixa de
valores da saída (por ex. -10 ...10 V).

Aplicação em Ladder:

O_SCALE_WARN => Idem a EFB O_SCALE com adição de saídas BOOL de indicação de
ocorrência de mensagem de advertência WARN_NEG e WARN_POS ocorrida na saída
analógica conectada ao EFB.
Aplicação em Ladder:

SCALING => Este EFB pode ser usado para mudar faixa de valores de uma variável
numérica.

O bloco executa o seguinte cálculo:

262
,

O bloco possui uma variável de entrada de parâmetros “PARA”, que define os valores
mínimos e máximos de entrada e de saída assim como valor “booleano” que define o uso ou
não dos limites Min. e Máx. na conversão.

Detalhe da Variável “PARA”


Elemento Tipo de Dado Significado
in_min REAL Limite inferior da entrada escalonada.
in_max REAL Limite superior da entrada escalonada.
out_min REAL Limite inferior da saída escalonada.
out_max REAL Limite superior da saída escalonada.
clip BOOL Em "1": o valor da saída OUT é
limitada pelos valores out_min e
out_max.

Aplicação em Ladder:

Endereçamento indexado por Word e por Bit.

Endereçamento indexado.
O endereço é dito indexado quando o mesmo é formado partir de mais de um elemento, seja
posição de memória ou de um endereço.

Exemplos:
1 – Indexação por endereço de memória.

%MW20 [%MW15] => Considerando que o conteúdo de %MW15 seja 5, o endereço


resultante será %MW25

%MW30:9 => Refere-se a 9 posições de memória a partir de %MW30, ou seja, de %MW30 a


%MW38.

2 – Indexação por endereço físico.

%I0.1.0:8 => Refere-se a 8 entradas a partir de %I0.1.0, ou seja, de %I0.1.0 a %I0.1.7.


%Q0.2.0:16 => Refere-se a 16 entradas a partir de %Q0.2.0, ou seja, de %Q0.2.0 a %Q0.15

Exemplos de aplicação.
Com o acionamento de B1, o valor da entrada analógica %IW0.5.0.0 será escrita no
endereço indexado de %MW10 e %MW2.

Com o acionamento de B2, ocorre a transferência Indexada de %MW20 e %MW12 para o


endereço indexado por %MW4 e %MW6

263
,

Com o acionamento de %M0, ocorre a transferência Indexada de %I0.1.0 a %I0.1.7 para o


endereço indexado por %MW6 e %MW14

Com o acionamento de %M1, ocorre a transferência de %I0.1.0 a %I0.1.15 para %MW8.

Com o acionamento de %M2, ocorre a transferência do conteúdo de %MW14 para as saídas


%Q0.2.0 a %Q02.6.

O bit 4 de %MW6 ativa Aux_2.

O valor 342 será escrito em 4 posições de memória a partir de %MW10, ou seja, nas
posições de memória %MW10 a %MW13.

O endereço resultante da indexação de %I0.1.5 e %MW15 quando acionado, acionará o bit


resultante da indexação de %M20 e %MW3.

Com o acionamento de %I0.3.0, ocorrerá o acionamento do bit 0 de %MW10.

Com o acionamento do bit 0 de %MW10 a saída física %Q0.4.15 será acionada.

Com o acionamento de %M3, o status de %M0 será transferido para o bit 3 de %MW12.

Com o acionamento de %M4, o status do bit 7 de %MW20 será transferido para %M15.

264
,

Linguagem de Programação IEC: Diagrama de Blocos


Funcionais – FBD
Introdução

Diagrama de Blocos Funcionais ‘FBDs” consistem de um editor de gráfico livre que tem fluxo
de dado orientado sendo indicada para aplicações de controle discreto ou contínuo.
As seções FBDs com uma grade de fundo com 36 Colunas e 24 linhas.
A linguagem de programação FBD não é orientada por célula, embora os objetos sejam
alinhados com as coordenadas da grade.
A linguagem consiste do re-uso de blocos de função derivados “DBF” e elementares ”EFB”,
elementos de programas, Macros e Estruturas de dados.

Os objetos da linguagem de programação FBD (Function Block Diagram) ajudam na divisão


de uma seção em um número de:
• EFs e EFBs (Funções Elementares e Blocos de Funções Elementares)
• DFBs (Blocos de Função Derivados)
• Procedimentos e
• Elementos de controle.

Estes objetos combinados pelo nome de FFBs podem ser “linkados” entre si por “Links” ou
por parâmetros.

Pode-se ainda editar comentários na lógica da seção através do objeto de texto.

Representação de uma seção FBD.

Criando uma Seção FBD

A partir do Project Browser, expandir a pasta de tarefa “MAST” e na pasta “Section” clicar
com o botão direito e selecionar “New Section” (1), selecionar o tipo de linguagem “FBD” (2) e
validar acionando OK (3).

265
,

1 – Clicar com botão direito e selecionar “New Section”

2 – Selecionar a linguagem FBD

3 - Validar

As demais configurações obedecem aos mesmos procedimentos vistos na linguagem Ladder


em “12.1.4.1 Configuração da seção”.
Ao validar a nova seção clicando em OK (3), é aberta a área de edição FBD com 36 colunas
e 24 linhas.

Existem três métodos para acessar os objetos de programação em FBD:


1 => Na barra de ferramenta, acessar a régua “Edit” onde é possível selecionar “Data
Selection..”, “FFB Input Assistant” ou “New”, que ser selecionado será disponibilizada a régua
seguinte com os objetos para Subrotina, Link, Inversão de pino, Salto, rótulo de salto, retorno
e comentário, os quais devem ser selecionados e ao posicionar o prompt na área de edição
clicar no botão esquerdo do mouse.

266
,

2 => Na barra de ferramentas de edição de Objetos FBD.

3 => Clicando com o botão direito na área de edição, onde será disponibilizada a caixa com
os objetos a serem selecionados.

267
,

Regras de programação
Quanto às variáveis:
• Entrada diretamente, com o “data selector” ou pelo editor de dados.

Funções elementares, Blocos de Função Elementares, ou Bloco de Função Derivado:


• Com o seletor de dado “data Selector” ou pelo “libset browser”.
• É possível ter o assistente de FFB “FFB input assistant”

“Lincando” com tipos de “string”:


• A conexão de uma saída de FFB com a entrada de outro, não é permitido.

• Solucionar usando variáveis intermediárias

Não é permitido “Loops” via links:

268
,

Solucionar usando parâmetros, por exemplo, “OUT1”

Solucionar usando parâmetros, por exemplo, “OUT2”

Inserção de Bloco de Função a partir da barra de ferramentas

Para inserir um Bloco de Função na seção FBD a partir da barra de ferramentas, seguir os
seguintes passos:

1 – Clicar no ícone FFB na barra de ferramentas,

2 – Selecionar a aba “Function and Function Blocks",

269
,

3 – Em Libset, acessar: Base Library, Logic e selecionar o bloco desejado e clicar OK,

4 – Posicionar o prompt na posição desejada da área de edição,

5 – Selecionar as variáveis para os pinos (Entradas/Saídas).

Inserção de FFBs a partir do “Types Library Browser”

Para inserir um Bloco de Função diretamente através de cópia e cola a partir da biblioteca,
em “Types Library Browser” (1) (disponível em “Tool”) deve-se selecionar a família, selecionar
o bloco de função (2) e colar na área de edição (3). O bloco traz a indicação do número e
seqüência de inserção do mesmo na lógica ou nome da instancia no canto superior esquerdo
(4) e a seqüência de execução no canto superior direito (5).

270
,

A quantidade de pinos de um bloco pode ser aumentada (até 32) da mesma maneira que no
diagrama Ladder, ou seja, clicando no ponto na parte de baixo do bloco e arrastando até
completar a quantidade de pinos desejados.

os !
pin
32
a té

Blocos Lógicos Básicos e Temporizadores:

Blocos de Funções Matemáticas básicas:

271
,

Blocos básicos Set/Reset e Comparadores:

Bloco de Função Contadores:

Observar que os contadores IEC não param a contagem quando alcançam sua
contagem final ou o valor de preset, pois continuam acumulando a contagem.

272
,

Inserção de Bloco de Função a partir do “FFB input assistant”

A inserção de Bloco de Função a partir do “FFB input assistant” é acessada a partir do ícone
“FFB Input assistant” na barra de ferramentas.

O FFB deve ser selecionado por tipo ou por instancias, sendo que as instancias são criadas
automaticamente se a seleção do FFB for por tipo.
Na caixa de diálogo, Function Input Assistant” no campo “Entry”, selecionar a variável para
cada entrada e saída, para validar acionar o botão OK.

Após acionar o botão OK, posicionar o prompt na posição desejada da área de edição e clicar
no botão direito do mouse, finalizando a edição.

Seqüência de execução de objetos em FBD

A seqüência de execução de objetos em uma seção FBD é da esquerda para a direita e de


cima para baixo, sendo que a seqüência é determinada pela posição do FFB na seção FBD.
Se os FFBs forem “lincados” graficamente, a seqüência é determinada pelo fluxo de sinal.
A seqüência de execução é indicada pelo número de execução atribuído automaticamente ao
bloco (número no canto superior direito da moldura do FFB).

273
,

Seqüência de execução em uma rede lógica “Networks”

A Seqüência de execução em uma rede lógica “Networks”, que é semelhante ao “Rung” na


programação Ladder obedece as seguintes regras:
• A execução de uma seção é completada por uma “network” baseada nos links dos
FFBs de cima para baixo.
• Links não podem ser usados para criar “loops”, pois a seqüência de execução não é
muito clara, os “loops” devem ser criados usando parâmetros atuais (variáveis
intermediárias)
• A seqüência de execução de “networks” que não são “lincadas” é determinada pela
seqüência gráfica (do topo direito para a base esquerda).
• O processamento de uma “Network” é terminada completamente antes de iniciar outra
“network” para a qual as saídas são usadas na “network” anterior.
• Nenhum elemento de uma “network” é considerado enquanto o estado de todas as
entradas destes elementos não for calculado.
• O processamento de uma “network” é somente terminado se todas as saídas desta
“network” forem processadas.

Fluxo de sinal dentro de uma “Network”.


A seqüência de execução dentro de uma “network” obedece as seguintes regras:
Um FFB é somente processado se todos os elementos (saídas FFB, etc.) com as quais suas
entradas estão “lincadas” sejam processadas.
A seqüência de execução de FFBs que são “lincadas” com várias saídas do mesmo FFB
funciona de cima para baixo.

A seqüência de FFBs não é influenciada pela localização do mesmo na “Network”, isto não se
aplica se mais de um FFB são “lincados” para a mesma saída do FFB chamado. Neste caso,
a seqüência de execução é determinada pela seqüência gráfica (de cima para baixo)

Prioridades
Prioridades na definição do fluxo de sinal dentro de uma seção:

Prioridade Regra Descrição


1 Link Links possuem a mais alta prioridade ma definição do sinal
Definição pelo
2 Acesso do usuário para a seqüência de execução
usuário
“Network” por Processamento em uma “network” é completamente
3
“Network” terminada antes do processamento iniciar e outra “network”.
4 Seqüência de FFBs que são “lincados” para saídas de mesma chamada
274
,

saída FFB são processados de cima para baixo.


Mais baixa prioridade. (Somente aplicada se nenhuma das
5 Rung por Rung
outras regras for aplicadas)

Mudança da seqüência de execução.


A ordem de execução de uma “Network” e a ordem de execução de objetos dentro de uma
“Network” é definida por regras. Em alguns casos, a ordem de execução sugerida pelo
sistema pode ser alterada.

Passos para definição/alteração da seqüência de execução:


• Utilizar links ao invés de parâmetros atuais (Variáveis intermediárias)
• Alterar a posição da “Network”
• Definir explicitamente a seqüência de execução
• Alterar a posição dos FFBs.

Procedimento para definição/alteração da seqüência de execução de objetos dentro de uma


“Network”

Situação Original:

A figura mostra duas “networks” para as quais a seqüência de execução são definidas
somente por sua posição dentro da seção, sem levar em consideração que os blocos .4/.5 e
.7/.8 requerem seqüência de execução própria.
Sequencia de
Posição na execução
lógica

Solução utilizando link ao invés de parâmetro atual (variáveis) as duas “networks” funcionam
na seqüência própria.

275
,

Reposicionando a “Network”
Pelo uso de um link ao invés de variáveis as duas “networks” funcionam na seqüência
própria.

Definição explicita da seqüência de execução


A Definição explicita da seqüência de execução é feita a partir da propriedade do FFB, que
deve ser acessado através de clique com botão direito do mouse sobre o mesmo e selecionar
“Properties”, que será aberta a caixa de diálogo “Function block properties” (1), no campo
“Execute after” (2) selecionar qual bloco será executado antes do mesmo (3), para validar
acionar o botão OK.

276
,

Observe que após validar a alteração para execução após o bloco “FBI_3”, a indicação de
seqüência de execução do bloco é alterada assim como a do bloco seguinte.

Alterando a posição do FFB


A posição do FFB somente influencia na seqüência de execução se mais de um FFB está
“lincado” para a mesma saída da chamada de FFB.
Na primeira “network”, os blocos. 4 e. 5 são chaveados. Neste caso (origem comum para as
entradas de ambos os blocos) a seqüência de execução
In the first network, block positions .4 and .5 are switched. In this case (common origins for
both block inputs) the execution sequence of de ambos os blocos é chaveada normalmente
(processada de cima para baixo).
Na segunda “network”, a posição dos blocos .7 e .8 são chaveadas. Neste caso (origem
diferente para as entradas dos blocos) a seqüência de execução dos blocos não é chaveada
(processada na seqüência que as saídas dos blocos chamam a entrada).

277
,

Depuração - Debugging

A depuração no Unity Pro obedece a uma seqüência de cores que são ativas no modo online
animando a seção FBD:
• Variáveis Booleanas verdadeiras: Verde
• Variáveis Booleanas Falsas: Vermelho
• Outros tipos de variáveis: Amarelo
• Link animado no caso de tipos booleanos (vermelho ou verde).
• Valores numéricos e string são visualizados diretamente.

278
* + , 0
- 4 -

279
4

280
4

4
Análise e Compilação do projeto.
O Unity Pro possui o recurso de teste e verificação do funcionamento do projeto antes
mesmo de ser instalada no campo, isto reduz o tempo de “start-up” e ajustes do projeto na
colocação do processo em funcionamento.

O processo de teste inicia-se com a analise e compilação do projeto, o acesso a estes


recursos é feito através da barra de ferramentas na aba “Build”, que ao ser selecionado
disponibiliza as opções de análise e de compilação “Build”.

O teste pode ser acessado também diretamente na barra de ferramenta nos ícones:

Análise - Analyse: verifica que na seção corrente existe um programa válido.

