O documento apresenta três poemas sobre água e sua importância para a vida. O primeiro poema descreve as diferentes formas de água no mundo, desde fontes até rios e cachoeiras. O segundo fala sobre a relação entre pai e filho e a possibilidade de se tornarem amigos. O terceiro poema também aborda a relação entre pai e filho.
O documento apresenta três poemas sobre água e sua importância para a vida. O primeiro poema descreve as diferentes formas de água no mundo, desde fontes até rios e cachoeiras. O segundo fala sobre a relação entre pai e filho e a possibilidade de se tornarem amigos. O terceiro poema também aborda a relação entre pai e filho.
O documento apresenta três poemas sobre água e sua importância para a vida. O primeiro poema descreve as diferentes formas de água no mundo, desde fontes até rios e cachoeiras. O segundo fala sobre a relação entre pai e filho e a possibilidade de se tornarem amigos. O terceiro poema também aborda a relação entre pai e filho.
Já podeis, da Pátria filhos Hino À Bandeira do Brasil
Ver contente a mãe gentil Já raiou a liberdade Salve, lindo pendão da esperança! No horizonte do Brasil Salve, símbolo augusto da paz! Já raiou a liberdade Já raiou a liberdade Tua nobre presença à lembrança No horizonte do Brasil A grandeza da Pátria nos traz
Brava gente brasileira! Recebe o afeto que se encerra
Longe vá, temor servil Em nosso peito juvenil Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil Querido símbolo da terra Ou ficar a pátria livre Da amada terra do Brasil! Ou morrer pelo Brasil Em teu seio formoso retratas Os grilhões que nos forjava Este céu de puríssimo azul Da perfídia astuto ardil Houve mão mais poderosa A verdura sem par destas matas Zombou deles o Brasil E o esplendor do Cruzeiro do Sul Houve mão mais poderosa Houve mão mais poderosa Recebe o afeto que se encerra Zombou deles o Brasil Em nosso peito juvenil Brava gente brasileira! Querido símbolo da terra Longe vá, temor servil Da amada terra do Brasil! Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil Contemplando o teu vulto sagrado Ou ficar a pátria livre Compreendemos o nosso dever Ou morrer pelo Brasil E o Brasil por seus filhos amado Não temais ímpias falanges Poderoso e feliz há de ser! Que apresentam face hostil Vossos peitos, vossos braços Recebe o afeto que se encerra São muralhas do Brasil Em nosso peito juvenil Vossos peitos, vossos braços Vossos peitos, vossos braços Querido símbolo da terra São muralhas do Brasil Da amada terra do Brasil!
Brava gente brasileira! Sobre a imensa Nação Brasileira
Longe vá, temor servil Nos momentos de festa ou de dor Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil Paira sempre sagrada bandeira Ou ficar a pátria livre Pavilhão da justiça e do amor! Ou morrer pelo Brasil Recebe o afeto que se encerra Parabéns, ó brasileiro Em nosso peito juvenil Já, com garbo varonil Do universo entre as nações Querido símbolo da terra Resplandece a do Brasil Da amada terra do Brasil! Do universo entre as nações Do universo entre as nações Composição: Francisco Braga / Olavo Bilac. Resplandece a do Brasil
Brava gente brasileira
Longe vá, temor servil Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil Ou ficar a pátria livre Ou morrer pelo Brasil
Composição: Dom Pedro I / Evaristo da Veiga
