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PRECISION GRINDING SOLUTIONS

REBOLOS

Rebolos Diamantados para Rtificação / Rebolos CBN para Retificação 4


Propriedades dos Superabrasivos 4
Diamante 5
CBN 5
Especificação de um Rebolo de Diamante 6
Identificação de Modificações no Desenho 7
Material do Corpo 7
Largura da Camada Abrasiva (W) 7
Profundidade da Camada Abrasiva 9
Dimensões Especiais 9
Furo dos Rebolos 9
Tamanho do Grão Abrasivo 9
Ligas 11
Ligas Resinóides 11
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Resina 12
Ligas Metálicas 12
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Metálica 12
Ligas Galvânicas 12
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Galvânica 13
Ligas Vitrificadas 13
Aplicações Típicas para Rebolos de Diamante ou CBN em Liga Vitrificada 14
Dureza das Ligas 14
Características Gerais para Diferentes Niveis de Dureza das Ligas 14
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Resinóides - Diamante 15
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Resinóides - CBN 16
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Metálicas 17
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Galvânicas 18
Resumo das Características / Recomendação de Aplicação das Ligas Vitrificadas 18
Comportamento da Liga Utilizada 19
Concentração 19
Rugosidade 20
Velocidade de Corte ou Periférica 21
Refrigeração 22
Máquinas 22
Vida dos Rebolos Superabrasivos / Valor “G” 22
Cuidados na Montagem de Rebolos Superabrasivos 27
Pedras Winter para Limpeza de Rebolos 29
Bastão Norbide 30
Tabela de Cores dos Corpos de Rebolos em Liga Resinóide 31
Formatos Conforme Fepa 32

4ET9 34 12V9 45
43T9 34 9A3 46
4A2 35 1A1 47
6A2 36 9A1 50
11A2 38 14A1 51
12A25 39 14EE1 52
6A9 41 1E6Q 53
12C9 42 14E6Q 55
11V2 42 14F1 57
12V2 43 1FF1 58
11V9 44 1L1 59
REBOLOS DIAMANTADOS PARA PROPRIEDADES DOS
RETIFICAÇÃO • REBOLOS CBN SUPERABRASIVOS
PARA RETIFICAÇÃO
A característica fundamental é a dureza que
Retificação é definida pela Norma DIN8589 mede a resistência ao desgaste da aresta de
como corte utilizando abrasivos sem arestas corte. Os grãos abrasivos têm que apresentar
definidas, ou seja, abrasivos sem aresta de “tenacidade” para suportar os choques
corte geometricamente uniforme. Todos os mecânicos da operação de corte interrompido
rebolos para retificação com camada abrasiva sem se fraturar prematuramente, mas devem
de Diamante ou Bornitrid (CBN) são ferramentas por outro lado apresentar “friabilidade”, isto é,
de retificação que seguem a Norma DIN8589. à medida que o desgaste arredonda as arestas
As “arestas de corte” são formadas pelo grão cortantes (o grão fica cego), aumentam os
abrasivo de diamante ou CBN. esforços e o grão se fratura apresentando novas
arestas.
Rebolos para retificação WINTER de diamante
ou CBN são conhecidos e utilizados em Alguns materiais a serem usinados têm durezas
todo mundo. Sua reputação como produto tão altas que exigem o uso do diamante ou
da mais alta qualidade foi e continua sendo CBN, os quais por suas elevadas durezas são
construída através intensivas pesquisas, pela chamados de superabrasivos.
ampla experiência em produção, e pelo rico
conhecimento do corpo técnico (Eng. de Produto A figura 1 mostra gráfico comparativo das
/ Eng. de Aplicação). durezas de diversos tipos de abrasivos.

7000

Kp
mm2

5000
Dureza conforme Knoop

3000
Carbeto de Tugstênio

Carbeto de Vanádio
Óxido de Alumínio

carbeto de Titânio
Carbeto de Silício
Carbeto de Boro
Bornitrid (CBN)

1000
Diamante

Fig.1 Comparação de dureza entre abrasivos e materiais de elevada dureza.


DIAMANTE

Abrasivo com maior dureza e resistência ao desgaste atualmente


conhecido, mesmo quando utilizado na retificação de materiais
extremamente duros, quebradiços e com “cavacos curtos”
como: metal duro, vidro, cerâmica, quartzo, ferrite, materiais
semicondutores, grafite, fibra de vidro, pedras preciosas,
semipreciosas e outros materiais de difícil retificação.
Em alguns casos especiais a utilização de diamante pode ser
economicamente viável para usinagem de aço ou ferro fundido.

As propriedades dos rebolos para retificação podem ser alteradas


possibilitando que os mesmos possam trabalhar em operações de
desgaste, acabamento e superacabamento. Rebolos diamantados
têm a característica de alta vida mesmo com altas taxas de remoção,
consequentemente eles podem atingir as tolerâncias de forma,
dimensional e rugosidade mesmo em materiais com características de
difícil retificação.
Comparação de custos entre abrasivos convencionais (Oxido de
Alumínio e Carbeto de Silício) e diamante mostra que se o diamante
for utilizado em maquinas apropriadas e nas condições recomendadas
será mais econômico para operações de retificação de metal duro ou
materiais similares com características de difícil retificação.

Fluidos de corte (refrigerantes) devem ser utilizados sempre que


possível para facilitar a operação permitindo altas taxas de remoção e
 

Fig. 2 – Diamante Sintético


baixo consumo do rebolo diamantado.
Fig. 3 – CBN

 
CBN

Como o diamante sintético, é produzido pela combinação de alta


pressão e alta temperatura. O processo usado para fabricar os
rebolos é praticamente o mesmo utilizado para diamante.
CBN é o segundo abrasivo mais resistente conhecido, sendo
superado somente pelo diamante.

Comparado com diamante ele oferece vantagens econômicas na


retificação de materiais ferrosos, como aço. Quando comparado
com abrasivos convencionais às vantagens são especialmente na
retificação de aços com altas concentrações de ligas e durezas acima
de 55 HRC, por exemplo, aços rápidos e aço cromo. Rebolos em
CBN têm propriedades consideráveis de baixo consumo, o que facilita
a obtenção das tolerâncias desejadas de forma e dimensões. Uma
vantagem particular na retificação de materiais de difícil usinagem
é que os rebolos em CBN causam menos danos à integridade da
superfície da peça obra, consequentemente ferramentas de aço
rápido retificadas com CBN normalmente apresentam uma vida
útil maior do que aquelas que foram retificadas com abrasivos
convencionais.
2.2. CBN

Regra Geral:
O CBN é empregado em materiais ferrosos, “que
possuem carbono”, como aços temperados e
aços sintetizados. Embora não possua a mesma
dureza do diamante, o CBN não apresenta o
fenômeno de grafitização, que ocorre nas altas
temperaturas do ponto de contato no trabalho
em aços, onde o diamante muda sua estrutura
molecular, perdendo a dureza e fazendo
que o grão se solte prematuramente da liga
aglomerante.

ESPECIFICAÇÃO DE UM REBOLO DE DIAMANTE

A especificação dos rebolos de diamante ou CBN WINTER, segue a Norma FEPA (Federação Européia
dos Fabricantes de Produtos Abrasivos), onde cada código tem seu significado.
A figura 4 exemplifica a especificação de um rebolo de diamante.

Fig.4
IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL DO CORPO
MODIFICAÇÕES NO DESENHO
( B ... / B1 / B2 ) O material do corpo na maioria dos casos é o
fator decisivo para a rigidez estática e dinâmica
A Winter do Brasil desenvolveu um sistema para do rebolo. Dependendo do tipo de abrasivo,
identificação próprio das modificações realizadas das características de retificação desejadas,
nos desenhos dos produtos fabricados, dos esforços termomecânicos a que serão
conhecido como: “B pontinhos” (B...). Baseia-se submetidos e do processo de fabricação ele
em uma seqüência crescente das alterações (B1, poderá ser produzido em Alumínio (A), Resina
B2, etc.) onde a letra B significa Brasil. plástica com reforço metálico (H), Resina plástica
com reforço não metálico (B) ou Aço (E).
Caso o desenho do produto não possua
nenhuma alteração do padrão especificado pela Os parâmetros específicos de cada aplicação
norma FEPA a especificação começa com a letra devem ser obrigatoriamente considerados na
K / BZ / S ou VG (para as ligas Resina, Metálica, escolha do tipo do material do corpo, uma vez
Galvânica ou Vitrificada respectivamente) que o tipo de material tem uma grande influencia
conforme figura 4 acima. No caso de rebolos nas características de vibração e dissipação
o padrão FEPA pode ser encontrado apartir do de calor do rebolo. A tabela 1 informa as
item 20 na página 30. características para rebolos em liga resina.

Mas caso alguma alteração seja necessária


utiliza-se a seqüência B..., por exemplo, digamos
que a altura total do rebolo seja diferente do
padronizado pela norma, a especificação seria
B1 K 6A2 125-15-2-20 D126 K+888J A C50.

Amortecimento das Resistência


Material do Corpo Sigla Dissipação de Calor
Vibrações Mecânica

Alumínio A Ruim Excelente Muito Boa

Resina plástica com Boa (Insuficiente no


H Razoável Razoável
reforço metálico caso de discos finos)

Razoável
Resina plástica com
B Bom Ruim (Insuficiente no caso
reforço não metálico
de discos finos)

Aço E Ruim Bom Muito boa

Tabela 1 – Características dos diversos tipos de materiais de corpo.


LARGURA DA CAMADA ABRASIVA (W)

A largura da camada influencia tanto na economia do processo quanto no comportamento do rebolo.


A largura ideal para cada aplicação deve ser escolhida em função das condições de retificação e do
resultado esperado.

A Figura 5 mostra a área de contato (F) onde ocorre a remoção de cavacos (rebolo copo), que é em
função da altura “Y” da peça obra e da largura “W” da camada abrasiva.

Fig.5

Em geral a área de contato deve ser a menor possível, ou seja, a largura da camada deve ser o mais
estreita possível.

Vantagens de uma camada estreita:

• um rebolo mais agressivo e que gera menor temperatura;


• maior facilidade para a saída dos cavacos;
• maior facilidade na formação de superfície plana e manutenção dos cantos.

Desvantagens de uma camada estreita:

• o operador pode, eventualmente, “forçar” o rebolo, pois este fica muito mais
agressivo (em um rebolo de camada mais larga, o ruído e/ou cheiro de
queima ou mesmo a queima da peça obra indicam a solicitação excessiva);
• para uma mesma velocidade de avanço da peça o rebolo mais estreito gera
uma superfície mais rugosa, o que pode exigir uma “passada” final para um
melhor acabamento superficial.

Rebolos com camada abrasiva maiores propiciam aos operadores um maior controle em operações de
retificação com avanços manuais.

É importante lembrar que a largura da camada “W” deve ser sempre inferior à altura da peça, para que
não ocorram deformações na camada abrasiva, conforme figura 6.
Fig.6

PROFUNDIDADE DA CAMADA DIMENSÕES ESPECIAIS


ABRASIVA
Rebolos com dimensões especiais (fora do
A profundidade da camada abrasiva determina a padrão) são disponíveis com ordem especiais,
vida útil do rebolo. Sempre que possível, deve-se porem teremos maior tempo de fabricação e
optar por camadas mais espessas. Isto porque possível acréscimo nos custos.
o custo de fabricação de rebolo (mão-de-obra e
corpo) permanece a mesma para uma camada
TAMANHO DO GRÃO ABRASIVO
de 1,5 ou 3,0mm de espessura.

O material a ser usinado define o tipo de grão


abrasivo a ser utilizado (diamante ou CBN) e
FURO DOS REBOLOS
a rugosidade desejada na peça obra define o
É a referencia de toda precisão geométrica tamanho do grão abrasivo. Os fabricantes de
do rebolo, e são fabricados pela WINTER ferramentas Superabrasivos utilizam grãos de
com tolerância ISO H6. Para que o rebolo tamanho normalizados.
apresente uma montagem perfeita, a flange deve
apresentar precisão correspondente.

Nos rebolos com abrasivos convencionais,


normalmente são utilizados anéis de papel/
papelão (rótulo), para evitar que os grãos
abrasivos danifiquem os flanges porta rebolos,
e para que o assentamento do rebolo no flange
seja otimizado.

Nos rebolos fabricados pela WINTER isto não se


faz necessário, em função do ótimo acabamento
superficial dos corpos dos mesmos.
Existem duas padronizações, a de origem americana usa o conceito do número de malhas existentes em
uma polegada linear de peneira, “MESH”, enquanto os fabricantes europeus preferem denominar o grão
superabrasivo por seu tamanho aproximando em microns, “FEPA”.
A tabela mostra os diferentes tamanhos de grão e comparação entre as normas americana e européia.

Padronização Internacional de granulometria


de diamante e nitreto de boro cúbico

Granulações por peneiração

Por comparação:
Por comparação: Grandeza
DIN 848 - Junho
Diamante Nitreto de boro US Standard nominal das
65 adaptadas a
Standard Standard ASTM-E-11-70 malhas ISO
FEPA e US -
Diamante R 565 1972
Standard

Estreito Largo Estreito Largo Estreito Largo Estreito Largo


D1181 B1181 16 / 18 1180 / 1000 D1100
D1182 B1182 16 / 20
D1001 B1001 18 / 20 1000 / 850 D900
D851 B851 20 / 25 850 / 710 D700
D852 B852 20 / 30
D711 B711 25 / 30 710 / 600 D550
D500
D601 B601 30 / 35 600 / 500 D450
D602 B602 30 / 40
D501 B501 35 / 40 500 / 425 D350
D426 B426 40 / 45 425 / 355 D280
D427 B427 40 / 50 D250
D356 B356 45 / 50 355 / 300 D220
D301 B301 50 / 60 300 / 250 D180
D150
D251 B251 60 / 70 250 / 212 D140
D252 B252
D213 B213 70 / 80 212 / 180 D110 D100
D181 B181 80 / 100 180 / 150 D90
D70
D151 B151 100 / 120 150 / 125 D65
D126 B126 120 / 140 125 / 106 D55
D50
D107 B107 140 / 170 106 / 90 D45
D91 B91 170 / 200 90 / 75 D35
D30
D76 B76 200 / 230 75 / 63 D25
D64 B64 230 / 270 63 / 53
D54 B54 270 / 325 53 / 45
D46 B46 325 / 400 45 / 38

Granulometria fina
Diamante
DIN 848 As influências a serem consideradas quanto à
Denominação Grandeza dos
Junho escolha dos tamanhos dos grãos abrasivos a
Winter grãos
1965 serem utilizados são:
D20 25 - 40
D20B 30 - 40 Grãos Grossos: Maior taxa de remoção, menor
D20A 25 - 30
desgaste, acabamento mais rugoso.
D15 10 - 25
D15C 20 - 25
Grãos Finos: Menor taxa de remoção, maior
D15B 15 - 20
desgaste, acabamento mais fino.
D15A 10 - 15
D7 5 - 10
Em aplicações básicas utiliza-se o conceito:
D3 2-5
Grãos mais grossos quanto o permissível.
D1 1-2
D0,7 0,5 - 1
D0,25 < 0,5
Podemos considerar as seguintes faixas de LIGAS RESINÓIDES
tamanho de grão utilizados na fabricação de
rebolos: As identificações WINTER são:

• K+ / W+ para diamante
• Grãos Grossos: • KSS para CBN
D/B 126 até D/B 251
• Grãos Médios: Ligas resinóides são utilizadas em operações
D/B 76 até D/B 107 manuais ou com avanço automático, a seco ou
• Grãos Finos: refrigeradas desde que as maquinas a serem
D/B 46 até D/B 64 utilizadas atendam os parâmetros de aplicação
• Grãos Superfinos: .
menores que D20 O intensivo trabalho de pesquisa e
desenvolvimento realizado com as ligas
resinóides resultou em ligas que são usadas em
mais de 50% de todos os rebolos para retificação
Importante lembrar que na norma utilizada em
fabricados, tanto em diamante como CBN.
superabrasivo a nomenclatura para designar o
Estas são menos duras e caracterizam-se pelo
tamanho do grão é inversa à norma utilizada em
corte “macio e frio”, onde as forças de corte são
lixas, por exemplo. Em superabrasivo D20 é um
reduzidas, este é outro motivo pelo quais estas
grão fino enquanto que em lixas a faixa 20 / 25
ligas são preferencialmente utilizadas.
indica grão grosso.