Erros de programas tais como: símbolos indefinidos, elementos desconectados etc.


serão mostrados na janela “Output Window” da tela.

Análise do Projeto - Analyze project : varre as entradas do projeto para analisar erros.

Compilação do Projeto - Build Project


Cria o arquivo que pode ser baixado para o CLP ou simulador do CLP.

Recompilação de todo o projeto - Rebuild all Project


Leva em consideração todas as alterações feitas em um projeto existente.

281
4

Conectando ao CLP
Na barra de ferramentas através da aba PLC é possível acessar as opções de conexão
com o CLP “Standard mode” ou com o Simulador “Simulation Mode” e ajuste do
endereço.

Deve-se selecionar “Standard Mode” e definir o endereço do CLP, clicando na opção “Set
Addres..” será aberta a caixa de diálogo “Set Address”.

A aba de “Communications Parameters” permite o acesso direto ao “Driver Manager’


utilizando o ícone “Driver Settings”,a pós os ajustes acionar “Connect” na aba
PLC, colocando o CLP “online”.

No modo conectado “online” pode se fazer as seguintes operações:


• Comparação entre o projeto no PC e o projeto no CLP,
• Transferência de programa para o CLP ou do CLP,
• Funções de backup do projeto tais como Backup, Comparação, Salvar, restaurar ou
limpar,
• Comando de Run/Stop do CLP ou inicializar,
• Tela de diálogo para verificação de memória utilizada.

282
4

Conectando ao Simulador.
Na barra de ferramentas através da aba PLC acessar a opção de conexão com o
Simulador “Simulation Mode”.

Deve-se selecionar “Standard Mode” e definir o endereço do CLP, clicando na opção “Set
Addres..” será aberta a caixa de diálogo “Set Address”.

A aba de “Communications Parameters” permite o acesso a configuração da comunicação


com o simulador através da caixa de diálogo “Simulator Communication Parameters”, para
finalizar clicar o botão OK e OK.

283
4

=>Obs. Para qualquer modo de conexão CLP ou Simulador, no rodapé da tela mostra
informações da conexão, como pode ser visto na figura seguinte.

Simulador Unity.
O Simulador Unity pode ser usado para:
• Simular a operação de um CLP Quantum Premium ou M340
• Procura de gravação de erros no programa

Iniciando o simulador:
O simulador é acessado através da aba Programas => Schneider Electric => Unity Pro =>
PLC Simulator.

.
=>Obs. O simulador pode ser iniciado com o Unity pro funcionando.

Carregando uma aplicação no simulador:


Na barra de ferramenta do Unity Pro, selecionar na “Connect” na aba PLC, pode-se acessar

ainda pelo ícone da barra de ferramentas, a transferência do projeto é feito pelo ícone

que ao ser acionado abre a caixa de diálogo “Transfer Project to PLC”, caso o usuário
deseje que ao concluir a transferência o CLP entre no modo “Run”, deve-se marcar o campo
“PLC” Run after Transfer e clicar no botão “transfer” para realizar a transferência.

284
4

Simulação do funcionamento do projeto

Concluída a transferência, acionar o ícone “Animation” na barra de ferramentas para que


seja possível utilizar as funções “Force” e de modificação do valor de uma variável. A
animação pode ser acessada também a partir da barra de ferramentas através da aba
“Services” e selecionar “Animation”. Com a animação ativa clicar com o botão direito do
mouse sobre um determinado objeto ou variável e selecionar a ação desejada.

Função “Force”, disponível para variáveis Alocadas e do Tipo Ebool:

Função “Set Value”, disponível para variáveis Não Alocadas e do tipo Bool.

285
4

É possível ainda testar o projeto utilizando o recurso de tabela animada do Unity Pro, a qual é
acessada através da barra de ferramentas através da aba “Services” e selecionar “Initialize
Animation Table” ou clicar no botão direito do mouse e selecionar “Iniatialize Animmation
Tables”

Com o projeto no modo Run, selecionar um objeto ou uma variável e acessar a tabela
animada, que ao ser selecionado “Initialize Animation Table” é aberta a caixa de diálogo com
as opções de Force ou Modificação de valores.

Para variável tipo BOOL é possível modificar valores para Zero ou para Um (1)

Para variável tipo BOOL é possível Forçar valores para Zero ou para Um (2)

Simulação de entradas digitais e analógicas.

A simulação de entradas digitais e analógicas é possível coma utilização dos seguintes


blocos:
• WRITE_INPUT_DINT: Escreve entradas do tipo DINT
• WRITE_INPUT_EBOOL: Escreve entradas do tipo EBOOL
• WRITE_INPUT_INT: Escreve entradas do tipo INT
• WRITE_INPUT_REAL: Escreve entradas do tipo REAL

286
4

WRITE_INPUT_INT é usada para similar (escrever) umvalor em uma entrada %IW. A entrada
é secrita diretamente quando WRITE_INPUT_INT é evocada.
O bloco de função pode ser usado com um CLP real ou com simulador de CLP.

O bloco de função permite acesso a somente uma variável por vez.

O Acesso a estes blocos é feito a partir da biblioteca Lidset (1), a biblioteca IOManagement
(2), biblioteca Simulation (3), que expandindo a mesma tem-se acesso aos blocos de escrita
nas entradas digitais e analógicas (4).

Exemplo de aplicação.
Escrita de um valor simulado na entrada analógica %IW0.2.1.0.

Painel de Controle do Simulador.

O Painel de Controle de Simulador é acessado através de clique no botão direito do mouse


no ícone do simulador na roda pé da tela do PC (1) e selecionar “Simulator Panel..” (2) e será
visualizado o painel de controle do simulador.

287
4

Quando o projeto é transferido para o simulador o painel do simulador mostra uma imagem
da configuração do CLP. Esta imagem mostra:

• O status do CLP, por exemplo, Run, Err, I/O (Error) etc..


• O nome do PC Host e seu endereço IP (IP gerado pelo sistema para o Simulador)
• O nome do projeto que está funcionando no simulador
• Os nomes e endereços IP dos clientes que estão conectados.

O tempo de simulação também é possível verificar, para isto ao clicar com o botão direito
do mouse sobre o ícone do simulador no roda pé da tela do PC, selecionar “Timing” e
será aberta a caixa de diálogo “Simulator Timing”, onde se tem informações do processo
de simulação.

288
4

289
4

290
* + , 7
-. G 3 H 4
% % -

291
. G 3 H 4 % %

292
. G 3 H 4 % %

. G 3 H 4 %
%
Introdução
Para reduzir o tempo de depuração e comissionamento o Unity Pro fornece os recursos de:
Animação dinâmica do Programa;
Inserção de ponto de parada “breakpoint” do programa;
Execução do programa passo a passo;
Fornecer entradas e saídas usando tabela animada ou por integrando tela de operador.

Animação Dinâmica
Quando no modo online, as variáveis analógicas e booleanas são animadas diretamente no
editor de programa, obedecendo as cores verde, vermelho ou amarelo.

Através da aba de ferramentas “Tools” ao selecionar “Variables Window” é possível verificar


valores e estados de variáveis associadas ao “Operator screen”.

A figura seguinte mostra a seqüência para verificação da variável “Entrada1”.


1 – seleção a tela do “operator screen”;
2 – visualização do objeto utilizado na tela;
3 – no exemplo a variável “entrada1” está associada ao objeto da tela operator screen

293
. G 3 H 4 % %

4 – a caixa “Variables Windows” mostra as informações das variáveis utilizadas no


operator screen.

Caixas de Display
Inspect window (1): anexa a uma variável a visualização do valor da mesma, a cor da janela
depende do valor comparado com valores mínimo e máximo (amarela, Azul ou violeta)

Tool tip (2): ao passar com o prompt sobre uma variável analógica, é visualizado seu valor,
ou variável booleana é visualizado o nome da mesma.

Acesso ao inspect window

O acesso ao inspect window é feito através da seleção da variável desejada e clicar com
botão direito do mouse sobre a mesma e selecionar “Inspect Windown”, será anexada na
área de edição a janela “inspect window” com as informações da variável

294
. G 3 H 4 % %

Configuração do “Inspect Window”.


Ao clicar com o botão esquerdo sobre o “Inspect window” é possível selecionar a
configuração dos valores mínimos e máximos para mudança de cor do mesmo ou apagá-lo.

Tabela Animada
Como visto no “Cap. 14 Teste de Aplicação” na parte de simulação do funcionamento do
projeto, é possível forçar e alterar valores de uma variável.

295
. G 3 H 4 % %

A partir da aba “Services” é possível iniciar a tabela animada pela seleção de “Initialize
Animation Table” a qual apresenta todas as variáveis utilizadas na seção.

Depuração de execução
Breakpoint

O recurso de breakpoint permite a execução parcial de uma tarefa para inspeção do


comportamento do código e valor de variáveis.

Breakpoint
Insert / delete
breakpoint

O recurso de Breakpoint não esta disponível para tarefas de eventos.


Um Breakpoint pode ser colocado em todo o programa (criação de um novo Breakpoint
apaga automaticamente breakpoint e watch point prévios).

Watch point

O recurso de Watch point permite inspecionar variáveis exatamente quando a linha do


programa com o Watch point é executada antes de terminar o scan.

Insert / delete Watchpoint


Watchpoint

Um Watch point pode ser colocado em todo o programa (criação de um novo watch point,
obriga o apagamento de brakpoint ou watch point prévios).

O watch point disponibiliza um contador que mostra a taxa de atualização.

Execução da tarefa passo a passo “Step by step”


(LD/ST/IL/FBD)
A execução passo a passo consiste na execução do programa elemento por elemento.

296
. G 3 H 4 % %

Step by step
commands

Breakpoint
reached

No modo passo a passo pode ser utilizado três comandos Step Over, Step Into e Step Out.

Comandos passo a passo.

Go Step Over Step Into Step Out

Go: executa o código até o breakpoint (ciclo por ciclo)


Step over: executa o elemento corrente
Step into: entra no código do elemento corrente
Step out: saí no código do elemento corrente
Show the instruction: mostra a instrução corrente

Step by step (SFC)


Na programação em SFC o modo de execução passo a passo consiste da execução da
seção SFC passo a passo.
Utilizar a ferramenta “SFC Animation Panel” para depurar uma seção SFC e rodar o modo
passo a passo, este painel não é disponível para depuração de Macro Passo.

Step by step
commands
O comando Step Into não é disponível em SFC.

Chamada de Pilha – Stack


A chamada de Stack é feita através dos ícones da barra de ferramentas.

297
. G 3 H 4 % %

Call stack

Mostra a pilha “Stack” chamada do passo corrente. No caso de múltiplos comandos Step
into, esta opção permite visualizar o caminho completo do primeiro brakpoint.

Referência cruzada - Cross Reference


A ferramenta de referência cruzada permite visualizar o uso de uma variável em qualquer
ponto do programa onde a mesma é utilizada.

Tela de Depuração do CLP - PLC debug screen

Mostra o status e comandos de execução da tarefa do programa, ajuste do relógio em


tempo real assim como informações no projeto e processador do CLP.

Módulo de reportagem de falha.

Uma falha não mascarada é reportada em:


• No módulo através da vista centralizada;
• Na tela de configuração do rack (marca vermelha);
• Em todas as telas do módulo ou canal em falha (marca vermelha e words de status)

298
. G 3 H 4 % %

• Com o objeto de uma linguagem dedicada ( bit de erro e word de status).

Diagnóstico
Arquitetura do Diagnóstico.

O sistema de diagnóstico funciona automaticamente (sem necessidade de programação),


todos os erros do sistema são reconhecidos e salvos no CLP.
O sistema de diagnóstico utiliza os alarmes default dos bits de sistema e words (por exemplo,
%S68 que indica falha na bateria de backup do processador Premium)

Configuração do Diagnostic Viewer.

Usando a aba Tools na barra de ferramentas selecionar Project Settings, marcar


Application diagnostic e System diagnostics para visualizar mensagens de erro no
visualizador de diagnóstico.

299
. G 3 H 4 % %

Na caixa Language, definir o idioma da mensagem a ser visualizada, na caixa Application


level seleciona-se ou não a visualização da causa da falha.

O visualizador de diagnóstico pode ser acessado da barra de rolagem Tools ou pelo uso de
tecla de atalho Alt+6.

300
. G 3 H 4 % %

Para cada um dos alarmes, a lista de mensagem de erros mostra as seguintes informações:
Acknowledgement – O ícone e o texto indicam o status da mensagem: Não
reconhecida”not acknowledged”, reconhecida “acknowledged”, apagada ou não
reconhecida.
Error message – Esta mensagem de fato é o texto que foi editado no comentário
da instancia do bloco de função que gerou o erro.
Fault – Tipo de diagnóstico FB ou bit de sistema que detectou o erro.
Symbol – símbolo associado a uma falha.
Area - Zona de falha do CLP.
Appearance – Data e hora da aparição da falha.
Disappearance - Data e hora da desaparição da falha.
Acknowledge - Data e hora do reconhecimento da falha.

Bits e Words do Sistema para Diagnóstico

Bits de Sistema
Os CLPs Modicon M340, Premium, Atrium e Quantum usam bits de sistema %Si os quais
indicam o estado do CLP, ou podem ser utilizados para verificar como os mesmos operam.
Estes bits podem ser testados no programa de usuário para detectar um determinado
funcionamento requerendo um conjunto de procedimento para processamento.

Alguns destes bits precisam ser “resetados” para o seu valor inicial ou estado normal pelo
programa.

Bits de Sistema utilizados para diagnóstico


Objeto de sistema: Descrição do Alarme
%S10 Erro de Entrada/Saída
%S11 Disparo de Watchdog!
%S15 Falha de string de caracteres
%S18 Overflow ou erro aritmético
%S19 Estouro do período de uma task
%S20 Estouro de índice
%S39 Saturação no processamento de evento
%S51 Perda do tempo no relógio de tempo real.
301
. G 3 H 4 % %

%S67 Estado da bateria do cartão de memória PCMCIA.


%S68 Estado da bateria do processador.
%S76 Buffer de diagnóstico configurado
%S77 Buffer de diagnóstico cheio.
%S118 Falha geral de Fipio I/O.
%S119 Falha geral no rack de I/O.

Words de Sistema utilizadas para diagnóstico


%SW0 Período de scan de Master task
%SW1 Período de Fast task
%SW2 Período de auxiliary task scanning 0.
%SW3 Período de auxiliary task scanning 1.
%SW4 Período de auxiliary task scanning 2.
%SW5 Período de auxiliary task scanning 3.
%SW11 Duração de Watchdog
%SW17 Status de erro de operações com ponto flutuante.
%SW76 Função de diagnóstico: save
%SW77 Função de diagnóstico: de-registration
%SW78 Função de diagnóstico: number of errors
%SW125 Tipo de falha de bloqueio
%SW146 Função de visualização árbito do barramento Fipio.
%SW153 Lista de falhas gerenciadas dos canais de Fipio.
%SW154 Lista de falhas gerenciadas dos canais de Fipio.

