Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO
Começam
a
existir
no
Brasil
um
bom
número
de
edifícios
com
práticas
sustentáveis,
certificados
ou
não.
No
entanto,
continua
inexistindo
referências
de
desempenho
desses
edifícios
e,
tampouco,
uma
estrutura
única
de
indicadores
socioambientais
que
permita
posicionar
de
forma
quantificada
o
seu
padrão
de
desenvolvimento
e,
sobretudo,
que
mostre
a
evolução
da
produção
setorial
como
um
todo
ao
longo
do
tempo,
no
sentido
de
se
ter
edifícios
mais
sustentáveis.
Esse
documento
visa
à
proposição
de
um
conjunto
de
indicadores
de
sustentabilidade
socioambiental
mensuráveis
para
os
empreendimentos
do
setor
da
construção
civil.
O
objetivo
desse
conjunto
não
é
criar
uma
nova
metodologia
de
certificação,
e
sim
uma
base
de
dados
pública
na
qual
os
agentes
do
setor
da
construção
possam
informar
o
desempenho
de
seus
empreendimentos
em
relação
a
cada
indicador.
O
uso
desta
base
de
dados
por
um
conjunto
de
agentes
do
setor
permitirá
criar
uma
massa
crítica
de
dados
que
permita
situar
o
desempenho
socioambiental
de
cada
empreendimento
em
relação
aos
níveis
médio
e
de
excelência
praticados
pelo
mercado,
servindo
como
instrumento
de
apoio
à
tomada
de
decisão.
As
informações
da
base
de
dados
permitirão
também
fornecer
um
diagnóstico
da
sustentabilidade
da
cadeia
produtiva
como
um
todo
e
indicar
as
suas
evoluções
das
práticas
do
mercado
ao
longo
do
tempo.
Uma
das
premissas
é
a
de
que
tal
mecanismo
estimulará
ações
de
melhorias
no
desempenho
dos
empreendimentos
brasileiros.
Uma
vez
aceitos
tais
indicadores,
o
CBCS
propõe-‐se
criar
e
gerenciar
uma
base
de
dados.
Os
empreendedores
serão
cadastrados
na
base
e
alimentarão
as
informações
de
seus
empreendimentos.
Para
os
usuários
externos,
os
empreendimentos
e
os
empreendedores
não
serão
identificados.
Somente
o
empreendedor
poderá
emitir
relatórios
de
síntese
dos
desempenhos
de
seus
empreendimentos
cadastrados
na
base,
posicionando-‐os
em
relação
aos
níveis
médio
e
de
excelência
praticados
pelo
mercado.
Parte
dos
indicadores
será
particularizada
por
tipologia
de
edifício
–
habitacional
unifamiliar
individual,
habitacional
unifamiliar
coletivo,
comercial,
hotéis,
etc.
-‐,
por
categoria
–
habitação
de
interesse
social,
padrão
econômico,
médio
padrão
e
alto
padrão,
por
exemplo
–
e
por
Região
geopolítica
–
Sul,
Sudeste,
etc.
–
ou
Região
bioclimática.
Isso
levará
a
uma
simplificação
de
escopo
por
indicador
–
por
exemplo,
indicador
na
escala
do
usuário
focado
apenas
em
edifícios
habitacionais
e
indicador
na
escala
empreendedor
focado
apenas
em
edifícios
de
escritório
dotados
de
ar
condicionado.
Deverá
também
se
armazenar
na
base
de
dados
algumas
características
específicas
dos
empreendimentos
–
presença
ou
não
de
ar
condicionado;
existência
ou
não
de
piscina;
existência
de
grandes
áreas
de
jardins;
etc.
1
A
existência
do
conjunto
de
indicadores
de
sustentabilidade
socioambiental
pressupõe
a
elaboração
de
um
método
objetivo
e
disseminado
de
medição
de
cada
indicador,
para
que
possa
ser
reprodutível
e
comparável,
assegurando
a
harmonia
do
seu
cálculo
e
uso
pelos
interessados.
Um
pressuposto
do
trabalho
do
Comitê
Temático
foi
o
da
definição
de
indicadores
alinhados
com
os
adotados
em
outros
países
e,
para
tanto,
foram
analisadas
as
metodologias
de
avaliação
ambiental
de
edifícios,
em
especial
as
existentes
no
Brasil.