Canção do Exército Brasileiro Viva a Vida Nós somos da Pátria a guarda Felipe Duram Fiéis soldados Por ela amados Procuro me sentir feliz Nas cores de nossa farda Sabe por quê? Rebrilha a glória Porque eu não espero nada de ninguém Fulge a vitória Expectativas sempre machucam E a vida é curta Em nosso valor se encerra Então, ame sua vida e seja feliz Toda a esperança E mantenha sempre um sorriso no rosto Que um povo alcança Aquele seu sorriso Quando altiva for a terra Viva a vida pra você Rebrilha a glória Fulge a vitória E antes de falar, escute Antes de escrever, pense A paz queremos com fervor Antes de gastar, ganhe A guerra só nos causa dor Antes de orar, perdoe Porém, se a Pátria amada Antes de magoar, sinta For um dia ultrajada Antes de odiar, ame Lutaremos sem temor Antes de desistir, tente, tente Antes de morrer A paz queremos com fervor A guerra só nos causa dor Viva, viva a vida... Porém, se a Pátria amada For um dia ultrajada Procuro me sentir feliz Lutaremos sem temor Sabe por quê? Porque eu não espero nada de ninguém Como é sublime Expectativas sempre machucam Saber amar E a vida é curta Com a alma adorar Então, ame sua vida e seja feliz A terra onde se nasce E mantenha sempre um sorriso no rosto Amor febril Aquele seu sorriso Pelo Brasil Viva a vida pra você No coração Nosso que passe E antes de falar, escute Antes de escrever, pense E quando a nação querida Antes de gastar, ganhe Frente ao inimigo Antes de orar, perdoe Antes de magoar, sinta Correr perigo Antes de odiar, ame Se dermos por ela a vida Antes de desistir, tente, tente Rebrilha a glória Antes de morrer Fulge a vitória Antes de falar, escute Assim ao Brasil faremos Antes de escrever, pense Oferta igual Antes de gastar, ganhe De amor filial E a ti, Pátria, salvaremos Antes de orar, perdoe Rebrilha a glória Antes de magoar, sinta Fulge a vitória Antes de odiar, ame Antes de desistir, tente, tente A paz queremos com fervor Antes de morrer A guerra só nos causa dor Porém, se a Pátria amada Viva, viva a vida For um dia ultrajada Viva a vida Lutaremos sem temor Viva a vida Composição: Ten Cel Alberto Augusto Martins / Teófilo de Magalhães. Planeta Água Guilherme Arantes Pai Fábio Jr. Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Pai Água que faz inocente riacho Pode ser que daqui algum tempo E deságua na corrente do ribeirão Haja tempo pra gente ser mais Muito mais que dois grandes amigos Águas escuras dos rios Pai e filho talvez Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias Pai E matam a sede da população Pode ser que daí você sinta Qualquer coisa entre esses 20 ou 30 Águas que caem das pedras Longos anos em busca de paz No véu das cascatas, ronco de trovão E depois dormem tranquilas Pai No leito dos lagos Pode crer eu tô bem, eu vou indo No leito dos lagos Tô tentando vivendo e pedindo Com loucura pra você renascer Água dos igarapés Onde Iara, a mãe d'água Pai É misteriosa canção Eu não faço questão de ser tudo Água que o sol evapora Só não quero e não vou ficar mudo Pro céu vai embora Pra falar de amor pra você Virar nuvens de algodão Pai Gotas de água da chuva Senta aqui que o jantar tá mesa Alegre arco-íris sobre a plantação Fala um pouco tua voz tá tão presa Gotas de água da chuva Nos ensina esse jogo da vida Tão tristes, são lágrimas na inundação Onde vida só paga pra ver
Águas que movem moinhos Pai
São as mesmas águas que encharcam o Me perdoa essa insegurança chão É que eu não sou mais aquela criança E sempre voltam humildes Que um dia morrendo de medo Pro fundo da terra Nos teus braços você fez segredo Pro fundo da terra Nos teus passos você foi mais eu
Terra! Planeta Água Pai
Terra! Planeta Água Pai Terra! Planeta Água Você foi meu herói, meu bandido Água que nasce na fonte serena do mundo Hoje é mais muito mais que um amigo E que abre um profundo grotão Nem você, nem ninguém tá sozinho Água que faz inocente riacho Você faz parte desse caminho E deságua na corrente do ribeirão Que hoje eu sigo em paz
Águas escuras dos rios Pai... Paz...
Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias E matam a sede da população
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra