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Manual de instruções

Operating Instructions
Manuel d’Utilisation
Manual de Servicio
Istruzioni per l’Uso

Transmissões sincronizadas ZF
16 S 151, 16 S 181
16 S 221, 16 S 251

1315 758 501f


Reservado o direito a alterações técnicas

Copyright by ZF

A presente documentação está protegida por direitos


autorais. Sua duplicação ou reprodução, sob qualquer
forma que não corresponda unica e exclusivamente aos
objetivos a que a documentação se destina, é expressa-
mente proibida sem a autorização prévia da ZF Friedrichs-
hafen AG.

Printed in Germany

ZF Friedrichshafen AG, MC-C / 1992

Versão: 2006-03
Introdução

Seu veículo está equipado com uma transmissão sincro- Para garantir a segurança plena durante o funcionamento,
nizada da série ZF-ECOSPLIT. observar estritamente as instruções de manutenção. Para
efetuar trabalhos de manutenção na transmissão ou em
Quanto melhor o usuário conhecer a transmissão Ecosplit, caso de ocorrer eventuais problemas na mesma, os técni-
mais econômico será seu modo de condução. Este manual cos autorizados do serviço de assistência técnica da ZF
de instruções contém indicações para que o usuário possa estão à sua inteira disposição.
utilizar plenamente as vantagens técnicas da transmissão
ZF. Por essa razão, antes de colocar o veículo em circu-
lação pela primeira vez, pedimos ao condutor que leia
atentamente este manual de instruções bem como as Boa viagem com a transmissão ZF deseja-lhe
indicações especiais do fabricante do veículo.
ZF Friedrichshafen AG
Transmissões para Veículos Comerciais e Especiais
Commercial Vehicle and Special Driveline Technology
D-88038 Friedrichshafen
Tel: +49 (0)7541 77-0
Fax +49 (0) 7541 77-90 80 00
Internet: www.zf.com

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Indicações de segurança

As seguintes observações de segurança são utilizadas neste


! PERIGO
manual de instruções:
Se as instruções de segurança não forem observadas,
há perigo de manuseio incorreto, danificação ou
ATENÇÃO destruição do produto. As conseqüências daí decor-
Serve como indicação a processos especiais de trabalho, rentes incluem danos a pessoas ou até mesmo risco
métodos, informações, etc. de vida para o operador ou outras pessoas.

! PERIGOS PARA O MEIO AMBIENTE!


CUIDADO
É utilizado quando um método de trabalho divergente ou Lubrificantes, materiais auxiliares e produtos de lim-
incorreto pode levar a danos no próprio produto. peza não devem atingir o solo, a água subterrânea ou
a rede de esgotos.
• Solicitar as folhas de dados de segurança referentes
aos respectivos produtos junto às devidas autorida-
! PERIGO ! des responsáveis pela proteção ambiental e obser-
É utilizado quando, por falta de cuidado, pessoas ou var as mesmas.
material podem sofrer danos. • Recolher o óleo usado em um recipiente com
tamanho adequado.
• Óleo usado, filtros sujos, lubrificantes bem como
produtos de limpeza devem ser eliminados de
acordo com as regulamentações relativas à pro-
teção ambiental.
• Ao utilizar lubrificantes e produtos de limpeza,
observar as instruções do respectivo fabricante.

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Índice

Página Página

1 Informações técnicas .......................................... 6 4 Manutenção .......................................................... 24


4.1 Óleo da transmissão.............................................. 24
2 Descrição .............................................................. 7 4.1.1 Tipo de óleo........................................................... 24
2.1 Estrutura................................................................ 7 4.1.2 Quantidade de óleo............................................... 24
2.2 Modelo................................................................... 7 4.1.3 Intervalo de troca do óleo..................................... 24
2.3 Acionamento do câmbio ....................................... 9 4.2 Troca do óleo......................................................... 25
2.4 Servoshift .............................................................. 11 4.2.1 Drenagem do óleo ................................................. 25
2.5 Agregados auxiliares............................................. 11 4.2.2 Colocação do óleo ................................................. 26
4.3 Controle do nível do óleo ..................................... 26
3 Operação............................................................... 12 4.4 Manutenção da transmissão
3.1 Partida do motor e arranque ................................ 12 com trocador de calor ........................................... 27
3.2 Acionamento da embreagem ................................ 12 4.5 Verificação da embreagem ................................... 28
3.3 Acionamento da transmissão ............................... 13 4.6 Verificação da válvula de descarga
3.3.1 Padrão de troca de marcha................................... 13 no pedal da embreagem........................................ 29
3.3.2 Engate das marchas .............................................. 15 4.7 Respiro da transmissão ......................................... 30
3.4 Acionamento das tomadas de força ..................... 19 4.7.1 Respiro .................................................................. 30
3.4.1 Tomadas de força dependentes da embreagem ... 19 4.7.2 Mangueira de ventilação ...................................... 30
3.4.2 Tomadas de força dependentes do motor ............ 20 4.8 Manutenção do sistema de ar comprimido.......... 31
3.5 Estacionar.............................................................. 20 4.9 Placa de identificação ........................................... 31
3.6 Rebocar (fazer o veículo “pegar no tranco”) ........ 20
3.7 Rebocar o veículo.................................................. 21
3.8 Operação de emergência ...................................... 22
3.9 Conduzir o veículo com temperatura
externa baixa......................................................... 23
3.9.1 Estacionar o veículo com temperatura
externa baixa......................................................... 23