Bits e words de sistema podem ser utilizados através da Aplicação para executar uma lógica
ou verificar as condições do sistema.
No exemplo a seguir, o bit de sistema %S6 executa o bloco operate e %S68 monitora a
situação da carga da beteria do CLP.

O estado dos bits e words de sitema podem ser verificados na tabela animada.

302
. G 3 H 4 % %

Bits e Words de sistema


Dependendo do controlador utilizado (Modicon M340, Atrium, Premium ou Quantum) estes
podem possuir os seguintes Bits de Sistema.
%S0: Partida a frio
%S1: Retorno a quente
%S4: clock com tempo base de 10 ms
%S5: clock com tempo base de 100 ms
%S6: clock com tempo base de 1 s
%S7: clock com tempo base de 1 min
%S9: Coloca as saídas para a posição de fallback em todo o barramento.
%S10: Falha de Input/output
%S11: Estouro de watchdog
%S12:PLC em RUN
%S13: primeiro ciclo após a colocação em RUN.
%S15: Falha de string de caractere.
%S17: rotacionar ou deslocar saída
%S18: Overflow ou erro aritmético
%S19 :Estouro do período de uma task
%S20: Estouro de índice
%S21: Ciclo da primeira tarefa.
%S30: Ativação/desativação da tarefa master
%S31: Ativação/desativação da tarefa fast
%S32 a %S35: Ativação/desativação da tarefa auxiliary tasks 0-3
%S38:habilitação/desabilitação de eventos
%S39: Saturação no processamento de evento
%S40: Falha de input/output no Rack 0
%S41: Falha de input/output no Rack 1
%S42: Falha de input/output no Rack 2
%S43: Falha de input/output no Rack 3
%S44: Falha de input/output no Rack 4
%S45: Falha de input/output no Rack 5
%S46: Falha de input/output no Rack 6
%S47: Falha de input/output no Rack 7
%S50:Atualização da data e Hora via words %SW50 to %SW53
%S51: Perda do tempo no relógio de tempo real.
%S59:Incremento da data e hora via word %SW59
%S60: Comando de chaveamento voluntário
%S62: Proteção de memória desligada (OFF)
%S65: Desabilitação do cartão (Mirano)
%S66: Backup da aplicação
%S67: Estado da bateria do cartão de memória PCMCIA.
303
. G 3 H 4 % %

%S68: Estado da bateria do processador.


%S75:Estado da bateria do cartão de memória de armazenamento
%SW76:Função de diagnóstico: save
%SW77:Função de diagnóstico: de-registration
%SW78:Função de diagnóstico: number of errors
%S80:Zera contadores de mensagem
%S90: Atualiza words comuns
%S91:Trava requisição assíncrona
%S92: Modo de medida da função de comunicação
%S94:Salvando valores de ajustes
%S95:Restaurando valores iniciais
%S96: backup do programa OK
%S97: salvamento de %MW OK
%S100:Protocolo no terminal port
%S118:Falha geral de Fipio I/O.
%S119:Falha geral no rack de I/O.
%S120: Falha no barramento DIO (CPU)
%S121:Falha no barramento DIO (NAME No. 1)
%S122:Falha no barramento DIO (NAME No. 2)
Dependendo do controlador utilizado (Modicon M340, Atrium, Premium ou Quantum) estes
podem possuir as seguintes Words de Sistema.
%SW0:Período de scan de Master task
%SW1:Período de Fast task
%SW2:Período de auxiliary task scanning 0.
%SW3:Período de auxiliary task scanning 1.
%SW4:Período de auxiliary task scanning 2.
%SW5:Período de auxiliary task scanning 3.
%SW6 e %SW7:Endereço IP Address
%SW8:Aquisição da monitoração de entrada de tarefa
%SW9:Monitoração da atualização da tarefa de saída
%SW10:Primeiro ciclo após cold start
%SW11:Duração de Watchdog
%SW12:modo do processador de application
%SW13:modo do processador Intel.
%SW14:Versão comercial do processador do CLP
%SW15:Versão do processador do CLP
%SW16:Número da versão de Firmware
%SW17:Status de erro de operações com ponto flutuante.
%SW18 e %SW19:contador de tempo absoluto
%SW20 e %SW21: contador de tempo absoluto
%SW23: valor da chave rotativa
%SW26:número de requisições processadas
%SW27,%SW28 e %SW29: Tempo de overhead do sistema
%SW30: tempo de execução de tarefa master
%SW31: tempo máximo de execução de tarefa master
%SW32: tempo mínimo de execução de tarefa master
%SW33:Tempo de execução de tarefa fast
%SW34: Tempo de máximo de execução de tarefa fast
%SW35: Tempo mínimo de execução de tarefa fast
%SW36: tempo de execução de auxiliary task 0
%SW39 tempo de execução de auxiliary task 1
%SW42 tempo de execução de auxiliary task 2
%SW45: tempo de execução de auxiliary task 3
%SW37: tempo máximo de execução de auxiliary task 0
%SW40 : tempo máximo de execução de auxiliary task 1
%SW43 : tempo máximo de execução de auxiliary task 2
%SW46: tempo máximo de execução de auxiliary task 3
304
. G 3 H 4 % %

%SW38 a %SW47: Tempo mínimo de execução de auxiliary tasks


%SW48:número de eventos
%SW49 a %SW53:funções de relógio de tempo real
%SW54 a %SW58: Função de relógio de tempo real na última parada.
%SW59: Ajuste da data corrente
%SW70: Função de relógio de tempo real
%SW71:posição da chave no painel frontal Quantum
%SW75:Contador de tempo de evento
%SW76:Função de diagnóstico: save
%SW77:Função de diagnóstico: de-registration
%SW78:Função de diagnóstico: number of errors
%SW80 a %SW84: Gerenciamento de mensagem
%SW85 Premium: Gerenciamento de Telegrama
%SW86 Modicon M340: Gerenciamento de Telegrama
%SW87: gerenciamento do fluxo de comunicação
%SW88 e %SW89: Premium: gerenciamento do fluxo de comunicação
%SW90: número máximo de requisições processadas por ciclo de tarefa master
%SW91-92: Taxa de mensagem de blocos de função
%SW93: arquivo de sistema do cartão de memória (Mirano)
%SW94 e %SW95: Assinatura de modificação de aplicação.
%SW96:Comando e diagnóstico para salvar e restaurar.
%SW97: Status do cartão
%SW99: Gerenciamento de comunicação de redundância
%SW108:número de bits de modulo de I/O forçados
%SW109:número de canais analógicos forçados
%SW116:erro de Fipio I/O
%SW122: Tipo de Restart
%SW124: tipo de falha de sistema
%SW125:Tipo de falha de bloqueio
%SW126 e %SW127:endereço da instrução de falha de bloqueio.

Alem das Words de sistema citadas anteriormente, os controladores Atrium,


Premium, Quantum e Modicon M340 possuem words específicas para os mesmos.

305
. G 3 H 4 % %

306
* + , :
- 3 3 1 33 -

307
3 3 1 33

308
3 3 1 33

3 3 1 33
Tipo de Dados Derivados - Derived Data Type- DDT
Um tipo de dado derivado é uma definição de uma estrutura de qualquer tipo predefinido
(EDT, DDT).
Estes podem ser aninhados (de até 8 níveis), incluindo arrays (de até 6 dimensões) de
tipos de dados elementares (1) ou tipo de dados derivados (2).

Variáveis Tipos DDT.


Para usar uma instancia de estrutura, deve-se:
=> Definir a estrutura
=>Aninhar as estruturas
Os DDTs podem ser usados como um tipo de dado elementar para definir uma instancia de
uma variável. Estes podem ser mapeados na memória física se for necessário.

309
3 3 1 33

Edição de Variáveis Tipo DDT


Definição da Estrutura

A definição da estrutura é feita no Project Browser na pasta “Derived Data Types” que ao ser
selecionada deve-se clicar com o botão direito e selecionar “Open”, e será aberto o editor de
dados “Data Editor” onde na coluna “Name” é definido o nome da variável derivada e seus
elementos e na coluna “Type” é definida o tipo de estrutura que pode ser “Array” ou “Struct”.

Após a definição da estrutura deve-se fazer a compilação “Build”, validando assim a estrutura
criada.

Aplicação das Variáveis Tipo DDT


A partir do project browser, selecionar a pasta “Derived Variables” e clicar em “Open”, será
aberto o editor de dados “Data Editor” onde na coluna “Name” deve-se especificar a variável
e na coluna “Type” clicar no botão [...] para selecionar a estrutura criada anteriormente.

310
3 3 1 33

Ao clicar no botão [...], é aberto o editor de Texto “Data Editor: Variable Type Selection”,
onde na coluna “Name” deve ser selecionada a estrutura criada anteriormente.

Ao clicar no botão OK no editor de Texto “Data Editor: Variable Type Selection”, a variável é
criada, para finalizar deve se feita a compilação “Build” validando assim a criação da variável
derivada.

Aplicação.

O contador “FBI_1” computará o “Valor_1” da variável estruturada “Valores_Produto_A”.

Na definição da variável deve-se acionar o botão [...], onde será aberto o editor “LD-Editor:
Instance Selection” na qual deve ser marcada a caixa “Inside structure” para visualização das
variáveis estruturadas criadas anteriormente, selecionar a variável desejada e acionar o
botão OK.

311
3 3 1 33

Ao acionar o botão OK, a variável é adicionada na lógica.

Tipo de Dados Derivados de Entradas/Saídas - I/ODDT:


O tipo de dado específico IODDT permite o mapeamento complete de uma estrutura
de I/O (1) de um canal diretamente de um determinado módulo (2) com um nome de dado
(3).
Automaticamente a estrutura é mapeada para os bits de I/O e words (4).
Um apelido “Alias” (5) pode ser dado para nomear uma estrutura de variável particular.
O IODDT permite programar sem um endereço físico, isto simplifica a criação de módulos
padrões, o mapeamento pode ser feito após a exportação.

Na figura são mostradas as variáveis derivadas referente a uma entrada analógica.

312
3 3 1 33

Edição de Tipo de Dados Derivados de Entradas/Saídas - I/ODDT

O Tipo de dado I/ODDT esta associado diretamente a um módulo de I/O, por exemplo, no
módulo analógico “BMX ART 0414”, os I/ODDTs associados são:
T_ANA_IN_GEN => aplicável a todos os módulos de entrada analógicos, que contem
o valor do canal e um bit de erro do mesmo.
T_ANA_IN_T_BMX => Aplicável apenas ao modulo de entrada analógico
BMX AMI 0410, que contem o valor do canal e um bit de erro do mesmo.

Criação I/ODDT.

A partir do Project Browser, selecionar a pasta “IO Derived Variables”, clicar com o botão
direito e selecionar “Open” e será aberto o editor de dados “Data Editor” onde na coluna
“Name” deve-se especificar o nome do IODDT e na coluna “Type” clicar no botão [...].

313
3 3 1 33

Ao clicar no botão [...] e será aberto o editor de dados “Data Editor: Variable Type Selection”
(1) expandir as pastas “Catalog” (2) e “Modicon M340” (depende do CLP utilizado) (3) e nesta
pasta selecionar módulo desejado, por exemplo, “Analog” (4) e serão visualizados todos os
IODDTs (5) referente aos módulos analógicos do CLP em uso, selecionar o IODDT desejado,
por exemplo “T_ANA_IN_GEN” (6), finalizando clicar no botão OK.

Ao clicar no botão OK, o IODDT criado será visualizado no “Data Editor”.

IODDT “Variável_IODDT” expandido.

314
3 3 1 33

Endereçamento do IODDT.

Um IODDT permite que todas as informações (bits e registros) relacionadas a um canal


sejam manuseadas pelo usuário. Esta variável é definida no editor de dados do Unity Pro
pela seleção do IODDT apropriado ao módulo assim como o tipo de dado e especificando o
endereço topológico do módulo obedecendo a seguinte sintaxe:

%CH[\b.e\]r.m.c
Onde:
b = bus
e = equipamento (drop)
r = rack
m = slot do módulo
c = canal

Por exemplo, endereçamento de módulo analógico de temperatura no slot 2, canal 1.

O endereço %CH0.2.1 (1) é colocado pelo usuário, os demais endereços (2) são
gerados automaticamente

Aplicação de IODDT

Monitorização de erro no canal analógico de entrada.

A utilização da variável IODDT é feita com dois cliques sobre o objeto (1) disponibilizando a
caixa de propriedades do mesmo, na qual pode-se especificar diretamente o IODDT no
campo “BOOLEAN Expression” ou clicar no botão [...] (2), disponibilizando o editor “LD-
Editor: Instance Selection” onde deve-se expandir a variável desejada e selecionar o
elemento da mesma (3), acionar o botão OK e finalizar a operação.

315
3 3 1 33

Objeto com o IODDT especificado.

Lógica completa.

316
* + , /
-( 4 . 3 -

317
( 4 . 3

318
( 4 . 3

( 4 . 3
Introdução
Blocos de Função Derivado “Derived Function Block - DFB” utilizam uma lógica encapsulada
para atender uma necessidade específica da aplicação para os casos onde a mesma é
utilizada várias vezes na aplicação alterando apenas as variáveis em questão.

O programa que desenvolve do Bloco DFB utiliza um modelo chamado “DFB Type”.
O usuário final cria uma imagem deste bloco chamado “Instance”, entrando com os
parâmetros para cada uso na aplicação.
Os DFBs podem ser Exportados/Importados entre projetistas e usuários sendo carregada
uma única vez na CPU e podem ser protegidos.
Os DFBs são locais a uma aplicação ou disponibilizados na biblioteca global.

Vantagens do uso de DFBs.

• Aumentam a adaptabilidade do programa, promovendo na linguagem Ladder, uma


visão gráfica funcional do bloco tornado fácil a programação e a depuração.

• Torna fácil a depuração, as variáveis do CLP são manuseadas pelo bloco de função
DFB são idênticas na interface.

• Reduz o volume de código gerado, pois o código correspondente ao DFB é carregado


somente uma vez, e podem ser chamados várias vezes no mesmo programa.

319
( 4 . 3

Características do DFB.
Estrutura do DFB.
O bloco DFB é composto por:
Nome: máximo 32 caracteres
Parâmetros: Entradas, saídas e entradas/saídas.
Variáveis internas do tipo:
Pública: acessível pela aplicação
Privadas: não acessível pela aplicação
Código das seções: Escrito em LD, IL, ST ou FBD
Compatível com IEC para seção simples
Não compatível com IEC para múltiplas seções
Comentário: até 1024 caracteres sem formatação dos mesmos.

