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CETEC Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais

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DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS APLICÁVEIS
AO MANEJO SUSTENTADO DE FLORESTAS NATIVAS NO
ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES 'b o PAÍS
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FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS - CETEC

Presidente
Marco Paulo Dani

Diretor de Tecnologia Ambiental


Otávio de Avelar Esteves

Diretor Administrativo e Financeiro


Cícero lbraim Buldrini Filogônio

Diretor de Desenvolvimento Tecnológico


José Oswaldo Parreira Guimarães

Diretor de Serviços Tecnológicos


Hélio Francisco Ferreira Nunes

Av. José Cândido da Silveira, 2000, Bairro Horto. Belo Horizonte- MG


CEP 31.170 - 000. Caixa Postal 2306. Fone (031) 486-1000. Fax (031) 486-1333
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CETEC Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS APLICÁVEIS AO


MANEJO SUSTENTADO DE FLORESTAS NATIVAS NO ESTADO DE
MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES DO PAÍS

Relatório Final

CONVENIO: FAPEMIG/CETEC

Belo Horizonte
Dez./1995
DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL
Otávio de Avelar Esteves

SETOR DE RECURSOS DA TERRA


Ceres Virgínia Rennó Moreira

COORDENAÇÃO DO PROJETO
João Álvaro Carneiro (Engenheiro Florestal/Economista)

EQUIPE TÉCNICA
João Álvaro Carneiro (Engenheiro Florestal/Economista)
Luiz Carlos de Freitas (Engenheiro Florestal)
Geraldo Pereira de Souza (Técnico em Agropecuária)
José Carlos dos Santos (Técnico em Agropecuária)
Cecília Ferreira Chaves (Geógrafo/Técnico em Agropecuária)
AGRADECIMENTOS

A equipe executora deste estudo manifesta seus agradecimentos às seguintes pessoas,


sem as quais seria impossível sua conclusão:

• Professor Hélio Garcia Leite, consultor, engenheiro florestal, analista de sistema e Doutor
na área de manejo florestal, da Universidade Federal de Viçosa - UFV, pelos serviços de
elaboração de programas de computador e processamento de dados de cubagem rigorosa
para a geração de equações volumétricas.

• Aos funcionários do Instituto Estadual de Florestas- IEF: Márcio Marques Machado,


David Márcio Santos Rodrigues, Ângela Renault de Vilhena, Célio Murilo de Carvalho
Valle, Rafael Magalhães Ferreira, Alberto Luiz Bernardo, Eduardo José Firmo Durso, João
Paulo Sarmento e também aos funcionários dos escritórios regionais/locais do interior do
Estado, pela compreensão e apoio na solução de aspectos legais envolvidos, bem como
pelas providências para a realização dos trabalhos de campo.

• Jader Pinto Campos Figueiredo e Christóvão Guarçone da Silva, do Instituto Brasileiro do


Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, pela compreensão no
sentido de conceder autorização para a derrubada de árvores-amostra nas áreas de sua
jurisdição.

• Nilza dos Reis Rocha, pelos serviços de secretaria do projeto e digitação preliminar de
parte dos textos deste relatório.

• Ao estagiário, Moisés Andrade de Oliveira, pelos serviços de digitação e conferência dos


dados de cubagem rigorosa, bem como pela digitação dos textos e
padronização/normalização final do relatório.

• Clarinda Maria Guerra, pela revisão lingüística.

• Narcizo da Luz Pereira e Margarete Martins Santos pelos desenhos de fichas e mapas.

• Marina Queiroga do Amaral, pela normalização de referências bibliográficas.

• Aos estagiários, Geraldo Magela Alves Gomes e Max Lima e Motta, estudantes de
engenharia florestal da UFV, pela colaboração nos trabalhos técnicos de execução do
projeto.

• Lisle Vieira de Siqueira, pela colaboração/orientação na normalização do relatório.

• Às demais pessoas que participaram direta ou indiretamente na obtenção dos resultados


deste trabalho.
SUMÁRIO

Pág.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Fotos, Tabelas, Figuras, Listagens e Fichas).

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 28

1.1 Objetivo .........................................................................................................................29


1.2 Justificativa .................................................................................................................. 29

2 CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAUDOCUMENTAÇÃO


FOTOGRÁFICA ................................................................................................................... 30

2.1 Cerrado ....................................................................................................................... 30


2.2 Cerrado em regeneração ........................................................................................... 30
2.3 Campo cerrado ........................................................................................................... 34
2.4 Cerradão ..................................................................................................................... 34
2.5 Mata primária .............................................................................................................. 34
2.6 Mata secundária .........................................................................................................40
2. 7 Mata ciliar ................................................................................................................... 40
2.8 Mata seca .................................................................................................................... 40
2.9 Mata de transição-cipó .............................................................................................. 45
2.1 O Mata de transição-jaíba .............................................................................................45
2.11 Caatinga arbõrea ........................................................................................................ 45
2.12 Caatinga arbustiva ..................................................................................................... 49

3. CUBAGEM RIGOROSA................................................................................................... 53

3.1 Metodologia ............................................................................................................... 53


3. 1. 1 Estabelecimento, por formaç§o florestal, do número de árvores a serem cubadas ... 53
3.1.2 Proporcionalidade e distribuição das árvores-amostra por classe de diâmetro .......... 54
3.1.3 Elaboração de tabelas, pore/asse de diâmetro e classe de altura ............................ 54
3.1.4 Utilização das tabelas referidas no item 3.1.3. ......................................................... 55
3.1.5 Distorção entre os dados das tabelas e a situação de campo ................................... 55
3. 1. 6 Quantificação de dados para a elaboração das tabelas ............................................. 56
3. 1.7 Distribuição geográfica das árvores cubadas ............................................................. 56
3. 1. 8 Manual de campo ....................................................................................................... 57
3.1.9 Confecç§o de fichas ................................................................................................... 57

4 PROCESSAMENTO DE DADOS E CONSISTÊNCIA ....................................................... 58

4.1 Metodologia .................................................................................................................. 58


4. 1. 1 Ajuste dos modelos volumétricos ............................................................................. 58
4.1.1.1 Modelos lineares (aritméticos) testados ................................................................... 59
4.1.1.2 Modelos intrinsecamente lineares testados ............................................................. 60
4.1.1.3 Modelos não-lineares normais testados .................................................................. 60
Pág.

4.1.1.4 Modelos de galhos em função do volume total testados ......................................... 60


4.1.1.5 Modelos múltiplos testados ...................................................................................... 61
4.1.2 Seleção da melhora/temativa ................................................................................. 61

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................................................................................... 62

5.1 Resultados obtidos para cerrado ............................................................................... 62


5. 1. 1 Volume total com casca (VTCC) ................................................................................ 62
5.1.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ........................................................................... 64
5. 1.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ........................................................................... 66
5.1.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ..................................................................... 68

5.2 Resultados obtidos para cerrado em regeneração ................................................... 70


5.2. 1 Volume total com casca (VTCC) ................................................................................ 70
5.2.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ........................................................................... 73
5.2.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ........................................................................... 74
5.2.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ..................................................................... 76

5.3 Resultados obtidos para campo cerrado ................................................................... 80


5.3.1 Volume total com casca (VTCC) ................................................................................ 80
5.3.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ........................................................................... 82
5.3.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ........................................................................... 84
5.3.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ..................................................................... 85

5.4 Resultados obtidos para cerradão ............................................................................. 87


5.4. 1 Volume total com casca (VTCC) ................................................................................ 87
5.4.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ........................................................................... 90
5.4.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ....................... :................................................... 92
5.4.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ..................................................................... 94

5.5 Resultados obtidos para mata primária ..................................................................... 97


5.5.1 Volume total com casca (VTCC) ................................................................................ 97
5.5.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ........................................................................... 98
5.5.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ......................................................................... 100
5.5.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ................................................................... 101

5.6 Resultados obtidos para mata secundária ............................................................... 105


5.6.1 Volume total com casca (VTCC) .............................................................................. 105
5.6.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ......................................................................... 106
5.6.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ......................................................................... 108
5. 6.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ... .... ...... ... .... ...... ... .... ... ........ .. ... .. . ..... ... .. ... .. 109

5. 7 Resultados obtidos para mata ciliar ......................................................................... 113


5. 7. 1 Volume total com casca (VTCC) .............................................................................. 113
5. 7.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ......................................................................... 114
5. 7.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ......................................................................... 116
5. 7.4 Volume do galho com casca(VGALCC).. ......... ......... ...... ... .. .. .. ......... .. ... .. .... ....... .. ... 118

5.8 Resultados obtidos para mata seca ......................................................................... 119


5.8.1 Volume total com casca (VTCC) .............................................................................. 119
5.8.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ......................................................................... 122
5. 8.3 Volume do fuste sem casca(VFSC).. .. .. ...... ..... ..... .. ............. .. .. ..... ......... ....... ........ .. . 124
Pág.

5. 8.4 Volume do galho com casca(VGALCC)........ .. .. ...... ... ....... ... ....... .... .. .......... ... ... ....... 125

5.9 Resultados obtidos para mata de transição-cipó .................................................... 128


5.9.1 Volume total com casca (VTCC) .............................................................................. 128
5.9.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ......................................................................... 130
5.9.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ......................................................................... 131
5.9.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ................................................................... 133

5.1 O Resultados obtidos para mata de transição-jaíba ................................................. 135


5. 1O. 1 Volume total com casca (VTCC).... ......... .. .. ....... ....... .. .. .... .. .. .. ... . .. .. .... .. .... .. .. ..... .... 135
5.10.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ....................................................................... 138
5.10.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ....................................................................... 140
5.10.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ................................................................. 142

5.11 Resultados obtidos para caatinga arbórea ............................................................ 144


5.11.1 Volume total com casca (VTCC) ............................................................................ 144
5.11.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ....................................................................... 147
5.11.3 Volume do fuste sem casca(VFSC) ....................................................................... 148
5. 11.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ................................................................. 150

5.12 Resultados obtidos para caatinga arbustiva .......................................................... 152


5. 12. 1 Volume total com casca (VTCC). .. ........ .. .. ... .. ...... .. ...... .. .... .. ......... .... .... .. .. ..... .. .... .. 152
5.12.2 Volume do fuste com casca(VFCC) ....................................................................... 155
5. 12.3 Volume do tuste sem casca(VFSC). ... ... .... .. ...... .. .. .......... ... ...... .. . ... . ... ..... . ... ...... .... 157
5.12.4 Volume do galho com casca(VGALCC) ................................................................. 159

5.13 Resumo das equações e alternativas selecionadas para as doze formações


florestais ................................................................................................................... 161

5.14 Mapa esquemático de localização das cubagens ................................................. 167

5.15 Cadastro das espécies ............................................................................................ 167

5.16 Distribuição diamétrica e hipsométrica para cada formação florestar ................. 169

5.17 Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe de


diâmetro e classe de altura, em cada formação florestal estudada ..................... 169

6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 170

7 ANEXOS ......................................................................................................................... 173

7.1 Tabelas ....................................................................................................................... 174

7.2listagens .................................................................................................................... 247

7.3 Manual de campo ....................................................................................................... 265


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FOTOS Pág.

Foto 1.1 - Cerrado. Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro.


JUNH0/95 ......................................................................................................... 31

Foto 1.2 - Cerrado, próximo ribeirão Santo Antônio. Fazenda Contendas. Município
de Coromandel. MAI0/95 .................................................................................. 31

Foto 1.3 - Cerrado. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias


AGOST0/95 ..................................................................................................... 32

Foto 2.1 - Cerrado em regeneração. Fazenda Três Campos. Município de


Três Marias. AGOST0/95 ................................................................................. 32

Foto 2.2- Cerrado em regeneração. Fazenda Três Campos. Município de


Três Marias. AGOST0/95................................................................................. 33

Foto 2.3 - Cerrado em regeneração. Fazenda Três Campos. Município de


Três Marias. AGOST0/95 ................................................................................. 33

Foto 3.1 - Campo cerrado, próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de


Felixlândia. AGOST0/95 .................................................................................. 35

Foto 3.2 - Campo Cerrado, próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de


Felixlândia. AGOST0/95 .................................................................................. 35

Foto 3.3- Campo cerrado. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias.
MAI0/95 ............................................................................................................ 36

Foto 4.1 - Cerradão. Fazenda São João. Município de Mirabela.


JULH0/95 ......................................................................................................... 36

Foto 4.2 - Cerradão. Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro.


JUNH0/95 ........................................................................................................ 37

Foto 4.3 - Cerradão. Fazenda São Francisco. Município de São Francisco.


ABRIU95 .......................................................................................................... 37

Foto 5.1 - Mata primária, predominância de árvores com porte intermediário.


Próximo à BR-369, entre os municípios de São Francisco e Campo Belo.
Fazenda Segredo. Município de Candeias. AGOST0/95 ................................. 38

Foto 5.2- Mata primária, predominância de árvores com porte intermediário.


Próximo ao Parque Estadual do Rio Doce. Fazenda Turismo. Município de
Marliéria. JULH0/95 .......................................................................................... 38
Pág.

Foto 5.3- Mata primária, predominância de árvores com porte intermediário.


Fazenda Barreiras. Município de Rio Vermelho. ABRIU95 .............................. 39

Foto 6.1 - Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa


de Cima (área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em
processo de exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves.
MARÇ0/95 ....................................................................................................... 39

Foto 6.2 - Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa


de Cima (área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em
processo de exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves.
MARÇ0/95 ....................................................................................................... 41

Foto 6.3- Mata secundária. Fazenda Colméia do Jataí. Em primeiro plano


observa-se incidência de fogo. Município de Jequitinhonha.
MARÇ0/95 ........................................................................................................ 41

Foto 7.1 - Mata ciliar, margens do rio Santo Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromandel. MAI0/95...................................................................................... 42

Foto 7.2- Mata ciliar, margens do rio Santo Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromandel. MAI0/95 ...................................................................................... 42

Foto 7.3- Mata ciliar, próximo ao rio Escuro. Fazenda Paulista. Município de
Vazante. OUTUBR0/95 ..................................................................................... 43

Foto 8.1 - Mata seca, próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira


do Salto. Município de Jaíba. JULH0/95.......................................................... .43

Foto 8.2 - Mata seca, próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira


do Salto. Município de Jaíba. JULH0/95 ........................................................... 44

Foto 8.3 - Mata seca. Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro.


JUNH0/95 ........................................................................................................ 44

Foto 9.1 - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas


Vermelhas. ABRIU95 ....................................................................................... 46

Foto 9.2 - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas


Vermelhas. JUNH0/95 ..................................................................................... 46

Foto 9.3 - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas


Vermelhas. JUNH0/95 ...................................................................................... 47

Foto 10.1 -Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá. Em primeiro plano


observa-se área em processo de exploração. Município de Jaíba.
ABRIU95 ........................................................................................................... 47
Pág.

Foto 10.2- Mata de transição-jaíba. Fazenda Alterosa. Município de Jaíba.


JULH0/95 ......................................................................................................... 48

Foto 10.3- Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá Em primeiro plano


observa-se área em processo de exploração. Município de Jaíba.
ABRIU95 .......................................................................................................... 48

Foto 11.1 - Caatinga arbórea. Fazenda da Cia. Siderúrgica Alterosa. Município


de Jaíba. MARÇ0/95 ........................................................................................ 50

Foto 11.2 - Caatinga Arbórea. Fazenda Tocandira. Município de Porteirinha.


MAI0/95 ............................................................................................................ 50

Foto 11.3 - Caatinga arbórea. Fazenda Tocandira. Município de Porteirinha.


MAI0/95 ............................................................................................................ 51

Foto 12.1 -Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí.


ABRIU95 .......................................................................................................... 51

Foto 12.2- Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí.


ABRIU95 .......................................................................................................... 52

Foto 12.3- Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí.


ABRIU95 .......................................................................................................... 52

TABELAS

TABELA 01- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal cerrado .............. 63

TABELA 02 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal cerrado .......................................................................... 63

TABELA 03 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal cerrado .............. 64

TABELA 04 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal cerrado ........ 65

TABELA 05- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal cerrado ......................................................................... 65.

TABELA 06 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca na formação florestal cerrado ........ 66
Pág.

TABELA 07- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerrado ....... 57.

TABELA 08 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal cerrado .......................................................................... 67

TA BELA 09 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerrado ........ 58

TABELA 1O - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerrado ....... 59

TABELA 11 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal cerrado .......................................................................... 69

TABELA 12- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerrado ....... 70

TABELA 13 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal cerrado em
regeneração ............................................................................................... 72

TABELA 14- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal cerrado em regeneração ............................................. 72

TABELA 15 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal cerrado em
regeneração ............................................................................................... 73

TABELA 16 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal cerrado em
regeneração ............................................................................................... 74

TABELA 17- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal cerrado em regeneração ............................................................. 74

TABELA 18 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal cerrado em
regeneração ............................................................................................... 75

TABELA 19 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerrado em
regeneração ............................................................................................... 75
Pág.

TABELA 20 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal cerrado em regeneração ............................................. 76

TABELA 21 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerrado
em regeneração ......................................................................................... 76

TABELA 22 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerrado
em regeneração ......................................................................................... 77

TABELA 23 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal cerrado em regeneração ............................................. 78

TABELA 24 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerrado
em regeneração ......................................................................................... 78

TABELA 25 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal campo cerrado . 80

TABELA 26 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal campo cerrado ............................................................. 81

TABELA 27 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 81

TABELA 28 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 82

TABELA 29 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal campo cerrado ............................................................. 83

TABELA 30 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 83

TABELA 31 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 84
Pág.

TABELA 32 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal campo cerrado ............................................................. 85

TABELA 33- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 85

TABELA 34 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 86

TABELA 35 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal campo cerrado ............................................................ 86

TABELA 36 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 87

TABELA 37 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal cerradão ............ 89

TABELA 38- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal cerradão ........................................................................ 89

TABELA 39 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal cerradão ............ 90

TABELA 40 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal cerradão ...... 91

TABELA 41 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal cerradão ........................................................................ 91

TABELA 42 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal cerradão ...... 92

TABELA 43 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerradão ...... 92

TABELA 44 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal cerradão ........................................................................ 93
Pág.

TABELA 45 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerradão ...... 93

TABELA 46 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerradão ..... 94

TABELA 47- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos}, para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal cerradão ........................................................................ 95

TABELA 48 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerradão ..... 95

TABELA 49 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata primária .... 97

TABELA 50 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal mata primária ................................................................ 98

TABELA 51 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
primária ...................................................................................................... 98

TABELA 52 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
primária ...................................................................................................... 99

TABELA 53 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal mata primária ................................................................ 99

TABELA 54 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
primária .................................................................................................... 100

TABELA 55 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
primária .................................................................................................... 101

TABELA 56 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata primária .............................................................. 101

TABELA 57 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
primária .................................................................................................... 102
Pág.

TABELA 58 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
primária .................................................................................................... 102

TABELA 59 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata primária .............................................................. 103

TABELA 60 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
primária .................................................................................................... 103

TABELA 61- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 105

TABELA 62 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal mata secundária ......................................................... 106

TABELA 63 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 106

TABELA 64 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 107

TABELA 65 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal mata secundária ......................................................... 107

TABELA 66 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 108

TABELA 67 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 109

TABELA 68 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata secundária ......................................................... 109

TABELA 69 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 11 O
Pág.

TABELA 70 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 11 O

TABELA 71 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata secundária ......................................................... 111

TABELA 72 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 111

TABELA 73 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata ciliar ....... 113

TABELA 74 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal mata ciliar ................................................................... 114

TABELA 75 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata ciliar ....... 114

TABELA 76 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 115

TABELA 77 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca,na
formação florestal mata ciliar ................................................................... 115

TABELA 78 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 116

TABELA 79 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 116

TABELA 80 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata ciliar ................................................................... 117

TABELA 81- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 117
Pág.

TABELA 82 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 118

TABELA 83 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata ciliar ................................................................... 118

TABELA 84 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 119

TABELA 85 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 121

TABELA 86 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
florestal mata seca ................................................................................... 121

TABELA 87 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 122

TABELA 88 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 123

TABELA 89 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal mata seca ................................................................... 123

TABELA 90 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 123

TABELA 91 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 124

TABELA 92 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata seca ................................................................... 124

TABELA 93 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 125
Pág.

TABELA 94 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 125

TABELA 95 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata seca ................................................................... 126

TABELA 96 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata
seca .......................................................................................................... 126

TABELA 97 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 128

TA BELA 98 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal mata de transição-cipó ............................................. 129

TABELA 99 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 129

TABELA 100- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 130

TABELA 101 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal mata de transição-cipó ............................................. 131

TABELA 102 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 131

TABELA 103 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 132

TABELA 104 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata de transição-cipó ............................................. 132

TABELA 105 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 133
Pág.

TABELA 106 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 134

TABELA 107 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata de transição-cipó ............................................. 134

TABELA 108 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 135

TABELA 109 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 137

TABELA 11 o - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal mata de transição-jaiba ............................................. 137

TABELA 111 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 138

TABELA 112- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaiba ......................................................................................... 139

TABELA 113 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares {logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal mata de transição-jaiba ............................................. 139

TABELA 114- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 140

TABELA 115 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-jaiba ......................................................................................... 141

TABELA 116- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares {logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal mata de transição-jaiba ............................................. 141

TABELA 117 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 142
Pág.

TABELA 118 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 142

TABELA 119 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal mata de transição-jaíba ............................................. 143

TABELA 120- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 143

TABELA 121 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 144

TABELA 122- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal caatinga arbórea ........................................................ 146

TABELA 123 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 146

TABELA 124- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 147

TABELA 125 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal caatinga arbórea ........................................................ 148

TABELA 126- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 148

TABELA 127- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 149

TABELA 128- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal caatinga arbórea ........................................................ 149

TABELA 129- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 150
Pág.

TABELA 130 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 151

TABELA 131 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal caatinga arbórea ........................................................ 151

TABELA 132 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 152

TABELA 133 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 154

TA BELA 134 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação florestal caatinga arbustiva ...................................................... 154

TABELA 135 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 155

TABELA 136 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 156

TABELA 137 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação florestal caatinga arbustiva ...................................................... 156

TABELA 138 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 157

TABELA 139- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 158

TABELA 140- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na
formação florestal caatinga arbustiva ...................................................... 158

TABELA 141 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 159
Pág.

TABELA 142- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 159

TABELA 143- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na
formação florestal caatinga arbustiva ...................................................... 160

TABELA 144- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 160

TABELA 145 - Resumo das equações e alternativas selecionadas para as doze


formações vegetais ................................................................................... 163

TABELA 146- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerrado em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 175

TABELA 147- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerrado em regeneração
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais ...................................... 176

TABELA 148- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal campo cerrado em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 177

TABELA 149- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerradão em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 178

TABELA 150- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata primária, em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 179

TABELA 151- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata secundária, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais ............................................ 180

TABELA 152 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata ciliar em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 181

TABELA 153 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata seca, em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 182
Pág.

TABELA 154 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata de transição-cipó, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 183

TABELA 155 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata de transição-jaíba, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 184

TABELA 156 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal caatinga arbórea em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais ............................................. 185

TABELA 157 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal caatinga arbustiva em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 186

TABELA 158.1 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado ............... 187

TABELA 158.2- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado em
regeneração .......................................................................................... 193

TABELA 158.3 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo
cerrado .................................................................................................. 197

TABELA 158.4 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerradão ............. 201

TABELA 158.5 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata
primária ..................................................................................................205

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata
secundãria ............................................................................................. 211

TA BELA 158.7 - Número de árvores-amostra, cuba das rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar ........... 219

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca ........... 225

TABELA 158.9- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
cipó ........................................................................................................ 230
Pág.

TABELA 158.10- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba ..................................................................................................... 234

TABELA 158.11 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga
arbórea ................................................................................................ 238

TABELA 158.12 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga
arbustiva ............................................................................................. 244

FIGURAS

FIGURA 01- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste
do modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a
altura total (Ht}, para a formação vegetal cerrado (equações 1, 1, 1
e 1, das TAB. 3, 6, 9 e 12, respectivamente) ................................................. 71

FIGURA 02 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal cerrado em regeneração (equações
1, 1,1 e 1, dasTAB.15, 18,21 e24, respectivamente) ................................ 79

FIGURA 03 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal campo cerrado (equações 1, 3, 1
e 1, das TAB. 27, 30, 33 e 36, respectivamente) .......................................... 88

FIGURA 04 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal cerradão (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAB. 39, 42, 45 e 48, respectivamente) ........................................................ 96

FIGURA 05- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca {VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata primária (equações 1, 1, 1 e 1,
das TAB. 51, 54, 57 e 60, respectivamente) ................................................ 104
Pág.

FIGURA 06 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata secundãria (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 63, 66,69 e 72, respectivamente) ........................................ 112

FIGURA 07- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata ciliar (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAS. 75, 78, 81 e 84, respectivamente) ...................................................... 120

FIGURA 08- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata seca (equações 1, 1 , 1 e 1, das
TAS. 87, 90, 93 e 96, respectivamente) ...................................................... 127

FIGURA 09- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata de transição-cipó (equações 1,
1, 1 e 1, das TAS. 99, 102, 105 e 108, respectivamente) ........................... 136

FIGURA 10- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata de transição-jaíba (equações 1,
1, 1 e 1, das TAS. 111, 114, 117 e 120, respectivamente) ......................... 145

FIGURA 11 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal caatinga arbórea (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 123, 126, 129 e 132, respectivamente) ................................ 153

FIGURA 12- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal caatinga arbustiva (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 135, 138, 141 e 144, respectivamente) ................................ 162
Pág.

FIGURA 13- Mapa esquemático de localização das cubagens ........................................ 168

FIGURA 14- Mapa das regiões de trabalho e zonas geográficas .................................... 269

LISTAGENS

LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens .................................................. 248

LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens ...................................................... 254

LISTAGEM 03 - Codificação dos municípios do Estado .................................................... 290

FICHAS

FICHA 01 - Ficha de campo de cubagem rigorosa, utilizada nas medições de árvores-


amostra ........................................................................................................... 271

FICHA 02 - Ficha de campo de controle/localização do ponto amostrai... ......................... 279


28

1 INTRODUÇÃO

A execução deste projeto foi formalizada através de convênio assinado em 29/09/94, entre
a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais- FAPEMIG (que financiou
parte dos recursos aplicados no mesmo) e a Fundação Centro Tecnológico de Minas
Gerais - CETEC.

No presente relatório são apresentados os aspectos relacionados ao levantamento de


dados de campo (cubagem rigorosa) e os resultados relativos ao processamento de dados
para a geração de equações volumétricas.

Para a obtenção dos dados de cubagem rigorosa foi elaborado um manual contendo todos
os procedimentos utilizados pelas equipes de campo, visando uniformizar os critérios de
medições das árvores-amostra.

No que se refere aos resultados do processamento de dados, foram elaborados programas


de computador no sentido de se fazer o ajuste e seleção dos modelos volumétricos, bem
como a obtenção dos resultados estatísticos.

Para ajustar as referidas equações volumétricas, foram cubadas 3950 árvores-amostra das
seguintes formações florestais ocorrentes no Estado: cerrado-414; cerrado em
regeneração-370; campo cerrado-414; cerradão-210; mata primária-266; mata secundária-
448; mata ciliar-365; mata seca-302; mata de transição-cipó-201; mata de transição-jaíba-
351; caatinga arbórea-309; caatinga arbustiva-300.

Foram testados modelos lineares (aritméticos), intrinsicamente lineares (logarítmicos), não-


lineares normais e múltiplos para estimar os volumes total com casca,do fuste com e sem
casca e do galho (copa) com casca.

Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas


análises gráficas dos resíduos foram selecionadas as melhores equações volumétricas
para as variáveis (volumes total, do fuste e do galho). Para as doze formações florestais
propostas são apresentadas duas alternativas (altura totai-Ht e altura do fuste-Hc) para
cada variável pesquisada (TAB. 145).

No sentido de se obter autorização para a derrubada de árvores-amostra, bem como apoio


na execução do projeto, foram realizados contatos/reuniões com o Instituto Estadual de
Florestas - IEF e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis -IBAMA, em Belo Horizonte.

Com a finalidade de evitar qualquer possível impacto ambiental decorrente da derrubada


das árvores-amostra, as cubagens foram realizadas quase que totalmente (mais que 90%)
em áreas já autorizadas para desmate, segundo informações fornecidas pelos escritórios
regionais/locais do IEF.
29

1.1 Objetivo

Determinar, através de cubagem rigorosa e regressão volumétrica, utilizando modelos


matemáticos específicos, equações de volume , tanto para o fuste com e sem casca como
para a biomassa de galhos com casca, para as diversas formações vegetais nativas
lenhosas(estratos) ocorrentes no Estado.

Com as cubagens das árvores-amostra e a partir de volumes padrões, calculados pela


fórmula de Smalian, testar os modelos volumétricos (aritméticos e logarítmicos)
encontrados na literatura.

Através de testes/resultados estatísticos, selecionar os modelos que melhor satisfaçam as


equações de regressão ajustadas.

1.2 Justificativa

Qualquer plano de manejo requer a execução de inventários florestais. Nesses, um dos


primeiros requisitos é a existência de equações volumétricas, posto que em geral não é
possível o abate de árvores para cubagem rigorosa.

Nos trabalhos de inventário florestal realizados no Brasil, em povoamentos inequiâneos,


usualmente são utilizadas equações volumétricas já disponíveis e genéricas. Na maioria
das vezes, não existem equações que detalhem suficientemente todos os tipos de
formações vegetais do país. No estado de Minas Gerais isto é frequente, muitas vezes
utilizando-se equações geradas em outros estados, para tipologias aparentemente
semelhantes. Assim, em Minas, é comum o emprego de uma única equação para cerrados
e outra para matas.

O uso das equações mencionadas anteriormente, com certeza, na maioria das vezes não
proporciona resultados confiáveis. Assim, depreende-se com a necessidade de se obter
equações separadas e atuais, para cada tipo de formação vegetal. Ao desenvolver essas
equações para o estado de Minas Gerais, resultará em equações aplicáveis, também, em
outros estados, desde que as características das formações sejam as mesmas.
Obviamente, é necessário observar a estrutura, a distribuição diamétrica, a distribuição
hipsométrica, a relação entre fuste e copa e, também, fotografias das diferentes áreas. Isto
é entendível pelo fato do estado de Minas Gerais apresentar um número representativo das
formações florestais que ocorrem no país.
30

2 CARACTERIZAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAUDOCUMENTAÇÀO FOTOGRÁFICA

As formações florestais componentes do presente relatório foram caracterizadas


sumariamente, sob o aspecto fisionômico, da forma como se segue. A definição do número
e a denominação de cada uma das tipologias florestais caracterizadas se basearam em
trabalhos realizados pela equipe de uso da terra do CETEC.

Visando auxiliar na identificação das formações descritas, são apresentadas,


simultaneamente, fotografias que caracterizam visualmente cada tipo de formação florestal
estudada.

2.1 Cerrado

Esta formação compreende o cerrado "sensu strictu", ou seja, caracterizado por um


cerrado típico, com predominância de indivíduos arbóreo-arbustivos e, via de regra,
apresentando fustes tortuosos, casca espessa e altura predominante de 4 a 5 m (Fotos
1.1, 1.2 e1.3).

Esta formação apresenta uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo de forma


expressiva nas regiões noroeste, norte, jequitinhonha e centro-norte do Estado.

2.2 Cerrado em regeneração

É uma formação em fase de brotação, após sofrer intervenções antrópicas.

A composição florística e as características fisionômicas desta formação são semelhantes


às do cerrado, variando basicamente no aspecto referente ao porte das espécies
existentes em uma e outra formação.

Considera-se para esta formação, portanto, um cerrado, com as características antes


mencionadas, com corte ou queima variando, estimativamente, entre 5 e 20 anos de idade.
Em função disso, os indivíduos componentes desta formação apresentam, em média,
altura e diâmetro inferiores aos da formação cerrado( Fotos 2.1, 2.2 e 2.3).

A inclusão desta unidade de vegetação deve-se à pressão de corte a que essa formação
está sendo submetida nas áreas de carvoejamento do Estado, sendo importante a
estimativa de seus volumes. A área de ocorrência desta formação é semelhante à do
cerrado.
31

Foto 1.1 . -Cerrado . Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro. JUNH0/95.

Foto 1.2. - Cerrado , próximo ao ribeirão Santo Antônio . Fazenda Contendas. Município de
Coromandel. MAI0/95.
.~
CETEC'
32

Foto 1.3. - Cerrado. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias . AGOST0/95.

Foto 2. 1. - Cerrado em regeneração. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias.


AGOST0/95.
33

Foto 2.2. - Cerrado em regeneração . Fazenda Três Campos. Município de Três Marias.
AGOST0/95.

Foto 2.3. - Cerrado em regeneração . Fazenda Três Campos . Município de Três Marias.
AGOST0/95.
2.3 Campo cerrado

É uma formação vegetal associada ou mista, composta de cerrado com ocorrência


significativa de espécies típicas de campo. Esta classe de vegetal ocorre, em geral, em
terrenos dissecados, com solos de baixa fertilidade, cascalhentos e em cotas altimétricas
inferiores às das chapadas( Fotos 3.1, 3.2 e 3.3).

As áreas de ocorrência desta formação são semelhantes às anteriormente descritas.

2.4 Cerradão

É uma comunidade vegetal que apresenta composição florística similar à do cerrado. Tanto
no aspecto porte, quanto no de densidade, o cerradão mostra desenvolvimento bem
superior ao do cerrado.

As árvores e arbustos que o constituem são bem menos tortuosos que os do cerrado;
apresenta um maior número de árvores, cujas alturas variam de 1O a 20m; é intensa a
freqüência de árvores com alturas entre 3 a 7m.

Embora as espécies arbóreas e arbustivas, em sua maioria, sejam as mesmas que


compõem o cerrado, observa-se sensível alteração na freqüência com que elas ocorrem.
Além disso, o cerradão apresenta espécies típicas de mata( Fotos 4.1, 4.2 e 4.3).

As principais áreas de ocorrência desta formação encontram-se nas microrregiões:


Chapadões do Paracatu, Sanfranciscana de Januária, Uberlândia, Pontal do Triângulo
Mineiro e Alto-Médio São Francisco.

2.5 Mata primária

São formações florestais originárias sempre-verdes ou semicaducifólias, não se


considerando, no presente caso, aquelas formações situadas nas planícies aluviais,
marginais aos cursos d'água ou nas suas nascentes.

São constituídas, predominantemente, de elementos arbóreos de fuste alto e grandes


diâmetros, havendo significativa ocorrência de espécies nobres( Fotos 5.1, 5.2 e 5.3).
35

Foto 3.1 . -Campo cerrado , próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de Felixlândia.
AG0~0/95.

..~
..·

Foto 3.2. - Campo cerrado, próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de Felixlândia.
AGOST0/95.
36

Foto 3.3. - Campo cerrado . Fazenda Três Campos. Município de Três Marias. MAI0/95.

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Foto 4. 1. - Cerradão . Fazenda São João. Município de Mirabela. JULH0/95.


~.
:CETEC:
37

Foto 4.2. - Cerradão. Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro. JUNH0/95.

Foto 4.3 . - Cerradão. Fazenda São Francisco . Município de São Francisco. ABRIU95 .
38

Foto 5.1. - Mata primária , predominância de árvo res com porte intermediário. Próximo à
BR-369, entre os municípios de Sâo Francisco e Campo Belo. Fazenda Segre-
do . Município de Candeias . AGOST0/95 .

Foto 5.2. - Mata primária , predominância de árvores com porte intermediário. Próximo ao
Parque Estadual do Rio Doce. Fazenda Turismo . Município de Marliéria.
JULH0/95.
(&
CETEC~
39

Foto 5.3. - Mata primária, predominância de árvores com porte intermediário. Fazenda
Barreiras. Município de Rio Vermelho . ABRIU95.

Foto 6.1 .- Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa de Cima
(área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em pmcesso de
exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves. MARÇ0/95.
40

Os mais importantes remanescentes desta formação estão situados nas microrregiões:


Montes Claros, Siderúrgica, Sanfranciscana de Januária, Pontal do Triângulo Mineiro e
Chapadões do Paracatu.

2.6 Mata secundária

Compreende os estratos de capoeirão, capoeira e capoeirinha, sendo constituída por


formações vegetais sempre-verdes ou semicaducifólias em diferentes fases de
regeneração, desenvolvidas a partir do corte ou queima da mata virgem preexistente. Essa
formação procede da brotação de tocos da mata primária, de raízes e da germinação de
sementes caídas anteriormente no solo( Fotos 6.1, 6.2 e 6.3).

Estas formações estão situadas, predominantemente, nas regiões sul, sudeste e nordeste
do Estado.

2. 7 Mata ciliar

Esta formação corresponde às florestas sempre-verdes, situadas nos diques fluviais e


aluviões dos rios, circundando estes cursos d'água ou suas nascentes.

Sàa fisionomia é bastante semelhante à mata primária, anteriormente descrita, quer no


porte, condições de luminosidade e na ocorrência de espécies nobres ou comuns( Fotos
7.1, 7.2 e 7.3).

Como esta formação encontra-se presente em pequenas faixas ao longo de alguns cursos
d'água, os remanescentes desta formação estão distribuídos por todas as regiões do
Estado.

2.8 Mata seca

É uma formação florestal que corresponde às matas decíduas, de porte arbóreo-arbustivo,


pouco densas, de caráter xerófilo, com árvores de troncos não muito grossos, com raízes
subterrâneas, muitas vezes expostas, por sustentarem árvores sobre formações de rochas
calcárias. As raízes das árvores dessas formações costumam apresentar hipertrofiamento,
por terem que conduzir as raízes secundárias e radicelas, com suas zonas de assimilação,
até locais muito distantes de onde está implantada a árvore de que são emitidas.

Os terrenos sobre os quais estão localizadas essas formações apresentam ainda influência
de siltitos calcíferos e margas( Fotos 8.1, 8.2 e 8.3).
41

Foto 6.2. - Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa de Cima (
área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em processo de
exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves. MARÇ0/95 .
...........

Foto 6.3.- Mata secundária. Fazenda Colméia do Jataí. Em primeiro plano observa-se
incidência de fogo. Município de Jequitinhonha. MARÇ0/95.
1a a ci iar, margens do ri o anto Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromande . iV AI 195 .
-;.r~ · · .,"'4~
:\ ''·
.f~~~-·

Fo o 7. 2. - , 1a a ciliar, margens o ri o Santo nácio. Fazenda do Sapé. Município de


Corcmande i. 1 A /95.
43

Foto 7.3. - Mata ciliar, próximo ao rio Escuro. Fazenda Paulista. Município de Vazante.
OUTUBR0/95.

Foto 8.1. - Mata seca , próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira do Salto.
Município de Jaíba. JU LH0 /95.
44

Foto 8.2. - Mata seca , próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira do Salto.
Município de Jaíba. JULH0/95.

Foto 8.3. -Mata seca. Fazenda Cachoeira. Município de Buritizeiro. JUNH0/95.


45

Os municípios com maior ocorrência dessas formações, são: Januária, Manga, São
Francisco, Montes Claros, ltacarambi, São João da Ponte, Francisco Sá e Capitão Enéas.

2.9 Mata de transição-cipó

É uma formação vegetal de tipo florestal, parecendo constituir forma transicional entre
formações xerófilas e a floresta subcaducifólia tropical.

Estruturalmente, a mata de cipó apresenta estrato arbóreo que pode ser denso; suas
árvores têm copas bem abertas, troncos retilíneos, geralmente finos, sendo pouco
ramificados. Sob esse estrato arbóreo há um outro, arbustivo, de pequeno porte, com
muita freqüência de espécies armadas de espinhos, pertencentes à família leguminosa.
Quanto ao caráter de deciduidade, essa formação apresenta caducidade foliar nos seus
indivíduos arbóreos, embora com menos intensidade que a queda de folhas apresentada
pelas caatingas arbóreas.

A disponibilidade hídrica dos solos que suportam essas florestas está em nível inferior à
das florestas pluviais, pois nelas a ocorrência de epífitas é apenas esporádica. Em
contraposição à ausência de epífitas, há superabundância de lianas, envolvendo troncos e
galhos de árvores e arbustos, fato do qual justamente deriva a expressão "mata de cipó"(
Fotos 9.1, 9.2 e 9.3).

As mais expressivas ocorrências dessa formação estão situadas nos municípios de: São
João do Paraiso, Águas Vermelhas e Taiobeiras.

2.1 O Mata de transição-:,jaiba

Complexo florestal abrangendo as formas caducifólia, subcaducifólia e de transição entre


estas e a caatinga hiperxerófila, que ocorre na área da Jaíba e adjacências. Foi destacada
dos tipos similares, por ocupar uma área relativamente grande e ter características bem
diferentes dos diversos tipos de florestas existentes em outras áreas do Estado. Seu
rendimento lenheiro é aproximadamente igual ao da floresta mesófila, situando-se em torno
de 240 st/hectare( Fotos 10.1, 10.2 e 10.3).
Os municípios com maior ocorrência destas formações, são: Manga, ltacarambi, Januária e
Varzelândia.

2.11 Caatinga arbórea

As formações com esta denominação englobam as formas de porte arbóreo denso e porte
arbóreo aberto.
@)
CETEC
46

Foto 9.1. - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas Vermelhas .


A BRIU95 .

Foto 9.2 . - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas Verm elhas.
JU NH0/95.
47

Foto 9.3. - Mata de transição-cipó . Fazenda Ve redão. Município de Águas Vermelhas.


JUNH0/95.

Foto 10. 1. -Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá Em primeiro plano observa-se área
em processo de exploração. Município de Jaíba. ABR!U95.
48

Foto 10.2. - Mata de transição-jaíba . Fazenda Alterosa . Município de Jaíba. JULH0/95.

Foto 10.3. - Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá. Em primeiro plano observa-se área
em processo de exploração . Município de Jaíba. ABRIU95 .
49

A caatinga arbórea densa é constituída por maciços arbóreos com árvores d; a~turas
variadas, entre 6 a 12m, irregularmente espaçadas, de fustes finos em r~laçao a altura.
Estrato arbustivo variando em espécies, numerosos cipós, algumas cactaceas,
bromeliáceas e gramíneas.

A caatinga arbórea aberta se distingue do outro tipo mencionado, basicamente, pela


diferença de altura dos estratos (com fustes mais grossos em relação à altura), como
também pela presença de suas características áreas a descoberto (agrupamentos arbóreos
esparsos)( Fotos 11.1, 11.2 e 11.3).

Esta formação encontra-se, predominantemente, situada nas microrregiões: Pastoril de


Pedra Azul, Sanfranciscana de Januária, Serra Geral de Minas, Montes Claros e Alto Rio
Pardo.

2.12 Caatinga arbustiva

As formações caracterizadas com esta denominação compreendem tanto os estratos


arbustivo-arbóreo como o arbustivo.

A caatinga arbustiva-arbórea é constituída de maciços com árvores espaçadas, baixas,


enfezadas, agressivas, muitas com espinhos ou acúleos, não ultrapassando Sm de altura,
e um substrato arbustivo e subarbustivo denso, variável, com muitos cipós, bromeliáceas,
raras cactáceas e gramíneas e algumas orquídeas epífitas.

A caatinga arbustiva é constituída quase que essencialmente por arbustos e raras árvores
baixas, esgalhadas, espinhosas, agressivas, entrelaçadas entre si, formando faixas densas
que se alternam por espaços abertos, cobertos de ervas e gramíneas( Fotos 12.1, 12.2 e
12.3).

As áreas de ocorrência desta formação são semelhantes as da caatinga arbórea.


50

Foto 11 .1. -Caatinga arbórea. Fazenda da Cia . Siderúrgica Alterosa. Município de Jaíba .
MARÇ0/95.

Foto 11 .2 . - Caatinga Arbórea . Fazenda Tocandira. Município de Porteirinha. MAI0/95.


5i

Foto 11.3. -Caatinga arbórea. Fazenda Tocandira . Município de Porteirinha. MAI0/95 .

Foto 12.1 . - Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí. ABRIU95 .


52

Foto 12.2. -Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí. ABRIU95.

Foto 12.3.- Caatinga arbustiva. Fazenda Laura. Município de Araçuaí. ABRIU95.


"
cMo
3 CUBAGEM RIGOROSA
53

3.1 Metodologia

Antes de se iniciar os trabalhos de coleta de dados de campo referentes à cubagem


rigorosa de árvores-amostra, foram estabelecidos alguns critérios que serviram de base
para a localização dos povoamentos estudados e definição do número e distribuição das
árvores-amostra a serem cubadas.

Foram realizadas gestões junto ao Instituto Estadual de Florestas- IEF e ao Instituto


Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMA, em Belo
Horizonte, no sentido de se obter apoio/autorização daqueles órgãos para a realização
dos trabalhos de cubagem rigorosa nas áreas de suas respectivas jurisdições.

Foram mantidos contatos prévios com os escritórios regionais/locais do JEF informando a


estes a programação das viagens de campo. Quando as equipes do CETEC se
deslocavam para as regiões de trabalho, os referidos escritórios prestaram apoio efetivo às
citadas equipes do CETEC. Esta colaboração se relacionou basicamente à seleção dos
processos já autorizados para o desmate, contatos com proprietários rurais, apoio logístico
(quando foi necessário), orientação sobre a localização dos povoamentos pesquisados e,
inclusive, na grande maioria dos casos, acompanhamento das equipes do CETEC aos
locais de amostragem.

As cubagens foram realizadas, na quase totalidade das vezes, em áreas com processos de
desmate já autorizados pelo IEF (desmatamentos para fins agro-pecuários e ou planos de
manejo sustentado).

Os trabalhos de cubagem rigorosa foram executados por três equipes, sendo duas delas
constituídas, cada uma, por um engenheiro florestal, um motosserrista e um auxiliar de
motosserrista com a função também de identificador de nomes vulgares de espécies
vegetais, tendo sido os dois últimos recrutados nas áreas de trabalho. A outra equipe foi
composta por um técnico de nível médio com especialização em silvicultura, apresentando,
os demais membros o mesmo perfil das equipes antes referidas.
O detalhamento metodológico relativo aos pontos abordados neste item é apresentado a
seguir.

3. 1. 1 Estabelecimento, por formação florestal, do número de árvores-amostra a serem


cubadas

O número de cubagens proposto, por formação florestal, baseou-se em trabalhos similares


referentes a ajustamentos de equações volumétricas desenvolvidos pelo CETEC/STI-
Engenharia e outras Instituições. O número de cubagens realizadas foi considerado
suficiente, obtendo-se um bom ajustamento das equações, sendo os resultados,
54

principalmente para aquelas selecionadas, estatisticamente satisfatórios. Assim, esse


número (num total de 3950 árvores) foi estimativamente determinado da seguinte forma:
cerrado-414; cerrado em regeneração-370; campo cerrado-414; cerradão-210; mata
primária-266; mata secundária-448; mata ciliar-365; mata seca-302; mata de transição-
cipó-201; mata de transição-jaíba-351; caatinga arbórea-309; caatinga arbustiva-300.

Visando melhorar a distribuição das árvores-amostra por classe de diâmetro, foram


cubadas, principalmente para as formações mata primária e mata cílíar, um número de
árvores superior ao inicialmente proposto, conforme se pode observar pela comparação
com os números apresentados no item 7.3.3.12 do manual de campo (Anexo 7.3).

Como se pode observar pelo número de cubagens executadas, verifica-se que as mesmas
guardam uma certa proporcionalidade com a dimensão das áreas de ocorrência das
diversas formações florestais pesquisadas.

3.1.2 Proporcionalidade e distribuição das árvores-amostra pore/asse de diâmetro

As árvores-amostra estabelecidas para cada formação florestal foram cubadas nos


difirentes povoamentos florestais amestrados, tomando-se como base a proporcionalidade
de distribuição das árvores por classe de diâmetro desses povoamentos, sendo que esse
procedimento deve-se ao próprio comportamento ou distribuição das árvores dentro do
povoamento florestal. Assim, em um dado povoamento, existirá maior freqüência de
determinadas espécies do que outras, havendo predominância de árvores nas classes de
menor diâmetro e, em contrapartida, menor número de árvores nas classes de maior
diâmetro. Por esse motivo não se adotou o procedimento de se cubar um determinado
número constante de árvores-amostra por espécie e por classe de diâmetro, para um dado
povoamento ou formação florestal, uma vez que os ajustamentos das equações obtidas
não representariam satisfatoriamente aquele povoamento.

De outra forma, pode-se dizer que as equações obtidas apresentariam um bom


ajustamento por espécie, mas não seriam adequadas para a formação florestal como um
todo. Dessa forma, as equações ajustadas conforme o proposto refletirão as condições
estruturais (árvores com determinado diâmetro e altura) do povoamento tomado de forma
global.

3. 1.3 Elaboração de tabelas, por classe de diâmetro e classe de altura

A proporcionalidade ou os percentuais de distribuição das árvores-amostra cubadas por


classe de diâmetro e classe de altura foram estabelecidos, com bastante precisão, através
dos dados obtidos em uma série de inventários florestais executados pelo CETEC em
diferentes regiões do Estado, englobando todas as formações florestais propostas no
presente estudo. Assim, para cada formação vegetal proposta, foi elaborada uma tabela
(que serviu como diretriz ou referência para a realização das cubagens) contendo o total de
55

árvores, os percentuais e os respectivos números de cubagens, por classe de diâmetro e


classe de altura.
As referidas cubagens foram realizadas de forma representativa, ou seja, abrangeram toda
a amplitude diamétrica em cada estrato pesquisado.

3.1.4 Utilização das tabelas referidas no item 3.1.3

Estas tabelas , como já mencionado anteriormente, serviram como orientação na


distribuição das cubagens das árvores-amostra nas diversas classes de diâmetro. Para
abranger, aproximadamente, a proporcionalidade ou os percentuais por classe de diâmetro
estabelecidos nas citadas tabelas, foi necessária a realização de cubagens em um grande
número de povoamentos florestais para as diferentes formações estudadas.

Por outro lado, pode-se dizer que a utilização dessas tabelas foi importante pelo fato de
que se fosse utilizado apenas o procedimento de se cubar as árvores-amostra com base
na distribuição proporcional das mesmas por classe de diâmetro observada através do
reconhecimento preliminar do povoamento, este citado povoamento poderia não ser
representativo da estrutura média de uma parte significativa dos povoamentos existentes
em uma dada formação florestal.

Pelo exposto, pode-se dizer que, como as tabelas foram construídas com um número
expressivo de dados (na maioria dos casos), elas representaram, com mais precisão, a
estrutura mais genérica do povoamento, para as respectivas tipologias florestais.

3. 1. 5 Disto!Ção entre os dados das tabelas e a situação dos povoamentos no campo

A amplitude diamétrica dos povoamentos pesquisados, para a maioria das formações


vegetais propostas, estava contida nas tabelas referentes àquelas formações, uma vez que
para a elaboração das mesmas foram utilizados, como já referido, um expressivo número
de dados. Somente para as formações caracterizadas como mata de transição-cipó e mata
de transição-jaíba, as tabelas não foram adequadas, havendo distorção significativa entre
os dados das mesmas e as situações encontradas no campo, devido o número de dados
ser insuficiente para a elaboração das mesmas. Nestes casos adotou-se o procedimento
de se cubar as árvores-amostra de acordo com a proporcionalidade de distribuição das
árvores por classe de diâmetro, conforme a situação de campo, procurando-se abranger
toda a amplitude diamétrica do povoamento.

Para as formações denominadas mata seca, caatinga arbustiva e mata ciliar, apesar de o
número de dados para a elaboração da tabela ser relativamente reduzido, não houve
diferença importante em relação às situações de campo, havendo necessidade apenas de
se realizarem ajustamentos em algumas classes de diâmetro de determinados
povoamentos pesquisados.
56

3.1.6 Quantificação de dados para a elaboração das tabelas

Para a elaboração das tabelas mencionadas, foram utilizados dados de 1348 unidades
amostrais (1000m2- 10 x 100m) levantadas em inventários florestais realizados pelo
CETEC para as formações vegetais propostas, com os seguintes valores (número de
parcelas): cerrado-211; cerrado em regeneração-444; campo cerrado-106; cerradão-143;
mata primária-??; mata secundária-95; mata ciliar-46; mata seca-56; mata de transição-
cipó-16; mata de transição-jaíba-34; caatinga arbórea-68; caatinga arbustiva-52.

3. 1. 7 Distribuição geográfica das áNores cubadas

Com base em informações contidas nos mapas de vegetação dos projetos "Diagnóstico
Ambiental do Estado de Minas Gerais" e "Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa
Lenhosa do Estado de Minas Gerais", executados pelo CETEC em 1981 e 1983, nas
escalas de 1:1.000.000 e 1:250.000 respectivamente, e ainda com auxílio de outros
mapeamentos da cobertura vegetal em escala 1:100.000, realizados também pelo CETEC
(períodos de 1986, 88 e 90), cobrindo em tomo de 70% do Estado, foram distribuídas as
cubagens nas diferentes formações vegetais estudadas.

Em função desses mapeamentos, que apresentam as áreas das respectivas formações


florestais, por município ou microrregião, foram selecionadas as áreas com maior
concentração das formações identificadas para estudo (nestas foram realizadas as
cubagens), sendo as citadas áreas já preliminarmente definidas, como se pode observar
na caracterização da vegetação, antes mencionada.

Para a localização, no campo, dos povoamentos correspondentes a cada formação


florestal mapeada, foram utilizadas também folhas planialtimétricas em escala 1:100.000,
contendo elementos como: rede hidrográfica, cursos d'água, fazendas, cidades, vilas, etc.,
que foram tomados como referência para a localização dos pontos a serem amestrados.

Identificados, no campo, os povoamentos foram cubados, os critérios para a distribuição


das cubagens nesses povoamentos foram aqueles anteriormente já referidos (item 3.1.2).

Deve-se ainda mencionar que, para as formações florestais mata seca, mata de transição-
cipó e mata de transição-jaíba, que apresentaram maiores dificuldades de
localização/identificação no campo, os mapeamentos do CETEC destas formações foram
confrontados com as cartas de vegetação, na escala 1:100.000, editadas pelo IEF em
1994. Nas áreas de maiores dúvidas referentes às formações florestais mapeadas, as
cartas de vegetação do IEF foram transferidas, pelas equipes do CETEC, para o papel
vegetal, sendo estas também levadas para o campo, com a finalidade de auxiliar na
localização/identificação das citadas formações florestais.
57

3.1.8 Manual de campo

Este manual (Anexo 7.3) contém os procedimentos que foram observados na realização
das cubagens, visando uniformizar os trabalhos das diferentes equipes de medição.

3.1.9 Confecção de fichas

Foram elaboradas fichas de cubagem rigorosa e de controle/localização do ponto amostrai


(manual de campo- Anexo 7.3) para coleta de dados de campo e também para controle do
número de árvores cubadas por classe de diâmetro e altura.
58

4 PROCESSAMENTO DE DADOS E CONSISTÊNCIA

4.1 Metodologia

Os dados obtidos no campo foram digitados e consistidos até que nenhum erro
permanecesse. Em seguida, eles foram gravados em disquetes 1.44MB, no formato ASCII.
Paralelamente, foram escritos e codificados dois programas de computação, utilizando-se o
compilador Turbo Pascal For Windows-versão 7.0. O primeiro programa, denominado
CONSISAT, foi utilizado para se efetuar uma última consistência dos dados; procurou-se
identificar e eliminar possíveis "outliers". O segundo programa, denominado CUBASAT, foi
utilizado para processar os dados da cubagem rigorosa. Pelo emprego deste segundo
programa, foram obtidos os resultados por árvore individual, mais especificamente, obteve-
se, para cada árvore e formação vegetal, as seguintes variáveis: número da árvore,
número de galhos primários, código da espécie, DAP, alturas total e do fuste, volume total
com casca, volume da copa(galhos) com casca, volume do fuste com casca e volume do
fuste sem casca. Essas informações foram gravadas em disquetes 1.44MB, no formato
ASCII, sendo um arquivo para cada formação vegetal, num total de doze.

Os dados gerados pelo programa CUBASAT foram processados utilizando-se os softwares


seguintes: SAEG-Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas, Excel, Harward For
Windows-versão 5.0, Word For Windows-versão 6.0, Turbo Pascal For Windows-versão
7.0 e STATISTICA For Windows-versão 5.0.

Para cada formação vegetal, foram elaboradas tabelas com o número de árvores-amostra
cubadas por classe de diâmetro, por classe de altura e por classe de diâmetro e espécie.
Essas tabelas são apresentadas no Anexo 7 .1.

4. 1. 1 Ajuste dos modelos volumétricos

Dependendo do tipo de inventário florestal e, principalmente, dos objetivos do manejador,


pode ser necessário estimar um ou mais componentes da árvore. Assim, em um
determinado caso o técnico/usuário pode estar interessado apenas no volume total com
casca, enquanto que, em outro, ele pode estar interessado nos volumes total, do fuste e da
copa. Por outro lado, e, determinadas situações, mede-se a altura total; em outras, a altura
comercial; e em outras, apenas o diâmetro. Em qualquer uma dessas situações, o
técnico/usuário pode estar interessado em um ou mais componentes da árvore.

Diante das considerações anteriores, optou-se por gerar, para cada formação vegetal,
equações que incluem: a) o DAP e a altura total; b) o DAP e a altura comercial; c) apenas o
DAP. Assim, para cada formação, foram ajustados modelos lineares, modelos
intrinsecamente lineares, modelos não-lineares normais e modelos múltiplos, incluindo
variáveis binárias.
59

Todos os resultados são apresentados neste relatório; contudo, um modelo de cada tipo foi
selecionado e sugerido para uso em manejo florestal. Além disso, no item 5.13, a melhor
alternativa é apresentada para cada tipologia.
Os critérios utilizados na escolha das equações foram: coeficiente de determinação
ajustado, coeficiente de correlação, coeficiente de variação, análise gráfica dos resíduos,
consistência das equações e simplicidade das mesmas.

Os coeficientes de determinação (modelos lineares e modelos intrinsecamente lineares) e


de correlação (modelos não-lineares) foram apresentados para todas as equações
geradas. Por outro lado, o coeficiente de variação foi analisado e utilizado para auxiliar na
escolha das equações, porém, não foi apresentado, enquanto que as análises gráficas dos
resíduos foram apresentadas apenas para algumas das equações selecionadas.

No caso do ajuste dos modelos logarítmicos, não foi efetuada a correção para a
discrepância logarítmica. Essa decisão foi tomada com base nos resultados encontrados
por LEITE e REGAZZ/(1992).

No ajuste dos modelos não-lineares normais, foram tomados os devidos cuidados para que
fosse verificada a convergência ao mínimo global. Em alguns casos, foram necessárias
várias interações para que esta convergência fosse verificada. O método de estimação
não-linear utilizado foi o Quasi-Newton, disponível no software Statistica For Windows.

Em cada categoria foram testados modelos usuais, evitando-se modelos gerados pelo
procedimento Stepwise, com número excessivo de variáveis independentes, por exemplo,
DAP, DAP2, DAPHT, DAP2HT, DAPHT2, entre outras combinações. Assim, procurou-se
testar apenas modelos já consagrados e de relações funcionais simplificadas, tais como o
de Schumacher e Hall, entre outros, desde que algum resultado positivo fosse obtido. De
fato, em todos os casos(formações vegetais), ao testar tais modelos, não foi verificada a
necessidade do emprego do método de seleção Stepwise.

4.1.1.1 Modelos lineares(aritméticos) testados

2
V= J3o + J31DAP + J32DAP +e
2 3
V= J3o + J31DAP + J32DAP + J32DAP +e
112
V = J3o + J31DAP + J32DAP + e
2
V= J3o + J31DAP Ht +e
2
V = J3o + J31DAP Hc + 8
V = J3o + J31DAP + J32Ht + e
V= J3o + J31DAP + J32Hc +e
V= J3o + J31DAPHt + 8
V= J3o + J31DAPHc + 8
2
V= J3o + J31DAP + J32Ht + 8
2
=
V J3o + J31DAP + J32Hc +e
2
V = bo + b1DAP + J3HT + 8
60

2
V= f3o + f31DAP + f32Hc +E,
em que:

V = volume, em metros cúbicos; DAP = diâmetro a 1,3 m, em em; Ht = altura total, em m;


Hc = altura do fuste, em m; f3i ou bi = parâmetro; E = erro aleatório.

4.1.1.2 Modelos intrinsecamente lineares testados

LnV = f3o + f31LnDAP + f32LnHt + E


LnV = f3o + f31LnDAP + f32LnHc +e
LnV = f3o + f3 1LnDAP2Ht +e
2
LnV = f3o + f31LnDAP Hc +e
LnV = f3o + f31/DAP + e
LnV = J3o + J31LnDAP +e
LnV = J3o + J31LnDAP + J32Ln(Ht-Hc) +e,
sendo Ln o logaritmo neperiano, e as demais variáveis conforme já definidas.

4.1. 1.3 Modelos não-lineares normais testados

V = J3oDAP 131 Ht132 e


V = J3oDAP 131 Hc132 e
V = J3oDAP 131 (Ht-Hc) 132 e
V = J3oDAP131 e
V = J3o j31DAP E
V = J3oDAP131 Ht e
V = J3oDAP 131 Hc e,
sendo as variáveis conforme já definidas.

4.1.1.4 Modelos de galhos em função do volume total testados

VGCC = J3o + J31 VTCC + E


2
VGCC = J3o + J31VTCC + J32VTCC +e
112
VGCC = J3o + J31VTCC + J32VTCC +e,
sendo: VGCC = volume da copa {galhos), VTCC = volume total com casca, e as demais
variáveis conforme já definidas.
4.1.1.5 Modelos múltiplos testados

VOL = Po DAP~ 1 Ht~2 e~3 Tx E


VOL = Po DAP~ 1 Hc~ 2 e~ 3 Tx E,
= = = =
sendo que: Tx O implica em vol VTCC, e Tx 1 implica em VOL VFCC; VFCC =
volume do fuste com casca. Demais variáveis conforme já definidas.

4. 1.2 Seleção da melhor alternativa

A melhor alternativa para estimar os volumes total, do fuste e da copa, por formação
vegetal, foi escolhida com base nas análises gráficas dos resíduos e nos demais critérios já
mencionados.
62

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados são apresentados e discutidos por formação florestal. No final deste item 5 é
apresentado um resumo com as equações e alternativas selecionadas para cada
formação. Os resultados são apresentados, separadamente, para cada tipo de volume, ou
seja, volume total com casca, volume do fuste com e sem casca e volume da copa (galhos).
Os coeficientes de variação, embora tenham sido utilizados na seleção das equações, não
foram apresentados no relatório, e as análises gráficas dos resíduos , que também foram
utilizadas na seleção, são apresentadas apenas para as equações selecionadas para cada
formação vegetal.

5.1 Resultados obtidos para cerrado

Para esta e para todas as demais tipologias, a seqüência das análises consistiu na
seleção das melhores equações, para cada tipo de modelo e, em seguida, da seleção
das melhores entre aquelas selecionadas dentro de cada tipo de modelos (lineares,
intrinsecamente lineares, não-lineares normais). Equações geradas a partir dos modelos
múltiplos não foram consideradas nesta análise. Optou-se por deixar tais equações como
opção para o usuário.

5. 1. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.1.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
01 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VTCC, corresponderam às equações 7 e 8.

5.1.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 02 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
63

TABELA 01 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação

1- VTCC= 0,00415665+0,0000503595 DAP:~Ht 0,935


2- VTCC= 0,0133356+0,0000882100 DAP:~Hc 0,710
3- VTCC= -0,0940831+0,0152428 DAP 0,775
4- VTCC= 0,0397968 - 0,01 06248 DAP+0,000991550 DAP:~ 0,948
5- VTCC= -0,0393500+0,0118579 DAP- 0,000819184 DAP:~+ 0,964
+0,0000413787 DAP;j

6- VTCC= 0,392520 - 0,304079.JDAP +0,0601581 DAP 0,916

7- VTCC= -3,94888+2,51122 Log(DAP) 0,947


8-VTCC= -4,08917+0,945417 Log(DAP:~Ht) 0,953

TABELA 02 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
cerrado.

Equação

1- LnVTCC= -9,33577+2,18828 LnDAP+0,535677 LnHt 0,961


2- LnVTCC= -9,07893+2,43225 LnDAP+O, 174135 LnHc 0,951
3- LnVTCC= -9,41567+0,945418 LnDAP:~Ht 0,953
4- LnVTCC= -8,44267+0,911516 LnDAP:~Hc 0,865

5.1.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado, são apresentados na TAB. 03 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
64

5. 1.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

2 7116 0 550250 0 364698


Vol.= 0,000081 DAP .2° . Ht • . e" · TX R= 0,978
Vol.= 0,000082 DAP2,559102. Hco.154007. e·0,3&7232TX R= 0,974

TABELA 03 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação R

1- VTCC= 0,000065661 DAPl· 41 o:l!!::s Htu,::suuuu 0,981


2- VTCC= 0,00006411 DAP:l,tlt:!oi:Xl::s Hcu,uo:l4 !!o 0,979
3- VTCC= 0,000155 [ (DAP Ht):l]u,orooru 0,940
11
4- VTCC= 0,001152 [ (DAP Hc):l f,oo:u 0,791
5- VTCC= 0,000065 DAP:<,ruo::so::s 0,978
1 1 04
6- VTCC= 0,000064 DAP ·!!" !S 0,966
1 00 4
7- VTCC= 0,000338 DAP ' :u o 0,824
8- VTCC= 0,000205 (DAP:lHt) ·t:~ ouo;:s 0 1
0,939
9- VTCC= 0,000543 (DAPlHc)u,rt:~o::s!!4 0,867
1 1
10- VTCC= 0,000064 DAP '!!::s !SU4 Ht 0,966
1 1 1
11- VTCC= 0,000259 DAP 'M :.1 tl Hc 0,834

5. 1.2 Volume do Fuste Com Casca (VFCC)

5.1.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
04 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 1 e 7.
5.1.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 05. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 04 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação

1- VFCC= 0,00539009+0,0000341998 DAPlHt 0,966


2- VFCC= 0,00997272+0,0000648464 DAPLHc 0,860
3- VFCC= -0,0586225+0,0100505 DAP 0,756
4- VFCC= 0,0213329-0,00539806 DAP+0,000592172 DAPL 0,894
5- VFCC=- 0,0233768+0,00730236 DAP- 0,000430709 DAPL+ 0,905
+0,0000233749 DAP::l

6- VFCC= 0,233090 - O, 182291-JDAP +0,0369766 DAP 0,869

7- VFCC= -3,78602+2,24631 Log(DAP) 0,935

TABELA 05 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal cerrado.

Equação

1- LnVFCC= -9,02951+1,83208 LnDAP+0,687104 LnHt 0,963


2- LnVFCC= -8,69057+2,09027 LnDAP+0,344103 LnHc 0,955
3- LnVFCC= -9,06227+0,855074 LnDAP:.!Ht 0,962
4- LnVFCC= -8,26251 +0,840199 LnDAPLHc 0,907
66

5.1.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado, são apresentados na TAB. 06. De maneira semelhante
às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as equações 3 e 4.

TABELA 06 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação R

1- VFCC= 0,000718 [ (DAP Hc):< f· 017 !1:<:< 0,889


2- VFCC= 0,000084 [ (DAP Ht):l ]u,ruu ~!1 4
0,978
3- VFCC= 0,000074566 DAPv ~ !1 He·u:<~!i~
4 17
0,983
4- VFCC= 0,000094077 DAP ·:m t!io Hcu.~o:<o~,
2
0,979
5- VFCC= 0,000082 DAP 1 ' 1 ~u 1 U4 Ht 0,982
1
6- VFCC= 0,000237 DAP 'ouw.1t1 Hc 0,921
7- VFCC= 0,000107 DAP:<' ~:< :< 41 1
0,947
8- VFCC= 0,000073 (DAP:<Ht)u,!i,,o,r 0,982
9- VFCC= 0,000335 (DAP:<Hc)u,outti~~ 0,942

5. 1.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.1.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
07 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 1 e 2.
67

5.1.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAS. 08. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 07 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado.

Equação

1- VFSC= 0,00124946+0,0000280536 DAP:.~Ht 0,957


2- VFSC= 0,00484551 +0,0000536805 DAP:.~Hc 0,868
3- VFSC= -0,0494655+0,00804459 DAP 0,713
4- VFSC= 0,0208505- 0,00554153 DAP+0,000520780 DAP:.~ 0,870
5- VFSC= -0,0160665+0,00494536 DAP- 0,000323827 DAP:t+ 0,881
+0,0000193007 DAP;j

6- VFSC= 0,207824- 0,160781.JDAP +0,0317934 DAP 0,843

7- VFSC= -4,22495+2,50290 Log(DAP) 0,884

TABELA 08 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal cerrado.

Equação

1- LnVFSC= -10,2118+1,86080 LnDAP+1,06508 LnHt 0,936


2- LnVFSC= -9,68728+2,26620 LnDAP+0,521973 LnHc 0,919
3- LnVFSC= -1 O, 1925+0,966265 LnDAP:.~Ht 0,935
4- LnVFSC= -9,31412+0,954447 LnDAP:.~Hc 0,892
68

5.1.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado, são apresentados na TAB. 09. De maneira semelhante
às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as equações 3 e 4.

TABELA 09 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado.

Equação R

1- VFSC= 0,000073 (DAP:<Ht)u,!:lwnr 0,982


2- VFSC= 0,000335 (OAP:<Hc)u,llutoj:i 0,942
1 110 1
3- VFSC= 0,000033038 DAP ,llw He,rlloL 0,979
4- VFSC= 0,000040337 DAP:.~· ' w Hcu,:i!:l4 :i!:l
4 4 2 4
0,975
5- VFSC= 0,000034 DAP 1 '!:14:<!fjU Ht 0,978
1
6- VFSC= 0,000259 DAP '4::J:iu:<r Hc 0,907
7- VFSC= 0,000038 DAP:<,Ml!:lor 0,936

5.1.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.1.4.1. Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
1O a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 3.

5.1.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 11 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1, 2 e 3.
TABELA 1O - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação

1- VGCC= 0,0184631- 0,00522667 DAP+0,000399374 DAP:< 0,799


2- VGCC= -0,0354607+0,00519223 DAP 0,609
3- VGCC= -0,0159738+0,00455546 DAP- 0,000388463 DAP:<+ 0,818
+0,0000180037 DAP::s

4- VGCC= 0,159431- 0,121788.JDAP +0,0231815 DAP 0,762

5- VGCC= -0,00123347+0,0000161597 DAP:<Ht 0,651

TA BELA 11 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal cerrado.

Equação

1- LnVGCC= -11,7627+2,63399 LnDAP+0,582204 Ln(Ht-Hc) 0,754


2- LnVGCC= -11,7705+3,04819 LnDAP- 0,113298 LnHt 0,742
3- LnVGCC= -11,9695+3,22399 LnDAP- 0,441916 LnHc 0,761
4- LnVGCC= -1,63810- 28,51161/DAP- 0,297390 LnHc 0,673
5- LnVGCC= -2,96441 - 25,0423 1/DAP+0,369657 LnHc 0,669

5.1.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado, são apresentados na TAB. 12 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 8 e 9.

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 01) as
70

análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

TABELA 12- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado.

Equação R

1- VGCC= 0,000210 (DAP:.!Hc)u,t;j~4::> 1 0,621


2- VGCC= 0,000158 (DAP Ht)u,w.:>tl~tl
2
0,745
2
3- VGCC= 0,000005 DAP ';j!J!Jtl;jtl Ht 0,811
1
4- VGCC= 0,000038 DAP '1:Sti4t:itl~ Hc 0,771
11 2
5- VGCC= 0,000004 DAP;j,:.!t:i r 0,903
6- VGCC= 0,379303 VTCC1' 12mu 0,912
7- VGCC= 0,003852 + 0,350894 VTCC 0,913
8- VGCC= 0,00000205 DAP4 ·;j1U;j::>r Hf1 •1 tl 1U;j 0,943
241
9- VGCC= 0,0000066914 DAP;j• m Hc·u,;jwwr 0,947

5.2 Resultados obtidos para cerrado em regeneração

5.2. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.2.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 13
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 3 e 5.

5.2.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 14 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
71

Obsetved versus Predcted vu..es


Observed VaJues = .00295 + .98337 • Pntdcted ValJes Observed Values = .00222 + .98031 • Predc:ted VaJues
Correialion: r= .97973 Correfation: r = .97949
0 .8
o
0.1
0.6
o """"""
0 0.5 ~
~ 0.4 ./
l 0.3
o/
o/ ó
~ 0.2 I - -
~o~
O. 1
,.,-
-0. ,V 'o..... Regression """'o..... Reg-ession
.0.1 0 .1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.8 0 .7 95% confld. 0.35 95% confld.
Predcted VaiJes PredctedValues

VTCC VFCC

Observedversus PredctedVHies Observed versus Predcted VaUes


Observed VakJes := .001•3 + .98539 '" Predcted VWes ObservedValues = -.0003 + 1.0038 • PredctedVak.tes
Corretation: r = .97553 Correlatlon: r= .94730

'o..... Regession "o..... Regession


0.05 0.15 0.25 0.35 0 .45 0.55 95% confld. 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 95% confld.
Predcted Vaklas PredctedV......

VFSC VGCC

FIGURA 01- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerrado (equações 1, 3, 3 e 8, das TAB. 3, 6, 9 e 12,
respectivamente).
72

TABELA 13 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- VTCC= -0,0512663+0,0100850 DAP 0,708


2- VTCC= 0,0254883- 0,00858512 DAP+0,000959903 DAP:l 0,950
3- VTCC= -3,97867+2,53095 Log(DAP) 0,959
4- VTCC= -0,00794711+0,00273954 DAP- 0,000119800 DAP:.~+ 0,962
+0,0000287938 DAP;j
5- VTCC= 0,000255488+0,0000577778 DAP:.~Ht 0,969
6- VTCC= 0,00212282+0,000113997 DAP:.~Hc 0,917

TABELA 14- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
cerrado em regeneração.

Equação

1- LnVTCC= -9,15078+2,13066 LnDAP+0,514136 LnHt 0,946


2- LnVTCC= -8,87022+2,36164 LnDAP+O, 124173 LnHc 0,935
3- LnVTCC= -8,99365+2,32847 LnDAP+0,272953 LN(Ht-Hc) 0,940
4- LnVTCC= -9,17523+0,911680 LnDAP:lHt 0,937
5- LnVTCC= -7,70528+0,776724 LnDAP:lHc 0,845

5.2.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado em regeneração, são apresentados na TAS. 15.a seguir.
De maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram
as equações 1 e 2.

5.2.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:


73

Vol.= 0,000071 DAP2,060414. Hto,814725. e·0,299873TX R= 0,987


Vol.= 0,000097 DAP2·483505 . Hc0·194419 . e"0'299418 TX R= 0,982

5.2.2 Volume do Fuste Com Casca (VFCC)

5.2.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
16 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
determinação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.

TABELA 15 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- VTCC= 0,000058468 DAP:.!,louu4 :.! Htu,nmuts 0,985


2- VTCC= 0,000074490 DAP:.!,b-;j:.!lor Hcu,,uowL 0,980
4
3- VTCC= 0,000054 DAP:.!,Uü:.!;j Ht 0,985
4- VTCC= 0,000086 DAP:.!, lwm Hc 0,958
4
5- VTCC= 0,000244 DAP:.!,:.!U:.! LO 0,941

5.2.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAS. 17 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.2.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrrege, são apresentados na TAS. 18 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
74

TABELA 16- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- VFCC= -0,0338365+0,00708898 DAP 0,750


2- VFCC= 0,0148726-0,00475924 DAP+0,000609163 DAP~ 0,958
3- VFCC= -0,00950760+0,00349838 DAP- 0,000178124 DAP:l+ 0,971
+ 0,0000209957 DAP;j

4- VFCC= 0,162717- 0,139524-JDAP +0,0308517 DAP 0,914

5- VFCC= -3,83615+2,2951 O Log(DAP) 0,961


6- VFCC= 0,00274932+0,0000397196 DAP~Ht 0,981
7- VFCC= 0,00386105+0,0000792569 DAP:lHc 0,950

TABELA 17 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- LnVFCC= -9, 16272+1 ,89636 LnDAP+0,685462 LnHt 0,967


2- LnVFCC= -8,66462+2,08852 LnDAP+0,307501 LnHc 0,960
3- LnVFCC= -8,94309+2,25154 LnDAP+0,178266 Ln(Ht-Hc) 0,944
4- LnVFCC= -9,17438+0,874946 LnDAP:lHt 0,965
5- LnVFCC= -7,85235+0,762500 LnDAP:lHc 0,911

5.2.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.2.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
19 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.
TABELA 18 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Equação

1- VFCC= 0,000070204 DAP 1 ·1,!:.1ol:l::lt Htu,l:lOtl:l~,JI:l 0,990


2- VFCC= 0,0001 04379 DAP:.1,::lul:l4 ::l 1 Hc0 •:.11:l:.11,J!:l 4 0,986
1
3- VFCC= 0,000067 DAP '1:l::l:.11:lur Ht 0,989
1
4- VFCC= 0,000117 DAP '1:l!:l4:.1oi,J Hc 0,967
1
5- VFCC= 0,000085 DAP:.1,ow 1:l 0,982

TABELA 19 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Equação

1- VFSC= -0,0248191+0,00486448 DAP 0,668


2- VFSC= 0,0149596-0,00481146 DAP+0,000497478 DAP:l 0,931
3- VFSC= -0,00884581+0,00325149 DAP- 0,000271250 DAP:l+ 0,955
+ 0,0000205006 DAP::l

4- VFSC= 0,133150- 0,112134-JDAP +0,0239624 DAP 0,869

5- VFSC= -4,35527+2,58435 Log(DAP) 0,915


6- VFSC= -0,000239935+0,0000285268 DAP:.1Ht 0,958
7- VFSC= 0,000597464+0,0000567214 DAP:.1Hc 0,920

5.2.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 20 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 2 e 4.
76

TABELA 20- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- LnVFSC= -10,2207+2,00243 LnDAP 0,911


2- LnVFSC= -9,58778+2,21919 LnDAP+0,401708 LnHc 0,905
3- LnVFSC= -9,94940+2,45161 LnDAP+0,193379 Ln(Ht-Hc) 0,883
1
4- LnVFSC= -10,2278+0,956951 LnDAP Ht 0,911
1
5- LnVFSC= -8,80734+0,838876 LnDAP Hc 0,870

5.2.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerrado em regeneração, são apresentados na TAB. 21. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 21 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Equação

1- VFSC= 0,000021102 DAP1 •100144 Htu,!ww:st 0,980


2- VFSC= 0,000030353 DAP1 •01 J 101 Hcu,:ztu!ol:to 0,976
1 111
3- VFSC= 0,000021 DAP ' 4W Ht 0,980
4- VFSC= 0,000034 DAP1 ' 1o!o/;j:t;j Hc 0,962
1 1
5- VFSC= 0,000025 DAP 'ts ttstst 0,973

5.2.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.2.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
22 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
77

variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 6 e 7.