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Dados técnicos

Modelo Para acionamento padrão


16 S 151 16 S 181 16 S 221 16 S 251
Torque de entrada Máx. Nm 1) 1600 / 1850 1900 / 2200 2200 / 2500 2700
Relações de Marchas à frente 16,41 - 1,00 / 13,80 - 0,84 13,80 - 0,84
transmissão Marchas ré 15,36 - 12,92 / 12,92 - 10,80 12,92 - 10,80
Velocímetro Eletrônico z=6
Instalação2) Horizontal à esquerda com campânula da embreagem integrada
Câmbio Caixa básica com 4 marchas Marchas à frente sincronizadas, engate da marcha ré com garra
Grupo redutor e grupo desmultipl. Sincronizados
Acionamento do câmbio Caixa básica Através de comando de eixo giratório horizontal3) com padrão de mudança duplo
com 4 marchas “H” ou “H” sobreposto
Grupo redutor4) Padrão duplo “H”: o comando é automático com o respectivo movimento de seleção
Padrão “H” sobreposto: comando através do pré-seletor na alavanca de mudança
Grupo desmultiplicador4) Válvula piloto na alavanca de mudança
Peso (sem equipamento opcional) ≈ kg 289 315 319 334
Quantidade Para instalação padrão5) ≈ l 11 13 13 13,5
de óleo
Na troca de óleo ≈l 8 10 10 11
Tipo de óleo De acordo com a respectiva lista válida de lubrificantes da ZF TE-ML 02
1) Valor de referência (dependendo do tipo e dos dados do veículo bem como de suas condições de aplicação).
2) Observar também as especificações da ZF para a instalação de caixas de câmbio (1203 765 110).
3) A ligação do comando de eixo giratório pode ser facilmente adaptada às condições de instalação no veículo.
4) Pressão de ar necessária: ver especificações da ZF para a instalação de caixas de câmbio (1203 765 110).
5) Inclinação da transmissão: entre 0 e 3°
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Descrição

2 Descrição Padrão Padrão


de mu- 1 3 5 7 de mu- 7 5 3 1
dança I dança II
2.1 Estrutura

A transmissão ZF-Ecosplit é composta por uma caixa N N N N


básica com 4 marchas, um grupo redutor e um grupo
desmultiplicador.
R 2 4 6 8 8 6 4 2 R
2.2 Modelo
Padrão de mudança duplo “H”
Caixa básica com 4 marchas:
• Sincronizada, engate da marcha ré com garra Padrão Padrão
• Acionamento mecânico (comando de eixo giratório) de mu-
5 7 de mu-
7 5
• Padrão de mudança duplo “H” ou “H” sobreposto dança I 1 3 dança II 3 1
• Servoshift
N N
Grupo redutor montado atrás:
• Sincronizado
2 4 4 2
• Comando automático (pneumático) na transição entre a R 6 8 8 6
R
via 3/4 e 5/6 e vice-versa (fig. 2) com padrão de
mudança duplo “H” Padrão de mudança “H” sobreposto 027408
• Comando através de pré-seletor na alavanca de mu-
dança com padrão de mudança “H” sobreposto (fig. 2) Fig. 2
Comando automático (duplo “H”)
Grupo desmultiplicador montado na frente: R Marcha ré
• Sincronizado 1-4 Grupo redutor lento
• Comando pneumático através de válvula piloto na 5-8 Grupo redutor rápido
alavanca de mudança (fig. 3 e 3a); em seguida, acionar N Posição em neutro
a embreagem.
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Descrição

Fig. 3 Alavanca de mudança* duplo “H” Fig. 3a Alavanca de mudança* “H” sobreposto

7
7
5 N 8 5
3 N
3
6 1
N N 8
1 4
6
Rápido 4
2
2
Grupo redutor
R R
Rápido

Lento
Rápido Grupo
Rápido desmultiplicador

Grupo redutor
Grupo Lento
desmultiplicador
Lento 027409

Lento

* Por favor, observar as indicações do fabricante do veículo.