DFB Type Name

Copy of
Inputs Variables Output

I/O

Public Variables
Private Variables

DFB Code

Principio de criação do DFB.

Abrir uma aplicação Unity Pro,


• Criar um novo DFB,
• Editar as propriedades do novo DFB o qual está sendo criado,
• Entrar com os parâmetros do DFB,
• Entrar com o código do DFB em uma ou mais seções,
• Analisar “analyze” o DFB validando-o,
• Depurar “debug” o DFB,
• Exportar o DFB, caso seja necessário para outra aplicação,
• Usar o DFB.
Fluxo de criação do DFB:

320
( 4 . 3

Project Browser

Create DFB Type

Edit DFB Type

Edit DFB Parameters

Edit DFB Code

Analyze DBF Type

Debug DFB Type

Propriedades.
As propriedades do DFB são acessadas através da aba “DFB Types” no editor de dados,
selecionar o DFB e clicar com botão direito e selecionar “properties”, será aberta a caixa com
as informações do DFB tais como:
Name,
Comments,
Protection, para escolher o nível de proteção e senha (questionado automaticamente
após a seleção),
Diag, para definir se o DFB será utilizado no diagnóstico do usuário.

Quando o DFB é protegido nos modos “Read only” ou “No Read &Write”, é possível a
exportação do DFB, mas o arquivo.XDB” é codificado.

I/O interface

Características da interface de I/O:


Inputs: Máx. 32
Outputs: Máx. 32 (tipo e nome no máx. 32 caracteres)
321
( 4 . 3

Inputs/Outputs: Máx. 32 (tipo e nome no máx. 32 caracteres)

DFB Type Name

Inputs Outputs

I/O

Public Variables
Private Variables

DFB Code

Para cada parâmetro do DFB, as seguintes famílias de objetos podem ser utilizadas:

Object families EDT DDT (1) IODDT ANY_...(2) ANY_ARRAY FB


Inputs Yes Yes No Yes (4) Yes No
Inputs/outputs Yes (3) Yes Yes Yes (4) Yes No
Outputs Yes Yes No Yes (4)(5) No No

(1) Família de dados Derived, exceto input/output derived data types (IODDT)
(2) Todas as famílias de dados genéricos, exceto a família ANY_ARRAY,
(3) Exceto para tipo EBOOL- variáveis do tipo estática, com CLPs Quantum,
(4) Exceto para variáveis do tipo BOOL e EBOOL,
(5) Estes parâmetros não podem ser usados por chamadas de blocos de função.

Variables

Private, são variáveis internas do DFB usadas somente para programar o DFB( por exemplo
cálculos e lógicas intermediárias), o nome pode ter no máximo 8 caracteres.

Public são variáveis internas do DFB e pode ser acessada pela aplicação ou pelo usuário, o
nome pode ter no máx. 8 caracteres.
Os valores da variável pública, modificado pelo programa ou por ajustes, podem ser salvos
no lugar dos valores inicias, pela colocação de %S94 em “1”.

322
( 4 . 3

DFB Type Name

Copy of
Inputs Variables Outputs

I/O

Public Variables
Private Variables

DFB Code

Para cada parâmetro do DFB, as seguintes famílias de objetos podem ser utilizadas:

Object families EDT DDT (1) IODDT ANY_...(2) ANY_ARRAY FB


Public variables Yes Yes No No No No
Private variables Yes Yes No No No Yes

(1) Família de dados Derivados, exceto input/output derived data types (IODDT)
(2) Todas as famílias de dados genéricos, exceto a família ANY_ARRAY,

Código do DFB
O código é estruturado em seções, compatível com IEC pára seções simples e não
compatível para várias seções.

Seções.
As seções são escritas em IL, LD e FBD, com nome simbólico de ates 32 caracteres e
proteção atribuída de “no protection”, “write protection” e “read/write protection”.

Comentário
O comentário pode ter no máximo 256 caracteres.
Utilizar somente os parâmetros definidos para o bloco de função ou bits e words de sistema.

323
( 4 . 3

DFB Type Name

Copy of
Inputs Outputs
Variables

I/O

Public Variables
Private Variables

DFB Code

Proteção do DFB
A proteção do DFB é ajustada na aba Properties acessada a partir da pasta do mesmo no
Project Browser.

Ao selecionar Properties, é aberta a caixa de diálogo Data Properties:


Comando_Motor com as propriedades do mesmo.

324
( 4 . 3

Ao clicar duas vezes na célula a frente de Protection, é aberta a barra de rolagem com as
opções de proteção.

Ao selecionar o nível de proteção desejada, é aberta a caixa DFB Type Protection -


Comando_Motor para configuração da senha.

Ao concluir a configuração da proteção, o Project Browser, a caixa Data Properies e o


editor de dados Data Editor indicam a existência da proteção.

325
( 4 . 3

Para o nível de proteção “No Read &Write”, não é permitido à uma pessoa não autorizada
verificar a lógica do mesmo, apresentando a seguinte mensagem.

326
( 4 . 3

Armazenamento do DFB
Ao criar um DFB, o mesmo é salvo na biblioteca local (Biblioteca da aplicação), embora seja
possível disponibilizá-lo de maneira global na biblioteca Libset, disponibilizando-o para
outras aplicações.

Para disponibilizar um DFB de maneira global na biblioteca Libset, deve-se a partir da pasta
do mesmo no Project Browser, clicar com o botão direito e selecionar Put in Library.

Ao selecionar Put in Library, é aberta a caixa Copy type to library, onde deve-se expandir a
pasta Custom Lib.

327
( 4 . 3

Com a pasta Custom Lib expandida, selecionar custom FAMILY.

Caso exista algum elemento semelhante na biblioteca, o sistema questiona sobre a


manutenção dos mesmos na biblioteca.

Ao acionar o botão OK, o DFB é armazenado na biblioteca global Libset.

328
( 4 . 3

Exemplo de uso de DFB.


Circuito contador

Name : Parts_counter
Inputs :
Rst : zera o contador
Preset: preseta o valor do contador
Count : entrada do contador
Output :
Done: saída de valor de preset
atingido
Public variable :
Cur_val: valor corrente
incrementado pela entrada do
contador.
Code
Descriptive form

Forma descritiva do programa do DFB.

Principio de uso:
As etapas para utilização de um DFB são:
• Abrir uma aplicação Unity Pro,
• Importa o DFB,
329
( 4 . 3

• Instanciar o DFB,
• Abrir uma seção do programa,
• Editar o programa com o DFB instanciado,
• Modificar os parâmetros (Valores iniciais),
• Transferir e testar o programa.

Fluxo do principio de uso do DFB.


Project browser

Instantiate DFB type

Open a section

Edit the program

Modify the Parameters

Transfer & test the


Program

Lógica com o DFB aplicado

Diagnóstico:
Ferramenta para diagnóstico da aplicação application diagnostics, sendo a aplicação
controlada no CLP com diagnóstico embarcado criando um diagnóstico fonte (diretamente no
nível do CLP).

Lista de “dig DFBs” predefinidos:


• ALRM_DIA : monitoração simplificada de eventos (Quantum & Premium)
• EV_DIA : monitoração de eventos (Quantum & Premium)
• MV_DIA : Monitoração de movimento (Quantum & Premium)
• ASI_DIA & A2SI_DIA : monitoração de dispositivos na rede AS-I (somente
para o Premium).

Principio do diagnóstico:
330
( 4 . 3

Detecting Memorizing
Viewing VIEWER
Diag DFB Diag BUFFER

PLC Viewer 1
Application Message
Diag Acknowledge
Buffer

Registration
Acknowledge
Viewer 2
Message
Date

Registro de diagnóstico.
Registro de alarme:
=>A instrução de registro de erro REGDFB ( ) escreve a hora salva dentro do buffer
Diag quando um erro ocorre.
=>Vários registros podem ser gerenciados dentro de um mesmo DFB (até 4 registros)
=>Utilizar somente dentro de Diagnostic DFBs

Sintaxe:
REGDFB (AREA, 16#0062, SLEN, CTRL, PIN, VALPIN, ESTS, ERID, STAT

Des-registro de Diagnóstico.
Des-registro de alarme
=>A instrução de des-registro DEREG ( ) atualiza o buffer com a data e hora anexada
ao desaparecimento do erro.
=>A mensagem será apagada do buffer somente quando TODOS os visualizadores
“Viewers” estiverem com as informações de reconhecimento.
=>Utilizar somente dentro de Diagnostic DFBs

Sintaxe:
OUT:= DEREG(ERID);

O alarme se mantém salvo no buffer de diagnóstico até o erro ser reconhecido e lido
por todos os visualizadores “Viewers”.

Criação do diagnóstico.
• Ativar a opção de diagnóstico a partir da barra de ferramentas na aba Tool selecionar
“Project Settings”.
• Criar um novo DFB no editor de variável ou importar o código fonte do “Model” Diag
DFB se necessário.
• Nas propriedades do DFB, ativar a opção Diag
• Declarar as variáveis internas e Input/Output do DFB

331
( 4 . 3

Todas as variáveis monitoradas precisam ter sua propriedade Diag selecionada.

Edição na forma descritiva (em ST)


• Digitar o código, utilizar as instruções REGDFB ( ) e DEREG( ).

O parâmetro PIN esta na ordem numérica das entradas monitoradas.

• Instanciar o DFB
• Exportar o DFB.

Exemplo de Parâmetro PIN :


Um diagnóstico de DFB com 5 entradas e somente 3 são monitoradas.

Input Physical Monitored Monitored


number number
(Diag checked)
Input_0 1 Yes 1
Input_1 2 Yes 2
Input_2 3 No -
Input_3 4 Yes 3
Input_4 5 No -

332
( 4 . 3

O Parâmetro PIN da função de registro tem os seguintes valores:


PIN = 1
PIN = 2
PIN = 3

Aplicação De DFB Para Controle De Partida Direta De Motor


De Indução Trifásico.
O Bloco DFB conterá:
Entradas:
Para o botão liga,
Para o botão desliga,
Para o relé de sobrecarga.
Saídas:
Para o contator do motor,
Para o sinaleiro de motor ligado,
Indicação da quantidade de partidas,
Interface do preset de partidas,
Variável Pública com a diferença entre a quantidade de partidas ocorridas e o
Valor de preset de partidas.

Criação do DFB.
O primeiro passo é criar o “DFB Type” através do project browser na pasta Derived FB
Types, clicando com botão direito sobre a mesma e selecionar Open.

Ao selecionar Open, é aberto o editor de dados Data Editor, onde na coluna “Nome” deve-se
especificar o nome do DFB, e acionar o botão esquerdo.

Ao acionar o botão esquerdo, é visualizado na coluna Type <DFB>.

333
( 4 . 3

Expandindo a pasta com o nome do DFB, na coluna “Name” são visualizadas as pastas com
parâmetros do DFB.

Deve-se expandir cada uma das pastas de parâmetros e especificar abaixo da mesma, as
variáveis de acordo com a necessidade da aplicação.

Declaração das variáveis.

334
( 4 . 3

Na pasta <sections> deve ser definida a seção na qual será desenvolvida a lógica do DFB.

335
( 4 . 3

Ao acionar o botão OK na caixa de diálogo de criação da seção, é criada na pasta Derived


FB Types a seção destinada ao DFB Type.

Para concluir a criação do DFB Types é necessário fazer a compilação Build, validando
assim o mesmo.

Edição da lógica do DFB

Ao definir a variável do objeto, é aberto editor de dado LD-Editor: Instance selection com
as variáveis criadas especificamente para o DFB.

336
( 4 . 3

Durante a edição da lógica do DFB, as variáveis do mesmo são atualizadas


automaticamente.

Solução da Lógica do DFB.

337
( 4 . 3

Utilização do DFB.

Com a seção da lógica da aplicação aberta, clicar no ícone “FFB Input Assistant” na barra
de ferramenta.

Ao clicar no ícone “FFB Input Assistant” é aberta a caixa de diálogo “Function Input
Assistant”, onde no campo “FFB type” deve ser especificado o DFB desejado, o qual será
localizado pelo sistema na biblioteca local da aplicação, devendo agora ser definido o
nome da instancia no campo “Instance” e clicar no botão OK.

338
( 4 . 3

Ao clicar no botão OK, o objeto deve ser colocado na área de edição clicando no botão direito
do mouse.

Com o DFB colocado na área de edição, realizar a lógica para atender os requisitos da
aplicação.

339
( 4 . 3

Depuração do DFB
A verificação do funcionamento e depuração da aplicação é feita da mesma maneira vista
anteriormente no Capículo Teste da Aplicação, sendo que ao clicar com o botão direito
sobre o DFB e selecionar “refine” é possível verificar simultaneamente o funcionamento da
lógica do DFB assim como da lógica da aplicação.

Visualização simultânea das lógicas da aplicação e do DFB.

340
( 4 . 3

Dependendo do nível de proteção do DFB, o recurso Refine não é disponibilizado,


portanto o usuário não tem acesso à lógica do mesmo.

341
( 4 . 3

342
* + , <
- >
4 -

343
> 4

344
> 4

> 4
Características da Tela de Operação
Ferramenta de operação customizada atendendo ao primeiro e segundo nível de funções de
diagnóstico sendo para controle (mostrando em tempo real o estado de uma
máquina/processo) e monitoração (Telas de Run-time customizadas para atender a
necessidade do operador).

Recursos que facilitam a manutenção e diagnóstico através de procura interativa no caso de


falha no programa via sinalização em uma tela de Run-time.

As telas de Run-time estão no terminal, não no CLP.

Características Gerais
Devido a interatividade entre Barra de ferramentas, browser, biblioteca e caixas de diálogos,
as telas de operação “Operator Screens”, facilitam a criação de telas e de animações.

Barra de Ferramentas

Screens

Biblioteca

Screen
Browser

Caixa de
Diálogo

Funções de telas integradas

345
> 4

Visualização das Variáveis


Operator screens
Acesso Direto à
Tabela Animada

Localização das Variáveis

Browsing do
Programa via
Referência
Cruzada

Criação de Aplicação de Tela de Operação.


Configuração das Opções “Options” da Tela de Operação.
Com a aplicação aberta, configurar as opções “Options” da tela de operação. A partir da
barra de ferramentas Tools, selecionar Options.

Ao selecionar “Options”, é aberta a caixa de diálogo “Options” a aba “Operator Screens” é


utilizada para configurar grade, funções de edição e edição no modo online. Estas opções
são salvas no Windows e são comuns a todas as aplicações.

346
> 4

Display grid: mostra a grade de acordo com o passo ajustado

Step: ajusta o espaço entre as linhas horizontais e verticais da grade

Alignment of objects on grid: quando esta caixa é selecionada, a criação, movimentação e


modificação dos objetos são automaticamente posicionados nos pontos da grade.

