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Tornozelo e pé
Índice
1 – INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................7
2.1 – Tíbia 8
2.2 – Fíbula.............................................................................................................................................. 9
2.3 – Talus 9
2.4 – Calcâneo....................................................................................................................................... 10
2.5 – Navicular....................................................................................................................................... 10
2.6 – Cubóide........................................................................................................................................ 11
2.7 – Cuneiformes................................................................................................................................. 11
2.8 – Metatarsos.................................................................................................................................... 12
2.9 – Falanges....................................................................................................................................... 12
6 – Compartimentos da perna................................................................................................................... 22
7.3 – Supinação..................................................................................................................................... 28
7.4 – Pronação...................................................................................................................................... 28
8 – Anatomia miofascial............................................................................................................................. 29
8.7 – Gastrocnêmios.............................................................................................................................. 32
8.8 – Sóleo 32
8.9 – Plantar.......................................................................................................................................... 33
8.10 – Poplíteo....................................................................................................................................... 33
8.18 – Lumbricais.................................................................................................................................. 36
9 – Inervação do tornozelo........................................................................................................................ 38
15 - Testes ortopédicos............................................................................................................................. 93
16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................. 94
Os pequenos ossos do tornozelo são muito resistentes, pois suportam todo o peso de
nosso corpo na maior parte do tempo. Também apresentam capacidade de realizar movimentos
amplos em vários eixos.
A tíbia tem como função principal transmitir o peso do corpo do fêmur para o talus e a
fíbula tem como principais funções dar fixação aos músculos e estabilizar a articulação do
tornozelo.
2.1 – Tíbia
O corpo da tíbia tem forma triangular em corte transversal e está posicionada de maneira
vertical na posição bípede. Sua extremidade distal é menor que a proximal e possui uma
expansão medial – o maléolo medial.
Vista ântero-inferior da articulação tíbio-társica
2.2 – Fíbula
Não tem função de sustentação de peso, mas de fixação muscular. A região mais distal é
o maléolo lateral, que dá fixação aos ligamentos laterais que estabilizam o tornozelo.
Movimenta-se em adaptação aos movimentos do tornozelo.
2.3 – Talus
Dividido em cabeça, colo e corpo. O corpo do talus articula-se com o calcâneo (inclusive
no sustentáculo do talus), inferiormente; a cabeça do talus se situa anteriormente e articula-se
com uma rede osteoligamentar, principalmente o navicular.
Não há fixação de tendões no talus, por isso é quase totalmente recoberto de cartilagem
hialina.
Vista superior do pé
2.4 – Calcâneo
É o maior e mais forte osso do pé. Articula-se, superiormente, com o talus e,
anteriormente, com o cubóide. Medialmente possui o sustentáculo do talus (como uma prateleira)
e posteriormente possui a tuberosidade do calcâneo.
2.5 – Navicular
Osso achatado, em forma de barco. Articula-se com o talus, posteriormente, com o
cubóide, lateralmente e com os cuneiformes, anteriormente. Medialmente apresenta a
tuberosidade do navicular, local de fixação do tendão do tibial posterior, importante para
manutenção do arco plantar longitudinal medial.
Vista medial do pé
2.6 – Cubóide
É o osso mais lateral da fileira distal do tarso. Articula-se com o navicular e com o
cuneiforme lateral, medialmente e calcâneo, posteriormente. Apresenta o sulco do tendão do
fibular longo.
2.7 – Cuneiformes
São três: medial, intermédio e lateral. O medial é o maior, o intermédio é o menor.
Articulam-se posteriormente, com o navicular e, anteriormente, com os metatarsos
correspondentes. O cuneiforme lateral articula-se com o cubóide, lateralmente.
Vista lateral do pé
2.8 – Metatarsos
São 5. O 1º (localizado na margem medial do pé) é o mais curto e mais forte e está em
contato com os 2 ossos sesamóides (dos flexores do hálux) pela sua cabeça. O 2º é o mais longo.