5.2.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 23 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 2 e 3.

TA BELA 22 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Equação

1- VGCC= -0,0174299+0,00299603 DAP 0,514


2- VGCC= 0,0106153- 0,00382581 DAP+0,000350738 DAP:< 0,780
3- VGCC= 0,00155879- 0,000758302 DAP+0,0000582778 DAP:<+ 0,786
+0,00000779932 DAP;j

4- VGCC= 0,0984772- 0,0822768JDAP +0,0170089 DAP 0,734

5- VGCC= -0,0818209+0,104490.JDAP - 0,0449692 DAP+ 0,783

+0,00658405 DAP(5)
6- VGCC= -0,00249383+0,0000180582 DAP2Ht 0,779
7- VGCC= -0,00173823+0,0000347402 DAP:<Hc 0,700

5.2.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerado em regeneração, são apresentados na TAB. 24 a seguir.
De maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram
as equações 1 e 2.

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 02) as
78

análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

TABELA 23 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal cerrado em regeneração.

Equação

1- LnVGCC= -11,5007+3,06795 LnDAP- 0,369150 LnHt 0,583


2- LnVGCC= -12,2176+3,38323 LnDAP- 0,678965 LnHc 0,620
3- LnVGCC= -11,6551+2,55143 LnDAP+0,564227 Ln(Ht-Hc) 0,596
4- LnVGCC= -11,5851 +1 ,00347 LnDAP:lHt 0,535
5- LnVGCC= -9,60407+0,785029 LnDAP:lHc 0,407

TABELA 24 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Equação

1- VGCC= 0,0000045759 DAP:l,tuo:l~~ Htu,oo:loot 0,887


4 1
2- VGCC= 0,000003967 DAP~· o~w Hc.u.~!it> !l!l 4
0,888
3- VGCC= 0,000004 DAP:l, 4!l 1 ~:l:l Ht 0,886
4- VGCC= 0,000005 DAP:l,tit>r 140 Hc 0,860
5- VGCC= 0,000005 DAP~' ~!14t> 11
0,885
6- VGCC= 0,384389 VTCC 1 ' 1t>t>,!l4 0,936
79

Observed versus Predcted VakJes


Observed Values = .00052 + .99350" Predlded V•lues
Obse1ved vn.es -== .00075 + .98595 • Predctad \hWes
CorrelaUon: r= .99032
0.6 5 , - - - - - - - - - - - - - . , 0.4
Ol5 t--- L
0.3 L
; 0 .25 /
L
l 0~1
-; 0.2
>
5 L
1t -
L_
0.05 .ilf!l::_"'
o J/l'f
""'o..._ Regresslon -{).05 / ""'o..._ Rogrosoion
0.05 0 .15 0 .25 0.>5 0.45 0.55 95% c:oofid. -{)_05 o 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 95%eonftd.
"'-dcted Values Preócted V.lues

VTCC VFCC

Obserwd versus Predcted Vak.les


Observedvoa-= .00058 • .98582 • Predc:tedVPJ<ts Obsefved VokJes = -.0005 + 1.0182 • Predcted voa-
Corretation: r= .98()48 Correlation: r::: .88814

!
l
""'o..._ Regresolcn
0.04 0.1 0.16 0.22 0.28 95% con11d.
"'-dctedVakJes Predc:tedVaW.

VFSC VGCC

FIGURA 02- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerrado em regeneração (equações 1, 1, 1 e 1, das TAS.
15, 18, 21 e 24, respectivamente).
80

5.3 Resultados obtidos para campo cerrado

5.3. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.3.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
25. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação, e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VTCC, corresponderam às equações 4 e 5.

TABELA 25- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação

1- VTCC=0,0000120681+0,0000685150 DAP:tHt 0,889


2
2- VTCC=0,00296408+0,0001 08969 DAP Hc 0,837
3- VTCC=0,00474110- 0,00201067 DAP 0,905
2
4- VTCC=0,00314992- 0,00310805DAP+0,000507542DAP 0,914
+0,00172664 Ht
2
5- VTCC=0,00451767- 0,00214174 DAP+0,000465920 DAP 0,906
+0,000528352 Hc
6- VTCC=0,00474110- 0,00201067 DAP+0,000463164 DAPL 0,905
2
7- VTCC=0,00443549- 0,00188883 DAP+0,000448557 DAP + 0,905
3
+0,000000523150 DAP

8- VTCC=0,0917001- 0,0856358.JDAP +0,0211324 DAP 0,900

5.3.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 26 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
81

TABELA 26 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
campo cerrado.

Equação

1- LnVTCC= -8,97257+0,210978 LnDAP+0,390330 LnHt 0,892


2- LnVTCC= -8,73717+2,25337 LnDAP+3,58096 LnHc 0,882
3- LnVTCC= -9,1 0499+0,904908 LnDAP:.~Ht 0,874
4- LnVTCC= -7,77104+0,759463 LnDAP:.~Hc 0,779

5.3.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal campo cerrado, são apresentados na TAB. 27. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 3.

TABELA 27 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação R

1- VTCC= 0,000024059 DAP:.~,ouom Htu,;~:.~;~:.~, 4 0,972


2- VTCC= 0,000041 DAP:.~,:.~,\Iti:.~\1 Ht 0,949
0 40 4
3- VTCC= 0,000054968 DAP:L,trurol::s Hc • :.~ o!l 0,951
1
4- VTCC= 0,000160 DAP '!l!lrtw Hc 0,900
5- VTCC= 0,000151 DAP:.~,::slU40!l 0,951
1 1
6- VTCC= 0,00002 (DAP:.~ Ht) • ;~;~t;e; 0,945
7- VTCC= 0,00006 (DAP:lHc) 1' 11 t;e;e; 0,889
8- VTCC= 0,00900.1 ,00123UAI-':LHt 0,749
9- VTCC= 0,000046 DAP:.~,!l::s:Lt>L!l 0,944
82

4.3.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas a partir do ajuste dos dois modelos múltiplos foram:

Vol.= 0,000046 DAP2 '298976 • Ht0 •839304 . e-e· 454563 TX R= 0,963


Vol.= 0,000105 DAP2 '360914 • Hc0•366379 . e-e·449085 TX R= 0,945

5.3.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.3.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
28. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VFCC, corresponderam às equações 1 e 2.

TABELA 28 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação

1- VFCC= 0,00205202+0,0000434489 DAP:lHt 0,932


2- VFCC= 0,00396056+0,0000687292 DAP:lHc 0,868
3- VFCC= -0,00366931+0,00108696 DAP+0,000151995 DAP:l 0,913
4- VFCC= -0,00512885+0,0000803571 DAP+0,000192702 DAP:<+ 0,932
+0,00158382 Ht
5- VFCC= -0,00429309+0,000721028 DAP+0,000159686 DAP:<+ 0,923
+0,00147509 Hc

4.3.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)


~

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAS. 29 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
83

TABELA 29 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume fuste com casca, na formação vegetal
campo cerrado.

Equação

1- LnVFCC= -8,72332+0,180163 LnDAP+0,503426 LnHt 0,935


2-lnVFCC= -8,32945+0,189650 LnDAP+0,189802 LnHc 0,992
2
3-lnVFCC= -8,80250+0,811130 lnDAP Ht 0,927
4-lnVFCC= -7,65773+0,692931 lnDAP:LHc 0,856
5-lnVFCC= -8,47870+1 ,99715lnDAP+9,91613ln(Ht-Hc) 0,918

5.3.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal campo cerrado, são apresentados na TAB. 30. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 3 e 4.

TABELA 30 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume fustel com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação R

1- VFCC= 0,00009 (DAP:L Hc)u,litl::>ru 0,911


111
2- VFCC= 0,00009 (DAP:L Ht)u' M 0,952
3- VFCC= 0,000095992 DAP 1' 001 :L11u Htu,r:Lolilli 0,976
4- VFCC= 0,00020752 DAP 1' 111 ::>:Loll Hcu,:1::>luuo 0,962
1 11
5- VFCC= 0,000278 DAP 'u tl!l!So 0,954
1
6- VFCC= 0,000092 DAP 'w!>U4 Ht 0,967
14 12
7- VFCC= 0,000356 DAP ' w;:s Hc 0,912
5.3.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.3.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
31. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, a melhor opção, nesta primeira alternativa, para estimar o
volume do fuste sem casca, corresponde à equação 3.

TABELA 31 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume fuste sem casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação

1- VFSC= -0,0000731177+0,0000306532DAP:lHt 0,877


2- VFSC= 0,00116132+0,0000496349 DAP:lHc 0,855
3- VFSC= -0,000767136-0,000174345 DAP+0,000166487 DAP:l 0,904
4- VFSC= -0,00111427-0,000413743 DAP+0,000176168 DAP:l+ 0,906
+0,000376676Ht
5- VFSC= -0,00116428-0,000407329 DAP+0,000171383 DAP:l+ 0,912
+0,000939159 Hc

5.3.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 32 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.3.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal campo cerrado, são apresentados na TAB. 33 a seguir. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
85

TABELA 32 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal campo cerrado.

Equação

1- LnVFSC= -10,2855+2,51827 LnDAP+0,148909 LnHt 0,828


2- LnVFSC= -10,0005+2,37766 LnDAP+0,324308 LnHc 0,841
2
3- LnVFSC= -10,5067+1 ,00857 LnDAP Ht 0,791
2
4- LnVFSC= -9,23479+0,897804 LnDAP Hc 0,793
5- LnVFSC= -10,1625+2,60776 LnDAP- 0,138286 Ln(Ht-Hc) 0,831

TABELA 33 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação R

1- VFSC= 0,000031394 DAP2 •2 l!!l2 tir He,o~l:ll:l;j!j 0,968


2- VFSC= 0,0000579 DAP2 •2otl:l:.!ti Hc ·~0 001
~:~ 0,964
3- VFSC= 0,000021 DAP:.!,,ti= Ht 0,939
4- VFSC= 0,000091 DAP 1 ' 1!j4lr.)O Hc 0,918
5- VFSC= 0,000075 DAP2 ' 2 ti:.!UI:lti 0,949

5.3.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.3.4.1 alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
34 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e na análise gráfica dos resíduos, a melhor opção, nesta primeira alternativa,
para estimar VGCC, corresponde à equação 2.
86

TABELA 34 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação

1- VGCC= O, 00841 027 - O, 00309760 DAP+0,000311168 DAP:.~ 0,761


2- VGCC= 0,00842784-0,00326662 DAP+0,000320417 DAP:.~+ 0,766
+0,001 00166 Ln(Ht-Hc)

5.3.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 35. Pelos mesmos critérios, a equação 1 foi
selecionada.

TABELA 35 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume de galhos com casca, na formação
vegetal campo cerrado.

Equação

1- LnVGCC= -10,3285+2,24577 LnDAP+0,102140 Ln(Ht-Hc) 0,464

4.3.4.3. Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal campo cerrado, são apresentados na TAB. 36 a seguir. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 3) as
87

análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

TABELA 36 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume de galhos com casca, na formação vegetal campo cerrado.

Equação R

1- VGCC= 0,00000026479 DAP<~,t~J 1 <~~ Htu,IJlltW~J 0,961


2- VGCC= 0,0000029348 DAP ·U!lot:.i<~ Hc·u,o
4 41104
0,950
0 11 1
3- VGCC= 0,000002 DAP<~,!l!>IJ,::st~ (Ht-Hc) • ::s rt~ 0,882
4- VGCC= DAP<~,ou,:.io:.i Ht 0,878
5- VGCC= 0,000001 DAP<~,<l4:><~t~J Hc 0,845

5.4 Resultados obtidos para cerradão

5.4. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.4.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 37
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 9.

5.4.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 38 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
88

Obsefved V1H'SUS Predcted Values Obsetved versus Predcted VUJes


Obs«ved V.Ues = .00171 + .95999 • Predcted vaJues Observed Values= .00050 + .97587 • Predcted-
Correlation: r= .97.. 17 CorrNtfon: r = .9noa
0.1&
0.14
0.12
0.1
! 0.08
!:
I 0.06
o.~
~

'o.... Rogression 'o.... Rogression


0. ~ 0.1 0.16 0.22 0.28 0.34 115% conftd. 0.02 o.~ o.06 o.O& 95%corrfid.
Predicted llalues PredictedVW..

VTCC VFCC

Observed -.us Predcted v..._ Obs&rved versus Predcted Vak.les


ObservedValues;:: 00012 + .99181 • PredctedVaktes Obse!ved Values = .00043 + .9sno • Predicted Values
Corretation: r= .96831 COfT'elation; r= .96197
0.2 2 r - - - - - - - - - - - - - .

0.09

! 0.07!--------21'~----1

!: 0.05 f------~'-----------1
!
~ 0 .03

-o.o1~L--------------' 'o.... Rogression 'o.... ROjp'Holon


-0,01 0.03 0.05 0.07 0.09 0.11 95% contld. 95% conftd.
Preõcted VakJes

VFSC VGCC

FIGURA 03- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal campo cerrado (equações 1, 3, 1 e 1, das TAB. 27, 30 33
e 36, respectivamente).
89

TABELA 37- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VTCC= -0,140134+0,0190161 DAP 0,787


2- VTCC= -0,0131024-0,0000262481 DAP+0,000596803 DAf>L 0,831
3- VTCC= 0,0298352- 0,00931882 DAP+0,00117939 DAPl- 0,832
- 0,0000107852 DAP~

4- VTCC= 0,390612 - 0,291967 ..JDAP +0,0573720 DAP 0,830

5- VTCC= -3,93030+2,52140 Log(DAP) 0,918


6- VTCC= 0,00899410+0,0000495071 DAPlHt 0,863
7- VTCC= 0,00676876+0,0000518504 DAP~Ht- 0,000000000254838 0,863
(DAPlHti~
8- VTCC= -4,06746+0,938425 Log(DAP~Ht) 0,934
9- VTCC= 0,00899410+0,0000495071 DAPlHt 0,863

TABELA 38- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
cerradão.

Equação

1- LnVTCC= -9,36439+2,05852 LnDAP+0,718889 LnHt 0,936


2- LnVTCC= -8,96493+2,34641 LnDAP+0,283399 LnHc 0,927
3- LnVTCC= -9,40695+0,944896 LnDAP~Ht 0,934
4- LnVTCC= -8,34954+0,895383 LnDAPlHc 0,890
5- LnVTCC= -0,190582 - 28,6267 INVDAP 0,887
90

5.4.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerradão, são apresentados na TAB. 39. De maneira semelhante
às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as equações 1 e 2.

TABELA 39- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VTCC= 0,000094001 DAP 1 ·=~ He·\ltiW,:s 0,964


2- VTCC= 0,00020401 DAp:.!· 1:s1oob Hc0 ·=tbt 0,955
3- VTCC= 0,000088 DAP '~ ~<>tti Ht
1 1
0,964
4- VTCC= 0,000069 DAP<· ~ 1 14
Hc 0,918
5- VTCC= 0,000541 DAP:l,Ull/W 0,887

5.4.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

Vol.= 0,000089 DAP 1'875592 • Ht0 •95144 . e-o· 382624 TX R= 0,907


Vol.= 0,000227 DAP2 '077713 • Hc0 •447651 . e-o· 383783 TX R= 0,906

5.4.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.4.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
40 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5 e 6.
91

TA BELA 40 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VFCC= -0,0867925+0,0127455 DAP 0,740


2- VFCC= -0,0153292+0,00203305 DAP+0,000335739 DAPl 0,769
3- VFCC= 0,0000869408-0,00130308 DAP+0,000544890 DAP"- 0,770
-0,00000387199 DAP~

4- VFCC= 0,209398- 0,162936-JDAP +0,0341506 DAP 0,769

5- VFCC= -3,80552+2,31301 Log(DAP) 0,903


6- VFCC= -3,96071+0,870600 Log(DAP"Ht) 0,940

5.4.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 41. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.4.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerradão, são apresentados na TAB. 42 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 41 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal cerradão.

Equação

1- LnVFCC= -9,15467+1,65894 LnDAP+0,988275 LnHt 0,941


2- LnVFCC= -8,56549+1,99036 LnDAP+0,485814 LnHc 0,930
3- LnVFCC= -0,646070 - 26,1692 1/DAP 0,875
4- LnVFCC= -9,13289+0,872639 LnDAP"Ht 0,941
5- LnVFCC= -8,21321+0,836142 LnDAPlHc 0,916
92

TABELA 42- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VFCC= 0,000090685 DAP'·M;roo Ht1•1004" 0 0,985


2- VFCC= 0,00020101 DAP'·~ Hc ·~J!j 0
0,980
11114
3- VFCC= 0,000109 DAP'·tl!l Hc 0,958
4- VFCC= 0,000112 DAP'·t5:AAJ!Jt5 Ht 0,984
10
5- VFCC= 0,000380 DAP"·UU41! 0,947

5.4.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.4.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
43. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFSC, corresponderam às equações 5 e 6.

TABELA 43- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VFSC= -0,0713542+0,0100558 DAP 0,649


2- VFSC= -0,00766948+0,000509339 DAP+0,000299194 DAP" 0,681
3- VFSC= 0,00709004 - 0,00268439 DAP+0,000499406 DAP" - 0,682
- 0,00000370658 DAP~

4- VFSC= 0,191828- 0,144778.JDAP +0,0290755 DAP 0,681

5- VFSC= -4,19693+2,52134 Log(DAP) 0,873


6- VFSC= -4,38742+0,956077 Log(DAP"Ht) 0,922
93

5.4.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 44. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 44- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal cerradão.

Equação

1- LnVFSC= -10,1754+1,64959 LnDAP+1,31136 LnHt 0,927


2- LnVFSC= -9,39575+2,09285 LnDAP+0,639398 LnHc 0,911
3- LnVFSC= -0,813262-28,5660 1/DAP 0,851
4- LnVFSC= -9,11426+0,919341 LnDAP"Hc 0,904

5.4.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerradão, são apresentados na TAB. 45. a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 45 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VFSC= 0,000030013 DAP 1 ·-= He·" '~" 1


0,979
2- VFSC= 0,000088011 DA~·=
111 0 1
Hc· - tlJ 0,969
3- VFSC= 0,000063 DAP ·'~w" Ht
1
0,973
4- VFSC= 0,000054 DAP"·~ Hc 1
0,959
11
5- VFSC= 0,000222 DAP"·w !i!> 0,921
94

5.4.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.4.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
46. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 7.

5.4.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 47 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 2 e 3.

5.4.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal cerradão, são apresentados na TAB. 48 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 46- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VGCC= 0,00222846-0,00205956 DAP+0,000261073 DAP< 0,701


2- VGCC= -0,00424368+0,0000163654 DAP•Ht 0,703
3- VGCC= -0,00160795+0,0000325485 DAP•Hc 0,595
4- VGCC= -0,0533420+0,00627054 DAP 0,638
5- VGCC= 0,0297766-0,00802177 DAP+0,000634877 DAP•- 0,704
- 0,00000692001 DAP~

6- VGCC= 0,181216- 0,129032.JDAP +0,0232216 DAP 0,702

7- VGCC= -0,00248300+0,0000145114 DAP<Ht+0,000000000201629 0,705


(OAplHt)<
8- VGCC= 0,00127977+0,00000807428 DAP<Ht+0,00000000182490 0,710
(DAP•Ht)' - 0,0000000000000895936 (DAP2Ht):.
95

TABELA 47- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal cerradão.

Equação

1- LnVGCC= -12,3959+2,99849 LnDAP+0,300248 Ln(Ht-Hc) 0,803


2- LnVGCC= -12,2828+3,49137 LnDAP- 0,447403 LnHt 0,804
3- LnVGCC= -12,6896+3,54253 LnDAP- 0,510412 LnHc 0,815
4- LnVGCC= 0,234254-41,6584 1/DAP- 0,497192 LnHt 0,776
5- LnVGCC= O, 109056- 42,9471 1/DAP- 0,623583 LnHc 0,792
6- LnVGCC= -12,5499+1 ,14494 LnDAP"Ht 0,754
7- LnVGCC= -10,9588+1,03719 LnDAp"Hc 0,667
8- LnVGCC= -1,14420- 37,6237 1/DAP 0,771

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 04) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

TABELA 48 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerradão.

Equação

1- VGCC= 0,000012001 DAP'·:Wt>f~ HtU,ti&>LL 0,784


2- VGCC= 0,000036003 DAp"·~' Hcu,u:=ur 0,778
3- VGCC= 0,000006 DAP'·::104W' Ht 0,782
4- VGCC= 0,000002 DAp"·~',._ Hc 0,716
5- VGCC= 0,000038 DAPI·=r.- 0,777
6- VGCC= 0,516212 VTCC'·4<l:.w• 0,932
96

Obsotved""""'" Predcted-
QbsefvedVUJes=:: .00221 + . ~115*PnJddedVMJes OboefVed Valueo • .00209 + .98681 • Predcted Va"-s
Corretation: r = .90885 COITolation: r • .90771

1 . ~----------------------~
0.6 5 . - - - - - - - - - - - - - . . . . . ,
o

-....._ R0!7~on -....._ Regossion


0.1 0 .3 0 .7 95%confld. 95'!4 con11ci
Predcted Valuos PredctedValueo

VTCC VFCC

~Va"-s • .00210 + .98357 • PredctedVakles Obset"Ved Values == ~ .0014 + 1.0148 .. Pntdcted Values
COO"'eeation: r= .788n
0.55r-------------~---, 0.6 5r---------------,
0.55!-- - - - - - - - - - ---'

-....._ R0170nion -....._ Re!J'"sion


o 0.05 0 .1 0.15 0 .2 0.25 0.3 0.35 0.4 95'!4 COI1fici 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0 .35 95% cootlci
Predcted Valuos Predicte<SVa~

VFSC VGCC

FIGURA 04- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerradão (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 39, 42, 45 e 48,
respectivamente).
97

5.5 Resultados obtidos para mata primária

5.5.1 Volume total com casca (VTCC)

5.5.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na


TAB.49. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 2 e 6.

TABELA 49- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1- VTCC= -0,531971+0,0525103 DAP 0,835


2- VTCC= 0,0740733-0,0171319 DAP+0,00144843 DAPl 0,979
3- VTCC= 0,0397731-0,0115270 DAP+0,00121638 DAPl + 0,979
+0,00000261837 DAP~
4- VTCC= 0,0180000- 0,0113208.JDAP +0,178398 DAP 0,958
5- VTCC= -3,86956+2,57020 Log(DAP) 0,983
6- VTCC= 0,0310988+0,0000421972 DAPlHt 0,951
7- VTCC= 0,0536859+0,0000873701 DAplHc 0,855
8- VTCC= -0,00271407+0,0000492760 DAplHt- 0,0000000000844155 0,963
(DAPlHt) .
9- VTCC= -0,0106499+0,0000522934 DAplHt- 0,000000000186968 0,963
(DAPlHt)l +0,000000000000000575672 (DAPlHt)~
10- VTCC= -4,28755+0,987924 Log(DAP"Ht} 0,988
2 0,960
11- VTCC= -0,0740475+0,00259789JDAP Ht +0,0000327012 DAP2 Ht

5.5.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 50 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.5.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata primária, são apresentados na TAB. 51 a seguir. De
98

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TA BELA 50 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na
formação vegetal mata primária.

Equação

1- LnVTCC= -9,44914+2,13085 LnDAP+0,671445 LnHt 0,987


2- LnVTCC= -8,84639+2,41609 LnDAP+0,202234 LnHc 0,983
3- LnVTCC= -9,74347+0,974071 LnDAP~Ht 0,985
4- LnVTCC= -9,00297+0,972834 LnDAP~Hc 0,951
5- LnVTCC= -8,76875+2,37897 LnDAP+0,208946 Ln(Ht-Hc) 0,982

TABELA 51 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume total com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1- VTCC= 0,00024502 DAP~.~t><>"'" Ht0 •10WJ 1 0,990


2- VTCC= O 00028477 DA~·~ Hc.u,uu:~= 0,989
3- VTCC= o',oo0093 DAP 1' 1\j(j".j 10 Ht 0,978
1 2
4- VTCC= 0,000167 DAP · - tl Hc 0,924
5- VTCC= 0,000285 DAP~.;,owo 0,989

5.5.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

Vol.= 0,000196 DAP2 '100469 . Ht0 •411558 • e-o·29187 TX R= 0,989


V oi.= 0,000298 DAP2 '241594 • Hc0 ' 154139 • e-o·294181 TX R= 0,988

5.5.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.5.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
52 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
99

variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 2 e 11.

TABELA 52- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação R2

1- VFCC= -0,365823+0,0378711 DAP 0,820


2- VFCC= 0,0543268-0,0104095 DAP+0,00100415 DAPl 0,951
3- VFCC= -0,0910752+0,0133477 DAP+0,0000206034 DAPl + 0,957
+ 0,0000110983 DAP~
4- VFCC= 0,0118306- 0,751923.JDAP +0,121485 DAP 0,922
5- VFCC= -3,75715+2,42047 Log(DAP) 0,979
6- VFCC= 0,0345191+0,0000311683 DAPlHt 0,980
7- VFCC= 0,0449797+0,0000663026 DAPlHc 0,930
8- VFCC= 0,0185944+0,0000345022 DAPlHt - 0,0000000000397567 0,985
(DAPlHt)l
9- VFCC= 0,0100096+0,0000377664 DAPlHt- 0,000000000150699 0,986
(DAPlHt)l +0,000000000000000622769 (DAPlHt)~
10- VFCC= -0,0304802+0,00160596~DAP Ht+0,0000252980 DAP2 Ht
2 0 986

11- VFCC= -0,0416397+0,934211 Log(DAPlHt) 0,991

5.5.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB.53. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 53- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal mata primária.

Equação

1- LnVFCC= -9,60693+1,78171 LnDAP+1,03588 LnHt 0,990


2- LnVFCC= -8,74451+2,16450 LnDAP+0,431276 LnHc 0,984
3- LnVFCC= -9,49857+0,924483 LnDAPlHt 0,990
4- LnVFCC= -8,84585+0,930018 LnDAplHc 0,969
5- LnVFCC= -8,53475+2,24671 LnDAP+0,194385 Ln(Ht-Hc) 0,975
100

5.5.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata primária, são apresentados na TAB. 54. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 54- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1- VFCC= 0,000090101 DAP 1,ttb"ll;j(J Htu,~M~<Ijtj 0,993


2- VFCC= 0,00023865 DAP<,utiU,w Hcu· 41 =~ 0,990
3- VFCC= O 000084 DAP 1·'4titl:l:l Ht 0,993
4- VFCC= o:oo0162 DAP 1·"ti4t5 Hc 0,965
5- VFCC= 0,000585 DAP<.Ubtlll4~ 0,969

5.5.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.5.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
55 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 2 e 11.

5.5.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 56 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.5.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata primária, são apresentados na TAB. 57 a seguir. De
101

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 55- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata primãria.

Equação

1- VFSC= -0,297014+0,0310271 DAP 0,798


2- VFSC= 0,0609858-0,0101117 DAP+0,000855609 DAPl 0,935
3- VFSC= -0,125732+0,0203961 DAP- 0,000407407 DAPl + 0,949
+0,0000142518 DAP~
4- VFSC= 0,980370- 0,620121.JDAP +0,0999843 DAP 0,899
5- VFSC= -3,84161+2,42656 Log(DAP) 0,973
6- VFSC= 0,0286843+0,0000258288 DAplHt 0,975
7- VFSC= 0,0354894+0,0000554737 DAP~Hc 0,944
8- VFSC= 0,0233977+0,0000269356 DAP~Ht- 0,0000000000131983 0,976
(DAP~Ht)~
9- VFSC= 0,0120357+0,0000312556 DAP~Ht- 0,000000000160021 0,978
(DAP~Ht)~+0,000000000000000824187 (DAP~Ht)~
2 0,978
1O- VFSC= -0,00965461+0,000947255.JDAP Ht +0,0000223663
(DAPLHt)
11- VFSC= -4,25069+0,936919 log(DAPLHt) 0,987

TABELA 56- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata primãria.

Equação

1- LnVFSC= -9,76039+1,74828 LnDAP+1,06434 LnHt 0,985


2- LnVFSC= -8,89822+2,12126 LnDAP+0,485467 LnHc 0,981
3- LnVFSC= -9,61828+0,918243 LnDAPlHt 0,985
4- LnVFSC= -8,98776+0,926127 LnDAPLHc 0,970
5- LnVFSC= -8,65106+2,25414 LnDAP+0,156002 Ln(Ht-Hc) 0,969

5.5.4. Volume do galho com casca (VGCC)

5.5.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
58 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
102

variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 8.

TA BELA 57 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1-VFSC= 0,000056954 DAP1•110041 Ht 1·u<4lltti 0,989


2-VFSC= 0,000165789 DAP<,ll:l,,:l'l Hcu,b!T2Ul:!;j 0,989
3-VFSC= 0,000059 DAP 1,t!f2 utt Ht 0,989
4-VFSC= 0,000118 DAP 1 ·~ 1 N24 Hc 0,971
5-VFSC= 0,000172 DAP<.=<;;t; 0,970

TABELA 58- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1- VGCC= 0,0197508-0,00672287 DAP+0,000444291 DAP< 0,731


2- VGCC= 0,130876-0,0248796 DAP+0,00119597 DAP<- 0,748
-0,00000848194 DAP~
3- VGCC= 0,616916- 0,380147.JDAP +0,0569114 DAP 0,734
4- VGCC= -0,00342024+0,0000110289 DAP<Ht 0,606
5- VGCC= 0,00870619+0,0000210675 DAP<Hc 0,464
6- VGCC=-0,0213086+0,0000147739 DAP<Ht- 0,0000000000446590 0,636
(DAplHt)< .
7- VGCC=-0,0206594+0,0000145271 DAP<Ht- 0,0000000000362729 0,636
(DAP<Ht)<- 0,0000000000000000470787 (DAP<Ht)~
8- VGCC= -0,0435679+0,000991945~DAP Ht +0,00000740307
2 0,617
(DAP<Ht)

5.5.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 59 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.5.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descrito~ no, item 4,
para a formação vegetal mata primária, são apresentados na TAB. 60 a seguir. De
103

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TA BELA 59 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata primária.

Equação

1- LnVGCC= -11,7408+3,84225 LnDAP -1,11195 LnHt 0,837


2- LnVGCC= -12,4418+3,62207 LnDAP- 0,860169 LnHc 0,848
3- LnVGCC= -14,0068+1,21783 LnDAP~Ht 0,798
4- LnVGCC= -12,8577+1,18636 LnDAP~Hc 0,733
5- LnVGCC= -12,9723+3,04861 LnDAP+0,249783 Ln(Ht-Hc) 0,830

TA BELA 60 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata primária.

Equação

1- VGCC= O00016308 DAP;j,l;;tllW Hr 1 • 11 ~"" 0,932


2- VGCC= O' 000044553 DAP"·UllU!it~ Hc-u,>~W<~t 0,920
3- VGCC= o' 000015 DAP 1 '~ 1 ;j 1 ~4 Ht 0,779
4- VGCC= 0'000021 DAP~' 011 ~ 1 " Hc 0,670
.
5- VGCC= o' 000053 DAP~' 401 m 0,846

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 05) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total {Ht).
104

Oboe1wd versus Predcled Values Observed vet"'W Predcted VaJues


= -.0123 + 1.0094 • Predcled VWes
Obse!Ved Votuos Ob&ervedVoluos =-.0012 + 1.0012 • PrwdcledValues
Ccwretation: r ::: .98987 COffftltion: r= .99298

Proãcled VWes Predc!edVakJes

VTCC VFCC

Obsefved versus Predcted ValJes Observed versus Predcted Values


Obse<Ved Values = .00557 + .99311 • Predcled Volues Oboe1wd VIWtts =-.0127 + 1.0309 • Pr8dcled Values
Correiatlon: r t .98870 Corremtion: r= .8S.12

3.5 ~
f- - ./
./
t---- ./
5 ../
1 ~
~u

.JIIP'
-0.5
-0.5
v o 0.5 1.5 2 2.5 3 3.5 4
-...,..._ Rog-esllion
95% conlid 1.8
""-.. Regresllion
95% confid
PredcledVakles Predcled Valuos

VFSC VGCC

FIGURA 05 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata primária (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 51, 54, 57 e
60, respectivamente).
105

5.6 Resultados obtidos para mata secundária

5.6.1 Volume total com casca (VTCC)

5.6.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritiméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
61. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 2 e 11.

TABELA 61 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação R2

1- VTCC= -0,246803+0,0302777 DAP 0,760


2- VTCC= 0,0317139-0,00884513 DAP+0,00106418 DAPl 0,925
3- VTCC= 0,0850797- 0,0196761 DAP+0,00165771 DAPl- 0,927
-0,00000868366 OAP"
4- VTCC= 0,891038- 0,614495.JDAP +0,108392 DAP 0,911
5- VTCC= -3,67198+2,37931 Log(DAP) 0,953
6- VTCC= 0,0127715+0,0000424629 DAPlHt 0,938
7- VTCC= 0,0264679+0,0000749383 DAPlHc 0,826
8- VTCC= -0,00568952+0,0000531078 DAP'Ht- 0,000000000279125 0,955
(DAP'Ht)'
9- VTCC= 0,00850334+0,0000417079 DAP'Ht+0,000000000638495 0,964
(DAP'Ht)' - 0,0000000000000131516(DAP'Ht)"
10- VTCC= -0,0286238+0,00144275~DAP Ht +0,0000349070 DAP2 Ht
2 0 944

11- VTCC= -4,18929+0,962450 Log(DAP'Ht) 0,974

5.6.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 62 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.6.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata secundária, são apresentados na TAB. 63 a seguir. De
106

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1, 2 e 5.

TABELA 62- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata secundãria.

Equação

1- LnVTCC= -9,42719+1,96900 LnDAP-t-0,831852 LnHt 0,967


2- LnVTCC= -8,55581+2,28981 LnDAP-t-0,200379 LnHc 0,950
3- LnVTCC= -8,47163+2,25821 LnDAP-t-0, 195390 Ln(Ht-Hc) 0,946
4- LnVTCC= -9,54435+0,950650 LnDAP~Ht 0,967
5- LnVTCC= -8,19685-t-0,856149 LnDAP~Hc 0,850

TABELA 63 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação

1 1
1- VTCC= O 000074230 DAP 1' 1u ' - Ht 1' '"' 101 0,973
2- VTCC= o:oo027887 oA~·;; 1 tAAJ" Hc.u,u.wJ4 ll 0,961
3- VTCC= 0,000092 DAP 1,1=:10 Ht 0,973
4- VTCC= 0,000214 DAP1 'r<uL;;1 Hc 0,913
5- VTCC= 0,000282 DA~·;;w4"' 0,961

5.6.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

V oi.= 0,000062 DAP 1•7142211 • Ht1 •219959 . e..o· 193641 TX R= 0,980


132153 191159
Vol.= 0,000261 DAP2 '237080 • Hc0 ' . e..o' TX R= 0,968

5.6.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.6.2. 1 Alternativa 1: modelos lineares (aritiméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na


107

TAB. 64. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e


nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.

TA BELA 64 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação R2

1- VFCC= -0,192201+0,0240187 DAP 0,744


2- VFCC= 0,0550362-0,0107103 DAP+0,000944659 DAP< 0,946
3- VFCC= -0,0101625+0,00252192 DAP+0,000219551 DAP<+ 0,950
+0,00001 06085 DAP:i
4- VFCC= 0,764405- 0,516618-JDAP +0,0896909 DAP 0,910
5- VFCC= -3,55812+2,21730 Log(DAP) 0,943
6- VFCC= 0,0111102+0,0000347280 DAP2 Ht 0,976
7- VFCC= 0,0191372+0,0000638647 DAP<Hc 0,933
9- VFCC= 0,00900689+0,0000359408 DAP<Ht- 0,0000000000318026 0,977
(DAP<Ht)<
10- VFCC=0,00941899+0,0000356098 DAP<Ht- 0,00000000000516143 0,977
(DAP'Ht)<- 0,000000000000000381807 (DAP<Ht)~
11- VFCC= 0,000363261+0,000374567~DAP 2 Ht+0,0000327663
(DAP<Ht)
°· 977

12- VFCC= -4,05816+0,902700 Log(DAP<Ht) 0,977

5.6.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 65. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 65 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal mata secundária.

Equação

1- LnVFCC= -9,50074+1,75549 LnDAP+1,01735 LnHt 0,972


2- LnVFCC= -8,51928+2,09755 LnDAP+0,371152 LnHc 0,959
3- LnVFCC= -8,28510+2,21470 LnDAP+5,41115 Ln(Ht-Hc) 0,930
4- LnVFCC= -9,39358+0,908699 LnDAP<Ht 0,971
5- LnVFCC:: -8,26176+0,841617 LnDAP'Hc 0,903
108

5.6.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no ítem 4,


para a formação vegetal mata secundária, são apresentados na TAB. 66. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 66- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata
secundária.

Equação

1- VFCC= 0,000038857 DAP1• 101 (;4 Ht1·:><= 0,989


2- VFCC= 0,000192262 DAp:i• 11 ~ 1 w Hc0 ·~ 11 ~ 11 0,982
3- VFCC= 0,000058 DAP 1 'tl<;l~t Ht 0,988
4- VFCC= 0,000148 DAP 1 ' 1110:a~ Hc 0,967
5- VFCC= 0,000171 DAPl·~""" 1 ~ 0,974

5.6.3. Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.6.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritiméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
67 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.

