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MEDIDORES DE ENERGIA
Projeto 3E – Eficiência Energética
em Edificações
Fevereiro de 2017
1
Coordenação:
Implementação: Financiamento:
Realização:
2
Conselho Brasileiro de Construção Sustentável
http://www.cbcs.org.br/website/benchmarking-energia
3
INTRODUÇÃO
4
AGENDA
INTRODUÇÃO
5
INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação inicial
6
Agenda
1.1 Apresentação inicial
1.2 Contexto do Projeto 3E
10H - 11H30 INTRODUÇÃO
1.3 Conceitos de medição de energia
1.4 Conceitos de gestão energética
3.1 Contextualização
3.2 Monitoramento
GESTÃO ENERGÉTICA 3.3 Indicadores
14H - 16H
PREDIAL 3.4 Análise Crítica do Edifício e tarifas
3.5 Auditorias energéticas
3.6 Benchmarking
7
Apresentação dos participantes
8
INTRODUÇÃO
1.2 Contexto do Projeto 3E
9
Benchmarking de desempenho
energético em edifícios públicos
PROJETO 3E
Critérios usados para
seleção dos 20 Características Gerais
prédios: Prédios públicos, federais, estaduais e municiais, de uso
administrativo
• Edifícios Aprox. 300 prédios enviaram informações
representativos do
20 edifícios foram selecionados através de critérios
Brasil
técnicos
• Pelo menos 1 de
cada região do País Objetivo primário: criação de um benchmark energético
para edifícios públicos administrativos
• Selecionados do
menor ao maior
consumo anual para Objetivo secundário: auxiliar os 20 edifícios selecionados
representar toda a a encontrar oportunidades de eficiência energética através
faixa de consumo de diagnósticos energéticos e sistemas de medição de
energia
10
Etapas do projeto
11
Consumo específico dos
edifícios
12
INTRODUÇÃO
1.3 Conceitos de medição de energia
13
Tipos de medição
Permanente Temporária
14
Tipos de medição e instrumentação
Sistemas estáticas
com pouca
Spot Consumo instantâneo
variabilidade e
Medidores portáteis
schedule previsível
Cargas e schedules
com maior
Uma semana até seis variabilidade que BMS, dataloggers,
Curto prazo meses variam em formas medidores de energia
previsíveis ao longo do
tempo
Cargas e schedules
com maior BMS, dataloggers,
Seis meses até a vida variabilidade que medidores de energia
Longo prazo do edifício variam em formas não em instalações
previsíveis ao longo do permanentes
tempo
15
Sistemas de medição
Considerar:
Tipo de
medição
Precisão
Calibragem
Custo de
aquisição e
instalação
Complexidade
Incerteza
16
Objetivos da medição de energia
Como medir?
Monitoramento do consumo
elétrico em tempo real
Frequência dos dados: intervalos
de 1 min., 15min, 1 hora...
Duração: diário, semanal,
mensal, anual...
17
Pontos a analisar
Cargas noturnas: Quais equipamentos devem operar de noite?
Qual é a demanda noturna esperada? A demanda real está muito alta?
Há uma redução de consumo na hora de almoço? Poderia haver?
Existem picos de consumo inesperados?
Há consumo nos finais de semana? Se sim, esse consumo era esperado?
A demanda na hora de ponta pode ser reduzida?
A que horas começa e termina o expediente? A que horas se inicia e termina o
consumo? Pode-se reduzir os horários de operação de alguns equipamentos?
18
INTRODUÇÃO
1.4 Conceitos de gestão energética
19
Custos no Ciclo de Vida de um
Edifício
incluindo ENERGIA
20
Eficiência Energética
=
Redução de Consumo?
21
Eficiência Energética
Processo contínuo
22
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
INSTALADOS
23
AGENDA
24
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
2.1 Equipamentos e cuidados na operação
25
Equipamentos instalados
CE3080
CE0033
Gateway para medição de concessionária e setoriais (GSM e Ethernet).
26
Cuidados na operação
CE3080
27
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
2.2 Plataforma Web - Follow Energy
28
Follow energy
Arquitetura Geral do sistema:
Correção do Fator
Monitoração de de Potência
Energia Elétrica Bancos de
Concessionária / Capacitores
QGBT
Monitoramento
Controle Automático de Utilidades,
de Cargas Analógicas e Alarmes
Demanda, Horário Água, Gás, Óleo, Temperatura
e Fator de Potência Medições Setoriais e Status ON/OFF
e Rateio
Transformadores, Subestações
e Setores Internos
29
Características gerais 30
Apoio Remoto
• Especialistas/consultores acompanham o gerenciamento à distância.
