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LIVRO DO PROF
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Cláudia Lobato
Simone Oliveira
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As suas consequências... quais são?
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Setores mais vulneráveis:
– agricultura;
– pecuária;
– industria;
– bem estar da população.
Consequências diretas:
a para
– deficiente fornecimento de águ
abastecimento urbano;
Consequências indiretas
stria e na
– prejuízos na agricultura, na indú
; – favorecimento de co
produção de energia hidroelétrica ndições que levem à oc
orrência
e propagação de incên
com a falta dios florestais;
– prejuízos na atividade pecuária,
– problemas fitossanit
de água nas pastagens; ários;
e à pesca – degradação da quali
– restrições à navegação nos rios dade da água;
– erosão do solo;
em águas interiores.
Civil, – desertificação, nas reg
Autoridade Nacional de Proteção
14 de maio de 2012 ), adaptado iões de climas áridos e
http://www.prociv.pt/, (no dia semiáridos.
Autoridade Nacional de
http://www.prociv.pt/, (no Proteção Civil,
dia 14 de maio de 2012)
, adaptado
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As situações de seca mais frequentes... quais foram?
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As situações de seca são frequentes em Das secas referidas, as mais graves foram:
Portugal Continental, sendo de destacar, nos • Seca 1943-46 – a mais longa ocorrida nos
últimos 65 anos, sete episódios de seca com últimos 65 anos, 1990-92 a 2.ª mais longa,
maior severidade: 2004-06 e 1980-81 foram as 3.as mais longas.
1943/46, 1965, 1976, 1980/81, 1991/92, •S
eca de 2004-06 – a de maior extensão
1994/95 e 1998/99 e 2004/06. territorial (100% do território afetado) e a mais
As regiões a sul do Tejo são as mais vulneráveis, intensa (tendo em conta os meses
e as que têm sido mais afetadas. consecutivos em seca severa e extrema).
IM, em 13 de maio de 2012
42º 42º
Porto Porto
41º 41º
O
O
ÂNTIC
ÂNTIC
L
L
NO AT
NO AT
OCEA
OCEA
40º 40º
Normal Normal
Fonte: IM, I.P