Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 6
2 LÍNGUA DE SINAIS ............................................................................................. 7
3 SURDEZ .............................................................................................................. 7
15 ÁRVORE ........................................................................................................... 32
4
26.3 DIÁLOGO 3 – NA RECEPÇÃO ............................................................... 106
26.4 DIÁLOGO 4 – NA EMPRESA .................................................................. 106
5
1 INTRODUÇÃO
A LIBRAS se destaca por ser uma língua de modalidade visual espacial, foi
desenvolvida pelas comunidades surdas do Brasil, por meio de aspectos culturais e
indenitários. Como toda língua, a LIBRAS é dinâmica e está sempre em processo de
desenvolvimento e ampliação. É reconhecida na legislação brasileira como língua
oficial da comunidade surda, assim como a Língua Portuguesa é para os ouvintes.
Um aspecto a ser considerado é que a linguagem humana pertence a todo ser
humano, ou seja, no convívio de uma comunidade, os indivíduos aprendem a sua
língua, e esta linguagem é fundamental para a socialização da criança, já que é um
instrumento importante para a comunicação, que ocorre de diversos modos: fala
escrita, gestos, expressões faciais etc. Portanto, para o indivíduo surdo, a língua de
sinais é uma linguagem primordial para seu convívio em sociedade, no caso brasileiro,
esta língua de sinais foi consolidada na LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
2 LÍNGUA DE SINAIS
3 SURDEZ
Leve: as pessoas podem não se dar conta que ouvem menos: somente um
teste de audição (audiometria) vai revelar a deficiência. E a perda acima de 25
a 40 decibéis (D.B.);
Moderada: É a perda de 41 a 55 (D.B.). Os sons podem ficar distorcidos e na
conversação as palavras se tornam abafadas e mais difíceis para entender,
particularmente quando têm várias pessoas conversando em locais com ruído
ambiental ou salas onde existe eco. A pessoa só consegue escutar os sons
7
muito altos como o som ambiente de urna sala de trabalho e tem dificuldade
para falar ao telefone.
Severa: a perda de 71 a 90 (D.B.). Para ouvir, a pessoa precisa de um som tão
alto quanto o barulho de uma impressora rotativa (até 80 decibéis).
Surdez profunda: É a perda Acima de 91 (D.B.). A pessoa só ouve ruídos
como os provocados por uma turbina de avião (120 decibéis) disparo de
revolver (150 decibéis) e tiro de canhão (200 decibéis).
Surdo - Pessoas que não escutam ou que possuem perda auditiva e utilizam a
língua visual-espacial como principal meio de comunicação. Os surdos que
frequentam a escola ou tem contato com outros surdos desenvolvem a língua de
sinais. Mas existem alguns surdos que vivem isolados ou em locais onde não exista
uma comunidade surda, e se comunicam por gestos conhecidos também como sinais
caseiros. Existem também os surdos oralizados, que por decisão da família, após
muito treino, preferem usar a língua oral.
Deficiência Auditiva - Pessoa que possui algum tipo de perda sensorial
auditiva desde de surdez leve a profunda. É um termo técnico usado pela medicina e,
algumas vezes, em textos científicos. Não designa o grupo cultural dos surdos.
Surdo-Mudo: termo incorreto atribuído ao surdo está associado ao estigma
social pelo fato do surdo não usar a comunicação oral. Ser surdo não significa ser
mudo, a mudez e a surdez são deficiências diferentes e não devem ser associadas.
Infelizmente por falta de conhecimento o termo ainda é utilizado em certas áreas e
divulgado nos meios de comunicação, principalmente televisão, jornais e rádio e redes
sociais. O termo correto para nos referirmos a esses indivíduos é apenas “SURDO”.
8
4 BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
9
4.3 Na idade moderna
10
Abade Charles de L’Epée
11
Fonte disponível em: https://academiadelibras.com/blog/primeiraescola-de-surdos-no-brasil-1857/
12
ASL (língua de sinais americana) é uma língua com todas as características da língua
oral. A partir dessa publicação surgiram várias pesquisas a respeito da língua de sinais
nos Estados Unidos e na Europa.
Willian Stokoe
13
que favorece a construção da sua identidade, a possibilidade de aprender a
língua de sinais, as lutas sociais etc.
Arte surda: produções literárias, teatros e artes plásticas em língua de sinais
e produzidas por pessoas surdas.