Parte-se de uma resina termo-fixa (fenol) em


LIGAS pó, a resina é misturada com o superabrasivo
e outros aditivos (enchimento) e despejada na
A escolha da liga correta é fundamental cavidade de um molde. Passa-se a um processo
para o bom funcionamento da ferramenta de prensagem a quente, tipicamente = 200°C
superabrasiva. Suas funções básicas são: e P = 10 Kn/cm2. Neste processo ocorrem
simultaneamente a conformação da camada e
• Reter o grão abrasivo em sua posição sua adesão no corpo.
enquanto ele tiver poder de corte. À medida
que as arestas de corte se desgastam, No entanto, futuros aquecimentos a temperaturas
aumentam os esforços de usinagem até que da ordem de 250°C levam a mudança na
o grão seja arrancado da liga. Neste instante estrutura da camada abrasiva, com deterioração
um novo grão deve entrar em operação; da liga e correspondente perda da capacidade de
retenção dos grãos.
• Transferir para o corpo do rebolo a parte da
carga térmica (calor), gerada no corte e que
não foi retirada pelo meio refrigerante;

• Desgastar-se ao redor dos grãos abrasivos,


de maneira a criar espaços para a
acomodação dos cavacos. Desta forma, os A liga ideal não é a que
grãos abrasivos ficam salientes conferindo apresenta o menor desgaste,
agressividade ao rebolo; mas a melhor relação entre o
rendimento e o desgaste
• Para cumprir estas exigências a WINTER
desenvolveu ligas com diferentes durezas,
e, portanto, com diferentes características de
desgaste.
Aplicações típicas para Aplicações típicas para
rebolos de Diamante ou rebolos de Diamante ou
CBN em Liga Resina: CBN em Liga Metálica:

• Diamante: Retificação a seco ou refrigerada • Diamante: Rebolos de perfil para retificação


de Metal duro (incluindo combinações de de Metal duro e outros materiais de difícil
Metal duro / Aço), Ferro Tic, em alguns casos retificação, retificação de vidro, quartzo,
especiais Aço e Ferro Fundido fundidos e cerâmicas e materiais minerais.
ligas de soldagem.
• CBN: Rebolos de perfil, rebolos tipo copo
• CBN: Retificação a seco ou refrigerada com camada estreita e rebolos tipo prato
principalmente de Aços endurecidos como para retificação refrigerada de ferramentas
HSS, ferramentas de aços ligados, etc. em HSS.

D-MC e B-MC são ligas de bronze para o


LIGAS METÁLICAS processo de “crushing”, isto é, o perfil desejado é
formado pelo “crushing” (esmagamento) da liga
As identificações WINTER são:
utilizando um rolo de aço ou metal duro.

• BZ / D-MC / VFF, VF e VP para diamante


VFF, VF e VP são ligas usadas para retificação
• MSS / B-MC para CBN
de diamante policristalino (PCD). VFF é a liga
mais utilizada.
A seguir, na escala de durezas, aparecem às
ligas metálicas tipicamente bronzes. As ligas
metálicas são muitos mais resistentes ao LIGAS GALVÂNICAS
desgaste que as resinóides. Apresentam melhor
vida, porem cortam “mais duro”, geram mais As identificações WINTER são:
calor e maiores forças de corte. A dificuldade
de formação de espaços para remoção de • S para diamante
cavaco faz com que o rebolo se apresente mais • GSS para CBN
“fechado”.
Na confecção destas ferramentas deposita-se por
Estas ligas são preferidas quando se exige a processo eletrolítico uma camada de Níquel sobre
manutenção de perfis agudos e, principalmente, um corpo de aço, ficando os grãos abrasivos
quando se trabalha materiais agressivos como fixados pelo Níquel.
vidro e pedra, os quais atacam fortemente a liga.
Na fabricação parte-se de componentes em pó
metálicos que são misturados com os grãos
abrasivos. Os moldes são daí preenchidos e
seguem para a sinterização, que ocorre em
fornos elétricos com atmosfera neutra. As
temperaturas chegam a aproximadamente
800°C, a seguir passa-se à fase de compactação
em prensas hidráulicas atingindo pressões da
ordem de 10 Kn/cm2.
Como somente uma camada de grãos é fixada Aplicações típicas para
ao corpo de aço, este processo é também rebolos de Diamante ou
conhecido como ferramentas de camada única.
CBN em Liga Galvânica:
O uso de ferramentas com camadas múltiplas é
restrito a poucas e especiais aplicações.
• Diamante: Pontas montadas e rebolos
para retificação (desbaste) de Metal duro,
A ancoragem dos grãos é tão firme que estes
rebolos para retificação (desbaste) de
podem ficar até 50% expostos (em relação ao
materiais com cavacos curtos e quebradiços
seu diâmetro), conferindo grande agressividade à
especialmente onde altas taxas de remoção
ferramenta e garantindo a existência de grandes
são necessárias e ferramentas para trabalho
espaços para remoção dos cavacos.
com borracha, fibra de vidro, cerâmicas
verdes, etc.
Este processo possibilita a fabricação
Ferramentas com camadas múltiplas são
de ferramentas com perfis relativamente
utilizadas em operações centerless para
complicados, através da confecção do corpo
retificação de jóias (Rubis) na fabricação de
com perfil desejado e posterior cobertura com
relógios.
grãos abrasivos. A precisão geométrica depende
muito do tamanho do grão utilizado e da precisão
• CBN: Rebolos de perfil e pontas montadas
conseguida na usinagem do corpo.
para retificação de HSS e ferramentas de
aço.
A relativa exposição do grão – pelo menos no
inicio da utilização – possibilita a ferramenta
um excelente “corte livre” (rugosidade ativa é LIGAS VITRIFICADAS
bem alta), porem isto também provoca uma
elevada rugosidade na peça obra. Com a A identificação WINTER é:
utilização da ferramenta, o corte livre diminui
por conseqüência a rugosidade na peça obra • VSS para CBN
também diminui. • VV+ para Diamante

A liga vitrificada é o resultado da fundição


de pó de vidro com enchimentos e grãos
superabrasivos. Enquanto as ligas resinas e
metálicas tem uma estrutura mais densa – mais
compacta – as ligas vitrificadas podem ser
fabricadas com controle da porosidade e com
variações de dureza.

As variações de porosidade e dureza são


conseguidas de maneira similar as ligas vitrificas
de rebolos convencionais.

As principais características das ligas


vitrificadas são:

• Facil dressagem utilizando dressadores


rotativos;
• Elevada taxa de remoção de material;
• Resistência ao desgaste contra cavacos de
metal abrasivo;
• Capacidade de alto afiação; CARACTERÍSTICAS GERAIS
• Baixo consumo, ou seja, alto valor G;
PARA DIFERENTES NIVEIS DE
• Características de corte livre devido à
DUREZA DAS LIGAS
porosidade e auto afiação;
• Bom transporte do liquido refrigerante na
área de contato.

Liga Macia:
Estas características possibilitam o rebolo a
realizar tarefas onde operações automáticas são
• Corte mais livre
necessárias, incluindo dressagens automáticas,
• Maior taxa de remoção
na retificação de materiais de alta resistência em
• Menor temperatura de corte
condições severas ou em linhas de alta produção
• Menor pressão de corte
(produção em massa).
• Menor valor G (menor vida)

A vantagem de resistência ao desgaste pode ser
considerada um problema para o processo de
dressagem, porem isto é prontamente resolvido
com a utilização de dressadores rotativos
Liga Macia é melhor para:
(rolos dressadores ou rebolos dressadores). A
utilização destas ferramentas com os parâmetros
• Grande área de contato
apropriados permite um processo automatizado
• Grãos finos
para rebolos VSS.
• Peça obra com dureza elevada
• Peça obra sensível ao calor
• Operação a seco
Aplicações típicas para
rebolos de CBN em Liga
Vitrificada:

Rebolos de CBN em liga vitrificada rapidamente


Liga Dura:
provaram seu valor em operações de retificação
de furos na indústria de rolamentos, retificação
• Menos agressiva
de virabrequim e eixo comando, entre outras
• Menor taxa de remoção
operações em linhas de produção em massa.
• Maior temperatura de corte
• Maior pressão de corte
DUREZA DAS LIGAS • Maior valor G (maior vida)

Dentro de um tipo individual de liga existem


diferentes níveis de dureza, assim o rebolo pode
ser melhor especificado para uma operação
especifica de retificação. A designação de Liga Dura é melhor para:
dureza caracteriza o comportamento durante a
retificação, ou “dureza ativa” do rebolo. • Pequena área de contato
• Grãos grossos
“Dureza” é mensurada pelas forças de corte e • Manutenção do perfil do rebolo
temperaturas que ocorrem durante o processo • Material de cavaco longo
de retificação, e não se refere à resistência a • Operação refrigerada
penetração, como normalmente é utilizado no
trabalho com metais.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE
APLICAÇÃO DAS LIGAS RESINÓIDES – DIAMANTE

Rebolos em Escala Dureza Resistência


Recomendações de Aplicação
DIAMANTE J N R (T) ao Desgate

W + 3083 - - - - Operações refrigeradas / Creep Feed com rebolos retos

Operações refrigeradas / Centerless e rebolos copos / Liga com porosidade


W + 3183 - - - -
induzida.

Operações a seco / ótima para manutenção do perfil do rebolo (retíficas Óticas


K + 920 - - - - de perfil, retificação com chapelona) / não deve trabalhar em grandes áreas de
contato

Operações refrigeradas / ótima para trabalhos de retificação de perfis / para


K + 921 - - - -
retificação em passo profundo (mergulho) / alto poder de remoção.

Operações a seco / pequenas áreas de contrato / para Metal Duro e Aço ao


K + 1313 J N R (T)
mesmo tempo
Maior resistência ao desgaste

Operações refrigerasas / para Metal Duro com alto teor de Carbono (endurecido)
K + 1313Y J N R (T)
e Aço ao mesmo tempo

K + 1066 - - - - Operações refrigeradas / para Metal Duro especialmente industria de madeira

Operações somente a seco / LIGA STANDARD para retificação de alta veloci-


K + 888 J N R (T)
dade e afiação / grande poder de remoção / somente para Metal duro.

Operações refrigeradas / LIGA STANDARD para retificação de alta velocidade e


K + 888Y J N R (-)
afiação / grande poder de remoção / somente para Metal duro

Preferencialmente operações a seco / corte extremamente macio / para retifi-


K + 1414 J N R (-)
cação de peças longas com pequenos diâmetros

Ótimo desempenho em operações a seco / liga macia com boa retenção dos
K + 777 J N R (-)
grãos

Operações a seco / liga extremamente macia para operações de acabamento


K + 730 - - - -
com granulações extremamente finas

NOTA: Significado da escala de dureza para ligas resinóides

J = Mole Para rebolos tipo copo e prato com largura da camada (área de contato) ≥ 7mm

N = Médio Para todo tipo de rebolos com largura da camada (área de contato) = 4 ... 7mm

R= Duro Para todos rebolos estreitos e de canto com largura da camada (área de contato) ≤ 5mm

T= Muito Somente para casos especiais.


DURO

Tabela 2 – Ligas resinóides – Diamante


RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE
APLICAÇÃO DAS LIGAS RESINÓIDES - CBN

Rebolos em Escala Dureza Resistência


Recomendações de Aplicação
CBN J N R (T) ao Desgate

WSS 3083 - - - - Operações refrigeradas / Creep Feed com rebolos retos

Operações refrigeradas / Centerless e rebolos copos / Liga com porosidade


WSS 3183 - - - -
induzida.

Maior resistência ao desgaste


Operações refrigeradas e a seco com rebolos retos estreitos / liga resistente ao
KSS 920 - - - -
desgate para rebolos copo em operações refrigeradas

Operações a seco / LIGA STANDARD para afiação de ferramentas de Aço


KSS J N R (T)
rápido com rebolos copo / pequenas áreas de contato

Operações refrigeradas / LIGA STANDARD para retificação de Aço rápido ou


KSSY J N R (T)
temperado com rebolos periféricos (preferencialmente)

Operações a seco / LIGA STANDARD para rebolos tipo copo / como é boa
KSS10 J N R (-)
condutora de calor pode ser utilizada em grandes áreas de contato.

Operações a seco com grande remoção / ótima condutora de calor / preferen-


KSS007 - - - - cialmente usada com grãos > 76 e concentração < 180 / única liga resinóide que
pode ser utilizada a seco com 40 m /seg. de velocidade periférica

NOTA: Significado da escala de dureza para ligas resinóides

J = Mole Para rebolos tipo copo e prato com largura da camada (área de contato) ≥ 7mm

N = Médio Para todo tipo de rebolos com largura da camada (área de contato) = 4 ... 7mm

R= Duro Para todos rebolos estreitos e de canto com largura da camada (área de contato) ≤ 5mm

T= Muito Somente para casos especiais.


DURO

Tabela 3 – Ligas resinóides – CBN


RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE
APLICAÇÃO DAS LIGAS METÁLICAS

Rebolos em Resistência
Recomendações de Aplicação, normalmente Operações refrigeradas
DIAMANTE ao Desgate

LIGA STANDARD para rebolos tipo copo com largura de camada (área de contato) ≤ 6mm /
BZ 560
também pode ser utilizada em operações a seco

BZ 488 LIGA STANDARD para rebolos de perfil / para retificação de vidro formato 1FF6Y

Liga ideal para fabricação de dressadores tipo copo para dressagem de rebolos em Liga
BZ 469
Vitrificada e dressadores estáticos
Maior resistência ao desgaste

BZ 444 Ótima manutenção de perfil para rebolos pontiagudos (por exemplo, formato 1EE1)

LIGA STANDARD para rebolos periféricos e rebolos de perfil / para rebolos tipo copo com largura
BZ 387
de camada (área de contato) ≤ 6mm / boa manutenção de cantos

Rebolos tipo copo e reto / boa para materiais não metálicos (por exemplo, vidro e pedras
BZ 335
preciosas)

BZ 309 Indicada para fabricação de Discos de Corte / Formato 1A1R

VFF. VF. VP Rebolos tipo copo para retificação de diamante policristalino

Rebolos em
Recomendações de Aplicação, normalmente Operações refrigeradas
CBN

MSS 473 Retificação de HSS com altas velocidades e óleo como refrigerante
Maior resistência ao desgaste

MSS 469 Mais indicadas para operações de brunimento de Ferro Fundido / Fabricação de brunidores

MSS 387 LIGA STANDARD para rebolos retos

MSS 335 Para retificação de peças com grande área de contato

MSS 309 Indicada para fabricação de discos de corte / Formato 1A1R

Rebolos em Rebolos em
DIAMANTE CBN

Processo de “crushing” / liga metálica para rebolos periféricos / operações de creep-feed /


D-MC B-MC
somente operações refrigeradas

Tabela 4 – Ligas metálicas – Diamante e CBN


RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE
APLICAÇÃO DAS LIGAS GALVÂNICAS

Rebolos em Rebolos em
Recomendações de Aplicação
DIAMANTE CBN

S GSS LIGA STANDARD para rebolos de camada única

Tabela 5 – Ligas galvânicas – Diamante e CBN

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS / RECOMENDAÇÃO DE


APLICAÇÃO DAS LIGAS VITRIFICADAS

Rebolos em Planta de
Recomendações de Aplicação
CBN Origem

Esta é a nossa liga mais tradicional, utilizada em operações onde os rebolos apresentam perfis
VSS 01 Brasil
complexos

LIGA STANDARD apresentando maior porosidade natural que a VSS01. pode ser utilizada em
VSS 25 Brasil todas as aplicações, a escala de dureza e o nível de porosidade podem variar de acordo com
as exigências da aplicação

LIGA STANDARD apresentando maior desempenho e é a mais recentemente desenvolvida.


Pode ser utilizada em quase todas as aplicações, a escala de dureza e o nível de porosidade
DX 40 Brasil
podem variar de acordo com as exigências da aplicação. Para alguns formatos e dimensões
não é indicada devido a limitações de fabricação

Pode ser utilizada nas mais variadas aplicações. Como não temos esta liga disponível no Brasil
N7 EUA
podemos importar os segmentos e efetuar as etapas finais da produção.

VSS 3441 Podem ser utilizadas nas mais variadas aplicações. Como não temos esta liga disponível no
Alemanha
VSS 3443 Brasil podemos importar os segmentos e efetuar as etapas finais da produção.

NOTA:
Em todos os novos desenvolvimentos de itens na liga Vitrificada, as ligas preferencialmente utilizadas serão as
opções nacionais (VSS 01 / VSS 25 e DX40). Caso nenhuma destas atenda as solicitações as ligas importadas
serão utilizadas. Em caso de dúvidas consulte o Departamento de Produto Superabrasivos.

Tabela 6 – Ligas vitrificadas – CBN


COMPORTAMENTO DA LIGA UTILIZADA

As figuras a seguir demonstram se o comportamento da liga utilizada está adequado ou não a sua
aplicação.

Fig. 8 Fig. 9

Estado da camada abrasiva em que a Winter Mostra que a liga escolhida não retém os grãos
entrega os rebolos em Dt/CBN aos clientes, corretamente. Provavelmente a liga está muito
prontos para entrar em operação. mole e os grãos caem Prematuramente.

Fig. 10 Fig. 11

O rebolo já amaciado, após algum tempo de uso, A liga está excessivamente dura, não permite
mostra que a escolha da liga foi correta. a renovação dos grãos, o rebolo não remove
material, mas desgasta-se prematuramente em
função das altas temperaturas geradas.

