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MONITORAMENTO E CONTROLE REMOTO DE SUBESTAÇÃO

Acadêmicos: Disciplina : Trabalho de Conclusão de


Bruno Soares Curso 2
Yure Barbosa Engenharia Elétrica

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MONITORAMENTO E CONTROLE REMOTO DE SUBESTAÇÃO

Acadêmicos: Disciplina : Trabalho de Conclusão de


Bruno Soares Curso 2
Yure Barbosa Engenharia Elétrica

2
Conteúdo

INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO :

• Objetivos Gerais • Medidores de • Software TIA


• Objetivos Específicos temperatura PORTAL V15.1
• Analisadores de energia • Supervisório da
• Supervisórios em subestação
Subestações • Tela principal
• Redes Industriais • Seccionamento das
cargas
• Controle de
temperatura
• Transformadores
• Hardware e
comunicação
• Plano preventivo
• Primeiros resultados

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Conteúdo

INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO :

• Objetivos Gerais • Medidores de • Software TIA


• Objetivos Específicos temperatura PORTAL V15.1
• Analisadores de energia • Supervisório da
• Supervisórios em subestação
Subestações • Tela principal
• Redes Industriais • Seccionamento das
cargas
• Controle de
temperatura
• Transformadores
• Hardware e
comunicação
• Plano preventivo
• Primeiros resultados

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Objetivos Gerais

Identificar as melhores práticas para o monitoramento das subestações que serão


analisadas, utilizando equipamentos de medições e softwares para a montagem de
supervisórios, a fim de atender os requisitos necessários para a otimização do controle e
monitoramento das subestações e a qualidade de energia dentro da indústria.

• Minimizar o contato direto entre técnico e equipamento;


• Aumento da segurança;
• Monitoramento e controle em tempo real;
• Aumento da confiabilidade das informações do sistema.

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Objetivos Específicos

TCC 1:
• Criar um supervisório especifico para a manutenção fazer o controle das subestações envolvidas;
• Realizar medições para melhorar o nível de manutenção no local: temperatura interna e umidade
da subestação.
• Realizar a instalação do CLP S7-1500 para interligar os dados monitorados e o supervisório com a
rede corporativa.
• Realizar a instalação da IHM KTP900 Basic SIEMENS ;

TCC 2:
• Melhorias em Relação ao TCC1;
• Realizar medições especificas em cada ponto do qual a subestação está fazendo o respectivo
controle (cargas e transformador).
• Realizar o seccionamento remoto das respectivas cargas da subestação.
• Realizar medições para efetuar o controle das cargas envolvidas: corrente, tensão, fator de
potência, demanda de consumo, etc.
• Criar um plano preventivo com base nas medições para melhorar a atuação da manutenção.

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Conteúdo

INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO :

• Objetivos Gerais • Medidores de • Software TIA


• Objetivos Específicos temperatura PORTAL V15.1
• Analisadores de energia • Supervisório da
• Supervisórios em subestação
Subestações • Tela principal
• Redes Industriais • Seccionamento das
cargas
• Controle de
temperatura
• Transformadores
• Hardware e
comunicação
• Plano preventivo
• Primeiros resultados

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Medidor de temperatura PT100

Esses sensores aumentam a resistência com o aumento da temperatura.

Fonte: MULINA (2011)

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ANALISADORES DE ENERGIA CCK

Quando o assunto é Industria 4.0 a popularização das informações e a acessibilidade delas estão sempre
integradas, ou seja, os dados devem ser compartilhados.

Fonte: Autores (2021)


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ANALISADORES DE ENERGIA CCK

Exemplo do desenho esquemático de funcionamento do gerenciador CCK 6700E, fabricante CCK

Fonte: (CCK, 2020)


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SUPERVISÓRIOS EM SUBESTAÇÕES

A função dos supervisórios é apresentar de forma global e organizada toda a subestação


representada por telas sinóticas, de tal maneira a exibir diagramas unifilares, representações
esquemáticas das unidades monitoradas, alarmes, eventos, relatórios, gráficos e acesso a bancos
de dados (JUNIOR, 2005).

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REDES INDUSTRIAIS

• REDE ETHERNET
• REDE PROFINET

Exemplo de uma rede PROFINET com interligações na rede ETHENERT

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Conteúdo

INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO :

• Objetivos Gerais • Medidores de • Software TIA


• Objetivos Específicos temperatura PORTAL V15.1
• Analisadores de energia • Supervisório da
• Supervisórios em subestação
Subestações • Tela principal
• Redes Industriais • Seccionamento das
cargas
• Controle de
temperatura
• Transformadores
• Hardware e
comunicação
• Plano preventivo
• Primeiros resultados

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Estudo de caso

A operação de uma subestação é uma tarefa complexa porque são empregadas diversas variáveis distintas e mediante ao
grande grau de incerteza do sistema, não existe hora para o sistema parar ou apresentar qualquer tipo de avaria.