Simplicidade de Uso
• Maior intimidade dos usuários com plataforma Web.
Up-grade
• Atualizações da plataforma e tarifas de energia automáticas.
Multi-usuário
• Cadastro ilimitado de usuários para um mesmo cliente com acessos
simultâneos.
Baixo Custo
• Mensalidades dispensa aquisição de equipamentos (regime comodato).
30
Sistemas de medição
Aplicação Típica
8 SAÍDAS
CABINE PRIMÁRIA QGBT SENSOR PT100 HIDRÔMETRO COM
(CONCESSIONÁRIA) (SEM LIBERAÇÃO INTERNA / SAÍDA PULSO
DE SINAL ) EXTERNA
OU
PT100
°
C
ISOLADOR
ÓTICO
SERIAL
31
Follow energy
32
Follow energy
33
Dashboard
34
Dashboard
35
Dashboard
36
37
Dashboard
Criando Widget
38
Pontos
LISTA
Filtro
39
Pontos
LISTA
Mapa
40
Detalhes
Demanda Ativa
Consumo Ativo
Fator de Potência
Meta de Consumo
Fatura
41
Detalhes Demanda Ativa
Consumo Ativo
Fator de Potência
42
Detalhes
Meta de Consumo
Fatura
43
Gráficos
Comparar
Período
Adicionar outros Pontos de Medição
Intervalo de Período
Alterar Período
Alarmes
Estatística
Valores
Comentários
44
Follow energy
Acompanhamento da Curva de Carga x Curva de Referência.
45
Gráficos
Comparar
46
Gráficos
Comparar
Comparar
47
Gráficos
Adicionar outros Pontos de Medição
48
Gráficos
Acompanhamento do Fator de Potência.
49
Gráficos
Adicionar outros Pontos de Medição
Última Semana
Semana Atual
Último Mês
Mês Atual
50
Gráficos
Acompanhamento da Curva de Consumo.
51
Gráficos
52
Relatórios
53
Relatórios
Relatório Diário
Demanda Ativa
Consumo Ativo
Fator de Potência
Meta de Consumo
Fatura
54
Demanda Ativa
Relatórios Consumo Ativo
Fator de Potência
55
Relatórios
Meta de Consumo
Fatura
56
Relatórios
Semanal
Demanda
Período
Ativo P / FP
Reativo P / FP
Consumo
Ativo P / FP
Reativo P / FP
57
Relatórios
Semanal
Demanda Consumo
Ativo P / FP Ativo P / FP
Reativo P / FP Reativo P / FP
58
Relatórios
Relatório Mensal
Demanda
Consumo
Fatura
59
Relatórios
Relatório Mensal
Demanda
Consumo
Fatura
60
Relatórios
Relatório Mensal
61
Relatórios
Eventos do Gateway
62
Relatórios
Rápida Visão Consolidada e Comparativa de Consumo das Unidades (KPI) .
63
Alarmes
Visualização de Alarmes Operacionais.
64
Alarmes
65
Alarmes
Configuração de alarmes
66
Finanças
67
Finanças
Fatura Projetada
68
Configurações
69
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
2.3 Software local (SisACS 3000)
70
Visão geral da aplicação
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
71
Gerenciador CE0032
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
72
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
Plataformas Windows
Expansibilidade
73
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
SISACS3000
Arquivos de dados com formato padrão para exportação para outros aplicativos
(Excel, Access, etc.)
74
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
75
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
76
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
77
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
78
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
79
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
80
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
81
Software de Gerenciamento
SisACS3000
GERENCIAMENTO VIA REDE LOCAL
82
Follow Energy X SisACS3000
Edifícios Selecionado Projeto 3E
Após 12 meses:
• Manter FollowEnergy (mensalidade aprox. R$300)
OU
• Migrar para software local (SisACS3000) – gratuito*
Vantagens e desvantagens?
83
Follow Energy X SisACS3000
Follow Energy SisACS
Plataforma on-line com dados Software instalado em PC
em nuvem local, até 4 computadores/
Atualizações automáticas de licença
tarifa e bandeiras Inserção manual de
Suporte: visita técnica e peças configurações
de manutenção inclusas Backup de dados por conta
Alertas em email e SMS do cliente
Possibilidade de comparações Não há atualização de
das medições e criação de software
indicadores Suporte remoto via
telefone gratuito:
(11) 5182-2898
Visita técnica cobrada a
parte
84
GESTÃO ENERGÉTICA
85
AGENDA
3.1 Contextualização
3.2 Monitoramento
3.3 Indicadores
3.6 Benchmarking
86
GESTÃO ENERGÉTICA
3.1 Contextualização
87
Conceitos
88
Conceitos
Noção do tempo /
Grandeza Unidade Outras unidades
Outras observações
kcal.