Display mouse position: Quando esta caixa é selecionada, a posição do mouse é mostrada
no barra de status.

Vertical scroll bar: a barra de rolagem é mostrada a vertical

Horizontal scroll bar: a barra de rolagem é mostrada a horizontal.

Edit in online mode: possibilita a criação, modificação e apagamento de uma tela no modo
online.

Selection in online mode: possibilita a seleção de um objeto no modo online.

Default screen size: define valores default para todas as telas novas, não afetando as telas
existentes.

Configuração dos ajustes do projeto “Project settings” da Tela de Operação.


Com a aplicação aberta, acessar “Project Settings” via barra de ferramentas Tools.

347
> 4

Ao selecionar Project Settings, é aberta a caixa de diálogo “Project Settings” e na aba


“Operator Screens”, configura-se o controle de telas via programa da aplicação, detectar a
tela mostrada e gerenciar toda a tela aberta. Estes ajustes são salvos na aplicação corrente.

Variable (Controlled screen): a variável (bit, byte, word ou dupla word), a qual permite que
uma determinada tela seja mostrada no modo online diretamente pelo CLP.

Type: Tipo da variável.

348
> 4

Comment: Comentário da variável.

Display screens controlled via the PLC; Quando esta caixa é selecionada no mood
online, o CLP pode controlar a amostragem da tela pela modificação da variável de controle.

Display screen number in project browser: Quando esta caixa é selecionada, o número
da tela é mostrada à esquerda do nome da tela no application browser e na barra de título da
tela (se a tela estiver aberta).

Last opened screen: A variável que contem o número da última tela mostrada( pelo usuário
ou pelo CLP (através da variável de controle).

Type: Tipo da variável prévia.

Full screen: Quando esta caixa é selecionada, o editor de tela de operação opera no modo
de tela cheia (a barra de menu é escondida). Para retornar ao modo de janela, acionar a tecla
Escape.
Images: O botão permite que o usuário limpe a área de trabalho de todas as imagens não
utilizadas.

Criação de Telas.
A partir do Project Browser, selecionar a pasta Operator Screens e com o botão direito
selecionar New screen.

Tela criada:

349
> 4

Em uma aplicação, podem ser necessárias várias telas, e estas aplicadas a uma determinada
parte do processo, existindo assim uma relação entre as mesmas, a esta relação da-se o
nome de família “Family”, a qual é criada a partir do Project Browser, selecionar a pasta
Operator Screens e com o botão direito selecionar New Family.

Telas criadas em uma família “Aquecimento”.

Ao selecionar New Screen, a caixa de diálogo “Screen Properties” é aberta contendo as


abas:
General: Modificação de nome, valores, comentário e localização.

Name: Nome da tela pode ser modificado e pode ser composto de no máximo 255
caracteres.
Value: Identificador de tela, pode ser modificado e usado quando se deseja associar
um browser ou um botão a tela ou se desejar permitir o controle da tela pelo CLP no caso de
gerenciamento do controle da tela pelo operador. Um valor é obrigatório. Por default o valor é
1 na primeira tela criada e é incrementado a cada tela criada.
Comment: Comentário da tela.
Family: Família da tela <none> por default. Para associar uma tela a uma família,
selecionar a família na barra de rolagem no campo Family.
Functional Module: Módulo funcional da tela <none> por default. Para anexar uma tela
a um módulo funcional, selecionar o módulo funcional na barra de rolagem no campo
Functional Module.

350
> 4

Display: Modificação de recursos da tela.

Used as Pattern: quando esta caixa é selecionada, a tela é usada como um modelo. Neste
caso, pode ser usada por qualquer tela (exceto por um modelo). Se um objeto animado é
criado na tela, esta não pode ser usada como modelo, se desejar, deve-se suprimir todas as
animações da tela.

Uses Pattern: Quando seta caixa é selecionada, a tela usa a tela modelo mostrada na barra
de rolagem no campo de Uses Pattern. O modelo é mostrado como um fundo estático na
tela, os objetos do modelo não podem ser selecionados na tela.

Background color: definição da cor de fundo da tela.

Size: Este é o tamanho da tela, que pode ser modificado e é por default é fixo em 1280 por
1024 pixels.

Information: Estas informações não podem ser modificadas e indica data de criação da tela,
data da última modificação, número de objetos contidos na tela e número de variáveis
contidas na tela.

351
> 4

Criação de Objetos Gráficos.


A barra de ferramentas disponibiliza vários objetos da biblioteca para a edição de telas.

Inserir Objetos Gráficos Na Tela.

Inserindo objetos a partir da biblioteca.

Através da barra de ferramentas, acessar Tools e selecionar Operator screen library.

Ao selecionar Operator screen libray, é mostrado a janela com a mesma, onde deve ser
selecionada a família do objeto desejado (1) abaixo da família são mostrados os objetos da
mesma (2).

352
> 4

Dar dois cliques sobre a família e selecionar o objeto desejado, copiar e colar o mesmo na
tela.

Os objetos da biblioteca podem ser estáticos, não possuem variável associada ao mesmo
não permitindo animação, ou dinâmicos que possuem variáveis associadas aos mesmos
permitindo animação,

Por exemplo, a família Standard Valves possui os dois tipos.

353
> 4

Animação dos objetos da biblioteca

A clicar duas vezes sobre o objeto colocado na tela, será aberta a caixa de diálogo de
propriedades do mesmo, com as abas:
Animation: onde deve ser especificada a variável que controlará a visualização da mesma
(aparecer/desaparecer).

Animation type: onde é definido o tipo de animação

A caixa de propriedades pode ser acessada, através de clique com o botão direito do mouse
sobre o mesmo, será mostarda a lista com várias funções entre elas Properties.
354
> 4

Informações de um objeto da biblioteca


Clicando com o botão direito do mouse sobre o objeto da tela, será aberta uma lista com
várias funções, selecionar Information.

Ao ser selecionado Information, é aberta a caixa de texto Information on the Selected


Object, contendo informações gerais do mesmo, assim como número de objetos animados
(no caso 2) e variáveis associadas (no caso %M1).

355
> 4

Desagrupando objetos da biblioteca.


Os objetos da biblioteca são objetos compostos por vários elementos agrupados, os quais ao
serem desagrupados, tornam possível a animação de cada um destes elementos com as
respectivas variáveis, para tornar um objeto único, deve-se refazer o agrupamento após a
configuração dos mesmos.
Para desagrupar um objeto, clicar com botão direito sobre o mesmo e selecionar “Ungroup”,
separar os elementos e fazer a configuração de animação individualmente dos mesmos, após
as configurações deve-se re-organizar os elementos e reagrupa-los.

Objeto desagrupado:

Para reagrupar o objeto deve-se clicar o botão esquerdo do mouse na área de edição e
arrastar sobre o objeto, selecionando-os e clicar com o botão direito do mouse selecionar
“Group”.

Objeto re-agrupado, com as novas informações (variável %m2).


356
> 4

Inserindo objetos a partir da área de edição.


Um objeto pode também ser criado clicando com o botão direito do mouse na área de edição
da tela e selecionar New onde são disponibilizados vários objetos para animação,
selecionando “Control Elements” são disponibilizados pos objetos de controle, objetos que
interagem no CLP.

Inserir animações
Tipos de animação.
Qualquer objeto gráfico pode ser animado, com os seguintes tipos de animação (para
visualização):
• Aparecer/desaparecer (dependendo da condição de visualização)
• Piscar (dependendo da condição de visualização)
• Gráfico de barras (horizontal, vertical, multi-direcional)
357
> 4

• Diagramas de tendências.

Outros tipos de animações predefinidas (para visualização e ação)


Botão de browser de tela (para mudança de tela)
Campo de entrada de dado (para entrar em um registro)
Botão (para enviar um bit ou valor de registro)
Contador (para setar/resetar um bit ou para incrementar ou decrementar um
registro)
Cursor (para enviar um valor a um registro)
Troca explícita (para enviar uma função como READ_STS, WRITE_PARM, …)

Diagramas de Tendência.
Diagramas de tendência são usados para representar a evolução de uma variável
graficamente.

Características dos diagramas de tendência:


• A curva representando a tendência evolui da direita para esquerda.
• Cada diagrama de tendência tem sua própria definição assim como sua própria
freqüência de amostragem.
• É possível sobrepor vários diagramas de tendência.
• O número de diagrama de tendência deve ser limitado a ponto de não afetar o
desempenho da amostragem.

Criação do diagrama de tendência.

2. Clicar com 3. “Linkar” a


botão direito e variável do CLP e
selecionar definir a condição
Properties. de visualização.

1. Criar o objeto
retângulo.

4. Escolher o tipo de
animação.

5. Ajustar os
parâmetros para
animação.

Diagrama de Tendência

Em um diagrama de tendência é possível visualizar mais de um gráfico, para isto devem-se


criar retângulos na quantidade desejada de gráficos, configurá-los como sem fundo “Pattern:
None” com suas respectivas variáveis e sobrepor os mesmos.

358
> 4

Diagrama de tendência completo.

• Criação de gráfico de barra.

A criação do gráfico de barra é semelhante a criação diagrama de tendência, para tal deve-se
selecionar Bar chart na aba animation type do retângulo, e para definir os parâmetros do
gráfico de barra, acionar o botão [>] (1).

Ao acionar o botão (1), é visualizada a caixa de diálogo “Bar chart” para configuração do
mesmo.

359
> 4

Na aba Animation do retângulo, é definida a variável que escreverá os valores no gráfico de


barra, e na condição de visualização “Display condition” são definidos os valores mínimos e
máximos permitidos para visualização.

Gráfico de barra criado.

• Criação de Mensagens.
Uma mensagem pode ser animada quando está “linkada” com um objeto de texto, ou mostra
um rótulo na ativação de um evento.

A criação de mensagem é feita a partir da pasta Operator Screen no project browser,


seguindo as etapas:

360
> 4

1. Clicar com o botão


direito na pasta 2. Editar a mensagem (até
“operator screens, 255 caracteres) & número
selecionar Messages da mesma.
List => Open

3. Se necessário, no campo
URL, clicar com botão direito
e selecionar Hyperlink.

Chamada de uma mensagem.


A chamada da mensagem é feita através da ativação de um evento ou anexada a um objeto
texto.
Para chamar uma mensagem através de um objeto texto, deve-se:
=>na aba Animation definir a variável que controlará a mesma.

=> na aba Animation Type marcar Message e definir o número da mesma em Number.

361
> 4

Funcionamento

• Inserção de um objeto de texto na tela.


Clicar com o botão direito do mouse na área de edição, selecionar New e então selecionar o
objeto text, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no tamanho desejado.

Com o objeto selecionado, com dois cliques sobre o mesmo, será aberta a caixa de diálogo
“Object Properties: Text”, com as abas:
• Text: Para definição do Texto ou fazer link com uma URL.

362
> 4

• Drawing: Definição do desenho


• Animation Type: Definição do tipo de animação, podendo mostrar, o texto editado na
aba Text, o valor da variável associada, uma mensagem ou o comentário da variável
associada.

• Animation: Definição das condições de visualização.

Ao clicar o botão OK, o texto é fixado na área de edição da tela:

• Inserção de uma imagem na tela

Clicar com o botão direito do mouse na área de edição, selecionar New e então selecionar o
objeto Image, será a caixa de mensagem “Load na Image”, onde se deve especificar o tipo
e caminho da imagem e acionar o botão “Abrir”.

363
> 4

Ao acionar o botão Abrir, a imagem é adicionada à área de edição da tela.

• Inserção de um objeto Screen Browser na tela.

O objeto screen browser permite ao ser acionado, a troca de página visualizada.


Clicar com o botão direito do mouse na área de edição, selecionar New e então selecionar o
objeto screen browser, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no tamanho
desejado.

O objeto browser screen ao ser colocado na tela apresenta por default, o nome da próxima
tela que poderá ser visualizada no acionamento do mesmo. Com dois cliques sobre o
mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties: Screen Browser”, com as
seguintes abas:
• Screen browser: onde se define no value, o número da tela a ser visualizada quando
acionado, assim como o texto associado.
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização.

364
> 4

• Inserindo Elementos de Controle

Estes elementos têm a função de interagir com o CLP, seja escrevendo em um registro,
“setando” um bit ou gerando comando de troca de mensagens.

Para acessar a estes objetos, clicar com o botão direito do mouse na área de edição,
selecionar New e então selecionar o a família Control Elements para então selecionar o
objeto desejado.

• Inserindo um Botão.
Ao selecionar o objeto Button, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Push Button”, com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável que será acionada pelo acionamento do botão e o
estilo do elemento de controle definindo memorização ou não do acionamento e texto
associado ao mesmo.
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização.

365
> 4

Botão criado.

• Inserindo um Check box.


Ao selecionar o objeto Check box, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Checkbox”, com as seguintes abas:

• Control: onde se define a variável que será acionada pelo acionamento Checkbox e
o estilo do elemento de controle definindo o texto associado ao mesmo.

• Animation type: define o tipo de animação.

• Animation: define as condições e variável de controle da visualização.

366
> 4

Checkbox criado

• Inserindo campo de entrada de dado “Entry Field”.

Ao selecionar o objeto Entry Field, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “ Object properties:
Entry Field”,com as seguintes abas:

• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor digitado no objeto
Entry Field, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para entrada e o estilo do
elemento de controle.

• Animation type: define o tipo de animação.

• Animation: define as condições e variável de controle da visualização

367
> 4

Campo de entrada de dados criado.

A entrada de dado é feita no modo online, clicando duas vezes sobre o objeto e digitando o
valor desejado.

• Inserindo o objeto “Spin box”.

Ao selecionar o objeto Spin box, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no
tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “ Object properties:
Spin box”,com as seguintes abas:
• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor criado pelo
acionamento do Spin box, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para entrada e
o estilo do elemento de controle (horizontal/Vertical)
• Animation type: define o tipo de animação.
• Animation: define as condições e variável de controle da visualização

368
> 4

• Inserindo o objeto “scale indicator”

O indicador de escala “Scale indicator” altera o valor da variável a ele associada ao alterar a
posição do cursor do mesmo.

Ao selecionar o objeto Scale indicator, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de


edição, no tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Scale indicator”,com as seguintes abas:

• Control: onde se define a variável na qual será escrito o valor criado pelo
acionamento do Scale indicator, faixa de valor mínimo e máximo permitidos para
entrada e o estilo do elemento de controle (horizontal/Vertical borda e graduação)

• Animation type: define o tipo de animação.

• Animation: define as condições e variável de controle da visualização

369
> 4

• Inserindo o objeto “Explicit Exchange”

O indicador de escala “ Explicit Exchange” quando acionado, realiza a troca de informações


entre os módulos e o processador do CLP.

Ao selecionar o objeto Explicit Exchange, clicar e arrastar o prompt do mouse na área de


edição, no tamanho desejado, será visualizado o objeto.