CONCENTRAÇÃO

A concentração indica qual o percentual do volume da camada abrasiva que é ocupado por grãos
abrasivos. Como regra geral para seleção da concentração desejada pode se afirmar que: Altas
concentrações são indicadas para pequenas áreas de contato e baixas concentrações são indicadas para
grandes áreas de contato.

Concentração é um dos mais importantes parâmetros para rebolos de diamante ou CBN, tem enorme
influencia na taxa de remoção de material e vida do rebolo, e também na forma e tolerância da peça
obra. Porem isto não significa que uma alta concentração sempre proporciona melhores resultados. A
concentração deve ser combinada com outros parâmetros de rebolo, do processo de retificação e da
máquina. Em combinação com o tamanho do grão (que determina o numero de grãos por quilate) a
concentração é medida pelo numero de “pontos ativos” no processo de corte.

Para diamante o valor C100 significa que cada cm3 de volume da camada contem 4,4 quilates de
diamante (1 quilate = 0,2 gramas), isto equivale a 25% do volume. Para CBN a regra também se aplica,
porem a nomenclatura para CBN é V240. Esta informação não se aplica para ligas galvânicas.
Veja tabela abaixo com maiores detalhes.
Quilates (Kt) por
DIAMANTE CBN cm3 na camada
abrasiva

C 50 V 120 2,2 Kt / cm3


C 75 V 180 3,3 Kt / cm3
C 100 V 240 4,4 Kt / cm3
C 125 V 300 5,5 Kt / cm3

Tabela 7 – Concentrações mais utilizadas Fig. 12 Fig. 13

Os seguintes aspectos são geralmente relevantes para especificar a concentração:

Altas concentrações (Fig. 12) Concentrações Normais Baixas concentrações (Fig. 13)
C100 ... C125 ou V240 ... V300 C50 ... C75 ou V120 ... V180 C25 ... C50 ou V120
para: para para:
• operações que exigem • rebolos periféricos para • rebolos copos com cantos
manutenção de perfil e retificação cilíndrica e de extremamente grandes;
cantos dos rebolos; face; • rebolos com grãos
• rebolos com pequenos • rebolos copos; extremamente finos;
cantos; • grãos finos;
• grãos grossos; • rebolos com grandes
• operações de creep-feed; cantos;

RUGOSIDADE

Na indústria moderna existe a necessidade de definir o acabamento surpeficial com valores numéricos,
para que isto venha facilitar/garantir o serviço do Controle de qualidade. Não é possível definir um
acabamento superficial apenas olhando para a peça.

Nestas medições são utilizados aparelhos específicos como: Perthen-Hommel Werke, Taylor Hobson e
outros.

Com a ajuda destes equipamentos podemos definir os valores medidos em “Ra” e “Rt” ou os valores
“CLA” e “RMS”. Quando se fala sobre acabamentos em valores numéricos é importante indicar qual
desses valores foi medido e se foi em micrometros ou micropolegadas (MICRO-INCHI). Um micrometro
equivale a aproximadamente 40 micro-inches. O acabamento superficial de uma peça retificada com
superabrasivos (Dt/CBN), está intimamente ligado a rigidez do equipamento, ao uso de refrigeração, a
velocidade de remoção e a uma serie de outros fatores, mas principalmente, a granulação dos abrasivos
a serem utilizados.

De testes práticos realizados em nossos laboratórios, apresentamos as duas tabelas abaixo (Figura 14)
uma para diamante e outra para CBN, indicando as faixas de rugosidade que podemos obter para cada
granulação.

Estas informações permitem iniciar um trabalho com a rugosidade muito próxima da desejada.
Fig. 14

VELOCIDADE DE CORTE OU PERIFÉRICA

A velocidade periférica é o deslocamento de um ponto em um determinado espaço de tempo. Em um


processo de retificação, a velocidade de corte tem grande influência, pois implica diretamente na vida do
rebolo, na capacidade de remoção e na qualidade do acabamento.

Em relação à vida do rebolo, podemos dizer que a velocidade periférica quanto mais elevada torna o
rebolo mais duro, isto porque o grão passa mais vezes por um mesmo ponto. Todavia, a velocidade de
corte precisa ser mantida dentro de certos limites.

Como padrão podemos indicar:

ABRASIVO LIGA REFRIGERADO A SECO

K+ 20 - 40 m/seg. 15 - 20 m/seg.
DIAMANTE BZ 15 - 30 m /seg. 8 - 15 m /seg.
S 15 - 25 m/seg. 5 - 15 m/seg.

KSS 30 - 50 m/seg. 15 - 30 m/seg.


CBN MSS 15 - 60 m/seg. 10 - 15 m/seg.
GSS 20 - 120 m /seg. 15 - 20 m /seg.

Tabela 8 – Velocidades Periféricas recomendadas

Como calcular a velocidade periférica ou de corte: Onde:


D = diâmetro do rebolo em mm
Vc = D . . N = m / seg. N = rotação do eixo arvore em rpm
60 . 1000 = 3,1416
Com referência a capacidade de remoção, podemos que com a elevação da velocidade de corte cada
grão passa mais vezes pelo mesmo ponto, portanto retira mais material.

Em relação à qualidade de acabamento podemos dizer que com o aumento da velocidade periférica
temos automaticamente um maior número de grãos em contato com a peça obra, provocando uma
rugosidade mais baixa.

Em função do aumento da velocidade periférica existe um aumento da força centrifuga. Com isso o rebolo
se torna mais duro elevando a temperatura no ponto de contato, com tendência a queima da peça obra e,
também da camada abrasiva.

Para que isto seja evitado, é necessário que se aumente a pressão do liquido refrigerante, e se aproxime
do ponto de contato da saída do liquido.

PRESSÃO VAZÃO

Para: 30 m/seg. 4 bar 25 litros / min
45 m/seg. 5 bar 25 litros / min
60 m/seg. 6 bar 25 litros / min

REFRIGERAÇÃO MÁQUINAS

De maneira geral os processos de retificação As retificas, bem como as afiadoras de


devem ser dotados de um eficiente sistema de ferramentas, devem ser de construção rígida
refrigeração. e montadas a prova de vibrações. O fuso e
guias da mesa deverão sofrer manutenção
Vários fatores se tornam positivos, em função regularmente para que não surjam vibrações.
da utilização de refrigeração, dentre os quais As vibrações advindas de folgas causam
podemos citar: deformações no rebolo tornando sua vida útil
menor.
• eliminação do pó em circulação (abrasivo
+ cavaco) que se junta ao refrigerante,
diminuindo sensivelmente a possibilidade
de danos ao operador como também ao
VIDA DOS REBOLOS
equipamento; SUPERABRASIVOS / VALOR “G”
• isenção de microtrincas na peça obra;
• melhor acabamento superficial; Existe uma série de fatores que podem
• maior velocidade de remoção; influenciar diretamente a vida de um rebolo
• Aumento da vida do rebolo – valor “G”. superabrasivo, como por exemplo:

1. diâmetro do rebolo 10. largura da camada abrasiva


2. profundidade da camada abrasiva 11. granulação
3. concentração 12. liga
4. dureza da liga 13. velocidade periférica
5. refrigeração (pressão / vazão / posicionamento) 14. material do corpo do rebolo
6. estado da máquina 15. rigidez da máquina
7. fixação da peça na máquina 16. tipo de material a ser retificado
8. velocidade da mesa 17. avanços
9. velocidade de remoção 18. potencia do motor da máquina, e outros.
É muito importante para a aquisição de rebolos diamantados ou de CBN saber qual o desempenho com
relação à vida do rebolo – valor “G” (relação de retificação). Para que se meça com boa aproximação a
vida dos rebolos superabrasivos precisamos conhecer dois parâmetros: o volume da camada do rebolo
(Vr) e o volume de material removido da peça (Vp).
Com estes dois valores conhecidos podemos calcular a relação de retificação (vida do rebolo), o que
chamamos de valor “G”.

G = Volume de material removido


Volume da camada do rebolo

Exemplo de calculo para retificação plana de metal duro, com o seguinte rebolo:

K 1A1 200-15-3-76,2 D126 K+888NY B C75

Vr = 27.850 mm3 [(200-3) x 3,1416 x 15 x 3]

As peças retificadas tinham as seguintes dimensões:

Comprimento (Lp) = 120 mm


Largura (Bp) = 40 mm
Sobrematerial (H) = 0,5 mm (0,25 por face)

Vp = 2400 mm3 (120 x 40 x 0,5)

Neste caso foi possível produzir 750 peças, portanto o calculo do valor G será:

G = Vp x Np (numero de peças)
Vr

G = 2400 x 750
27.850

G = 64

Para efeito de cálculos preliminares onde se deseja saber se uma operação será econômica ou não,
podemos considerar os seguintes valores:

• na retificação de aço temperado sem • na retificação de metal duro a seco o valor


refrigeração o valor “G” pode variar de 10 a “G” pode variar de 5 a 20, com refrigeração
30, com refrigeração pode atingir até 150; podemos chegar a 100.

Ambos os casos dependem de uma serie de fatores como citamos no inicio deste tópico.
VELOCIDADE DE REMOÇÃO Qw Na retificação plana a velocidade de remoção
teórica é definida pelos parâmetros da máquina,
A velocidade de remoção teórica por mm/largura isto é:
de rebolo é um valor que representa a carga
mecânica que um rebolo de superavrasivo sofre, vft = Velocidade da mesa (mm/min.)
bem como a carga térmica . Isto porque uma ap = Avanço horizontal (mm)
maior carga mecânica representa também uma ae = Avanço vertical (mm)
maior carga térmica. Qw = vft . ap .ae (mm3/min.)

Para rebolos periféricos em retíficas planas ou Esta fórmula permite a pré-determinação


cilíndricas, a carga termomecânica deve ser das condições de trabalho para um rebolo
analisada, de modo a contribuir para otimização superabrasivo com uma determinada largura “T”.
do processo, levando-se em consideração o
desgaste do rebolo e o tempo de usinagem. Exemplo: aço temperado 58/62 HRC
Considerando:

Podemos considerar como valores básicos, que Velocidade da mesa (vft) = 3000mm/min.

para retificação de metal duro podemos remover Avanço horizontal (ap) = 1/3 largura do rebolo - 6mm

100m3/min./mm largura da camada do rebolo e Avanço vertical(ae) = ?

para aços temperados 150mm3/min./mm largura Largura do rebolo T = 18 mm

da camada do rebolo. Esta carga termomecânica


permite calcular a velocidade de remoção teórica Qw . T = Vft . ap. ae
com que um rebolo superabrasivo de largura “T” 3
trabalhe economicamente. Qw . T
3
ae =
Vft . ap
p/DIAMANTE p/BORNITRID
Qw=100.T(mm3/min.) Qw=150.T(mm3/min.) 150 . 18
3
ae =
3000 .6

ae = 0.05mm

Podemos considerar como velocidade de


remoção efetiva (Qwr) 60% da teórica (Qwr).

SISTEMA DE MERGULHO

Com o desenvolvimento de equipamentos mais


rígidos e de maior controle operacional é possível
a utilização de rebolos superabrasivos em passo
profundo (mergulho). Este processo permite um
rebolo com menor desgaste, mantendo a mesma
velocidade de remoção. Também os cantos vivos
do rebolo permanecem por mais tempo. Isto tudo
torna o processo mais econômico.
Exemplo de retificação plana de aço temperado
com 58/62 HRC, usando um rebolo de bornitrid
no sitema de passo profundo (mergulho). Neste
caso, é utilizada a largura total da camada
ap=T Vfa = Qw . T
Qw = ae . ap .vft - devido a ap ser igual a T, temos: ae . dw .
Q’w= ae - vft 2

Considerando:
Vfa = 150 . 20
Avanço vertical(ae) = 1.0mm
0.02 . 50 . 3,1416
Velocidade da mesa (vft) = ?
2

Vft = Qw
Vfa = 3000
ae
1,57

Vft = 150
Vfa = 1.910 mm/min.
1.0

Na retificação cilíndrica, é importante manter uma


Vft = 150mm/min
relação de velocidade peça obra/rebolo - 1/60, ou
seja, para cada 60 voltas periféricas do rebolo / 1
No processo de mergulho a velocidade de
volta periférica da peça.
remoção efetiva é 80% da velocidade de
remoção teórica.
Considerando uma velocidade de corte do rebolo
de 32m/s, a velocidade periférica da peça será:
Assim como na refificação plana, também na
Vw = 1 . 32
cilíndrica a remoção teórica é definida pelos
60
parâmetros da máquina, isto é:

Vw = 0.053 m /s
Qw = ae . Dw . . Vfa
2
Qw = velocidade de remoção teórica - mm3/min./mm
Rotação da peça = Vw. 60 . 1000
largura do rebolo.
.dw
ae = avanço radial - mm
Vfa = velocidade longitudinal da mesa -mm / min.
RPM = 31.800
Dw = diâmetro da peça obra- mm.
157,07
= 3.1416

RPM = 202
Considerando:
Velocidade da mesa (vfa) = ?
Devemos localizar no cabeçote porta-peça
Avanço radial(ae) = 0.02
a rotação mais próxima da encontrada. Na
Diâmetro da peça (dw) = 50mm
retificação cilíndrica de passagem a velocidade
Largura do rebolo (T) = 20mm
de remoção efetiva (Q`w) é 70% da teórica (Qw)
Exemplo de retificação de aço temperado com 58 Na retificação interna de metal duro, para um
/ 62 HRC, usando rebolo de bornitrid no sistema rebolo de iguais dimensões, teremos:
de passo profundo (mergulho).
Q`w = 20√ 30 .10
Neste caso, é utilizada a largura total do rebolo Q`w = 20. 17,3
ae = T Q`w = 346 mm3 / min.

Qw = ae . dw . . Vfr - devido a ap ser igual a T, temos: Exemplo de retificação interna de aço temperado
2 58 / 62 HRC, usando um rebolo de bornitrid com
diâmetro (D) de 30mm e largura (T) de 10mm:
Qw = dw . . Vfr
2 Considerando:
Diâmetro do furo (dw) = 40mm
Considerando: Avanço radial (ae) = 0.01mm
Avanço radial (Vfr) = ? Velocidade de mesa (vfa) = ? m/min.
Diâmetro da peça (dw) = 50mm
= 3.1416
Qw = ae . dw . . Vfa
Vfr = Qw
2 dw . Vfa = Qw
ae . dw .
Vfr = Qw.2
dw . Vfa = 40√ 30.10
0,01 . 40 . 3,1416
Vfr = 300
157.07 Vfa = 692,82
1,256
Vfr = 1,9 mm/min.
˜ 551 mm/min.
Vfa =
A velocidade de remoção efetiva é 90% da
teórica, no caso de retifica cilíndrica em passo
profundo.

Na retificação interna de passagem, a velocidade A figura abaixo mostra como fixar corretamente
de remoção é calculada em função dos um rebolo superabrasivo para retificação interna.
parâmetros pré-estabelecidos:

p/ DIAMANTE = 20 √ D . L
p/ BORNITRID = 40 √ D . L

Na retificação interna de aço temperado 58 /


62 HRC, usando um rebolo de bornitrid com
diâmetro (D) de 30mm e largura (T) de 10mm,
teremos:

Q`w = 40√ 30 .10


Q`w = 40. 17,3 Obs. O diâmetro da haste deve ser o maior
Q`w = 692 mm3 / min. possível, e o comprimento o mínimo necessário.
CUIDADOS NA MONTAGEM DE REBOLOS SUPERABRASIVOS

Para que não ocorram problemas durante a utilização de rebolos de diamante e CBN devemos tomar
certos cuidados durante a montagem dos mesmos em seus respectivos flanges.

Observar se o furo cônico do flange Proceder à medição do diâmetro do


1 está isento de rebarbas ou batidas que 2 flange onde será assentado o rebolo.
o tenham deformado. Como mencionado anteriormente
todos os furos de rebolos Winter são
produzidos com tolerância ISO H6

Fig. 15 Fig. 16

Proceder à medição do eixo para Realizar um teste de acasalamento


3 balanceamento do flange porta rebolo 4 entre os cones eixo/flange, de
(de preferência realizar esta medição preferência utilizando uma tinta
entre pontos). A batida radial sobre de contato, para que posam ser
a parte cônica do eixo, onde será detectadas quaisquer irregularidades
assentado o flange, não deve ser maior ou folgas.
que 0,002 mm.

Fig. 17 Fig. 18
Estando o acasalamento dos cones Colocar o rebolo sobre o flange
5 eixo/flange em perfeito estado, 6 observando o sentido de rotação
proceder o aperto do flange no eixo indicado pela seta (evite calços de
balanceador para a aferição das papel ou papelão), apertando os
batidas axial e radial do flange, onde parafusos levemente e com ajuda
será assentado o rebolo (proceder esta de relógio comparador proceder a
medição entre pontos). Batida máxima medição, não permitindo batida radial
permissível: 0,005 mm, tanto axial ou axial superior a 0,02 mm.
como radial. Observar que nos rebolos fabricados
pela Winter, com diâmetros iguais
ou superiores a 250 mm, existe uma
pista piloto na lateral do rebolo, que é
retificada concêntrica com a camada
abrasiva, para que se possa realizar
pela mesma, a centragem do rebolo
no flange, sem o contato do apalpador
com a camada abrasiva.
Efetuar o aperto final dos parafusos de
maneira cruzada conforme figura 20
abaixo.