Cada metatarso tem uma base (proximal), um corpo e uma cabeça (distal). As bases são maiores
e articulam-se com os cuneiformes e cubóide e as cabeças articulam-se com as falanges
proximais. O 5º metatarso possui uma tuberosidade (na base), que dá fixação ao músculo fibular
curto.
2.9 – Falanges
São 14. O hálux possui 2 e os demais dedos possuem 3 cada (proximal, média e distal).
Cada falange possui base (proximal), corpo e cabeça (distal).
3 – Principais ligamentos do tornozelo
- Ligamento talofibular anterior: vai do maléolo lateral até o colo do talus. É pouco
resistente.
- Ligamento talofibular posterior: vai do maléolo lateral até o tubérculo lateral do talus.
Tem um trajeto horizontal.
Vista inferior do pé
A fíbula está unida à tíbia por ligamentos e pela membrana interóssea, que tem fibras no
sentido inferior da tíbia à fíbula, principalmente para resistir à tração inferior da fíbula, que é
realizada por 8 dos 9 músculos que se inserem nela. Apesar da disposição das fibras da
membrana interóssea, existe pequeno movimento superior da fíbula decorrente dos movimentos
do talus.
6 – Compartimentos da perna
Neste compartimento estão os músculos: fibular longo e fibular curto, além do nervo
fibular superficial (ramo do nervo fibular comum).
Não há artéria neste compartimento, que é irrigado e drenado por artérias e veias
perfurantes.
Pode-se dividir:.
O talus é um osso sem inserções musculares e um dos mais móveis do complexo articular
do tornozelo e pé. Seus deslocamentos anteroposteriores que devem ocorrer na planti e
dorsiflexão, respectivamente, são fundamentais para a mecânica do segmento.
Existem basicamente três zonas de distribuição de pressão (2/3 calcâneo, 1/3 raio externo e
interno).
Na flexão plantar, a parte distal da fíbula se movimenta no sentido medial (pela contração
do músculo tibial posterior, que tem fixação na tíbia e na fíbula), inferior e roda lateralmente e a
parte superior da fíbula se movimenta no sentido inferior e roda lateralmente.
Tornozelo e pé
Dorsiflexão do tornozelo
AB
7.3 – Supinação
É o movimento que leva a planta do pé no sentido medial. Realizado no plano
transversal, sobre um eixo ânteroposterior. Tem amplitude máxima de 50º.
7.4 – Pronação
É o movimento que leva a planta do pé no sentido lateral. Realizado no plano transversal,
sobre um eixo ânteroposterior. Tem amplitude máxima de 25 a 30º.
7.5 – Adução do pé
É o movimento que leva o antepé no sentido medial; é um movimento pequeno se
comparado aos outros movimentos do pé. Realizado no plano transversal, sobre o eixo crânio-
caudal. Tem amplitude total de 35 a 45º.
Está limitada pelo contato da face articular medial do talus com o maléolo tibial.
7.6 – Abdução do pé
É o movimento que leva o antepé no sentido lateral; é um movimento pequeno se
comparado aos outros movimentos do pé. Realizado no plano transversal, sobre o eixo crânio-
caudal. Tem amplitude total de 35 a 45º.
Está limitada pelo contato da face articular lateral do talus com o maléolo fibular.
8 – Anatomia miofascial
Músculos gastrocnêmios
8.8 – Sóleo
Situa-se na região posterior da perna, profundamente aos gastrocnêmios. Possui fixação
distal pelo tendão calcâneo, que se fixa na região posterior deste osso e fixação proximal na
cabeça da fíbula, corpo da fíbula e região posterior da tíbia. É flexor plantar do pé e inervado
pelo nervo tibial (S1, S2)
Tornozelo e pé
8.9 – Plantar
Situa-se na região posterior da perna, profundamente aos gastrocnêmios. Possui fixação
proximal na região posterior do côndilo femoral lateral e ligamento poplíteo oblíquo e fixação
distal no tendão calcâneo. É flexor plantar do pé e inervado pelo nervo tibial (S1, S2)
8.10 – Poplíteo
Descrito na apostila de joelho.