Criações e transformações materiais: exemplificadas pelas soluções
alternativas para as pessoas surdas, como campainhas luminosas, telefones
adaptados (Telecommunications device for the deaf - TDDs), dispositivos de
vibração (relógios, celulares) em substituição ao despertador, etc.
6.1 Oralismo
14
6.2 Comunicação total
Nos anos 60, o linguista americano William Stokoe reconheceu que a LS tinha
gramática própria. Atualmente, vários linguistas pesquisam sobre a LS em diferentes
países. Antes de Stokoe, a LS era vista como pobre, apenas um apoio de
comunicação; havia o pensamento de que esta servia para comunicação de macacos.
Nessa época, predominava o oralismo, discriminando-se a LS.
Nos anos 80, iniciaram os estudos e a aplicação da Comunicação Total por
professores de surdos. Conforme explica Dorziat (2005, p. 3):
6.3 Bilinguismo
16
7 O TRADUTOR/INTERPRETE DE LIBRAS EDUCACIONAL
https://abre.ai/d7kf
8 LEGISLAÇÃO
No Brasil, a primeira lei que viabiliza o uso da Língua Brasileira de Sinais como
a primeira língua dos surdos foi assinada em novembro de 2002 pelo Presidente
Fernando Henrique Cardoso.
Em 22 de dezembro de 2005, no governo do Presidente Luiz Inácio Lula da
Silva esta lei foi regulamentada através do Decreto 5.626, que trata do uso e da
17
difusão da LIBRAS, da inclusão da LIBRAS como disciplina, da formação do instrutor
e do intérprete da LIBRAS, entre outras coisas.
18
8.1.2 Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005
8.2 Intérpretes
8.3 Acessibilidade
19
8.3.3 Resolução nº 4 de 2 de Outubro de 2009
20
8.4 Mercado de trabalho
Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a
preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com
beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na
seguinte proporção: I – até 200 empregados 2% II – de 201 a 500 3% III – de 501 a
1.000 4% IV – de 1.001 em diante 5% 1º A dispensa de trabalhador reabilitado ou de
deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90
(noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer
após a contratação de substituto de condição semelhante. 2º O Ministério do Trabalho
e da Previdência Social deverá gerar estatísticas sobre o total de empregados e as
vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados fornecendo-as quando
solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados. Lei nº
8.666, de 21 de junho de 1993.
8.5 Transporte
8.6 Surdez
21
E) DE ACIMA DE 91 (D.B) – SURDEZ PROFUNDA;
F) ACANHAIS (PROFUNDA).
8.7 Telefonia
8.8 Legenda
9.1 Linguagem
Linguagem é tudo que envolve significação, que pode ser humano (pintura,
música, cinema), animal (abelhas, golfinhos, baleias) ou artificial (linguagem de
computador, código Morse, código internacional de bandeiras). Ou seja, “sistema
de comunicação natural ou artificial, humana ou não” (Fernandes, 2002:16).
23
9.2 Língua
10 PARÂMETROS FONOLÓGICOS
24
10.1 Configuração de mãos
São formas das mãos, que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras
formas feitas pela mão predominante (mão direita para os destros) ou pelas duas
mãos do emissor ou pelo sinalizador. Os sinais APRENDER, LARANJA, OUVIR E
AMOR têm a mesma configuração de mãos que são realizadas na testa, na boca, na
orelha e no lado esquerdo do peito respectivamente;
25
10.2 Ponto de articulação
26
10.3 Movimento
10.4 Orientação/direcionalidade
Os sinais têm uma direção com relação aos parâmetros acima. Assim os verbos
IR e VIR se opõem em relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e DESCER,
ACENDER E APAGAR, ABRIRPORTA e FECHAR-PORTA;
27
como os sinais ALEGRE e TRISTE. Há sinais feitos somente com a bochecha como
LADRÃO, ATO-SEXUAL; sinais feitos com a mão e expressão facial, como o sinal
BALA, e há ainda sinais em sons e expressões faciais que complementam os traços
manuais, como os sinais HELICOPTERO e MOTOR.
28
11 FONOLOGIA DAS LÍNGUAS DE SINAIS
Fonologia abrange o estudo das unidades menores que irão fazer diferença na
formação de uma palavra. No português, os sons de /m/ e de /p/ são distintivos porque
formam um par mínimo /mata/ e /pata/. O par mínimo indica que ao mudar apenas
uma unidade mínima, ou seja, /m/ e /p/, em uma determinada combinação determinará
mudança de significado. Isso também acontece com os pares mínimos da língua de
sinais brasileira. Os pares mínimos da língua de sinais estão relacionados ás
configurações de mão, a locação/ponto de articulação ou movimento. Uma pequena
mudança desses elementos determinará a mudança do significado da palavra.