Fig. 19

Antes de desmontar o eixo do


7 respectivo flange, proceder o
balanceamento para evitar vibrações
durante a retificação.

Os rebolos fornecidos pela Winter já


8 são fornecidos com a camada abrasiva
pronta para entrar em operação, não
necessitando de qualquer retrabalho
adicional. Qualquer dressagem
posterior representa um desgaste
desnecessário da camada abrasiva, Fig. 20
diminuindo assim a vida do rebolo.
Todos os rebolos superabrasivos Realizar a medição do eixo arvore da
9 devem ser consumidos totalmente, sem 10 maquina, constatando que a batida
que sejam removidos dos seus flanges radial do mesmo não seja superior a
originais. 0,003 mm.

Montar o rebolo devidamente


11 balanceado na maquina, aferindo a
medição radial sobre a pista piloto
e, caso não haja, sobre a camada
abrasiva, bem como axialmente (lateral
do rebolo), garantindo que as batidas
não sejam superiores a 0,02 mm.

Fig. 21

PEDRAS WINTER PARA


LIMPEZA DE REBOLOS Como utilizar as Pedras Winter:

De forma geral, o rebolo superabrasivo é auto-


Para que a limpeza seja eficiente é
afiável, portanto ele não deveria sofrer correções
necessário colocar a pedra dentro de um
(dressagem, limpeza). Entretanto, em certas
recipiente com água, e então manualmente
operações com metal duro ou aços os cavacos
forçar a pedra sobre o rebolo até que todo
acabam impregnando sobre o rebolo.
o material impregnado sobre o rebolo seja
removido.
Quando isto ocorre, existe a necessidade de
limpar (abrir) os poros e nesta operação são
DICA: Quando o rebolo não possuir mais
utilizadas as Pedras Winter especiais para
material “grudado” a pedra fica limpa.
limpeza.
A tabela abaixo indica a aplicação para cada tipo de Pedra Winter

Código SABRE Especificação Dimensões Cor Aplicações

69083175929 Pedra Winter No1 60 x 60 x 15 mm Branca Rebolos em ligas resinóides, com granas até D15 / B15

Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15


69083175130 Pedra Winter No2 100 x 25 x 13 mm Branca
/ B 15 (Rebolos com diâmetro até 200 mm)

69083175967 Pedra Winter No3 100 x 40 x 15 mm Verde Rebolos em ligas vitrificadas

66260325042 Pedra Winter No4 100 x 50 x 25 mm Rosa Rebolos em ligas metálicas

Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15 /


66260325040 Pedra Winter No5 100 x 50 x 25 mm Branca
B15 (Rebolos com diâmetro entre 200 a 400 mm)

Rebolos em ligas resinóides, com granas acima de D15 /


69083175928 Pedra Winter No6 180 x 50 x 25 mm Branca
B15 (Rebolos com diâmetro acima de 400 mm)

Tabela 9 – Orientação sobre utilização das Pedras Winter

BASTÃO NORBIDE

Outro produto utilizado para dressagem e perfilação de rebolos convencionais é o Bastão Norbide, temos
disponível na Linha de itens padronizados Winter e Norton.

Linha Winter – Cód. SABRE 69014125038 – Embalagem individual


Linha Norton – Cód. SABRE 61463610148 – Embalagem com 5 peças

 
 

Fig. 22 – Pedra Winter Fig. 23 – Bastão Norbide


TABELA DE CORES DOS CORPOS DE REBOLOS EM LIGA
RESINÓIDE

Para facilitar a identificação dos rebolos em liga resinóide a Winter desenvolveu um sistema de
identificação do tipo de abrasivo e liga através da coloração do corpo do rebolo.
A tabela abaixo indica as cores, tipo de abrasivo e liga.

TABELA DE CORES - REBOLOS EM LIGA RESINÓIDE

COR TIPO DE ABRASIVO E LIGA

AZUL Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE para trabalho COM refrigeração (código Y)

VERMELHO Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE para trabalho SEM refrigeração

Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE em liga Resina K+1313 para trabalho COM (código Y) ou SEM
VERDE
refrigeração

Rebolos fabricados com grão de DIAMANTE em liga Resina K+1414 para trabalho COM ou SEM refriger-
LARANJA
ação

LILÁS Rebolos fabricados com grão de CBN para trabalho COM (código Y) ou SEM refrigeração

OURO Rebolos fabricados com grão de CBN em liga Resina KSS007 para trabalho SEM refrigeração

Tabela 10 – Tabela de cores de corpos de rebolos – Liga resinóide


FORMATOS CONFORME FEPA

Denominação Denominação
Formato Formato
FEPA FEPA

4ET9 12V9

4BT9
9A3

4A2

1A1
6A2

9A1
11A2

14A1
12A2 20o

14EE1
12A2 45o

1E6Q
6A9

14E6Q

12C9
14F1

11V2 1FF1

1L1
12V2

11V9 14U1

Fig. 24
Denominação Denominação
Formato Formato
FEPA FEPA

6V5 3A1

11V5 1B1

12V5 1E1

4V4 1M1

15V9
1V1

2AT2
1Y1

••)
222
••)
700

••)
707
704

1FF6Y
••)
711

1J1
1FF1

1CH9
1EF1

1F1

Fig. 25
4ET9

Formato D W X H T J
FEPA RESINA METÁLICA
4ET9 75 4 1 1 6 35

60% de J )
Informar ø
do furo ( <
4ET9 100 4 1 1 6 43
4ET9 125 5 2 2 8 57
4ET9 150 5 2 2 10 59

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 4ET9 75 4 1 20 D126 K+888R C100
Metálica 4ET9 100 4 1 20 D107 Bz387 C100

4BT9

Formato D W X H T J
FEPA RESINA METÁLICA
4BT9 60 6 1 1 8 22
Informar ø do
furo ( < 60%

4BT9 70 6 1 1 8 32
de J )

4BT9 80 6 1 1 8 42
4BT9 100 10 1 1 10 50
4BT9 125 10 1 1 12 65

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 4BT9 80 6 1 20 D91 K+888R C75

Metálica 4BT9 80 6 1 20 D91 Bz387 C75


4A2

Formato D W X H T-X E J
FEPA RESINA METÁLICA
4A2 100 4 2-3-4 1-2-3-4 6 6 66

Informar ø do furo ( < 60% de J )


4A2 100 5 2-3-4 1-2-3-4 6 6 66
4A2 100 6 2-3-4 1-2-3-4 6 6 66
4A2 125 5 2-3-4 1-2-3-4 7 7 84
4A2 125 6 2-3-4 1-2-3-4 7 7 84
4A2 125 7 2-3-4 1-2-3-4 7 7 84
4A2 125 8 2-3-4 1-2-3-4 7 7 84
4A2 150 4 2-3-4 1-2-3-4 9 9 94
4A2 150 6 2-3-4 1-2-3-4 9 9 94

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 4A2 100 4 2 20 D64 K+888R C75

Metálica 4A2 100 6 2 20 D91 Bz560 C50


6A2

Formato D W X H T-X E
FEPA RESINA METÁLICA
6A2 50 3 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 50 5 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 50 6 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 75 3 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 75 5 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 75 6 2-3-4 1-2-3-4 20 10
6A2 75 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 3 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 5 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 7 2-3-4 1-2-3-4 23 10

Informar ø do furo ( < 60% de J )


6A2 100 8 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 100 15 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 3 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 5 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 7 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 8 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 12,5 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 15 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 20 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 25 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 125 30 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 5 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 12,5 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 15 2-3-4 1-2-3-4 23 10

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 6A2 125 12,5 2 50 D91 K+888J C50

Metálica 6A2 150 15 1 50 D126 Bz560 C75


6A2

Formato D W X H T-X E
FEPA RESINA METÁLICA
6A2 150 20 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 150 25 2-3-4 1-2-3-4 23 10
6A2 175 6 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 175 10 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 175 15 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 175 20 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 175 25 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 175 35 2-3-4 1-2-3-4 25 13

Informar ø do furo ( < 60% de J )


6A2 200 10 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 200 15 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 200 20 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 200 25 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 220 5 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 5 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 6 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 8 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 10 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 15 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 20 2-3-4 1-2-3-4 25 13
6A2 250 25 2-3-4 1-2-3-4 25 15
6A2 300 10 2-3-4 1-2-3-4 30 15
6A2 350 10 2-3-4 1-2-3-4 30 18
6A2 350 25 2-3-4 1-2-3-4 30 18

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 6A2 200 10 4 50 D91 K+888J C50

Metálica 6A2 200 10 4 50 D151 Bz537 C25


11A2

Formato D W X H T-X E K J
FEPA RESINA METÁLICA
11A2 50 3 2-3-4 1-2-3-4 20 10 36 38
11A2 50 5 2-3-4 1-2-3-4 20 10 32 38
11A2 50 6 2-3-4 1-2-3-4 20 10 30 38
11A2 75 3 2-3-4 1-2-3-4 20 10 61 63
11A2 75 5 2-3-4 1-2-3-4 20 10 57 63
11A2 75 6 2-3-4 1-2-3-4 20 10 55 63
11A2 75 10 2-3-4 1-2-3-4 20 10 47 63
11A2 90 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10 49 68
11A2 100 3 2-3-4 1-2-3-4 23 10 84 86
11A2 100 5 2-3-4 1-2-3-4 Informar ø do furo ( < 60% de J ) 23 10 80 86
11A2 100 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10 78 86
11A2 100 7 2-3-4 1-2-3-4 23 10 76 86
11A2 100 8 2-3-4 1-2-3-4 23 10 74 86
11A2 100 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10 70 86
11A2 125 3 2-3-4 1-2-3-4 23 10 109 111
11A2 125 5 2-3-4 1-2-3-4 23 10 105 111
11A2 125 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10 103 111
11A2 125 7 2-3-4 1-2-3-4 23 10 101 111
11A2 125 8 2-3-4 1-2-3-4 23 10 99 111
11A2 125 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10 95 111
11A2 125 12.5 2-3-4 1-2-3-4 23 10 90 111
11A2 150 5 2-3-4 1-2-3-4 23 10 130 136
11A2 150 6 2-3-4 1-2-3-4 23 10 128 136
11A2 150 10 2-3-4 1-2-3-4 23 10 120 136
11A2 150 12.5 2-3-4 1-2-3-4 23 10 115 136
11A2 150 15 2-3-4 1-2-3-4 23 10 110 136

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 11A2 75 6 2 20 D64 K+888RY C50

Metálica 11A2 100 6 1 20 D91 Bz560 C75


12A2 S=20o

Formato D W X S H T-X E K J
FEPA RESINA METÁLICA
12A2 50 3 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 29 15
12A2 50 5 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 25 15
12A2 50 6 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 23 15
12A2 75 3 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 54 34
12A2 75 5 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 50 34
12A2 75 6 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 48 34
12A2 75 10 2-3-4 1-2-3-4 20 8 6 40 34
12A2 100 3 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 79 48
12A2 100 5 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 75 48
12A2 100 6 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 73 48
12A2 100 7 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 71 48
12A2 100 8 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 69 48
12A2 100 10 2-3-4 1-2-3-4 20 10 8 65 48
12A2 125 3 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 74 51
Informar ø do furo ( < 60% de J )

12A2 125 5 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 70 51


12A2 125 6 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 68 51
12A2 125 7 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 66 51
12A2 125 8 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 64 51
12A2 125 10 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 60 51
12A2 125 12.5 2-3-4 1-2-3-4 20 14 8 55 51
12A2 150 5 2-3-4 1-2-3-4 20 16 9 88 65
12A2 150 6 2-3-4 1-2-3-4 20 16 9 86 65
12A2 150 10 2-3-4 1-2-3-4 20 16 9 78 65
12A2 150 12.5 2-3-4 1-2-3-4 20 16 9 73 65
12A2 150 15 2-3-4 1-2-3-4 20 16 9 68 65
12A2 175 5 2-3-4 1-2-3-4 20 18 10 105 79
12A2 175 6 2-3-4 1-2-3-4 20 18 10 103 79
12A2 175 10 2-3-4 1-2-3-4 20 18 10 95 79
12A2 175 15 2-3-4 1-2-3-4 20 18 10 85 79
12A2 200 5 2-3-4 1-2-3-4 20 20 12 130 93
12A2 200 10 2-3-4 1-2-3-4 20 20 12 120 93
12A2 200 15 2-3-4 1-2-3-4 20 20 12 110 93
12A2 250 3 2-3-4 1-2-3-4 20 23 13 169 126
12A2 250 5 2-3-4 1-2-3-4 20 23 13 165 126
12A2 250 10 2-3-4 1-2-3-4 20 23 13 155 126

Ex. de pedido: FEPA D W X So H Gran. Liga Concentração


Resina 12A2 100 5 2 20 20 D46 K+888RY C50

Metálica 12A2 100 5 2 20 20 B126 MSS560 V120


12A2 S=45o

Formato D W X S H T-X E K J
FEPA RESINA METÁLICA
12A2 75 3 2-3-4 1-2-3-4 45 20 10 41 37
12A2 75 5 2-3-4 1-2-3-4 45 20 10 37 37
12A2 75 6 2-3-4 1-2-3-4 45 20 10 35 37
12A2 75 10 2-3-4 1-2-3-4 45 20 10 39 37
12A2 100 3 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 61 56
12A2 100 5 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 57 56
12A2 100 6 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 61 56
12A2 100 7 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 59 56

Informar ø do furo ( < 60% de J )


12A2 100 8 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 57 56
12A2 100 10 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 57 56
12A2 100 15 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 47 56
12A2 125 3 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 86 81
12A2 125 5 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 82 81
12A2 125 6 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 86 81
12A2 125 7 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 84 81
12A2 125 8 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 82 81
12A2 125 10 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 82 81
12A2 125 12.5 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 77 81
12A2 125 15 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 72 81
12A2 150 5 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 107 106
12A2 150 6 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 105 106
12A2 150 10 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 111 106
12A2 150 12.5 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 105 106
12A2 150 15 2-3-4 1-2-3-4 45 23 10 101 106

Ex. de pedido: FEPA D W X So H Gran. Liga Concentração


Resina 12A2 100 5 2 45 20 B126 KSS10J V120

Metálica 12A2 125 10 1 45 20 D91 Bz560 C75


6A9

Formato D X U H T E K
FEPA RESINA METÁLICA
6A9 75 - 1.5 6 25 10 60
6A9 75 - 1.5 10 25 10 60
6A9 75 2 1.5 6 25 10 60
6A9 75 2 2 10 25 10 60
6A9 75 3 3 8 25 10 60
6A9 75 3 3 10 25 10 60
6A9 100 - 1.5 8 30 10 80
6A9 100 - 1.5 10 Informar ø do furo ( < 60% de J ) 30 10 80
6A9 100 2 2 6 30 10 80
6A9 100 2 2 10 30 10 80
6A9 100 3 3 6 30 10 80
6A9 100 3 3 10 30 10 80
6A9 125 - 1.5 6 30 10 107
6A9 125 - 1.5 10 30 10 107
6A9 125 2 2 6 30 10 107
6A9 125 2 2 10 30 10 107
6A9 125 3 3 6 30 10 107
6A9 125 3 3 10 30 10 107
6A9 150 2 2 6 35 10 132
6A9 150 2 2 10 35 10 132
6A9 150 3 3 6 35 10 132
6A9 150 3 3 10 35 10 132

Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração


Resina 6A9 125 2 6 20 D126 K+888RY C75

Metálica 6A9 75 1.5 6 20 D126 Bz560 C12


12C9

Formato D W X U H T E K J
FEPA RESINA METÁLICA
12C9 100 10 2 1 4 26 10 53 52

Informar ø do
furo ( < 60%
12C9 125 6 2 1 4 26 10 86 77

de J )
12C9 125 10 2 1 4 26 10 78 77
12C9 150 10 2 1 4 26 12 107 102
12C9 150 15 2 1 5 26 12 97 104

Ex. de pedido: FEPA D W X U H Gran. Liga Concentração


Resina 12C9 100 10 2 4 20 D91 K+888N C50

Metálica 12C9 100 10 1 4 20 D126 Bz387 C100

11V2

Formato D W X H T-X E K J
FEPA RESINA METÁLICA
11V2 30 2 2-3-4-5 1-2 20 8 14 15
60% de J )
Informar ø
do furo ( <

11V2 40 2 2-3-4-5 1-2 17 9 24 24


11V2 75 4 2-3-4-5 1-2 30 10 47 53
11V2 100 4 2-3-4-5 1-2 30 10 72 78

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 11V2 100 4 2 20 D91 K+888R C75

Metálica 11V2 100 4 1 20 D91 Bz560 C75


12V2

Formato D W X H T-X E K J
FEPA RESINA METÁLICA
12V2 75 5 2-3-4 1-2 23 10 30 45

Informar ø do furo ( < 60% de J )


12V2 100 5 2-3-4 1-2 23 10 30 46
12V2 100 7 2-3-4 1-2 23 10 30 46
12V2 100 10 2-3-4 1-2 23 10 30 46
12V2 125 5 2-3-4 1-2 23 10 60 71
12V2 125 8 2-3-4 1-2 23 10 60 71
12V2 125 10 2-3-4 1-2 23 10 60 71
12V2 150 6 2-3-4 1-2 23 12 90 96
12V2 150 10 2-3-4 1-2 23 12 90 96

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 12V2 100 5 2 20 D91 K+888R C75

Metálica 12V2 100 5 2 20 D126 Bz560 C100


11V9

Formato D X U H T E So K J
FEPA RESINA METÁLICA
11V9 50 2 2 6 30 10 70 23 28
11V9 50 2 2 10 30 10 70 23 28
11V9 75 1.5 1.5 6 30 10 70 40 53
11V9 75 1.5 1.5 10 30 10 70 40 53
11V9 75 2 2 6 30 10 70 40 53
11V9 75 2 2 10 30 10 70 40 53
11V9 75 3 3 6 30 10 70 40 53
11V9 75 3 3 10 30 10 70 40 53
11V9 90 1.5 1.5 10 35 10 70 55 65
11V9 90 3 3 10 35 10 70 55 65
11V9 95.3 3.2 3.2 6 35 10 70 60 70
Informar ø do furo ( < 60% de J )

11V9 95.3 3.2 3.2 9.3 35 10 70 60 70


11V9 100 1.5 1.5 6 35 10 70 55 75
11V9 100 1.5 1.5 10 35 10 70 55 75
11V9 100 2 2 6 35 10 70 55 75
11V9 100 2 2 10 35 10 70 55 75
11V9 100 2.5 2.5 10 30 10 85 80 75
11V9 100 3 3 6 35 10 70 55 95
11V9 100 3 3 10 35 10 70 55 75
11V9 125 1.5 1.5 6 40 10 70 75 75
11V9 125 1.5 1.5 10 40 10 70 75 96
11V9 125 2 2 6 40 10 70 75 96
11V9 125 2 2 10 40 10 70 75 96
11V9 125 3 3 6 40 10 70 75 96
11V9 125 3 3 10 40 10 70 75 96
11V9 150 1.5 1.5 6 50 10 70 90 114
11V9 150 1.5 1.5 10 50 10 70 90 114
11V9 150 3 3 6 50 10 70 90 114
11V9 150 3 3 10 50 10 70 90 114

Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração


Resina 11V9 100 3 10 20 D126 K+888RY C75

Resina 11V9 100 2 10 20 B126 KSS10N V180


12V9

Formato D X U H T E K J
FEPA RESINA METÁLICA
12V9 50 2 2 6 20 10 20 30

Informar ø do furo ( < 60%


12V9 75 1.5 1.5 6 20 10 45 35
12V9 75 2 2 6 20 10 45 35
12V9 100 2 2 6 20 10 65 60

de J )
12V9 100 3 3 6 20 10 65 60
12V9 125 2 2 6 25 10 80 75
12V9 125 3 3 6 25 10 80 75
12V9 125 3 3 10 25 10 80 75

Ex. de pedido: FEPA D X U H Gran. Liga Concentração


Resina 12V9 100 2 6 20 D126 K+888RY C75

Resina 12V9 100 2 6 20 B126 KSS10N V180


9A3

Formato D W X T H E
FEPA RESINA METÁLICA
9A3 100 6 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 100 8 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 100 10 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 125 6 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 125 8 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 125 10 2-3 1-2 -3 22 10
9A3 150 6 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 150 6 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 150 8 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 150 8 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 150 10 2-3 1-2 -3 25 14

Informar ø do furo
9A3 150 10 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 150 15 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 150 15 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 175 6 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 175 6 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 175 8 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 175 8 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 175 10 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 175 10 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 175 15 2-3 1-2 -3 25 14
9A3 175 15 2-3 1-2 -3 35 14
9A3 200 8 2-3 1-2 -3 30 18
9A3 200 10 2-3 1-2 -3 30 18
9A3 200 15 2-3 1-2 -3 30 18

Ex. de pedido: FEPA D W X H Gran. Liga Concentração


Resina 9A3 175 8 2 20 D46 K+888NYA C50

Metálica 9A3 175 8 1 20 D91 Bz560 C50


1A1

Formato D T X H
FEPA RESINA METÁLICA
1A1 20 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 20 5 2-3-4 1-2-3-4
1A1 20 6 2-3-4 1-2-3-4
1A1 20 8 2-3-4 1-2-3-4
1A1 20 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 25 3 2-3-4 1-2-3-4
1A1 25 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 25 6 2-3-4 1-2-3-4
1A1 25 8 2-3-4 1-2-3-4
1A1 25 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 30 3 2-3-4 1-2-3-4
1A1 30 5 2-3-4 1-2-3-4
1A1 30 8 2-3-4 1-2-3-4
1A1 40 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 40 8 2-3-4 1-2-3-4
1A1 40 10 2-3-4 1-2-3-4
Informar ø do furo

1A1 50 4 2-3-4 1-2-3-4


MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM
1A1 50 6 2-3-4 1-2-3-4 PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
DE MONTAGEM
1A1 50 8 2-3-4 1-2-3-4
1A1 50 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 50 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 3 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 5 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 6 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 12 2-3-4 1-2-3-4
1A1 75 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 3 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 5 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 6 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 12 2-3-4 1-2-3-4
1A1 100 20 2-3-4 1-2-3-4

Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração


Resina 1A1 40 10 2 20 D91 K+888RYE C100

Resina 1A1 40 10 2 20 B126 KSSRYA V180

Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.


1A1

Formato D T X H
FEPA RESINA METÁLICA
1A1 125 3 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 5 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 6 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 10 2-3-4 1-2-3-4 MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM
PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
1A1 125 12 2-3-4 1-2-3-4 DE MONTAGEM
1A1 125 15 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 125 30 3-4 1-2-3-4 DIÂMETROS MAIORES QUE 250MM
SERÃO FORNECIDOS COM PISTA PILOTO
1A1 150 3 5 1-2-3-4
DE 3.0MM
1A1 150 4 2-3-4 1-2-3-4
1A1 150 5 2-3-4 1-2-3-4 D J
1A1 150 6 2-3-4 1-2-3-4 (mm) (mm)
1A1 150 8 2-3-4 1-2-3-4 250 200
1A1 150 10 2-3-4 1-2-3-4 300 240
1A1 150 12 2-3-4 1-2-3-4 350 280
Informar ø do furo

1A1 150 15 2-3-4 1-2-3-4 400 330


1A1 150 20 2-3-4 1-2-3-4 460 380
1A1 150 30 3-4 1-2-3-4 500 420
1A1 175 6 5 1-2-3-4 600 520
1A1 175 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 175 12 2-3-4 1-2-3-4
1A1 175 15 2-3-4 1-2-3-4
1A1 175 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 175 30 3-4 1-2-3-4
1A1 200 6 5 1-2-3-4
1A1 200 8 5 1-2-3-4
1A1 200 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 200 12 2-3-4 1-2-3-4
1A1 200 16 2-3-4 1-2-3-4
1A1 200 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 250 30 2-4 1-2-3-4
1A1 250 6 5 1-2-3-4
1A1 250 10 2-3-4 1-2-3-4
1A1 250 12 2-3-4 1-2-3-4

Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração

Resina 1A1 200 15 2 76 B126 KSSRYB C120

Metálica 1A1 200 15 2 76 D126 Bz387 C100

Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.


1A1

Formato D T X H
FEPA RESINA METÁLICA
1A1 250 15 2-3-4 1-2-3-4
1A1 250 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 250 25 3-4 1-2-3-4
1A1 250 30 3-4 1-2-3-4
1A1 300 10 2-3-4 1-2-3-4 MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM
PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
1A1 300 12 2-3-4 1-2-3-4
DE MONTAGEM
1A1 300 15 2-3-4 1-2-3-4
1A1 300 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 300 30 3-4 1-2-3-4 DIÂMETROS MAIORES QUE 250MM
Informar ø do furo

1A1 350 10 2-3-4 1-2-3-4 SERÃO FORNECIDOS COM PISTA PILOTO


DE 3.0MM
1A1 350 12 2-3-4 1-2-3-4
1A1 350 15 2-3-4 1-2-3-4 D J
1A1 350 20 2-3-4 1-2-3-4 (mm) (mm)
1A1 350 25 3-4 1-2-3-4 250 200
1A1 350 30 3-4 1-2-3-4 300 240
1A1 400 10 2-3-4 1-2-3-4 350 280
1A1 400 20 2-3-4 1-2-3-4 400 330
1A1 400 30 3-4 1-2-3-4 460 380
1A1 500 20 2-3-4 1-2-3-4 500 420
1A1 500 30 3-4 1-2-3-4 600 520
1A1 600 20 2-3-4 1-2-3-4
1A1 600 30 3-4 1-2-3-4

Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração

Resina 1A1 300 15 2 127 B151 KSSRYB V120

Resina 1A1 300 30 4 127 D126 K+1313TYB V75

Veja também 14A1 • Podem ser fabricados em ambos formatos.


9A1

Formato D T X H
FEPA RESINA
9A1 125 50 3
9A1 150 50 3
9A1 250 60 3

Informar ø do furo
9A1 250 100 3
9A1 300 60 3 MEDIDAS “T” MAIORES QUE 30MM
PODEM SER FORNECIDAS ATRAVÉS
9A1 300 100 3 DE MONTAGEM
9A1 300 150 3
9A1 350 100 3
9A1 350 150 3
9A1 400 200 3

Ex. de pedido: FEPA D T X H Gran. Liga Concentração


Resina 9A1 350 100 3 127 B151 KSSRYB V180

Resina 9A1 150 150 3 127 D126 K+888RYB C75


14A1

Formato D U X H T T J
FEPA RESINA METÁLICA RESINA METÁLICA
14A1 75 3 3-5 3-5 5 5 50
14A1 75 4 2-3-4-5 2-3-4-5 5 5 50
14A1 100 1 5 5 6 6 70
14A1 100 2 5 5 6 6 70
14A1 100 3 3-5 3-5 6 6 70
14A1 100 4 2-3-4-5 2-3-4-5 6 6 70
14A1 100 5 2-3-4-5 2-3-4-5 6 6 70
14A1 125 1 5 5 6 6 100
14A1 125 2 5 5 6 6 100
14A1 125 3 3-5 3-5 6 6 100
14A1 125 4 2-3-4-5 2-3-4-5 6 6 100
14A1 125 5 2-3-4-5 2-3-4-5 6 6 100
14A1 150 1 5 5 8 8 120
Informar ø do furo ( < 60% de J )

14A1 150 2 5 5 8 8 120


14A1 150 3 3-5 3-5 8 8 120
14A1 150 4 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 120
14A1 150 5 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 120
14A1 150 6 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 120
14A1 175 2 5 5 8 8 140
14A1 175 3 3-5 3-5 8 8 140
14A1 175 4 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 140
14A1 175 5 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 140
14A1 175 6 2-3-4-5 2-3-4-5 8 8 140
14A1 200 8 3-5 3-5 10 10 160
14A1 200 6 3-5 3-5 10 10 160
14A1 200 4 2-3-4-5 2-3-4-5 10 10 160
14A1 200 5 2-3-4-5 2-3-4-5 10 10 160
14A1 200 6 2-3-4-5 2-3-4-5 10 10 160
14A1 200 8 2-3-4-5 2-3-4-5 10 10 160
14A1 250 6 2-3-4-5 2-3-4-5 16 12 200
14A1 250 10 2-3-4-5 2-3-4-5 16 12 200
14A1 300 10 2-3-4-5 2-3-4-5 20 16 240
14A1 350 10 2-3-4-5 2-3-4-5 20 16 280
14A1 400 10 2-3-4-5 2-3-4-5 25 16 330

Ex. de pedido: FEPA D U X H Gran. Liga Concentração


Resina 14A2 100 4 2 20 D91 K+888R C75

Metálica 14A2 100 4 1 20 D91 Bz560 C75

Veja também 1A1


14EE1

Formato D U X Vo H T J
FEPA RESINA METÁLICA
14EE1 100 3 2 1 60 6 70
14EE1 100 3 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 3 4 2 60 6 70
14EE1 100 4 3 1.5 90 6 70
14EE1 100 4 4 2 60 6 70
14EE1 100 4 5 2.5 60 6 70
14EE1 100 5 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 5 3 1.5 90 6 70
14EE1 100 6 3 1.5 60 6 70
14EE1 100 6 3 1.5 90 6 70
14EE1 125 4 3 1.5 45 6 100
14EE1 125 4 3 1.5 90 6 100

Informar ø do furo ( < 60% de J )


14EE1 125 4 6 3 60 6 100
14EE1 125 5 2 1 35 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 30 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 50 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 60 6 100
14EE1 125 5 3 1.5 90 6 100
14EE1 125 6 2 1 60 6 100
14EE1 125 6 2 1 90 6 100
14EE1 125 6 3 1.5 60 6 100
14EE1 150 4 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 4 3 1.5 90 6 120
14EE1 150 4 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 30 6 120
14EE1 150 5 3 1.5 45 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 70 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 30 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 60 6 120
14EE1 150 6 3 1.5 90 6 120
14EE1 175 6 3 1.5 90 8 140

Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração


Resina 14EE1 150 4 3 60 20 D126 K+920 C100

Metálica 14EE1 150 4 1.5 60 20 D91 Bz387 C75


1E6Q

Formato D U X Vo H T
FEPA RESINA METÁLICA
1E6Q 40 1 5 5 *30 4
1E6Q 40 1 5 5 35 4
1E6Q 40 1 5 5 45 4
1E6Q 40 1 5 5 60 4
1E6Q 40 1 5 5 90 4
1E6Q 40 2 5 5 *30 4
1E6Q 40 2 5 5 35 4
1E6Q 40 2 5 5 45 4
1E6Q 40 2 5 5 60 4
1E6Q 40 2 5 5 90 4
1E6Q 50 1 5 5 *30 4
1E6Q 50 1 5 5 35 4
1E6Q 50 1 5 5 45 4
1E6Q 50 1 5 5 60 4
1E6Q 50 1 5 5 90 4
1E6Q 50 2 5 5 *30 4
Informar ø do furo

1E6Q 50 2 5 5 35 4
1E6Q 50 2 5 5 45 4
1E6Q 50 2 5 5 60 4
1E6Q 50 2 5 5 90 4
1E6Q 75 1 5 5 *30 4
1E6Q 75 1 5 5 35 4
1E6Q 75 1 5 5 45 4
1E6Q 75 1 5 5 60 4
1E6Q 75 1 5 5 90 4
1E6Q 75 2 5 5 *30 4
1E6Q 75 2 5 5 35 4
1E6Q 75 2 5 5 45 4
1E6Q 75 2 5 5 60 4
1E6Q 75 2 5 5 90 4
1E6Q 100 1 5 5 *30 4
1E6Q 100 1 5 5 35 4
1E6Q 100 1 5 5 45 4
1E6Q 100 1 5 5 60 4
1E6Q 100 1 5 5 90 4
* Ângulo mínimo
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 1E6Q 100 1 5 60 20 B126 KSS10N V180

Metálica 1E6Q 75 2 5 60 20 D107 Bz387 C100


Veja também 14EQ6.
1E6Q

Formato D U X Vo H T
FEPA RESINA METÁLICA
1E6Q 100 2 5 5 *30 4
1E6Q 100 2 5 5 35 4
1E6Q 100 2 5 5 45 4
1E6Q 100 2 5 5 60 4
1E6Q 100 2 5 5 90 4
1E6Q 125 1 5 5 *30 5
1E6Q 125 1 5 5 35 5
1E6Q 125 1 5 5 45 5
1E6Q 125 1 5 5 60 5
1E6Q 125 1 5 5 90 5
1E6Q 125 2 5 5 *30 5

Informar ø do furo
1E6Q 125 2 5 5 35 5
1E6Q 125 2 5 5 45 5
1E6Q 125 2 5 5 60 5
1E6Q 125 2 5 5 90 5
1E6Q 150 1 5 5 *30 5
1E6Q 150 1 5 5 35 5
1E6Q 150 1 5 5 45 5
1E6Q 150 1 5 5 60 5
1E6Q 150 1 5 5 90 5
1E6Q 150 2 5 5 *30 5
1E6Q 150 2 5 5 35 5
1E6Q 150 2 5 5 45 5
1E6Q 150 2 5 5 60 5
1E6Q 150 2 5 5 90 5
* Ângulo mínimo
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 1E6Q 125 1 5 60 20 B126 KSS10N V180