Vista inferior do pé
8.18 – Lumbricais
Situa-se no compartimento central do pé. Têm fixação proximal nos tendões do flexor
longo dos dedos e fixação distal nos 4 dedos laterais. São flexores das falanges distais e
extensores das falanges proximais e médias. São inervados pelo nervo plantar medial e lateral
(S2, S3).
9 – Inervação do tornozelo
A inervação do tornozelo se dá pelos nervos derivados dos nervos tibial (ramo do ciático)
e fibular profundo (ramo do fibular comum).
- membrana interóssea
Posterosuperior na dorsiflexão.
10.1.1 – Disfunções da articulação tibiofibular distal
Paciente geralmente refere dor à flexão plantar e pode ter o movimento de flexão plantar
restrito.
A potente fixação do tendão calcâneo no talus fixa esse osso durante a flexão plantar e
inversão, permitindo o deslizamento anterior da tíbia e talus.
Anterioridade da tíbia;
Compressão tibiotarsica;
Anterioridade do talus.
O mecanismo disfuncional é uma freada brusca (com o pé fixo ao solo), o que produz um
movimento forçado de anteriorização da tíbia sobre o talus. Outra possibilidade é uma flexão
plantar ou inversão forçada, em cadeia cinética fechada (a parte anterior do pé fica fixa ao solo).
A técnica consiste em descarregar o peso do corpo sobre a tíbia do paciente e fazer ligeira
flexão plantar do tornozelo do paciente com sua mão inferior e o thrust se realiza levando a tíbia
em direção ao solo.
Técnica de Thrust para disfunção de tíbia
anterior
Essa disfunção deve ser corrigida imperativamente quando encontrada pois é uma zona
muito proprioceptiva do tornozelo, que no caso de manter-se em disfunção, pode causar entorses
recidivantes e também cadeias disfuncionais ascendentes adaptativas.
A técnica se realiza com o Osteopata levando seu centro de gravidade para posterior e o
thrust é na direção do tronco do paciente.
Ao teste de mobilidade o talus não posterioriza. Nesta disfunção, o talus pode ter
diminuição da mobilidade em relação à tíbia (talus antero-externo) ou em relação ao calcâneo
(talus antero-interno).
Para diagnosticar se o talus está fixado em relação à tíbia ou ao calcâneo, deve-se realizar
o teste para disfunção do talus 2.
Teste para disfunção de talus anterior
Osteopata de frente para a planta do pé do paciente, toma contato pisiforme com a mão
interna na região medial anterior do talus do paciente, a mão externa reforça este contato com
pisiforme.
A técnica se realiza com o Osteopata deslocando seu centro de gravidade sobre a lesão e
o thrust se dá em direção ao solo.
O calcâneo posteriorioriza e sua interlinha articular medial com o talus está aberta e a
lateral está comprimida.
Paciente tem dificuldade em fazer inversão, pois a parte inferior do calcâneo está
desviada para lateral. Ao teste de mobilidade o calcâneo não faz a abertura da interlinha lateral
da sua articulação com o talus.
Representação esquemática da disfunção póstero
externa do calcâneo
- Ilíaco anterior
Paciente geralmente refere dor ao caminhar sobre a parte interna do pé. Ao teste de
mobilidade a interlinha articular medial não abre.
- Ilíaco posterior
A técnica se realiza com o Osteopata levando o calcâneo do paciente para anterior com a
mão superior e “refazendo” o arco plantar com a mão inferior e o thrust se dá com a mão
superior levando o calcâneo na direção do antepé.
Técnica de Thrust para disfunção de calcâneo
posteriolateral
Paciente geralmente refere dor difusa sobre o arco plantar medial e ao caminhar sobre o
bordo medial do pé. Ao teste de mobilidade o navicular não sobe sua parte lateral. Assim como a
disfunção do cubóide, a do navicular também é secundária às disfunções de outras articulações.