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Descrição

2.3 Acionamento do câmbio

Grupo redutor - padrão de mudança duplo “H” Grupo redutor - padrão de mudança “H” sobreposto

O câmbio está subdividido em 5 vias posicionadas lado a O câmbio está subdividido em 3 vias posicionadas lado a
lado. Nas vias 3/4 e 5/6 encontra-se, respectivamente, uma lado. Nas vias 3/4 e 7/8 encontra-se, respectivamente, uma
posição em neutro. posição em neutro.
Encaixes configurados com diferentes intensidades de O comando pneumático do grupo redutor da via 3/4 para a
mola possibilitam uma boa orientação do padrão de via 5/6 e vice-versa é efetuado através de um pré-seletor na
mudança. alavanca de mudança (fig. 3a).
O comando pneumático do grupo redutor é efetuado auto-
maticamente durante a troca da via 3/4 para a via 5/6 e
vice-versa.

1 3 5 7 5 7
1 3

N N N

2 4
R 2 4 6 8 R 6 8

027408 027408

Fig. 4 Fig. 4a
Padrão de mudança duplo “H” da ZF Padrão de mudança “H” sobreposto da ZF

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Descrição

O controle do comando do grupo redutor é composto pela Grupo desmultiplicador


válvula de mudança (35) e pelo cilindro de ar comprimido
desempenhando função dupla na transmissão (34). O acionamento do grupo desmultiplicador é efetuado
através de um interruptor instalado na alavanca de
mudança (fig. 3 e 3a). Este interruptor permite ao condu-
tor fazer a pré-seleção do grupo desmultiplicador lento ou
35
rápido e, em seguida, liberá-lo acionando o pedal da
34 embreagem.

ATENÇÃO
A mudança é efetuada pisando-se no pedal da embreagem
até o batente.

Dependendo das condições de aplicação do veículo, é


possível desmultiplicar qualquer uma das marchas.
Por favor, também observar as indicações do fabricante
do veículo.

017853

Fig. 5
34 Cilindro de ar comprimido
35 Válvula de mudança

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Descrição

2.4 Servoshift 2.5 Agregados auxiliares

O Servoshift é composto por um controle mecânico- Dependendo do modelo do veículo, as transmissões


pneumático e por um cilindro de ar comprimido com Ecosplit podem ser equipadas com os seguintes agregados
função dupla. auxiliares (fig. 7):

O comando da transmissão Ecosplit com Servoshift é + PTO dep. motor


efetuado como descrito no capítulo 2.3 (fig. 4 e 4a), porém
com auxílio pneumático.
PTO dep. embreagem
WSK N1, N4 e N10
Vantagens: • Vias de mudança muito mais curtas PTO dep.
• Menor esforço na mudança veículo
N ...PL

ZF-Intarder
integrado
011359

PTO dep. motor


NMV 221

017083
Fig. 6 Fig. 7
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Operação

3 Operação 3.1 Partida do motor e arranque

A observação e aplicação das seguintes instruções de • Acionar o freio de estacionamento (evita que o veículo
operação garantem um modo de condução econômico e se desloque involuntariamente).
com baixo consumo de combustível: • Colocar a transmissão na posição em neutro.
• Ligar o motor.
• Engatar a marcha (preferivelmente a 1ª marcha para
15 20
proteger a embreagem).
10 25
• Soltar o freio de estacionamento e embrear cuidadosa-
• Condução na faixa de rotações mente. Também observar as indicações do fabricante do
5
rpm x 100
30 média veículo.
0

• Utilização da maior marcha


possível ! PERIGO
Acionar o freio de estacionamento ao sair do veículo
com o motor em funcionamento. Isto evita que o veí-
culo se desloque involuntariamente.

• Condução defensiva prevendo 3.2 Acionamento da embreagem


situações
• Sempre pisar no pedal da embreagem até o batente.
• Evitar frenagem e aceleração
desnecessárias CUIDADO
Efetuar mudanças sem pisar no pedal da embreagem até
o batente conduz a desgastes da sincronização da trans-
missão.

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Operação

3.3 Acionamento da transmissão A via para a marcha ré está protegida por um encosto de
trava, exigindo a aplicação de um maior esforço.
As transmissões ZF-Ecosplit são transmissões sincroniza-
das. A sincronização constitui um dispositivo de funcio- As pressões de mola com diferentes intensidades possibili-
namento síncrono das engrenagens das marchas. Desta tam uma boa orientação do padrão de mudança, ou seja,
forma, a troca de marchas é mais rápida e mais segura: permitem encontrar as vias de forma segura.
• Sem acionamento duplo da embreagem ao trocar para
uma marcha superior
• Sem necessidade de acelerar durante a mudança e sem 7
acionamento duplo da embreagem ao trocar para uma “Ressalto GP”
5 8
marcha inferior, mesmo em declives ou em situações N
3
difíceis.
6
1 N
4

