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Forma...................................................................................................................................................01
Situação.....................................................................................................................................01 à 02
Principais Orifícios do Diafragma...............................................................................................02
Forame da vela Cava Inferior.........................................................................................................02
Hiato Aórtico........................................................................................................................................02
Hiato Esofágico...................................................................................................................................03
Forame ou Hiatos Acessórios..........................................................................................................03
Invervação do Diafragma.............................................................................................................04
O Nervo Vago....................................................................................................................................04
Diagnóstico do Diafragma
Diagnóstico do Diafragma....................................................................................................15 à 16
Filosofia do Diafragma
Mecanismo Respiratório Principais...........................................................................................29
Mecanismo Respiratório Acessório..................................................................................29 à 30
Os Mecanismo Elementares da Contração Diafragmática......................................30 à 31
Patologia T12-L1
Manifestações Comuns da Síndrome Segmentares T12-L1...............................................32
Síndrome da Charneira Torácolombar....................................................................................33
O Ramo Posterior da T12.......................................................................................................33 à 34
Neuralgias do Membro Inferior...........................................................................................34 à 35
Dores Referidas do Reto Anterior do Abdômen......................................................................36
Reto Anterior.............................................................................................................................36 à 37
Dores Referidas do Reto Anterior do Abdômen......................................................................37
Oblíquos Maiores e Menores.........................................................................................................37
Oblíquos Maiores e Menores.........................................................................................................38
Dores Referidas dos Oblíquos do Abdômen............................................................................38
Teste Muscular dos Retos Anteriores do Abdômen.....................................................................39
Teste Muscular dos Oblíquos do Abdômen.................................................................................39
Spray and Stretch dos Abdominais................................................................................................39
Serrátil Menor Póstero-Inferior.....................................................................................................39
Patologia do Diafragma
Causas dos Espasmos do Diafragma........................................................................................40
I- Causas Mecânicas Ósseas...........................................................................................................40
II- Causas Mecânicas Fasciais.........................................................................................................40
III- Causas Fasciais Viscerais...........................................................................................................40
IV- Causas Nervosas..........................................................................................................................41
Causas dos Espasmos do Diafragma........................................................................................41
1) Repercussôes Mecânicas:.............................................................................................................41
2) Repercussôes Neurológicas:..........................................................................................................41
3) Repercussôes Fasciais Viscerais.................................................................................................41
4) epercussôes Vasculares:...............................................................................................................41
5) Repercussôes Crânio-Sacrais:.....................................................................................................42
5) Repercussôes Linfáticas:................................................................................................................42
Hérnia de Hiato........................................................................................................................42 à 43
Tem a forma de uma cúpula côncava por baixo e para a frente. A parte posterior é oblí-
qua por cima e para a frente, a parte anterior é horizontal.
Forma duas cúpulas direita e esquerda separadas por uma depressão mediana corres-
pondente ao coração.
SITUAÇÃO
O diafragma sobe:
ANATOMIA DO DIAFRAGMA
ESCUELA DE OSTEOPATÍA DE MADRID
01
• O folíolo anterior é o mais largo dos três, e também o mais curto. Sua borda anterior
está perto do esterno.
• O folíolo direito é oblíquo atrás e à direita; está unido ao folíolo anterior por uma por-
ção mais estreita, onde está localizado o forâmen da veia cava inferior.
• O folíolo esquerdo se expande para trás e para a esquerda.
O centro tendinoso é composto por fibras fundamentais originárias dos múltiplos fas-
cículos musculares e por fibras de associação dispostas em duas bandeletas que não
estão no mesmo plano (Bourgery):
• A bandeleta semicircular superior, oblíqua, mais visível na face torácica do centro ten-
dinoso aparece na parte mais posterior do folíolo direito, passa por dentro e atrás do
forame da veia cava inferior e se perde no folíolo anterior
• A bandeleta semicircular inferior é mais visível na face abdominal do centro tendi-
noso. Tem a forma de uma ferradura que une os folíolos laterais direito e esquerdo e
passa pela frente e lateralmente do forame da veia cava inferior
Servem para a passagem dos elementos que vão do tórax para o abdômen ou vice-ver-
sa. Alguns estabelecem um simples contato entre os tecidos conjuntivos supradiaframá-
ticos e infradiaframáticos. Distinguem-se:
Está localizado na união dos folíolos anterior e lateral direito do centro tendinoso. De
natureza fibrosa, é o maior dos orifícios do diafragma. É irregularmente quadrilateral e é
cercado por bandeletas semicirculares superior e inferior [de Bourgery]. Suas bordas são
unidas à fina parede da veia cava inferior por tratos fibrosos. Por ele também passa o
ramo abdominal do nervo frênico direito.
Hiato aórtico
É um verdadeiro canal cujas paredes laterais são constituídas pela face medial mus-
cular dos pilares principais, prolongados por sua inserção vertebral. A parede posterior
é formada pelos corpos vertebrais da T11 e T12, recobertos pelas emanações fibrosas
destes pilares (Pela parte de trás da aorta está uma almofada adiposa e a origem do
canal torácico. Pela frente, na parte superior, a superposição dos feixes musculares for-
mados pelas fibras mediais procedentes dos pilares principais é completado com um
arco tendinoso, o ligamento arqueado mediano.
ANATOMIA DO DIAFRAGMA
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02
Hiato esofágico
Está na frente, acima e à esquerda do hiato aórtico. Totalmente muscular, suas bordas
são grossas. Este hiato esofágico gerou inúmeras descrições devido às hérnias que ge-
ralmente têm sua origem nele (hérnias hiatais). Na maioria dos casos é projetado sobre o
flanco esquerdo da coluna vertebral diante da T10. As relações entre o esôfago e seu anel
muscular são tais que ele tem, em frente ao trato digestivo as FUNÇÕES DE UM ESFÍNCTER
TÔNICO que o fecha. Através deste hiato passam os dois nervos vagos, o direito atrás e o
esquerdo na frente do esôfago.
ANATOMIA DO DIAFRAGMA
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03
INERVAÇÃO DO DIAFRAGMA
É o nervo do diafragma.
O NERVO VAGO
ANATOMIA DO DIAFRAGMA
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04
De acordo com Cook et al (1987) a facilitação central (também chamada de sensibili-
zação central) refere-se ao aumento da excitabilidade ou à melhor responsividade dos
neurônios da haste dorsal a uma entrada diferente. A facilitação central pode ser mani-
festada pelo aumento da atividade neuronal central espontânea, pela melhor descarga
dos neurônios centrais para uma entrada aferente, ou por uma mudança nas proprie-
dades de campo receptivo dos neurônios centrais.
PROCESSO FISIOLÓGICO
Aferências B
A Fibras C
SNC
Nocicepção
SNC SNS Ativação
Antidrômica de Fibra C
SNS
saída Autonômica
TECIDO
Estímulos nocivos causam inflamação.
As informações nociceptivas resultantes
são transportadas por fibras aferentes C (sistema B).
Estímulos nociceptivos,
sistemas central/ Em resposta às informações
inflamação, ferida, TECIDO Periférico/simpático/ nociceptivas, as seguintes
trauma.
parassimpático centrífugas principais das
duas são ativadas:
- Eferência homeostática
autônoma.
- Ativação antidrdrômica de
Fibras C
Cfisio
SNC
SNS
A resolução da inflamação
periférica restaura o ciclo
autonômico interoceptivo TECIDO
“fisiológico” em curso
05
SENSIBILIZAÇÃO NEUROLÓGICA
CSN
Nocicepção
SNC
SNS Ativação
Antidrômica de
Fibras C
Dsn
Nocicepção
SNC
SNS Ativação
Antidrômica de
Fibras C
Saída Autonômica
Manutenção de processos
neurológicos e metabólicos TECIDO
alterados (ciclo vicioso).
Dsn
Nocicepção
snc
sns
Ativação
Antidrômica de
Fibras C
Saída Autonômica
TECIDO
Ciclo vicioso de longa duração
que determina a sensibilização
periférica e central.
Dsn
Nocicepção
snc
sns
Ativação
Antidrômica de
Fibras C
Saída Autonômica
Sensibilização sem
inflamação. Dor sem sinais TECIDO
objetificáveis.
06
Figura 2. Sensibilização neurológica segundo D’Alessandro et al (2016). Na coluna direita
(Esquemas rosados), a falta de resolução da inflamação periférica sofre uma aferência
nociceptiva com uma amplificação consecutiva de fenômenos centrífugas (Esquemas
C - D) que podem se tornar inadaptados ou neurotóxico (Xanthos e Sandkühlere, 2014).
Manutenção deste tecido metabólico-neurológico: o ciclo vicioso do sistema nervoso
central (Esquema F) poderia fornecer sensibilização periférica (1) e central (2), bem como
um estado interminável de inflamação própria (3) (Esquema G).
Denslow, Korr e Krems (1947) indicam que os limiares de reflexo motor também se correla-
cionaram com os limiares de dor, sugerindo ainda que algumas vias sensoriais também
foram sensibilizadas ou facilitadas no segmento anormal.
Estímulos mecânicos abaixo do limiar podem iniciar a dor, porque os neurônios centrais
se sensibilizaram.
Para Pickar (2002) um mecanismo subjacente aos efeitos clínicos da manipulação ver-
tebral pode ser a eliminação de estímulos abaixo do limiar induzido por mudanças no
movimento articular ou no jogo articular. Além disso, os influxos químicos não prejudiciais
também podem ter um efeito terapêutico.
A teoria do controle da porta de Melzack e Wall (1965) chamou a atenção para o papel
ativo do chifre dorsal da medula espinhal. A haste dorsal não é simplesmente uma es-
tação de transmissão passiva para mensagens sensoriais, mas também pode modular
mensagens.
Besson e Chaouch (1987) lembram que numerosos estudos inspirados na teoria de Melza-
ck e Wall demonstram claramente que os inputs mecânicos não prejudiciais que viajam
através de grandes neurônios mieliados de fibra A podem inibir a resposta dos neurônios
da haste dorsal aos estímulos nociceptivos das fibras C.
Besson e Chaouch (1987) mostraram que a ativação natural de 3 fibras AB e AB reduz a
dor crônica e aumenta os níveis de limiar de dor. O mecanismo de controle da porta de
Melzack e Wall contribui para os efeitos da manipulação vertebral e produz um efeito
duradouro.
De acordo com Meltzer e Standley (2007), Licciardone et al (2012, 2013) o contato osteopá-
tico produz um efeito anti-inflamatório e, segundo Ruffini et al (2015), um estado poten-
cialmente hiper-parassimpático, modulando a ativação vegetativa, pode produzir efei-
tos de feedback positivo sobre o estado de sensibilização.
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Pesquisa realizada por Katavich (1998) mostrou que as manipulações reduzem a sensi-
bilização central e diminuem a excitabilidade dos neurônios motores alfa e a aberração
dos movimentos. As aferências sensoriais produzidas pela manipulação vertebral podem
estimular as vias neurofisiológicas para inibir a dor e as respostas musculares na dor no-
ciceptiva aguda.
Henley et al (2008), Giles et al (2013) e Ruffini et al (2015) demonstraram que o OMT in-
fluencia o sistema nervoso autônomo, produzindo um efeito parassimpático (e, portanto,
levando a um estado de sintonia trofotrópica (Ruffini et al., 2015).
Segundo Vierck (2006) é importante ouvir e relatar os sentimentos espontâneos dos pa-
cientes durante a fase de tratamento, pois produz um potencial feedback homeostático/
alostático que pode otimizar o tratamento.
De acordo com Walkowski et al (2014) o OMT produz uma cascata biológica e neurológi-
ca de eventos que mudam processos interoceptivos, rompendo o ciclo vicioso de uma
condição inflamatória de baixo limiar em curso.
Gsn
SNC Nocicepção
SNS
Ativação
Antidrômica de
Fibras C
Saída Autonômica
- Drogas centrais
(gabapentina, pregabalina).
- Abordagens psicoterápicas (?) TECIDO
08
Figura 3. Ação de manipulações na sensibilização neurológica segundo D’Alessandro et
al. (2016). Várias terapias (Esquema G), incluindo a OMT, poderiam ser teoricamente ad-
ministradas para resolver a sensibilização neurológica em diferentes condições clínicas
nas quais estão presentes a sensibilização periférica e/ou central.
09
Faceta superior do
tipo torácica
Faceta inferior do
tipo lombar
Em primeiro lugar, devemos lembrar que a T12 é uma vértebra de transição; sua parte
superior funciona como uma vértebra torácica e sua parte inferior funciona como uma
lombar.
As facetas articulares superiores são orientadas para cima, para trás e para fora; en-
quanto as inferiores fazem isso para frente e para fora. Isso faz com que as forças de
torsão, mecanicamente, sejam muito importantes nesse nível.
A morfologia da 011-012 é diferente do resto das dorsais; na 012, a borda inferior do da
apófise espinhosa é praticamente horizontal, enquanto a borda superior é oblíqua; as
apófises articulares superiores estão voltadas para trás, mas as inferiores tendem a
orientar-se para fora e para frente, para melhor se adaptar à L1.
As costelas 11 e 12 são articuladas apenas com as apófises transversais e o corpo das vér-
tebras correspondentes, sem que haja nesse nível uma articulação com o disco, o que
torna as lesões nesse nível menos sintomáticas do que aquelas que ocorrem nas outras
costelas (+++).
Essas duas costelas têm uma relação importante com órgãos como o rim e as glândulas
suprarrenais. Estás últimas liberam cortisona, que é um anti-inflamatório natural e anti-
-estresse.
10
Quando o sistema ortossimpático tem uma ativação mais importante do que o paras-
simpático, a adrenalina causa uma esclerose dos tecidos em todos os níveis, por isso é
muito importante liberar essa região para tentar melhorar essa situação.
Outra relação importante é a que existe na parte anterior dos corpos vertebrais com o
plexo solar (neurovegetativo), que rege toda a função dos órgãos da digestão através
dos gânglios latero vertebrais.
Ao nível da 012, posteriormente não há muitas relações musculares, mas anteriormente
estarão relacionadas de forma importante com o diafragma, que é inserido no esterno,
costelas, quadrado lombar e psoas. Distinguem-se dois pilares: o direito que é inserido na
L1, L2 e L3 essencialmente, mas também na 012. O pilar esquerdo é inserido na L1, L2, e em-
bora muito pouco, também na 012. Ambos os pilares são continuados com um fascículo
carnudo cada um que, após de se cruzar, formam uma gravata em torno do esôfago e
aorta.
No nível da 012 e especialmente 011, há o orifício aórtico. O diafragma, por ter a forma de
uma cúpula, quando se contrai tende a baixar, mobilizando as costelas e aumentando
o diâmetro vertical, baixando o centro frênico e todas as vísceras que estão acima do
diafragma.
012 tem inserções dos músculos dos canais vertebrais que são inseridos na coluna dorsal,
para chegar até a 3ª lombar, vértebra também muito importante e a única que tem as
duas faces do corpo vertebral paralelas entre elas (não no berço) e em relação também
ao solo. Os músculos dos canais vertebrais fazem um relevo nessa vértebra, portanto, a
partir da L3 para cima se comportam de uma maneira, e da L3 para baixo de outra; 012
terá um comportamento mais similar ao da coluna lombar que o da dorsal.
11
Pela frente, a 012 serve como âncora para os músculos quadrados lombares e porção
anterior do psoas ilíaco. Estes dois músculos inclinam a coluna lateralmente, e se contra-
ídos bilateralmente aumentam a lordose lombar.
À distância há músculos que, sem inserções em 012 e L1, pulam da caixa da costela para a
cintura pélvica; o oblíquo maior, menor e o reto anterior do abdômen, que vão imobilizar
o tórax e flexionam o tronco ventralmente.
Os ramos cutâneos perfurantes laterais são nervos sensoriais nascidos da parte lateral
dos nervos subcostais (ramo ventral da T12) e ílio-hipogástrico (ramo ventral da L1).
Cruzando a crista ilíaca lateralmente e se dirigem ao trocánter maior e inervam a pele
e os tecidos subcutâneos da região da face externa do quadril.
Os trabalhos anatômicos confirmam que esses nervos podem descer mais de 10 cm
abaixo do trocánter, e que uma síndrome de compressão é possível quando atravessam
a crista ilíaca.
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RAMOS DORSO - LOMBAR
A raiz espinhal torácica inferior e seus ramos de subdivisão: o ramo ventral para a frente
(nervo intercostal) e o ramo dorsal por trás, muito curto e dividindo-se imediatamente
em um ramo lateral (muscular e cutâneo, portanto grosso) e um ramo medial (inervando
o arco posterior e o multífidu), mais fino.
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TESTE DE MITCHELL
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DOR DA L3 PELOS PILARES DOR DA T12 PELO CENTRO FRÊNICO
TESTE DO DIAFRAGMA
DIAGNÓSTICO DO DIAFRAGMA
ESCUELA DE OSTEOPATÍA DE MADRID
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TENSÃO DA REGIÃO EPIGÁSTRICA
DIAGNÓSTICO DO DIAFRAGMA
ESCUELA DE OSTEOPATÍA DE MADRID
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DISFUNÇÃO DA T12 – L1 EM ERS À DIREITA
FISIOPATOLOGIA
Espasmo do músculo transverso espinhoso direito que é inserido sobre a 012, L1, L2, L3,
causando:
ERS da 012; disfunção de inferioridade, com mais lateroflexão do que rotação. Esco-
liose
N.S.R. da L1 a L3, DISFUNÇÃO de superioridade.
Posteriorização importante da 12ª costela.
A12 apresenta uma posterioridade direita com lateroflexão direita, que em relação a 011
está em uma posição de inferioridade do mesmo lado. O grupo inferior L1, L2, L3 apresenta
uma lateroflexão do lado oposto (à esquerda) e, em relação a 012, esta apresenta uma
disfunção de superioridade, ou seja, lateroflexão do lado oposto.
O espasmo do transverso espinhoso, que é inserido da 012 a L3, produz um encurtamento
da parte superior, colocando lateroflexão desse lado, também é acertado em sua parte
inferior, e arrasta suas inserções na vértebra inferior produzindo uma inclinação do lado
oposto, mantendo a rotação do mesmo lado; como resultado, um grupo será encontra-
do em N.S.R.
Considerando a 012 em ERS pode-se dizer que sua lateroflexão é mais importante do que
a rotação, e que em relação a 011 está em inferioridade à direita.
O grupo da L1 a L3, em relação a 012, apresentará uma DISFUNÇÃO de superioridade com
lateroflexão oposta.
A 12ª costela à direita, segue a rotação da vértebra e na palpação aparecerá mais pos-
terior desse lado.
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Há um espasmo/encurtamento do quadrado lombar no lado esquerdo, que produz:
Manipular 012.
Alongar o quadrado lombar.
Liberar o diafragma e depois apalpar novamente.
Se o grupo entre L1 e L3 for mantido em rotação, a vértebra intermediária (L2) deve ser
manipulada, e se a disfunção for recente com isso será suficiente. Se persistir uma pos-
terioridade, deve-se pensar em uma disfunção antiga, nesse caso a costela 12 deve ser
manipulada, e se não for suficiente será necessário abrir o ângulo entre a coluna verte-
bral e a costela 12 para a esquerda.
SINAIS CLÍNICOS:
Na palpação se observa uma posterioridade na 012 para a direita que dói mais.
Costela 12 esquerda mais baixa e anterior (quadrado lombar).
Costela 12 direita mais posterior.
Restrição de mobilidade do hemicorpo diafragmático esquerdo.
Dor na lateroflexão direita e na flexão.
Teste da 012 positivo.
Para palpar as costelas você pega as duas últimas de ambos os lados, e a maneira mais
fácil de fazê-lo é colocando as mãos em volta das costelas: a que tiver o ângulo mais
fechado é posterior.
Outra forma de fazer o diagnóstico é estudar a mobilidade de cada parte do diafragma,
através da inspiração e expiração.
Durante a flexão do tronco, uma área plana, mas menos importante do que no
caso da disfunção de extensão bilateral.
Durante a lateroflexão direita uma curva harmoniosa; mas durante a lateroflexão
esquerda há uma área plana e rígida (se já for compensação será muito rígida em am-
bas as lateroflexões).
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Para manipular as costelas, se faz o mesmo para a 012.
Faz-se um contato com o pisiforme sobre a costela ou uma técnica pode ser usada com
um grande braço de alavanca, com contato do pisiforme mais eminência hipotenar ao
longo da costela, com flexão do tronco, lateroflexão do lado oposto e rotação. Em segui-
da, aumentando a rotação um pouco mais se faz um thrust em rotação, empurrando a
costela para frente e para fora (Técnica para costela posterior)
Esta DISFUNÇÃO é corrigida usando uma manipulação como para dorsais, seja com do-
g-technic ou lift-off
FISIOPATOLOGIA
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SINAIS CLÍNICOS:
A diferença entre as duas lesões está nos sintomas, na palpação das costelas e no Teste
de Mitchell, que dará diferentes relatos:
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Embora na palpação não tenham aparecido posterioridades, dói em ambos os lados. A
redução é muito simples: uma dog técnica é realizada em extensão.
Ei problema deste tipo de disfunção, é que pode lesionar o disco, já que nesta posição ele
é empurrado para trás, na direção da protrusão. Se a fixação durar muito tempo, o disco
poderá ser alterado.
A etiologia é a doença de Scheuerman, pelvepondilite reumática e movimentos traumá-
ticos.
SINAIS CLÍNICOS:
rigidez da D11 a L1
área plana da D11 a L1
sinal de Schoeber positivo (restrição à flexão do tronco)
uma diminuição da amplitude respiratória.
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MANIFESTAÇÕES COMUNS DA SÍNDROME SEGMENTAR D12-L1
DERMALGIAS:
Posteriores, na região glútea superior.