Com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de mensagem “Object properties:
Explicit Exchange”, com as seguintes abas:

• Exchange: onde se define a instrução, um texto para mesma e o endereço do canal


que fará a troca com o processador do CLP.

• Animation type: define o tipo de animação.


• Animation: define as condições e variável de controle da visualização

370
> 4

Este objeto tem a mesma funcionalidade dos blocos de programação


READ_STS ou WRITE_CMD que são específicos para troca de dados acíclicos,
ou seja, ler registros do canal que não são lidos pelo “scaneamento” cíclico de
E/S, por exemplo, o cartão de contagem rápida do M340. Logo esta
funcionalidade apenas trabalha corretamente se o Unity Pro estiver online com o
CLP, não funcionando na simulação

• Inserção de Gráfico de tendência de processo.

Na biblioteca do Operator Screen, expandir a pasta “Process Trend”, selecionar PID e dar
duplo clique sobre o mesmo e serão visualizados dois modelos de PID com as indicações
das variáveis associadas aos diversos elementos dos mesmos.

371
> 4

A aplicação deste tipo de objeto pode ser feita utilizando as variáveis sugeridas ou
pelo desagrupamento do objeto.

• Inserção de indicadores analógicos.

A família de objetos Display unit possui dentre os objetos ANIN ANOUT, Display, Indicator
light e VUmeter que são dinâmicos, as variável associada a animação do objeto VUmeter é
%MW1, como mostra a caixa de informação da mesma.

372
> 4

Exemplo de animação do objeto VUmeter.

Desagrupando o objeto é possível substituir a variável %MW1 assim como os valores


de escala e texto.

• Inserção de objeto Conveier.

A família de objetos Machine possui os objetos Conveier e Machine que são dinâmicos, as
variáveis associada à animação do objeto Conveier é o bit 0 de %MW20, como mostra a
caixa de informação da mesma.

373
> 4

Exemplo de animação do objeto Conveier.

Desagrupando o objeto é possível substituir a variável %MW20.

Criação de objeto pelo usuário.


Clicar com o botão direito do mouse na área de edição, selecionar New e então selecionar e
selecionar o elemento desejado, por exemplo, “Rectangle”.

374
> 4

Clicar e arrastar o prompt do mouse na área de edição, no tamanho desejado.

Com o objeto selecionado, clicar com o botão direito do mouse e será aberta a caixa de
diálogo “Object Properties”, com as abas:

=> Drawing: definir tipo e cor de linhas, o modelo, assim como a cor de fundo (no caso
verde).

Animation Type: Definir o tipo de visualização, se o objeto será um diagrama de tendência e


selecionar uma segunda cor de fundo piscante (no caso preta).

375
> 4

Animation: Definir a variável que controlará o objeto e a condição de visualização.

Repetir o procedimento para os demais elementos do objeto, por exemplo, uma elipse.

Agrupar os elementos:
Com os elementos editados, clicar com o botão esquerdo na área de edição sobre os
elementos, clicar com o botão direito do mouse e selecionar “group”, agrupando assim os
elementos em um só objeto.

376
> 4

Com o objeto editado, ao clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar Properties,
ou com dois cliques sobre o mesmo, é visualizada a caixa de diálogo “Object Properties:
Grouped Object”, onde se define na aba Animation a condição de visualização do mesmo.

Com o objeto editado, ao clicar com o botão direito sobre o mesmo e selecionar Properties,
e será visualizada a caixa de diálogo “Information on the Selected Object”, a qual mostra
no campo “Associated variables”, as variáveis associadas ao mesmo.

377
> 4

Armazenamento dos objetos do usuário na biblioteca


Por default o Unity Pro, abre a biblioteca de Operator Screen desabilitada para escrita, não
permitindo a criação de novas famílias e novos objetos. A habilitação é feita no arquivo
“OSLibDefault_1033.bib” que está em C:\Arquivos de programas\Schneider Electric\Unity
Pro\OSLib\Res\1033\ OSLibDefault_1033.bib.

Clicar com o botão direito do mouse sobre o mesmo e selecionar “Propriedades”.

Ao selecionar em propriedades, é aberta a caixa de dialogo “Propriedades de


OSLibDefault_1033”, onde deve ser desmarcado a Check da opção “Somente leitura”.

378
> 4

Criando Família de Objetos do Usuário:

Com a biblioteca de Operator screen library aberta, clicar com o botão direito do mouse na
pasta raiz e selecionar “New Family”.

Ao selecionar New Family, é criada no diretório uma família com nome genérico “New
Family 1”.

379
> 4

Para alterar o nome da pasta “New Family 1”, selecioná-la e clicar com botão direito
do mouse e selecionar “Properties” (1) e será mostrada a caixa de diálogo “Family
Properties” (2), onde deve ser digitado o novo nome (3)..

Criando um objeto do usuário


Com a biblioteca de Operator screen library aberta, selecionar a biblioteca de usuário, e clicar
com o botão direito do mouse sobre a mesma e selecionar “New object”.

Ao selecionar “New object”, será criada no browser da biblioteca um objeto com nome
genérico “New object 1” o qual pode ser alterado como visto anteriormente.

380
> 4

A inserção de objetos pode ser feita através de cópia e colagem de objetos de outras famílias
ou de objeto criado na tela de aplicação. Para inserir um novo objeto, clicar duas vezes na
pasta de novos objetos, e será aberta a área de armazenamento do mesmo vazia, selecionar
e copiar o objeto desejado (de outras famílias ou de objeto criado na tela de aplicação) e
colar na área de armazenamento do mesmo.

Verificação do funcionamento no modo online.

Funções básicas no modo online.

Através da barra de ferramentas são possíveis as seguintes funções básicas:

381
> 4

1 – Desagrupar objeto selecionado.


2 – Posicionar objeto selecionado a frente.
3 – Posicionar objeto selecionado e baixo.
4 – Propriedades do objeto selecionado.
5 – Tela controle pelo usuário.
6 – Vai para o próximo objeto animado.
7 – Vai para o objeto animado anterior.
8 – Abre tabela animada do objeto selecionado.
9 - Abre referência cruzada do objeto selecionado.
10 – Quando acionado, permite a escrita/ativação os objetos na tela.

Após a ativação do ícone de desagrupamento do objeto (1), serão disponibilizados os


seguintes comandos.

1 – Alinha os elementos do objeto à esquerda


2 – Alinha os elementos do objeto à direita
3 – Alinha os elementos do objeto no topo
4 – Alinha os elementos do objeto na base
5 – Reagrupa os elementos do objeto.

Modificação/localização de uma variável.


Selecionar o objeto (1)

382
> 4

Na barra de ferramentas selecionar a tabela animada (2) ou referência cruzada (3).

Na tabela animada, modifica-se o valor da variável como visto anteriormente no Cap. 15


Funções de Diagnóstico e Eliminação de Erros.

Na janela de referência cruzada, duplo clique na variável para acessar a mesma no


programa.
N afigura seguinte, a variável “Motor_Bomba” está associada ao objeto em destaque na tela
“Screen”.

383
> 4

384
* + , ?
-$ 4 -

385
$ 4

386
$ 4

$ 4
O Unity Pro possui recursos de Exportação, Importação, Documentação, Hyperlink,
Diretório e Busca/Substituição que não são propriamente de programação, embora sejam
muito úteis na organização da aplicação assim como estabelecer relação entre a aplicação e
informações diversas da aplicação/processo.

Funções de Exportação e Importação


O Unity Pro oferece uma grande possibilidade de arquivos passíveis de exportação
/mportação. O formato dos arquivos usados pelas funções exportação/importação é no
padrão XML, permitindo a criação ou uso de arquivos exportados facilmente de ferramentas
de terceiros.
Possibilidades de Exportação/Importação:

Durante as operações de Exportação/importação, a janela Output Windows da informação


sobre o processo, tais como erros ocorridos.

Função Exportação

O recurso de exportação do Unity Pro permite uma grande versatilidade em transferência e


re-uso de informações comuns a diversos projetos em diferentes níveis.

É possível exportar arquivos dos seguintes módulos:


• 1 - Aplicação completa, incluindo configuração
• 2 - Variáveis
• 3 - Seções em todas as linguagens (LD, ST, IL, FBD, SFC)
• 4 - Tipos de dado derivados (DDT)
• 5 - Blocos de função derivados (DFB)
• 6 - Tela de operador (Operator Screens)
• 7 - Configuração de Hardware
• 8 – Redes
• 9 – Tabelas animadas

• Exportação de aplicação

387
$ 4

Na aba “File” selecionar “Export Project”.. será aberta a caixa de diálogo “Export” onde deve
ser especificado o local a ser exportado o arquivo assim como o nome do mesmo, o arquivo
gerado pela exportação tem extensão *.XEF (1), para finalizar a exportação, acionar o botão
“Export”.
Com Options (2) marcada, significa que a configuração do projeto também será exportada.

• Exportação de variáveis e instancias FBs


A exportação de variáveis é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão
direito na pasta “Variables & FB Instances”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de
diálogo “Export” (1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo, nome e tipo do
mesmo o qual depende do aplicativo onde o mesmo será utilizado (2), em Options (3) é
possível selecionar se serão exportados os DDTs e/ou DFBs, para finalizar a exportação,
acionar o botão “Export”.

• Exportação de Seção
388
$ 4

A exportação de seção é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
na pasta da seção a ser exportada, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo
“Export” (1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo, nome e tipo do mesmo
o qual depende da linguagem utilizada na edição da seção (2), em Options (3) é possível
selecionar se serão exportados os DDTs, DFBs. e/ou Sub-rotinas SRs , para finalizar a
exportação, acionar o botão “Export”.

• Exportação de DDTs
A exportação de DDT é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
no DDT a ser exportado, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options (2) é possível
selecionar se serão exportados todos os DDTs, o arquivo gerado na exportação é do tipo
*.XDD, e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export”.

• Exportação de DFBs.

389
$ 4

A exportação de DFB é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
no DFB a ser exportado, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options (2) é possível
selecionar se serão exportados todos os DDTs e DFBs, o arquivo gerado na exportação é do
tipo *.XDB para finalizar a exportação, acionar o botão “Export”.

• Exportação de Tela de Operador – Operator Screen.


A exportação da Tela de operador é possível a partir do “Project browser” com cliques com
botão direito na Tela de operador a ser exportada, selecionando “Export”. É aberta a caixa
de diálogo “Export” (1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, o
arquivo gerado na exportação é do tipo *.XCR e para finalizar a exportação, acionar o botão
“Export”.

Ao realizar a exportação da
tela do operador, o Unity Pro,
cria automaticamente a pasta
“Pictures” que contém os
objetos utilizados nas telas de
operador exportadas.

• Exportação de configuração
A exportação da configuração é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão
direito na pasta “Configuration”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export”
(1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, o arquivo gerado na
exportação é do tipo *.XHW e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export.

390
$ 4

• Exportação de Redes
A exportação de Redes é possível a partir do “Project browser” com cliques com botão direito
na pasta “Comunication”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo “Export” (1) onde
deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, em Options é possível informar se
a exportação será feita com a configuração (2) o arquivo gerado na exportação é do tipo
*.XCM e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export.

• Exportação de Tabelas animadas


A exportação de Tabelas animadas é possível a partir do “Project browser” com cliques com
botão direito na pasta “Animation Tables”, selecionando “Export”. É aberta a caixa de diálogo
“Export” (1) onde deve ser informado o local para exportar o arquivo e nome, o arquivo
gerado na exportação é do tipo *.XTB e para finalizar a exportação, acionar o botão “Export.

391
$ 4

Função Importação

A função Importação permite a recuperação de parte ou todo o programa para ser usado em
um novo projeto.

Quando se realiza uma importação, o sistema pergunta se o programa corrente deve ser
salvo, isto permite que se tenha uma versão de pré-importação do projeto.

Dois modos de importação são possíveis no Unity Pró.


• Importação direta: importando o modulo exatamente como o mesmo foi exportado.
• Importação com “Wizard”: para modificar o nome de variáveis, seções ou modulo
funcional, e mudar o mapeamento de endereço.
.
• Gerenciamento de Conflitos
Se durante uma importação um elemento com mesmo nome for encontrado no projeto, uma
caixa de diálogo “Import’s Trouble Report” (1) permite que seja escolhido entre um
determinado número de operações que são:

Keep: o elemento que presente no projeto é mantido, o elemento como o mesmo nome não é
importado
Replace: o elemento que presente no projeto é substituído pelo elemento importado como o
mesmo nome.
Rename: o nome do elemento a ser importado pode ser mudado “Rename” (2), eliminando
assim o conflito.

392
$ 4

Após uma importação é obrigatório confirmar os dados importados, para isto ele deve ser
analisado “Analyse” e gerado “Build”, pois a importação funciona como uma entrada manual e
não é confirmada automaticamente.

• Importação Direta de aplicação completa, incluindo configuração


Na barra de ferramenta, acessar a aba “File” (1), selecionar “Open” (2) a caixa de diálogo
“Open” será aberta, onde deve-se selecionar o tipo de arquivo a ser importado (3),
previamente salvo como tipo *.XEF. Após selecionado o tipo de arquivo serão visualizados os
arquivos deste tipo, selecionar o arquivo desejado (4) e para finalizar clicar em abrir (5).

393
$ 4

Durante o processo de importação, é mostrada a caixa de diálogo “Import”, que mostra o


andamento da importação.

Após a importação, a janela “Output Window” mostra o resultado da importação, assim como
possíveis erros e avisos de advertência.

Após a conclusão da importação, o projeto deve ser verificado sua consistência através do
comando “Rebuild all” a partir da barra de ferramenta na aba “Build” e salva-lo.

394
$ 4

• Importação Direta de Variáveis


A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Variables & FB
Instance”, clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a
mesma selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos
os casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo de
arquivo, que no caso de “Variables & FB Instance” o tipo *.XSY (2) e o arquivo desejado (3) e
para finalizar clicar em “Import”,

• Importação Direta de Seções em todas as linguagens (LD, ST, IL, FBD, SFC).
A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Sections”, clicando com
o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma selecionada,
clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os casos, será
aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo de arquivo, o qual
depende da linguagem utilizada na seção (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar
em “Import”.

395
$ 4

• Importação Direta de Tipos de dado derivados (DDT)

A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Derived Data Type””,
clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XDD (2) e o arquivo desejado (3) ) e para finalizar clicar em “Import”.

• Importação Direta de Blocos de função derivados (DFB).


A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Derived FB Types””,
clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XDB (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar em “Import”.

396
$ 4

• Importação Direta de Tela de operador (Operator Screens)


A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Operator Screens””,
clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XCR (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar em “Import”.

A pasta “Pictures” (4) foi criada no momento da exportação da tela, e contém as


figuras utilizadas nas telas de operador exportadas do projeto origem.