3.3.1 Padrão de troca de marcha 2

Duplo “H” R

O padrão de mudança duplo “H” (fig. 8) possui uma posição


em neutro (ponto morto) na via 3/4 (grupo redutor lento) e
Interruptor em cima:
na via 5/6 (grupo redutor rápido). grupo desmultiplicador
Para selecionar as vias 1/2 e 7/8, conduzir a alavanca de rápido
mudança contra a força de mola na respectiva direção e
mantê-la contra essa pressão de mola durante a mudança. Interruptor embaixo:
A alavanca de mudança salta para a respectiva posição em grupo desmultiplicador
lento
neutro quando for solta no meio da via. 027410
O grupo redutor lento está separado do grupo redutor
Fig. 8 Alavanca com padrão de mudança duplo “H” e
rápido por meio de um encaixe de mola (“ressalto GP”).
alavanca de desmultiplicação
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Operação

“H” sobreposto 7
O padrão de mudança “H” sobreposto (fig. 8a) possui uma 5 3 N
posição em neutro (ponto morto) na via 3/4 (grupo redutor
1
lento) e na via 7/8 (grupo redutor rápido). N 8
Para selecionar as vias 1/2 e 5/6, conduzir a alavanca de 6
mudança contra a força de mola na respectiva direção e 4
mantê-la contra essa pressão de mola durante a mudança. 2
A alavanca de mudança salta para a posição em neutro R
quando for solta no meio da via.

A via para a marcha ré está protegida por um encosto de


trava, exigindo a aplicação de um maior esforço Interruptor em cima:
grupo desmultiplicador
rápido

Interruptor embaixo:
grupo desmultiplicador
lento
027411

Fig. 8a Alavanca com padrão de mudança “H” sobreposto,


interruptor de desmultiplicação e alavanca do
grupo redutor

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Operação

3.3.2 Engate das marchas • Movimentar a alavanca de mudança rapidamente, sem


maiores esforços. Isto é extremamente importante quan-
CUIDADO do o óleo da transmissão ainda estiver frio. Movimentar
• Para evitar danos na sincronização da transmissão, a alavanca de mudança com a mão aberta como indica-
sempre pisar no pedal da embreagem até o batente. do na fig. 9.
• Ao trocar a marcha para uma marcha superior ou
inferior, engatar no máximo dois níveis (por exemplo, • Ao engatar uma marcha, manter a alavanca de mudança
da 4ª para a 6ª marcha). Mudanças com mais de dois pressionada contra o ponto de pressão até que a sincro-
níveis de marcha conduzem a desgastes da sincro- nização seja concluída e a marcha estiver engatada.
nização da transmissão.
• Para evitar danos na transmissão e no motor, somente
engatar a marcha inferior seguinte quando a velocida-
de máxima prevista para a marcha for atingida por
meio de frenagem.
• Quando a tomada de força estiver ativada, nunca efetu-
ar uma troca de marcha (nem mesmo uma mudança do
grupo desmultiplicador), pois isto conduz a desgastes
na sincronização da transmissão.
Se uma troca de marcha for necessária para ajustar a
velocidade de condução, primeiramente desativar a
tomada de força.

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Operação

Duplo “H”
Fig. 9
• A troca da via 3/4 para a via 5/6 ou vice-versa é efetuada

002 694
Troca de via
através de um leve toque com a palma da mão contra a
ao trocar para uma
alavanca de mudança e, sem maiores esforços, levando
marcha superior
rapidamente a alavanca para a marcha desejada (fig. 9).

002 701
marcha inferior
ATENÇÃO
Quando a transmissão ainda estiver fria, o engate das
marchas exige maiores esforços. Se o grupo redutor não
mudar durante a troca da via 5/6 para a via 3/4, frear e,
CUIDADO
conduzindo o veículo a uma velocidade mais baixa, enga-
Não é permitido trocar da via 5/6 para a via 3/4 ou vice-
tar a respectiva marcha.
versa quando o veículo estiver sendo conduzido a uma
velocidade acima de 28 km/h.
A troca de via provoca a mudança da sincronização do
grupo redutor levando a elevados níveis de desgastes
precoces se o veículo estiver sendo conduzido a uma
velocidade acima de 28 km/h.