Anteriores, na parte inferior do abdômen e região inguinal lateral.
na região trocantérica.
CORDÕES MIÁLGICOS:
Pouco frequentes e de tamanho pequeno, são encontrados na parte inferior do
reto anterior do abdômen.
SENSIBILIDADE PERIÓSTICA:
Afeta o hemipúbis homolateral e as inserções dos abdominais.
OBLÍQUOS DO ABDÔMEN
A) Músculo Oblíquo externo: pode apresentar PG insercional ao longo da borda in-
ferior da caixa torácica. O “botão do erupto” é um ponto localizado na musculatura mais
posterior da parede abdominal ou no tecido conjuntivo podendo ser encontrado em
ambos os lados, causando no paciente vômito em jatos e arrotos.
B) Músculo Oblíquo interno: pode apresentar nódulos fibrosíticos, deste músculo
ao longo das bordas inferiores das pontas das últimas seis costelas e também perto do
osso púbico. Travell aconselha para sua busca pressionar sobre a borda superior do arco
púbico e não sobre a superfície plana anterior do púbis. Estes PG dão dor referida ao in-
gue e/ou testicular, dor no quadrante inferior abdominal e diarreia.
RADIOLOGIA
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Pode haver dor na percussão de uma vértebra, que pode ser devido a câncer, hérnia
de disco ou fratura. Para diferenciar sem radiografia, é utilizada um diapasão, ao que se
faz vibrar na área afetada; se causar dor pode ser devido à existência de um problema
ósseo e não discal (lembre-se que em uma fratura ou câncer, o osso é afetado e não o
disco)
Em geral, observa-se:
Dorso lombalgia.
Um lumbago dorso-lombar.
Uma hipermobilidade supra ou subjacente.
Uma restrição de mobilidade do diafragma, que pode levar a problemas pulmo-
nares como asma.
A possibilidade de um encurtamento do membro inferior. É visto que quando há
um encurtamento da MI, mas com espasmo do psoas no lado oposto, as forças se cru-
zam na 012-L1. Assim, você verá uma DISFUNÇÃO de ERS / FRS (+++), de Flexão Bilateral ou
Extensão Bilateral, e nestes casos antes de tratar o psoas, deve ser tratada a pelve, lom-
bares e 012-L1.
Repercussões viscerais, como no rim ou glândulas suprarrenais ou lesões de vas-
cularização de todo o abdômen. A 012 é o centro da vascularização do abdômen, pélvis
e membros inferiores, uma vez que há uma relação com o sistema neurovegetativo e
também a aorta é apoiada sobre esta vértebra, e consequentemente quando há um
problema de deslocamento da vértebra, a função da aorta pode ser modificada meca-
nicamente:
Repercussão muito importante sobre o plexo solar, estômago e intestinos.
Coração
Rim
23
Existem três ramos sensoriais para a pele, que saem dos níveis 012 a L2:
um ramo anterior
um médio ou lateral
um posterior.
Também é possível encontrar um paciente com dor na articulação sacro ilíaca, sem
fixações nesse nível, que está relacionado ao 012-L1. Esta dor é produzida pelos ramos
sensoriais da 012-L1-L2.
O mais frequente é encontrar um paciente com lumbago ou um problema discal neste
nível, que apresenta dor na sacroilíaca (ramo posterior), ou no quadril (ramo lateral) ou
uma dor inguinal com irradiação para os genitais (ramo anterior). A cólica nefrítica pode
produzir os mesmos sintomas, com dor nos genitais, a dor aparece pelo estreitamento
do ureter, por isso às vezes o psoas deve ser tratados para suas relações anatômicas.
O território da dor no caso da Cólica Nefrítica, é o mesmo que no caso de um problema
de tóracolombar mecânica, por isso um diagnóstico diferencial terá que ser feito. Para
isso, é solicitada consulta ao médico clínico, que através do exame e solicitação de aná-
lise de sangue e urina, ultrassom e radiografia simples do abdômen, ou uma urografia
pode ou não certificar a presença de nefrite.
Os maiores problemas de diagnóstico diferencial ocorrem com a uretrite e não com os
eólicos nefróticos, pois às vezes e principalmente no princípio, as análises não apresen-
tam sinais de infecção.
Uma lombalgia pode ser causada por uma alteração relacionada à pelve (L4-L5), ou à
charneira torácica.
