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MÓDULO 1

ATERRAMENTO EM RETROFIT
DADOS UTILIZADOS NA ANÁLISE:
• LOCAL: SÃO PAULO – S.P.
• UTILIZAÇÃO: EDIFÍCIO RESIDENCIAL
• EDIFICAÇÃO ISOLADA NA PARTE ALTA DE UM MORRO COM
LAJE, DIMENSÕES: C 30m x L 20m x H 46m, BARRILETE (cx.
d’água, casa de máquinas e academia) 15m x 10m x 4m
• ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA: GRUPO B, CATEGORIA C4
TRIFÁSICO COM NEUTRO - 127/220V
• ORIENTAÇÃO DO PRÉDIO: 18° PARA LESTE EM RELAÇÃO
AO NORTE
• PROJETO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA ÁREA
COMUM DA EDIFICAÇÃO.
• PREMISSAS E RESTRIÇÕES DO PROJETO:
• ÁREA DISPONÍVEL SOMENTE NA LAJE DO BARRILETE.
• APROVEITAMENTO MÁXIMO DA ÁREA PARA GERAÇÃO
AULA 1
Tipos de eletrodos de aterramento
previstos nas normas NBR 5410, NBR
5419, NBR 16690 e NBR 17019
NBR 5410: 6.4.1.1 Eletrodo de aterramento
a) preferencialmente, uso das próprias
armaduras do concreto das fundações

Radier

Sapata isolada
NBR 5410: 6.4.1.1 Eletrodo de aterramento
b) uso de fitas, barras ou cabos
metálicos, especialmente
previstos, imersos no concreto
das fundações, formando um
anel em todo o perímetro da
edificação.
A fita, barra ou cabo deve ser
envolvido por uma camada de
concreto de no mínimo 5 cm de
espessura, a uma profundidade
de no mínimo 0,5 m.
NBR 5410: 6.4.1.1 Eletrodo de aterramento

c) uso de malhas
metálicas enterradas,
no nível das
fundações, cobrindo a
área da edificação e
complementadas,
quando necessário,
por hastes verticais
e/ou cabos dispostos
radialmente ) pés-de
galinha);
NBR 5410: 6.4.1.1 Eletrodo de aterramento

d) no mínimo, uso de anel


metálico enterrado (min. 0,5 m),
circundando o perímetro da
edificação e complementado,
quando necessário, por hastes
verticais e/ou cabos dispostos
radialmente (pés-de-galinha).
NBR 16690 (FV)
6.4.1 Aterramento e equipotencialização
6.4.1.1 Eletrodo de aterramento

Os requisitos especificados na ABNT NBR 5410:2004,


6.4.1.1, se aplicam.
NBR 17019 (VE)

Não traz nenhuma prescrição particular para VE e,


portanto, aplicam-se as prescrições de 6.4.1.1 da NBR
5410
NBR 5410
6.4.1.1.3 Como as opções de eletrodos de aterramento indicadas em 6.4.1.1.1
são também reconhecidas pela ABNT NBR 5419, elas podem e devem ser
usadas conjuntamente pelo sistema de proteção contra descargas
atmosféricas (SPDA) da edificação, nas condições especificadas naquela
norma.

NBR 5419
5.4 Subsistema de aterramento
Sob o ponto de vista da proteção contra descargas atmosféricas, uma única
infraestrutura de aterramento integrada é preferível e adequada para todos os
propósitos, ou seja, o eletrodo deve ser comum e atender à proteção contra
descargas atmosféricas, sistemas de energia elétrica e sinal
(telecomunicações, TV a cabo, dados etc.).
NBR 5410: Eletrodo de aterramento
NBR 5410: 6.4.1.1 Eletrodo de aterramento
NOTA: Outras soluções de aterramento são admitidas
em instalações temporárias; em instalações em áreas
descobertas, como em pátios e jardins; em locais de
acampamento, marinas e instalações análogas; e na
reforma de instalações de edificações existentes,
quando a adoção de qualquer das opções indicadas
em 6.4.1.1.1 for impraticável.

NBR 5419: 5.4 Subsistema de aterramento


• Armaduras das fundações
• Anel
• Malha
Haste de aterramento pode ser utilizada apenas como
eletrodo complementar
AULA 2
Escolha do tipo de eletrodo de
aterramento mais adequado para o
retrofit apresentado
Eletrodo em anel

Cobre nu
# 50 mm²
Afastado 1,0 m
da parede do
prédio e a 0,5 m
de profundidade
AULA 3
Escolha dos componentes dos sistemas de
aterramento e equipotencialização previstos nas
normas NBR 5410, NBR 5419, NBR 16690 e NBR
17019 adequados para o retrofit apresentado
Aterramento e equipotencialização
SPDA
ENERGIA BT FOTOVOLTAICO

CAIXA DE
JUNÇÃO CA
UCP

BEL

BEL

SAVE
CAIXA DE
JUNÇÃO CC
VEÍCULO
ELÉTRICO BEL

BEP
MÓDULO FV
(STRINGS)

Eletrodo de aterramento único


(5410-5419-16690-17019-SKY-NET-VIVO.....
MÓDULO 2

DRONES EM RETROFIT
O termo Drone (originado do inglês Zangão) é
o mais utilizado no Brasil nas referências de
aeronaves não tripuladas de asas rotativas.