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Operação

“H” sobreposto
7
O engate do grupo redutor é pré-selecionado pelo inter- 5 Rápido
ruptor na alavanca de mudança. Assim, se o condutor 3 N
quiser trocar da 4ª marcha para a 5ª marcha, ele tem 1
N 8
que:
6 Grupo redutor
4
• Selecionar o grupo rápido com o pré-seletor
2
• Desembrear R
Lento 027412
• Posicionar a transmissão em neutro – neste momento, o
Fig. 9a
grupo redutor começa a mudar
• Selecionar a via 1/2
CUIDADO
• Engatar a transmissão na 1ª marcha – neste meio tempo,
Para evitar danos na sincronização da transmissão,
o grupo redutor já mudou para rápido
somente mudar para o grupo redutor lento quando o
• Embrear veículo estiver sendo conduzido a uma velocidade
inferior a 28 km/h.
• Manter o pré-seletor no grupo selecionado

Durante a condução, somente pré-selecionar o outro


ATENÇÃO
grupo redutor respectivo imediatamente antes de efetuar
Somente acionar o pré-seletor se o grupo redutor deve ser
a mudança. Se o outro grupo redutor for pré-selecionado
mudado imediatamente em seguida.
muito cedo, na troca de marcha seguinte poderá ocorrer
uma mudança involuntária indesejada devido a, por
exemplo, rápidas alterações nas condições do trânsito,
resultando em desgastes na sincronização da trans-
missão.

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Operação

Marcha ré 3.3.3 Engate das marchas com Servoshift

CUIDADO O engate das marchas com Servoshift é efetuado como


Somente engatar a marcha ré quando o veículo estiver descrito no capítulo 3.3.2.
parado.
CUIDADO
• A marcha ré somente deve ser engatada ou desengatada A troca freqüente de marchas aplicando elevada força
quando a embreagem estiver acionada! manual pode conduzir a intensos desgastes das peças de
sincronização.
• Desembrear somente quando o motor estiver em ponto
morto.
• Somente proceder à troca de marcha pisando no pedal
• Somente engatar a marcha ré quando o eixo interme- da embreagem até o batente.
diário estiver parado. Se o eixo intermediário estiver em
movimento há um chiado ao engatar a marcha ré.
ATENÇÃO
ATENÇÃO Em caso de desativação do Servoshift é possível acionar a
Os tempos até a parada são distintos dependendo do transmissão aplicando esforços manuais bem maiores.
estado de funcionamento, podendo ser reduzidos através
de uma breve sincronização, de preferência da 1ª marcha.

• Engatar e/ou desengatar a marcha ré. Não é permitido


que haja um chiado ao engatar a marcha ré.
Caso necessário, prolongar o tempo de espera até enga-
tar a marcha ou inspecionar o funcionamento da
embreagem (ver capítulo 4.5).

• Embrear cuidadosamente.

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Operação

3.4 Acionamento das tomadas de força • Ativar e/ou desativar a tomada de força. Não é permiti-
do que haja um chiado ao ativar a tomada de força.
3.4.1 Tomadas de força dependentes da embreagem Caso necessário, prolongar o tempo de espera até ativar
a PTO ou inspecionar o funcionamento da embreagem
Funcionamento com o veículo parado e em movimento (ver capítulo 4.5).

Ativar / desativar • Embrear cuidadosamente e acelerar até atingir as


rotações de serviço.
• A tomada de força somente deve ser ativada ou desati-
vada quando a embreagem estiver acionada! CUIDADO
• Durante o funcionamento da tomada de força não é per-
• Desembrear somente quando o motor estiver em ponto mitido trocar de marcha.
morto. • Se o veículo for estacionado durante longo tempo (por
exemplo, durante a noite toda), sempre desligar a toma-
• Somente ativar a tomada de força quando o eixo inter- da de força.
mediário estiver parado. Se o eixo intermediário estiver
em movimento há um chiado ao ativar a tomada de
força. Bloqueio das marchas (opcional)

ATENÇÃO O bloqueio das marchas é necessário quando:


Os tempos até a parada são distintos dependendo do
estado de funcionamento, podendo ser reduzidos atra- • O veículo não puder ser deslocado de forma alguma
vés de uma breve sincronização, de preferência da 1ª com a tomada de força acionada.
marcha.
• A ativação da tomada de força tiver que ser evitada
durante a condução do veículo.

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Operação

3.4.2 Tomadas de força dependentes do motor 3.5 Estacionar

A ativação é independente da embreagem do veículo. • Engatar a transmissão em um grupo redutor lento


(entre a 1ª e a 4ª marcha).