Metálica 1E6Q 150 1 5 60 20 D107 Bz444 C100


Veja também 14E6Q.
14E6Q

Formato D U X Vo H T T1 J
FEPA RESINA METÁLICA
14E6Q 40 1 5 5 *30 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 35 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 45 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 60 6 4 22
14E6Q 40 1 5 5 90 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 *30 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 35 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 45 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 60 6 4 22
14E6Q 40 2 5 5 90 6 4 22
14E6Q 50 1 5 5 *30 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 35 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 45 6 4 32
14E6Q 50 1 5 5 60 6 4 32
Informar ø do furo ( < 60% de J )

14E6Q 50 1 5 5 90 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 *30 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 35 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 45 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 60 6 4 32
14E6Q 50 2 5 5 90 6 4 32
14E6Q 75 1 5 5 *30 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 35 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 45 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 60 6 4 50
14E6Q 75 1 5 5 90 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 *30 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 35 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 45 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 60 6 4 50
14E6Q 75 2 5 5 90 6 4 50
14E6Q 100 1 5 5 *30 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 35 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 45 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 60 6 4 80
14E6Q 100 1 5 5 90 6 4 80
* Ângulo mínimo
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 14E6Q 100 1 5 30 20 D126 K+920 C100

Resina 14E6Q 100 1 5 35 20 B107 KSS10N V240


Veja também 1E6Q.
14E6Q

Formato D U X Vo H T T1 J
FEPA RESINA METÁLICA
14E6Q 100 2 5 5 *30 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 35 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 45 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 60 6 4 80
14E6Q 100 2 5 5 90 6 4 80
14E6Q 125 1 5 5 *30 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 35 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 45 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 60 7 5 100
14E6Q 125 1 5 5 90 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 *30 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 35 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 45 7 5 100
14E6Q 125 2 5 5 60 7 5 100
Informar ø do furo ( < 60% de J )

14E6Q 125 2 5 5 90 7 5 100


14E6Q 150 1 5 5 *30 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 35 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 45 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 60 7 5 120
14E6Q 150 1 5 5 90 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 *30 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 35 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 45 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 60 7 5 120
14E6Q 150 2 5 5 90 7 5 120
14E6Q 220 1 5 5 *30 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 35 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 45 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 60 12 5 180
14E6Q 220 1 5 5 90 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 *30 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 35 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 45 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 60 12 5 180
14E6Q 220 2 5 5 90 12 5 180
* Ângulo mínimo
Ex. de pedido: FEPA D U X Vo H Gran. Liga Concentração
Resina 14E6Q 125 2 5 35 20 D126 K+920 C100

Resina 14E6Q 125 2 5 45 20 B107 KSS10N V240


Veja também 1E6Q.
14F1

Formato D U X R H T J
FEPA RESINA METÁLICA
14F1 40 2 3-4-5 3-4-5 1 6 25
14F1 40 3 3-4-5 3-4-5 1.5 6 25
14F1 40 4 3-4-5 3-4-5 2 6 25
14F1 50 2 3-4-5 3-4-5 1 6 30
14F1 50 3 3-4-5 3-4-5 1.5 6 30

Informar ø do furo ( < 60% de J )


14F1 50 4 3-4-5 3-4-5 2 6 30
14F1 75 2 3-4-5 3-4-5 1 6 50
14F1 75 3 3-4-5 3-4-5 1.5 6 50
14F1 75 4 3-4-5 3-4-5 2 6 50
14F1 100 2 3-4-5 3-4-5 1 6 70
14F1 100 3 3-4-5 3-4-5 1.5 6 70
14F1 100 4 3-4-5 3-4-5 2 6 70
14F1 125 2 3-4-5 3-4-5 1 6 100
14F1 125 3 3-4-5 3-4-5 1.5 6 100
14F1 125 4 3-4-5 3-4-5 2 6 100
14F1 150 2 3-4-5 3-4-5 1 8 120
14F1 150 3 3-4-5 3-4-5 1.5 8 120
14F1 150 4 3-4-5 3-4-5 2 8 120

Ex. de pedido: FEPA D U X R H Gran. Liga Concentração


Resina 14F1 150 2 5 1 20 B107 KSSR V180

Metálica 14F1 150 1 5 1 20 D91 Bz387 C100


Veja também 14A1.
1FF1

Formato D T X R H
FEPA RESINA METÁLICA
1FF1 40 6 2 1 3
1FF1 50 6 2 1 3
1FF1 50 8 2 1 4
1FF1 50 10 2 1 5
1FF1 75 6 2 1 3
1FF1 75 8 2 1 4
1FF1 75 10 2 1 5
1FF1 100 6 2 1 3
1FF1 100 8 2 1 4

Informar ø do furo
1FF1 100 10 2 1 5
1FF1 100 12 2 1 6
1FF1 125 6 3 1 3
1FF1 125 8 3 1 4
1FF1 125 10 3 1 5
1FF1 125 12 3 1 6
1FF1 125 16 3 1 8
1FF1 150 6 3 1 3
1FF1 150 8 3 1 4
1FF1 150 10 2 1 5
1FF1 150 12 2 1 6
1FF1 150 16 2 1 8
1FF1 150 20 2 1 10

Ex. de pedido: FEPA D T X R H Gran. Liga Concentração


Resina 1FF1 150 6 2 3 32 D126 K+920 C100

Resina 1FF1 150 6 1 3 20 B126 KSS10N V240


Veja também 14F1.
1L1

Formato D T X R H
FEPA RESINA METÁLICA
1L1 75 3 4-5 2-3 0.5
1L1 75 4 4-5 2-3 0.5
1L1 75 5 4-5 2-3 0.5
1L1 90 5 4-5 2-3 0.5
1L1 90 6 4-5 2-3 0.5
1L1 100 3 4-5 2-3 0.5

Informar ø do furo
1L1 100 4 4-5 2-3 0.5
1L1 100 5 4-5 2-3 0.5
1L1 125 3 4-5 2-3 0.5
1L1 125 4 4-5 2-3 0.5
1L1 125 5 4-5 2-3 0.5
1L1 125 6 4-5 2-3 0.5
1L1 150 3 4-5 2-3 0.5
1L1 150 4 4-5 2-3 0.5
1L1 150 5 4-5 2-3 0.5
1L1 150 6 4-5 2-3 0.5

Ex. de pedido: FEPA D T X R H Gran. Liga Concentração


Resina 1L1 125 4 4 0.5 20 D126 K+888N C100

Metálica 1L1 100 5 2 0.5 20 D126 Bz387 C100


www.winter.com.br

Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito Industrial


CEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
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FAX: 7392 • 4204
FERRAMENTAS DE DIAMANTE E BORNITRID PARA RETIFICAÇÃO INTERNA

Introdução 4
Rebolo Liga Galvânica com Haste Longa 5
Rebolo Liga Galvânica com Haste Normal 6
Tabela de Rotações Peça-Obra / Rebolo 7
Rebolo Liga Resina com Haste 8
Tabela de rotação Peça-Obra / Rebolo 9
Rebolos de Diamante e de Bornitrid 10
INTRODUÇÃO
Algumas regras básicas devem ser
As exigências dimensionais mais precisas na
observadas para a utilização de
retificação interna de pequenos diâmetros, em
pontas montadas,
materiais de difícil usinagem, como o metal duro
tais como:
e aços temperados com dureza superior a 46
HRC, levaram a Winter a desenvolver pequenos
• O diâmetro da ponta deve estar
rebolos com haste (pontas montadas) em
entre 60% a 90% do diâmetro do
diamante e bornitrid (cBN).
furo a ser retificado;

Foram desenvolvidas em duas versões:


• A largura da camada deve estar
entre 30% e 90% do comprimento
Galvânica: com diâmetros variando entre 0,5 e
do furo a ser retificado;
15,0 mm, nas granas B126/D126 para desbaste
e B91/D91 para acabamento.
• Sair com aproximadamente 3/4
da largura da camada em cada
Resinóide: com diâmetros variando entre 4,0 e
extremidade do furo, para evitar
24,0 mm, nas granas B151/D126 para desbaste
conicidade (nunca sair totalmente);
e B91/D46 para acabamento

• Em caso de furos cegos (sem


As pontas montadas em liga galvânica podem
saída), deve-se diminuir a largura
trabalhar com ou sem refrigeração, pois o níquel
da camada para diminuir a força
da camada suporta temperaturas mais elevadas
de corte (evitar a flexão do eixo /
sem quaisquer problemas. Já as pontas em liga
haste da ponta);
resinóide devem somente ser utilizadas com
refrigeração, pois em altas temperaturas a liga
• Após a introdução da haste da
resinóide tem tendência à queimas.
ponta montada na pinça, medir
a batida radial o mais próximo
A rugosidade obtida com pontas montadas em
possível da camada abrasiva,
liga galvânica, normalmente é mais elevada, pois
girando o eixo manualmente, não
estas pontas são muito agressivas e têm grande
permitindo que a excentricidade
capacidade de remoção de material. Já as
• seja superior a 0,005 mm. (Fig. 1).
pontas em liga resinóide têm menor capacidade
de remoção, porém, propiciam um melhor
• Não ligar o eixo, em hipótese
acabamento superficial.
alguma, sem efetuar esta medição
e, caso necessário, a correção.

A correção deve ser feita


manualmente, girando o eixo da
máquina lentamente e pressionando
levemente a ponta pela camada
superabrasiva até colocá-la na
condição ideal. Fig. 1
Por questão de segurança, recomendamos Observação: Para casos em que o trabalho será
que no mínimo 1/3 do comprimento da ponta realizado em altas rotações, existem fórmulas
montada (Fig.2) esteja embutido na pinça de que definem corretamente o quanto da ponta
fixação. Isto é fundamental para a segurança pode ficar exposta em função dos diâmetros e
do operador e para uma perfeita realização da rotações. Solicite aos nossos técnicos as devidas
operação. instruções.

Além dos cuidados com a fixação e rotações


utilizadas, as máquinas devem estar equipadas
com uma proteção de material rígido,
transparente, como por exemplo, uma placa
acrílica com espessura de aproximadamente
15,0 mm para que, caso ocorra um eventual
desbalanceamento ou mesmo uma fadiga do
material da haste provocando sua ruptura, não
atinja o operador. Fig. 2
Mínimo 1/3 do comprimento total da ponta.

REBOLO LIGA GALVÂNICA COM HASTE LONGA

Dimensões / Especificações standard

Diamante
Bornitrid
Forma D B Winter S L1 L
Winter GSS
S

1A1W 3.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 50 90

1A1W 4.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 90

1A1W 5.0 7 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 90

1A1W 6.0 7 D91 / D126 B91 / B126 6 30 90

1A1W 8.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90

1A1W 10.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90

1A1W 12.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90

1A1W 15.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 90

Exemplo para pedidos:


S 1 A1W 5,0-7-90 - D126 S
S 1 A1W 8,0-10-90 - D126 S
S 1 A1W 6,0-7-90 - B126 GSS
S 1 A1W 12,0-10-90 - B91 GSS
REBOLO LIGA GALVÂNICA COM HASTE NORMAL

Dimensões / Especificações standard

Diamante
Bornitrid
Forma D B Winter S L1 L
Winter GSS
S

1A1W 0.5 2 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40

1A1W 0.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40

1A1W 0.7 4 D91 / D126 B91 / B126 3 33 40

1A1W 0.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40

1A1W 0.9 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40

1A1W 1.0 4 D91 / D126 B91 / B126 3 31 40

1A1W 1.1 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.2 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.3 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.4 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.5 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.7 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 1.9 4 D91 / D126 B91 / B126 3 28 40

1A1W 2.0 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 2.2 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 2.4 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 2.5 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 2.6 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 2.8 4 D91 / D126 B91 / B126 3 24 40

1A1W 3.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 20 40

1A1W 3.5 5 D91 / D126 B91 / B126 3 20 40

1A1W 4.0 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50

1A1W 4.5 5 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50

1A1W 5.0 7 D91 / D126 B91 / B126 3 -- 50

1A1W 6.0 7 D91 / D126 B91 / B126 6 20 60

1A1W 7.0 8 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60

1A1W 8.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60

1A1W 10.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60

1A1W 12.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60

1A1W 15.0 10 D91 / D126 B91 / B126 6 -- 60


TABELA DE ROTAÇÕES PEÇA-OBRA / REBOLO
(Pontas em liga galvânicas - S / GSS)

AVANÇO RADIAL

Diâmetro de 0,5 a 5,0 mm - 0,005 mm no diâmetro por passada dupla


Diâmetro de 0,6 a 15,0mm - 0,01 mm no diâmetro por passada dupla

Oscilação
Ø Furo RPM / PÇ RPM / Rebolo Ø Rebolo
M / Min.

0.6 600 100.000 1 0.5

0.7 600 100.000 1 0.6

0.8 650 100.000 1 0.7

0.9 680 100.000 1 0.8

1.0 700 100.000 1 0.9

1.1 720 100.000 1 1.0

1.2 750 100.000 1 1.1

1.3 770 100.000 1 1.2

1.4 800 90.000 1 1.2

1.5 800 90.000 1 1.4

1.6 800 90.000 1 1.4

1.7 800 90.000 1 1.5

1.8 800 85.000 1 1.6

1.9 800 85.000 1 1.7

2.0 800 85.000 1 1.8

2.1 800 85.000 1 1.9

2.2 850 80.000 1 2.0

2.4 880 80.000 1 2.2

2.6 900 80.000 1 2.4

2.7 900 80.000 1 2.5

2.8 900 80.000 1 2.6

3.0 900 80.000 1 2.8

3.2 900 80.000 1 3.0

3.5 900 80.000 1 3.2

3.8 900 80.000 1 3.5

3.9 - 4.9 850 80.000 1 4.0

5.0 -5.5 850 80.000 1 4.5

5.6 - 6.5 850 70.000 1 5.0

6.6 - 7.5 800 60.000 1 6.0

7.6 -8.5 700 50.000 1 7.0

8.6 - 10.5 600 40.000 1 8.0

10.6 - 12.5 500 30.000 1 10.0

12.6 - 15.5 400 25.000 1 12.0

15.6 -18.5 300 20.000 1 15.0


REBOLO LIGA RESINA COM HASTE

Dimensões / Especificações standard

Diamante Bornitrid
Forma D T X K+888RYE- KSSRYE- Y Y1 L1 L
C100 V240

1A1W 4 6 1.15 D46 / D126 B91 / B151 6 1.7 66 81

1A1W 5 6 1.5 D46 / D126 B91 / B151 6 2 66 81

1A1W 6 6 1.5 D46 / D126 B91 / B151 6 3 66 81

1A1W 7 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 3 66 81

1A1W 8 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 4 66 81

1A1W 9 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 5 66 81

1A1W 10 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 12 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 14 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 15 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 16 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 18 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 20 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

1A1W 24 6 2 D46 / D126 B91 / B151 6 81

Obs.: Outras dimensões sob consulta

Exemplo para pedidos:


K 1A1W 10-6-2 D126 K+888RY E C100
K 1A1W 8-6-2 B91 KSSRY E V240
K 1A1W 15-6-2 B151 KSSRY E V240
TABELA DE ROTAÇÃO PEÇA-OBRA / REBOLO
(Pontas em liga resina Kplus / KSS)

Oscilação
Ø Furo RPM / PÇ RPM / Rebolo Ø Rebolo
M / Min.

5.0 980 80.000 1 4.0

6.0 850 70.000 1 5.0

6.5 - 7.5 750 60.000 1 6.0

7.6 - 8.5 650 50.000 1 7.0

8.6 - 9.5 500 45.000 1 8.0

9.6 - 10.5 450 45.000 1 9.0

10.6 - 12.5 400 35.000 1 10.0

12.6 - 15.5 350 30.000 1 12.0

15.6 - 18.5 300 25.000 1 15.0

18.6 - 20.0 300 24.000 1 16.0

20.1 - 22.0 300 22.000 1 18.0

22.1 - 26.0 250 19.000 1 20.0

26.1 - 30.0 200 16.000 1 24.0

Diâmetro de 3 a 9 - 0,005 mm no diâmetro por passada dupla


Diâmetro de 10 a 15 - 0,01 mm no diâmetro por passada dupla

REBOLOS LIGA RESINA COM HASTE

Dimensões standard / Especificação sob encomenda

Diamante
Forma D T X Comprimento
da haste

1A1W 10 10 2 ø6 x75mm

1A1W 12 10 2 ø6 a 8x75mm

1A1W 14 10 2 ø6 a 10x75mm

1A1W 15 10 2 ø6 a 10x75mm

1A1W 16 10 2 ø8 a 12x75mm

1A1W 18 10 2 ø8 a 12x75mm

1A1W 20 10 2 ø8 a 12x75mm

Obs.:Estas dimensões foram criadas para possibilitar a fabricação


de rebolos com haste em especificações não standard.