5.6.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 68 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.6.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata secundária, são apresentados na T AB. 69 a seguir. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
109

TA BELA 67 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação

1- VFSC= -0,161608+0,0201737 DAP 0,736


2- VFSC= 0,0434399- 0,00862904 DAP+0,000783462 DAP' 0,931
3- VFSC= -0,00164419+0,000520623 DAP+0,000282079 DAP'+ 0,933
+ 0,00000733538 DAP~
4- VFSC= -0,161608+0,0201737 DAP 0,736
5- VFSC= -3,65427+2,23217 Log(DAP) 0,937
6- VFSC= 0,00907227+0,0000292024 DAP"Ht 0,968
7- VFSC= 0,0160405+0,0000535258 DAP"Hc 0,919
8 - VFSC= 0,007227+0,0000292024 DAP"Ht 0,968
9- VFSC= 0,00662684+0,0000306125 DAP"Ht- 0,0000000000369746 0,969
(DAPlHt)l
10- VFSC= 0,00712980+0,0000302086 DAP"Ht- 0,969
0,00000000000446591
(DAP"Ht)' - 0,000000000000000465965 (DAP"Ht)~
2 0,969
11- VFSC= -0,00115411+0,000356422.JDAP Ht +0,0000273358
(DAP"Ht)
12 - VFSC= -4, 16083+0, 909n5 Log(DAP"Ht) 0,973

TABELA 68- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata secundária.

Equação

1- LnVFSC= -9,76550+1,73737 LnDAP+1,06989 LnHt 0,968


2- LnVFSC= -8,72336+2, 10306 LnDAP+0,375363 LnHc 0,952
3- LnVFSC= -8,49327+2,20641 LnDAP+8,12256 Ln(Ht-Hc) 0,923
4- LnVFSC= -9,611 06+0,913297 LnDAP"Ht 0,967
5- LnVFSC= -8,46639+0,844816 LnDAP"Hc 0,896

5.6.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.6.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
70 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coep.çiente de
110

variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 3 e 8.

TABELA 69- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação

1- VFSC= 0,000023996 DAP 1 • 01:Ml~ Ht 1 ·01l~04~ 0,988


2- VFSC= 0,000167686 DAP~.ww, Hc0·0ll4440 0,974
3- VFSC= 0,000051 DAP 1'1>01040 Ht 0,985
4- VFSC= 0,000129 DAP1,ttltlO<>r Hc 0,961
5- VFSC= 0,000150 DAP~.~r~m 0,966

TABELA 70- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata secundária.

Equação

1- VGCC= -0,0546027+0,00625905 DAP 0,415


2- VGCC= -0,0233226+0,00186518 DAP+0,000119517 DAP~ 0,442
3- VGCC= 0,126645- 0,0978832.JDAP +0,0187020 DAP 0,464
4- VGCC= 0,00166117+0,00000773490 DA~Ht 0,398
5- VGCC= 0,00733068+0,000011 0736 DAP~Hc 0,230
6- VGCC= -0,0146965+0,0000171670 DAP"Ht- 0,000000000247322 0,563
(DAP~Ht)~
7-VGCC=-0,000915624+0,00000609792DA~Ht-+O ,000000000643669 0,667
(DAP~Ht)~- 0,0000000000000127700 (DAP"Ht)"
-0,0289866+0,00106817~DAP 2 Ht+0,00000214082
0,440
8- VGCC=
(DAP~Ht)

5.6.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na T AB. 71 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.6.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata secundária, são apresentados na TAB.72 a seguir. De
li I

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 71- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
{logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata secundária.

Equação

1- LnVGCC= -11,7111+3,47587 LnDAP- 0,726528 LnHt 0,664


2- LnVGCC= -11 ,9741+3,49308 LnDAP- 0,920656 LnHc 0,722
3- LnVGCC= -12,8535+2,53227 LnDAP+1 ,04001 Ln(Ht-Hc) 0,701
4- LnVGCC= -13,6028+1,19149 LnDAP'Ht 0,608
5- LnVGCC= -10,9604+0,931138 LnDAP'Hc 0,402

TABELA 72- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal mata
secundária.

Equação

1- VGCC= 0,000061976 DAPVHYt~ Htu,o~< 0,652


2- VGCC= 0,000039557 DAp:l·-"~ Hc·l,UU44tl 0,737
3- VGCC= 0,000034 DAP 1 '~ Ht
1
0,651
1 1 1
4- VGCC= 0,000068 DAP ·" " "' Hc 0,495
5- VGCC= 0,000117 DAP:<,oot 4<u 0,651

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 06) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).
112

Observed versus Predicted Values


ObservedVaJues:::: • 0056 + 1 .0123 • PtNcted\IUJes ~- = .00230 + . ~ • PredctedValues
COI'Telalion: r :;:; .97330 Corretation: r = .98937

!
l
-....,.__ Regr-e..lon '-a.... Regression
0.2 o.a 1.4 1.8 2.2 2.8 95% canftd. 0.2 0 .6 1.4 1.8 2.2 95% conftd.
Predeted Vakles PredctedValues

VTCC VFCC

Obsetved\lakJes = .CXI159 + .99513 ... PredetedVUJes Obsflf'Md VW.S= -.0073 + 1.0964 • Pntdcted Vak>eo
corr•tlon: r :::: .98782 Cotreiatton: r = .86041

'-a.... R-sion '-a.... Rege..lon


1.8 2.2 95% contld. 0.05 0 .25 95% conftd.
Pntdcted Volues Predcted V•Uts

VFSC VGCC

FIGURA 06- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total
(Ht), para a formação vegetal mata secundária (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAB. 63, 66, 69 e 72, respectivamente).
113

5.7 Resultados obtidos para mata ciliar

5. 7. 1 Volume total com casca (VTCC)

5. 7.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na


TAB.73. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimarVTCC, corresponderam às equações 6 e 7.

TABELA 73- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VTCC= -0,104267+0,0179062 DAP 0,851


2- VTCC= 0,0185713-0,00615337 DAP+0,000890682 DAP~ 0,955
3- VTCC= 0,0142249-0,00487022 DAP+0,000783028 DAP~ + 0,955
+0,00000253452 DAP~
4- VTCC= 0,353189- 0,285044-JDAP +0,0594141 DAP 0,948
5- VTCC= -3,69731+2,35848 Log(DAP) 0,950
6- VTCC= 0,00374183+0,0000481150 DAP~Ht 0,961
7- VTCC= 0,00617630+0,0000964233 DAP~Hc 0,873

5.7.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 74 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5. 7.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata ciliar, são apresentados na TAB. 75 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
114

TABELA 74- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata ciliar.

Equação

1- LnVTCC= -8,95979+1,89077 LnDAP+0,734113 LnHt 0,968


2- LnVTCC= -8,29879+2,20354 LnDAP+0,141367 LnHc 0,950
3- LnVTCC= -9,07710+0,895691 LnDAP"Ht 0,967
4- LnVTCC= -7,81945+0,803863 LnDApLHc 0,869
5- LnVTCC= -8,39888+2, 10875 LnDAP+0,339116 Ln(Ht-Hc) 0,957

TABELA 75- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VTCC= 0,000065607 DAP"·IJ!l4tj{lj HtU,/Olll/ 0,985


2- VTCC= 0,00011381 DAP"·~ Hcu,:.o:.ou114 0,983
3- VTCC= 0,000048 DAP 1 '~ 1 uw Ht 0,984
4- VTCC= O 000035 DAP"'~ 1 ~ Hc 0,940
5- VTCC= o:oo0520 DAP"' 1 ~ 11 ~ 0,972

5.7.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

211538
Vol.= 0,000115 DAP 1•999864 • Ht0 •66030 . e-o' TX R= 0,986
215159
Vol.= 0,000219 DAP2 '283166 • Hc0 '102055 . e-o· TX R= 0,979

5.7.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.7.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares s!9 apresentados na TAB.
76 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustadQipo coeficiente de
115

variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.

TABELA 76 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VFCC= -0,0788868+0,0140010 DAP 0,865


2- VFCC= 0,0100928- 0,00342697 DAP+0,000645180 DAP" 0,956
3- VFCC= 0,00945735- 0,00323896 DAP+0,000629392 DAP" + 0,956
+0,000000371190 DAP"
4- VFCC= 0,253511- 0,207119.JDAP +0,0441616 DAP 0,951
5- VFCC= -3,63760+2,23980 Log(DAP) 0,956
6- VFCC= 0,00550809+0,0000376848 DAP"Ht 0,980
7- VFCC= 0,00719029+0,0000760473 DAP'Hc 0,903

5.7.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB.77. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 77- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente


lineares (logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na
formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- LnVFCC= -9,17844+1,82648 LnDAP+0,823457 LnHt 0,980


2- LnVFCC= -8,44238+2,12003 LnDAP+0,262945 LnHc 0,965
3- LnVFCC= -9,22830+0,892124 LnDAP'Ht 0,980
4- LnVFCC= -8,04456+0,812771 LnDAP'Hc 0,908
5- LnVFCC= -8,50599+2,14047 LnDAP+0,243730 Ln(Ht-Hc) 0,958

5.7.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata ciliar, são apresentados na TAB. 78 a seguir. De maneira
ll6

semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as


equações 1 e 2.

TABELA 78 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VFCC= 0,000076248 DAP 1 • 1 = 1 ~ Htu.~~~~~ 0,981


2- VFCC= 0,00013936 DA~· 1 tl4ll40 Hcu· 44~~~~ 0,988
3- VFCC= 0,000073 DAP 1J4:>tl11 Ht 0,981
4- VFCC= 0,000061 DAP~·..-JU 1 Hc 0,967
5- VFCC= 0,000373 DAP~.m~t~ 0,966

5. 7.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5. 7.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na


TAB.79. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFSC, corresponderam às equaçõjas 2, 6 e 7.

TABELA 79- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VFSC= -0,0658887+0,0115097 DAP 0,853


2- VFSC= 0,0117775- O,b00370232 DAP+0,000563148 DAP~ 0,953
3- VFSC= 0,0137273 - 0,00427790 DAP+0,000611445 DAP~ - 0,953
-0,00000113744 DAP"
4- VFSC= 0,224550- O, 180974.JDAP +0,0378631 DAP 0,947
5- VFSC= -3,76297+2,25428 Log(DAP) 0,927
6- VFSC= 0,00335291+0,0000311303 DAP~Ht 0,975
7- VFSC= 0,00468322+0,0000629594 DAP~Hc 0,902
117

5.7.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB.80. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 80- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata ciliar.

Equação

1- LnVFSC= -9,61175+1,79871 LnDAP+0,934225 LnHt 0,954


2- LnVFSC= -8,77520+2,14724 LnDAP+0,270109 LnHc 0,933
3- LnVFSC= -9,59238+0,907566 LnDAP~Ht 0,954
4- LnVFSC= -8,27417+0,824381 LnDAP~Hc 0,879
5- LnVFSC= -8,85789+2, 14038 LnDAP+0,305170 Ln(Ht-Hc) 0,930

5.7.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata ciliar, são apresentados na TAB.81. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TA BELA 81 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VFSC= 0,000030849 DAP 1 -'-'~ Ht,,O\b".IU 0,977


2- VFSC= 0,000069967 DA~·~'~> 1 '~ Hc0 •4 mtu 0,982
3- VFSC= O 000038 DAP 1 'tllill4 1 ~ Ht 0,976
4- VFSC= o'oo0028 DAP~·~ 1 ~>2 1lll Hc 0,964
5- VFSC= o:oo0100 DA~·~m•u 0,961
118

5. 7.4. Volume do galho com casca (VGCC)

5. 7.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na


TAB.82. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 5 e 6.

TA BElA 82 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VGCC= -0,0253800+0,00390527 DAP 0,628


2- VGCC= 0,00847898- 0,00272650 DAP+0,000245507 DAPl 0,750
3- VGCC= 0,00477809- 0,00163418 DAP+0,000153878 DAPl + 0,751
+0,00000215720 DAP~
4- VGCC= 0,0996768- 0,0779237.JDAP +0,0152525 DAP 0,741
5- VGCC= -0,00176629+0,0000104302 DAP"Ht 0,700
6- VGCC= -0,00101401+0,0000203760 DAplHc 0,605

5.7.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB.83. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 83- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata ciliar.

Equação

1- LnVGCC= -10,8340+2,20776 LnDAP+0,297907 LnHt 0,596


2- LnVGCC= -10,5403+2,60550 LnDAP- 0,435973 LnHc 0,612
3- LnVGCC= -11,2815+0,914306 LnDAP"Ht 0,587
4- LnVGCC= -9,67251+0,763415 LnDAPlHc 0,457
5- LnVGCC= -10,8363+1,92715 LnDAP+0,863603 Ln(Ht-Hc) 0,631
119

5.7.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata ciliar, são apresentados na TAB.84. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1, 2 e 5.

TABELA 84- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata ciliar.

Equação

1- VGCC= o 0000060082 DA~·HI:;(J!)(J HtU,lUititi!! 0,934


2- VGCC= O'oo0009872 DAP~·t.l!llJW(j Hc..u.:m•-m 0,939
1
3- VGCC= o',oo0002 DAP1'.._, Ht 0,929
4- VGCC= 0,000001 DAP"·"~ Hc 0,833
5- VGCC= 0,000007 DAP"·WIO:l~ 0,934

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir {Fig. 07) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total {Ht).

5.8. Resultados Obtidos para Mata Seca

5.8.1 Volume total com casca (VTCC)

5.8.1.1 Alternativa 1: modelos lineares {aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 85
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
120

Ol>seMtdvotws ProdctedVolues
Clbserved Vatues = .00536 + .99469 • Predded Values Ob5erved llolues = .00395 + .99398 • Predcted Vlolues
Corretatlon: r= .98492 Corretatlon: r= .98137

!
l
-.,__ Rogresoion -.,__ Regrosolon
1.4 95% confld 0.2 0.6 1 .4 1.8 2.2 95% confld
Predd:ed Values ProdctedVWes

VTCC VFCC

ObHrved versus Predcted Vakles Observed versus Predcted Vakies


Qboerved V.ll>es = .00613 + . ~ • PredctedV~b!s Qboerved VlWes = -.0001 + 1.0004 • PredctedVIItJes
Con"etatlon: r= .87888 CorreQtion: r = . ~27
2.2 . . - - - - - - - - - - - - - ,

-.,__ Regres!Oon -.,__ Regession


95% conlid 0.1 0.3 0.5 0 .7 0.9 1.1 95%conlld
PredctedVab!s Predcted Vall>es

VFSC VGCC

FIGURA 07- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata ciliar (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 75, 78, 81 e 84,
respectivamente).
121

TABELA 85- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VTCC= -0,317019+0,0343816 DAP .4 0,846


2- VTCC= 0,118978-0,00557155 DAP+0,000898862 DAP . 0,944
4
3- VTCC= -0 000619426-0,00331724 DAP+0,000791329 DAP + 0,944
+o:ooooo142003 DAP~
0,935
4- VTCC= 0,940485- 0,625212.JDAP +0,106192 DAP
5- VTCC= -3,77512+2,42834 Log(DAP) . 0,967
4
6- VTCC= 0,0154994+0,0000451536 DAP Ht 0,966
7- VTCC= 0,00652193+0,0000965384 DAP<Hc 0,938

5.8.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na T AB. 86. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 86- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata seca.

Equação

1- LnVTCC= -9,53770+1,85617 LnDAP-t-1,02427 LnHt 0,979


2- LnVTCC= -8,68950+2,24800 LnDAP+0,303400 LnHc 0,972
3- LnVTCC= -9,47585+0,949228 LnDAP<Ht 0,979
4
4- LnVTCC= -8,52422+0,909438 LnDAP Hc 0,935
5- LnVTCC= -8,59049+2,35668 LnDAP-+-6,45975 Ln(Ht-Hc) 0,964

5.8.1.3 Altemativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata seca, são apresentados na TAB. 87 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
122

TABELA 87- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VTCC= 0,000074924 DAP 1 ·~1 - 1 Ht1·lJtj""' 0,984


2- VTCC= 0,000193599 DAP<,,~<4:o<! Hcu· 4'041 ~ 0,976
3- VTCC= 0,000082 DAP 1 ·~ 1 tl!!1 Ht 0,984
4- VTCC= 0,000076 DAP<,Utitl!!l~ Hc 0,969
5- VTCC= 0,000323 DAP<,<:s<Ot>l 0,971

5.8.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

Vol.= 0,000083 DAP1 '813059 • He·028002 . e.o·2621142 TX R= 0,987


Vol.= 0,000195 DAP2 '110429 • Hc0 •464413 . e·0 •261196 TX R= 0,980

5.8.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.8.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
88 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.

5.8.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 89 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.8.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata seca, são apresentados na TAB. 90 a seguir. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
123

TABELA 88 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata seca .

. Equação

1- VFCC= -0,234266+0,0259192 DAP 0,856


2- VFCC= 0,0149517-0,00435299 DAP+0,000681060 DAP:l 0,955
3- VFCC= -0,00187224-0,00132293 DAP+0,000536529 DAP:<+ 0,956
+0,00000190841 DAP;j
4- VFCC= 0,711631- 0,470286-JDAP +0,0799353 DAP 0,946
5- VFCC= -3, 70170+2,29253 Log(DAP) 0,960
6- VFCC= 0,0164223+0,0000340369 DAP:lHt 0,977
7- VFCC= 0,00885658+0,0000731333 DAP:<Hc 0,958

TABELA 89 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal mata seca.

Equação

1- LnVFCC= -9,63891+1,62148 LnDAP+1,25093 LnHt 0,980


2- LnVFCC= -8,61951+2,07420 LnDAP+0,423363 LnHc 0,971
3- LnVFCC= -9,35588+0,907498 LnDAP:lHt 0,978
4- LnVFCC= -8,49589+0,876628 LnDAP:<Hc 0,949
5- LnVFCC= -8,48550+2,26459 LnDAP+2,68862 Ln(Ht-Hc) 0,954

TABELA 90 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para


estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VFCC= 0,00006891 DAP 1 ·~ Ht1 ·Wl<J'J.i 0,989


2- VFCC= 0,000149493 DAP:<,wum Hc0 ·tlU:lti!:!:< 0,985
1
3- VFCC= 0,000070 DAP 't1101 l:lll Ht 0,989
4- VFCC= O 000066 DAP:l,tr~ Hc 0,979
5- VFCC= o:o00269 DAp:l·:lUtl,tlt 0,977
124

5.8.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.8.3.1. Alternativa 1: modelos lineares (aritiméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
91. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.

TABELA 91 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VFSC= -0,197812+0,0216181 DAP . 0,830


2- VFSC= 0,0227092-0,00516838 DAP+0,000602640 DAP:~ 0,939
3- VFSC= -0,0152585+0,00167050 DAP+0,000276421 DAP:~+ 0,940
+ 0,00000430721 DAP:1
4 - VFSC= 0,626854- 0,41 0012-JDAP +0,0687112 DAP 0,925
5 - VFSC= -3,86493+2,34668 Log(DAP) 0,945
6 - VFSC= 0,00969280+0,0000287397 DAP:~Ht 0,971
7- VFSC= 0,00344768+0,0000616865 DAP:~Hc 0,950

5.8.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 92. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 92 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata seca.

Equação

1- LnVFSC= -10,1539+1,55467 LnDAP+1,45147 LnHt 0,972


2- LnVFSC= -8,98351 +2,06054 LnDAP+0,530994 LnHc 0,965
3- LnVFSC= -9,72045+0,925516 LnDAP:~Ht 0,968
4- LnVFSC= -8,88294+0,899726 LnDAP:~Hc 0,951
5- LnVFSC= -8,82047+2,34651 LnDAP - 4,32980 Ln(Ht-Hc) 0,939
125

5.8.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata seca, são apresentados na TAB. 93. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 93- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VFSC= 0,000032224 DAP 1 ·~ He·z 1 ti~ 0,986


2- VFSC= 0,000083016 DAPz,,4::lUII Hc0 ·ti101 jlj 0,979
3- VFSC= 0,000044 DAP 1 'tl!lti 1 ~ Ht 0,986
4- VFSC= 0,000268 DAP1·0tiWU4 Hc 0,952
5- VFSC= 0,000177 DAP:.~,m:>;jz 0,969

5.8.4. Volume do galho com casca (VGCC)

5.8.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritiméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
94. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 4, 5 e 6.

TABELA 94 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VGCC= -0,0827533+0,00846244 DAP 0,718


2- VGCC= -0,00305540-0,00121839 DAP+0,000217798 DAPz 0,798
3- VGCC= 0,00124256-0,00199286 DAP+0,000254746 DAPz- 0,796
-0,000000487764 DAP;j
4- VGCC= 0,228864- 0,154932.JDAP +0,0262576 DAP 0,795
5- VGCC= -0,000922836+0,0000111167 DAPzHt 0,821
6- VGCC= -0,00233462+0,0000234051 DAplHc 0,773
126

5.8.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 95. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 95 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata seca.

Equação

1- LnVGCC= -12,1930+3,12338 LnDAP- 0,127279 LnHt 0,840


2- LnVGCC= -12,2137+3,20712 LnDAP- 0,308734 LnHc 0,845
3- LnVGCC= -13,2789+1,19044 LnDAPzHt 0,826
4- LnVGCC= -11,8286+1,10356 LnDAPLHc 0,738
5- LnVGCC= -12,2885+2,85341 LnDAP+0,331213 Ln(Ht-Hc) 0,844

5.8.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal mata seca, são apresentados na TAB. 96. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 96- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata seca.

Equação

1- VGCC= 0,0000094536 DAP 1·!!4r!lHtl He·:<o,~;$ 0,907


2- VGCC= 0,000046010 DAP:<,ztruror Hcu,:< 111 :$:< 0,893
3- VGCC= O 000014 DAP 1 ·\f.5rts~~t Ht 0,906
4- VGCC= o'oooo12 DAp:z.,wLo Hc 0,881
5- VGCC= o:oo0196 DAP 1 •111 4:$~ 0,861
6- VGCC= 0,000050 DAP:<,UU!f.5tib (Ht-Hc)u,ot!!4:$:< 0,902

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas ~m cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir .do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a ·seguir (Fig. 08) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que· são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).
127

ClboeNed versus Predcted VUJes


ObseNedV.WS =-.0003 + 1.0004. PredctedV.WS ObserYedVUJe< = .00143 + .99742 • PredctodValues
Corre&ation: r = .98390 Correlalion: r = .98948

'n.... Rogreulon 'n.... Regrusion


0.2 0.6 1.4 1.8 2 .2 2.6 g$% con11d. 0.2 0.6 1.4 95% con11d.

PredctedValues Predcted l/alue$

VTCC VFCC

Obse<Ved,...,.... Predcted Volues


ObseNed Values = .00382 + .99203 • Predcted VU.. Observed VUJes: - .0018 + 1.0095 • PTwdctedVUJres
Correlatlon: r = .98625 C~tion: r::: .90680
2.2 . - - - - - - - - - - - - - - - , 0.9.---------------,

'n.... Rogreulon -o.1 'n.... Regresslon


0.2 0 .6 1.4 1 .8 95% contld. -o.os o.os o.1s o.2s o.35 o.45 o.55 o.es 95% con11c1
PredctedVIWeo Predcted Values

VFSC VGCC

FIGURA 08- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata seca (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 87, 90, 93 e 96,
respectivamente).
128

5.9 Resultados obtidos para mata de transição-cipó

5.9. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.9.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
97. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corres ponderam às equações 8, 9 e 1O.

TABELA 97 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação florestal mata de transição-cipó.

Equação

1- VTCC= -0,319021+0,0356457 DAP 0,687


2- VTCC= 0,159843-0,0275283 DAP+0,00164104 DAP:~ 0,909
3- VTCC= -0,160794+0,0359964 DAP- 0,00182336 DAP:~ + 0,937
+ 0,0000520093 DAP;j

4- VTCC= 0,0134360- 0,868676-JDAP +0,142675 DAP 0,857

5- VTCC= -3,57866+2,31835 Log(DAP) 0,969


6- VTCC= -0,0145299+0,0000607412 DAP:~Ht 0,958
7- VTCC= 0,0144307+0,0000450176 DAP:~Ht+0,000000000530541 0,974
(DAP:~Ht}:~

8- VTCC= -4,19517+0,980099 Log(DAP:~Ht) 0,978


9- VTCC= -0,0145299+0,0000607412 DAPZHt 0,958
10- VTCC= -0,0242072+0,000121618 DAP:~Hc 0,902

5.9.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 98 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1, 2 e 3.
129

TA BELA 98 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação florestal
mata de transição-cipó.

Equação

1- LnVTCC= -9,29162+2,01800 LnDAP+0,767114 LnHt 0,974


2- LnVTCC= -8,23924+2,25263 LnDAP+O, 101111 LnHc 0,963
3- LnVTCC= -8,22968+2,20242 LnDAP+O, 190183 Ln(Ht-Hc) 0,966

5.9.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-cipó, são apresentados na TAB. 99. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 99 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação florestal mata de transição-cipó.

Equação

1- VTCC= 0,0000065231 DAP 1 ·1j44\l!l Hf·:l~tit;! 0,991


2- VTCC= 0,000030349 DAP:l·~ 1111
Hc0 •001 m 0,970
3- VTCC= 0,000026 DAP:l,:.!jt t4ti Ht 0,982
4- VTCC= 0,000018 DAP:l,jj:ll:S:)t Hc 0,968
5- VTCC= 0,000065 DAP:L,tl:5lW:l 0,960

5.9.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

1 813059 1 02802 262842


Vol.= 0,000083 DAP ' . Ht ' . e-a' TX R= 0,986
Vol.= 0,000195 DAP2,110429. Hco,464413. e-0,261196TX R= 0,980
5.9.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.9.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
100. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFCC, corresponderam às equações 2 e 9.

TA BELA 100 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.

Equação

1- VFCC= -0,214462+0,0251806 DAP 0,756


2- VFCC= 0,0827261-0,0140258 DAP+0,00101845 DAPL 0,945
3- VFCC= -0,0866444+0,0195303 DAP- 0,000811583 DAPL+ 0,962
+0,0000274732 DAP~

4- VFCC= 0,831329- 0,546400.JDAP +0,0925025 DAP 0,904

5- VFCC= -3,50274+2,17577 Log(DAP) 0,960


6- VFCC= 0,00473497+0,0000414561 DApLHt 0,985
7- VFCC= -4,09904+0,925383 Log(DAPLHt) 0,980
8- VFCC= 0,0120783+0,0000374692 DAPLHt+0,000000000134525 0,987
(DAP<!Ht)<!
9- VFCC= -0,00325642+0,0000839355 DAP<!Hc 0,948

5.9.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 101 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1, 2 e 3.

5.9.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-cipó, são apresentados na TAB. 102 a
131

seguir. De maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções


escolhidas foram as equações 1 e 2.

TABELA 101 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.

Equação

1- LnVFCC= -9,72207+1 ,79518 LnDAP+1,10343 LnHt 0,976


2- LnVFCC= -8,33917+2,09162 LnDAP+0,280886 LnHc 0,960
3- LnVFCC= -8,11643+2, 13214 LnDAP+O, 104955 Ln(Ht-Hc) 0,951

TABELA 102 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.

Equação

1- VFCC= 0,000021142 DAP 1 ·w11 ti:l Ht1 ·~:;~~:l 11 0,995


40 0 00 1 1
2- VFCC= 0,000066492 DAP·L.~~ \j(j Hc • ~ ll 0,984
1
3- VFCC= 0,000044 DAP ·ll!l!lll~ Ht 0,992
4- VFCC= 0,000035 DAP:l,:lo 1w Hc 0,979
5- VFCC= 0,000120 DAP:l, 4 1:lll:l:l:l 0,975

5.9.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.9.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na T AB.
103 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 8, 9 e 10.
132

TA BELA 103 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.

Equação R2

1- VFSC= -0,196425+0,0229096 DAP O, 760


2- VFSC= 0,0740183-0,0127685 DAP+0,000926795 DAP'-~ 0,950
3- VFSC= -0,0761968+0,0169920 DAP- 0,000696233 DAP;~+ 0,966
+0,0000243659 DAP"

4- VFSC= 0,757409- 0,498354.JDAP +0,0843118 DAP 0,910


5- VFSC= -3,59362+2,21092 Log(DAP) 0,959
6- VFSC= 0,00925418+0,0000343815 DAP;~Ht+0,000000000108862 0,986
(DAP:lHt):l
7- VFSC= -4,19702+0,939539 Log(DAPLHt) 0,978

8 - VFSC= 0,0134385 -
2
0,000343766.JDAP Ht +0,0000395396 °· 985

DAPLHt
9- VFSC= 0,00331176+0,0000376078 DAPLHt 0,984
10- VFSC= -0,00364969+0,0000759505 DAP:lHc 0,943

5.9.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 104. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1, 2 e 3.

TABELA 104- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.

Equação

1- LnVFSC= -9,88153+1,83822 LnDAP+1,07437 LnHt 0,973


2- LnVFSC= -8,53982+2, 12536 LnDAP+0,278427 LnHc 0,959
3- LnVFSC= -8,31836+2,16615 LnDAP+0,102568 Ln(Ht-Hc) 0,950

_,.
133

5.9.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-cipó, são apresentados na TAB. 105. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 1os - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.

Equação

1- VFSC= 0,000023012 DAP 1 ,rtlr 4~ He· 44401 ~ 0,993


2- VFSC= 0,000066101 DAP:.t.~tuu Hc • ~ 0 4
0,984
1
3- VFSC= 0,000038 DAP •wtlou Ht 0,992
4- VFSC= 0,000031 DAP:<,:.t:Jtl4ut Hc 0,977
1004
5- VFSC= 0,000104 DAP:<,:xJ 0,978

5.9.4. Volume do galho com casca (VGCC)

5.9.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
106 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 2, 6, 7 e 8.

5.9.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 107 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1, 2 e 3.
134

TABELA 106 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.

Equação

1- VGCC= -0,104559+0,0104651 DAP 0,487


2- VGCC= 0,0771162-0,0135024 DAP+0,000622592 DAP:L 0,750
3- VGCC= -0,0741575+0,0164677 DAP- 0,00101186 DAP:L + 0,801
+0,0000245373 DAP;j

4- VGCC= 0,512271 - 0,322278.JDAP +0,0501729 DAP 0,679

5- VGCC= -0,0192648+0,0000192851 DAP:LHt 0,795

6- VGCC= 0,0423458- 0,00209144~DAP 2 Ht +0,0000310380 0,840

(DAP:LHt)
7- VGCC= -0,0209506+0,0000376822 DAP:LHc 0,713

TABELA 107 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.

Equação

1- LnVGCC= -10,2984+3,14689 LnDAP- 0,848277 LnHt 0,706


2- LnVGCC= -10,7388+3,11438 LnDAP- 0,860454 LnHc 0,741
3- LnVGCC= -11 ,9220+2,53068 LnDAP+O, 759292 Ln(Ht-Hc) 0,728

5.9.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-cipó, são apresentados na TAB. 108 a
seguir. De maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções
escolhidas foram as equações 1 e 2.
135

TABELA 108 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.

Equação

1- VGCC= 0,0000000271 DAP 1 ' 4:.u::~~:~r Ht4 •0004":.1 0,951


2- VGCC= 0,00000017147 DAP"·"u:.1~:~r::~ Hc • ~~:.11:l
1 11
0,908
3- VGCC= 0,000000442 DAP"·u- ~ ~; Hc 2 14
0,918
4
4- VGCC= 0,000000220 DAP"· :Lu:lc;r Ht 0,908
5- VGCC= 0,000001071 DAP".ru,!ltl:> 0,890

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 09) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

5.1 O Resultados obtidos para mata de transição-jaíba

5. 10. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.1 0.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
109 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimarVTCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
136

Oboetwdverws Proddodllok»o
Ot>oetved- = .00271 • .99387. Proddod-
eon.t.tiorr r~ .99,33 ~on: r= .911513

VTCC VFCC

Oboerved Vobts = 00238 + .99388 • Prodded VIWes ObH<ved VaiJes = .110143 + .99522 • Pnodded VoiJes
eorr.tation r c .99344 Corrololion: r = .-

........_ R-slon
85% conftd.

Preddad VoU..

VFSC VGCC

FIGURA 09 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata de transição-cipó (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 99,
102, 105 e 108, respectivamente).
137

TABELA 109 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação florestal mata de transição-jaíba.

Equação

1- VTCC= -0,189218+0,0247169 DAP 0,869


2- VTCC= -0,0244577+0,000568470 DAP+0,000728640 DAP'L 0,945
3- VTCC= 0,0416162-0,0139507 DAP+0,00160575 DAPL- 0,949
- 0,0000149535 DAP~

4- VTCC= 0,483493 - 0,372984.JDAP +0,0737848 DAP 0,948

5- VTCC= -3,82789+2,51132 Log(DAP) 0,970


6- VTCC= 0,00309393+0,0000525659 DAP'LHt 0,965
7- VTCC= 0,00198711+0,0000923678 DAPLHc 0,912

5.1 0.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB.11 O. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 11 O - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares


(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
florestal mata de transição-jaíba.

Equação

1- LnVTCC= -9,50477+2,05515 LnDAP+0,801252 LnHt 0,975


2- LnVTCC= -8,80511+2,31659 LnDAP+0,282817 LnHc 0,966
3- LnVTCC= -8,66655+2,32480 LnDAP+0,239604 Ln(Ht-Hc) 0,964
4- LnVTCC= -9,66527+0,978240 LnDAPLHt 0,974
5- LnVTCC= -8,83746+0,937929 LnDAP'LHc 0,931
5.1 0.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-jaíba, são apresentados na TAB. 111. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 111 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.

Equação

1- VTCC= 0,000057947 DAP 1 ·\j11 tl\l4 Ht1 ·u 1!:!1 0,983


2- VTCC= 0,00032187 DAP:l,u~n:ll Hcu,:l;;l:l:l!:lr 0,972
1 4 4
3- VTCC= 0,000068 DAP ·\l:l t1 :l Ht 0,983
4- VTCC= 0,000186 DAP 1 ' 1l!W::ltl
Hc 0,909
5- VTCC= 0,000474 DAP:l,,:l,:l\ltl 0,970

5.1 0.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

Vol.= 0,000071 DAP1 '862130 • Ht1 '053837 • e..o·248223 TX R= 0,984


Vol.= 0,000317 DAP2 '044365 • Hc0 '323280 . e..o·244987 TX R= 0,975

5.10.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.1 0.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
112 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
139

TABELA 112 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.

Equação

1- VFCC= -0,137662+0,0187926 DAP 0,893


2- VFCC= -0,0304004+0,00307159 DAP+0,000474356 DAP:< 0,950
3- VFCC= 0,0323021-0,0107065 DAP+0,00130669 DAP:l- 0,956
- 0,0000141904 DAP;j

4- VFCC= 0,311791- 0,249199-JDAP +0,0515759 DAP 0,955

5- VFCC= -3,75598+2,37997 Log(DAP) 0,966


6- VFCC= 0,0100054+0,0000394185 DAP:lHt 0,965
7- VFCC= 0,00740394+0,0000704328 DAP:lHc 0,942

5.10.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares {logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 113. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 113 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal mata de transição- jaíba.

Equação

1- LnVFCC= -9,63002+1 ,87078 LnDAP+0,979773 LnHt 0,980


2- LnVFCC= -8,84764+2,12476 LnDAP+0,481705 LnHc 0,974
3- LnVFCC= -8,594 70+2,29716 LnDAP+O, 112838 Ln(Ht-Hc) 0,956
4- LnVFCC= -9,59855+0,945063 LnDAP:lHt 0,980
5- LnVFCC= -8,86910+0,916219 LnDAP:lHc 0,957
140

5.10.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-jaíba, são apresentados na TAB. 114. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 114- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.

Equação

1- VFCC= 0,000080131 DAP 1•1!:Sotr.t 1 He.uoo::.;:so 0,985


1 1 4 00
2- VFCC= 0,000257847 DAP ·!10!:S!:S ;j Hcu· 4U!:S 0,979
110
3- VFCC= 0,000081 DAP1.f!:St Ht 0,985
1
4- VFCC= 0,000089 DAP ·~,;Srtl,, Hc 0,970
1
5- VFCC= 0,000742 DAP ·!:S!:S!:S:~!I4 0,969

5.10.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.1 0.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
115 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.

5.10.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 116 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
141

TABELA 115 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.

Equação

1- VFSC= -0,121070+0,0165407 DAP 0,889


2- VFSC= -0,0290240+0,00304984 DAP+0,000407064 DAP:L 0,944
3- VFSC= 0,0321538-0,0103934 DAP+0,00121918 DAP:.i- 0,951
-0,0000138457 DAP;j

4 - VFSC= 0,268341 - 0,21590B.JDAP +0,0449444 DAP 0,950

5 - VFSC= -3,82990+2,39535 Log(DAP) 0,964


6- VFSC= 0,00938667+0,0000345121 DAP:LHt 0,951
7- VFSC= 0,00671243+0,0000619273 DAP:LHc 0,937

TABELA 116 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
florestal mata de transição- jaíba.

Equação

1- LnVFSC= -9,80560+1,87231 LnDAP+0,997612 LnHt 0,977


2- LnVFSC= -9,00242+2,13681 LnDAP+0,478291 LnHc 0,970
3- LnVFSC= -8,75238+2,29757 LnDAP+0,131443 Ln(Ht-Hc) 0,953
4· LnVFSC= -9,76202+0,949552 LnDAP:LHt 0,977
5- LnVFSC= -9,02422+0,919868 LnDAP:<Hc 0,953

5.10.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-jaíba, são apresentados na TAB. 117 a
seguir. De maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções
escolhidas foram as equações 1 e 2.
TABELA 117 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.

Equação

1- VFSC= 0,000111 DAP 1 'ts::l;ji.J:);.1 Htu,u;jr~ts 0,979


2- VFSC= 0,000229 DAP ·~:>u 1 100
Hcu, 4:>ur:s4 0,976
1
3- VFSC= 0,000074 DAP ·mb"li Ht 0,979
1
4- VFSC= 0,000079 DAP '~::l;j,IJ:) Hc 0,967
1 4
5- VFSC= 0,000482 DAP 'wt>";jt 0,969

5.10.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.1 0.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
118. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.

TABELA 118 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.