• Ativação e/ou desativação apenas com o motor ligado: • Acionar o freio de estacionamento.
Nº mín. de rotações do motor: 600 rpm Como segurança adicional para o estacionamento,
Nº máx. de rotações do motor: 2000 rpm engatar uma marcha:
• O funcionamento da tomada de força dependente do
motor é possível com o veículo parado ou em movimen- • Com o veículo parado em aclives: marcha à frente!
to.
• Com o veículo parado em declives: marcha ré!
ATENÇÃO
Ao acionar a tomada de força, não ultrapassar as seguintes • No caso de veículos carregados, colocar calços nas
rotações do motor: rodas para aumentar a segurança.
2000 rpm com relação de transmissão da PTO de 0,98
1300 rpm com relação de transmissão da PTO de 1,55
Dependendo do torque de inércia da massa e do torque de 3.6 Rebocar (fazer o veículo “pegar no tranco”)
arraste a ser acionado.
Dar partida no motor rebocando-o no grupo redutor rápido.
ATENÇÃO
Verificar o manual de instruções 1315 758 150. CUIDADO
Para evitar danos na transmissão, somente rebocar o veí-
culo e fazer o motor “pegar no tranco” no grupo redutor
rápido (entre a 5ª e a 8ª marcha).
Pela mesma razão, não rebocar o veículo e fazer o motor
“pegar no tranco” com a marcha ré engatada.

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Operação

3.7 Rebocar o veículo [i Eixo]


8.0
Somente é possível rebocar o veículo nas seguintes con- Rdyn 0.5 [m] (P. ex. 275/80R22.5)
7.0
dições: Rdyn 0.6 [m] (P. ex. F24)
6.0
• Instalação de bomba de direção de emergência Rdyn 0.4 [m] (P. ex. 245/70R19.5)
• Engate do grupo redutor rápido e alavanca de mudança 5.0
em neutro 4.0
• Percurso do reboque de no máximo 100 km
• A velocidade máxima permitida para o reboque depen- 3.0
de da relação de transmissão do eixo e do tamanho das 2.0
rodas, podendo ser determinada com o diagrama indi- 10 15 20 25 30 35 40 45 50
cado ao lado (fig. 10). V [km/h]
027279
Fig. 10
ATENÇÃO
Exemplo de leitura: ieixo = 6, Rdyn = 0,5 m
Observar estritamente as instruções do fabricante do
Velocidade de reboque segundo o diagrama:
veículo.
Vmáx = 25 km/h

CUIDADO
ATENÇÃO
Se uma das condições acima indicadas não for preenchi-
Observar estritamente as legislações dos respectivos
da, para evitar danificações na transmissão, desacoplar
países referentes à velocidade máxima de reboque.
o eixo articulado do eixo traseiro ou desmontar os semi-
eixos.
Havendo apenas suspeita de danificações na transmis-
são, também desacoplar o eixo articulado do eixo traseiro
ou desmontar os semi-eixos.

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Operação

3.8 Operação de emergência 35

Falhas na mudança do grupo redutor (por exemplo, da via


3/4 para a via 5/6 ou vice-versa) podem ter as seguintes
causas:
34
• Danos na tubulação do sistema de ar comprimido.

• A válvula de mudança (35) ou o cilindro de mudança


(34) para o grupo redutor apresenta defeito (conden-
sação de água ou impurezas).

ATENÇÃO 017083

• Somente é possível prosseguir com a condução do


veículo engatando o grupo redutor lento (entre a 1ª e a Fig. 11
4ª marcha). 34 Cilindro de mudança para o grupo redutor
• Se o grupo redutor rápido permanecer engatado, rebo- 35 Válvula de mudança para o grupo redutor
car o veículo.

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Operação

3.9 Funcionamento do veículo com temperatura 3.9.1 Estacionar o veículo com temperatura externa
baixa baixa

A transmissão está abastecida com o respectivo óleo de Se a temperatura externa estiver abaixo de 0 °C,
acordo com a lista de lubrificantes da ZF TE-ML 02. certificarse de que, ao estacionar o veículo, a transmissão
No caso de a temperatura externa estar abaixo de esteja engatada no grupo redutor lento (alavanca de
–15 °C, verificar se o óleo é apropriado de acordo com a mudança na posição da 1ª marcha ou em neutro da
lista de lubrificantes TE-ML 02. Eventualmente trocar o via 3/4).
óleo da transmissão.
Como alternativa, pré-aquecer antes de dar partida no
motor. Isto pode ser efetuado, por exemplo, com ar quente
que não deve ultrapassar a marca dos 130 °C na trans-
missão.

! PERIGO
Acionar o freio de estacionamento ao sair do veículo
com o motor em funcionamento. Isto evita que o veí-
culo se desloque involuntariamente.

ATENÇÃO
• Partida do motor e arranque, ver capítulo 3.1.
• Observar estritamente as instruções do fabricante do
veículo.