Subestação SCHULZ

Fonte: Autores (2021)

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Estudo de caso
Atualmente TCC

Fonte: Autores (2021) Fonte: Autores (2021)

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SOFTWARE TIA PORTAL V15.1
O TIA PORTAL V15.1 é o mais atual software de programação da SIEMENS que pode ser utilizado para programar
CLP´s e Supervisórios.

Fonte: Autores (2021)

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Supervisório da Subestação

O supervisório irá coletar os dados necessários


desde a subestação compartilhada até a proteção
das especificas cargas da subestação local. Todas
as telas possuem animações e os comandos dos
botões virtuais são TOUCH SCREN.

Fonte: Autores (2021)

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Supervisório da Subestação

Fonte: Autores (2021)

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IHM KTP900 Basic SIEMENS

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SCREEN principal do novo supervisório da manutenção
• A primeira tela do supervisório irá especificar a linha de transmissão 138 KV que a subestação compartilhada recebe,
após essa tensão será rebaixada para 13,8 KV e pôr fim a distribuição chega até o alimentador principal no qual deriva
para as subestações existentes. Através da tela principal é possível navegar para as subestações da Fundição 1 ou
Fundição 2, vai depender do que será inspecionado.

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SCREEN - FUNDIÇÃO 1

Fonte: Autores (2021)

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SCREEN - Subestação Fundição 1

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SCREEN - Subestação Fundição 2

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Seccionamento das cargas

Fonte: Autores (2021)

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Seccionamento das cargas
Conforme mostra a imagem a seguir, é feito diretamente no local diminuindo a segurança dos
técnicos envolvidos.

Seccionamento local da entrada do transformador (Alta tensão)

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Seccionamento das cargas
Verifica-se os estados dos disjuntores de alimentação das cargas e também do disjuntor
do alimentador de cada circuito.

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Monitoramento e controle de temperatura

Fonte: Autores (2021)

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Medidor de temperatura e umidade dos cabos de saída
dos CCM’s
Responsável por medir a temperatura e umidade dos cabos da subestação (saída das cargas), o grande
problema encontrado está na centralização das informações que apenas algumas pessoas possuem, esse aceso
é limitado dificultando em muito a atuação da manutenção que necessita efetuar inspeções diretamente no local.

PRODIGITAL

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Controle de temperatura interna da sala
• O controle de temperatura das subestações é feita pelo sistema de refrigeração Water Chiller que auxilia
o controle da temperatura de grandes ambientes, além de circular, renovar e filtrar o ar.

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Controle de temperatura interna da sala

• Para melhorar o processo foi instalado um termopar PT100 em um local mais baixo da
sala onde a variação de temperatura é maior.

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SCREEN – Status das temperaturas da subestação
• Visualiza-se todos os dados referentes à temperatura da subestação, ou seja, cada subestação possui uma
refrigeração que é feita pelo Water Chiller.

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Transformadores

Fonte: Autores (2021)

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Rele de sobrecarga da entrada do transformador

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SCREEN - Transformador e comando do disjuntor de
alta tensão
• Na tela do transformador realiza-se o seccionamento remoto do disjuntor de alta tensão para uma futura manutenção do
transformador, também é possível verificar o Status do disjuntor e das tensões na fase R, S e T.

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Medidor de energia CCK7550S

Fonte: Autores (2021)

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Hardware
CLP – S71500 SIEMENS

• Para realizar todos esses controles e fazer o monitoramento em geral da subestação além do software
(supervisório) será necessário um Hardware para ser incorporado no processo.

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Comunicação de Software e Hardware
Ligação do CCK em rede

Cabo de rede PROFINET SIEMENS

Cabo de rede CCK interligando na rede corporativa

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Plano preventivo
Plano preventivo semanal

Podem ser:

• Semanal
• Mensal

• Equipamento em funcionamento
• Equipamento parado

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Plano preventivo
Plano preventivo mensal

Podem ser:

• Semanal
• Mensal

• Equipamento em funcionamento
• Equipamento parado

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Primeiros Resultados

Fonte: Autores (2021) 40


IEC 61850
É uma norma onde encontramos um conjunto de normas e padrões de comunicação entre
dispositivos de um sistema elétrico.

Fonte: Indústria Automática (2015)

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Duvidas?

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