A
definição
dos
indicadores
foi
realizada
coletivamente
durante
as
reuniões
do
Comitê,
envolvendo
debate
e
consenso
entre
os
participantes.
Ela
iniciou-‐se
com
a
definição
dos
temas
de
avaliação
para
a
estruturação
dos
indicadores
de
sustentabilidade
dos
empreendimentos:
1. Qualidade
do
ambiente
externo
e
infraestruturas
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
da
qualidade
do
ambiente
externo
e
infraestruturas,
destacando
a
presença
de
áreas
descobertas
de
convívio,
as
superfícies
externas
vegetalizadas,
a
permeabilidade
do
solo,
a
distância
entre
o
empreendimento
e
o
serviço
urbano
mais
importante
para
o
tipo
de
empreendimento
e
os
investimentos
em
infraestruturas
e
equipamentos
urbanos
executados
pelo
empreendedor.
2. Seleção
e
consumo
de
materiais,
componentes
e
sistemas
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
das
práticas
de
seleção
e
consumo
de
materiais,
componentes
e
sistemas
para
estrutura
e
envelope,
destacando
a
parcela
em
custo
inspecionada
quanto
à
qualidade,
ao
respeito
à
normalização
técnica,
a
formalidade
e
a
legalidade;
a
distância
entre
fabricantes
fornecedores
da
obra
e
o
empreendimento;
e
as
perdas
no
canteiro
de
obras.
3. Gestão
do
canteiro
de
obras
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
da
massa
de
resíduos
gerados
durante
as
obras
e
do
seu
nível
de
reciclagem
ou
reutilização,
de
canal
de
comunicação
específico
com
a
vizinhança
implantado
na
obra,
da
massa
total
de
resíduos
inertes
gerados
e
do
consumo
de
água
durante
a
execução
das
obras.
4. Gestão
da
água
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
da
gestão
da
água,
destacando
os
consumos
de
água
potável
em
diferentes
períodos
e
a
capacidade
de
retenção
de
águas
pluviais.
São
previstos
dois
conjuntos
de
indicadores,
um
para
a
etapa
de
Concepção
e
Execução
e
outro
para
a
de
Operação
e
Manutenção.
5. Eficiência
energética
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
de
eficiência
energética,
destacando
o
consumo
energético
mensal
e
anual,
a
potência
instalada
por
unidade
de
área
e
a
parcela
de
energia
não
renovável
utilizada.
São
previstos
dois
conjuntos
de
indicadores,
um
para
a
etapa
de
Concepção
e
Execução
e
outro
para
a
de
Operação
e
Manutenção.
6. Qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
dos
usuários
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
da
qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
dos
usuários,
destacando
o
conforto
térmico
no
verão
sem
o
uso
de
condicionamento
artificial,
o
conforto
acústico,
o
conforto
visual
e
a
qualidade
do
ar
interno.
Será
posteriormente
proposto
um
indicador
para
o
conforto
térmico
no
inverno.
7. Operação
e
manutenção
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
das
atividades
de
operação
e
manutenção
dos
sistemas
prediais,
destacando
os
custos
condominiais
relacionados
ao
consumo
de
água
e
energia
nas
2
áreas
comuns
e
às
rotinas
de
manutenção
preventiva
dos
equipamentos
instalados,
assim
como
a
parcela
de
resíduos
com
possibilidade
de
reciclagem
ou
reutilização.
São
previstos
dois
conjuntos
de
indicadores,
um
para
a
etapa
de
Concepção
e
Execução
e
outro
para
a
de
Operação
e
Manutenção.
8.
Social
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
dos
benefícios
sociais
do
empreendimento
na
sua
etapa
de
execução,
destacando
as
ações
direcionadas
à
vizinhança,
os
afastamentos
do
trabalho
por
acidentes
e
a
capacitação
dos
trabalhadores
do
canteiro
de
obras
em
sustentabilidade.
9. Poluição
por
emissões
Conjunto
de
indicadores
para
a
avaliação
da
poluição
por
emissões
de
gases
de
efeito
estufa,
destacando
as
emissões
causadas
pelo
consumo
de
energia
elétrica
e
pela
geração
de
resíduos
sólidos
e
efluentes
líquidos,
sendo
também
considerada
a
parcela
de
CO2
equivalente
compensada
quando
da
implantação
do
empreendimento.
São
previstos
dois
conjuntos
de
indicadores,
um
para
a
etapa
de
Concepção
e
Execução
e
outro
para
a
de
Operação
e
Manutenção.
