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ESCOPO DE PROJETO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR

LEGENDA DO QUE ESTÁ SENDO ATENDIDO

SEG – SEGURANÇA ESTRUTURAL


INC – SEGURANÇA CONTRA INCÊNCIO
SUO – SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO
FUN – FUNCIONABILIDADE E ACESSIBILIDADE
TER- DESEMPENHO TÉRMICO
ACU- DESEMPENHO ACÚSTICO
LUM – DESEMPENHO LUMÍNICO
EST – ESTANQUEIDADE
DUR- DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE

ITEM ESCOPO PROJETO PROJETO OBS


CRITÉRIO LEGAL EXEC
1 Definir o desenho do guarda-corpo atendendo as medidas mínimas de segurança X X
SEG conforme NBR 14718
2 Previsão de proteção das tubulações verticais aparente X
SEG
3 Definir todos os forros (material, altura e carga máxima admissível) considerando X
SEG que os forros devem suportar a ação da carga vertical correspondente ao objeto que
deve suportar
4 Escadas de uso coletivo (não de emergência)
INC Definição de largura, patamares, corrimão e guarda-corpo e indicar sinalização visual
nos degraus aplicada aos pisos e espelhos em suas bordas laterais e/ou nas X X
projeções dos corrimãos, contrastante com o piso adjacente, preferencialmente
fotoluminescente ou retroiluminado, igual ou maior que a projeção dos corrimãos
laterais, e com no mínimo 7 cm de comprimento e 3 cm de largura.
5 Rampas de uso coletivo
USO Definição de largura, patamares, inclinação, corrimão, guarda-corpo e coeficiente de X X
atrito do piso.
6 Prever sinalização visual, informativa e de emergência, em todos os espaços,
USO equipamentos e mobiliário do empreendimento e sinalização tátil informativa e de X
ACE emergência em todas as instalações permanentes e temporárias de uso comum
7 Escadas de segurança devem:
INC  Possuir terminação no piso de descarga sem comunicação direta com outro
lanço da mesma prumada, conforme a NBR 9077
 Possuir lanço mínimo de 3 degraus e o lanço máximo entre 2 patamares X
consecutivos, de 3,70m de altura conforme prevê a NBR 9077
 Possuir área de resgate com espaço demarcado para o posicionamento de
pessoas em cadeira de rodas, equivalente à 1MR (0,80m x 1,20m), para até
500 pessoas de lotação no pavimento
8 Nas piscinas de uso comum prever acesso da PNE através de uma das seguintes
ACE formas:
 bancos de transferência X X
 degraus submersos
 rampas submersas
 equipamentos de transferência
9 Prever ambientes fechados para locais com risco de quedas, choques elétricos ou de
USO contusões, enquadrando-se aí casas de máquinas de elevadores, casas de bombas, X X
centrais de gás, centrais de ar-condicionado, abrigo de gerador a óleo combustível,
etc.
10 Prever e detalhar a ventilação permanente nos ambientes com gás X X
USO
11 No caso da existência de telhado, definição da geometria, material e inclinação e cor
USO das telhas (a cor influencia no desempenho térmico). Solicitar ao contratante o X X
projeto específico.
12 Definição dos espaços técnicos nas áreas comuns dos andares tipo X X
USO
13 Especificar e detalhar desníveis entre alturas de soleiras X
USO
ACE
14 Altura mínima de pé-direito não inferior a 2,50m e 2,30m me vestíbulos, halls,
ACE corredores, instalações sanitárias e despensas (tetos com rebaixos como sancas ou X X
vigas deverão ter o pé-direito mínimo de 2,50 em 805 da sua superfície. (Quando a
legislação local for mais restritiva, atender)
15 Substituir escadas por rampa sempre que possível X
ACE
16 Dimensões de acessibilidade em todas as áreas comuns X
ACE
17 Definir lay-out com equipamentos a serem considerados no projeto de elétrica para
ACE locação das caixas X
ACU
18 As aberturas para ventilação atendendo a zona bioclimática BCFI 3 - Belo Horizonte de
TER 7% da área do piso e com possibilidade de serem vedadas no período de frio (para X
outras localidades consultar a NBR 15220).
19 Paredes externas com capacidade térmica e transmitância térmica de acordo com a
TER zona bioclimática BCFI 3 – Belo Horizonte (para outras localidades consultar a NBR
15220).