DRONE == RPA
RPA – Remotely Piloted Aircraft
RPAS - Remotely Piloted Aircraft System

Termo técnico padronizado internacionalmente


para se referir aos sistemas de aeronaves
remotamente pilotadas utilizadas com
propósitos não recreativos.
• Mais utilizados:
• Multirrotores, com peso máximo
de decolagem de 25 kg,
classificados pela ANAC como
Classe 3
• Multirrotores se destacam pois
são equipamentos que podem
permanecer de forma estática
no ar com precisão de
centímetros
• Permite que o operador e outra
pessoa no solo possam ver em
tempo real a imagem da câmera
e buscar o melhor ângulo ou
algum detalhe importante para o
trabalho.
• Imagens são registradas na
aeronave, e posteriormente
podem ser analisadas durante a
elaboração do relatório.
IMPORTANTE

DRONE É UMA AERONAVE

PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA DEVE-SE


SEGUIR TODAS AS DISPOSIÇÕES LEGAIS

https://www.decea.mil.br/drone/
ICA 100-40 AERONAVES NÃO TRIPULADAS E O
ACESSO AO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO
Vigor a partir de 03 de julho de 2023
2.1.45 OPERAÇÃO NO ENTORNO DE ESTRUTURA
Operação realizada em torno de qualquer estrutura ou
obstáculo, quer seja artificial ou natural, limitada
verticalmente a 5 m (cinco metros) acima da altura da
estrutura ou do obstáculo e afastada horizontalmente até
30 m (trinta metros) deste.
Atenção:
Heliponto na edificação
Aeródromos e helipontos próximos
Aeronaves de asas rotativas
(órgãos de segurança pública)
5m

30m

*Não apresentam grandes riscos


para aeronaves tripuladas
Imagem: sarpas.decea.mil.br/dashboard
2 3
1
1 – Escada marinheiro 4
2 – Antena de TV analógica
3 – Antena de satélite
4 – Antena de TV digital

Representação sem escala


1 – Escada marinheiro
2 – Antena de TV analógica
3 – Antena de satélite
4 – Antena de TV digital

2 3

1 4

Vista superior Representação sem escala


MÓDULO 3
PDA EM RETROFIT
AULA 1
Análise de risco - Como proceder a
análise de risco em um retrofit que irá
receber um sistema fotovoltaico
4m EDIFÍCIO RESIDENCIAL
30 m 20 m • LOCAL: SÃO PAULO – S.P.
• ISOLADO
• RISCO BAIXO DE INCÊNDIO
• TÉRREO + 14 ANDARES +
BARRILETE
46 m • 4 APTOS POR ANDAR
• 224 MORADOES + 10 FUNC.
• PISO EXT. – CONCRETO
• PISO INT. – CERÂMICO
• EXTINTORES MANUAIS
H
H
EDIFICAÇÃO COM
SISTEMA
Projeto: FOTOVOLTAICO CASO 1
Dimensões da estrutura
Zona: externa interno
Área de exposição equivalente AD [m2] 74228 74228

Influências ambientais
Localização (cD): Estrutura isolada Estrutura isolada
Frequência de descarga para terra NG [1/km2/ano]: 10,3231298 10,3231298
Tipo de solo: Agrícola, Concreto Mármore, Cerâmico
Locais onde falhas de Locais onde falhas de
sistemas internos não sistemas internos não
causam perdas de causam perdas de
Tipo de estrutura: vidas humanas vidas humanas
Incêndio Baixo ou Incêndio Baixo ou
Risco de incêndio (rf): explosão (zonas 2,22) explosão (zonas 2,22)
Médio nível de pânico
(ex.: prédio destinado
a eventos e
quantidade de
pessoas limitadas de
Perigo especial (hz): Sem perigo especial 100 a 1000)
Número de pessoas na zona: 10 224
Serviços conectados:
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w1 [m] 8,3333 8,3333
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w2 [m] 8,3333 8,3333
H
Medidas de proteção
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA): Classe do SPDA II Classe do SPDA II