10.4.1.1 – Teste para disfunção de inferioridade do navicular
Paciente em decúbito dorsal. Avaliador de frente para a lateral do tornozelo do paciente,
toma contato com sua mão medial (indicador na região medial e polegar na região superior)
sobre o navicular do paciente e sua mão lateral sobre o talus e a tíbia do paciente, bloqueando o
tornozelo em posição neutra (90º).
Paciente em decúbito dorsal, avaliador de frente para a planta dos pés do paciente, toma
contato com a mão lateral sobre o cubóide (polegar na lateral do cubóide e indicador na região
inferior do cubóide) e a mão medial na região posterior do calcâneo para bloquear o tornozelo
em posição neutra (90º).
O teste consiste em o avaliador levar o cubóide no sentido da flexão plantar e inversão e é
positivo se este movimento estiver restrito.
Paciente geralmente refere dor na face plantar das bases dos metatarsos, por compressão.
Osteopata de frente para a planta do pé do paciente, toma contato com seus polegares (um
reforçando o outro) na região inferior da base do metatarso a ser manipulado.
traumas causados por mecanismo que ocorrem em esportes com chute (como futebol,
lutas), pois fazem alavanca na região anterior do metatarso quando realizam o chute.
Representação esquemática da disfunção de
superioridade do 1º metatarso
- no mediopé ou no hálux,
O teste consiste em elevar a cabeça do metatarso com os polegares e baixar a base com os
indicadores.
Osteopata de frente para a planta dos pés do paciente. Toma contato com a articulação
interfalangeana proximal do terceiro dedo da mão medial na região superior da base do 1º
metatarso e o polegar controla o arco plantar. Sua mão lateral toma o mesmo contato, porém na
região lateral do pé e com a interfalangeana reforçando contato da interfalangeana da mão
medial.
Paciente apresenta hálux aduzido (valgo) e pode ter dor por compressão da bursa do
abdutor do hálux e/ou pela luxação dos ossos sesamóides dos flexores do hálux.
Osteopata de frente para a planta dos pés do paciente, toma contato da sua mão externa
entre o hálux e o segundo dedo, com seu polegar sobre a articulação matatarsofalangeana do
hálux e sua mão interna toma contato com pisiforme sobre o polegar da mão externa.
Osteopata em pé, à altura do joelho do paciente, faz contato com a mão superior na região
distal da tíbia do paciente e com a mão inferior com os dedos na região inferior do calcâneo e
antebraço no antepé do paciente.
A técnica consiste em gerar extensão dos dedos com a mão superior e tracionar a fáscia
plantar superficial de medial para lateral. Esta técnica deve ser repetida várias vezes.
Técnica de stretching transversal da fáscia plantar superficial
A técnica consiste em gerar flexão dos dedos com a mão superior e tracionar a fáscia
plantar profunda de medial para lateral. Esta técnica deve ser repetida várias vezes.
Técnica de stretching transversal da fáscia plantar
profunda
Quando existe dor e /ou restrição para realizar os movimentos abaixo, é possível
encontrar as seguintes disfunções:
compressão tibiotársica
tíbia anterior
talus anterior (anteroexterno ou posteroexterno)
navicular inferior
cuneiforme em superioridade
compressão tibiotársica
calcâneo valgo
cubóide inferior
compressão tibiotársica
tíbia anterior
talus anterior
calcâneo em varo
navicular inferior
cuneiforme em superioridade
base do metatarso em superioridade
compressão tibiotársica
calcâneo valgo
cubóide inferior
Artrite reumatóide
Infecções (tuberculose)
Diabetes
Alterações congênitas
Pé hiperpronado
Pé cavo e plano
Tumores malignos
Lesões neurais
Neuroma de Morton
Fasceíte plantar
Metatarsalgia
Hipermobilidade
Para Salomão (Sizinio, 1998), a maioria das lesões tendíneas são causadas por overuse.