Equação

1- VGCC= -0,0515562+0,00592430 DAP 0,590


2- VGCC= 0,00594201 -0,00250304 DAP+0,000254282 DAP:l 0,699
3- VGCC= 0,00931253-0,00324351 DAP+0,000299010 DAP:.1_ 0,699
-0,000000762589 DAP;j

4- VGCC= 0,171705- 0,123787.JDAP +0,0222091 DAP 0,693

5- VGCC= -0,00691156+0,0000131474 DAP:.1Ht 0,714


6- VGCC= -0,00541685+0,0000219350 DAP:.1Hc 0,608
5.10.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 119. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 119- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
florestal mata de transição-jaíba.

Equação

1- LnVGCC= -11,9750+3,00327 LnDAP- 5,74790 LnHt 0,721


2- LnVGCC= -11 ,6252+3,34370 LnDAP- 0,763099 LnHc 0,743
3- LnVGCC= -12,0981 +2,39562 LnDAP+1 ,07936 Ln(Ht-Hc) 0,764
4- LnVGCC= -13,0807+1,16177 LnDAP:tHt 0,702
5- LnVGCC= -11,7152+1,05895 LnDAP:tHc 0,607

5.1 0.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação florestal mata de transição-jaíba, são apresentados na TAB. 120. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 120- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.

Equação

1- VGCC= 0,0000008412 DAP:t,::~t~o.l 4:t Ht1·::, 11100 0,852


2- VGCC= 0,000066102 DAP 2
·t>titll4::l
4 2
Hc-u· ~ ~ti:t 0,840
3- VGCC= 0,000003 DAP2 •4 Ll!:r.l:lU Ht 0,850
2
4- VGCC= 0,000003 DAP ·tillmt Hc 0,839
5- VGCC= 0,000028 DAP:l,:J::l/ti, I 0,834
144

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 1O) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

5.11 Resultados obtidos para caatinga arbórea

5. 11. 1 Volume total com casca (VTCC)

5.11.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
121. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 6.

TABELA 121 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal caatinga-arbórea.

Equação

1- VTCC= -0,121169+0,0185428 DAP 0,816


2- VTCC= 0,0212571-0,00676901 DAP+0,000933815 DAP:l 0,934
3- VTCC= -0,00223056-0,000711431 DAP+0,000492463 DAP:l+ 0,935
+0,00000923243 DAP;j

4- VTCC= 0,419783- 0,327210 .JDAP +0,0657172 DAP 0,918

5- VTCC= -3,79871 +2,46780 Log(DAP) 0,964


6- VTCC= -0,00312153+0,0000541314 DAP:.!Ht 0,954
7- VTCC= -0,001 00093+0,0000858246 DAP:lHc 0,910

5.11.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 122 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
145

Oboerved- Predcted V.kles


ObMtved VaUes ::1: ·.0015 • 1.0048 • Predicted V.lues ~-- =-.0022 + 1.0091- Pnldcted-
~; r= . 98304 CotreWfon: r= . ~18

0.1 o.3 o .5 o.7 o_g


PredctedVU.S Predcted-

VTCC VFCC

Obser'wdVilkJH :r -. 0030 + 1.0143 • PredctedVaUes Obso<ved VokJes = .00033 • .1111827 • Predctod V.....
Correllltion: r= . i7~ COfl'elil:tion: r= .85156

........_ RogMO!on
0.1 os 0.05 0.15 0 .25 0.45 0:5% conftd.
Predcted VakMs Prodctod vows

VFSC VGCC

FIGURA 10- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata de transição-jaíba (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB.
111, 114, 117 e 120, respectivamente) .
146

TABELA 122- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
caatinga arbórea.

Equação

1- LnVTCC= -9,46162+2,01331 LnDAP+0,809311 LnHt 0,976


2- LnVTCC= -8, 79575+2,24623 LnDAP+0,342071 LnHc 0,963
3- LnVTCC= -8,64250+2,32079 LnDAP+0,205612 Ln(Ht-Hc) 0,957
4- LnVTCC= -9,58328+0,961001 LnDAP:<Ht 0,975
5- LnVTCC= -8, 74062+0,907298 LnDAP:<Hc 0,930

5.11.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbórea, são apresentados na TAB. 123. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 123- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal caatinga arbórea.

Equação R

1- VTCC= 0,0000408657 DAPL,L:100Ltl HtU,tl:l:1W:1 0,980


2- VTCC= 0,000112657 DAP:l,:1:<LUUt Hcu,:1>11:11o 0,974
3- VTCC= 0,000028 DAP:l,:lW>Io Ht 0,980
4
4- VTCC= 0,000034 DAPL,;jl)L oL Hc 0,961
4
5- VTCC= 0,000203 DAPL,:1tlL (;1 0,968

5.11.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:


147

2
Vol.= 0,000062 DAP '034831 • Ht0•887808 . e-0·26603 TX R= 0,980
Vol.= 0,000169 DAP2,136787. Hco,454981 . e-o.26SOS2TX R= 0,973

5. 11.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.11.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na T AB.
124. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.

TABELA 124 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- VFCC= -0,0812952+0,0134334 DAP 0,875


2- VFCC= -0,0122050+0,00115474+0,000452989 DAP:< 0,932
3- VFCC= 0,0138661- 0,00556900 DAP+0,000942866 DAP~- 0,935
-0,0000102472 DAP~

4- VFCC= 0,203316- 0,172155..JDAP +0,0382531 DAP 0,933

5- VFCC=- 3,70633+2,31381 Log(DAP) 0,959


2
6- VFCC= 0,00569148+0,0000382201 DAP Ht 0,972
2
7- VFCC= 0,00655457+0,0000612986 DAP Hc 0,949

5.11.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 125 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

5.11.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbórea, são apresentados na TAB. 126 a seguir. De
148

maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 125- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- LnVFCC= -9,47360+1 ,84179 LnDAP+0,922995 LnHt 0,979


2- LnVFCC= -8,74491+2,07176 LnDAP+0,457219 LnHc 0,967
3- LnVFCC= -8,53832+2,22799 LnDAP+0,166356 Ln(Ht-Hc) 0,948
4- LnVFCC= -9,47230+0,921380 LnDAP~Ht 0,979
5- LnVFCC= -8, 70406+0,875987 LnDAP~Hc 0,947

TABELA 126- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.

Equação R

1- VFCC= 0,000070312 DAP 1 ·ts~ 100 ' Htu.~rt:~r~4 0,987


2- VFCC= 0,000183121 DAP 1 ·~ts~4t:i Hcu,ot:>~t:i~ 0,980
1
3- VFCC= 0,000067 DAP 'ts~t:~r~r Ht 0,987
4- VFCC= 0,000087 DAP ·tsw~ Hc
1 4
0,972
5- VFCC= 0,000398 DAP:l,UOtsoor 0,964

5. 11.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.11.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
127 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e na análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.
149

TABELA 127- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- VFSC= -0,0734730+0,0120960 DAP 0,870


2- VFSC= -0,00639462+0,000174928 DAP+0,000439798 DAP:L 0,937
3- VFSC= 0,00643782-0,00313453 DAP+0,000680915 DAP:L- 0,937
- 0,00000504357 DAP;j

4- VFSC= 0,195756- 0,162851.JDAP +0,0355745 DAP 0,934

5- VFSC= -3,75389+2,31344 Log(DAP) 0,956


6- VFSC= 0,00481297+0,0000344429 DAP:LHt 0,969
7- VFSC= 0,00576149+0,0000550517 DAP:LHc 0,939

5.11.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 128. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 128- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- LnVFSC= -9,52546+1 ,84006 LnDAP+0,900237 LnHt 0,974


2- LnVFSC= -8,81430+2,06487 LnDAP+0,444994 LnHc 0,962
3- LnVFSC= -8,61322+2,21728 LnDAP+0,161220 Ln(Ht-Hc) 0,945
4- LnVFSC= -9,53766+0,915452 LnDAP:LHt 0,974
5- LnVFSC= -8, 77283+0,870115 LnDAP:LHc 0,941
5.11.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbórea, são apresentados na TAB. 129. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 129- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.

Equação R

1- VFSC= 0,000070201 DAP 1 ·1:l!!4 1:l 1 Htu,tiouutir 0,985


2- VFSC= 0,000169101 DAP ·~ Hcu· 1 1 414
~ 0,979
1 4
3- VFSC= 0,000053 DAP ·1:ltitir;j Ht 0,984
4- VFSC= 0,000069 DAP 1 ·~41 ol:lt Hc 0,967
5- VFSC= 0,000322 DAP:l,W44 :lo 0,967

5. 11.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.11.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
130 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponde às equações 2, 6 e 9.

5.11.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 131 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
TABELA 130 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- VGCC= -0,0398739+0,00510942 DAP 0,518


2- VGCC= 0,0334614- 0,00792363 DAP+0,000480821 DAP:z 0,782
3- VGCC= -0,0160932+0,00485699 DAP- 0,000450366 DAP:z+ 0,818
+0,0000194785 DAP;j

4- VGCC= 0,216473- 0,155059.JDAP +0,0274645 DAP 0,712

5- VGCC= 0,216473- 0,155059.JDAP +0,0274645 DAP 0,712

6- VGCC= -0,00881300+0,0000159112 DAP:zHt 0,690


7- VGCC= -0,00755546+0,0000245260 DAP:zHc 0,622

TABELA 131- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.

Equação

1- LnVGCC= -12,1613+2,90306 LnDAP+0,129256 LnHt 0,715


2- LnVGCC= -11 ,8605+3, 16603 LnDAP- 0,370205 LnHc 0,722
3- LnVGCC= -12,0380+2,70666 LnDAP+0,503614 Ln(Ht-Hc) 0,729
4- LnVGCC= -12,9765+1,14562 LnDAP:zHt 0,696
5- LnVGCC= -11 ,7226+1 ,04330 LnDAP:zHc 0,618

5.11.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbórea, são apresentados na TAB. 132 a seguir. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
152

TA BELA 132 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.

Equação R

1- VGCC= 0,00000013246 DAP<~,:wl:ltir Ht0 ·1:l~l<~<~r 0,910


0 004
2- VGCC= 0,0000013069 DAP<~,oum Hc • zl~ 0,904
3- VGCC= DAp<l·tiu<~:loo Ht 0,910
4- VGCC= DAP::~,rl:lr 441
Hc 0,891
5- VGCC= 0,00000131 DAP::~,orruru 0,904
6- VGCC= DAP::~,ou<~~:lo (Ht-Hc) ·~L
0 100
0,921

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 11) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

5.12 Resultados obtidos para caatinga arbustiva

5.12.1 Volume total com casca (VTCC)

5.12.1.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
133 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 6.
153

OboMVed _,us Ptodcted Va"-


ObservedVaJues .c: .00130 + -~ • Pt'ecl.c:ted Vâles OboONe<l Values =- .0007 + 1.Q05.4 • Prodcted Values
Con-et.tion: r ::c .97373 Corr*tion: r = .98049

! 0 .7

1::
"--o..... Rognsion
0.3 0.5 0.7 0.9 , , 95% contld.

Ptodcted V•"- Ptodctod Values

VTCC VFCC

Oboerwd verous Ptodcted v -


Oboetved 1/olues = .oooae + .98966 • Ptodcted 1/olues
Corretatlon.: r :: .97875 COfl'Ntion: r :: .90415

"--o..... Regrosoi011 --o..... Regrossion


0.05 0 .15 0.25 0.35 0.45 0.55 95% confiei 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 95% contld.
Ptodcted \lalues PtodctodV>"-

VFSC VGCC

FIGURA 11 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal caatinga arbórea (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 123,
126, 129 e 132, respectivamente) .
154

TABELA 133 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- VTCC= -0,0117454+0,00382697 DAP 0,848


2- VTCC= -0,00389880+0,00112994 DAP+0,000216945 DAPz 0,858
3- VTCC= 0,0145328-0,00822278 DAP+0,00171343 DAPz- 0,864
- 0,0000756849 DAP~

4- VTCC= 0,0231300 - 0,0290266.JDAP +0,00976697 DAP 0,860


5- VTCC= -3,69192+2, 18442 Log(DAP) 0,892
6- VTCC= 0,000245147+0,0000510535 DAPZHt 0,893
7- VTCC= 0,00190868+0,0000810575 DAPzHc 0,679
8- VTCC= 0,000993685+0,0000995025 DAPzHc- 0,0000000669667 0,683
(DAPzHc)z

5.12.1.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 134. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 134 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
caatinga arbustiva.

Equação

1- LnVTCC= -8,70434+1,76478 LnDAP+0,617707 LnHt 0,850


2- LnVTCC= -7,87415+1,81585 LnDAP+0,147335 LnHc 0,834
3- LnVTCC= -7,79605+1 ,83930 LnDAP+0,0126006 Ln(Ht-Hc) 0,819
4- LnVTCC= -8,98030+0,849938 LnDAPzHt 0,846
5- LnVTCC= -7,05218+0,586603lnDAPzHc 0,624
155

5.12.1.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbustiva, são apresentados na TAB. 135. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1, 2 e 5.

TABELA 135- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.

Equação R

1- VTCC= 0,000075999 DAP:l,Uloot, Htu,ro1111 0,947


2- VTCC= 0,00019099 DAP:.~• 110 1
:l tl Hcu,:.~u;j4t:i;j 0,934
1
3- VTCC= 0,000053 DAP 'w:>lJU;j Ht 0,945
14
4- VTCC= 0,000054 OAp:./·:ltltlu Hc 0,815
5- VTCC= 0,000266 DAP:.~,uouo 14
0,925

5.12.1.4 Alternativa 4: modelos múltiplos

As equações obtidas foram:

Vol.= 0,000114 DAP1'854330 . Ht0 ' 711098 • e·0 •100665 TX R= 0,945


Vol.= 0,000236 OAP 1•969064 . Hc0' 26689 . e-o· 100013 TX R= 0,941

5.12.2 Volume do fuste com casca (VFCC)

5.12.2.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
136 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.
156

TABELA 136 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- VFCC= -0,00856855+0,00313505 DAP 0,868


2- VFCC= -0,00749612+0,00276644 DAP+0,0000296507 DAP:.! 0,868
3- VFCC= 0,00638517- 0,00427715 DAP+0,00115665 DAPz- 0,873
-0,0000569986 DAP;j

4- VFCC= -0,00160700- 0,00579418.JDAP +0,00432080 DAP 0,869

5- VFCC=- 3,59177+2,01947 Log(DAP) 0,888


6- VFCC= 0,00135300+0,0000413096 DAPzHt 0,892
7- VFCC= 0,00219530+0,0000705842 DAPzHc 0,786
8- VFCC= 0,00116061+0,0000914422 DAP:.!Hc- 0,0000000757270 0,793
(DAPzHc)z

5.12.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 137. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.

TABELA 137 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- LnVFCC= -8,84678+1,73663 LnDAP+0,639754 LnHt 0,881


2- LnVFCC= -8,04925+1,77295 LnDAP+0,254331 LnHc 0,893
3- LnVFCC= -7,77923+1 ,81973 LnDAP- O, 119045 Ln(Ht-Hc) 0,852
4- LnVFCC= -9,08508+0,840294 LnDAPzHt 0,878
5- LnVFCC= -7,36609+0,619415 LnDAP:.!Hc 0,739
157

5.12.2.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbustiva, são apresentados na TAB. 138. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.

TABELA 138 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.

Equação R

1- VFCC= 0,0001286548 DAP 1't:l!!tioL Htu,r:l,l:lU~ 0,949


2- VFCC= 0,00024556 DAP 1·1:lrrwr Hcu,J:l:lo~r 0,954
3- VFCC= 0,000085 DAP 1·wLoot> Ht 0,946
1
4- VFCC= 0,000092 DAP ·!!ti\i:lti4 Hc 0,857
5- VFCC= 0,000392 DAP1,f\i:>W~ 0,926

5.12.3 Volume do fuste sem casca (VFSC)

5.12.3.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
139 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.

5.12.3.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 140 a seguir. Pelos mesmos critérios, as melhores
opções, por meio desta alternativa 2, foram as equações 1 e 2.
158

TABELA 139 ~ Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- VFSC= -0,00681257+0,00259198 DAP 0,812


2- VFSC= -0,00846900+0,00316131 DAP- 0,0000457953 DAP:l 0,813
3- VFSC= 0,00893705-0,00567081 DAP+0,00136739 DAP:.1_ 0,823
- 0,0000714733 DAP;j

4 - VFSC= -0,01 03239+0,00292225.JDAP +0,00199402 DAP 0,813

5- VFSC= -3,63582+1 ,98706 Log(DAP) 0,846


6- VFSC= 0,00130380+0,0000346028 DAP:.!Ht 0,857
7- VFSC= 0,0019681 0+0,0000595339 DAP:./Hc 0,766
8- VFSC= 0,000888815+0,0000812906 DAP:./Hc ~ 0,0000000789903 0,776
(DAP:lHc):.i

TABELA 140 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos}, para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- LnVFSC= ~9,19770+1,63679 LnDAP+0,857239 LnHt 0,829


2- LnVFSC= -8,1 0096+1 ,69293 LnDAP+0,294902 LnHc 0,829
3- LnVFSC= -7,82451+1,74547 LnDAP- 0,0998715 Ln(Ht-Hc) 0,771
4- LnVFSC= -9,15720+0,823157 LnDAP:lHt 0,829
5- LnVFSC= -7,50488+0,613448 LnDAP:./Hc 0,713

5.12.3.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbustiva, são apresentados na TAB. 141 a seguir. De
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
l59

TABELA 141 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.

Equação R

1- VFSC= 0,000091 DAP 1 't>.u:u~ Ht0·~42~ 0,931


2- VFSC= 0,000228 DAP ' ~~JU:.<
1 1 4
Hcu,:$0t:.! :.! 0,928
3- VFSC= 0,000083 DAP 't>,~ts,, Ht
1
0,931
1
4- VFSC= 0,000094 DAP ·ts'~~ Hc 0,842
1
5- VFSC= 0,000391 DAP .t 1: s 1!!ti 0,892

5.12.4 Volume do galho com casca (VGCC)

5.12.4.1 Alternativa 1: modelos lineares (aritméticos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
142. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de determinação
e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam ãs equações 3 e 4.

TABELA 142- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- VGCC= -0,00317685+0,000691913 DAP 0,308


2- VGCC= 0,00359730- 0,00163648 DAP+0,000187293 DAp:.! 0,394
3- VGCC= 0,00815399- 0,00394856 DAP+0,000557234 DAP:.!- 0,398
-0,0000187105 DAP::s

4- VGCC= 0,0247371- 0,023232S.JDAP +0,00544620 DAP 0,395

5- VGCC= -0,00110788+0,00000974391 DAP:.!Ht 0,361


6- VGCC= -0,000286600+0,00001 04729 DAP:LHc 0,126
160

5.12.4.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares, listados no


item 4, são apresentados na TAB. 143. Pelos mesmos critérios, as melhores opções, por
meio desta alternativa 2, foram as equações 2 e 3.

TABELA 143- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.

Equação

1- LnVGCC= -9,89164+1,76914 LnDAP+7,73626 LnHt 0,287


2- LnVGCC= -9,47777+1 ,85804 LnDAP - 0,487764 LnHc 0,348
3- LnVGCC= -10,4156+1,74873 LnDAP+0,665655 Ln(Ht-Hc) 0,351
4- LnVGCC= -10,7333+0,785601 LnDAP:LHt 0,271
5- LnVGCC= -7,94665+0,330476 LnDAP:LHc 0,074

5.12.4.3 Alternativa 3: modelos não-lineares normais

Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descritos no item 4,


para a formação vegetal caatinga arbustiva, são apresentados na TAB. 144. De maneira
semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1, 2 e 6.

TABELA 144 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.

Equação R

1- VGCC= 0,0000000038417 DAP4·ti4tS::>~ Ht 1 ·tlj~4::> 0,661


4 414
2- VGCC= 0,00000090744 DAPj·!l !lttl Hc-u· tij;.i 0,626
3- VGCC= 0,000000027375 DAP 4 ' 0 :L 44:L!l Ht 0,652
4- VGCC= 0,000000017239 DAP::>,,u::>ou:L Hc 0,520
4
5- VGCC= 0,00000032967 DAP ·:L::>:Ltiti4 0,615
6- VGCC= 0,00000018411 DAPj.~4j:.i 4
(Ht-Hc) 1 •11 tlj,, 0,692
161

Ao comparar as análises gráficas dos resíduos das equações escolhidas em cada


categoria de modelos, decidiu-se pelo emprego daquelas geradas a partir do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear. Assim, são apresentadas a seguir (Fig. 12) as
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).

5.13 Resumo das equações e alternativas selecionadas para as doze formações


florestais

Na TAS. 145, a seguir, são apresentadas as equações selecionadas para cada formação
vegetal. O modelo não-linear normal, de Schumacher e Hali, gerou estimativas mais
precisas em praticamente todos os casos e tipologias. Contudo, em alguns casos,
verificou-se ser indiferente eliminar, ou não, o parâmetro associado à altura total neste
modelo. Optou-se, dessa forma, por incluir equações com altura totai(Ht) e com altura do
fuste(Hc), com o propósito de flexibilizar a utilização dos resultados deste estudo. O
usuário poderá utilizar uma ou outra equação, em função dos dados disponíveis. Em
alguns casos, são apresentadas, também, equações geradas a partir do ajuste dos
modelos múltiplos. Se o usuário estiver interessado em estimar, por exemplo, todos os
componentes da árvore, ele poderá adotar uma das seguintes alternativas: a) utilizar quatro
equações independentes, a partir da TAS. 145. Neste caso, poderá ocorrer alguma
inconsistência, ou seja, ao somar os volumes da copa e do fuste com casca, pode não
resultar em identidade com a estimativa do volume total com casca; b) não utilizar a
equação de volume de copa. Neste caso, o volume da copa seria estimado pela diferença
entre as estimativas dos volumes total e do fuste com casca. Essa alternativa, em termos
de consistência, é melhor do que a anterior; c) utilizar a equação múltipla. Essa alternativa
é consistente, uma vez que os volumes total, da copa e do fuste são estimados pelo
emprego de uma única equação. Contudo, em alguns casos, o modelo múltiplo não
proporcionou estimativas de grande precisão, quando comparadas às outras alternativas.

Se o usuário desejar estimar um componente, por exemplo, o volume total com casca ou o
volume do fuste com casca, recomenda-se o emprego das equações independentes,
utilizando Ht ou Hc, conforme a disponibilidade de dados.

Para algumas tipologias, foram geradas equações apenas em função do DAP. Embora
elas não tenham sido selecionadas e incluídas na TAS. 145, se o usuário não dispuser de
informações sobre Ht e ou Hc, ele poderá consultar as análises preliminares dos itens 5.1 a
5.12 e utilizar uma das equações relacionadas.
Deve ser ressaltado que, inicialmente, pensou-se em construir testes de identidade de
modelos, com o propósito de agrupamento de dados e ajuste de modelos únicos.
Entretanto, dadas as particularidades de cada tipologia, optou-se por estudá-las
separadamente. Em outro estudo, já com os modelos selecionados nesta pesquisa, estes e
outros testes estatísticos poderão ser construídos e ou aplicados, com o propósito de
investigação científica e teste de métodos estatísticos. Nesse caso, um método estatístico
que deverá ser testado é a análise de agrupamento, seguida da análise discriminante.
Assim, além de testar a identidade de modelos, segundo diferentes tipologias, será
possível estudar o agrupamento de espécies e posterior ajuste de ~odeies volumétricos .
....
162

ObleM>d- Predc:tod-
ObM:rwdVUJes •·.0001 + 1.0099'" PrecldedVaJues
~on. r= .113431 Con'.uon: r z .95403

"<>.... Regesoion "<>.... Rogreasion


o.oos o .o1 o.o15 0 .02 o.025 o.03 o .= 004 Q5%COf'lld. 0.004 0.008 0.012 0.018 0.02 o 024 0.028 0.032 Q5%-

-od- Predc:tod\IUJH

VTCC VFCC

Ol>oOMid w<SUs Predctod Voluos Olloerwd- Predc:tod vwes


Ol>ooNod Voluos = -.0001 + 1.0148 • Predc:todVows ObMfvedVM»t: = ·.00()1 + 1.0634'" PradetedV•~
Corretatlon: r := .92801 c.,.,._on: r= .82914

!
]
0.001 0.003 0.005 0.007 "<>.... Rogrenlon
0.002 0.004 o.ooe o.008 Q5% contid.

Predctod Vokles PredctodVokles

VFSC VGCC

FIGURA 12 -Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC}, observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal caatinga arbustiva (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 135,
138, 141 e 144, respectivamente) .
163

TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).

FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC= 0,000065661 DAP;.!,'Ir:lLl:r.l Htu;.jwuü 0,981
Total com Casca VTCC= 0,00006411 DAP:l,titlotitl::s Hcu,uti:l4 !,Jti 0,979
1 4 11
Fuste com Casca VFCC= 0,000074566 DAP ,t ::s B He·uD\fjo 0,983
CERRADO Fuste com Casca VFCC= 0,000094077 DAP:.~,:.~wt!,Jti Hcu,::so:lb-;j, 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000033038 DAP ·wlim 1
Ht 1,ttlb"L 1 0,979
41 44
Fuste sem Casca VFSC= 0,000040337 DAP:<· wL Hcu,::sB ;:s!,J 0,975
4 1
Galho com Casca VGCC= 0,00000205 DAP ·::s u-jot Hr1•1 tlw::s 0,943
4111
Galho com Casca VGCC= 0,0000066914 DAP::s,:< ::s Hc·u,::s!Jwut 0,947
Total com casca VTCC- 0,000058468 DAPL,lOUU'IL HtU,t;tf20!> 0,985
Total com Casca VTCC= 0,000074490 DAP:.~,ti::s:.~,tlt Hcu,,uts~o~~o~:L 0,980
Fuste com Casca VFCC= 0,000070204 DAP 1 ·!,lLOl:l::st Htu,tlottl~o~tl 0,990
CERRADO EM Fuste com Casca VFCC= 0,000104379 DAP:<.~r Hcu,:<!f..ilitl4 0,986
REGENERAÇÃO Fuste sem Casca VFSC= 0,000021102 DAP:.~, M 1 44
Htu,!,J:.~tl:.~tlr 0,980
Fuste sem Casca VFSC= 0,000030353 DAP:.~,til::stu, Hcu,:.~twLo 0,976
Galho com Casca VGCC= 0,0000045759 DAP:.~,rUti:.~::s::s Htu,titi:ltitit 0,887
Galho com Casca VGCC= 0,000003967 DAP::S,4ti!,JUL!I Hc-u,::s~ tltl 4
0,888
14
Total com casca VTCC= 0,000024059 DA~ HF..wL 0,972
Total com Casca VTCC= 0,000054968 DAP:l,tiUtol::s 4
Hcu, u:.~ otJ 4
0,991
Fuste com Casca VFCC= 0,000095992 OAP 1•001 Jlitl Htu,r:.~w,li 0,970
CAMPO Fuste com Casca VFCC= 0,00020752 DAP 1 '!,! 1 o:.~w Hcu,::solt!Uti 0,962
CERRADO Fuste sem Casca VFSC= 0,000031394 OAP:.~,:Llitl:ltir Htu,o::stJ!I::sti 0,954
Fuste sem Casca VFSC= 0,0000579 OAP:L,:Lotl:l:lti Hcu,::s 4001
~:~ 0,954
Galho com Casca VGCC= 0,00000026479 OAP·j,t~o~,;:s::s Htu,litlt~o~W 11
0,961
4 411 4
Galho com Casca VGCC= 0,0000029348 DAP .ut!tim Hc-u,ti u 0,950

continua ...
164

TABELA 145 - Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
continuação ...
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC- 0,000094001 DAP •"""""' 0
Htu.~\;l;) 0,964
Total com Casca VTCC= 0,00020401 DAP:l,l::slu~ Hcu,::stwor 0,955
1 010100 11
Fuste com Casca VFCC= 0,000090685 DAP • Ht !J04:lu
• 0,985
1 4
CERRADÃO Fuste com Casca VFCC= 0,00020101 DAP ·ll t>Ullt1 Hcu,:>:%J::lo 0,980
1 1 01
Fuste sem Casca VFSC= 0,000030013 DAP ·oooot1:.1 Ht • rl!4o 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000088011 DAP"·u~rrr Hc ·tit!41 ts::s 0
0,969
Galho com Casca VGCC= 0,000012001 DAP"·::s4 ror::s Htv,b":.itit!U 0,784
4
Galho com Casca VGCC= 0,000036003 DAP"· ootso:.1 Hcu,u::soour 0,778
Total com casca VTCC= 0,00024502 DAPL,:lt>Ofi:SO HtU,lOUWl 0,990
Total com G/lsca VTCC= 0,000285477 DAP"·::s=uts Hc·v,wLo::so 0,989
Fuste com Casca VFCC= 0,000090101 DAP 1 ,rrb1I<SU Htu,l!4::s"ots 0,993
0 41
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,00023865 DAP"·uov1Ul! Hc ' ::sl!o::s 0,990
1 110041 41110
PRIMÁRIA Fuste sem Casca FSC= 0,000056954 DAP He,u:.1
' 0,989
Fuste sem Casca FSC= 0,000165789 DAP"·uo,,<l4 Hcu,ou:.1Utl::s 0,989
1 11
Galho com Casca VGCC= 0,00016308 DAP::s,,::soll!ll Hf ' l!"J::s 0,892
Galho com Casca VGCC= 0,000044553 DAP::s,UtiUOtts Hc-u,!IOO,.tst 0,920
001
Total com casca VTCC= 0,000074230 DAP ,lu/.>'Kl Ht · ' " 0,973.
Total com Casca VTCC= 0,00027887 DAP"·::s,tsuuo Hc-u,uull4ts 0,961
1 10104
Fuste com Casca VFCC= 0,000038857 DAP • He,::s:.1u::s:.1 0,989
1 11
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,000192262 DAP"· ww Hcu,::srro 0,985
1 01 10 04
SECUNDÁRIA Fuste sem Casca VFSC= 0,000023996 DAP ' outs:.1 Ht ts"' " 0,986
Fuste sem Casca VFSC= 0,0000167686 DAP"·ul!w, Hc ·~ 0 440
0,979
1
Galho com Casca VGCC= 0,000061976 DAP ,rwrJ Htu,o;jljb4:.1 0,652
Galho com Casca VGCC= 0,000039557 DAP"·l!l!tir:.~o Hc·l,uu44ts 0,737
165

TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
continuação ...
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC= 0,000065607 DAPL,UO'IOIO HtU,<:>Llt 0,985
Total com Casca VTCC= 0,00011381 DAP~· ::s~ Hcu.~~u44 4 114
0,983
Fuste com Casca 1
VFCC= 0,00007648 DAP ·to.:ltll!! Htu,!!ti::st:l~ 0,981
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,00013936 DAP~' 104 4
!! n Hcu' 44
~!!~o 0,988
CILIAR Fuste sem Casca VFSC= 0,000030849 DAP ,to:llír::s Ht •
1 1 100
n~u 0,977
Fuste sem Casca VFSC= 0,000069967 DAP~.uo1t::s Hcu· 41 ::s~u:.~ 0,982
Galho com Casca VGCC= 0,0000060082 DAP~.t~r::sunu Htu.~utootl 0,934
Galho com Casca VGCC= 0,000009872 DAP::s,utJU!!l:!o Hc.u,nt~ ::s 42
0,939
Total com casca VTCC- 0,000074924 DAP ,o•o""' Ht •"" '"' 0,984
Total com Casca VTCC= 0,000193599 1
DAP~' ::s ::st~ 24
Hcu, 4::sn41 !! 0,976
Fuste com Casca VFCC= 0,00006891 DAP 1 'tlUOotl::S Ht 1 'uwuu::s 0,989
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,000149493 DAP~.u~m Hcu,nu~ti!!~ 0,985
SECA Fuste sem Casca VFSC= 0,000032224 DAP ·ou:l:l!i::s Ht ·~ ooo::s
1 1 1
0,986
Fuste sem Casca VFSC= 0,000083016 OAP 2 ' 14::surr Hcu,o u ::stl 1 1
0,979
1
Galho com Casca VGCC= 0,0000094536 DAP ·tl4t!Joo Ht1,:l:lí:l!J::s 0,907
Galho com Casca VGCC= 0,000046010 DAP:.~,:.~ouror Hcu,:.~ 111 ::s:.~ 0,893
0
Total com casca VTCC- 0,0000065231 DAP ·"""'" Ht"•L.>'Iot.> 0,991
2 1111
Total com Casca VTCC= 0,000030349 DAP 'n!! Hcu,ooím 0,970
Fuste com Casca VFCC= 0,000021142 DAP 1' 0 !!1102 He·o::J::Jm 0,995
MATA DE Fuste com Casca VFCC= 0,000066492 DAP:.~,::s~o!!ti Hcu,on::st!!, 0,984
TRANSIÇÃO Fuste sem Casca VFSC= 0,000023012 DAP ,rt~r ::s!J 1 4
Ht 1 ' 44401 !! 0,993
CIPÓ Fuste sem Casca VFSC= 0,000066101 DAP •::JOru;;:.~ Hcu, n::JOO
2 4
0,984
4
Galho com Casca VGCC= 0,0000000271 DAP 1' 4 wor Ht ·uub4::J:l 0,951
Galho com Casca VGCC= 0,00000017147 DAP::s,::suzt~r::s Hc1 •1 t!!!!zcl 0,908
166

TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
conclusão.
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
1 111
Total com casca VTCC= 0,000057947 DAP '" c"" Ht'·ur::n 0,983
Total com Casca VTCC= 0,00032187 DAP:.~,u~tJttJt Hcu,zmot 0,972
MATA DE Fuste com Casca VFCC= 0,000080131 DAPVtlotJ:.~, He· 0000
j(j 0,985
TRANSIÇÃO Fuste com Casca VFCC= 0,000257847 DAP ·l,iotJtJ,~
1
Hcu· utJuo
44
0,979
JAÍBA Fuste sem Casca VFSC= 0,000111 1
DAP '~U!l:L HtU,II~I~tl 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000229 DAP 1 '~01 UtJ Hcu' 40u 1 ~4 0,976
Galho com Casca VGCC= 0,0000008412 DAP:.~.~ooL :.~ Ht 4 1 011100
• 0,852
Galho com Casca VGCC= 0,000066102 4
DAP:L,oti~t~ ::s Hc-u· ~:.~wL 4
0,840
Total com casca VTCC= 0,0000408657 DAP"•L-'""" Htu,o""""'" 0
0,980
Total com Casca VTCC= 0,000112657 DAP:.~,::s:.~:.~uut Hcu,;;l,i,;;,o 0,974
Fuste com Casca VFCC= 0,000070312 DAP 1 ·l:I::S,!lUI Ht0·~ltil;;4 0,987
CAATINGA Fuste com Casca VFCC= 0,000183121 DAP 'l,!4tl:l4ti Hcu,ot>-;j;jb"\j
1
0,980
1
ARBÓREA Fuste sem Casca VFSC= 0,000070201 DAP •ts~ L Htu,t!OWtlr 41 1
0,985
001
Fuste sem Casca VFSC= 0,000169101 DAP •~~~ 1
Hc 0 414
• w 0,979
Galho com Casca VGCC= 0,00000013246 DAP::s,ol,!UtJor Ht ·~ ~ 0 1 1
0,910
Galho com Casca VGCC= 0,0000013069 DAP::s,oum Hc • 0 004
:.~:.~~ 0,904
Total com casca VTCC= 0,000075999 DAP<!,UltlOil HtU,/Olll/ 0,947
Total com Casca VTCC= 0,00019099 DAP:.~,,,o:.~,ts Hcu,:.~u~~ 0,934
Fuste com Casca VFCC= 0,0001286548 DAP ,t:.~ooo:.~ Htu,t:.~,tJu~
1
0,949
CAATINGA Fuste com Casca VFCC= 0,00024556 DAP ·tsrrmr 1
Hcu,<uLo~r 0,954
ARBUSTIVA Fuste sem Casca VFSC= 0,000091 DAP 1'ti:LW!l HtU,l,!4:lOO~ 0,931
Fuste sem Casca VFSC= 0,000228 DAP ,t~~~:.~ Hc ·j(j :.~ :.~
1 0 1 4
0,928
Galho com Casca VGCC= 0,0000000038147 DAP ·tl4tso~~ Ht ·~~l,J o 4 1 4
0,661
Galho com Casca VGCC= 0,00000090744 DAP~·~ \lrl:l Hc-U· 4 414
tJ::s:.~ 0,626
167

Tudo isso será objeto de investigação científica, uma vez que as equações já selecionadas
no presente estudo foram muito precisas, sendo indicadas para estudos de manejo
florestal. Essas análises não foram investigadas neste estudo, por não serem necessárias
para que os objetivos propostos fossem alcançados.
As equações relacionadas na TAB. 145 são recomendadas para estudos de manejo
sustentável no Estado de Minas Gerais e em outras regiões do País. Entretanto, antes de
utilizá-tas, é prudente observar as fotografias apresentadas neste documento(item 2), bem
como as distribuições diamétricas e hipsométricas observadas na cubagem rigorosa
(Anexo 7.1). Esta observação é válida, principalmente, no caso de aplicação em outras
regiões do País.

Finalmente, reporta-se que, publicações separadas, para cada formação vegetal, incluindo
os testes mencionados neste ítem 5.13, além de outros, serão gerados oportunamente.
Mudanças significativas nas equações volumétricas não devem ocorrer ao se efetuar estes
refinamentos. Contudo, dada a dificuldade de obtenção de dados semelhantes aos aqui
utilizados, é oportuno e importante investigar novgs métodos de análise dos mesmos. Por
isso, pretende-se, em breve, publicar os resultados desses refinamentos, para cada uma
das doze formações vegetais.

5.14 Mapa esquemático de localização das cubagens

Com a finalidade de visualizar a distribuição espacial aproximada das cubagens rigorosas


nas diferentes formações florestais estudadas, é apresentado, a seguir, mapa esquemático
(FIG.13) das citadas formações, com indicação do número de árvores cubadas em cada
ponto amostrado.

O número de cubagens em cada ponto amostrai, englobando diferentes maciços para cada
formação pesquisada, correspondeu a um raio de aproximadamente 2 a 5 km.

5.15 Cadastro das espécies

Apesar do objetivo deste trabalho se referir à geração de equações volumétricas por


formação florestal, para se ter uma idéia das espécies componentes das formações
pesquisadas foram cadastradas 325 espécies, sendo 109 dos estratos de cerrado e 277
dos estratos de mata, havendo 61 espécies comuns aos dois estratos referidos.
Assim, com base no cadastro dos nomes vulgares das espécies cubadas, estas foram
agrupadas com os respectivos sinônimos, sendo as referidas espécies codificadas
(Listagens 01 e 02, Anexo 7.2).

Após a elaboração das listagens com os nomes vulgares das espécies, os códigos destas
foram transcritos para as fichas de campo, para serem digitados.

