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Sismologia:

- Os sismos e a tectónica de placas


- Minimização dos riscos sísmicos – previsão e prevenção
Sismos e tectónica de placas
Distribuição geográfica dos sismos

... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente instáveis, tais como os
limites das placas litosféricas.
Sismos e tectónica de placas

Tal como acontecia com o


vulcanismo, a ocorrência
de sismos está
relacionada com zonas
instáveis da litosfera,
nomeadamente limites
entre placas litosféricas.

Vulcões ativos
Sismos
Limites de placas
Sismos e tectónica de placas

Os sismos localizados
nos limites entre placas
litosféricas designam-se
sismos interplacas.

Os sismos intraplacas
são menos frequentes
e estão geralmente
relacionados a
falhas ativas.

Vulcões ativos
Sismos
Limites de placas
Sismos e tectónica de placas
Sismos e tectónica de placas

Sismos e tectónica de placas

Sismos Interplacas Sismos Intraplacas

Ocorrem nas zonas de fronteira entre


as placas litosféricas (com maior Ocorrem no interior das placas
incidência nas zonas de colisão) e litosféricas e constituem apenas 5% da
constituem cerca de 95% da totalidade totalidade dos sismos
dos sismos
Biologia e Geologia 10
G14
Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas
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Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas
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Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas
Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas

“Cintura Arco circum-Pacífico


mediterrânico-asiática”
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Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas

O arco Circum-Pacífico, responsável pela libertação de cerca de 75 - 80% da


energia sísmica anualmente libertada; forma uma cintura que abarca as cadeias
de montanhas da costa Oeste das Américas e os arcos insulares que se dispõem
ao longo das costas da Ásia e da Austrália.
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Sismos e tectónica de placas

Sismos Interplacas

“Cintura
mediterrânico-asiática”

É responsável pela libertação de cerca de 15 a 20 %


da energia sísmica anual; Esta zona começa na
junção tripla dos Açores, continua pela zona de fratura
Açores - Gibraltar, pelo norte de África, encurva
através da península itálica, passa pelos Alpes, Grécia,
Turquia, Irão, Himalaias e termina finalmente nos arcos
insulares do sudoeste da Ásia.
Sismos e tectónica de placas
Sismos e tectónica de placas

▪ Nos limites divergentes ocorrem ▪ Nos limites conservativos,


sismos superficiais na zona os movimentos ao longo das
de afastamento entre placas, falhas transformantes originam
ao nível do rifte. normalmente sismos superficiais.
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Sismos e tectónica de placas
Sismos Interplacas

O sistema das cristas oceânicas forma a terceira zona de maior


sismicidade, com 3 a 7 % da energia sísmica anualmente libertada.

Originam-se sismos superficiais (até 100 Km), nos locais onde as


placas deslizam em sentidos opostos.
Sismos e tectónica de placas
Sismos e tectónica de placas
Sismos e tectónica de placas

Sismicidade nas fronteiras convergentes entre duas placas continentais


Sismos e tectónica de placas

superficiais
Sismos e tectónica de placas

Portugal está localizado numa


zona de relativa instabilidade –
risco sísmico moderado.
Sismos e tectónica de placas

Sismicidade intraplacas
Sismos e tectónica de placas

Sismicidade
intraplacas
Sismos e tectónica de placas

De um modo geral, as isossistas de grau superior a VI apresentam-se


com a concavidade voltada para o lado do mar em virtude de os
sismos que se fazem sentir com maior intensidade em Portugal
continental terem epicentro no oceano Atlântico, nas proximidades da
placa Euroasiática e Africana.
Prevenção de risco sísmico
1 – Falhas ativas e
1 2 3
prováveis em Portugal
continental.
2 – Mapa de intensidades
máximas históricas para
Portugal continental.
3 – Mapa das zonas
sísmicas de Portugal
continental, desde a
perigosidade mais elevada
(A) até à menor (D).

Para as diferentes regiões do país, os geofísicos reúnem dados


acerca do contexto tectónico, das falhas ativas conhecidas
e das intensidades dos sismos conhecidos. Esse cruzamento
de dados permite tomar medidas de prevenção adequadas.
Prevenção de risco sísmico
Zonagem sísmica e perigosidade vulcânica

Continente – O mapa mostra maior perigosidade sísmica a sul e


sudoeste do território, em grande parte porque a falha Açores-
Gibraltar (um limite conservativo entre placas) se situa a sudoeste
do Cabo de São Vicente. Não se conhece risco de erupção
vulcânica em Portugal continental.

Açores – As ilhas do arquipélago são incluídas na zona A, com


exceção das ilhas das Flores e do Corvo, que são incluídas na
zona D. Estas duas ilhas, ao contrário das restantes, estão mais
afastadas do ponto triplo, designação atribuída ao ponto de
confluência das placas Euroasiática, Africana e Norte-americana.
Este contexto explica também o risco de erupção neste
arquipélago.

Madeira – As suas ilhas incluem-se na zona D, uma vez que


o arquipélago se situa no interior da placa Africana. Mapa das zonas sísmicas de Portugal
continental, desde a perigosidade
mais elevada (A) até à menor (D).
Prevenção de risco sísmico
Prevenção de risco sísmico
Prevenção de risco sísmico
Prevenção de risco sísmico
Prevenção de risco sísmico
Prevenção de risco sísmico
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Prevenção de risco sísmico
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Prevenção de risco sísmico
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