Onde encontrar:
 NBR 15220 partes 2 e 3
 PORTARIA n. 50 / 2013 do INMETRO
 FAD – Fichas de Avaliação de Desempenho Ministério Regional X
 Ensaios públicos do IPT
 Para de bloco cerâmico – Catálogo da Ceramica Pauluzzi (manual de
Desempenho e Ensaios) https://pauluzzi.com.br/
 Para bloco de concreto – Manual de Desempenho da Bloco Brasil -
https://pauluzzi.com.br/
20 Recomendar sistema de cobertura do último pavimento tipo com valores admissíveis
TER de transmitância térmica considerando fluxo térmico descendente (utilizar ensaios de
mercado como referência)

OBS.: Com os dados que temos hoje, apenas de cálculo sabemos que uma laje de
19cm impermeabilizada na cobertura de um apartamento não atende o desempenho
térmico. X X
Os melhores sistemas até então calculados são aqueles que preveem isolante térmico
mais proteção mecânica acima da impermeabilização.
Onde encontrar:
 NBR 15220 partes 2 e 3
 FAD – Fichas de Avaliação de Desempenho Ministério Regional
 Ensaios públicos do IPT

21 Propor uma implantação otimizada do empreendimento conforme relatório de nível


TER de ruído X
LUM
22 Paredes internas, com valor mínimo de diferença padronizada;
ACU - de geminação entre unidades habitacionais, exceto dormitório ≥ 40 dB
- de geminação entre unidades habitacionais, onde pelo menos um ambiente é
dormitório ≥ 45 dB
- de dormitório com halls e escadas ≥ 40dB
- de salas e cozinha com halls e escadas ≥ 30dB
- da unidade habitacional com áreas de uso comum com permanência de pessoas ≥
45dB
- conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall ≥ 40db X

Onde encontrar:
 FAD – Fichas de Avaliação de Desempenho Ministério Regional
 Ensaios públicos do IPT
 Para de bloco cerâmico – Catálogo da Ceramica Pauluzzi (manual de
Desempenho e Ensaios) https://pauluzzi.com.br/
 Para bloco de concreto – Manual de Desempenho da Bloco Brasil -
https://pauluzzi.com.br/
23 Paredes externas (fachada) dos edifícios multipiso deverão atender a diferença
ACU mínima de nível ponderada que propiciem os níveis de ruído máximos permitidos na
habitação conforme a classe de ruído do entorno, a seguir:

OBS 1.: É possível numa mesma edificação termos classes de ruído nas diferentes
fachadas, e estas podem ser tratadas separadamente não sendo necessário usar a
pior situação para a edificação como um todo.
OBS 2.: Nas regiões citadas na nota 2, acima, consideradas como classe de ruído IV, os
valores serão bem mais restritivos, exigente materiais e metodologias construtivas
específicas e não usuais no mercado.
Obs 3.: A parede, ou Sistema de Vedação Vertical Externa é composta de alvenaria e
caixilho.

Onde encontrar:
 FAD – Fichas de Avaliação de Desempenho Ministério Regional
 Ensaios públicos do IPT
 Para de bloco cerâmico – Catálogo da Ceramica Pauluzzi (manual de
Desempenho e Ensaios) https://pauluzzi.com.br/
 Para bloco de concreto – Manual de Desempenho da Bloco Brasil -
https://pauluzzi.com.br/
24 Definir as cores e rugosidades das paredes (externamente as cores influenciam o
TER desempenho térmico e internamente influenciam o desempenho lumínico)
LUM
Onde encontrar: X X
 Indice de absortância das cores – NBR 15520 - 2

25 Apresentar análise da eficiência lumínica das aberturas propostas conforme NBR X


LUM 15575-1 e NBR 15215-3 ou solicitar ao contratante
26 Elaborar relatório sobre as condições de exposição do edifício e as X
DUR características do entorno: urbanísticas (rede viária, proximidade de ferrovias
ou aeroporto, etc), geomorfológicas (topografia, formação do solo, posição do
lençol freático), ambientais (regiões litorâneas, poluição do solo e do ar, terrenos
com passivo ambiental) e climáticas (regime de chuvas e de ventos, temperaturas,
umidade relativa do ar, níveis de radiação solar, etc)
27 Considerar espessura da impermeabilização conforme projeto especifico para X
TER compor o sistema de piso/cobertura
28 Indicar o desempenho dos materiais especificados X X
TODOS

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