Deve-se salientar que para algumas espécies cadastradas não foi possível a identificação,
no campo, de seus nomes vulgares, sendo essas agrupadas sob a denominação de "não
identificadas".
40"

·""·~ ...
10(100) "

,- .,
11(60) '""'-
(llO)• • ~ 10(10S)
..... 10(00)

I D.F. I

. 16°~-------+------------~--~

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) o!<O)

\ '
5(01~ .,.•!•oi
.r!•J ...•!•oJ
"), o Tria Corações

40°

LEGENDA

1 Cerrado 6(25)

'
2
3
- Cer rodo em regeneração
- Campo cerrado 1'-:· Nº de cubagens
Formação vegetal
4 - Cerradão
5 - Mata primária
6 - Mata secundária
7 - Mata ciliar
8 - Moto seca
9 - Mata de transição -cipÓ
10 - Mala de lransição- jaÍba
11 - Caatinga arbÓrea
12 - Caatinga arbustiva

-
CETEC - FUNDAÇAO CENTRO TECNOLOGICO DE MINAS GERAIS
.
Convênio: FAPEMIG I CETEC

MAPA ESQUEMÁTICO DE LOCALIZAÇÃO DAS CUBAGENS


Projtro: Escola opro~timodo : Otunho : Fiouro :
MDEV 1 : 8 . 125000 Mon~arete Martins Santos 13
169

5.16 Distribuição diamétrica e hipsométrica para cada formação florestal

Nas TAS. 146 a 157 (Anexo7.1) são mostradas as distribuições diamétricas e


hipsométricas para cada formação vegetal.

5.17 Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe de


diâmetro e classe de altura, em cada formação florestal estudada.

Nas TAS. 158.1 a 158.12 (Anexo 7.1) é apresentada a relação das espécies cubadas, por
formação florestal, por classe de diâmetro e classe de altura.
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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173

7. ANEXOS

7.1 Tabelas

7.2 Listagens

7.3 Manual de campo


174

7.1 Tabelas
Tabela 146 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal cerrado em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<2 2<3 3<4 4<5 5<6 6<7 7<8 8<9 9<10 10<11 11<12 12<13 13<14 14<15 ~ 15 Total
10<15 - 10 7 8 4 - - - - - - - - - - 29
. 15<20 - 7 24 18 18 11 2 - - ~
- - - - - 80
20<25 - 2 6 27 25 24 8 - 1 - - - - - - 93
. 25<30 - - 6 18 21 23 8 1 - - - - - - - 77
30<35 - - 1 8 11 11 12 1 - - - - - - - 44
35<40 - - 1 - 11 5 3 5 1 2 1 - - - - 29
' 40<45 - - - - 4 2 5 3 2 4 - - - - - 20
45<50 - - - - 1 1 3 2 1 - - - - - - 8
. 50<55 - - - - - 2 2 2 - 1 2 - - - - 9
55<60 - - - - 1 1 2 - 3 ~
- - - - - 7
.60<65 - - - - - - 1 - 1 1 1 1 - - - 5
65<70 - - - - - - - - 1 1 - 2 - 1 - 5
.70<75 - - - - - - 1 - - - - - - - - 1
75<80 - - - - - - - 1 - - 1 - 1 - - 3
~ 80 - - - - - - - 1 - - 1 - 1 - 1 4
Total - 19 45 79 96 80 47 16 10 9 6 3 2 1 1 414
Tabela 147- Disttibuição das árvores cubadas , por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal cerrado em
regeneração em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<2 2<3 3<4 4<5 5<6 6<7 7<8 8<9 9<10 10<11 11<12 12<13 13<14 14<15 ;::15 Total
10<15 - 16 26 21 1 - - - - - - - - - - 64
15<20 - 7 16 43 13 7 - - - - - - - - - 86
20<25 - 1 9 31 32 10 1 1 - - - - - - - 85
25<30 - - 2 7 24 19 6 1 - - - - - - - 59
30<35 - - 1 2 10 11 9 2 - - - - - - - 35
35<40 - - - 1 2 6 9 2 - - - - - - - 20
40<45 - - - - 1 1 3 2 1 - - - - - - 8
45<50 - - - - - 4 - 1 1 - - - - - - 6
50<55 - - - - - - - 1 3 - - - - - - 4
55<60 - - - - - - - 1 - - - - - - - 1
60<65 - - - - - - - - 1 - - - - - - 1
65<70 - - - - - - - - - - - - - - - -
70<75 - - - - - - - - - - - - - - - -
75<80 - - - - - - - - - - - - - - - -
~ 80 - - - - - - - - - - - 1 - - - 1
Total - 24 54 105 83 58 28 11 6 - - 1 - - - 370
Tabela 148- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal campo
cerrado em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<2 2<3 3<4 4<5 5<6 6<7 7<8 8<9 9<10 10<11 11<12 12<13 13<14 14<15 ~15 Total
10<15 - 25 36 8 - - - - - - - - - - - 69
15<20 2 39 68 42 3 1 - - - - ~
- - - - 155
20<25 - 10 27 43 15 1 - - - ~

- - - - 96
25<30 - 1 8 25 12 4 - - - - - - - - - 50
30<35 - - 9 11 6 3 - - - - - - - - - 29
35<40 - - 1 3 - 1 - - - - - - - - - 5
40<45 - - - 1 3 1 - - - - - - - - - 5
45<50 - - - - 1 ~
- - - - - - - - - 1
50<55 - - - 3 - ~
- - - - - - - - - 3
55<60 - - - - - - - - - - - - - - - -
60<65 - - - - - - 1 - - - - - - - - 1
65<70 - - - - - - - - - - - - - - - -
70<75 - - - - - - - - - - - - - - - -
75<80 - - - - - - - - - - - - - - - -
2 80 - - - - - - - - - - - - - - - -
Total 2 75 149 136 40 11 1 - - - - - - - ~
414
Tabela 149- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal cerradão
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<2 2<3 3<4 4<5 5<6 6<7 7<8 8<9 9<10 10<11 11<12 12<13 13<14 14<15 ~15 Total
10<15 - - - - - - - - - - - - - - - -
15<20 - - 2 3 2 - - - - - - - - - - 7
20<25 - - 3 8 12 5 1 - - - - - - - - 29
25<30 - - 2 4 11 9 6 5 - - - - - - - 37
30<35 - - - 2 3 6 8 6 1 - 1 - - - - 27
35<40 - - - 1 2 4 4 6 3 2 - - - - - 22
40<45 - - - - - 4 1 5 5 3 1 1 - - - 20
45<50 - - - - - - 2 1 2 5 2 1 - - - 13
50<55 - - - - - - - 3 4 3 1 - 1 - - 12
55<60 - - - - - - - 2 3 1 - 2 1 - - 9
60<65 - - - - - - - 1 1 1 2 3 1 - - 9
65<70 - - - - - - - 1 2 1 3 1 1 - - 9
70<75 - - - - - - - 1 - 1 - 2 - - 1 5
75<80 - - - - - - - - 1 - - 2 1 - - 4
~ 80 - - - - - - - - 1 2 1 3 - - - 7
Total - - 7 18 30 28 22 31 23 19 11 15 5 - 1 210
Tabela 150 Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata
M

primária, em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~5 Total
10<20 - 2 8 9 1 - - - - - - - - 20
20<30 - - 2 22 17 5 1 - - - - - - 47
30<40 - - - 5 18 16 11 1 - - - - - 51
40<50 - - - - 3 16 11 5 1 1 - - - 37
50<60 - - - - 1 6 5 8 4 - 2 - - 26
60<70 - - - - - 1 2 6 5 - 2 - - 16
70<80 - - - - - 1 - 5 2 1 4 1 - 14
80<90 - - - - - - 1 - 5 8 2 1 - 17
90<100 - - - - - - - - 3 2 2 2 1 10
100<110 - - - - - - - - 1 1 - 2 1 5
110<120 - - - - - - 1 2 - 1 2 1 2 9
120<130 - - - - - - - - 1 - - 4 - 5
130<140 - - - - - - - - - - 1 2 - 3
140<150 - - - - - 1 - - - - - 1 1 3
~ 150 - - - - - - - - - - 1 - 2 3
Total - 2 10 36 40 46 32 27 22 14 16 14 7 266
Tabela 151 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata
secundária , em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~5 Total
10<20 - 1 12 18 7 4 - - - - - - - 42
20<30 - - 14 55 44 14 2 - - - - - - 129
30<40 - - 8 13 39 33 22 4 1 - - - - 120
40<50 - - - 3 22 23 16 5 2 - - - - 71
50<60 - - - - 8 11 12 3 2 - - - - 36
60<70 - - - - 1 7 8 7 1 - - - - 24
70<80 - - - - - - 6 3 2 - - - - 11
80<90 - - - - - - 2 2 1 - - - - 5
90<100 - - - - - - 1 2 1 - 1 - - 5
100<110 - - - - - - - 1 - 1 - - - 2
110<120 - - - - - - - - 1 - - - - 1
120<130 - - - - - - - - - - - 1 - 1
130<140 - - - - - - - - - - - - - -
140<150 - - - - - - - - - - - - - -
~ 150 - - - - - - - - - 1 - - - 1
Total - 1 34 89 121 92 69 27 11 2 1 1 - 448

-
00
o
Tabela 152- Distribuição das árvores cubadas, por classe de díâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata ciliar ~@
-t
.1m·
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
o
Classes/CAP Classes de altura (m)
(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~25 Total
10<20 - 13 66 22 - - - - - - - ~
- 101
20<30 - 4 60 40 19 2 - - - - - - - 125
30<40 - - 6 24 13 5 1 - - - - - - 49
40<50 - - - 4 7 5 2 - - - - - - 18
50<60 - - - 1 1 2 3 - - - 1 - - 8
60<70 - - - 1 - 3 3 4 - - - 1 - 12
70<80 - - - - - 1 3 2 2 - 1 - - 9
80<90 - - - - - 3 4 1 1 - - 1 1 11
90<100 - - - - - 1 2 - 2 2 - 1 - 8
100<110 - - - - - - - 1 1 1 3 1 - 7
110<120 - - - - - - - 2 1 1 - - 1 5
120<130 - - - - - - - - - - 3 - 1 4
130<140 - - - - - - - - - 2 1 - 1 4
140<150 - - - - - - - - - 1 - 1 - 2
~ 150 - - - - - - - - - - 1 - 1 2
Total - 17 132 92 40 22 18 10 7 7 10 5 5 365

--
00
Tabela 153 - Distribuição das árvores cubadas, por dasse de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata seca,
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altu ra (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~25 Total
10<20 - 4 10 2 1 - - - - - - - - 17
20<30 - - 33 21 7 1 - - - - - - - 62
30<40 - - 6 39 19 4 - - - - - - - 68
40<50 - - - 9 16 14 2 - - - - - - 41
50<60 - - - 4 5 14 3 - - - - - - 26
60<70 - - - - 2 9 12 3 - - - - - 26
70<80 - - - - - 5 12 1 - - - - - 18
80<90 - - - - 2 2 6 2 1 - - - - 13
90<100 - - - - - 2 2 2 3 - - - - 9
100<110 - - - - - - 2 3 3 - - - - 8
110<120 - - - - - - - 3 - 1 - - - 4
120<130 - - - - - 1 - 1 1 - 1 - - 4
130<140 - - - - - - - - 1 - - - - 1
140<150 - - - - - - 1 - - - - - - 1
~ 150 - - - - - - - 1 - 3 - - - 4
Total - 4 49 75 52 52 40 16 9 4 1 - - 302

-

N
Tabela 154- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata de
transição-cipó, em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~25 Total
10<20 - - 2 12 3 - - - - - - - - 17
20<30 - - 2 15 19 4 - - - - - - - 40
30<40 - - - 5 29 16 - - - - - . - 50
40<50 - - - 3 10 18 4 - - - - - - 35
50<60 - - - 2 3 16 8 - - - - - - 29
60<70 - - - - 1 4 1 1 - - - - - 7
70<80 - - - - 3 3 5 1 - - - - - 12
80<90 - - - - - - 2 1 - - - - - 3
90<100 - - - - - - 1 1 - - - - - 2
100<110 - - - - - 1 1 - 1 - - - - 3
110<120 - - - - - - - - - - - - - -
120<130 - - - - - - - 2 - - - - - 2
130<140 - - - ~
- - - - - - - - - -
140<150 - - - - - - - - - 1 - - - 1
~ 150 - - - - - - - - - - - - - -
Total - - 4 37 68 62 22 6 1 1 - - - 201
Tabela 155- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata de
transição-jaíba, em diversas regiões do Estado de Minas Geraís.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~5 Total
10<20 - 7 13 16 1 - - - - - - - - 37
20<30 - 3 15 25 15 4 - - - - - - - 62
30<40 - - 5 19 32 12 - - - - - - - 68
40<50 - - - 11 21 33 8 - - - - - - 73
50<60 - - - 1 5 23 15 3 - - - - - 47
60<70 - - - - 2 13 12 2 - - - - - 29
70<80 - - - - - 5 7 4 1 - - - - 17
80<90 - - - - - 1 4 1 2 - - - - 8
90<100 - - - - - - 1 2 - - - - - 3
100<110 - - - - - 1 3 - - - - - - 4
110<120 - - - - - 1 - - - - - - - 1
120<130 - - - - - - - - - - - - - -
130<1 40 - - - - - - 1 - - - - - - 1
140<150 - - - - - 1 - - - - - - - 1
;;:: 150 - - - - - - - - - - - - - -
Total - 10 33 72 76 94 51 12 3 - - - - 351

-"""
00
Tabela 156- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal caatinga
arbórea em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura {m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~25 Total
10<20 - 12 27 6 2 - - - - - ~

- - 47
20<30 - 3 30 40 19 2 - - - - - - - 94
30<40 - - 6 24 27 19 1 - - - ~

- - 77
40<50 - - - 7 10 20 5 - - - - - - 42
50<60 - - - 3 6 8 5 1 - - - - - 23
60<70 - - - 1 5 4 3 4 - - - - - 17
70<80 - - - - 1 2 1 1 - - - - - 5
80<90 - - - - - 2 1 - - - - - ~
3
90<100 - - - - - - - - - - - - - -
100<110 - - - - - 1 - - - - - - - 1
110<120 - - - - - - - - - - - - - -
120<130 - - - - - - - - - - - - - -
130<140 - - - - ~
- - - - - - - - -
140<150 - - - - - - - - - - - - - -
~ 150 - - - - - - - - - - - - - -
Total - 15 63 81 70 58 16 6 - - - - - 309

-
00
\Jt
Tabela 157- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal caatinga
arbustiva em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.

Classes/CAP Classes de altura (m)


(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~5 Total
10<20 - 72 125 3 - - - - - - - - - 200
20<30 - 12 80 2 - - - - - - - - - 94
30<40 - 2 3 1 - - - - - - - - - 6
40<50 - - - - - - - - - - - - - -
50<60 - - - - - - - - - - - - - -
60<70 - - - - - - - - - - - - - -
70<80 - - - - - - - - - - - - - -
80<90 - - - - - - - - - - - - - -
90<100 - - . - - - - - - - - - - -
100<110 - - - - - - - - - - - - - -
110<120 - - - - - - - - - - - - - -
120<130 - - - - - - - - - - - - - -
130<140 - - - - - - - - - - - - - -
140<150 - - - - - - - - - - - - - -
~ 150 - - - - - - - - - - - - - -
Total - 86 208 6 - - - - - - - - - 300

.....
00
C\
187

TABELA 158.1- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

6 7,0 5 1
7 7,0 5 1
7 9,0 5 1
7 23,0 7 1
8 7,0 5 1
8 9,0 7 1
8 11 ,O 5 1
8 11,0 7 1
14 5,0 5 1
15 11,0 5 1
15 11,0 7 1
15 19,0 7 1
18 5,0 7 1
21 5,0 5 1
23 3,0 5 1
23 5,0 5 1
23 7,0 5 1
23 11 ,O 7 1
23 15,0 5 1
23 19,0 13 1
29 7,0 5 1
35 5,0 5 1
35 7,0 5 1
35 9,0 5 4
35 11 ,O 7 1
38 5,0 5 1
38 7,0 5 1
38 15,0 7 1
42 7,0 7 1
42 11 ,O 9 1
42 13,0 7 1
42 17,0 11 1
50 3,0 5 1
50 5,0 5 6
50 7,0 5 2
50 9,0 5 2
51 5,0 5 1
53 5,0 5 4
53 7,0 5 3
53 7,0 7 2

continua ...
188

TABELA 158.1 -Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

53 9,0 5 2
53 13,0 5 1
54 9,0 5 1
54 21,0 9 1
56 7,0 7 4
60 7,0 5 2
60 7,0 7 4
60 9,0 5 5
60 9,0 7 4
60 11 ,O 7 1
60 11,0 9 2
60 11 ,O 11 1
60 13,0 7 3
60 13,0 9 1
60 15,0 7 3
60 15,0 9 2
60 17,0 7 1
60 21,0 9 1
70 9,0 5 1
73 5,0 5 1
74 5,0 5 1
74 7,0 5 2
74 7,0 7 3
74 9,0 5 1
74 9,0 7 2
74 11,0 7 1
74 11 ,O 9 2
74 13,0 7 1
77 5,0 5 1
77 7,0 7 1
77 9,0 7 1
77 11 ,O 7 1
79 7,0 7 2
79 9,0 7 2
85 5,0 7 2
85 7,0 5 1
7,0 7 1
85
5,0 5 2
94 1
94 7,0 5
19,0 9 1
94 2
95 5,0 5
5,0 7 1
95
189

TABELA 158.1 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

95 7,0 5 1
95 7,0 7 1
100 13,0 11 1
100 15,0 11 1
102 7,0 5 1
102 7,0 7 1
102 9,0 5 1
102 9,0 7 2
102 13,0 9 1
102 17,0 7 1
102 27,0 9 1
110 5,0 5 2
110 7,0 5 5
110 9,0 5 6
110 13,0 7 1
114 19,0 11 1
120 13,0 11 1
120 17,0 9 1
121 7,0 7 1
122 5,0 5 1
130 9,0 7 1
142 7,0 5 2
142 9,0 7 3
142 13,0 7 1
142 13,0 9 2
142 15,0 9 1
142 27,0 13 1
144 5,0 5 4
144 5,0 7 3
144 7,0 5 6
144 7,0 7 1
144 9,0 7 4
144 11 ,O 7 1
144 13,0 9 1
145 7,0 5 1
145 21,0 11 1
146 13,0 5 1
147 5,0 5 1
147 9,0 5 2
147 11,0 5 1
147 13,0 5 1
147 29,0 11 1
190

TABELA 158.1 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

153 5,0 5 1
153 5,0 7 1
153 7,0 7 1
153 13,0 11 1
155 5,0 5 1
155 5,0 7 1
159 5,0 5 2
159 11,0 5 1
165 5,0 5 1
165 7,0 5 1
165 7,0 7 2
165 9,0 7 1
165 11,0 7 2
167 3,0 5 1
167 5,0 5 5
167 5,0 7 2
167 7,0 7 8
167 7,0 9 1
174 5,0 5 1
174 7,0 5 2
177 5,0 5 1
177 9,0 7 1
177 13,0 11 1
177 15,0 9 1
177 17,0 7 1
177 21,0 13 1
181 5,0 5 1
181 7,0 5 1
184 7,0 5 1
184 9,0 5 1
185 7,0 5 1
185 13,0 9 1
185 17,0 11 1
185 23,0 9 1
187 7,0 7 1
193 5,0 5 3
193 7,0 7 4
193 9,0 7 1
193 13,0 11 1
198 5,0 5 6
198 7,0 5 5
198 9,0 7 2
191

TABELA 158.1 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

198 11,0 7 1
201 19,0 7 1
206 5,0 5 6
206 7,0 5 3
206 9,0 5 3
206 9,0 7 2
206 13,0 7 1
215 5,0 5 6
215 7,0 5 4
215 9,0 5 6
215 9,0 7 1
215 11,0 5 5
215 13,0 5 1
224 7,0 7 1
224 9,0 7 1
224 13,0 5 1
224 19,0 11 1
224 21,0 11 1
224 25,0 11 1
225 5,0 5 11
225 7,0 5 13
225 7,0 7 1
225 9,0 5 10
225 9,0 7 2
225 11 ,O 5 3
225 11,0 7 4
225 13,0 5 1
225 13,0 9 1
225 17,0 7 1
226 3,0 5 1
226 5,0 5 9
226 7,0 5 2
226 9,0 5 5
226 11,0 5 4
226 11 ,O 7 2
226 13,0 7 1
226 17,0 5 1
229 5,0 5 1
248 25,0 13 1
253 17,0 7 1
259 9,0 7 1
259 13,0 11 1
192

TABELA 158.1 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

266 21,0 15 1
266 29,0 19 1
267 17,0 9 1
267 19,0 9 1
276 7,0 5 2
276 11,0 5 1
276 17,0 7 1
288 5,0 5 1
288 7,0 5 1
294 3,0 5 1
294 5,0 5 4
296 5,0 5 1
310 7,0 7 1
321 7,0 5 1
193

TABELA 158.2 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado em
regeneração.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

7 7,0 5 1
7 9,0 5 1
8 5,0 3 1
8 9,0 5 1
21 5,0 5 1
35 7,0 5 2
38 9,0 7 1
44 5,0 5 1
50 5,0 3 2
50 7,0 3 1
51 7,0 5 1
53 5,0 3 2
53 5,0 5 2
53 7,0 5 7
53 9,0 5 1
53 13,0 5 1
54 9,0 5 1
54 13,0 5 1
74 5,0 3 1
74 5,0 5 2
74 7,0 5 1
74 7,0 7 1
74 9,0 5 1
74 9,0 7 1
74 11,0 7 1
74 13,0 9 1
77 5,0 3 1
94 5,0 3 3
94 7,0 5 1
94 9,0 5 2
102 5,0 3 2
102 5,0 5 3
102 7,0 5 1
102 9,0 5 2
102 9,0 9 1
102 11,0 7 3
102 13,0 9 1
102 15,0 7 2
102 17,0 9 1
110 5,0 3 1
110 7,0 7 2

continua ...
(;).
CETEO
194

TABELA 158.2 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

110 9,0 5 3
110 9,0 7 1
110 13,0 7 1
144 5,0 3 1
144 5,0 5 1
144 7,0 5 2
144 9,0 5 1
144 9,0 7 1
144 11,0 5 1
144 11,0 7 4
144 15,0 7 1
144 15,0 9 1
145 5,0 3 2
145 7,0 3 2
146 5,0 5 1
147 7,0 3 2
147 7,0 5 1
147 11,0 5 3
155 5,0 5 1
155 7,0 5 2
155 7,0 9 1
159 7,0 5 2
159 9,0 5 1
159 9,0 7 1
159 11 ,O 5 1
159 15,0 9 2
172 5,0 5 1
172 7,0 5 1
174 7,0 5 1
174 9,0 5 1
174 9,0 7 1
174 13,0 7 1
184 5,0 5 1
184 13,0 7 1
185 5,0 3 16
185 5,0 5 25
185 5,0 7 4
185 7,0 5 9
185 7,0 7 3
185 9,0 5 1
185 9,0 7 8
189 7,0 5 1
195

TABELA 158.2- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

189 19,0 9 1
198 5,0 3 8
198 5,0 5 6
198 7,0 3 1
198 7,0 5 6
198 9,0 7 1
198 11,0 5 2
198 11,0 7 2
198 13,0 7 1
203 7,0 5 1
203 9,0 7 1
203 11 ,O 5 1
203 11 ,O 7 1
206 5,0 3 1
206 5,0 5 1
206 7,0 5 2
206 9,0 5 1
206 9,0 7 1
206 11,0 9 1
206 13,0 9 1
206 15,0 9 1
215 5,0 5 1
215 7,0 3 2
215 7,0 5 4
215 7,0 7 1
215 9,0 5 2
215 11 ,O 7 2
215 15,0 7 1
216 11 ,O 5 1
216 13,0 5 1
224 9,0 7 2
225 5,0 3 6
225 5,0 5 10
225 7,0 3 2
225 7,0 5 6
225 7,0 7 1
225 9,0 5 4
225 9,0 7 3
225 11,0 7 5
225 13,0 7 4
225 13,0 9 3
225 15,0 7 1
196

TABELA 158.2 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

226 5,0 3 16
226 5,0 5 6
226 7,0 3 2
226 7,0 5 15
226 7,0 7 1
226 9,0 3 2
226 9,0 5 2
226 9,0 7 2
226 11,0 5 3
226 11 ,O 7 5
226 17,0 9 1
229 5,0 5 1
229 7,0 5 1
229 9,0 5 1
240 5,0 5 1
240 9,0 7 1
244 5,0 3 1
251 9,0 7 1
252 5,0 5 3
253 7,0 7 1
273 7,0 5 1
274 27,0 13 1
276 5,0 3 1
277 7,0 5 1
277 13,0 7 1
277 17,0 9 1
278 5,0 3 1
278 7,0 5 1
279 5,0 3 1
288 5,0 3 2
288 7,0 5 1
294 5,0 3 4
294 5,0 5 3
294 7,0 3 1
294 7,0 5 1
294 7,0 7 1
294 9,0 5 1
TABELA 158.3- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo cerrado.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

6 5,0 5 1
21 7,0 3 1
29 7,0 5 1
29 9,0 5 1
35 5,0 3 1
35 7,0 5 1
35 9,0 3 1
37 9,0 3 1
37 9,0 5 1
37 13,0 5 1
38 5,0 3 1
50 5,0 3 2
50 7,0 3 2
50 11,0 3 1
53 3,0 3 2
53 5,0 3 9
53 5,0 5 1
53 7,0 3 6
53 7,0 5 1
53 9,0 5 2
53 11,0 5 2
73 5,0 3 1
74 3,0 3 1
74 5,0 3 6
74 5,0 5 7
74 5,0 7 1
74 7,0 3 1
74 7,0 5 3
74 7,0 7 1
74 9,0 5 3
74 9,0 7 3
74 13,0 7 1
77 5,0 3 2
77 9,0 5 1
94 5,0 3 5
94 7,0 3 1
102 5,0 3 1
102 7,0 5 1
102 9,0 5 1
110 3,0 3 3
110 5,0 3 9

continua ...
198

TABELA 158.3 ~Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

110 5,0 5 1
110 7,0 3 1
110 7,0 5 2
110 9,0 5 3
117 5,0 3 2
117 7,0 5 1
122 9,0 5 1
144 3,0 3 1
144 5,0 3 3
144 5,0 5 2
144 7,0 3 1
144 7,0 5 3
144 9,0 5 2
144 11,0 7 1
145 5,0 3 2
145 7,0 3 2
145 7,0 5 1
145 9,0 3 1
145 9,0 5 1
147 5,0 3 1
147 7,0 5 4
154 9,0 3 1
155 7,0 3 1
158 7,0 5 1
159 5,0 3 2
159 5,0 5 1
159 7,0 3 2
159 7,0 5 2
159 9,0 3 1
159 9,0 5 1
159 11 ,O 5 2
159 13,0 5 3
159 17,0 5 1
165 3,0 3 2
165 5,0 3 2
165 5,0 5 3
165 7,0 3 1
165 7,0 5 3
165 9,0 3 3
165 9,0 5 1
165 11 ,o 5 1
165 15,0 5 1
199

TABELA 158.3- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo cerrado.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

174 3,0 3 1
174 5,0 3 12
174 5,0 5 1
174 7,0 3 3
174 7,0 5 6
174 9,0 3 2
174 9,0 5 4
174 11,0 3 1
174 13,0 5 1
176 5,0 5 1
178 7,0 7 1
188 7,0 3 1
189 5,0 3 4
189 7,0 3 3
190 5,0 7 1
190 9,0 5 1
195 7,0 3 1
198 3,0 3 2
198 5,0 3 8
198 5,0 5 1
198 7,0 3 1
198 7,0 5 2
206 5,0 5 2
206 7,0 5 1
215 3,0 3 2
215 5,0 3 25
215 5,0 5 5
215 7,0 3 4
215 7,0 5 10
215 9,0 5 1
215 11,0 5 2
215 11 ,O 7 1
224 5,0 3 1
225 3,0 3 2
225 5,0 3 17
225 5,0 5 4
225 7,0 3 10
225 7,0 5 8
225 9,0 3 1
225 9,0 5 5
225 11,0 3 2
225 17,0 3 1
200

TABELA 158.3- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo cerrado.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

225 17,0 5 1
226 3,0 3 7
226 5,0 3 26
226 5,0 5 13
226 7,0 3 7
226 7,0 5 13
226 9,0 5 7
226 11 ,O 3 1
226 13,0 3 1
234 5,0 3 2
259 5,0 3 2
276 3,0 3 1
286 5,0 3 1
304 5,0 3 1
304 7,0 3 2
304 9,0 3 1
305 5,0 3 2
305 9,0 5 1
314 5,0 3 1
201

TABELA 158.4- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerradão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

1 9,0 5 1
7 17,0 13 1
7 21,0 13 1
8 9,0 9 1
8 11,0 9 1
8 13,0 7 1
8 19,0 9 1
9 7,0 7 1
15 7,0 5 2
15 7,0 7 2
15 9,0 5 .2
15 9,0 7 2
15 9,0 9 1
15 11,0 7 3
15 11,0 9 1
15 13,0 9 2
15 17,0 9 1
15 21,0 9 1
22 23,0 11 1
22 23,0 15 1
37 7,0 3 1
37 7,0 5 1
37 11 ,o 9 1
37 19,0 9 1
38 9,0 5 1
38 11,0 5 1
53 7,0 5 3
53 9,0 5 2
53 11,0 5 1
53 13,0 13 1
54 7,0 7 1
54 9,0 7 1
54 13,0 9 1
54 13,0 11 1
54 17,0 9 1
54 19,0 13 1
54 25,0 13 1
54 29,0 13 1
73 7,0 5 2
73 9,0 5 1

continua ...
202

TABELA 158.4- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerradão.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

73 11,0 5 1
73 11 ,O 7 1
74 7,0 5 2
74 7,0 7 1
74 9,0 11 1
74 11,0 7 1
74 13,0 9 2
74 19,0 11 1
74 25,0 13 1
94 7,0 5 2
102 11,0 11 1
102 13,0 9 1
102 13,0 11 1
102 17,0 9 1
110 7,0 5 1
144 7,0 3 1
144 9,0 9 1
144 17,0 13 1
145 7,0 5 3
145 9,0 5 2
145 9,0 7 1
147 7,0 7 1
147 9,0 9 1
147 11 ,O 9 1
155 7,0 3 1
155 9,0 7 1
156 13,0 9 1
156 17,0 9 1
159 13,0 9 1
159 17,0 11 1
165 7,0 5 1
165 9,0 5 1
165 9,0 9 1
165 15,0 9 1
165 17,0 9 1
165 17,0 11 1
165 33,0 13 1
174 7,0 5 2
174 9,0 5 1
174 9,0 7 1
174 11,0 5 1
174 13,0 9 2
174 13,0 11 1
203

TABELA 158.4 ~ Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerradão.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores~


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

174 17,0 11 1
174 21,0 11 2
177 19,0 9 1
177 23,0 11 1
177 25,0 11 1
179 19,0 13 1
180 13,0 9 1
185 7,0 5 3
185 7,0 7 2
185 9,0 5 1
185 9,0 7 6
185 9,0 9 2
185 11,0 7 1
185 11 ,O 9 1
185 13,0 9 1
185 13,0 11 2
185 15,0 9 1
185 15,0 11 3
185 17,0 9 1
185 17,0 11 2
185 19,0 9 1
185 19,0 11 1
185 19,0 13 1
185 21,0 9 1
185 21,0 11 2
185 25,0 13 1
189 9,0 5 1
190 21,0 9 1
196 15,0 11 1
198 7,0 3 1
198 9,0 5 2
198 11 ,O 5 1
201 15,0 9 1
201 15,0 11 1
201 21,0 13 1
203 15,0 13 1
203 17,0 13 1
203 35,0 11 1
206 7,0 5 2
206 7,0 7 1
206 15,0 9 1
206 15,0 11 1
215 9,0 5 1
204

TABELA 158.4 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal cerradão.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

215 11 ,O 7 1
225 9,0 3 1
225 9,0 7 1
225 9,0 9 1
225 11 ,O 5 1
225 13,0 7 4
225 15,0 7 2
225 21,0 9 1
225 23,0 9 1
225 25,0 9 1
226 7,0 3 2
226 7,0 5 4
226 7,0 7 1
226 9,0 7 2
226 11,0 7 3
226 13,0 9 2
226 21,0 9 1
229 17,0 9 1
251 13,0 9 1
252 11,0 5 1
252 13,0 7 1
252 13,0 9 1
253 15,0 11 1
253 19,0 13 1
269 9,0 5 1
269 11,0 7 1
269 11,0 9 1
274 11 ,O 7 1
279 19,0 13 1
310 13,0 7 1
310 17,0 9 2
310 23,0 11 1
310 27,0 9 1
310 29,0 9 1
311 29,0 11 1
TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

2 12,5 11 1
2 12,5 17 1
2 12,5 19 1
2 22,5 19 1
2 22,5 21 1
2 27,5 19 1
2 27,5 21 1
7 12,5 13 1
9 17,5 15 1
9 22,5 19 1
9 22,5 21 1
9 37,5 19 1
12 12,5 13 1
12 17,5 19 1
12 27,5 21 1
12 32,5 19 1
12 37,5 17 1
13 12,5 17 1
13 17,5 21 1
15 27,5 19 1
18 22,5 15 1
18 22,5 17 1
21 7,5 7 1
21 7,5 13 1
23 7,5 5 1
23 7,5 9 1
23 12,5 11 1
38 7,5 9 2
38 12,5 11 1
42 12,5 13 1
51 7,5 9 1
51 7,5 11 1
51 12,5 11 2
51 12,5 13 1
51 22,5 17 1
56 12,5 13 1
56 17,5 17 1
56 27,5 19 1
58 7,5 11 1
58 12,5 13 1

continua ...
TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primãria.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

59 7,5 9 1
62 7,5 7 1"
62 12,5 13 1
62 12,5 15 1
63 27,5 17 1
65 12,5 11 1
66 12,5 13 1
66 32,5 19 1
66 37,5 25 1
67 12,5 11 1
67 32,5 25 1
67 37,5 33 1
72 7,5 13 1
72 12,5 15 1
72 17,5 17 1
72 17,5 19 1
72 22,5 15 1
76 27,5 17 1
77 17,5 13 1
79 7,5 9 1
85 7,5 9 1
85 12,5 13 1
85 17,5 11 2
90 12,5 11 1
91 7,5 13 1
92 7,5 9 1
102 12,5 13 1
102 32,5 21 1
106 12,5 13 1
106 17,5 13 1
114 22,5 17 1
120 22,5 17 1
135 17,5 17 1
135 27,5 17 1
136 7,5 7 1
136 22,5 19 1
136 22,5 21 1
144 12,5 11 1
144 12,5 13 1
144 17,5 21 1
149 7,5 9 1
149 7,5 11 1
207

TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

149 12,5 9 1
149 12,5 11 2
149 12,5 13 2
151 12,5 13 1
152 12,5 13 1
156 7,5 9 1
159 17,5 15 1
159 22,5 17 1
159 22,5 23 1
159 27,5 17 1
159 27,5 19 2
159 32,5 19 1
159 32,5 21 1
159 32,5 25 1
159 37,5 15 1
159 37,5 19 1
159 37,5 23 1
159 37,5 27 1
159 52,5 27 1
166 17,5 15 2
172 7,5 7 1
172 7,5 9 1
172 12,5 9 1
172 12,5 13 1
172 17,5 11 1
172 17,5 13 2
175 7,5 7 1
175 7,5 11 1
180 7,5 7 6
180 7,5 9 12
196 22,5 15 1
198 7,5 9 1
199 22,5 21 1
200 17,5 15 1
201 12,5 11 1
203 17,5 13 1
203 22,5 23 1
203 27,5 21 2
203 27,5 23 1
203 32,5 17 1
203 32,5 23 3
203 37,5 17 1
208

TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

203 37,5 23 2
203 42,5 23 1
203 42,5 27 1
203 47,5 13 1
204 7,5 5 1
204 7,5 7 3
204 7,5 9 1
204 12,5 11 1
205 12,5 13 1
221 32,5 23 1
222 67,5 33 1
229 37,5 25 1
229 42,5 23 2
238 7,5 11 1
238 12,5 11 2
238 12,5 13 2
238 12,5 17 1
264 27,5 19 1
280 7,5 9 1
280 12,5 11 1
280 12,5 13 1
280 47,5 21 1
281 7,5 7 2
282 17,5 17 1
283 7,5 11 1
284 12,5 11 1
285 12,5 11 1
286 7,5 7 4
286 7,5 9 2
287 7,5 11 1
287 7,5 13 2
287 12,5 13 3
287 17,5 15 1
287 22,5 15 2
289 12,5 13 1
289 12,5 15 1
289 17,5 15 2
289 22,5 13 2
289 22,5 15 1
291 7,5 9 1
292 12,5 11 1
293 7,5 9 1
209

TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

295 7,5 5 2
295 12,5 9 1
295 12,5 11 1
297 7,5 5 1
297 7,5 7 1
297 7,5 9 2
297 7,5 11 1
297 12,5 9 2
297 12,5 11 1
297 12,5 15 1
297 17,5 11 1
298 12,5 9 1
299 7,5 11 1
299 12,5 11 1
319 7,5 9 1
319 12,5 9 1
319 12,5 11 2
319 12,5 13 3
319 12,5 15 1
319 17,5 13 1
319 17,5 15 1
319 17,5 17 2
319 22,5 17 1
319 22,5 19 1
322 12,5 13 1
322 17,5 17 1
322 22,5 17 1
322 27,5 13 1
322 27,5 17 1
322 27,5 19 1
323 12,5 11 2
324 17,5 13 1
325 12,5 13 1
325 17,5 13 1
326 17,5 17 1
326 27,5 21 1
327 12,5 11 1
328 7,5 9 1
329 7,5 7 1
330 12,5 13 1
331 12,5 15 1
331 17,5 19 1
{;)o
CETEC
210

TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

331 17,5 21 1
332 27,5 21 1
332 32,5 23 1
333 37,5 21 1
334 22,5 25 1
335 42,5 23 1
TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