Para fazer um diagnóstico diferencial do ponto de vista mecânico, você deve apreciar
onde está a dor, seja acima ou abaixo, e você deve pensar em um problema da 012-L1 ou
L1-L2. Lembre-se que de acordo com os trajetos sensoriais dos ramos da 012-L1, o pacien-
te pode relatar dor na articulação sacroilíaco e parte superior da nádega; sintomatolo-
gia que também está presente quando há uma disfunção discal, mialgia glútea, ciática.
Para diferenciar esses quadros, a palpação-rodada é realizado, nas áreas inervadas de
pele pela 012-L1, e há também dois pontos trigger:
24
DISFUNÇÃO SOMÁTICA NA FLEXÃO DA T12 (POSTERIORIDADE BILATERAL)
1) ETIOLOGIA:
• Doença de Scheuermann, pelvepondili-
te...
2) SINAIS CLÍNICOS:
• Cifose da T11 a L1.
• Sofrimento discal posterior.
• Rigidez durante a lateroflexão extensão
do tronco.
1) ETIOLOGÍA:
• Doença de Scheuerman, traumatismo,
espasmo do diafragma e disfunções viscerais
abdominais.
2) SINAIS CLÍNICOS:
• Região rígida da T11 a L1, (em lateroflexão
e flexão)
• Região plana da T11 a L1
• Teste de Schoeber positivo
• Diminuição da amplitude respiratória
(diafragma)
• Esta lesão favorece as compensações
de hipermobilidade supra e subjacente.
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DISFUNÇÃO SOMÁTICA DA T11-T12 EM FRS DIREITA
1) FISIOPATOLOGIA OSTEOPÁTICA:
2) SINAIS CLÍNICOS:
• Restrição do diafragma.
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DISFUNÇÃO SOMÁTICA DA T12-L1 EM ERS DIREITA
1) FISIOPATOLOGIA OSTEOPÁTICA:
2) SINAIS CLÍNICOS:
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REPERCUSSÕES DAS DISFUNÇÕES TÓRACO-LOMBARES
• Dorso lombalgia.
• Lumbagos dorso-lombares
o Rim.
o Adrenais.
o (aorta abdominal).
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MECANISMO RESPIRATÓRIO PRINCIPAL
Esta descida do centro frênico é rapidamente eliminada pela tensão dos elementos do
mediastino e especialmente pela presença da massa visceral
Nesse momento, o centro frênico é o ponto fixo e as fibras musculares atuam a partir da
periferia do centro frênico e serão elevadoras das costelas inferiores.
FILOSOFIA DO DIAFRAGMA
ESCUELA DE OSTEOPATÍA DE MADRID
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EPIESPINOSO
DIAFRAGMA
A contração inspiratória dos espinhais pode ser propagada até a primeira vértebra dor-
sal e a primeira costela pelo dorsal longo que termina sobre D1 e pelo sacrolombar com
dois feixes inferiores que podem ser contraídos independentemente do feixe superior,
sobre o ráquis lombossacral.
Espiração Descida
do diafragma
FILOSOFIA DO DIAFRAGMA
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A contração elementar do anel fibroso do diafragma seria ponto fixo e, consequente-
mente, haveria um abaixamento das cúpulas e uma abertura dos seios costo-diafrag-
máticos.
Isso levaria a uma modificação dos volumes do tórax:
Inspiração
Descida do
diafragma
Este estudo das contrações elementares do diafragma, embora de caráter artificial, des-
taca diferentes pontos:
Inspiração
Descida do
diafragma
FILOSOFIA DO DIAFRAGMA
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MANIFESTAÇÕES COMUNS DA SÍNDROME SEGMENTAR T12-L1
1) DERMALGIAS:
Posteriores, na região glútea superior.
Anteriores, na parte inferior do Abdômen e região inguinal.
Lateral, na região trocantérica.
2) CORDÕES MIÁLGICOS:
Pouco frequentes e tamanho pequeno, encontrados na parte inferior do reto anterior do
abdômen.
3) SENSIBILIDADE PERIÓSTICA:
Afeta o hemipubis homolateral e as inserções dos abdominais.
PATOLOGIA T12 - L1
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SÍNDROME DA CHARNEIRA TÓRACOLOMBAR
PATOLOGIA T12 - L1
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a) Esquema do ramo posterior e do ramo anterior da T12 e L1 com seu ramo perfuran-
te lateral.
A dor pode ser projetada neste território, com origem na charneira tóraco-lombar (R.
Maigne).
Também pode ser devido a uma síndrome de canal ao nível da crista ilíaca.
PATOLOGIA T12 - L1
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NEURALGIA GENITO-ABDOMINAL (RAIZ L1):
Neuralgia Genito-Abdominal
Neuralgia Genito-Crural
PATOLOGIA T12 - L1
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DORES REFERIDAS DO RETO ANTERIOR DO ABDÔMEN
Reto do
abdômen
RETO ANTERIOR
PATOLOGIA T12 - L1
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Músculo Origem Inserção
a) Crista púbica
Reto maior do abdômen N a) Em três partes é fixado
b) Ligamentos que
nervos intercostais 7 a 12) nas cartilagens da quinta
cobrem a frente da sínfise
e sétima costelas
púbica
Ponto de
McBurney
PATOLOGIA T12 - L1
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OBLÍQUOS MAIORES E MENORES
Oblíquo menor
A B
Oblíquo maior
Oblíquo maior
PATOLOGIA T12 - L1
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TESTE MUSCULAR DOS RETOS ANTERIORES DO ABDÔMEN
TESTE MUSCULAR DOS OBLÍQUOS DO ABDÔMEN
SPRAY AND STRETCH DOS ABDOMINAIS
T11 9
T12 10
11
L1
12
L2
PATOLOGIA T12 - L1
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“O diafragma, como um avental, mantém tudo o que está acima dele, como o coração
e os pulmões. É a parede de separação.”
“Abaixo dele, estão o estômago, intestinos, fígado, baço, rins, pâncreas, matriz, vesícula e
também o sistema linfático, a irrigação sanguínea e o influxo nervoso dos órgãos e os
sistemas de nutrição e abastecimento vital”.
Os grandes vasos e o esôfago passam por ele porque estão intimamente ligados aos
órgãos:
Da respiração.
Da circulação.
Da digestão
PATOLOGIA DO DIAFRAGMA
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IV - CAUSAS NERVOSAS
Disfunções cervicais C3-C4 (N. Frênico)
A fixação do centro frênico leva a uma maior tração na direção anterior, ou seja, D11-D-
12-L1-L2.
A inserção dos pilares sobre o anel dos discos intervertebrais também permite atrair
o núcleo para a frente, causando assim o pinçamento vertebral posterior, existindo um
aumento do risco de hérnias ou protrusões discais.
2) REPERCUSSÕES NEUROLÓGICAS:
Neuralagia do diafragma
Distúrbios estomacais, que causam uma hérnia hiatal com reflexo gastroesofágico.
O duodeno é espasmado por causa da tração sobre o músculo Treitz que é inserido
sobre a junção duodeno-jejunal.
4) REPERCUSSÕES VASCULARES:
41
5) REPERCUSSÕES CRÂNIO-SACRAIS:
5) REPERCUSSÕES LINFÁTICAS:
HÉRNIA DE HIATO
Forma-se através do orifício esofágico onde o estômago é gradualmente introduzido.
Vários tipos podem ser observados.
Tipo 2 d’Akerlund, onde o estômago, só ele sobe, o esôfago permanece em sua posi-
ção.
Dilatação
Refluxo
Hérnia Hiatal
Diafragma
PATOLOGIA DO DIAFRAGMA
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42
É o caso do “sinal do sapato” que se traduz na existência de hérnia.
O terapeuta “coloca” a ponta dos dedos na região epigástrica sob a sexta cartilagem
costal esquerda, no momento da expiração.
Pede ao paciente para inspirar, exercendo firme pressão na direção do anel esofágico.
A hérnia hiatal difere da dor esofágica gástrica graças a um sinal triplo de Manson
muito vívido, dor costal aguda póstero-inferior esquerda.
PATOLOGIA DO DIAFRAGMA
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THRUST TÓRACO-LOMBAR EM ROTAÇÃO SENTADO
44
TÉCNICA DE STRETCHING-ARTICULAÇÃO DE T12-L1 EM DECÚBITO VENTRAL
45
TÉCNICA INDIRETA DE LOMBAR ROLL T12-L1 EM ROTAÇÃO PARA DISFUN-
ÇÃO EM ERS
46
TÉCNICA DE THRUST SEMIDIRETA PARA T12-L1 COM CONTATO DO POLEGAR
47
BIBLIOGRAFIA- OBSEVAÇÕES DOS EFEITOS DA MANIPULAÇÃO VERTEBRAL NA
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LIVRO REFERÊNCIA- DISFUNÇÕES SOMÁTICAS CHARNEIRA DORSO LOMABR
François Ricard. Tratamiento osteopático de las algias del raquis torácico. Panamerica-
na 2006.