• Importação Direta de Configuração de Hardware.


A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Configuration””, clicando
com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XHW (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar em “Import”.

397
$ 4

• Importação Direta de Redes

A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Communication””,


clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XCM (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar em “Import”.

• Importação Direta de Tabelas animadas


A importação é feita a partir do project browser na seleção da pasta “Animation Tables”,
clicando com o botão direito sobre a mesma e selecionar “import”, ou ainda com a mesma
selecionada, clicar em “File” na barra de ferramenta e selecionar “import” em ambos os
casos, será aberta a caixa de dialogo “Import” (1), onde deve ser selecionado o tipo do
arquivo que é *.XTB (2) e o arquivo desejado (3) e para finalizar clicar em “Import”.

398
$ 4

• Importação utilizando o Assistente Wizard

O assistente de importação Wizard permite que durante uma importação, os elementos sejam
reatribuidos mudando nome de variáveis ou mapeamento de endereços.

Os comandos comuns do assistente Wizard são:


• Localizar e substituir “Find e replace”
• Carregar e salvar “Load e Save”

O recurso de assistente Wizard está disponível para importação de aplicações completas


(*.XEF), seções, Sub-rotinas e eventos de tempo e de I/Os.

O acesso ao assistente de importação Wizard ocorre quando ao abrir uma aplicação


completa (*.XEF) (1) é marcado em “Open Options” (2) a opção “Open XEF File with Wizard”
(3), para realizar a importação, acionar o botão “Abrir”.

399
$ 4

Ao acionar o botão “Abrir”, é aberta a caixa de diálogo “Wizard” (1) que contem as abas para
reatribuição de “DFB”, variáveis, seções e tabelas animadas (2), assim como os botões de
comando (3).

400
$ 4

O acesso ao assistente de importação Wizard quando ao importar seções, Sub-rotinas e


eventos de tempo e de I/Os é marcado em “With wizard” (1) para realizar a importação,
acionar o botão “Import”.

Ao acionar o botão “Import”, é mostrada a caixa de diálogo “Wizard” com a aba “Sections” (1)
com os respectivos botões de comando (2).

401
$ 4

Arquivo de documentação
O recurso de documentação permite a compilação “Build” e impressão em parte ou total do
projeto (após o build).
A pasta do arquivo de documentação está organizada no project browser.

A pasta documentation, possui duas subpastas, Title Page e General Information.

402
$ 4

Title page

Com duplo clique sobre a pasta title page, é aberta a caixa de diálogo “Printout setup” , a
qual apresenta o setup do arquivo de impressão com os ajustes feitos nas pastas do diretório
“Documentation”, com campos nomes do projeto e do projetista disponíveis para edição.

General information.

Caixa de entrada de informações gerais do projeto e/ou hyperlink.


Com duplo clique em general information na pasta documentação é aberta a caixa de
diálogo General information.

Acesso ao arquivo de documentação


A partir do Project browser, acessar a pasta Documentation que ao ser acionado duas
vezes o botão direito do mouse sobre a mesma é aberta a caixa de diálogo
“Documentation”, a qual mostra o arquivo de documentação na forma estrutural ou
funcional.

O arquivo de documentação, também é acessível clicando com o botão direito do mouse


sobre a pasta documentation e selecionado Open.

Ao selecionar Open, é aberto o browser documentation.

403
$ 4

Detalhes do browser documentation:

title page: detalhes do projetista, nome e nome do projeto.

contents: gerado automaticamente pelo software de acordo com os cabeçalhos


selecionados.

general information: comentário em texto do projeto

configuration: configuração de hardware do X bus, e Fipio bus.

Variables & FB Instances:


DDT types: todos os tipos de dados DDT do projeto serão impressos com o nome dos
DDTs, seus tipos e comentários.
DFB types: para cada tipo DFB
propriedades (nome, versão, data de criação etc.),
descrição (arquivo de texto),
interface e variáveis públicas,
variáveis privadas,
código (exceto para dignóstico de DFBs fornecidos pela Schneider).
EFB types: para cada tipo EFB
propriedades (nome, versão, data de criação etc.),
descrição (arquivo de texto),
interface e variáveis públicas,
variáveis privadas
EF types:
propriedades (nome, versão etc.)
descrição
variables : lista(s) de variáveis com seus parâmetros (simbolos, endereço,
comentários, valores iniciais, etc.)
communication : nome, tipo, descrição e os parâmetros da rede lógica criada no
projeto.
application structure : lista das seções do programa com condições de validação,
comentários, tipo de linguagem etc.

program : conteúdo de várias seções do programa.


404
$ 4

cross references : lista(s) da referência cruzada das variáveis com endereços e símbolos.

user objects : propriedades dos hyperlinks e notas do projeto.

animation table : várias tabelas animadas com endereços, símbolos tipos e natureza.

runtime screens : propriedades da tela do operador, suas representações gráficas e lista de


mensagem associadas com cada tela.

footer:rodapé com vários campos tais como:


nome do autor, departamento, data de impressão, dois campos sobressalentes,
título, página, caminho do arquivo bitmap para impressão como um logo no rodapé.

Geração do arquivo de impressão


1 Acessar a caixa de diálogo “Printout Setup” através de clique com o botão direito do
mouse em uma das pastas do browser documentation.

2 Definir o rodapé, selecionar o caminho do arquivo do bitmap para imprimir como um


logotipo, informar autor, departamento, propriedade industrial e entra com informações nos
campos sobressalentes.

3 Definir também os itens que serão impressos tais como Station, Programa (LD), Operator
screens e Variables % FB instances.

405
$ 4

4 Acessar a caixa de diálogo “Page Setup” através de clique com o botão direito do mouse
em uma das pastas do browser documentation.

Ao selecionar Page Setup, á aberta caixa de diálogo “Configurar página” e fazer as


configurações necessárias da mesma.

406
$ 4

5 - Incluir os itens que comporão o conteúdo da documentação, através de clique com o


botão direito do mouse sobre o mesmo e selecionar “Include heading”.

5 - Compilar a documentação, realizando o Build.

6 – Visualizar a impressão: Selecionar View com clique com botão direito do mouse sobre
uma das pastas do documetation browser.

407
$ 4

Ao selecionar View, é visualizada a página a ser impressa, assim como a quantidade de itens
a serem impressos (1).

7 - Imprimir a documentação.

Hyperlink
O recurso de hyperlink permite “linkar” o projeto com documentações externas tais como
folhas de informações em todos os diretórios e sub-diretórios,

O recurso de hyperlink pode ser criado para “linkar” campos de comentários de:
Editor de dados de variáveis e comentário de table animada
Runtime screen no campo de texto
Documentação nos cabeçalhos da pasta General information.

Diferentes destinos de Hypperlink depended a extensão dos arquivos.


*.doc ou *.xls : Microsoft Word ou Excel
*.txt : Notepad
*.htm, *.html, *.asp ou *.shtml : WEB browser
*.bmp, *.jpg, *.gif ou *.png : imagem

Comentários com hyperlinks, mas não documentos “linkados”, são armazenados no


controlador. O documento “linkado” pode ser armazenado no hard disk da estação de
programação, na internet ou em um terminal operador ou outra mídia.

408
$ 4

No editor de variáveis e pastas, é possível acessar o hyperlink no modo conectado e quando


está desconectado do controlador, é possível ainda modificar um “link” quando conectado
com o controlador.

Nas telas de operador, é possível criar ou editar o “link” no modo desconectado e rodar no
modo conectado.

Na pasta de General information, é possível criar ou editar hyperlink somente para arquivos
de bitmap. É possível ainda imprimi-los na seção General information da pasta
documentation.

Modos de criação de hyperlink.

=> Criando um hyperlink no project browser:


Selecionar a pasta desejada e clicar com o botão direito do mouse e selecionar “Add
Hyperlink”

Ao selecionar Add Hyperlink, é mostrada a caixa de diálogo “Hyperlink properties” para


especificação do usuário, caminho do arquivo a ser “linkado” e comentários do mesmo,
acionar o botão OK para finalizar.

409
$ 4

Ao acionar o botão OK, o hyperlink é criado no project browser.

=> Criando um hyperlink no campo comentário:


Com a caixa de edição de Informações gerais aberta, clicar no ícone “Add Hyperlink” (1), e
será aberta a caixa de diálogo “Insert hyperlink, na qual deve ser editado o texto a ser
visualizado e o caminho do arquivo a ser “linkado”, acionar o botão OK para finalizar.

Ao acionar o botão OK, o hyperlink é acrescentado no texto da caixa de diálogo “General


information”.

410
$ 4

=> Criando um hyperlink no campo comentário de variáveis.


Selecionar a variável no “Data Editor” e clicar com o botão direito do mouse sobre a mesma
e selecionar “Hyperlink” e será aberta a caixa de diálogo “Insert Hyperlink”, para finalizar
acionar o botão OK.

Ao acionar o botão OK, o hyperlink é colocado no campo comentário da variável


selecionada.

Abrindo um Hyperlink
Clicar duas vezes nos hyperlinks colocados no project browser ou selecionar ou hyperlink e3
“clicar” com botão direito do mouse e selecionar “Open”.

411
$ 4

“Clique” simples em hyperlinks colocados em comentários.

Editando as propriedades do “hyperlink”.


Clicar com o botão direito no hyperlink e selecionar Properties, abrindo a caixa de diálogo
Hyperlink properties.

Apagando um “hyperlink”.
Clicar com o botão direito no “hyperlink” e selecionar Delete.

Diretório de usuário – User Diretory

412
$ 4

Da mesma maneira do “hyperlink”, o diretório de usuário “User diretory” pode ser criado
em qualquer diretório do “projetct browser”
O diretório de usuário permite agrupar os hyperlinks de um determinado diretório.

Criação do User Diretory


A partir do project browser, selecionar a pasta desejada e “clicar” com botão direito do mouse
e selecionar “Add User Directory”

Ao selecionar “Add Project browser”, é aberta a caixa de diálogo “User diretory


properties”, onde deve ser editado o nome do usuário e comentários do hyperlink, acionar
o botão OK para finalizar.

Ao acionar o botão OK, o diretório é criado no local desejado.

413
$ 4

Criar os hiperlinks desejados e fazer o “Build”.

Função de Busca/Substituição - Search/Replace


A função de Busca/Substituição é útil para as ações de análise e de manutenção de uma
aplicação que possui elementos não visíveis simultaneamente na tela do terminal.

O acesso a este recurso é possível por meio da barra de ferramentas na aba Tools (1) e no
ícone binóculo Data Serch (2).

Ao clicar em “Search/Replace” ou no ícone binóculo ambos na barra de ferramentas, é aberta


a caixa de dialogo Cross-Reference (1).

Search
Na aba Search da caixa de dialogo Cross-Reference (1) onde no campo Item deve ser
especificado o elemento desejado, ou acionar o botão [...] (2), é aberta a caixa de diálogo
“Cross-Reference: Data Selection” onde deve é selecionado o elemento desejado (3).

414
$ 4

Ao selecionar o elemento (3) com duplo acionamento do mesmo, este é indicado (4) na caixa
de diálogo Cross-References (1), clicar no ícone binóculo (5) para que seja indicada a
localização do mesmo na aplicação (6).

Clicar sobre o mesmo (6) o sistema leva até a parte da aplicação onde o mesmo é utilizado
(7).

415
$ 4

Substituição – Replace
A substituição é possível apenas entre elementos de mesmo tipo de dado.
Ao selecionar a aba Replace na caixa de diálogo Cross-References, deve-se indicar no
campo “Replace” o elemento a ser substituído através do botão [...] (1).

Após a seleção do mesmo, clicar no ícone binóculo (2) para que o mesmo seja localizado (3).

Acionar duas vezes sobre o mesmo e será visualizada a parte da aplicação onde o mesmo é
utilizado.

416
$ 4

No campo with deve-se especificar o elemento (4) que fará a substituição, através do botão
[...] (5)

Na caixa de diálogo Cross-references marcar o local onde o elemento será substituído (7) e
acionar o botão [...] (8).

417
$ 4

Ao acionar o botão [...] (8), o sistema mostra a parte da aplicação com a substituição
realizada (9).

418
* + , 9
-%2 44 -

419
%2 44

420
%2 44

%2 44 !* ;
Elaborar um projeto considerando o hardware da maleta didática disponível, fazendo
os devidos ajustes do projeto, assim como a declaração das variáveis elementares.
Hardware da Maleta M340

Código/Modelo Slot Descrição de Hardware.


BMX XBP 0600 ---- Rack de 6 posições
BMX CPS 2000 ---- Fonte de alimentação de Corrente Alternada
BMX P34 2030 0 CPU M340 com porta CANopen e Ethernet TCP/IP integrada
BMX EHC 0200 1 Módulo contador com dois canais
BMX ART 0414 2 Módulo de entrada analógico de temperatura com quatro canais
BMX DDM16025 3 Módulo misto digital de oito entradas e 8 saídas
CANopen ---- Drop de conexão com CANopen da CPU

Endereçamento de I/Os.
Dispositivo Tipo de I/O Endereço Símbolo
Botão de Pulso Branco Entrada digital %I0.3.0 B0
Botão de Pulso Branco Entrada digital %I0.3.1 B1
Chave Comutadora Entrada digital %I0.3.2 B2
Sinaleiro Vermelho Saída digital %Q0.3.16 L1
Sinaleiro Amarelo Saída digital %Q0.3.17 L2
Sinaleiro Verde Saída digital %Q0.3.18 L3
Potenciômetro Entrada analógica %IW0.2.1 E_Ana_1

No módulo contador BMX EHC 0200, é necessário configurar no campo “Function” o


canal “Counter 0” em “Free large Counter mode”.

421
%2 44

A porta CANopen integrada a CPU reserva por default Bits e Words para seu funcionamento,
como a mesma não é utilizada neste curso é necessário colocar “0” Bits e Words reservadas
para a mesma, como mostra a figura a seguir:

%2 44 5! 3
# " A 4
A partir do hardware e variáveis importadas do exercício1, elaborar um programa em
Linguagem Ladder -LD para efetuar a partida direta de motor de Indução trifásico que
contenha os seguintes elementos:
Botão liga
Botão desliga
Rele de Sobrecarga
Contator
Sinalizador de motor ligado
Sinalizador de ocorrência de sobrecarga

%2 44 0! 3 4
$ # "
Elaborar um programa em Linguagem Ladder -LD para efetuar a partida direta com
Reversão de motor de Indução trifásico que contenha os seguintes elementos:
Botão liga Direita,
422
%2 44

Botão Liga – Esquerda,


Botão desliga,
Rele de Sobrecarga,
Contatores,
Sinalizadores do sentido de giro do motor,
Sinalizador de ocorrência de sobre carga.