No
processo
de
elaboração
dos
indicadores,
percebeu-‐se
que
os
mesmos
poderiam
ser
endereçados
a
diferentes
partes
interessadas.
Assim,
contrariamente
à
proposta
inicial
do
Comitê,
que
era
a
de
definir
um
indicador
por
tema,
a
prática
de
trabalho
levou
à
proposição
de
indicadores
para
as
escalas:
• Escala
Usuário
–
indicador
que
representa
o
desempenho
do
empreendimento
sob
o
ponto
de
vista
do
seu
usuário
(ligado,
por
exemplo,
a
custo,
qualidade,
conforto,
saúde,
etc.).
• Escala
Bairro
(Cidade)
–
indicador
que
representa
o
impacto
do
empreendimento
no
seu
entorno
imediato
(por
exemplo:
inundação,
incômodos
dos
canteiros
de
obras,
etc.).
• Escala
Sociedade
-‐
indicador
que
representa
o
impacto
do
empreendimento
na
sociedade
e
sob
um
ponto
de
vista
global
(por
exemplo:
escassez
de
água
e
de
recursos
não
renováveis,
poluição,
etc.).
• Escala
Empreendedor
-‐
indicador
que
representa
o
impacto
do
empreendimento,
normalmente
de
natureza
econômica,
para
o
seu
empreendedor,
ou
que
este
possa
usar
como
argumento
de
mercado
(por
exemplo:
custo
de
construção,
operacional,
de
manutenção,
maior
produtividade,
imagem,
etc.).
Os
indicadores
foram
propostos
para
as
etapas
de
Concepção
e
Realização
dos
empreendimentos;
excepcionalmente,
para
os
temas
4.
Gestão
da
água,
5.
Eficiência
energética,
7.
Operação
e
manutenção
e
9.
Poluição
por
emissões,
foram
também
definidos
indicadores
para
a
etapa
de
Operação
e
Manutenção.
Os
indicadores
foram
validados
em
reuniões
com
a
presença
dos
coordenadores
dos
Comitês
Temáticos
do
CBCS
com
interesse
mais
direto:
Urbano,
Materiais,
Água
e
Energia.
Com
os
indicadores
propostos
não
se
pretende
esgotar
o
assunto,
mas
consolidar
uma
leitura
inicial
de
um
modo
de
avaliação
e
acompanhamento
da
qualidade
socioambiental
dos
empreendimentos
disponíveis
no
mercado.
Para
cada
tema
de
avaliação,
há
uma
vasta
possibilidade
de
criação
de
indicadores,
e
o
trabalho
do
Comitê
foi
definir
aqueles
mais
significativos;
outro
pressuposto
foi
o
da
possibilidade
do
seu
cálculo
e
medição.
Em
várias
situações,
há
a
indicação
“Não
definido”,
significando
que
a
proposição
do
indicador
é
não
pertinente
ou
prematura,
tendo
em
vista
o
estado
de
evolução
técnica
do
setor.
3
INDICADORES PROPOSTOS
Infraestruturas
• Escala
Usuário
Distância
da
porta
de
acesso
de
usuários
do
empreendimento
ao
serviço
urbano
mais
importante
para
o
tipo
de
empreendimento
(m)
• Escala
Bairro
(Cidade)
Não
definido
• Escala
Sociedade
Investimentos
em
melhorias
em
infraestruturas
e
equipamentos
urbanos
executadas
pelo
empreendedor
(R$
em
Investimentos
em
infraestruturas
e
equipamentos
urbanos
além
dos
exigidos
pela
legislação
/
R$
do
investimento
total
do
empreendimento
-‐
%)
• Escala
Empreendedor
Não
definido
4
4. Gestão da água
Indicadores
sob
a
responsabilidade
do
empreendedor
(etapas
de
Concepção
e
Execução)
• Escala
Usuário
consumo
estimado
de
água
potável
das
áreas
privativas
/
usuário
.
dia
(l
de
água
estimados
das
áreas
privativas
/
(usuário
.