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Manutenção

4 Manutenção Controle do nível do óleo, ver capítulo 4.3.

A manutenção regular aumenta a segurança no funcio- Qtd. óleo/transmissão 16 S 151 16 S 181/221 16 S 251
namento da transmissão. Por isso, é extremamente impor-
tante observar e manter os intervalos de manutenção. Na 1ª colocação l 11 13 13,5

Na troca de óleo l 8 10 11

Quantidade na instalação padrão (inclinação entre 0° e 3°)


4.1 Óleo de transmissão

4.1.1 Tipo de óleo


4.1.3 Intervalo de troca do óleo
ATENÇÃO
• Somente é permitido colocar óleo na transmissão que Para verificar os intervalos de troca do óleo, consultar a
consta na lista de lubrificantes da ZF TE-ML 02. lista de lubrificantes da ZF TE-ML 02.
• A lista de lubrificantes pode ser solicitada junto a todos
os postos de serviço ZF ou pela Internet no site: ATENÇÃO
www.zf.com. Para manter o nível de segurança no funcionamento da
• Recomendamos a utilização do ZF-Ecofluid M. transmissão, observar e manter estritamente os intervalos
de troca do óleo como indicado na lista!

4.1.2 Quantidade de óleo

A referência para a quantidade exata de óleo é o procedi-


mento correto de enchimento do óleo (ver capítulo 4.2.2).
A quantidade de óleo pode ser verificada na placa de
identificação (fixada na lateral da transmissão) ou no
capítulo sobre os dados técnicos (página 4).

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Manutenção

4.2 Troca do óleo CUIDADO


Não permitir que o óleo atinja o solo, a água subterrânea
4.2.1 Drenagem do óleo ou a rede de esgotos. Recolher o óleo que transbordar em
um recipiente adequado e eliminá-lo sem causar danos ao
meio ambiente.

ATENÇÃO
Regra geral: efetuar a troca de óleo logo após um maior
tempo de condução enquanto o óleo da transmissão ainda
estiver quente e fluindo.

! PERIGO
O contato com a transmissão bem como com o óleo
da transmissão pode causar queimaduras!

017850
• Desparafusar os bujões de drenagem do óleo da trans-
2 1
missão (fig. 12, pos. 1 e 2) e recolher o óleo usado em
Fig. 12 um recipiente adequado.
Vista de baixo
1 Bujão de drenagem (60 Nm) • Parafusar os bujões de drenagem do óleo (1) mantendo o
2 Bujão de drenagem com tampão magnético (60 Nm) torque de aperto indicado.

• Limpar o bujão de drenagem do óleo com tampão


magnético (2), trocar o anel de vedação e parafusá-lo
mantendo o torque de aperto indicado.

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Manutenção

4.2.2 Enchimento do óleo 4.3 Controle do nível do óleo

• Colocar o óleo pela devida abertura para colocação do


óleo (fig. 13). ! PERIGO
Um nível muito baixo de óleo conduz a danificações
• O nível de óleo está correto quando o óleo colocado na transmissão. Perigo de acidente!
atingir a borda inferior da abertura para colocação do
óleo ou assim que o óleo transbordar.
Em intervalos regulares, verificar o nível de óleo da trans-
missão:

• Efetuar o controle do nível do óleo com o veículo esta-


cionado em local plano.

• Não controlar o nível do óleo imediatamente após a


condução do veículo (o resultado da medição será
incorreto). Somente efetuar o controle depois que o óleo
da transmissão tiver esfriado (<40 °C).

• Desparafusar o bujão de enchimento de óleo (capítulo


4.2.2).
017083

• Se o nível de óleo estiver abaixo da abertura para colo-


Fig. 13 cação do óleo, é necessário colocar mais óleo (capítulo
Posição da abertura para colocação do óleo e verificação 4.2.2).
do ladrão
ATENÇÃO
Depois de cada controle, verificar se a transmissão não
apresenta nenhum vazamento.
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Manutenção

4.4 Manutenção da transmissão com trocador de • Controle:


calor - Deixar o motor funcionando em ponto morto durante
aprox. 3 minutos.
ATENÇÃO
- Colocar a transmissão na posição em neutro.
Efetuar os serviços de manutenção da mesma forma como
- Desligar o motor.
no modelo padrão da transmissão.
- Controlar o nível do óleo como descrito no capítulo
4.3.
Além disso, observar os seguintes pontos:

• Drenagem do óleo:
- Desparafusar o bujão de drenagem do óleo do trocador
de calor.

• Colocação do óleo:
- Depois de efetuar o teste de transbordo do óleo (capí-
tulo 4.2.2), parafusar o bujão de enchimento do óleo.
Torque de aperto = 60 Nm.
- Colocar a transmissão na posição em neutro.
- Deixar o motor funcionando durante aprox. 2 a 3
minutos com 1200 rpm. Isto é necessário para que o
000508
trocador de calor e as tubulações de ligação sejam
completamente preenchidos com óleo. Fig. 14
- Desligar o motor. Esquema: transmissão Ecosplit com trocador de calor
- Colocar novamente óleo até transbordar.

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Manutenção

4.5 Verificação da embreagem

Para garantir longo tempo de vida útil e perfeito funcio-


namento das sincronizações é imprescindível que a
embreagem esteja funcionando perfeitamente. O mesmo
aplica-se ao comando das tomadas de força dependentes
da embreagem.