%2 44 7!*
3 4 $ # "
A aplicação para o sistema de partida utilizado no exercício 3 será utilizado em um misturador
de alta viscosidade, devendo possuir agora um sistema que limite o número de partidas em
qualquer sentido dentro de um determinado tempo, assim como a indicação de ocorrência da
igualdade do número de partidas dos sentidos.
Novas partidas após excedido o número de partida dentro de um determinado tempo, será
possível após o acionamento de uma chave “reset” em poder do supervisor do setor.

%2 44 :! * (A 4 %
H 4
Desenvolver uma aplicação em linguagem Ladder para um forno com zona de aquecimento
simples que possui uma IHM a qual mostra a diferença entre o valor de Setpoint fornecida
pela mesma e o valor de feedback fornecido pelo sensor de temperatura conectado a entrada
analógica do CLP. Uma saída de alarme deve ser acionada sempre que o valor de feedback
for maior que o valor de setpoint.

O Valor de Setpoint e da diferença entre o mesmo e o valor de Feedback, devem ser


do tipo REAL.

%2 44 /! * (A 4 %
H 4
Desenvolver uma aplicação em linguagem Ladder para uma incubadora, que utiliza um
sistema de controle de aquecimento de precisão, o qual fornece o valor de temperatura com
décimos e centésimos. O valor de erro entre o valor de setpoint fornecido por uma entrada
analógica e o valor de feedback fornecido pelo sensor deve ser enviado a uma saída
analógica que controla o driver de aquecimento e a uma IHM.
Duas saídas digitais devem sinalizar o status do erro positivo/negativo.

Acrescentar ao hardware até aqui utilizado, o módulo BMX AMO 0210.

%2 44 <!$ 4
Construir uma rampa de aceleração, para acionamento de um motor, mostrada no
gráfico abaixo:

423
%2 44

Volts

2 Tempo (s)

A cada 2 s o CLP deve adicionar à sua saída analógica 1 volt, até alcançar 10 volts.
Existe um inversor de freqüência utilizando a saída analógica de 0 a 10 V do CP para
o acionamento do motor.
Nova partida será possível após o acionamento de uma chave “Re-iniciar” a qual zera
a saída analógica.

%2 44 ?! I ( C

Utilizar um bit de sistema para gerar pulsos com período de 100 ms os quais serão fornecidos
a um contador que será zerado no primeiro ciclo após a colocação do CLP em RUN.

%2 44 9!* 3
( 4 . 4 > .(3
Elaborar um programa em Linguagem de Blocos Funcionais – FBD para executar um
processo de controle de nível que funcione da seguinte maneira:
- Este processo deve ser contínuo, bastando pulsar um botão de comando LIGA (B1) o
desligamento ocorre ao pulsar o botão de comando DESLIGA (B0);
- No tanque que terá o nível controlado possui dois sensores, SENSOR CHEIO (SC) e
SENSOR MÉDIO (SM) uma VÁLVULAS DE ENCHIMENTO (VE) e outra de VAZÃO (VV);
- Quando o nível do tanque estiver abaixo do sensor SM, deve-se acionar a válvula VE
impedindo o acionamento da válvula VV;
- Quando o nível do tanque for detectado pelo sensor SC, deve-se acionar a válvula VV
impedindo o acionamento da válvula VE;
- Estando o nível detectado por SM e não detectado por SC as válvulas VV e VE devem ser
mantidas acionadas a fim de manter o nível dentro dos limites.

%2 44 8!*
B

424
%2 44

Elaborar um programa em Linguagem de Blocos Funcionais – FBD para uma linha de


produção de 3 produtos. O primeiro produto foi embalado em uma caixa de 10 cm de
altura, o segundo com 8 cm de altura e o terceiro com 5 cm de altura. Deve-se contar
a quantidade de cada produto que passa na esteira pelos sensores infravermelhos.
Cada sensor possui a mesma altura dos produtos, 1, 2 e 3 respectivamente SI-1, SI-2
e SI-3. Programe três contadores utilizando uma lógica com os sensores, que contem
os produtos.
A cada inicio de produção os contadores devem ser zerados através do acionamento
de um botão “reset”

%2 44 ! I ) A 33
*
Criar uma instancia denominada “Controle_de_Turno” (Tipo Struct) com as seguintes
variáveis derivadas Nome_do_responsavel (tipo de dado String), Hora_de_Inicio (Tipo de
dados INT), Hora_de_Encerramento(Tipo de dados INT), Processo_Ativo (Tipo de dados
BOOL) e Quantidade_produzida (Tipo de dados INT).

%2 44 5! I "J 33
% 3
O sistema de segurança de delimitação do campo de atuação de um robô é composto por
uma entrada digital, e uma saída digital para indicação de invasão da referida área. Por ser
um sistema crítico, desenvolver uma aplicação que utilizando I/ODT detecte a ocorrência de
falha na entrada ou na saída digital, tal falha deve acionar uma saída digital com freqüência
de 1HZ.

%2 44 0! 4 ( 4 .
3 > 3.( * F 4
Substituir a lógica do exercício 2 por um Bloco de Função Derivado – DFB, que além dos
comandos citados no exercício 2 possua um sinalizador amarelo de ocorrência de sobrecarga
que pisque a uma freqüência de 1HZ. E que após um determinado número de acionamentos
do sinaleiro amarelo, seja acionado de maneira permanente um sinaleiro vermelho, o
sinaleiro amarelo, permanecendo assim até o re-arme do rele de sobrecarga.

A entrada do número de acionamentos para acionamento do sinaleiro vermelho deve


ser externa ao bloco.

425
%2 44

%2 44 7! I
*
Desenvolver uma Tela de Operador para a aplicação desenvolvida no exercício 9 “Controle
de Nível em Diagrama de Blocos Funcionais – FBD, com um botão desliga no terminal e
textos indicadores de estado de sensores, válvulas e processo, criar também uma família de
objetos “Sensores de Nível” com os objetos sensores de nível SC e SM.

%2 44 :! A B
Programe em linguagem Ladder um sistema de análise do pH da água de uma Estação de
Tratamento de Água - ETA, para o controle da dosagem do alcalinizante. Considere um sinal
de uma entrada analógica, proveniente de um medidor de PH que tem sua faixa de 0 a 20mA
para variação do PH de 0,00 a 14,00. Programe também uma tela de operação para
somente visualização da variação do pH na escala de 0,00 a 14,00 e na escala de 0 a 20mA
com as seguintes mensagens para o operador:
Verificar Alcalinizante - pH MUITO BAIXO => valores de pH 0.0 a 2.0.
pH Baixo => valores de pH 2.1 a 4.0
pH Normal => valores de pH 4.1 a 7.9
pH Alto, => valores de pH 8.0 a 11.9
Dosagem parada – pH MUITO ALTO, => valores de pH 12.0 a 14.0.

%2 44 /! 4 G
%2 J"
O sistema de controle de nível desenvolvido no exercício 14 será acrescido de uma bomba
de recalque com sistema de partida direta e bloco DFB utilizados no exercício 13, utilizar os
recursos de Exportação/Importação das sessões e partes dos exercícios citados a fim de
desenvolver a aplicação.

%2 44 <! I $ 4

Adicionar à aplicação do exercício 14, diretório de usuário com hyperlinks contendo


informações técnicas dos sensores e das válvulas. Deverá ser gerado ainda o arquivo de
impressão do mesmo.

426
* + , 58
= A

427
=

428
= A

= A
1. IEC - International Electrotechinal Commitee.
2. ST – Strutured Text - Texto Estruturado: Linguagem Textual
regulamentada pela IEC
3. IL – Instruction List - Lista de Instruções: Linguagem Textual
regulamentada pela IEC
4. LD - Diagrama Ladder: Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
5. FBD - Function Block Diagram Diagrama Blocos Funcionais:
Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
6. SFC - Sequential Function Chart - Seqüenciamento Gráfico de
Funções: Linguagem Gráfica regulamentada pela IEC
7. Tasks -Tarefas: Uma Task é um mecanismo de escalonamento muito
útil para sistemas de tempo real, que executa Programas ou Blocos
funcionais periodicamente ou em resposta a um evento (mudança de
estado de alguma variável booleana), permitindo a execução de
programas em diferentes taxas.
8. Data Types - Tipos de dados: Como os CLP’s atuais são utilizados em
diversas aplicações, a norma define a capacidade de se utilizarem
diversos tipos de dados. É suportado o uso de literais para todos os
tipos de dados, os quais devem iniciar com uma identificação do
mesmo.
9. ANY - Tipos de dados genéricos: Os tipos de dados genéricos utilizam
o prefixo ANY, podendo ser utilizados em funções ou blocos
funcionais.
10. Variável Global: São acessadas por todos os elementos contidos no
software que as declara, incluindo os elementos aninhados. A norma
exige a declaração de variáveis dentro de diferentes elementos de
software, tais como Programas e Blocos Funcionais, podendo utilizar
nomes com significado abrangente (simbólicos) e serem de diferentes
tipos de dados, podendo ainda ser de alocação dinâmica e associadas
a posições de memória (representação direta).
11. Variável Local: O escopo das variáveis é local ao elemento de software
que as declara, permitindo acesso dentro do próprio elemento que
pode ser uma Configuração, Recurso, Programa, Bloco Funcional ou
Função.
12. Project Browser: permite visualizar todo o conteúdo de um projeto do
Unity Pro separado por pastas. Visualizadas de duas diferentes
maneiras; Vista Estruturada ou Vista Funcional.
13. Fallback: valor assumido por um canal na volta de uma falha.
14. State RAM: Estado interno (sem endereçamento) da memória RAM.
15. RIO BUS- Remote Input/Output BUS: Rack remoto composto por
Módulos de I/O e módulo de comunicação sem Processador.
16. Local Bus: Rack responsável pelo processamento da aplicação,
contendo Processador, módulos de I/O e de comunicação.
17. I/ODDT: É a abreviação de Input/Output Derived Data Type. O termo
I/ODDT designa uma estrutura de tipo de dado representando um
canal do CLP, cada modulo específico processa seus próprios I/ODDT
18. BOOL/EBOOL: Variáveis Booleanas “BOOL” precisam ser FALSA (0)
ou VERDADEIRA (1). As variáveis EBOOL permitem a função “force” e
a detecção de borda.
19. WORD: Representa uma string de 16 bits, significa que o comprimento
do dado é de 16 bits.
20. INT: Representa um valor inteiro. A faixa de valores são -32768 até
32767
21. UINT: Representa um valor inteiro não sinalizado (+ ou -). A faixa de
429
=

valores são 0 até 65535.


22. REAL: Representa um valor com ponto flutuante. A faixa de valores
são -3.40e+38 até 3.40e+38
23. Variables &FB instances: Variáveis e Instancias de Blocos de Função.
24. EDT - Elementary Data Types: Tipo de dados elementares
25. DDT - Derived Data Types:Tipo de dados Derivados
26. MAST Task: Tarefa principal Composta por Sub-rotinas “SR” e
Sessões programadas em LD, FBD, IL, ST ou SFC, podendo ter
execução cíclica ou periódica (0..255 ms, 0ms = operação cíclica,
sendo controlada por watch dog e bits/words de sistema
27. FAST Task: Tarefa rápida Composta por Sub-rotinas “SR” e sessões
programadas em LD, FBD, IL, ST com execução periódica (1..255 ms)
sendo controlada por watch dog e bits/words de sistema.
28. AUX Task: Tarefas Auxiliares: Este tipo de tarefa é disponível nas
CPUs Premium TSX P575** e Quantum 140 CPU 6*****, podendo ter
até 4 tarefas (AUX0 a AUX3). São compostas por sessões e sub-
rotinas “SR” programadas em LD, FBD, IL e ST com execução
periódica de 10ms a 2.55s.
29. Events - EVT e TIMER: Tarefas de Eventos ou Temporizada: São
tarefas que são executadas quando ocorre um determinado evento.
30. Multitarefa: Quando a aplicação possui algumas tarefas.
31. Seções: É uma parte da lógica da aplicação. As sessões poder ser
elaboradas em qualquer uma das linguagens referenciadas na IEC 6
1131-3 que são LD, IL, ST, FBD ou SFC, e cada tarefa pode ter um
número ilimitado de sessões.
32. Sub-Rotinas: Uma parte lógica da aplicação e pode ser elaborada nas
linguagens LD, IL, ST e FBD, e são chamadas a partir de uma sessão
ou sub-rotina.
33. Build Project: => Cria um arquivo que pode ser baixado para o CLP ou
para o simulador do CLP
34. EFs - Elementary Functions: Funções elementares
35. EFBs -Elementary Functions Blocks: Blocos de Função
Elementares
36. FFBs - Coletivo do termo EF (elementary function), EFB
(elementary function block) and DFB (derived function block).
37. EBOOL: Tipo de dado “booleano” que permite a detecção de
borda “Edge”
38. DFBs - Derived Function Blocks: Blocos de Função derivado
utilizam uma lógica encapsulada para atender uma necessidade
específica da aplicação para os casos onde a mesma é utilizada
várias vezes na aplicação alterando apenas as variáveis em
questão
39. DDTs - Derived Data types: Tipo de dados Derivados
40. Libset: Biblioteca global: Biblioteca disponível a todos os projetos
criados com a ferramenta;
41. Custom Lib: Biblioteca do usuário possui objetos selecionados pelo
usuário.
42. Application Library Biblioteca Local: Biblioteca disponível apenas ao
projeto em questão.
43. Rung: Um grupo de objetos os quais são conectados entre si e não

430
= A

possui conexão com outros elementos, denominação utilizada


principalmente em Diagrama Ladder.
44. Networks: Um grupo de objetos os quais são conectados entre si e não
possuem conexão com outros elementos. Denominação utilizada
principalmente em Diagrama de Blocos.
45. Scan: Processo compreendido entre a leitura das entradas,
processamento da aplicação e atualização das saídas.
46. Standard Mode: Modo de conexão com o Hardware do CLP
47. Bits e Words do Sistema: Bits e Words utilizadas pelo sistema que
dependendo do tipo pode ser lida e/ou escrita pelo usuário.
48. Array: Forma de organização de dados de mesmo tipo, também
conhecido como “Arranjo’
49. Struct: Forma de organização de dados de diferentes tipos, também
conhecido como “Estrutura’
50. Operator Screens: Ferramenta de operação customizada atendendo ao
primeiro e segundo nível de funções de diagnóstico sendo para
controle (mostrando em tempo real o estado de uma
máquina/processo) e monitoração (Telas de Run-time customizadas
para atender a necessidade do operador).
51. Hyperlink :O recurso de hyperlink permite “linkar” o projeto com
documentações externas tais como folhas de informações em todos os
diretórios e sub-diretórios,
52. User Diretory :Diretório de usuário utilizado para agrupar os diversos
links do projeto.

431
=

432

Você também pode gostar