Extintores manuais, alarmes Extintores manuais, alarmes


manuais, hidrantes, rotas de fuga manuais, hidrantes, rotas de fuga
protegidas ou compartimentos à protegidas ou compartimentos à
Meios para restringir as consequências de incêndio (rp): prova de fogo prova de fogo

Contra tensão de toque ou passo na estrutura (PTA): Nenhuma medida de proteção Nenhuma medida de proteção

Contra tensão de toque ou passo na linha (PTA): Nenhuma medida de proteção Nenhuma medida de proteção

Atributos da linha conectada:


Linha de energia
Fator ambiental da linha: Nenhuma linha externa Suburbano
Não blindado- sem precaução
Fiação interna: Nenhuma linha externa para evitar laços
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] Nenhuma linha externa 2,5kV
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): Nenhuma linha externa II
Modo de instalação da linha (Cl): Nenhuma linha externa Aéreo
Linha de telecomunicação
Fator ambiental da linha: Nenhuma linha externa Suburbano
Não blindado- sem precaução
Fiação interna: Nenhuma linha externa para evitar laços
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] Nenhuma linha externa 1,5kV
Sem proteção coordenada com
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): Nenhuma linha externa DPS
Modo de instalação da linha (Cl): Nenhuma linha externa Aéreo H
Resultado
Perda de vida humana R1 6,8768E-07 8,2287E-06
Avaliação de risco: tolerável tolerável
Perda de serviço público R2 2,3914E-06 2,6911E-04
Avaliação de risco: tolerável tolerável
Perda de herança cultural R3 0,0000E+00 0,0000E+00
Avaliação de risco: tolerável tolerável
Perda econômica R4 0,0000E+00 0,0000E+00
Avaliação de risco: tolerável tolerável

Projeto avaliado por: HELIO EIJI SUETA


Data da avaliação: 29/04/2022

Total:
Perda de vida humana R1 8,9164E-06
Perda de serviço público R2 2,7150E-04
Perda de herança cultural R3 0,0000E+00
Perda econômica R4 0,0000E+00
Perdas para estrutura não protegida (unidades monetárias) 0,00
Perda residual para estrutura protegida (unidades monetárias) 0,00
Custo anual da proteção (unidades monetárias) 0,00
Economia anual (unidades monetárias) 0,00
H
AULA 2
Aspectos do SPDA - Dimensionamento
dos subsistemas de captores, de descida,
aterramento, distâncias de segurança e
equipotencialização em um retrofit
Local: Prédio residencial
Embora a opção da utilização de elementos naturais seja preferencial esta proteção será
baseada num SPDA externo não natural para que os conceitos sejam melhor explorados.

Dados iniciais:
- Estrutura: (30 x 20 x 46) m e barrilete da caixa d´água: (4) m;
- Análise de risco → nível II com DPS apropriado para a classe II do SPDA;
- Tensões existentes no local: Sistema 3Ø, 127/220 V;
- Dados do solo estratificado:
- camada 1 - 𝝆1= 1500 Ω.m, profundidade - p1 = 4 m
- camada 2 - 𝝆2= 3500 Ω.m, profundidade - p2 → ∞

J
Captação

- Método esfera rolante → Tab 2 da parte 3 → r= 30 m

- Colocação de anéis - cobre nu, # 35 mm² - na periferia de topo e no barrilete;

- Instalação de mini captores h= 0,6 m.

J
Aço zincado
Captação d = 0,6 m x 3/8”
30 m
Planta

Cobre nu
# 35 mm²

15 m

20 m
10 m
≥s

≥s

J
Captação
Lateral

0,8 m
≥s

4m

15 m

J
SUBSISTEMA DE CAPTORES

J
Q
CAIX INVER CAIX
D
A DE
JUNÇ
SOR A DE F
JUNÇ
ÃO ÃO L
C.C. C.A.

CX. D’ÁGUA

J
Descidas
- Tab 4 da parte 3 → d= 15 m

- Anéis intermediários:
O posicionamento segue o mesmo distanciamento mostrado na tabela iniciado a partir
do piso;
- Condutores de descida:
Perímetro da estrutura P= 30 x 2 + 20 x 2 = 100 m;
Número de condutores de descida n= 100 /10 = 10 → posicionar primeiro nos cantos e
depois de forma equidistante
J
Descidas
Planta

15 m

30 m
J
Descidas
Planta

Cobre nu
# 35 mm²

10 m

10 m

1,5 m

30 m J
Eletrodo em anel

Cobre nu
# 50 mm²
Afastado 1,0 m
da parede do
prédio e a 0,5 m
de profundidade

J
AULA 3
Aspectos das MPS - Especificação das
MPS em um retrofit onde serão inclusos
sistemas fotovoltaicos e sistemas de
abastecimento de veículos elétricos
MPS

- Neste projeto não serão considerados os quesitos blindagem provido pela estrutura e o
roteamento dos condutores, assumindo, desta forma, que não haverá realimentação de
surto na instalação elétrica por acoplamento magnético.