O perfeito funcionamento da embreagem pode ser verifi-


cado da seguinte forma:

• Deixar o motor aquecido funcionando em ponto morto e


pisar no pedal da embreagem até o batente;

• Após no máx. 20 segundos*, engatar cuidadosamente a


marcha ré.

Se for possível ouvir um “chiado” na engrenagem (ruído


de fricção das garras de engate) é necessário inspecionar
e/ou ajustar a embreagem.

* Dependendo da inércia do volante de disco e da temperatura.

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Manutenção

4.6 Verificação da válvula de descarga no pedal da a


embreagem b
c
Antes de acionar o grupo desmultiplicador através da d
válvula de descarga (37), a embreagem tem que ser aciona-
da por completo.

CUIDADO
17 37
Se a válvula de descarga estiver ajustada incorretamente, a
sincronização pode ser danificada quando o grupo des-
multiplicador for acionado.
No mín. min.
1 mm de folga
1mm Spiel 19
32
Verificação 21 027413

• A embreagem tem que ser ajustada de acordo com as


instruções do fabricante do veículo. Fig. 15
a Posição “embreagem fechada”
• O parafuso de ajuste do pedal da embreagem tem que b Posição “embreagem completamente aberta”
ser ajustado de forma que a válvula de descarga (37) c Percurso da embreagem
somente reaja durante o percurso (c). d Batente
17 Cilindro de comando para acionamento hidráulico
• Na posição (b) a embreagem está completamente aberta da embreagem
(controle, ver capítulo 4.5). 19 Entrada do reservatório de ar comprimido
Quando o pedal estiver nesta posição tem que haver 21 Saída para o cilindro de acionamento da embreagem
uma folga de no mínimo 1 mm entre a válvula de des- 32 Saída para a válvula de relé do grupo desmultiplicador
carga (37) e o parafuso de encosto do pedal. 37 Válvula de descarga do grupo desmultiplicador

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Manutenção

4.7 Respiro da transmissão 4.7.2 Mangueira de ventilação

O óleo da transmissão se aquece durante a condução. Os veículos que, devido à sua aplicação, precisam ser
Desta maneira, forma-se uma sobrepressão que é constan- limpos freqüentemente devem ser equipados com uma
temente aliviada através de um respiro. mangueira de ventilação. Trata-se de, por exemplo, cister-
nas coletoras de leite, betoneiras, etc.
ATENÇÃO
Sempre verificar o respiro na inspeção do veículo. A mangueira tem que ser montada sem dobras e sem nós.
A extremidade da mangueira tem que se encontrar em
4.7.1 Respiro uma área seca (por exemplo, na área do motor ou em um
vão da carroceria).
Observar para que o respiro sempre esteja em perfeitas
condições de funcionamento. O respiro tem que estar
limpo e não deve ter uma tampa. Não aplicar diretamente
jato de água (entrada de água na transmissão: perigo de
corrosão).

023684

017083
Fig. 16 Respiro da transmissão Fig. 17 Mangueira de ventilação
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Manutenção

4.8 Manutenção do sistema de ar comprimido 4.9 Placa de identificação

Em todo sistema de ar comprimido há condensação de A placa de identificação contém os dados mais importan-
água. Para evitar que água condensada, ferrugem ou tes. Ela encontra-se fixada no lado esquerdo da transmis-
qualquer outra impureza dos reservatórios de ar compri- são (sentido da condução).
mido atinja as válvulas ou o cilindro de mudança, é neces-
sário efetuar uma manutenção regular do sistema de ar Em caso de dúvida, solicitação de informações ou reparos,
comprimido. É necessário retirar a água dos reservatórios indicar necessariamente os seguintes dados:
de ar comprimido semanalmente; no inverno, diariamente. 1. Nº da lista de peças da transmissão
2. Tipo da transmissão
ATENÇÃO 3. Nº de série da transmissão
Juntamente com os reservatórios de ar comprimido,
também retirar a água do purificador de ar comprimido,
ZF FRIEDRICHSHAFEN AG
a menos que isto seja feito automaticamente. MADE IN GERMANY

ECOSPLIT 16 S 181 2
Por favor, também observar as indicações do fabricante do PARTS LIST NO. MODEL SERIAL NO.
veículo. 1 1316 055 106 011356 3
CUSTOMER
SPEC. NOXXXXXXX
TOTAL SPEEDO
RATIO
16,41-1,0 RATIO IMP/U 6,0
P.T.O. N xn
n=
ENGINE
OIL CAPACIT OIL GRADE SEE
IN LITERS 13 LUBRIC. LIST TE-ML 02
027414
Fig. 18
Placa de identificação (exemplo)

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