dia))
• Escala
Bairro
(Cidade)
m3
de
capacidade
de
retenção
de
água
pluviais
/
m2
da
área
de
projeção
impermeabilizada
(m3/m2)
• Escala
Sociedade
Não
definido
• Escala
Empreendedor
5
(consumo
estimado
de
água
potável
nas
áreas
comuns
/
mês)
/
m2
de
áreas
comuns
(l
estimados
/
mês
/
m2
de
áreas
comuns)
Indicadores
sob
a
responsabilidade
do
gestor
predial
(etapa
de
Operação
e
Manutenção)
• Escala
Usuário
consumo
real
de
água
potável
das
áreas
privativas
/
usuário.dia
(l
de
água
consumidos
das
áreas
privativas
/
(usuário
.
dia))
• Escala
Bairro
(Cidade)
Não
definido
• Escala
Sociedade
Não
definido
• Escala
Empreendedor
(consumo
real
de
litros
de
água
potável
nas
áreas
comuns
/
mês)
/
m2
de
áreas
comuns
((l
consumidos
/
mês)
/
m2
de
áreas
comuns)
5. Eficiência energética
Indicadores
sob
a
responsabilidade
do
empreendedor
(etapas
de
Concepção
e
Execução)
• Escala
Usuário
kWh
mensal
estimados
/
usuário
(kWh
estimados
/
(usuário
.
mês))
• Escala
Bairro
(Cidade)
kW
de
potência
instalada
/
m2
de
área
do
lote
(kW/m2)
• Escala
Sociedade
(kWh
estimados
de
energia
primária
/
área
construída
(m2))
/
ano
((kWhep
estimados
/
m2)
/
ano)
• Escala
Empreendedor
(kWh
estimados
por
uso
final
/
área
atendida
pelo
sistema
relacionado
ao
uso
final
(m2))
/
mês
((kWh
estimados
por
uso
final
/
m2)
/
mês)
Indicadores
sob
a
responsabilidade
do
gestor
predial
(etapa
de
Operação
e
Manutenção)
• Escala
Usuário
kWh
mensal
consumidos
/
usuário
(kWh
consumidos
/
(usuário
.
mês))
• Escala
Bairro
(Cidade)
Não
definido
• Escala
Sociedade
kWh
consumidos
de
energia
primária
/
área
construída
(m2)
/
ano
((kWhep
consumidos
/
m2)
/
ano)
• Escala
Empreendedor
6
kWh
consumidos
por
uso
final
/
área
atendida
pelo
sistema
relacionado
ao
uso
final
(m2)
/
mês
((kWh
consumidos
por
uso
final
/
m2)
/
mês)
7
7. Operação e manutenção
Indicadores
sob
a
responsabilidade
do
empreendedor
(etapas
de
Concepção
e
Execução)
• Escala
Usuário
Valores
anuais
das
taxas
condominiais
estimadas
referentes
às
despesas
de
água
e
energia
nas
áreas
comuns
do
empreendimento
((R$
estimados
/
m2
de
áreas
comuns)
/
ano)
• Escala
Bairro
(Cidade)
Não
definido
• Escala
Sociedade
%
de
resíduos
em
massa
estimados
gerados
durante
a
operação
e
manutenção
do
edifício
com
possibilidade
de
serem
efetivamente
reciclados
ou
reutilizados
(ton
estimada
de
resíduos
com
possibilidade
de
reciclagem
ou
reuso
estimados
/
ton
de
resíduos
totais
gerados
estimados
-‐
%)
• Escala
Empreendedor
Valores
anuais
estimados
para
a
realização
das
rotinas
de
manutenção
preventiva
considerando
os
diversos
equipamentos
instalados
nas
áreas
comuns
(bombas
hidráulicas,
elevadores,
sistemas
de
aquecimento
de
água,
sistemas
de
refrigeração,
sistemas
de
exaustão
e
ventilação,
automação
predial,
dentre
outros)
((R$
estimados
/
m2
de
áreas
comuns)
/
ano)
8
8. Social
• Escala
Usuário
Não
definido
• Escala
Bairro
(Cidade)
Investimentos
em
ações
sociais
voltadas
à
vizinhança
do
empreendimento
realizadas
pelo
empreendedor
durante
o
canteiro
de
obras
(R$
em
ações
sociais
além
das
exigidas
pela
legislação
/
R$
do
investimento
total
do
empreendimento
-‐
%)
• Escala
Sociedade
1.000
x
número
de
dias
de
afastamento
do
trabalho
por
acidentes
ocorridos
no
canteiro
de
obras
/
número
total
de
homens-‐horas
trabalhadas
(1.000
x
dias
/
HHT)
• Escala
Empreendedor
Acumulado
de:
número
de
horas
de
capacitação
profissional
e
de
formação
sobre
sustentabilidade
dos
trabalhadores
do
canteiro
de
obras
/
trabalhador.mês,
multiplicado
pela
parcela
dos
trabalhadores
do
canteiro
de
obras
que
receberam
a
capacitação
ou
a
formação
em
relação
ao
total
trabalhadores
que
atuaram
no
canteiro
de
obras
((h
/
trabalhador
.