Energia kWh J Quanto tempo? (/mês, /ano)
BTU
Kcal/h
BTU/h Instantâneo
Potência kW
CV (“velocidade” da energia)
HP
kW / h
???
89
Grandezas Gerenciáveis
P (kW)
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
t (h)
10h00
11h00
12h00
13h00
14h00
15h00
16h00
17h00
18h00
19h00
20h00
21h00
22h00
23h00
24h00
0h00
1h00
2h00
3h00
4h00
5h00
6h00
7h00
8h00
9h00
90
Demanda contratada
• Pico de potência instantânea
• Tolerância de 5%
• Dimensionamento da rede
P (kW)
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
t (h)
10h00
11h00
12h00
13h00
14h00
15h00
16h00
17h00
18h00
19h00
20h00
21h00
22h00
23h00
24h00
0h00
1h00
2h00
3h00
4h00
5h00
6h00
7h00
8h00
9h00
91
1000
100
200
300
400
500
600
700
800
900
P (kW)
0h00
1h00
2h00
3h00
4h00
5h00
6h00
7h00
8h00
Consumo elétrico
9h00
10h00
11h00
92
12h00
13h00
14h00
15h00
16h00
17h00
18h00
19h00
20h00
21h00
22h00
23h00
24h00
t (h)
1000
100
200
300
400
500
600
700
800
900
P (kW)
0h00
1h00
2h00
3h00
4h00
5h00
6h00
7h00
Consumo elétrico
8h00
9h00
10h00
11h00
93
12h00
13h00
14h00
15h00
16h00
17h00
18h00
19h00
20h00
21h00
22h00
23h00
24h00
t (h)
P (kW)
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0h00
.
.
.
7h00
8h00
9h00
Consumo elétrico
10h00
94
11h00
12h00
13h00
14h00
15h00
16h00
17h00
18h00
19h00
20h00
21h00
22h00
23h00
24h00
Consumo e demanda
Consumo
Mudanças de hábitos
Demanda
Deslocamento de demanda
Deslocamento de produção
Escalonamento de produção
95
GESTÃO ENERGÉTICA
3.2 Monitoramento
96
Gestão energética
97
Monitoramento
• Monitorar a conta
Essencial mensal de energia
• Medidor do prédio
Melhor com registrador
de dados
• Submedidores
Ideal no edifício
98
Submedidores
• Ar Condicionado
• Iluminação
Sistema
• Escritório
• Servidores
• Cozinha
• Clínica médica
Serviço • Laboratórios
• Ginásio
• Piscina
99
Benefícios
100
GESTÃO ENERGÉTICA
3.3 Indicadores
101
Indicadores de Desempenho (KPI)
kWh /
visitante
kWh / m² kWh / kWh /
/ ano aluno refeição
102
Metas
Exemplo: escola meta nas férias tem que ser mais baixa!
Basear meta:
No consumo histórico
Em análise de potenciais melhorias
103
Metas “SMART”
eSpecífica
Mensurável
Atingível
Relevante
Temporal
104
GESTÃO ENERGÉTICA
3.4 Análise Crítica do Edifício e sistema
tarifário
105
Análise Crítica – Estratégias
Planilhas,
Designar pessoa Análise mensal, gráficos,
responsável por ou semanal consumo
analisar o quando há histórico, curva
consumo medição própria de carga
Considerar
Buscar anomalias fatores externos
(Por que consumo (Eventos,
está mais alto por Temperatura
pessoa?) externa, Férias)
106
Tarifação de Energia
• TARIFA MONÔMIA
• Tarifação somente do consumo (R$ / kWh)
• Grupo B
• TARIFA BINÔMIA
• Grupo A
• Tarifação da demanda (R$ / kW)
• Tarifação do consumo (R$ / kWh)
• Tarifa convencional
• Consumo e demanda independem de horário e época do ano
• Demanda < 300kW
• THS – Tarifa Horo-Sazonal
• Consumo e demanda varia em
função do horário e da época do
ano
• THS Azul
• THS Verde
107
Potência Ativa e Reativa
P = S . FP
• Se FP < 0,92
• Faturamento de energia reativa
excedente
108
0h00
Mai
1h00
2h00
Jun
3h00
4400
Jul
5h00
6h00
Ago
7h00
Período Seco
Set
8h00
9h00
FORA DE PONTA
Out
10h00
11h0
Nov
12h00
109
13h00
Dez
14h00
15h00
Jan
THS – Tarifa Horo-Sazonal
16h00
17h00
Fev
18h00
Período Úmido
Mar
19h00
PONTA
20h00
Abr
21h00
22h00
23h00
24h00
Bandeiras Tarifárias
Oferta Interna de
Eletricidade por Fonte
Hidroeletricidade
64%
110
Bandeiras Tarifárias
111
Entendendo a Fatura de Energia
112
Fatura de Energia
Grupo
Tarifário
Períodos de leitura
113
Dados de leitura
Demanda Máxima
Demandas Correspondente ao
Registradas Reativo
Consumos Registrados
Unidade de
Faturamento de
