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Canção do Soldado do Fogo Canção do CEFAP Hino Nacional Hino da Independência Hino à Bandeira Hino à Brasília

Letra: TEN. Sergio Luiz de Matos Na doutrina do bombeiro militar Letra:Joaquim Osório Duque Estrada Letra: Evaristo da Veiga Letra:Olavo Bilac Letra: Geir Campos
Música: TEN. A. Pinto Junior O CEFAP é o berço do saber Música: Francisco Manuel da Silva Música: D. Pedro I Música:Francisco Braga Música: Neusa Pinho França Almeida
Sua função de ensino-aprendizagem
Faz o home se auto-realizar Ouviram do Ipiranga às margens plácidas Já podeis da Pátria filhos, Salve, lindo pendão da esperança. Todo o Brasil vibrou
Contra as chamas em lutas Ingentes, De um povo heróico o brado retumbante. Ver contente a mãe gentil; Salve, símbolo augusto, da paz! e nova luz brilhou
Sob o nobre o alvi-rubro pendão, REFRÃO E o sol da liberdade, em raios fúlgidos Já raiou a liberdade Tua nobre presença à lembrança quando Brasília fez maior a sua glória
Dos soldados do fogo valentes, Brilhou no céu da Pátria nesse instante No horizonte do Brasil A grandeza da Pátria nos traz. com esperança e fé
É, na paz, a sagrada missão. Na missão dupla de nossa tradição Já raiou a liberdade,
era o gigante em pé,
Vidas alheias e riqueza a salvar Já raiou a liberdade, Recebe o afeto que se encerra.
E se um dia houver sangue e batalha, Se o penhor dessa igualdade vendo raiar outra alvorada
Sentinela da pátria seremos No horizonte do Brasil. Em nosso peito juvenil,
Desfraldando a auri-verde bandeira, Conseguimos conquistar com braço forte. em sua História
Nossos peitos são férreas muralhas, Para o progresso e segurança da capital Em teu seio ó liberdade. Querido símbolo da terra,
Brava gente brasileira!
Contra audaz agressão estrangeira, Desafia o nosso peito a própria morte! Da amada terra do Brasil! Com Brasília no coração
Longe vá temor servil
GRITO DE GUERRA CEFAP
Ó Pátria amada Ou ficar a Pátria livre epopeia a surgir do chão
Missão dupla o dever nos aponta VIDAS ALHEIAS E RIQUEZAS A SALVAR Em teu seio formoso retratas
Idolatrada Ou morrer pelo Brasil; o candango sorri feliz
Vida alheia e riquezas a salvar Ou ficar a Pátria livre, Este céu de puríssimo azul,
Salve! Salve! símbolo da força de um país!
Embrião de toda nossa formação A verdura sem par destas matas.
E, na guerra, punindo uma afronta, Ou morrer pelo Brasil.
Neste Centro aprendemos o bem servir E o esplendor do Cruzeiro do Sul!
Com valor pela Pátria lutar. Brasil um sonho intenso, um raio vívido Capital de um Brasil audaz
Lealdade e confiança ao nosso povo Os grilhões que nos forjava
De amor e de esperança à terra desce. bom na luta e melhor na paz
Noite e dia precisamos garantir Da perfídia astuto ardil… Recebe o afeto que se encerra
Auri-fulvo clarão gigantesco, Se em teu formoso céu risonho e límpido salve o povo que assim te quis
Houve mão mais poderosa… Em nosso peito juvenil,
Labaredas flamejam no ar, A imagem do Cruzeiro resplandece símbolo da força de um país!
A história que nos contam os heróis Zombou deles o Brasil; Querido símbolo da terra,
Num incêndio horroroso e dantesco, Gigante pela própria natureza
Nos ensina a nobreza da missão Houve mão mais poderosa Da amada terra do Brasil!
A cidade parece queimar, És belo, és forte, impávido colosso
Um bombeiro para sempre glorioso Houve mão mais poderosa
Mas não temem a morte os bombeiros E o teu futuro espelha essa grandeza. Zombou deles o Brasil.
é na guerra ou na paz a salvação Contemplando o teu vulto sagrado.
Quando ecôa d’alarme o sinal,
Compreendemos o nosso dever.
Ordenando voarem ligeiros, Terra adorada! Brava gente brasileira! E o Brasil, por seus filhos amado.
A vencer o vulcão Infernal. Entre outras mil Longe vá temor servil
Poderoso e feliz há de ser
És tú. Brasil. Ou ficar a Pátria livre
Missão dupla o dever nos aponta Ó Pátria amada Ou morrer pelo Brasil;
Recebe o afeto que se encerra
Vida alheia e riquezas a salvar Dos filhos deste sólo és mãe gentil Ou ficar a Pátria livre,
Em nosso peito juvenil,
E, na guerra, punindo um afronta, Pátria amada Ou morrer pelo Brasil.
Querido símbolo da terra,
Com valor pela Pátria lutar. Brasil Da amada terra do Brasil!
Não temeis ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Rija luta aos heróis aviventa, Deitado eternamente em berço esplêndido. Sobre a imensa Nação Brasileira.
Vossos peitos, vossos braços
Inflamando em seu peito o valor, Ao som do mar e à luz do céu profundo. São muralhas do Brasil; Nos momentos de festa e de dor.
Para frente o que importa a tormenta, Fulguras ó Brasil florão da América. Vossos peitos, vossos braços Paira sempre, sagrada bandeira,
Dura marcha ou de soes a rigor? Iluminado ao sol do Novo Mundo! Vossos peitos, vossos braços Pavilhão da justíça e do amor!
Nem um passo daremos atras, São muralhas do Brasil.
repelindo, inimigos canhões, Do que a terra mais garrida. Recebe o afeto que se encerra
Voluntários na morte na paz, Teus risonhos lindos campos têm mais flores. Brava gente brasileira! Em nosso peito juvenil,
São na guerra indomáveis leões. “Nossos bosques têm mais vida” Longe vá temor servil Querido símbolo da terra,
Ou ficar a Pátria livre Da amada terra do Brasil!
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”
Missão dupla o dever nos aponta Ou morrer pelo Brasil;
Ó Pátria amada
Ou ficar a Pátria livre,
Vida alheia e riquezas a salvar Idolatrada
Ou morrer pelo Brasil.
E, na guerra, punindo um afronta, Salve! Salve!
Com valor pela Pátria lutar. Parabéns, ó! brasileiros!
Brasil, de amor eterno seja símbolo Já, com garbo varonil,
O lábaro que ostentas estrelado. Do universo entre as nações
E diga o verde-louro dessa flâmula Resplandece a do Brasil
paz no futuro e glória no passado Do universo entre as nações
Mas se ergues da justiça a clava forte. Do universo entre as nações
Verás que um filho teu não foge à luta. Resplandece a do Brasil.
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil
Terra adorada
Ou ficar a Pátria livre
Entre outras mil Ou morrer pelo Brasil;
És tú. Brasil. Ou ficar a Pátria livre,
Ó Pátria amada Ou morrer pelo Brasil.
Dos filhos deste sólo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil

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