mês)
x
(número
de
trabalhadores
capacitados
ou
formados
/
número
total
de
trabalhadores))
9
10
Quadro
dos
indicadores
propostos
Tema
Escala
usuário
Escala
Bairro
(Cidade)
Escala
Sociedade
Escala
Empreendedor
2 2
m
de
áreas
de
convívio
externas
e
m
de
superfícies
vegetalizadas
Qualidade
do
ambiente
externo
e
internas
descobertas
com
condições
corrigidas
de
coberturas,
pisos
externos
2 2
m
de
superfícies
permeáveis
/
m
total
adequadas
de
conforto
e
saúde
/
m
de
2 2
infraestruturas
-‐
Qualidade
do
e
fachadas
/
m
total
de
superfícies
de
Não
definido
de
superfícies
do
terreno
-‐
%
ambiente
externo
área
construída
total
do
coberturas,
pisos
externos
e
fachadas
-‐
empreendimento
-‐
%
%
R$
em
Investimentos
em
melhorias
em
Distância
da
porta
de
acesso
de
usuários
infraestruturas
e
equipamentos
urbanos
Qualidade
do
ambiente
externo
e
do
empreendimento
ao
serviço
urbano
Não
definido
além
dos
exigidos
pela
legislação
/
R$
do
Não
definido
infraestruturas
-‐
infraestruturas
mais
importante
para
o
tipo
de
investimento
total
do
empreendimento
-‐
empreendimento
(m)
%
∑
(distância
transportada
dos
produtos
Seleção
e
consumo
de
materiais,
R$
em
custo
de
todos
os
produtos
do
da
estrutura
e
do
envelope
a
partir
do
%
de
perdas
do
concreto
usado
na
componentes
e
sistemas
(Envolvendo
envelope
(fachadas
e
coberturas)
Não
definido
fabricante
(km)
x
massa
dos
produtos
da
produção
da
estrutura
no
canteiro
de
estrutura
e
envelope
-‐
fachadas
e
inspecionados
/
R$
do
custo
total
de
estrutura
e
do
envelope
(ton))
/
área
obras
-‐
%
coberturas
-‐
dos
edifícios)
execução
do
empreendimento
-‐
%
2 2
construída
(m )
-‐
(Km
x
ton)
/
m
%
de
empreendimentos
com
canal
de
comunicação
com
retorno
específico
3
m
de
resíduos
recicláveis
ou
3 3
m
de
resíduos
inertes
gerados
(excluído
m
de
água
potável
no
canteiro
de
obras
reutilizáveis
/
m
de
resíduos
gerados
3
Gestão
do
canteiro
de
obras
com
a
vizinhança
implantado
durante
a
solo)
/
trabalhador
/
trabalhador
(excluído
solo)
-‐
%
realização
da
obra
/
empreendimentos
da
base
de
dados
-‐
%
3
m
de
capacidade
de
retenção
de
água
(litros
estimados
de
água
potável
nas
l
de
água
estimados
das
áreas
privativas
2 2
pluviais
/
m
da
área
de
projeção
Não
definido
áreas
comuns
/
mês)
/
m
de
áreas
/
(usuário
.
dia)
Gestão
da
água
impermeabilizada
comuns
(litros
de
água
potável
consumidos
nas
l
de
água
consumidos
das
áreas
2
Não
definido
Não
definido
áreas
comuns
/
mês)
/
m
de
áreas
privativas
/
(usuário
.
dia)
comuns
2 (kWh
estimados
por
uso
final
/
área
kW
de
potência
instalada
/
m
de
área
(kWh
estimados
de
energia
primária
/
kWh
estimados
/
(usuário
.
mês)
2 atendida
pelo
sistema
relacionado
ao
do
lote
área
construída
(m ))
/
ano
2
Eficiência
energética
uso
final
(m ))
/
mês
(kWh
consumidos
por
uso
final
/
área
(kWh
consumidos
de
energia
primária
/
kWh
consumidos
/
(usuário
.