Exemplo para pedidos:


K 1A1W 15-10-2 8X75 D76 K+730E C50 (DT)
K 1A1W 16-10-2 10X75 B151 KSSNYE V120 (CBN)
REBOLOS DE DIAMANTE E DE BORNITRID
LIGA RESINA PARA RETIFICAÇÃO DE FUROS

Diâmetro do furo da RPM / Re-


Forma D T X H (FURO)
peça bolo

1A1 10 10 2 MÁX. 3 11 - 13 40 .000

1A1 12 10 2 MÁX. 4 13 - 16 40.000

1A1 15 10 2 MÁX. 8 17 - 20 32.000

1A1 15 15 2 MÁX. 8 17 - 20 32.000

1A1 17 10 2 18 - 21 30.000

1A1 17 15 2 18 - 21 30.000

1A1 18 10 2 19 - 22 28.000

1A1 18 15 2 19 - 22 28.000

1A1 20 10 2 22 - 25 24.000

1A1 20 15 2 22 - 25 24.000

1A1 22 10 2 24 - 26 22.000
1A1 22 15 2 24 - 26 22.000
1A1 25 10 3 27 - 30 20.000

1A1 25 15 3 27 - 30 20.000

1A1 27 10 3 29 - 32 18.000

1A1 27 15 3 29 - 32 18.000

1A1 30 10 3 33 - 35 16.000

1A1 30 15 3 33 - 35 16.000

1A1 32 10 3 36 - 38 15.000

1A1 35 10 3 39 - 42 14.000

1A1 35 15 3 39 - 42 14.000

1A1 37 10 3 40 - 43 13.000

1A1 37 15 3 40 - 43 13.000

1A1 40 10 3 42 - 46 12.000

1A1 40 15 3 42 - 46 12.000

1A1 45 10 3 47 - 52 10.500

1A1 45 15 3 47 - 52 10.500

1A1 50 10 3 53 - 58 9.500

1A1 50 15 3 53 - 58 9.500

Obs.: O diametro do furo deverá ser indicado pelo cliente, obedecidas as restrições indicadas.
Exemplo de pedido de um rebolo diamantado: Abaixo um croqui de eixo porta rebolo
K1A1 - 17 - 10 - 2 - 8 - D126 - K + 888 RYE - C75 para retificação de furos não passantes (cegos)

Exemplo de pedido de um rebolo bornitrid:


K1A1 - 20 - 15 - 2 - 10 - B126 - KSSNYE - V120

Os rebolos de diamante e de bornitrid para


retificação de furos podem ser fornecidos nas
dimensões da tabela pág. 7, sendo que o
diâmetro do furo do rebolo deve ser indicado
pelo cliente, obedecendo as limitações para
rebolos de pequenos diâmetros.
Obs.: No caso de encomenda de um rebolo para
retificar furos. Não passantes, indicar dimensões para
Os rebolos de diamante devem ser utilizados
alojamento da porca.
para retificar somente peças de metal duro
(Widia), assim como os rebolos de bornitrid
somente devem ser utilizados para retificação de
aços rápidos / temperados com dureza superior
a 46 HRC.
Abaixo um croqui de eixo porta rebolo
Os rebolos de diamante e de bornitrid com para retificação interna de furos passantes.
diâmetro até 22 mm serão fornecidos com corpo
de aço e os rebolos de diâmetro igual ou superior
a 25 mm poderão ser fornecidos com corpo de
alumínio.

A escolha da liga - dureza da liga - granulação


/ concentração do abrasivos, está intimamente
ligada ao serviço a ser executado. Em caso
de dúvida, consulte nosso departamento de
vendas, assistência técnica ou engenharia de
produto, que poderão ajudar na especificação
correta, bem como dar maiores detalhes sobre a Obs.: O diâmetro da haste deve ser o maior possível,
aplicação de nossos rebolos. Deixando somente a camada superabrasiva exposta.
www.winter.com.br

Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito Industrial


CEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044
FAX: 7392 • 4204
2
3
14
18
DRESSADORES CONGLOMERADOS

Introdução 4
Winter Fliese 5
Fliese Furioso 16
Winter Igel 19
Winter Prodress 22
INTRODUÇÃO Foi pensando nesses problemas que o Sr.
Wilhelm Winter orientou suas pesquisas, e em
No passado, com a grande disponibilidade e 1960 desenvolveu o dressador conglomerado
o baixo preço aquisitivo, utilizava-se somente FLlESE (pastilha). Fig. 3
diamantes naturais monocristalinos (ponta única)
para a dressagem dos rebolos com abrasivos
convencionais, óxido de alumínio e carbureto de
silício.

Com o passar dos anos veio a dificuldade


de aquisição de pedras de bom tamanho
Fig. 3
e qualidade, conseqüentemente os preços
dos diamantes naturais dispararam. Diante
O Fliese permite dressagens de rebolos
das dificuldades impostas, a Winter em
convencionais com alta precisão (só não é
Hamburg - Alemanha, começou a pesquisar a
possível utilizá-Ia como diaform).
possibilidade de utilizar pequenas pedras de
diamante natural, aglomeradas através de uma
Após o desenvolvimento dos dressadores
liga, que permitisse a dressagem dos rebolos,
conglomerados tipo IGEL, PRODRESS e
principalmente nos casos de menor solicitação
FLlESE, o consumo de diamantes naturais
geométrica. Assim, nasceram os primeiros
monocristalinos para dressagens ficou restrito
diamantes conglomerados para dressagens
ao uso de diaform, bem como, pontas únicas
paralelas. Após alguns anos de pesquisas, testes
para pequenos rebolos, onde é possível utilizar
e aperfeiçoamentos, chegou-se ao diamante
pequenas pedras, de preferência descartáveis.
conglomerado IGEL (ouriço). Fig. 1

VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO
DOS DRESSADORES
CONGLOMERADOS:

Fig. 1

• A dressagem consiste basicamente

Este dressador atendia perfeitamente rebolos em devolver agressividade ao rebolo,

de grande porte, porém, não os de médio porte, eliminando os grãos gastos, bem como, os

criou-se então um novo layout que passou a ser cavacos de material incrustados entre os

chamado de PRODRESS Fig. 2, assim estavam grãos.

solucionados os problemas de dressagem de


rebolos paralelos ou de perfis planos. mas • Devolver as formas geométricas (perfis),

restavam as dressagens de rebolos com bem como, as tolerâncias necessárias,

perfis mais complicados, principalmente nas eliminar batidas axiais e / ou radiais.

retificadoras angulares.
• A dressagem influi diretamente na
rugosidade da peça obra, pois alterando-
se os parâmetros da dressagem (avanço
radial e transversal), em um mesmo rebolo,
obtem-se rugosidades diferentes.

Fig. 2
• Menor necessidade de troca em relação ao
ponta única.

• Menor possibilidade de quebra.

• Redução do número de ferramentas em


giro (estoque).

• Não é necessária a manutenção (virar


pontas).

Cada dressador conglomerado Winter


abrange uma gama de dimensões
e especificações de rebolos
convencionais, tanto de óxido de
alumínio quanto carbureto de silício.

FLIESE

O Fliese é utilizado em retificadoras centerless,


planas, cilíndricas (Universal e angular).
FA para rebolos com diâmetro ≥ 400 mm e
Existem duas versões de Fliese: tipo FA para largura ≥ 50 mm
rebolos grandes e FB para rebolos médios.
FB para rebolos com diâmetro ≤ 750 mm e
largura ≤ 120 mm
Existe uma faixa de sobreposição, conforme mostra a figura abaixo, que deve ser analisada
conjuntamente com a Engenharia de Aplicação e ou Engenharia de Produto, levando-se em conta
experiências práticas, para melhor definição do tamanho a ser utilizado.
TIPO W

Tamanho do
Referência W X X1 Ex. de pedido
Diamante

FAS75W 20 15 33 D501
FAS90W 20 15 33 D711
FLIESE FAS 115W
FAS115W 20 15 33 D1001
FAS140W 20 15 33 D1181
FBS75W 10 15 33 D501
FBS90W 10 15 33 D711
FLIESE FBS 140W
FBS115W 10 15 33 D1001
FBS140W 10 15 33 D1181
FCS75W 20 10 28 D501
FCS90W 20 10 28 D711
FLIESE FCS 75W
FCS115W 20 10 28 D1001
FCS140W 20 10 28 D1181
FDS75W 10 12 28 D501
FDS90W 10 12 28 D711
FLIESE FDS 90W
FDS115W 10 12 28 D1001
FDS140W 10 12 28 D1181
FA180W 20 15 33 Agulhas
FB180W 10 15 33 Agulhas
FLIESE FB 180W
FC180W 20 10 28 Agulhas
FD180W 10 12 28 Agulhas
TIPO H

Tamanho do
Referência W X X1 Ex. de pedido
Diamante

FAS75H 20 15 33 D501
FAS90H 20 15 33 D711
FLIESE FAS 115H
FAS115H 20 15 33 D1001
FAS140H 20 15 33 D1181
FBS75H 10 15 33 D501
FBS90H 10 15 33 D711
FLIESE FBS 140H
FBS115H 10 15 33 D1001
FBS140H 10 15 33 D1181
FCS75H 20 10 28 D501
FCS90H 20 10 28 D711
FLIESE FCS 75H
FCS115H 20 10 28 D1001
FCS140H 20 10 28 D1181
FDS75H 10 12 28 D501
FDS90H 10 12 28 D711
FLIESE FDS 90H
FDS115H 10 12 28 D1001
FDS140H 10 12 28 D1181
A ESCOLHA DO TAMANHO DO DIAMANTE DO FLIESE ESTÁ
DIRETAMENTE LIGADA AO TAMANHO DO GRÃO DO REBOLO
ABRASIVO, CONFORME DEMONSTRA A TABELA ABAIXO:

Grana do Tamanho do Referência Largura do


rebolo diamante Winter contato BD

120 - 180 D501 75 Ca. 0.50


80 - 120 D711 90 Ca. 0.70
54 - 80 D1001 115 Ca. 1.00
36 - 54 D1181 140 Ca. 1.12
46 - 80 Agulhas 180 Ca. 1.20

Existem duas ligas disponíveis para Fliese:

W - para rebolos de óxido de alumínio


H - para rebolos de carbureto de silício

A refrigeração tem papel fundamental no bom desempenho dos dressadores conglomerados, pois evita a
queima da liga facilitando a renovação dos grãos de diamante.

Para que a refrigeração seja eficiente, a pressão do jato deve ser suficiente para perfurar a camada de
ar que envolve o rebolo, efeito causado pela velocidade periférica. Caso a refrigeração não seja forte o
suficiente para transpor este obstáculo, o ponto de contato dressador/rebolo ficará isento de refrigeração
e certamente ocorrerá a queima da liga do dressador.

Após testes práticos realizados pela Winter em Hamburg, definiu-se que para a refrigeração ser eficiente
precisa-se, pelo menos de:

Para velocidade Pressão / Vazão /


de corte do rebolo refrigeração refrigeração

30 M/S 4 BAR 25 LT. / MIN

45 M/S 5 BAR 25 LT. / MIN

60 M/S 6 BAR 25 LT. / MIN


POSICIONAMENTO CORRETO DA FERRAMENTA
COM HASTE GIRÁVEL

RETIFICADOR Observar que o contato das pastilhas tem que


DIAMANTADO ser total, isto para que a distribuição interna das
FLIESE pedras seja melhor aproveitada.

Os dressadores conglomerados Fliese não


devem ser mudados de posição.

Vertical ou
Inclinado até Devem ser consumidos até o final na mesma
máx. 30o posição, pois qualquer mudança implicará na
queda de pedras prematuramente, provocando
desgaste desnecessário da ferramenta.
A Inclinação é
compensada pelo
ajuste do refiticador
Fliese no suporte
HASTES GIRÁVEIS PARA
móvel, até30o WINTER-FLIESE

As hastes giráveis para Winter-Fliese foram


desenvolvidas com a finalidade de facilitar a
A Inclinação
de 30o até montagem, bem como o posicionamento correto
máx 45o da ferramenta em relação ao rebolo abrasivo.

L1: Padrão. L2: Varia de acordo com o tipo de dressador.


BASES FIXAS PARA WINTER-FLIESE

Em máquinas onde a distância disponível entre a ponta do suporte dressador e o diâmetro externo do
rebolo abrasivo é muito pequeno, podemos usar o recurso de fixar rigidamente o Winter-Fliese na base,
através de um processo de soldagem, de maneira a reduzir o comprimento total da ferramenta. Nestes
casos, os ângulos de correção deverão ser informados antecipadamente para que a ferramenta seja
fornecida montada de acordo com cada necessidade.

POSICIONAMENTO CORRETO DA FERRAMENTA COM BASE FIXA

A dimensão L1 deve ser definida pelo cliente e L2 varia de acordo com o tipo de ferramenta.

EXEMPLOS DE BASES FIXAS PARA WINTER-FLIESE:

L1: Padrão. L2: Varia de acordo com o tipo de dressador.


AVANÇOS RADIAIS / AXIAIS E
SEUS EFEITOS:

A relação entre os parâmetros velocidade de


avanço axial VFAD; largura efetiva de contato bD e
rotação do rebolo nsd permite calcular o grau de
recobrimento - UD.

O grau de recobrimento UD indica o número de


VISTA LATERAL:
vezes que uma partícula do rebolo é tocada
pelo dressador durante o processo.Assim, graus
de recobrimento UD elevados indicam rebolos
mais lisos, enquanto que graus de recobrimento
menores indicam rebolos mais agressivos.

Na prática os graus de recobrimento usuais


situam-se entre 2...8, sendo que um rebolo
dressado com grau de recobrimento UD=2 tem
topografia superficial bastante “grossa”, enquanto
que Ud=8 indica rebolos com topografia
superficial muito “fina”.

Segundo Wesser os seguintes valores máximos


para grau de recobrimento são recomendados
em função da grana do rebolo:
PLANTA:

GRANA 60: Ud max = 4


GRANA 80: Ud max = 6
GRANA 120: Ud max = 8
ou simplificando: Ud max = US mesh/15

Q’w = Taxa de remoção específica de rebolo


(isto é, por milímetro de largura do rebolo)
aed (mm) Avanço radial

bD (mm) Largura efetiva de contato

ds (mm) Diâmetro do rebolo

1 Ponta de diamante ativa

2 Liga

3 Grão desprendido, gasto

dk (mm) Diâmetro do grão de diamante


LEGENDA

Rts (µm) Rugosidade ativa do rebolo

XR (mm) Suporte da pastilha

nsd (1 / min) Rotação do rebolo

Vfad (mm / min) Velocidade de avanço Axial

fad (mm / volta) Avanço Axial

Ud=bD=bD.nsd
Ud (1) Grau de recobrimento
fad Vfad

Q’w (mm3 / mm.s)


As possibilidades de melhorar o resultado de um processo de retificação específico está representada
nas ilustrações 1 e 2. O diagrama de blocos na ilustração 1 indica as possibilidades de ajustes que
podem influir sobre os resultados. O bloco esquerdo representa simbolicamente o rebolo abrasivo.

Os blocos centrais indicam os valores influenciáveis para atingir um resultado: a máquina, o aparelho
dressador e os parâmetros de aplicação. Através destas três possibilidades deve-se obter a topografia
desejada do rebolo, indicado simbolicamente no bloco da direita.

A ilustração 2 complementa a 1, com a representação sistemática das influências mediante os


parâmetros de retificação. Nos casos especiais, tem que decidir de acordo com as possibilidades da
máquina, dressador, e parâmetros de aplicação.

REBOLO SEM CONDIÇÕES DE REBOLO


MÁQUINA
DRESSAR RETIFICAÇÃO DRESSADO

Precisão da
máquina Rotação do
Diâmetro Estabilidade
Precisão do rebolo (nsd)
posicionamento

Posicionamento Precisão de forma


Largura REFRIGERAÇÃO
(aed) e domensional

Tipo
Quantidade Largura Topografia da
Abrasivo
Pressão de contato (bD) superfície
Composição

Velocidade de Rugosidade
Tamanho do Grão DRESSADOR
avanço (Vfad) Ativa (Rts)

Tamanho do Grão
Volume do Quantidade Grau de
rebolo a Dressar Formato recobrimento (Ud)
Liga

DIAGRAMA DE BLOCOS: Dressagem de um rebolo com dressador de diamante e os valores de


influência, que são: máquina, refrigeração e dressador, assim como os parâmetros de aplicação com
as influências mais importantes.
Apresentação esquemática da influência do grau de recobrimento e da taxa de remoção específica
do rebolo sobre os parâmetros: Força de corte, relação de retificação “G” e rugosidade média
na peça Rz.

FLIESE SN (Blade Tool) • Peças com perfis complexos (com raios


maiores que 0,5mm);
Fliese SN, devido ao dimensional perfeitamente • Uma refrigeração eficiente (pressão e
definido dos Diamantes e da alta tecnologia vazão).
empregada no processo produtivo, é indicado
especialmente em operações de dressagem O Fliese SN é extremamente sensível ao
onde os níveis de precisão requeridos são mais aquecimento, portanto se torna imprescindível a
elevados em comparação com operações de utilização de uma boa refrigeração sem a qual o
dressagem com dressadores conglomerados. resultado da dressagem ficaria comprometido.

Dressadores conglomerados possuem variáveis É indicado também para operações de precisão


que os tornam únicos e que afetam as operações onde o emprego de rolos dressadores não se
de extrema precisão, como por exemplo: justifica devido ao custo beneficio ou onde o
qualidade da pedra, peso (Kts), vida útil e maquinário não possibilita a montagem de um
variação no dimensional do produto na troca de sistema de dressagem rotativa.
“carreira” dos diamantes.
Tipos disponíveis:
Para suprir estas deficiências em operações
de extrema precisão foram desenvolvidos os SN D2585/2
dressadores chamados Fliese SN. SN D2585/3
SN D2585/4
Existem algumas condições para a utilização do
Fliese SN: Podem ser fabricados com diferentes formatos
de base / haste. Em caso de necessidade
• Operações em maquinas CNC; consultar a fábrica.
Como referência para escolha do número de pedras do Fliese SN, utilizar a tabela abaixo.

Furioso

Nova geração de Dressadores Estáticos – Fliese – com alta resistência para dressagem de rebolos
convencionas fabricados com grãos cerâmicos de alta performance.
Aplicação Recomendada.

Grãos
Cerâmicos:
Quantum,
Vortex, SG,
TG, XG, ES.

também recomendado
para nova liga:

Vantagens do Furioso.

A combinação entre Diamantes com  Elevada resistência ao desgaste


elevada qualidade, Ligas especiais Excelente comportamento durante
e distribuição padronizada dos grãos de a dressagem
diamantes resultam em: Nível de rugosidade constante

7
Furioso
dressado (100 3xmm 3)

6
Volume de Rebolo

5
4
3
Fliese Convencional
2
1
0
0,5 1 1,5 2
Consumo do Dressador (mm)
Escolha do Furioso.
Seleção do Tamanho
do Dressador
400

Convencional (mm)
É fácil a escolha do dressador propriado:

Largura Rebolo
 Selecione o tamanho do rebolo 300
convencional no gráfico pelo diâmetro
200 2
e pela largura
 Depois escolha o dressador
100
disponível na tabela abaixo 1
0
100 200 300 400 500 600 700
Diâmetro Rebolo Convencional (mm)

Tamanho do
Tamanho do Grão do Rebolo Descrição
Dressador Convencional

80 - 180 FBS 90 Furioso


1
36 - 80 FBS 115 Fruioso

80 - 180 FAS 90 Furioso


2
36 - 80 FAS 115 Furioso

Tamanho do Dressador Tamanho grão de diamante

Descrição DIMENSÃO Descrição fepa

1 FBS 10mm largura, 15mm vida útil 90 D711

2 FAS 20mm largura, 15mm vida útil 115 D1001


WINTER – IGEL MONTAGEM CORRETA DO
WINTER-GEL
São dressadores conglomerados utilizados em
retificadoras cilíndricas universais, centerless,
planas, para realização de dressagens paralelas
em rebolos de grande porte-diâmetros ≥ 400 mm
larguras ≥ 50 mm.

Existem vários tipos de Winter-Igel que serão


especificados de acordo com as características
dos rebolos a serem dressados.

Existem três tamanhos de pastilhas para Igel:

Com 1.0 kt de diamantes ( ø 8.0 X 4.0 mm )


Com 2.5 kt de diamantes ( ø 8.0 X 11.0 mm )
Com 5.0 kt de diamantes ( ø 11.0 X 11.0 mm )

São disponíveis dois tipos de ligas, sendo:

N • para rebolos de óxido de alumínio


H • para rebolos de carbureto de silício

Em função da grana do rebolo abrasivo define-se


o tamanho do grão de diamante que será utilizado
no Winter-Igel:

50 • Para rebolos com grana entre 24-46 mesh


60 • Para rebolos com grana entre 46-80 mesh
600 • Linha econômica, para rebolo com grana
entre 54-100 mesh.

IGEL 600 - Tipo Dianib

LARGURA L VIDA B ESPESSURA X


15 10 6
15 8 6.5
20 10 10
20 12 8
20 8 8

Obs. Definir dimensões da haste.

Como mostram as figuras ao lado, a face


da pastilha do Winter-Igel deve tocar por
inteiro o rebolo abrasivo a ser dressado.

No caso de haver um ângulo de correção


como mostra a figura central, o mesmo
deve ser informado no ato da encomenda,
para que a ferramenta seja fornecida
corretamente.
TAMANHOS DE GRÃOS DISPONÍVEIS:

D181 • D301 • D427 • D602 • D852 • D1001


WINTER – IGEL

Recomendações
Dimensões da pastilha Quantidade de Tamanho da
de aplicação para
Tipos dressador Winter-Igel diamantes em Referência granulação dos Ligas
granulação dos
em mm quilates diamantes
rebolos

1.0 50 / 1 N+H

18 - 25
50 2.5 50 / 2.5 Pedras por N+H 24 - 46
quilates

5.0 50 / 5 N+H

1.0 60 / 1 N+H

60 2.5 60 / 2.5 D 1001 N+H 46 - 80

5.0 60 / 5 N+H

2.5 600 / 2.5 N

Linha
600 54 - 100
econômica

5.0 600 / 5 N
BASES STANDARD PARA WINTER-IGEL:
Disponível no estoque

BASES ESPECIAIS PARA WINTER-IGEL:


Sob encomenda
WINTER – PRODRESS

São dressadores conglomerados utilizados em retificadoras cilíndricas universais, planas, centerless,


para realização de dressagens paralelas em rebolos de granulometrias finas, onde não justifique a
utilização de um Winter-Igel.

Existem vários tipos de Winter-Prodress que serão especificados de acordo com as


características dos rebolos a serem dressados.

Existem dois tamanhos de pastilhas para Prodress

São disponíveis dois tipos de ligas,


Dimensões da pastilha Quantidade de sendo:
Tipos dressador Winter-Prodress diamantes em
em mm quilates
W - para rebolos
de óxido de alumínio

58 1.0 H - para rebolos


de carbureto de silício

Em função da grana do rebolo


abrasivo, define-se o tamanho do
88 2.4 grão de diamante que será
utilizado no Winter-Prodress:

Granulação do rebolo Grão do diamante Granulação do rebolo Grão do diamante

320 - 600 D64 100 - 120 D301

220 - 320 D91 80 - 100 D427

120 - 220 D181 54 - 80 D852

MONTAGEM CORRETA DO WINTER-PRODRESS:

Como mostram as figuras abaixo a face da pastilha do Winter-Prodress deve tocar por inteiro o rebolo
abrasivo a ser dressado. No caso de haver um ângulo de correção como mostra a figura central, o
mesmo deve ser informado no ato da encomenda, para que a ferramenta seja fornecida corretamente.
BASES STANDARD PARA WINTER-PRODRESS
Disponível no estoque

BASES ESPECIAIS PARA WINTER-PRODRESS


Sob encomenda
www.winter.com.br

Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito Industrial


CEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044
FAX: 7392 • 4204
PASTAS E LIMAS DIAMANTADAS

Limas Diamantadas
Introdução 4
Limas Diamantadas 4
Limas para Máquinas de Bancada 5
Limas para Máquinas Manuais 6
Limas para Uso Manual 7

Pastas Diamantadas
Introdução 8
Pasta Diamantada 8
Winter Diaplast “T” 9
Winter Diaplast “ SUSPENSION” 9
INTRODUÇÃO

LIMAS DIAMANTADAS

A Winter já produz ferramentas galvânicas há muitos anos, sempre pesquisando e otimizando


este processo de forma a garantir o manuseio adequado de seus componentes e mantendo o
tratamento de efluentes para proteção ao meio ambiente.

No processo galvânico, os grãos de diamante são fixados em uma base metálica através de
uma fina camada de níquel. Esta camada permite que aproximadamente 50% do grão de
diamante esteja exposto, garantindo desta forma uma boa agressividade à ferramenta.

Esta camada está apta a suportar elevadas temperaturas ocasionadas pelo atrito da ferramenta com
peça-obra sem que os grãos de diamante se desprendam da base.

As limas diamantadas são produzidas em 3 linhas distintas: para uso manual, uso em máquinas de
bancada e uso em máquinas manuais. Estas limas são produzidas com granulação D126; outras
granulações podem ser produzidas sob encomenda.

Os tipos produzidos atendem a uma grande diversificação de aplicações nas ferramentarias / produção
das mais variadas indústrias, na fabricação de moldes para injeção plástica, matrizes de corte e repuxo,
fabricação de fieiras / peças de desgaste produzidas em metal duro, eletrodos de carvão, etc.
LIMAS PARA MÁQUINAS DE BANCADA

Comprimento Comprimento
Formato Perfil Seção Tipo da base Referência no
total revestimento
Plana 2x1 100 60 A 1
Plana 3.5 x 1.8 125 80 A 6
Plana 4.5 x 2 150 80 A 7
Plana 9 x 3.2 150 80 A 13
Plana 13 x 3.8 200 120 A 16

Comprimento Comprimento
Formato Perfil Seção Tipo da base Referência no
total revestimento
Quadrada 3 125 80 A 22
Quadrada 4 150 80 A 23
Quadrada 5 125 80 A 25
Quadrada 8 150 80 A 29
Quadrada 10 200 120 B 32

Comprimento Comprimento
Formato Perfil Seção Tipo da base Referência no
total revestimento
Triangular 3 125 80 C 38
Triangular 4 150 80 C 39
Triangular 5 150 80 C 40
Triangular 8 150 80 C 45
Triangular 10 200 120 C 48

Comprimento Comprimento
Formato Perfil Seção Tipo da base Referência no
total revestimento

Redonda 3 125 80 B 70

Redonda 5 125 80 C 73

Redonda 6.3 150 80 C 76

Comprimento Comprimento
Formato Perfil Seção Tipo da base Referência no
total revestimento

Meia cana 4x2 150 80 A 87

Meia cana 5x3 125 80 A 89

Meia cana 8x3 150 80 A 92

Meia cana 10 x 5 200 120 A 96

Exemplo para pedidos:


Lima diamantada no. 7 D126-S
Lima diamantada no. 39 D126-S
Lima diamantada no. 76 D126-S
LIMAS PARA MÁQUINAS MANUAIS

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento
Plana 2x1 50 15 301
Plana 3x1 50 15 303
Plana 4x1 50 15 305
Plana 5x2 50 15 307
Plana 5x2 60 25 309

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento

Plana 2x1 50 15 301A

Plana 5x2 50 15 307A

Plana 5x2 60 25 309A

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento

Plana 4x1 50 15 320

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento
Redonda 1 50 15 331
Redonda 2 50 15 335
Redonda 2 60 25 337
Redonda 3 50 15 339
Redonda 3 60 25 343
Redonda 4 50 15 345
Redonda 4 60 25 347

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento

Oval 2x1 50 15 352

Oval 3.5 x 2 60 15 358

Oval 6x3 60 25 362

Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento
Triangular 2 50 15 365

Triangular 3.5 50 15 367

Triangular 4.5 50 15 373

Triangular 4.5 60 25 375


Comprimento
Formato Perfil Seção Comprimento total Referência no
revestimento

Faca 4x1 50 15 380

Diâmetro da haste = 3,0 mm para todos os tipos

Exemplos de pedidos:
Lima diamantada no. 301 D126-S
Lima diamantada no. 307A D126-S
Lima diamantada no. 367 D126-S
LIMAS PARA USO MANUAL
Comprimento Comprimento Diâmetro
Formato Perfil Seção Referência no
total revestimento da haste

Chata 5x1 140 70 3 2112

Chata com ponta 5x1 140 70 3 2122

Triangular 3 140 70 3 2132

Quadrada 3 140 70 3 2142

Meia cana 5x2 140 70 3 2152

Redonda 3 140 70 3 2162

Faca 5x1 140 70 3 2172

Oval 5x2 140 70 3 2192

Barrete 5x2 140 70 3 2102 t

Exemplos de pedidos:
Lima diamantada no. 2112 D126-S
Lima diamantada no. 2152 D126-S
Lima diamantada no. 2192 D126-S
PASTA DIAMANTADA

A evolução técnica levou nos últimos anos a um


desenvolvimento de novos materiais com
elevadas características mecânicas, físicas e
químicas, aumentando por sua vez as exigências
solicitadas no controle de qualidade. Com
a introdução destes materiais, ocorreram
significativos aumentos nas exigências da
qualidade de acabamento dos corpos de prova,
das ferramentas de corte como um todo e
também das peças manufaturadas. A empresa Winter, um dos maiores fabricantes
de ferramentas de diamante e de
Quando a Ernst Winter & Sohn, em meados dos bornitrid do mundo, pode se apoiar em
anos cinqüenta, lançou-se no mercado como uma experiência de mais de 150 anos, no
primeiro fabricante alemão de pastas de desenvolvimento e fabricação destes tipos
diamante para metalografia, muitos clientes de ferramentas. Em todos os segmentos da
definiram novos procedimentos de polimento que indústria, seja na fabricação de ferramentas,
justificavam o seu uso, principalmente do ponto máquinas, motores, turbinas, seja na indústria
de vista econômico. eletroeletrônica, de vidro, plástico, madeira,
na indústria de pedra natural ou na construção
Hoje em dia, nenhum teste metalográfico ou (concreto), em todos os lugares em que se
análise de material pode ser executado sem a necessita alta precisão, se trabalha com
utilização de pasta de diamante caso se queira materiais de alta qualidade e se utilizam
obter uma ótima qualidade de polimento para processos racionais de acabamento, se utilizam
análise microscópica. ferramentas de diamante e de bornitrid Winter.

A utilização de muitos materiais novos, como por A Winter desenvolveu um programa de


exemplo: aços com ligas especiais em altas fabricação e aplicação para pastas diamantadas:
durezas, ou as cerâmicas cuja importância vem Winter Diaplast T, para utilização na área
aumentando em conseqüência da escassez de industrial, nas áreas de metalografia, na
novas matérias-primas, torna indispensável a fabricação de peças de desgaste, na fabricação
aplicação de ferramentas superabrasivas de moldes e ferramentaria em geral.
diamante / bornitrid. A análise destes materiais
nos testes metalográficos e na preparação dos Winter Diaplast - Suspension - para utilização na
corpos de prova, conduzem também a uma área industrial tanto de produção como de
maior demanda de serras, rebolos e lixas testes metalográficos, onde se disponha de
diamantadas. processos automatizados de polimento.
WINTER DIAPLAST “T” TIPO / GRÃO DO DIAMANTE

PROGRAMA DE FABRICAÇÃO A Winter dispõe de uma ampla experiência


técnica na preparação e seleção dos grãos
de diamante. Os grãos mais adequados para
Granulação Coloração aplicações em polimento têm uma forma
arredondada, mais homogênea possível e ao
D 0.25 Prata
mesmo tempo um grande número de cantos
D1 Amarelo vivos (arestas cortantes), o que permite
boa remoção de material sem causar riscos
D3 Verde
profundos, que irão interferir na estrutura do
D7 Vermelho corpo de prova e na qualidade do acabamento
da peça obra.
D 15 Azul

D 25 Marrom GRANULOMETRIA
TAMANHO / TOLERÂNCIA DOS
D 54 Preto
DIAMANTES

A designação dos tamanhos dos grãos


WINTER DIAPLAST utilizados em nossas pastas correspondem
“SUSPENSION” a norma DIN 848. As granas entre D 0,25 e
D15 são classificadas por processos especiais,
PROGRAMA DE FABRICAÇÃO desenvolvidos pela própria Winter, classificação
esta que tem campos mais estreitos do que
designados pela própria FEPA. (Federação
Granulação Coloração
Européia de Fabricação de Ferramentas
D1 Amarelo Abrasivas).

D3 Verde
CONCENTRAÇÃO DO DIAMANTE
D7 Vermelho
A capacidade de remoção de material é
D 15 Azul
determinada pela quantidade / tamanho dos
grãos que atuam simultaneamente. Na medida
em que se aumenta o tamanho dos grãos,
Cinco critérios básicos determinam a elevada diminui-se o número de pedras por quilate, para
qualidade de nossas pastas diamantadas reduzir este efeito, a Winter desenvolveu, através
Winter Diaplast : de testes práticos em seus laboratórios, uma
concentração adequada para cada tamanho de
grão.

AGLUTINANTE
• Tipo de diamante
• Forma do grão do diamante As características especiais dos aglutinantes
• Tolerâncias dos grãos de diamante - pasta / líquido - desenvolvidos pela Winter
• Concentração do diamante mantêm uma distribuição homogênea dos
• Aglutinante grãos, evitando a aglomeração dos mesmos,
são solúveis em água ou álcool, mantém a
viscosidade por um longo período, e os seus
componentes são biodegradáveis.
www.winter.com.br

Rua Wilhelm Winter, 73 • Distrito Industrial


CEP 13213 • 000 • Jundiaí • São Paulo
Telefone: (011) 7392 • 8044
FAX: 7392 • 4204
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