Observando o exemplo abaixo percebemos que a configuração de mão e o movimento
é o mesmo, mudou-se apenas a localização, ou seja, o local onde foi executado o
movimento e através disso mudou o significado do sinal.
29
A soletração manual das letras mais conhecido como datilologia só é usado
para nomes próprios ou quando não se conhece o sinal da palavra em Libras.
13 VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS
Na maioria do mundo, há, pelo menos, uma língua de sinais usada amplamente
na comunidade surda de cada país, diferente daquela da língua falada utilizada na
mesma área geográfica. Isto se dá porque essas línguas são independentes das
línguas orais, pois foram produzidas dentro das comunidades surdas. A Língua de
Sinais Americana (ASL) é diferente da Língua de Sinais Britânica (BSL), que difere,
por sua vez, da Língua de Sinais Francesa (LSF).
30
13.1 Mudanças históricas
14 ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE
Isso não significa que os sinais icônicos são iguais em todas as línguas. Cada
sociedade apreende aspectos diferentes do mesmo referente, concebidos através de
seus próprios sinais, convencionalmente, (FERREIRA BRITO, 1993) conforme os
exemplos abaixo:
LIBRAS - representa o tronco usando o antebraço e a mão aberta, as folhas
em movimento. LSC (Língua de Sinais Chinesa) - representa apenas o tronco da
árvore com as duas mãos (os dedos indicador e polegar ficam abertos e curvos).
15 ÁRVORE
32
15.1 Sinais Arbitrários
São aqueles que não mantêm nenhuma semelhança com o dado da realidade
que representam. Uma das propriedades básicas de uma língua é a arbitrariedade
existente entre significante e referente. Durante muito tempo afirmou-se que as
línguas de sinais não eram línguas por serem icônicas, não representando, portanto,
conceitos abstratos. Isto não é verdade, pois em língua de sinais tais conceitos
também podem ser representados, em toda sua complexidade. Ex:
17 ALFABETO MANUAL
18 NUMERAIS
34
diferente do ordinal PRIMEIR@, que é diferente de que é diferente de
PRIMEIROGRAU, que é diferente de MÊS-1.
35
19 SINAIS E PRÁTICA DE CONVERSAÇÃO BÁSICA EM LIBRAS.
EU
PRONOMES
PESSOAIS
NÓS 2 NÓS 3
36
VOCÊS 2
VOCÊ
VOCÊS 3 VOCÊS 4
37
PORQUÊ?
PRONOMES
INTERROGATIVOS
O QUE? COMO?
ONDE? QUANDO?
QUEM? QUAL?
38
20 PRONOMES DEMONSTRATIVOS
AQUELE (A) / LÁ
39
EU
VOCÊ
40
21.6 Segunda Pessoa do Plural: VOCÊ-2, VOCÊ-3, VOCÊ-4, VOCÊ/VOCÊS-
TOD@S
VOCÊS-GRUPO VOCÊ/VOCÊS-TOD@S
Apontar para uma pessoa que não está na conversa ou para um lugar
convencional.