Pode ser causada por disfunções somáticas do navicular ou cubóide, que geram
hipermobilidade da articulação entre talus e calcâneo ou por disfunções de rotação da tíbia, que
geram aumento da tensão sobre o gastrocnêmio e consequente aumento da tensão sobre o tendão.
O quadro clínico inclui: dor na região posterior do calcâneo que pode evoluir para
incapacidade, aumento da temperatura local (inflamação).
Segundo Mayers (2002), pode evoluir para osteófito na região inferior do calcâneo
(esporão calcâneo)
O quadro clínico inclui: dor na planta do pé que exacerba ao acordar e realizar atividades
de impacto.
14.4 – Hálux valgo
Desvio lateral do hálux em relação à cabeça do 1º metatarso. Gera inflamação da bursa
que se situa na lateral da cabeça do metatarso.
Ocorre por hipotonia do músculo fibular longo, que é responsável por manter o 1º
metatarso próximo ao 2º metatarso. Com a hipotonia, o 1º metatarso se afasta do 2º e o adutor do
hálux se espasma, levando o hálux no sentido lateral.
Pode ocorrer, também, como adaptação ao pé plano ou calcâneo varo (onde o antepé
prona para compensar o varo do calcâneo).
Para Salomão (Sizinio, 1998), o hálux valgo é o estágio final das alterações mecânicas e
posturais do retro e mediopé.
Com a alteração do posicionamento, o 1º metatarso gira sobre seu eixo, o que gera
luxação dos ossos sesamóides dos tendões flexores do hálux. Cronicamente há exostose, que
potencializa a compressão sobre a bursa.
Pode ser classificadas em três graus (Beynnon et al. 2006) de acordo com as suas
características:
As lesões de grau I (leves) apresentam edema e equimose mínima e discreta perda de
função, o tornozelo se mantém estável, com provas de gaveta anterior e inclinação lateral do talo,
negativas. Nesses casos, há lesão parcial dos ligamentos, mas sem causar insuficiência.
As lesões de grau III (graves) apresentam edema e equimose mais extensos; o tornozelo
se torna instável com a prova de gaveta anterior positiva e há perda completa da função do
tornozelo.
Estas lesões podem levar ao acometimento dos nervos fibular comum e tibial posterior,
principalmente quando estas entorses são de grau II ou III (Kleinrensink et.al., 1994).
O quadro clínico inclui: déficit de sensibilidade entre 3º e 4º dedos, dor na região das
cabeças dos metatarsos com irradiação para os dedos, que exacerba ao apoio e ao usar sapatos
(mais estreitos na parte anterior). O paciente, frequentemente, sente a necessidade de tirar o
calçado.
15 - Testes ortopédicos
16 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
American Association of Colleges of Osteopathic Medicine (AACOM).Glossary of Osteopathic terminology. Nov
2011.
BEYNNON, B. D.; RENSTRÖM, P. A.; HAUGH, L.; UH, B. S.; BARKER, H. A prospective, randomized clinical
investigation of the treatment of first-time ankle sprains. Am. J. Sports. Med. v. 34, p. 1401-1412, 2006.
CHILA, A. G. Foundations of osteopathic medicine, 3 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2010.
LEWIT, K. A Manipulação na reabilitação do Sistema Locomotor. 3 ed. São Paulo: Santos, 2000.
MOORE KL, DALLEY, AF. Anatomia orientada para clínica. 2007. Guanabara Koogan.
PARSONS, J; MARCER, N. Osteopathy: Models for Diagnosis, Treatment and Practice. 1 ed. Elsevier Health
Sciences, 2006.
PETTY, N; MOORE, A; Maitland, G. Neuromusculoskeletal Examination and Assessment. 2 ed. New York:
Churchill Livingstone, 2001.
STONE, C. Science in the Art of Osteopathy: Osteopathic Principles and Practice. Nelson Thornes, 1999.
WARD, R. Foundations for Osteopathic Medicine. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2003.
WEINSTEIN SL e BUCKWALTER JA. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação, 5ª Ed. 2000. Manole.