mês)
Não
definido
2 atendida
pelo
sistema
relacionado
ao
área
construída
(m ))
/
ano
2
uso
final
(m ))
/
mês
número
de
horas
por
ano
nas
quais
a
Qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
temperatura
supera
a
temperatura
dos
usuários:
Conforto
térmico
no
verão
Não
definido
Não
definido
Não
definido
considerada
como
confortável
no
verão
dos
usuários
/
número
de
horas
ocupadas
por
ano
-‐
%
Qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
empreendimentos
com
projeto
dos
usuários:
Conforto
acústico
dos
executivo
de
acústica
/
Não
definido
Não
definido
Não
definido
usuários
empreendimentos
da
base
de
dados
(%)
Qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
empreendimentos
com
projeto
de
Não
definido
Não
definido
Não
definido
dos
usuários:
Conforto
visual
dos
iluminação
/
empreendimentos
da
base
11
usuários
de
dados
(%)
2
m
de
superfícies
revestidas
com
produtos
com
emissões
de
COV
e
Qualidade
do
ambiente
interno
e
saúde
formaldeídos
consideradas
na
escolha
Não
definido
Não
definido
Não
definido
dos
usuários:
Qualidade
do
ar
interno
2
do
produto
(paredes,
pisos
e
tetos)
/
m
de
superfícies
revestidas
totais
-‐
%
massa
estimada
de
resíduos
gerados
Valores
anuais
estimados
para
a
Valores
anuais
das
taxas
condominiais
durante
a
etapa
de
operação
e
realização
das
rotinas
de
manutenção
estimadas
referentes
às
despesas
de
manutenção
do
edifício
com
preventiva
considerando
os
diversos
água
e
energia
nas
áreas
comuns
do
Não
definido
2 possibilidade
de
serem
efetivamente
equipamentos
instalados
nas
áreas
empreendimento
((R$
estimados
/
m
de
2
reciclados
ou
reutilizados
/
massa
de
comuns
((R$
estimados
/
m
de
áreas
áreas
comuns)
/
ano)
Operação
e
manutenção
resíduos
totais
gerados
estimados
-‐
%
comuns)
/
ano)
Valores
anuais
das
taxas
condominiais
massa
de
resíduos
gerados
durante
a
Valores
anuais
gastos
para
a
realização
gastas
referentes
às
despesas
de
água
e
etapa
de
operação
e
manutenção
do
das
rotinas
de
manutenção
preventiva
energia
nas
áreas
comuns
do
Não
definido
edifício
com
possibilidade
de
serem
considerando
os
diversos
equipamentos
2
empreendimento
((R$
gastos
/
m
de
efetivamente
reciclados
ou
reutilizados
/
instalados
nas
áreas
comuns
((R$
gastos
2
áreas
comuns)
/
ano)
massa
de
resíduos
totais
gerados
-‐
%
/
m
de
áreas
comuns)
/
ano)
1.000
x
número
de
dias
de
afastamento
R$
em
ações
sociais
além
das
exigidas
((h
/trabalhador.mês)
x
(número
de
do
trabalho
por
acidentes
ocorridos
no
Social
Não
definido
pela
legislação
/
R$
do
investimento
trabalhadores
capacitados
ou
formados
canteiro
de
obras
/
número
total
de
total
do
empreendimento
-‐
%
/
número
total
de
trabalhadores))
homens-‐horas
trabalhadas
(CO2,equivalente
estimados
emitidos
na
(CO2,equivalente
estimados
emitidos
ao
2
2
2
CO2,equivalente
fixados
estimados
/
m
etapa
de
operação
e
manutenção
/
m Não
definido
longo
de
todo
o
ciclo
de
vida
/
m
empreendimento
Poluição
por
emissões
empreendimento)
/
ano
empreendimento)
/
ano
(CO2,equivalente
reais
emitidos
ao
longo
de
(CO2,equivalente
reais
emitidos
na
etapa
de
2
2
todo
o
ciclo
de
vida
/
m
operação
e
manutenção
/
m Não
definido
Não
definido
empreendimento)
/
número
de
anos
de
empreendimento)
/
ano
operação
Total:
31
(+10
para
etapa
de
Operação
e
12
(+4
para
etapa
de
Operação
e
8
(+3
para
etapa
de
Operação
e
6
(+3
para
etapa
de
Operação
e
5
Manutenção
Manutenção)
Manutenção)
Manutenção)
12