EL@
41
Terceira Pessoa do Plural: EL@-2, EL@-3, EL@-4, EL@SGRUPO,
EL@S/EL@S-TOD@S
EL@S-GRUPO EL@S/EL@S-TOD@S
ENTENDER
VERBOS BÁSICOS
REPETIR COMUNICAR
42
FALAR ACABAR
DANÇAR ANDAR
BRINCAR
AVISAR
43
APRENDER COMPRAR
CONSEGUIR CONVERSAR
GANHAR CONHECER
CUIDAR CONVIDAR
ESTUDAR EXPLICAR
44
FAZER GOSTAR
LER PREPARAR
TRABALHAR PROCURAR
45
IR
SALÁRIO
VERBOS RELACIONADOS
A MEIOS DE
COMUNICAÇÃO E
TRABALHO
ESTÁGIO AVISAR
INFORMAR RECEBER
46
APOSENTAR ESPERAR
ACABAR SAIR
PEDIR COMEÇAR
CANCELAR
47
ADVÉRBIOS DE TEMPO
ADVÉRBIOS DE
TEMPO E
SAUDAÇÕES
AMANHÃ ANTEONTEM
FUTURO
HOJE
OU
48
ONTEM
MADRUGADA
PASSADO PRESENTE
DIARAMENTE
BOA NOITE
49
AMANHÃ TARDE
NOITE OI
50
21.8 SAUDAÇÕES: FORMAL/INFORMAL
ANO
CALENDÁRIO
HORÁRIO E TEMPO
ONTEM ANTEONTEM
51
AMANHÃ HORÁRIO
MEIO-DIA/MEIA-NOITE DIA
MÊS MINUTO
52
SEMANA (QUEIXO) TODO-DIA
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA SÁBADO
DOMINGO JANEIRO
53
FEVEREIRO MARÇO
ABRIL MAIO
JUNHO JULHO
AGOSTO SETEMBRO
OUTUBRO NOVEMBRO
54
DEZEMBRO MESES
ANTES SEMPRE
ADJETIVOS BOM
MAL LONGE
55
FÁCIL DIFICIL
CORES AZUL
VERMELHO AMARELO
VERDE LARANJA
MARROM PRETO
56
BRANCO BEGE
VINHO COR-DA-ROSA
CINZA ROXO
OURO PRATA
CLARO ESCURO
57
PERFEITO CERTO
FAMOSO CURIOSO
INTERESSADO IMPORTANTE
ESPERTO GORDO
MAGRO GRANDE
58
POUCO USADO
VELHO(A) NOVO(A)
ALTO(A) BAIXO(A)
FEIO(A) BONITO(A)
GROSSO(A) FINO(A)
59
ORGULHO
Diálogo
a- TUDO BO@!
b- TUDO BO@!
b- OK! TCHAU!
60
QUE HORA E QUANTAS HORAS
QUE HORA?
HORA / QUE-HORA
QUANTAS-HORAS?
HORA/ QUANTAS-HORAS
61
6H 30 MANHÃ
HORAS
62
15 MINUTOS 25 MINUTOS
30 MINUTOS 30 MINUTOS
63
DUAS HORAS TRÊS HORAS
7H MANHÃ
EXEMPLOS:
QUE-HORA?
Interrogativa
QUANTAS-HORAS?
a- TUDO BEM?
b- TUDO BEM O QUE DESEJAR?
a- EU QUERER INSCRIÇÃO ENTRAR ESCOLA.
65
b- HORÁRIO? SÉRIE?
a- EU TERCEIR@ SÉRIE SEGUNDO G-R-A-U. QUERER NOITE.
b- PARECER TER NÃO V-A-G-A. MELHOR EU TELEFONAR VOCÊ
TER TELEFONE CELULAR?
a- EU TER NÚMERO SE@?
a- OBRIGAD@ TCHAU!
ANO
CALENDÁRIO HORÁRIO E
TEMPO
ONTEM ANTEONTEM
66
AMANHÃ HORÁRIO
MEIO-DIA/MEIA-NOITE DIA
MÊS MINUTO
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA
67
QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA SÁBADO
DOMINGO JANEIRO
FEVEREIRO MARÇO
ABRIL MAIO
68
JUNHO JULHO
AGOSTO SETEMBRO
OUTUBRO NOVEMBRO
DEZEMBRO MESES
ANTES SEMPRE
69
HOJE (2 X) AGORA (1X)
INDENIZAÇÃO INSCRIÇÃO
JUROS LIQUIDAÇÃO
70
MULTA NOTA FISCAL
OU
PRESTAÇÃO POUPANÇA
71
RECEBER SALÁRIO RG
RG NASCIMENTO RG
72
SALÁRIO SEGURO
OU
SÓCIO SPC
EMPRESTAR FIADO
TITULO ELEITORAL
73
ou imperativa, precisa estar atento às expressões facial e corporal que são feitas
simultaneamente com certos sinais ou com toda a frase. Exemplos:
74