Energia Reativa
114
Dados de Faturamento
Demanda faturada
116
Auditoria Energética
• Especialista em EE / Consultor
diagnóstico detalhado
QUEM? • Próprio Gestor Predial diagnóstico interno
periódico
117
Auditoria Energética
Etapas / Níveis de Profundidade
118
GESTÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
PASSO A PASSO
119
Gestão energética de portfólios
120
GESTÃO ENERGÉTICA
3.6 Benchmarking
121
Benchmarking
122
Performance gap
Previsão do
projetista
Boa
prática
Vida real
Brasil – Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais, correspondendo a 150%
do projetado
Nova York – Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais
Reino Unido – Edifícios sustentáveis consomem 150% do projetado
123
Importância do consumo na fase
de operação
124
Ferramenta internacional
125
No Brasil: em desenvolvimento!
126
Projeto DEO do CBCS - Etapas:
1. Indicadores e benchmarks
de desempenho
2. Possibilitar diagnósticos
energéticos completos
4. Comunicação dos
benefícios
127
Benchmarking
http://benchmarkingenergia.cbcs.org.br/
128
Edifícios corporativos
129
Projeto 3E – MMA/PNUD/CBCS
Instalação de medidores
Diagnóstico energético
130
Projeto 3E – MMA/PNUD/CBCS
131
Ferramenta pública
Transparência de consumo
Direcionar esforços
Orientar investimentos
132
ENCERRAMENTO
4.1 Considerações finais e próximos passos
133
Considerações finais e próximos
passos
Divulgação e eventos
134
Referências:
ABNT NBR ISO-50.001: 2011, Sistemas de gestão da energia – Requisitos com orientações para uso.
ABNT NBR ISO-50.002:2014, Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso.
ASHRAE Guideline 14-2014: Measurement of Energy, Demand and Water Savings, ASHRAE 2014.
CBCS: Avaliação da contribuição de medidores inteligentes para melhorar o padrão de etiquetagem energética e
incentivar eficiência, Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, 2014.
ISO 50.003. Energy management systems- Requirements for bodies providing audit and certification of energy
management systems. 2014.
ISO 50.004. Energy management systems- Guidance for implementation, maintenance and improvement of na
energy management system. 2014.
ISO 50.006. Energy management systems- Measuring energy performance using energy baselines (EnB) and
energy performance indicators (EnPI) -- General principles and guidance. 2014.
M&V Guidelines: Measurement and Verification for Performance-based Contracts, Version 4.0, Federal Energy
Management Programme (FEMP), US Department of Energy, 2015.
Ministério do Planejamento. Cartilha de energia.
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/arquivo/asege/cartilha-de-energia-v03-1.pdf
MME. Manual de tarifação da energia elétrica.
http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/Manual%20de%20Tarif%20En%20El%20-
%20Procel_EPP%20-%20Agosto-2011.pdf
OLIVEIRA, W. LEED previsto x LEED realizado: o desafio da performance. Conferência GreenBuilding
Brasil, São Paulo, 2014.
PROCEL. Manual de tarifação. http://www.sef.sc.gov.br/sites/default/files/manual_de_tarifacao.pdf
Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance (PIMVP), Efficiency Valuation Organisation,
January 2012.
RIBA/CIBSE. CarbonBuzz platform. Disponível em: <http://www.carbonbuzz.org/>.
SCOFIELD, J. H. Efficacy of LEED – certification in reducing energy consumption and greenhouse gas
emission for large New York City office buildings. In: Energy and Buildings, v. 67, p. 517-524, 2013.
135
Obrigado!
energia.benchmarking@cbcs.org.br
(11) 4191-0665
Alexandre Schinazi
Rosane Fukuoka
Alexander Dabkiewicz
(11) 5182-2898
136
Coordenação:
Implementação: Financiamento:
Realização:
137