- Resistência ôhmica do eletrodo R= 9 Ω;

- Classe II do SPDA, correntes de impacto direto da ordem de 150 kA;

- Linha 3Ø, TN-C, 127/220 V, aérea, não blindada, suportabilidade 2,5 kV

J
MPS
DPS
UW= 2,5 kV
220/127 V QDP

DP

DPS N
PE
BEP

DPS – Classe I DP
Uc= 175 V (Fusível ou disjuntor)
UP 2,5 kV In= Especificado pelo fabricante
IIMP= 20 kA ICU= coordenar com Ik no ponto da instalação. Se não
especificado usar ICU da proteção geral do quadro

J
MPS
- Cálculo das correntes impulsivas na entrada de energia através do SPDA:
150 kA

IF

n1 – numero total de linhas enterradas .................................................................... → 0


n2 – numero total de linhas aéreas ......................................................................... → 1
Z – impedância convencional do aterramento ....................................................... → 9Ω
Z1 – impedância convencional do aterramento das partes externas (qdo enterradas) → 28 Ω
Z2 – resistência de terra do arranjo que conecta a linha aérea à terra ................. → 11 Ω (obtido na concessionária)
I – corrente da descarga atmosférica ..................................................................... → 150 kA (Nível II)
ke – fator de divisão da corrente (calculado) .......................................................... → 0,45
IF – parcela da corrente que vai pro BEP ............................................................................. → 67,5 kA
IIMP = 67,5 k / 4 = ..................................................................................................................... → 16,9 kA, valor comercial 20 kA (10/350) µs

J
MPS
- Cálculo das correntes impulsivas na entrada de energia através da linha elétrica de energia:

IIMP .............................................................................................................................. → 7,5 kA (10/350) µs

Analisa-se os dois métodos e toma-se o valor mais restritivo para especificar o DPS→ IIMP = 20 kA
J
MPS
- Determinação do nível de proteção de tensão - UP
A tensão suportável de impulso pode ser obtida diretamente na análise de risco (neste caso
UW = 2,5 kV) ou, de forma mais completa na Tabela 31 da NBR 5410, ou ainda em outras
normas cuja referência consta na NBR 5419.

A coordenação por tensão impõe a seguinte


condição: UP ≤ UW. Como a especificação, neste caso,
É apenas para o primeiro conjunto de DPS, então:

UP 2,5 kV

J
MPS
- Determinação da máxima tensão de operação continua - UC
A máxima tensão de operação continua pode ser comparada a tensão nominal do DPS e é
determinada analisando-se a tabela 49 da NBR 5410.

UC = 127 x 1,1 = 139,7 V

Valores comerciais de UC para DPS → 150 e 175 V

J

H
H
H
• MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS EM SISTEMAS
FOTOVOLTAICOS EM COBERTURAS

• ANÁLISE DE RISCO : DPS calculado conforme Nível II

• NORMA ALEMÃ:

• MÍNIMO NÍVEL DE PROTEÇÃO III – PARA SISTEMAS MAIORES


QUE 10 kW, PORTANTO USAREMOS N.P. II

• PROTEÇÃO COM DPS ESPECÍFICOS

• ANEXO F DA PARTE 4 (SEGUNDO FDIS DA IEC)


H
É necessária a interligação EQUIPOTENCIAL entre o SPDA e o suporte
metálico da placa do painel fotovoltaico ou a estrutura da montagem, além do
uso do DPS CLASSE I se a distância de segurança “s” não for garantida.

Recomenda-se também a blindagem da fiação CC (cabo blindado, dutos de


cabo metálico ou eletroduto metálico). Nesse caso, a blindagem pode ser
considerada um condutor de descida se for capaz de conduzir correntes
parciais das descargas atmosféricas.

A blindagem deve ser conectada nas duas extremidades às ligações


equipotenciais mais próximas.

H
Para sistemas fotovoltaicos instalados sobre estruturas, a composição
da proteção deve considerar o nível de proteção calculado para essa
estrutura e priorizar as MPS.

Se um arranjo de módulos estiver protegido por um SPDA e a distância de segurança


“s” não puder ser mantida, devem ser instalados os DPS CLASSE I nas linhas de
corrente contínua para proteger o módulo fotovoltaico e o (s) inversor (es) e as partes
metálicas serem equipotencializadas com o SPDA.

A corrente da descarga atmosférica fluirá para a terra através dos condutores de


descida do SPDA, do sistema elétrico de corrente contínua (através dos DPSs CC)
e condutores de equipotencialização, se existirem.

H
H
H
H
n = 10 descidas h = 46m c = 10 m
kc = 0,27

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