ALIMENTOS DIVERSOS
ALIMENTOS
DIVERSOS
ARROZ BIFE
75
CARNE CHURRASCO
FARINHA FEIJÃO
FIGADO FRANGO
LASANHA LINGUIÇA
MACARRÃO MANTEIGA
76
MASSA TOMATE MIOJO
MORTADELA NUGETS
PÃO PASTEL
77
PEIXE PIZZA
PRESUNTO QUEIJO
SALSICHA SANDUÍCHE
78
SOPA
FRUTAS DIVERSAS
FRUTAS DIVERSAS
ABACATE ABACAXI
AMEIXA BANANA
79
CAJU CAQUI
CEREJA COCO
FIGO GOIABA
JABUTICABA KIWI
80
LARANJA LIMÃO
MAÇÃ MAMÃO
MANGA MARACUJÁ
MELANCIA MELÃO
81
MORANGO PÊRA
82
SALADA DE FRUTAS TANGERINA
UVA
BEBIDAS DIVERSAS
BEBIDAS DIVERSAS
83
BEBIDA CAFÉ
CERVEJA CHÁ
CHAMPANHE CHOPP
LEITE REFRIGERANTE
84
SUCO VINHO
VERDURAS E LEGUMES
DIVERSOS
VERDURAS E
LEGUMES
ABÓBORA AGRIÃO
ALFACE ALHO
AZEITONA BATATA
85
BETERRABA CANA-DE-AÇÚCAR
CEBOLA CENOURA
CHUCHU COUVE-FLOR
MANDIOCA MILHO
OU
86
PALMITO PEPINO
PIMENTÃO REPOLHO
SALADA TOMATE
DOCES
DOCES
87
AÇÚCAR AMENDOIM
BOLO BOMBOM
88
CHICLETE CHOCOLATE
GELATINA IOGURTE
MEL PICOLÉ
PUDIM SORVETE
89
22.1 DIÁLOGO 1
a- OI TUDO BEM?
b- TUDO BEM. VAMOS ALMOÇAR MINHA CASA?
a- SIM VAMOS!
b- EU FAZER ALMOÇO. VOCÊ GOSTA COMER O QUÊ?
a- GOSTAR ARROZ, FEIJÃO, OVOS, PEIXE!
b- VOCÊ O QUE?
a- GOSTAR MAIS CARNE, ALFACE, TOMATE,CEBOLA, MACARRÃO!
b- BOM!
a- VAMOS ALMOÇAR?
22.2 DIÁLOGO 2
a- OI TUDO BEM?
b- TUDO BEM.
a- VOCÊ SABER FESTA MINHA CASA?
b- SABER NÃO.
a- OK, TCHAU!
FAMÍLIA
FAMILIARES
90
ADULTO AMANTE
CASAMENTO CRIANÇA
91
ENTEADO (A) ESPOSA
CASAMENTO CRIANÇA
92
ENTEADO (A) ESPOSA
HOMEM IRMÃ
93
JOVEM MADRASTA
OU
MADRINHA MÃE
MARIDO MEIO-IRMÃO
94
PADRINHO PAI
OU
SOGRO (A)
SOBRINHO (A)
95
SOLTEIRO (A) TIO (A)
VOVÔ (A)
MÉDICO
PROFISSÕES
ENFERMEIRA ADVOGADO(A)
96
GERENTE POLÍCIA
ADMINISTRADOR(A) ATOR(A)
BOMBEIRO CHEFE
COZINHEIRO(A) DESENHISTA
DIGITADOR(A) DIRETOR(A)
97
ESCRITOR(A) ESTAGIÁRIO(A)
FOTOGRÁFO FUNCIONÁRIO(A)
JUIZ
INSTRUTOR(A)
INTÉRPRETE REPÓRTER
JORNALISTA PINTOR(A)
98
PSICÓLOGO(A) SECRETÁRIO(A)
VIGILANTE PROFESSOR(A)
99
23 MEIOS DE TRANSPORTES
100
24 ANIMAIS
101
102
25 DISCIPLINAS
103
26 MATERIAL ESCOLAR
104
26.1 DIÁLOGO 1 – NA ESCOLA
a- OI TUDO BEM?
b- OI TUDO BEM, VOCÊ TER AULA AGORA?
b- PROFESSOR@ QUEM?
b- TCHAU!
a- VOCÊ SURD@?
105
b- OI! (Expressão facial “surpreso”) SIM EU SURD@
a- VOCÊ LEMBRAR NÃO EU? EU AMIG@ TAMBÉM PROFESSOR LIBRAS.
b- DESCULPAR, EU CONHECER NÃO, LEMBRAR NÃO.
a- EU AMIG@
b- BOM CONHECER
b- DE NADA TCHAU!
a- BOM DIA!
106
27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
107
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
1998.
https://drive.google.com/file/d/1KSk652KO9fF440XjeYao7zOfM5uG0K5P/view
https://www.ifpb.edu.br/assuntos/fique-por-dentro/o-que-e-cultura-surda
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1970-1979/L6202.htm
108
109