1 7,5 11 1
1 17,5 13 1
2 12,5 11 1
3 12,5 9 1
4 7,5 11 1
5 22,5 15 1
9 7,5 7 1
9 12,5 7 1
9 12,5 9 1
9 17,5 15 1
10 12,5 9 1
11 7,5 7 1
11 7,5 9 1
11 12,5 9 1
11 12,5 13 1
11 22,5 11 1
12 7,5 5 1
12 7,5 7 2
12 7,5 9 3
12 7,5 11 11
12 7,5 13 2
12 12,5 9 1
12 12,5 11 2
12 12,5 13 7
12 12,5 15 7
12 12,5 17 1
12 17,5 11 1
12 17,5 15 1
12 22,5 15 2
12 22,5 19 1
12 27,5 15 1
13 17,5 11 1
13 17,5 13 1
15 12,5 11 2
15 12,5 13 1
15 17,5 11 6
15 17,5 13 1
15 22,5 11 1
15 27,5 15 1
18 7,5 5 2

continua ...
(;)
CETEO
212

TABELA 158.6 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

18 7,5 7 1
18 7,5 9 4
18 7,5 11 1
18 12,5 7 1
18 12,5 13 1
18 12,5 15 1
18 17,5 9 1
18 22,5 17 1
22 7,5 9 1
22 7,5 15 1
22 12,5 13 1
22 12,5 17 1
22 17,5 17 1
23 7,5 9 1
23 7,5 11 1
23 12,5 11 1
23 12,5 13 1
24 7,5 9 1
24 7,5 13 1
24 12,5 11 1
26 7,5 9 1
26 7,5 11 1
27 7,5 9 1
27 7,5 11 1
27 12,5 13 1
27 17,5 15 1
28 7,5 11 1
29 7,5 7 2
29 12,5 7 1
29 12,5 11 1
29 12,5 13 1
29 17,5 15 1
29 27,5 17 1
30 7,5 9 1
30 7,5 11 1
30 17,5 9 1
33 7,5 7 2
33 7,5 9 2
33 7,5 11 1
33 17,5 15 1
36 12,5 15 1
38 7,5 7 1
213

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

38 7,5 11 1
38 12,5 15 1
38 17,5 13 1
39 17,5 17 1
43 7,5 7 1
43 7,5 9 2
44 17,5 13 1
44 17,5 15 1
44 27,5 15 1
46 12,5 9 1
46 12,5 11 1
50 7,5 9 1
50 12,5 13 1
50 17,5 15 1
51 7,5 7 1
51 7,5 9 1
51 7,5 11 1
52 17,5 11 1
54 12,5 11 2
56 7,5 7 1
56 7,5 9 2
56 7,5 11 1
56 7,5 13 1
56 12,5 11 1
56 12,5 15 1
56 17,5 17 1
57 7,5 7 1
57 12,5 9 1
57 22,5 11 1
60 7,5 9 1
62 7,5 9 1
62 7,5 11 1
62 17,5 11 1
63 7,5 13 1
64 7,5 11 1
64 17,5 17 1
66 7,5 9 1
66 7,5 11 1
66 12,5 13 1
67 7,5 9 1
67 7,5 11 1
67 7,5 13 1
214

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

67 12,5 11 2
67 12,5 13 1
67 12,5 15 2
67 12,5 17 1
67 17,5 13 1
71 7,5 13 1
71 32,5 19 1
72 7,5 7 3
75 7,5 7 1
76 12,5 13 1
77 7,5 7 2
77 7,5 9 1
77 12,5 9 1
77 12,5 11 1
79 17,5 11 1
79 17,5 17 1
79 27,5 17 1
81 32,5 15 1
81 47,5 23 1
85 7,5 5 1
85 7,5 7 6
85 7,5 9 2
85 7,5 11 3
85 12,5 9 1
85 12,5 13 1
87 7,5 9 1
87 12,5 11 1
89 7,5 7 1
95 17,5 15 1
96 7,5 7 1
96 7,5 9 4
96 7,5 11 2
96 12,5 11 1
97 7,5 13 1
97 12,5 11 1
97 12,5 13 3
97 17,5 11 1
97 17,5 13 2
97 17,5 15 1
98 7,5 11 1
101 7,5 9 1
101 27,5 17 1
215

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundãria.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

102 12,5 11 1
102 47,5 19 1
106 17,5 13 3
108 7,5 7 1
108 12,5 7 1
108 12,5 9 3
108 12,5 11 1
108 17,5 11 2
108 27,5 15 1
113 7,5 7 1
120 7,5 11 2
120 12,5 13 1
123 7,5 9 1
123 17,5 11 1
124 7,5 9 2
124 7,5 11 1
126 7,5 7 1
126 7,5 9 2
126 7,5 13 1
126 22,5 17 1
127 12,5 9 1
129 7,5 11 2
129 17,5 11 1
131 7,5 7 1
131 12,5 9 1
131 12,5 15 1
135 7,5 9 1
136 7,5 9 2
136 12,5 11 1
136 12,5 13 1
136 17,5 13 1
138 7,5 9 1
138 7,5 11 1
140 7,5 9 1
140 7,5 11 1
140 12,5 11 3
144 7,5 9 1
144 7,5 11 2
144 12,5 13 1
144 17,5 13 1
144 17,5 15 1
144 37,5 23 1
216

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

147 12,5 13 1
153 22,5 15 1
154 7,5 13 1
156 7,5 11 1
156 17,5 11 1
159 7,5 9 1
159 12,5 11 3
159 17,5 13 2
159 17,5 15 1
160 7,5 7 1
160 7,5 9 1
160 12,5 13 1
160 17,5 11 1
160 17,5 13 1
160 22,5 15 1
164 7,5 11 1
164 12,5 11 1
165 12,5 9 1
167 7,5 13 1
167 12,5 13 1
167 12,5 15 1
167 17,5 13 1
167 17,5 17 1
167 27,5 19 1
170 7,5 7 1
170 12,5 7 1
172 12,5 9 2
172 12,5 11 2
172 22,5 11 1
175 7,5 9 1
178 7,5 7 2
178 7,5 9 1
178 12,5 11 1
180 12,5 13 1
182 7,5 9 1
188 7,5 7 1
188 7,5 9 1
195 7,5 9 2
195 12,5 9 1
195 12,5 11 5
195 12,5 13 1
195 17,5 11 2
217

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

196 7,5 11 1
198 7,5 7 2
198 7,5 9 2
198 7,5 11 1
198 12,5 9 2
198 12,5 11 4
198 12,5 13 1
198 12,5 15 1
198 17,5 9 1
198 17,5 11 2
198 17,5 13 2
198 22,5 15 1
200 7,5 7 1
200 7,5 9 1
201 7,5 5 1
201 7,5 7 4
201 7,5 9 6
201 7,5 11 2
201 7,5 13 1
201 12,5 9 2
201 12,5 11 1
201 12,5 13 1
201 12,5 15 1
201 17,5 9 1
201 22,5 15 1
201 22,5 17 2
201 32,5 21 1
203 7,5 9 1
203 7,5 13 1
203 12,5 9 2
203 12,5 11 1
203 12,5 15 1
203 17,5 15 1
203 27,5 19 1
203 37,5 19 1
205 7,5 9 1
205 12,5 15 2
205 12,5 17 1
205 12,5 19 1
213 7,5 11 1
221 12,5 13 1
222 12,5 13 1
218

TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

222 17,5 13 1
227 7,5 7 1
227 7,5 9 1
229 7,5 7 1
233 12,5 11 1
241 7,5 9 2
241 12,5 13 2
246 22,5 17 1
251 22,5 17 1
258 7,5 7 1
258 7,5 9 2
259 7,5 7 1
259 7,5 9 1
259 17,5 9 2
263 7,5 7 2
263 7,5 9 2
263 7,5 13 1
263 12,5 15 1
267 12,5 15 1
268 7,5 9 1
289 7,5 7 1
301 12,5 13 1
319 7,5 7 6
319 7,5 9 6
319 12,5 9 3
319 12,5 11 1
319 22,5 13 1
320 17,5 15 1
219

TABELA 158.7- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

1 7,5 5 1
1 7,5 7 1
1 12,5 9 1
1 17,5 7 1
2 7,5 7 2
2 7,5 9 5
2 7,5 11 1
2 12,5 7 1
2 12,5 9 1
6 7,5 7 5
6 7,5 9 2
6 12,5 11 1
6 22,5 13 1
7 7,5 11 1
9 7,5 5 4
9 7,5 7 2
9 7,5 9 3
9 7,5 11 1
9 12,5 9 1
9 12,5 11 1
9 17,5 11 1
9 22,5 21 1
9 22,5 23 1
9 37,5 21 1
9 42,5 21 1
12 7,5 7 1
15 7,5 7 1
15 7,5 9 2
15 7,5 11 1
15 22,5 11 1
17 7,5 7 1
17 7,5 9 1
17 7,5 11 1
21 7,5 5 1
21 7,5 7 3
22 7,5 5 5
22 7,5 7 4
22 7,5 11 1
22 12,5 7 1
24 12,5 7 1

continua ...
"
CETEO

TABELA 158.7- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


220

de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.


continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

25 7,5 5 2
25 7,5 7 3
25 7,5 9 2
26 7,5 5 6
26 7,5 7 3
26 7,5 9 2
26 12,5 9 1
27 7,5 7 3
29 7,5 5 1
38 7,5 7 1
38 7,5 9 1
48 7,5 7 1
54 27,5 13 2
54 27,5 15 1
54 37,5 15 1
56 7,5 7 5
56 7,5 9 3
56 12,5 13 1
58 7,5 5 1
58 12,5 11 2
59 7,5 9 2
59 12,5 11 1
59 17,5 11 1
62 7,5 5 5
62 7,5 7 2
62 7,5 9 3
62 12,5 7 1
62 12,5 9 1
63 7,5 7 1
63 12,5 11 1
64 7,5 5 1
64 7,5 7 3
80 12,5 11 1
85 7,5 5 2
85 7,5 7 5
102 12,5 9 1
103 7,5 5 3
103 7,5 7 5
103 7,5 9 1
111 7,5 7 1
112 7,5 9 1
118 7,5 7 1
TABELA 158.7 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

119 7,5 5 2
119 7,5 7 3
119 7,5 11 1
119 12,5 9 1
119 12,5 13 1
119 17,5 11 1
119 17,5 17 1
119 22,5 7 1
119 22,5 17 1
125 12,5 7 5
128 7,5 5 1
128 7,5 7 4
132 7,5 5 11
132 7,5 7 3
133 7,5 7 1
134 7,5 5 1
135 27,5 23 1
136 12,5 11 1
136 27,5 19 1
136 27,5 23 1
140 7,5 5 1
140 7,5 7 1
143 27,5 13 1
144 7,5 7 1
148 7,5 7 1
155 7,5 7 3
155 7,5 9 1
156 17,5 15 1
156 22,5 15 1
156 27,5 13 1
156 27,5 15 2
156 32,5 17 1
156 32,5 19 1
156 37,5 19 1
156 37,5 25 1
157 12,5 9 1
162 7,5 9 1
165 7,5 5 1
165 17,5 21 1
165 22,5 17 1
165 27,5 21 1
165 32,5 19 1
222

TABELA 158.7- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

165 32,5 21 2
165 32,5 23 1
165 37,5 21 2
165 37,5 27 1
165 42,5 21 1
165 42,5 23 1
165 47,5 21 1
166 7,5 7 1
166 22,5 15 1
167 7,5 11 1
172 7,5 5 3
172 7,5 7 6
172 7,5 9 1
172 17,5 13 1
173 7,5 7 1
176 7,5 5 1
176 7,5 9 1
176 12,5 9 2
184 7,5 7 1
185 7,5 7 1
186 7,5 7 1
186 7,5 9 1
186 32,5 19 1
187 27,5 15 1
188 7,5 9 1
191 7,5 5 2
195 7,5 5 2
195 7,5 9 1
200 7,5 5 2
200 7,5 7 8
200 7,5 9 1
200 7,5 11 1
200 12,5 9 1
200 12,5 11 1
200 12,5 13 1
200 27,5 13 1
201 7,5 7 2
201 12,5 11 2
201 17,5 11 1
201 32,5 21 1
201 37,5 17 1
201 42,5 25 1
&
CETEO
223

TABELA 158.7- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

202 7,5 5 3
202 7,5 7 12
203 7,5 5 1
203 7,5 7 2
203 7,5 9 2
203 12,5 9 1
203 17,5 9 1
203 17,5 13 1
203 22,5 13 1
203 22,5 17 1
203 27,5 15 1
203 47,5 23 1
218 7,5 7 3
218 7,5 9 3
218 7,5 11 2
218 27,5 11 1
220 7,5 7 5
221 12,5 9 1
229 7,5 7 1
235 7,5 5 1
249 7,5 7 2
250 7,5 5 1
250 7,5 7 1
250 7,5 9 1
251 7,5 5 2
251 7,5 7 3
251 17,5 15 1
251 27,5 17 1
254 12,5 7 1
257 27,5 11 1
259 12,5 11 1
260 7,5 5 1
262 7,5 7 1
263 7,5 7 3
264 7,5 7 1
264 12,5 7 1
264 12,5 9 2
264 12,5 11 2
267 12,5 13 1
267 17,5 15 1
267 22,5 13 1
267 37,5 19 1
li\
di!O 224

TABELA 158.7 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

267 42,5 19 1
302 7,5 5 1
326 17,5 11 1
326 17,5 15 1
326 22,5 17 1
326 27,5 25 1
326 47,5 27 1
327 17,5 15 1
328 17,5 17 1
·"
CETEO
225

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

12 7,5 9 1
12 7,5 13 1
12 12,5 9 2
12 12,5 11 2
12 17,5 13 2
12 17,5 15 1
12 22,5 15 1
12 32,5 17 1
12 32,5 19 1
14 17,5 13 1
15 7,5 3 1
15 7,5 7 5
15 12,5 7 1
15 12,5 9 4
15 12,5 11 2
15 17,5 11 2
17 7,5 7 3
22 7,5 5 5
22 7,5 7 11
22 7,5 9 1
22 12,5 5 1
22 12,5 7 4
22 12,5 9 9
22 12,5 11 3
22 17,5 7 2
22 17,5 11 1
22 17,5 13 1
22 17,5 15 3
22 22,5 11 1
22 22,5 13 4
22 22,5 15 8
22 27,5 13 1
22 27,5 15 3
22 27,5 19 1
22 32,5 15 1
22 37,5 17 1
22 42,5 17 1
22 42,5 21 1
22 47,5 19 1
22 52,5 19 1

continua ...
226

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

37 17,5 13 1
47 7,5 9 1
51 12,5 11 1
61 7,5 7 1
64 7,5 7 1
77 7,5 7 4
77 7,5 9 2
77 12,5 9 2
77 12,5 11 2
77 17,5 13 1
80 7,5 7 3
ao 17,5 11 1
80 22,5 13 1
82 7,5 7 1
82 7,5 9 1
82 12,5 9 3
82 12,5 11 2
82 17,5 11 1
82 17,5 13 1
82 22,5 11 1
82 22,5 15 2
82 27,5 13 1
93 12,5 9 1
93 17,5 11 1
93 22,5 13 1
93 32,5 15 1
116 17,5 9 1
116 17,5 13 1
116 22,5 11 1
120 7,5 5 1
120 7,5 7 1
120 7,5 9 1
120 12,5 11 1
120 12,5 13 1
144 7,5 11 1
144 12,5 9 1
144 12,5 11 1
150 7,5 5 1
150 7,5 9 1
150 12,5 11 1
150 12,5 13 1
150 27,5 15 1
227

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

156 7,5 7 4
156 7,5 9 4
156 7,5 11 1
156 12,5 7 4
156 12,5 9 2
156 17,5 11 4
156 17,5 13 4
156 17,5 15 1
156 22,5 13 5
156 27,5 13 1
156 27,5 17 1
156 32,5 19 1
156 42,5 19 1
156 47,5 19 1
159 7,5 7 1
159 7,5 11 1
163 7,5 7 1
163 7,5 9 2
167 17,5 13 1
167 32,5 17 1
172 7,5 5 1
172 7,5 7 1
172 7,5 9 1
172 12,5 7 2
172 12,5 9 1
172 12,5 11 1
178 7,5 7 1
180 17,5 11 1
180 22,5 13 1
180 27,5 11 1
180 27,5 15 2
180 32,5 19 1
183 7,5 9 1
192 7,5 7 1
200 7,5 7 1
200 12,5 11 1
201 7,5 7 1
201 7,5 9 2
201 12,5 9 2
201 12,5 11 1
201 17,5 11 1
203 12,5 9 1
228

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

203 17,5 11 1
207 22,5 11 1
211 17,5 13 1
217 7,5 9 1
219 7,5 9 1
219 22,5 13 1
221 22,5 11 1
221 22,5 13 1
221 27,5 13 1
222 7,5 7 1
222 7,5 9 1
222 7,5 11 1
222 12,5 11 1
223 7,5 7 1
225 32,5 17 1
229 7,5 9 1
229 12,5 7 2
229 17,5 9 1
231 7,5 7 2
237 7,5 5 1
237 12,5 9 1
243 12,5 7 1
243 12,5 9 1
244 7,5 7 1
244 17,5 11 1
244 27,5 13 1
248 7,5 7 1
248 17,5 13 1
248 32,5 17 1
252 12,5 9 2
255 7,5 5 1
255 7,5 7 1
255 12,5 7 1
255 12,5 15 1
255 27,5 11 1
255 27,5 13 1
256 7,5 5 1
256 7,5 7 1
256 7,5 9 1
258 12,5 11 1
261 7,5 7 3
261 7,5 9 1
lG\
cMo 229

TABELA 158.8- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata seca.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

261 12,5 9 1
261 12,5 11 1
261 17,5 13 1
262 7,5 9 2
262 12,5 9 2
262 12,5 11 2
268 22,5 13 1
268 27,5 11 2
268 32,5 15 3
268 32,5 17 1
268 37,5 15 1
268 37,5 17 1
268 42,5 13 2
268 52,5 17 1
270 7,5 7 2
270 12,5 9 3
270 17,5 11 1
270 22,5 9 1
270 22,5 13 1
271 7,5 5 1
271 12,5 9 1
272 7,5 7 1
275 12,5 11 2
306 7,5 7 2
306 12,5 9 1
307 27,5 13 1
230

TABELA 158.9- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição
cipó.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

12 7,5 7 1
12 7,5 9 1
12 12,5 9 1
12 17,5 13 1
12 22,5 15 1
18 7,5 5 1
18 7,5 7 1
18 7,5 9 1
18 12,5 7 1
18 12,5 9 3
18 12,5 11 4
18 17,5 9 1
18 17,5 11 2
18 17,5 13 1
18 27,5 13 1
36 7,5 11 4
36 12,5 13 1
38 37,5 15 1
41 7,5 9 2
41 7,5 11 6
41 7,5 13 1
41 12,5 11 1
41 12,5 13 2
41 17,5 11 1
41 17,5 13 1
41 22,5 13 1
44 12,5 9 1
44 12,5 11 1
44 17,5 11 1
44 27,5 15 1
44 32,5 13 1
45 22,5 13 1
54 12,5 11 1
54 12,5 13 2
54 17,5 13 2
60 22,5 13 1
62 12,5 11 1
64 7,5 9 2
64 7,5 11 1
64 7,5 13 1

continua ...
231

TABELA 158.9- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
cipó.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

64 12,5 9 1
64 12,5 11 3
64 12,5 13 4
64 17,5 13 1
65 17,5 13 1
67 7,5 7 1
67 7,5 9 1
67 12,5 9 1
67 12,5 11 3
68 12,5 9 1
70 7,5 9 2
70 7,5 11 1
82 7,5 9 2
82 12,5 9 1
82 17,5 9 1
82 22,5 9 1
82 22,5 13 1
83 7,5 7 1
83 12,5 9 1
83 12,5 11 3
83 22,5 11 1
85 7,5 7 4
85 7,5 9 2
85 7,5 11 1
85 12,5 9 1
85 17,5 9 1
85 17,5 11 5
85 17,5 13 1
86 7,5 11 1
99 7,5 7 1
99 7,5 9 3
99 12,5 9 2
104 7,5 9 1
104 12,5 11 1
104 17,5 13 1
120 17,5 11 1
120 22,5 11 2
120 22,5 13 2
120 27,5 15 1
120 42,5 15 1
139 7,5 7 1
139 7,5 9 2
&
CETEO
232

TABELA 158.9~ Número de árvores~amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
cipó.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores~


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

139 7,5 11 1
146 7,5 9 1
146 12,5 13 1
146 17,5 9 1
146 17,5 13 1
146 17,5 15 1
146 22,5 15 1
165 7,5 9 3
165 7,5 11 1
165 7,5 13 1
165 12,5 9 1
165 12,5 11 3
165 12,5 13 4
165 17,5 13 3
165 17,5 15 1
165 22,5 15 1
165 27,5 15 2
165 32,5 17 1
165 47,5 21 1
168 7,5 7 2
194 7,5 9 1
194 12,5 11 1
198 7,5 7 3
198 7,5 9 4
198 7,5 11 1
198 12,5 9 5
198 12,5 11 1
198 17,5 13 1
198 27,5 11 1
200 12,5 9 1
200 12,5 11 1
200 17,5 11 1
203 7,5 11 1
221 22,5 15 1
222 7,5 11 1
222 12,5 11 1
222 17,5 13 1
228 7,5 9 1
228 7,5 11 1
228 12,5 9 1
228 17,5 11 1
228 22,5 11 1
4\
ccMo 233

TABELA 158.9- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
cipó.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

236 7,5 7 1
247 7,5 11 1
261 12,5 11 1
261 17,5 11 1
266 7,5 7 2
266 7,5 9 2
266 12,5 9 2
266 12,5 11 1
266 12,5 13 1
303 12,5 13 1
(+)
CETEO
234

TABELA 158.10- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

12 7,5 5 2
12 7,5 7 3
12 7,5 9 1
12 12,5 9 7
12 12,5 11 7
12 12,5 13 2
12 17,5 13 5
12 22,5 11 1
12 22,5 13 3
12 22,5 17 1
14 17,5 13 1
14 22,5 15 1
19 7,5 5 3
19 7,5 7 1
19 12,5 7 1
20 7,5 7 1
20 12,5 7 2
20 12,5 9 1
22 17,5 13 2
22 17,5 15 1
22 22,5 15 3
22 27,5 15 3
37 7,5 7 1
69 12,5 9 1
77 7,5 5 1
77 7,5 7 2
77 12,5 7 1
77 12,5 9 3
77 12,5 11 3
77 12,5 13 2
77 17,5 11 1
77 17,5 13 3
77 17,5 15 2
77 22,5 13 2
77 27,5 13 2
80 22,5 13 1
80 22,5 15 1
82 7,5 5 4
82 7,5 7 15
82 7,5 9 11

continua ...
235

TABELA 158.1 O - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

82 7,5 11 3
82 12,5 7 2
82 12,5 9 6
82 12,5 11 11
82 12,5 13 1
82 17,5 11 10
82 17,5 13 4
82 17,5 15 1
82 22,5 11 1
82 22,5 13 2
82 27,5 15 1
82 32,5 13 1
84 7,5 9 1
88 7,5 5 1
88 7,5 7 1
88 7,5 9 2
88 12,5 9 1
88 12,5 11 4
88 17,5 11 2
88 17,5 13 1
88 22,5 13 2
93 22,5 13 1
93 32,5 13 1
115 12,5 5 1
115 12,5 7 1
115 17,5 9 1
116 12,5 7 2
116 22,5 11 1
116 37,5 11 1
131 7,5 5 3
150 7,5 9 1
150 12,5 13 1
150 17,5 13 2
150 22,5 13 1
156 7,5 7 2
156 7,5 9 6
156 7,5 11 1
156 12,5 7 1
156 12,5 9 8
156 12,5 11 5
156 12,5 13 6
156 17,5 9 1
236

TABELA 158.10- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

156 17,5 11 4
156 17,5 13 9
156 22,5 11 1
156 22,5 13 2
156 22,5 15 3
156 27,5 13 1
156 27,5 15 2
156 27,5 17 1
156 32,5 13 1
159 7,5 7 1
159 7,5 11 1
159 12,5 9 1
159 12,5 11 9
159 17,5 11 2
159 17,5 13 2
161 7,5 5 2
161 7,5 7 2
161 7,5 9 1
161 7,5 11 1
161 12,5 9 1
161 12,5 11 1
161 12,5 13 1
161 17,5 11 1
167 7,5 7 3
167 12,5 9 4
167 12,5 11 1
167 17,5 13 5
172 7,5 5 2
219 12,5 9 1
221 17,5 11 1
222 7,5 7 1
222 12,5 9 1
222 17,5 11 1
222 17,5 13 2
232 7,5 7 3
237 7,5 5 1
237 7,5 7 3
237 7,5 9 2
237 12,5 9 1
237 12,5 11 2
237 17,5 13 1
237 22,5 13 1
TABELA 158.10- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

242 17,5 13 1
243 22,5 13 1
244 12,5 11 1
244 12,5 13 1
252 22,5 13 1
255 32,5 13 1
255 42,5 15 1
261 7,5 5 5
261 7,5 7 8
261 7,5 9 6
261 7,5 11 3
261 7,5 13 1
261 12,5 9 6
261 12,5 11 7
261 12,5 13 2
261 17,5 11 1
261 17,5 13 1
261 22,5 13 1
301 17,5 13 1
306 12,5 11 1
308 17,5 9 1
309 27,5 13 1
238

TABELA 158.11 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

12 7,0 5 2
12 7,0 9 1
12 9,0 9 1
12 11,0 9 1
12 13,0 11 1
12 13,0 13 1
12 15,0 9 1
12 17,0 11 1
12 17,0 13 1
13 9,0 9 1
13 15,0 9 1
14 7,0 5 1
14 13,0, 9 1
17 7,0 9 2
17 9,0 9 2
17 11,0 9 1
17 11 ,O 11 3
17 11,0 13 1
17 13,0 11 3
17 17,0 11 1
17 19,0 15 1
19 9,0 7 1
19 9,0 9 1
19 11,0 9 1
20 7,0 5 10
20 7,0 7 3
22 9,0 11 1
22 11 ,O 9 1
22 13,0 11 1
22 13,0 13 1
22 15,0 11 1
22 17,0 13 1
22 17,0 15 1
22 19,0 15 1
22 23,0 15 1
32 15,0 11 1
37 7,0 9 1
37 9,0 9 2
37 11,0 11 1
64 7,0 9 1

continua ...
239

TABELA 158.11 -Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

69 7,0 5 1
69 7,0 7 2
69 9,0 9 1
69 17,0 11 1
73 7,0 7 1
77 7,0 5 1
77 7,0 7 1
77 7,0 9 1
77 7,0 11 1
77 9,0 9 1
77 9,0 11 1
77 11,0 11 1
77 13,0 13 1
82 7,0 5 1
82 7,0 7 9
82 7,0 9 4
82 9,0 7 2
82 9,0 9 4
82 9,0 11 1
82 11,0 7 1
82 11,0 9 2
82 11,0 11 2
82 13,0 9 2
82 13,0 11 2
82 15,0 7 1
82 15,0 13 1
82 17,0 13 1
88 7,0 5 1
88 7,0 7 2
88 9,0 9 1
88 11,0 7 1
88 17,0 7 1
88 17,0 13 1
88 19,0 15 1
116 11,0 9 1
116 11,0 13 1
116 21,0 9 1
116 29,0 13 1
120 7,0 5 2
120 9,0 7 1
120 9,0 9 1
120 9,0 11 1
240

TABELA 158.11 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

120 11,0 9 4
120 13,0 11 3
120 15,0 9 1
120 15,0 13 2
120 19,0 9 1
120 19,0 11 1
120 25,0 13 1
136 19,0 11 1
150 7,0 5 1
150 7,0 7 1
150 9,0 5 1
150 9,0 7 2
150 9,0 9 1
150 11,0 11 2
150 13,0 11 1
150 15,0 11 1
150 17,0 11 1
150 19,0 13 2
150 21,0 11 1
150 23,0 15 1
156 7,0 5 1
156 7,0 9 1
156 9,0 9 2
156 9,0 11 2
156 11,0 7 1
156 15,0 13 2
156 19,0 7 1
156 23,0 9 1
156 33,0 11 1
159 7,0 5 1
159 9,0 9 1
159 13,0 11 1
159 15,0 13 1
159 19,0 13 1
167 9,0 7 1
167 9,0 11 2
167 11 ,O 9 1
167 13,0 9 1
167 13,0 13 1
167 17,0 13 1
167 19,0 13 1
168 9,0 11 1
~.
CETEO
241

TABELA 158.11 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

171 7,0 7 2
171 9,0 11 1
171 11 ,O 11 1
171 13,0 13 1
172 7,0 5 2
172 7,0 7 1
172 11,0 7 1
172 13,0 9 1
172 15,0 9 1
194 19,0 11 1
208 15,0 11 1
209 9,0 9 1
209 13,0 9 1
210 9,0 7 1
219 7,0 7 2
219 9,0 11 1
219 11 ,O 7 1
219 13,0 11 1
219 13,0 13 1
219 15,0 13 2
219 17,0 13 2
221 9,0 9 1
221 11,0 9 1
221 19,0 11 1
222 7,0 5 3
222 9,0 9 1
222 11 ,O 7 1
222 13,0 9 1
222 25,0 13 1
223 11 ,O 11 1
223 13,0 7 1
230 7,0 7 1
230 9,0 7 2
230 9,0 9 1
237 7,0 5 1
237 9,0 9 2
237 9,0 11 1
237 13,0 11 1
237 15,0 11 1
237 19,0 11 1
243 11 ,O 11 1
251 19,0 11 1
242

TABELA 158.11 -Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Arvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

252 7,0 9 1
252 11,0 11 1
252 15,0 15 1
252 21,0 17 1
258 7,0 5 1
261 7,0 5 1
261 7,0 7 5
261 7,0 9 1
261 9,0 7 1
261 9,0 9 1
261 11,0 11 1
262 7,0 7 1
306 7,0 5 1
306 7,0 7 3
306 9,0 7 1
306 9,0 9 1
306 11,0 5 1
306 11,0 7 1
306 11,0 9 2
306 11 ,O 11 3
306 13,0 11 2
306 15,0 13 1
306 15,0 15 1
306 25,0 15 1
312 21,0 15 1
313 7,0 7 2
313 23,0 11 1
314 7,0 5 4
314 7,0 7 2
314 7,0 9 4
314 9,0 9 3
314 9,0 11 2
315 7,0 7 1
315 7,0 9 2
315 13,0 9 1
316 7,0 7 1
316 7,0 9 1
316 9,0 9 2
316 11 ,O 11 1
317 7,0 9 1
317 13,0 11 1
318 7,0 5 3
243

TABELA 158.11 -Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbórea.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

318 7,0 7 3
318 7,0 9 2
318 9,0 7 1
318 9,0 9 2
318 9,0 11 1
318 11,0 7 1
318 11,0 9 3
244

TABELA 158.12- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbustiva.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

1 3,0 5 1
4 5,0 5 2
4 7,0 5 1
7 5,0 7 1
12 3,0 5 1
12 5,0 7 1
15 3,0 5 1
16 7,0 5 2
16 7,0 7 5
16 9,0 7 1
22 5,0 7 1
23 7,0 5 1
31 9,0 3 1
31 9,0 5 2
31 11,0 5 1
34 3,0 5 1
34 5,0 5 6
34 7,0 5 3
36 5,0 5 3
40 3,0 5 1
50 3,0 5 1
50 5,0 3 1
50 5,0 5 15
50 5,0 7 2
50 7,0 5 4
51 3,0 5 1
64 7,0 7 1
65 5,0 5 4
65 7,0 5 4
65 7,0 7 2
65 9,0 5 1
68 3,0 3 1
78 5,0 5 4
78 7,0 5 1
78 9,0 5 1
78 11,0 5 1
84 3,0 5 1
84 5,0 5 5
84 5,0 7 1
84 7,0 5 1

continua ...
TABELA 158.12- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbustiva.
continuação ...

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

84 7,0 7 1
105 5,0 5 1
107 5,0 5 2
107 9,0 7 1
109 5,0 5 1
117 5,0 5 5
117 5,0 7 1
117 7,0 5 1
117 7,0 7 1
117 9,0 7 1
120 3,0 3 1
120 5,0 3 1
120 5,0 5 2
120 7,0 5 3
122 5,0 5 3
122 5,0 7 1
122 7,0 5 2
122 7,0 7 2
131 7,0 5 2
132 3,0 5 2
136 7,0 7 2
137 7,0 5 1
138 5,0 5 1
138 7,0 5 1
141 3,0 5 1
156 3,0 3 1
156 3,0 5 3
156 5,0 3 1
156 5,0 5 6
156 5,0 7 1
156 7,0 5 1
159 3,0 5 2
159 5,0 5 13
159 7,0 5 9
159 7,0 7 1
159 9,0 5 2
159 9,0 7 2
167 5,0 5 2
168 5,0 5 1
169 3,0 5 3
169 5,0 5 3
169 5,0 7 2
246

TABELA 158.12 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe


de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbustiva.
conclusão.

Código da Classe de Classe de Número de Árvores-


Espécie Diâmetro Altura Amostra
(em) (m)

195 5,0 5 10
195 5,0 7 3
195 7,0 5 8
195 7,0 7 4
195 9,0 5 3
195 9,0 7 4
197 3,0 5 2
197 5,0 5 2
212 3,0 5 1
212 5,0 3 1
212 5,0 5 2
212 9,0 5 1
214 3,0 5 1
229 5,0 5 1
239 5,0 5 1
245 7,0 5 1
261 5,0 5 1
261 5,0 7 1
265 3,0 5 1
268 5,0 5 1
300 3,0 3 1
300 3,0 5 6
300 5,0 5 44
300 5,0 7 5
300 7,0 5 7
300 7,0 7 7

Observação: Foi utilizado o intervalo de classe de diâmetro de 2 centímetros para as


formações: cerrado, cerrado em regeneração, campo cerrado, cerradão, caatinga arbórea
e caatinga arbustiva. Foi utilizado o intervalo de classe de diâmetro de 5 centímetros para
as formações: mata primária, mata secundária, mata ciliar, mata seca, mata de transição-
cipó e mata de transição-jaíba.
247

7.2 Listagens
248

LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
001 Açoita-cavalo
006 Almécega = almesca, amesca, amescla, mescla
006 Almesca = almécega, amesca, amescla, mescla
006 Amesca = almécega, almesca, amescla, mescla
006 Amescla = almécega, almesca, amesca, mescla
007 Amarelinho = vinhático, vinharco, vinhático-da-mata
008 Amargoso = margosa, quina-amarga, quina-amargosa
009 Angá = angá-do-campo, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angá-do-campo = angá, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angazeiro = angá, angá-do-campo, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angazinho = angá, angá-do-campo, ingá, ingazinho
277 Angelim-amargoso
015 Angico-monjolo= catana, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
021 Araticum = araticum-do-mato, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-do-mato = araticum, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-quaresma = araticum, araticum-do-mato, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticunzinho = araticum, araticum-do-mato, araticum-quaresma, cabeça-de-
negro
022 Aroeira = aroeira-preta, arundeuva, urundeuva
023 Aroeira-branca = carne-de-vaca, carvalho-brasileiro, niquerana
022 Aroeira-preta= aroeira, arundeuva, urundeuva
022 Arundeuva = aroeira, aroeira-preta, urundeuva
029 Assa-peixão = assa-peixe, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe = assa-peixão, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe-branco = assa-peixe, assa-peixão
035 Barbatimão
267 Baru
037 Bate-caixa = folha-larga
038 Benjueiro =laranjeira, laranjeira-brava, laranjeira-da-mata, laranjeira-do-cerrado,
laranjinha.
042 Bicuíba
224 Boizinho = pau-terra, pau-terra-boizinho, pau-terra-vermelho
021 Cabeça-de-negro= araticum, araticum-quaresma, araticunzinho
050 Cabelo-de-negro
051 Cabiúna = cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
051 Cabiúna-do-campo = cabiúna, caviúna, jacarandá-caviúna
266 Caboclo
053 Cagaiteira = cagaita
053 Cagaita = cagaiteira
054 Caixeta= canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
056 Cambaúba = pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
060 Candeia = candeia-do-cerrado
060 Candeia-do-cerrado = candeia
continua ...
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Canela-de-burro = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, cla-
raíba, mandiocão
070 Canudeira = canudo
070 =
Canudo canudeira
072 Canudo-de-pito
073 Caparosa = caparosa-branca, lepra, joão-dormindo
073 Caparosa-branca = caparosa, lepra, joão-dormindo
074 Capitão = capitão-do-campo, côco-de-boi, umbu-bravo
074 Capitão-do-campo = capitão, côco-de-boi, umbu-bravo
054 Caraíba = caixeta, canela-de-burro, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
023 Carne-de-vaca = aroeira, carvalho-brasileiro, niquerana
077 Carne-de-vaca-roxa = catinga-de-barrão, catinga-de-porco
079 Carvalho
023 Carvalho-brasileiro = aroeira, carne-de-vaca-niquerana
015 Catana =angico-monjolo, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
015 Catana-de-jacaré =angico-monjolo, catana, espinheiro, jacaré
077 Catinga-de-barrão = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-porco
077 Catinga-de-porco = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-barrão
085 Catuá
090 Catuazinho
051 Caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
094 Chapada = chapadinha, chapada-do-campo
094 Chapadinha = chapada, chapada-do-campo
094 =
Chapada-do-campo chapada, chapadinha
095 Chapéu-de-boneca
054 =
Chapéu-de-frade caixeta, canela-de-burro, caraíba, claraíba, mandiocão
054 Claraíba = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, mandiocão
074 Côco-de-boi = capitão, capitão-do-campo, umbu-bravo
100 Côco-de-cutia
102 Colher-de-vaqueiro= embiruçu, imbiruçu, paineira, urina-choca
11 O Dedal = pacari
102 Embiruçu =colher-de-vaqueiro, imbiruçu, paíneira, urina-choca
114 Embiruçu-da-mata = imbiruçu-da-mata
310 Embu-d'anta = imbu-d'anta
117 Erva-de-bezerro
120 Farinha-seca= pau-sapo
286 Espeto-branco
015 Espinheiro= angico-monjolo, catana, cantana-de-jacaré, jacaré
121 Farinha-seca-do-cerrado
122 Faveira = faveíro
122 Faveiro = faveira
269 Favela
037 =
Folha-larga bate-caixa
304 Fruta-de-lobo = lobeira, lobera
130 Frutinha
134 Gabirobinha
142 Goitambi = guatambi, peroba-branca, peroba-do-campo
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
144 Gonçalo = gonçalo-alves, guaritá
144 Gonçalo-alves= gonçalo, guaritá
145 Gordinha = pau-santo
144 Guaritá = gonçalo, gonçalo-alves
142 Guatambi = goitambi, peroba-branca, peroba-do-campo
146 Grão-de-burro
147 Grão-de-galo
102 lmbiruçu =colher-de-vaqueiro, embiruçu, paineira, urina-choca
114 lmbiruçu-da-mata = embiruçu-da-mata
310 lmbu-d'anta = embu-d'anta
009 lngá = angá, angá-do-campo, angazinho, ingazinho
152 lngá-burro
153 lngauçu
155 lnharé = mamacadela, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
156 lpê = ipê-cinco-folhas, pau-d'arco
156 lpê-cinco-folhas = ipê, pau-d'arco
158 lpê-do-cerrado
288 lpê-tabaco
159 Jacarandá
051 Jacarandá-caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna
015 Jacaré= angico-monjolo, catana, catana-de-jacaré, espinheiro
289 Jambo-do-mato
165 Jatobá = jatobá-do-campo, maracujá, pitomba, roxinho
165 Jatobá-do-campo = jatobá, maracujá, pitomba, roxinho
321 Jenipapo-do-cerrado
073 João-dormindo = caparosa, caparosa-branca, lepra
167 João-farinha= pilão, tapicuru
172 Leiteira= leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro = leiteira, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro-do-campo = leiteira, leiteiro, pau-de-leite, pau-leiteiro
073 Lepra = caparosa, caparosa-branca, joão-dormindo
266 Licurana
174 Lixa= lixeira, lixinha, pau-de-lixa, sambaíba
174 Lixeira = lixa, lixinha, pau-de-lixa, sambaíba
174 Lixinha = lixa, lixeira, pau-de-lixa, sambaíba
304 Lobeira = fruta-de-lobo, lobera
304 Lobera = fruta-de-lobo, lobeira
176 Macieira= macieira-do-campo, macieirinha
176 Macieira-do-campo = macieira, macieirinha
176 Macieirinha = macieira, macieira-do-campo
177 Maçambé = massambé, mussambé
=
155 Mamacadela inharé, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
155 Mamica-de-cadela = inharé, mamacadela, maminha-de-cadela
155 Maminha-de-cadela = inharé, mamacadela,mamica-de-cadela
179 Mamona-pobre
180 Mamoninha
181 Mandapuçá
251

LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Mandiocão =caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba
165 Maracujá= jatobá, jatobá-do-campo, pitomba, roxinho
008 Margosa = amargoso, quina-amarga, quina-amargosa
184 Maria-mole
185 Maria-pobre = tingui
188 Marmelada-da-mata = marmelada-do-mato
188 Marmelada-do-mato = marmelada-da-mata
177 Massambé = maçambé, mussambé
189 Mata-barata
190 Mata-cachorro
006 Mescla = almécega, almesca, amesca, amescla
305 Mochiba = muchiba
193 Monjolo
195 Mulatinho
196 Mulungu = mungulu
197 Mumbuquinha
196 Mungulu = munlungu
198 Muriçi = voação, vuação
273 Murici-bravo
177 Mussambé = maçambé, massambé
267 Mutamba-branca-do-mato
201 Não identificada
023 =
Niquerana aroeira-branca, carne-de-vaca, carvalho-brasileiro
203 Óleo =óleo-branco, pau-d'óleo
203 =
Óleo-branco óleo, pau-d'óleo
278 Paca-rosa
11 O Pacarí = dedal
102 Paineira =colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, urina-choca
206 =
Pau-bosta pau-doutor, pau-fede, pau-merda, tinguizão
156 =
Pau-d'arco ipê, ipê-cinco-folhas
274 Pau-d'arco-do-campo
172 Pau-de-leite = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-leiteiro
174 Pau-de-lixa= lixa, lixeira, lixinha, sambaíba
120 Pau-sapo= farinha-seca
215 Pau-doce
203 Pau-d'óleo =óleo, óleo-branco
206 Pau-doutor= pau-bosta, pau-fede, pau-merda, tinguizão
206 Pau-fede= pau-bosta, pau-doutor, pau-merda, tinguizão
301 Pau-ferro
172 Pau-leiteiro = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite
216 Pau-lepra
206 Pau-merda = pau-doutor, pau-bosta, pau-fede, tinguizão
145 =
Pau-santo gordinha
224 Pau-terra= boizinho, pau-terra-boizinho, pau-terra-vermelho
224 Pau-terra-boizinho = pau-terra, boizinho, pau-terra-vermelho
294 Pau-terra-amarelo
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
225 Pau-terra-da-folha-larga = pau-terrão, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
226 Pau-terra-da-folha-miúda = pau-terrinha, pau-terrinha-do-campo, pau-terrinha-do-
mato
225 Pau-terrão = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-da-folha-larga = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-campo =pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-cerrado = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-campo
224 Pau-terra-vermelho = boizinho, pau-terra, pau-terra-boizinho
226 Pau-terrinha = pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha-do-campo, pau-terrinha-do-
mato
226 Pau-terrinha-do-campo = pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha, pau-terrinha-do-
mato
226 Pau-terrinha-do-mato =pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha, pau-terrinha-
do-campo
311 Pequi
229 Pereira = pereiro, tambu
229 Pereiro = pereira, tambu
279 Pereiro-do-campo
142 Peroba-branca= guatambi, goitambi, peroba-do-campo
142 Peroba-do-campo= guatambi, goitambi, peroba-branca
167 Pilão = joão-farinha, tapicuru
056 Pimenta-de-bugre = cambaúba, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
056 Pimenta-de-macaco = cambaúba, pimenta-de-bugre, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
234 Pimentinha
056 Pindaíba = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba-do-campo = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco,
pindaíba, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba-roxa = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaibinha
056 Pindaibinha = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaíba-roxa
165 Pitomba = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, roxinho
237 Putumuju
240 Quina = quineira
008 Quina-amarga = amargoso, margosa, quina-amargosa
008 Quina-amargosa = amargoso, margosa, quina-amarga
240 Quineira = quina
165 Roxinho = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, pitomba
296 Saco-de-barrão
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
conclusão.
174 Sambaíba = lixa, lixeira, lixinha, pau-de-lixa
247 Sebastião-arruda= sebastião-de-arruda
247 Sebastião-de-arruda= sebastião-arruda
248 Sete-capotes = sete-casacas, sete-cavacas
248 Sete-casacas = sete-capotes, sete-cavacas
248 Sete-cavacas = sete-capotes, sete-casacas
251 Sucupira
252 Sucupira-amarela = sucupira-branca
252 Sucupira-branca = sucupira-amarela
253 Sucupira-preta
229 Tambu =pereira, pereiro
167 Tapicuru =joão-farinha, pilão
185 Tingui = maria-pobre
206 Tinguizão = pau-bosta, pau-doutor, pau-fede, pau-merda
259 Tiuzinho = tiuzinho-do-mato
259 Tiuzinho-do-mato = tiuzinho
074 Umbu-bravo = capitão, capitão-do-campo, côco-de-boi
276 Unha-d'anta
102 Urina-choca= colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, paineira
022 Urundeuva = aroeira, aroeira-preta, arundeuva
262 Vaqueta-branca
007 Vinharco = amarelinho, vinhático, vinhático-da-mata
007 =
Vinhático amarelinho, vinharco, vinhático-da-mata
007 =
Vinhático-da-mata amarelinho, vinhático, vinharco
198 Voação = murici, vuação
198 Vuação = murici, voação
254

LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
071 Acari
002 =
Adrago adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Adrágua = adrago, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Adrágua-de-sangue = adrago, adrágua, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
003 Alfavaca = alfavaca-do-mato
003 Alfavaca-do-mato = alfavaca
004 Algodão-de-seda
005 Algodãozinho
006 =
Almécega almesca, amesca, amescla, mescla
006 Almesca = almécega, amesca, amescla, mescla
006 Amesca = almécega, almesca, amescla, mescla
006 Amescla = almécega, almesca, amesca, mescla
007 Amarelinho = vinhático, vinharco, vinhático-da-mata
002 Andrago = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
009 Angá = angá-do-campo, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angá-do-campo = angá, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 =
Angazeiro angá, angá-do-campo, angazinho, ingá, ingazinho
009 =
Angazinho angá, angá-do-campo, ingá, ingazinho
010 Angelim- angilim
011 Angelim-pedra = angilim-pedra, sete-galhos
012 Angico
013 Angico-branco= angico-de-espinho, angico-do-cerrado, angiquinho-do-cer-
rado
013 Angico-de-espinho= angico-branco, angico-do-cerrado, angiquinho-do-cer- rado
013 Angico-do-cerrado = angico-branco, angico-de-espinho, angiquinho-do- cer- rado
014 Angico-embira
015 Angico-monjolo = catana, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
016 Angico-preto
01 O =
Angilim angelim
011 Angilim-pedra = angelim-pedra, sete-galhos
013 Angiquinho-do-cerrado =angico-branco, angico-de-espinho, angico-do-cer- rado
017 =
Apaga-apaga apagadeira, folha-miúda
017 Apagadeira = apaga-apaga, folha-miúda
018 Araçá =araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-bravo= araçá, araçá-do-campo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-do-campo = araçá, araçá-bravo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-vermelho = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçazinho = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, caldo- de-
feijão
019 Arari
020 Araricó
continua ...
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
021 Araticum = araticum-do-mato, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-do-mato = araticum, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-quaresma = araticum, araticum-do-mato, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticunzinho = araticum, araticum-do-mato, araticum-quaresma, cabeça-de-
negro
280 Arco-de-pipa
022 =
Aroeira aroeira-preta, arundeuva, urundeuva
023 Aroeira-branca= carne-de-vaca, carvalho-brasileiro, niquerana
024 Aroeira-pomba
022 Aroeira-preta = aroeira, arundeuva, urundeuva
025 Aroeirinha = aroeira-de-carrasco
025 Aroeira-de-carrasco = aroeirinha
022 Arundeuva = aroeira, aroeira-preta, urundeuva
026 Aruvaieira = uruvaieira
027 Assa-leitão = popão-de-veado
028 Assa-leitão-da-mata
029 Assa-peixão = assa-peixe, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe = assa-peixão, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe-branco= assa-peixe, assa-peixão
030 Baba-de-boi
031 Babosa = barbosa
032 =
Bagre jaú, pau-terra-do-mato
033 Bálsamo
034 Bananinha
031 Barbosa = babosa
267 Baru
036 Bastião-de-arruda
303 Baspum
037 Bate-caixa = folha-larga
038 Benjueiro = laranjeira, laranjeira-brava, laranjeira-da-mata, laranjeira-do-cerrado,
laranjinha.
039 Beterraba
040 Bico-de-juriti
041 Bico-de-pomba
042 Bicuíba
043 Bolo = boleira, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
043 Soleira= bolo, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
043 Soleira-branca = bolo, boleira, boieiro, folha-de-bolo
043 Boieiro = bolo, boleira, boleira-branca, folha-de-bolo
044 Braúna
045 Breu
046 =
Bucho bucho-de-carneiro
046 Bucho-de-carneiro = bucho
047 Bucho-de-boi
048 =
Bugre congonha-de-bugre
021 Cabeça-de-negro= araticum, araticum-quaresma, araticunzinho
049 Cabelo
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
050 Cabelo-de-negro
051 Cabiúna = Cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
051 Cabiúna-do-campo = cabiúna, caviúna, jacarandá-caviúna
266 Caboclo
052 Café = café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafe-bravo =café, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezeiro =café, café-bravo, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezinho = café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezinho-bravo = café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Café-do-cerrado= café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-
sertão
052 Café-sertão= café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-
cerrado
054 Caixeta = canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-trade, claraíba, mandiocão
018 Caldo-de-feijão = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, ara-
çazinho
055 Calombo
056 Cambaúba = Pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
057 Cambeba = pau-magro
058 Camboatá = camboatá-branco
058 Camboatá-branco = camboatá
059 Cambuí
060 Candeia =candeia-do-cerrado
060 Candeia-do-cerrado = candeia
061 Candeia-de-sangue
062 Canela
063 Canela-bosta = canela-fedorenta
298 Canela-de-batata
054 =
Canela-de-burro caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, cla-
raíba, mandiocão
281 Canela-de-cutia
064 Canela-de-velho =jurema-branca, remela-de-gato
063 Canela-fedorenta = canela-bosta
065 Canelão
066 Canela-preta
067 =
Canela-sassafrás sassafrás, loiro, louro
068 Canelinha = pau-rego, pau-de-rego
069 Canjerana
282 Canjica
070 Canudeira = canudo
070 Canudo =canudeira
075 Capoeira-preta
076 =
Capoeira sapechão
324 Cara-de-velho
LJSTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Caraíba = caixeta, canela-de-burro, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
023 Carne-de-vaca = aroeira, carvalho-brasileiro, niquerana
077 Carne-de-vaca-roxa = catinga-de-barrão, catinga-de-porco
078 Caroba
079 Carvalho
023 Carvalho-brasileiro = aroeira, carne-de-vaca, niquerana
080 Carvão = carvoeiro, pau-carvão
080 Carvoeiro = carvão, pau-carvão
081 Casca-grossa
283 Casca-de-arroz
082 Casquinha
083 Castanha = castainha
083 Castainha = castanha
015 Catana =angico-monjolo, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
015 Catana-de-jacaré =angico-monjolo, catana, espinheiro, jacaré
084 Catinga
077 Catinga-de-barrão = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-porco
077 Catinga-de-porco = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-barrão
308 Catinguinha
085 Catuá
086 Catuá-abóbora
087 Catuá-amarelo
088 Catuaba
089 Catuaba-preta
091 Catuazinho-branco
092 Cavador
051 Caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
299 Caxuá
093 Cedro
095 Chapéu-de-boneca
054 =
Chapéu-de-frade caixeta, canela-de-burro, caraíba, claraíba, mandiocão
096 Chicote
268 Chinchá = xinxá
097 Chorão
098 =
Chumbim chumbinho
098 Chumbinho = chumbim
284 Cinco-folhas
099 Clara-de-ovo
054 Claraíba =caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, mandiocão
101 Côco-de-macaco
102 Colher-de-vaqueiro = embiruçu, imbiruçu, paineira, urina-choca
048 Congonha-de-bugre = bugre
103 Congonha-do-mato
104 Coração-de-mulata
105 Corona
106 Cravado r
107 Cruzeta = santo-antônio
108 Cuinha = pau-cuinha, ipê-cuinha
109 Cutumuju
111 =
Embaúba embaubão, imbaúba
258

LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
111 Embaubão = embaúba, imbaúba
112 Embira
113 Embira-branca
102 Embiruçu = colher-de-vaqueiro, imbiruçu, paineira, urina-choca
115 Emburana
116 Emburana-vermelha
117 Erva-de-bezerro
285 Erva-de-lagarto
287 Espeto-vermelho
015 Espinheiro = angico-monjolo, catana, cantana-de-jacaré, jacaré
118 Espinho-de-agulha
119 Espinho-branco
120 Farinha-seca= pau-sapo
122 Faveira = faveiro
122 Faveiro = faveira
270 Favelinha
123 Fedegoso = mata-pasto
043 Folha-de-bolo= boleira, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
149 Folha-de-serra = kiri
300 Folha-doce
037 Folha-larga = bate-caixa
017 Folha-miúda= apaga-apaga, apagadeira
124 Fruta-de-cutia
125 Fruta-de-jacu= fruta-jacu
125 Fruta-jacu = fruta-de-jacu
126 Fruta-de-morcego
127 Fruta-de-pomba
128 Fruta-de-seda
129 Fruta-de-soim
130 Frutinha
131 Fumo= fumo-bravo, pau-de-fumo, taipoca
131 Fumo-bravo= fumo, pau-de-fumo, taipoca
132 Gabiroba
133 Gabiroba-do-mato
134 Gabirobinha
135 Gameleira
136 Garapa = garapinha, pau-garapa
136 =
Garapinha garapa, pau-garapa
137 Garradinha
138 Gema-de-ovo
139 Gibóia
140 Goiaba= goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira = goiaba, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira-brava = goiaba, goiabeira, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira-da-mata= goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-do-mato,
pelada
259

LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
140 Goiabeira-do-mato= goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata,
pelada
141 Goiabinha
143 Gombi
144 Gonçalo = gonçalo-alves, guaritá
144 Gonçalo-alves= gonçalo, guaritá
144 Guaritá = gonçalo, gonçalo-alves
290 Genipapo = jenipapo
146 Grão-de-burro
147 Grão-de-galo
148 Guapeba = guapeva
150 Guiada
111 lmbaúba = embaúba, embaubão
151 lmbira-sapo
102 lmbiruçu = colher-de-vaqueiro, embiruçu, paineira, urina-choca
271 lmbu = imbuzeiro
271 lmbuzeiro = imbu
009 lngá = angá, angá-do-campo, angazinho, ingazinho
152 lngá-burro
153 lngauçu
154 lngazeiro-da-chapada
155 Jnharé = mamacadela, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
156 lpê = ipê-cinco-folhas, pau-d'arco
157 lpê-amarelo
156 lpê-cinco-folhas = ipê, pau-d'arco
108 lpê-cuinha = cuinha, ipê-cuinha
307 Jaboticaba
159 Jacarandá
160 Jacarandá-branco
051 Jacarandá-caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna
161 Jacarandá-do-carrasco= quebra-facão
162 Jacarandá-do-mato
163 Jacarandazinho
015 Jacaré= angico-monjolo, catana, catana-de-jacaré, espinheiro
289 Jambo-do-mato
164 Jarrinha
165 Jatobá = jatobá-do-campo, maracujá, pitomba, roxinho
165 Jatobá-do-campo = jatobá, maracujá, pitomba, roxinho
032 Jaú = bagre, pau-terra-do-mato
290 Jenipapo = genipapo
166 Jequitibá
167 João-farinha= pilão, tapicuru
168 Jurema
064 Jurema-branca = canela-de-velho, remela-de-gato
169 Jurema-preta
149 Kiri = folha-de-serra
323 Lagoa
170 Landim
171 Lava-cabelo
172 Leiteira = leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
260

LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
172 Leiteiro= leiteira, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro-do-campo = leiteira, leiteiro, pau-de-leite, pau-leiteiro
173 Leiteiro-do-mato
266 Licurana
067 Loiro = canela-sassafrás, louro, sassafrás
067 Louro = canela-sassafrás, loiro, sassafrás
175 Luvaieira
176 Macieira = macieira-do-campo, macieirinha
176 Macieira-do-campo = macieira, macieirinha
176 Macieirinha = macieira, macieira-do-campo
178 Mama- de-porca = mamica-de-porca, maminha-de-porca
155 Mamacadela = inharé, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
178 Mamica-de-porca = mama-de-porca, maminha-de-porca
155 Mamica-de-cadela = inharé, mamacadela, maminha-de-cadela
155 Maminha-de-cadela = inharé, mamacadela,mamica-de-cadela
178 Maminha-de-porca = mama-de-porca, mamica-de-porca
272 Mamuda
291 Mandioca-do-mato
054 Mandiocão = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba
002 Mangue = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, sangra- d'água,
sangue-de-drago, velame
182 Mangue-da-mata
183 Mão-de-pilão
165 Maracujá= jatobá, jatobá-do-campo, pitomba, roxinho
184 Maria-mole
185 Maria-pobre = tingui
186 Mariana = pau-de-tento, tento
187 Marinheiro
188 Marmelada-da-mata = marmelada-do-mato
292 Marmelada-de-cachorro
188 Marmelada-do-mato = marmelada-da-mata
123 Mata-pasto = fedegoso
006 Mescla = almécega, almesca, amesca, amescla
191 Mijarcão-de-macaco
192 Miroró
194 Mucambo
195 Mulatinho
196 Mulungu = mungulu
197 Mumbuquinha
196 Mungulu = munlungu
198 Muriçi = voação, vuação
199 Muriçi-da-mata
200 Mutamba = mutambeira, mutambinha, mutambo, pinha, vaqueiro
267 Mutamba-branca-do-mato
200 Mutambeira = mutamba, mutambinha, mutambo, pinha, vaqueiro
200 Mutambinha = mutamba, mutambeira, mutambo, pinha, vaqueiro
200 Mutambo = mutamba, matambeira, mutambinha, pinha, vaqueiro
201 Não identificada
202 Negramina
023 Niquerana = aroeira-branca, carne-de-vaca, carvalho-brasileiro
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
203 Óleo = óleo-branco, pau-d'óleo
203 Óleo-branco= óleo, pau-d'óleo
293 Orelha-de-burro
102 Paineira = colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, urina-choca
204 Papagaio
205 Paratudo
306 Pau-branco
207 Pau-candeio
080 Pau-carvão = carvão, carvoeiro
208 Pau-casca
209 Pau-copa
108 Pau-cuinha = cuinha, ipê-cuinha
325 Pau-d'alho =pau-de-alho
156 Pau-d'arco = ipê, ipê-cinco-folhas
312 Pau-d'arco-branco
210 Pau-d'arco-rasteiro
211 Pau-d'arco-roxo
325 Pau-de-alho = pau-d'alho
212 Pau-de-colher
131 Pau-de-fumo= fumo, fumo-bravo, taipoca
213 Pau-de-lagarto
172 Pau-de-leite = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-leiteiro
316 Pau-de-macaco
318 Pau-de-mico
309 Pau-de-rato
068 Pau-de-rego = canelinha, pau-rego
313 Pau-de-roda
214 Pau-de-são-joão= pau-são-joão, são-joão
186 Pau-de-tento = mariana, tento
203 Pau-d'óleo = óleo, óleo-branco
301 Pau-ferro
136 Pau-garapa = garapa, garapinha
172 Pau-leiteiro = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite
057 Pau-magro = cambeba
320 Pau-papagaio
217 Pau-pilão
218 Pau-pombo = pombeiro
219 Pau-preto
314 Pau-quebra
220 Pau-rapadura
068 Pau-rego = canelinha, pau-de-rego
221 Pau-rei= peroba, peroba-legítima, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
222 Pau-sangue
214 Pau-são-joão= pau-de-são-joão, são-joão
120 Pau-sapo = farinha-seca
223 Pau-tatu
225 Pau-terra-da-folha-larga = pau-terrão, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
032 Pau-terra-do-mato = bagre, jaú
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
225 Pau-terrão = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-da-folha-larga = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-campo = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-cerrado
225 =
Pau-terrão-do-cerrado pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-campo
227 Pau-vermelho
228 Pau-vidro
140 Pelada = goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato
229 Pereira = pereiro, tambu
229 Pereiro = pereira, tambu
230 Pereiro-branco
231 Pereiro-rosa
131 Pereiro-rosa
232 Periquiteira
·221 Peroba= pau-rei, peroba-legítima, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-legítima= pau-rei, peroba, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-rosa= pau-rei, peroba, peroba-legítima, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-rosa-da-chapada= pau-rei, peroba, peroba-legítima, peroba-rosa
233 Perobinha
167 Pilão= joão-farinha, tapicuru
056 Pimenta-de-bugre = cambaúba, pimenta-de-macaco, píndaíba, píndaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pimenta-de-macaco = cambaúba, pimenta-de-bugre, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba = cambaúba, pimenta·de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba-do-
campo, pindaíba·roxa, pindaibinha
056 =
Pindaíba-do-campo cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco,
pindaíba, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 =
Pindaíba-roxa cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaibinha
056 Pindaibinha = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaíba-roxa
235 Pingo d'água
200 Pinha = mutamba, mutambeira, mutambinha, mutambo, vaqueiro
236 Pinha-de-rato
295 Pitanga
165 Pitomba = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, roxinho
218 Pombeiro =pau-pombo
027 Popão-de-veado = assa-leitão
237 Putumuju
238 =
Quaresma quaresmeira, quaresminha
238 Quaresmeira = quaresma, quaresminha
238 =
Quaresminha quaresma, quaresmeira
239 Quebra-catana
161 Quebra-facão= jacarandá-do-carrasco
275 Quebra-foice
263

LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
241 Quina-rosa
242 Quinhentão
064 Remela-de-gato = canela-de-velho, jurema-branca
243 Rosqueira
165 Roxinho = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, pitomba
244 Sabugueiro
245 Saco-de-bode
002 Sangra-d'água = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Sangue-de-drago = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue,
sangra-d'água, sangra-d'água-vermelha, velame
302 Santa-rosa
107 Santo-antônio = cruzeta
214 São-joão= pau-de-são-joão, pau-são-joão
076 Sapechão = capoeirão
246 Sapucaia
067 Sassafrás = Canela-sassafrás, loiro, louro
247 Sebastião-arruda= sebastião-de-arruda
24 7 Sebastião-de-arruda = sebastião-arruda
248 Sete-capotes = sete-casacas, sete-cavacas
248 Sete-casacas = sete-capotes, sete-cavacas
248 Sete-cavacas = sete-capotes, sete-casacas
011 Sete-galhos = angelim-pedra, angilim-pedra
249 Setenta-galhos
250 Sobre = sobre-do-mato
250 Sobre-do-mato = sobre
297 Solta-cavaco
251 Sucupira
252 Sucupira-amarela = sucupira-branca
252 Sucupira-branca = sucupira-amarela
319 Tábua-branca= tauba-branca
131 Taipoca =fumo, fumo-bravo, pau-de-fumo
254 Tamanqueíro
255 Tamboril
256 Tamboril-de-cheiro
229 Tambu = pereira, pereiro
257 Tambu-do-mato
167 Tapicuru =joão-farinha, pilão
315 Tatarena
319 Tauba-branca =tábua-branca
186 Tento= mariana, pau-de-tento
185 Tingui = maria-pobre
258 Três-folhas
259 Tiuzinho = tiuzinho-do-mato
259 =
Tiuzinho-do-mato tiuzinho
260 Unha-de-vaca = unha-de-boi
260 Unha-de-boi = unha-de-vaca
102 Urina-choca= colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, paineira
322 Urucum-do-mato
022 Urundeuva = aroeira, aroeira-preta, arundeuva
264

LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
conclusão.
026 Uruvaieira = aruvaieira
200 Vaqueiro = mutamba, mutambeira, mutambinha, mutambo, pinha
261 Vaqueta
262 Vaqueta-branca
263 Vara-de-porteira
002 Velame == adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-·
d'água, sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago
264 Vermelhão
228 Vidro = pau-vidro
007 Vinharco = amarelinho, vinhático, vinhático-da-mata
007 Vinhático = amarelinho, vinharco, vinhático-da-mata
007 Vinhático-da-mata = amarelinho, vinhático, vinharco
317 Violeta
198 Voação = murici, vuação
265 Volta-égua
100 Vuação=murid,wação
268 Xixá = chinchá
265

7.3 Manual de campo


266

7.3 Manual de campo

7.3.1 Introdução

Este manual de campo tem a finalidade de esclarecer os pontos básicos do trabalho de


campo, orientando as equipes no sentido de se obter um bom desempenho em suas
atribuições. As informações nele contidas, devem ser observadas de maneira rigorosa, de
modo a evitar distorções, possibilitando padronizar a coleta de dados.

Além das instruções sobre o preenchimento das fichas de cubagem rigorosa e de


controle/localização do ponto amostrai, o manual contém inforrmações gerais referentes
aos procedimentos para a localização dos povoamentos florestais a serem pesquisados e
aspectos metodológicos para a definição do número de árvores-amostra a serem cubadas
nestes povoamentos.

O manual foi elaborado procurando-se abranger o maior número possível de situações a


serem deparadas no campo, contudo, algumas situações não previstas no mesmo devem
ser solucionadas pelo chefe da equipe, utilizando-se para tanto sua experiência profissional
e bom senso.

7.3.2 Objetivos

7.3 .2 .1 Assegurar precisão adequada nas medições e evitar que diferentes interpretações
da metodologia mascarem os resultados

7.3.2.2 Auxiliar de forma clara e inquestionável, o trabalho de localização, definição das


árvores-amostra a serem cubadas, medição e anotação dos dados

7.3.2.3 Capacitar o grupo a trabalhar com instrumentos e aparelhos visando obter dados
precisos e alcançar bom rendimento

7.3.3 Comentários Gerais

Para que as equipes de campo possam realizar, da melhor forma possível, o que está
estabelecido nos objetivos deste manual, é apresentado a seguir, algumas considerações
gerais e de caráter metodológico para a execução dos trabalhos de campo.
267

7.3.3.1 Critérios para definição do número de árvores-amostra a serem cubadas

Observar, como definido nas tabelas elaboradas para cada formação florestal, que apesar
das mesmas apresentarem valores superiores e inferiores a 0,50 árvores por classe de
diâmetro/classe de altura, somente serão cubadas árvores-amostra com número~ a 0,50.
Por outro lado, se dentro de uma determinada classe de diâmetro, o número de árvores em
cada classe de altura, for inferior a 0,50, contudo, o somatório destas árvores for~ a 0,50,
serão cubadas tantas árvores-amostra quantas forem necessárias. Assim, se este
somatório for, por exemplo, de 3,14 árvores, serão cubadas 3 (três) árvores-amostra,
distribuídas pelas classes de altura com maior número de árvores.

Como nas tabelas já estão definidos o número de árvores, por classe de diâmetro e classe
de altura, com base nos critérios antes mencionados, no caso do número de árvores a
serem cubadas ultrapassar o total previsto para uma determinada classe de diâmetro,
deixar de cuba r árvores indesejáveis (com apodrecimentos ou partes ocas a vista; doentes
ou atacadas de pragas; mortas ou condenadas, etc.).

7.3.3.2 Medição das árvores-amostra com hipsômetro de Christen

Antes de se iniciar a derrubada das árvores-amostra, deve-se estimar a altura das


mesmas, com auxílio do hipsômetro de Christen, visando-se obter, aproximadamente, a
mesma distribuição das árvores por classe de altura, conforme estabelecido pela tabela,
para uma determinada formação florestal.

7.3.3.3 Ajustamentos para a definição do número de árvores-amostra a serem cubadas

Ao se chegar ao local selecionado para a realização das cubagens deve-se primeiramente


percorrer toda a área para se verificar, de maneira aproximada, a distribuição das árvores
por classe de diâmetro. Se houver, para um dado povoamento pesquisado, diferença mais
ou menos significativa, em alguma(s) classe(s) de diâmetro, entre os valores observados e
aqueles determinados pela tabela, deve-se, através do bom senso dos técnicos de cada
equipe, avaliar os ajustamentos a serem efetuados para a definição do número de árvores-
amostra a serem cubadas naquela(s) classe(s) de diâmetro.

7.3.3.4 Distribuição uniforme das árvores por classe de diâmetro

A distribuição das árvores por classe de altura, em cada classe de diâmetro (conforme
mostrada nas respectivas tabelas para cada formação florestal), tem a finalidade de se
obter uma distribuição mais uniforme das árvores em cada classe de diâmetro, não se
possibilitando a concentração de um grande número de árvores em poucas classes de
altura.
268

7.3.3.5 Seleção de áreas para corte das árvores-amostra

As áreas selecionadas para corte das árvores-amostra devem ser, preferencialmente,


aquelas já licenciadas pelo IEF para desmate. Deve-se solicitar o apoio deste órgão para a
localização das referidas áreas, através de seus escritórios regionais e locais.

7.3.3.6 Corte de árvores de formações florestais específicas

Principalmente, nas áreas com ocorrência de formações vegetais caracterizadas como


mata primária, mata secundária e mata ciliar, deverá também ser contactados os escritórios
regionais e locais do IEF para se conseguir autorização de derrubada das árvores-amostra.

7.3.3.7 Mapa das regiões de trabalho e relação de municípios

Para auxiliar na seleção das áreas onde se realizarão as cubagens, é apresentado, a


seguir, mapa com as regiões de trabalho (FIG.14) e, no Anexo 7.3.8.1, é mostrado, para
cada formação florestal proposta, a relação de municípios , em ordem decrescente de
ocorrência das citadas formações.

7.3.3.8 Caracterização fotográfica das formações florestais

Deverão ser obtidas fotografias coloridas caracterizando visualmente cada tipo de


formação florestal estudada. Serão tiradas 2(duas) ou 3(três) fotografias, em
posições/ângulos diversos, em diferentes locais (áreas ou regiões) para cada formação
vegetal pesquisada.

7.3.3.9 Distribuição geográfica das árvores-amostra a serem cubadas

Com a finalidade de se obter a distribuição aproximada dos locais onde se realizarão as


cubagens, deve-se, para cada povoamento pesquisado (ponto amostrai), transferir para
folhas planialtimétricas (escalas 1:50.000/1:100.000), os respectivos pontos amostrais.
Para cada ponto amostrai plotado na folha será indicado o número de cubagens realizadas
e a formação florestal correspondente, da forma como se segue: 10(1-10)- cerrado, 8(11-
18)- mata secundária, 12(19-30) e assim sucessivamente.

Deverá existir correspondência entre o número de árvores cubadas, constante da folha, e


aquele existente nas fichas de cubagens.
Poracatu

LEGENDA :

LIMITE DE ESTADO

LIMITE DE REGIÃO DE TRABALHO


Mata

(
i
- - • - - • LIMITE DE ZONA GEOGRÁFICA ~
RT REG là O DE TRABALHO

ESCALA APROX. : 1 : 5 300 000 FIGURA 14

48"
270

7.3.3.10 Constituição das equipes de campo

A equipe executora dos trabalhos de cubagem rigorosa será constituída por 1(um)
engenheiro florestal ou 1(um) técnico de nível médio com especialização em silvicultura;
1(um) motosserrista; 1(um) auxiliar de motosserrista (que também deverá desempenhar a
função de identificador de espécies-nomes vulgares).

Caberá ao técnico de nível superior ou de nível médio chefiar a equipe, orientando da


melhor forma possível a execução das tarefas atribuídas à mesma. Toda a
responsabilidade perante a coordenação do projeto será do chefe da equipe, o que não
elimina a responsabilidade dos demais componentes da mesma.
O motosserrista e o seu auxiliar serão recrutados nas cidades, povoados ou áreas
próximas ao local de trabalho, devendo-se recorrer, preferencialmente, aos escritórios
regionais e locais do IEF.

7.3.3.11 Precisão na obtenção dos dados de cubagem

A boa qualidade dos trabalhos realizados no campo com a obtenção de uniformidade de


critérios e de procedimentos, entre as equipes que executarão o levantamento de dados de
cubagem, estão relacionados diretamente com a observância das indicações contidas
neste manual. A leitura atenta do mesmo é, portanto, condição indispensável para o bom
desenpenho dos trabalhos de campo, possibilitando a obtenção de dados com grande
precisão.

7.3.3.12 Número de árvores-amostra a serem cubadas

Serão cubadas, para cada formação florestal, os seguintes números: cerrado-400; cerrado
em regeneração-350; campo cerrado-400; cerradão-200; mata primária-200; mata
secundária-450; mata ciliar-250; mata seca-300; mata de transição-cipó-200; mata de
transição-jaíba-350; caatinga arbórea-300; caatinga arbustiva-300.

7.3.4 Observações e preenchimento dos itens do cabeçalho da ficha de cubagem


rigorosa

O preenchimento criterioso da ficha de campo, cujo modelo é apresentado a seguir (Ficha


01), tanto do seu cabeçalho quanto dos dados de cubagem propriamente ditos, deverão
ser observados com máximo rigor, no sentido de gerar informações de alta qualidade, para
que o processamento obtido através destas informações seja o mais preciso e confiável
possível.
--·-- - ··- ·-· ---~- -- .. -----·-~--"---

- I I
FICHA 01- PROJETO: DETERMINAÇÃO DE _.EQUAÇOES VOLUMETRICAS APLICAVEIS AO MANEJO SUSTENTADO
,. DE FLORESTAS NATIVAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES DO PA(S
CONVENIO: FAPEMIG /CETEC- DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL/SETOR DE RECURSOS DA TERRA
CUBAGE M RIGOROSA
LOCAL: REGIÃO FORM. H. TOT. H. COM.
MUNICIPIO o ESP.(*) N2 DA FI CHA

ÁRVORE NUMERO
TRAB.

N2/
VEG.

NOME/
(m\ (m\

NONE/
'*'
N•
CLASSE DE CAP OE
GALHOS GP
EQUIPE o PROPRIET. INFORN .

COMPRIMENTO OE TORAS (m\ o o o o I o o I 3

CIRCUNFERÊNCIA (em)

E SPES SURA DA CASCA ( mm)


~ ~~ ,_
GALHOS
H
(ml o o o o
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H
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G4 c .
(em)

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(m) o o o o
G5 c
(e m)

H
(ml
o o o o
Gs c
(em)
H
(m) o o o o
G7 c
(em)

I*) -
NAO PREENCHER (CO NTINUA NO VERSO)
IN I C I O FIM
o as .: DATA
HS [ MIN HS I MIN

I II l JI I I I lt RESPON SÁV EL AS 5 I NATURA


.
---------~ ·- ._ -~------

(CONTINUAÇÃO) GALHOS
H
(m) o o o o
Ga c
( em)

H
(m)
o o o o
Gg
c
(em)

H
(m)
o o o o
Glo
c
(em)

H
(m)
o o o o
Gil
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(em)
H
(m)
o o o o
G12
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(em)
H
lml
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(em)
. H
o o o o
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Gt4
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(em)

H
(m)
o o o o
Gts
c
(em)
H
(m)
o o o o
G1s
c
(em)
H
(m)
o o o o
Gt7
c
(em) ._
H
(m)
o o o o
G1a c
(e m)
H
(m) o o o o
G19 c
(e m)

(SE FOR NECESSÂRIO, ACR ES CENTAR GALHOS, A PARTIR O E G 20, NOS QU AORÍC ULOS VAGOS OA FRENTE E 00 VERSO DESTA FI CHA)
272

Assim, com excessão dos campos assinalados com (*), isto é, "espécie" e "n° da ficha", a
fi~~a deverá ser pr~enchida integralmente, nos locais de medição das árvores-amostra, a
laprs, de forma legrvel, sem anotações superpostas. Lembre-se de que omissões de
informações e registros ilegíiveis são irrecuperáveis ou de recuperação altamente onerosa.

7 .3.4.1 Itens do cabeçalho da ficha

Os itens constantes da ficha de campo são comentados na mesma ordem e forma que
aparecem na mencionada ficha.

7.3.4.1.1 Local

Denominação da fazenda, horto florestal, etc. onde está localizado o povoamento florestal.

7.3.4.1.2 Município

Nome do município onde se localiza a formação florestal (campo em branco), sendo que
os 3(três) dígitos seguintes correspondem ao seu código (Listagem 03, Anexo 7.3.8.2).

7.3.4.1.3 Região de trabalho (REG. TRAB.)

Região onde se localiza a área a ser pesquisada. Os dígitos correspondentes representam


os seus códigos, variando de 01 a 04 (conforme mapa anteriormente referido).

7.3.4.1.4 Formação vegetal {FORM. VEG.)

Os campos referentes a este item correspondem a seus códigos, estando os mesmos


indicados a seguir: 01-cerrado; 02-cerrado em regeneração; 03-campo cerrado; 04-
cerradão; OS-mata primária; 06-mata secundária; 07 -mata ciliar; 08-mata seca; 09-mata de
transição-cipó; 1O-mata de transição-jaíba; 11-caatinga arbórea; 12-caatinga arbustiva.

7.3.4.1.5 Espécie florestal ( ESP. (*)l

O nome vulgar ou comum da espécie, com sinônimos inclusive, deverá ser anotado no
rodapé da ficha, no local reservado para observações, o código de cada espécie será
273

determinado, posteriormente, em escritório. Deixar, portanto, os 3(três) campos deste item


em branco.

7.3.4.1.6 Altura total (H. TOT.)

Esta altura compreende a altura até o ponto superior da copa, na direção do eixo do
tronco. Ela será efetuada com a árvore abatida (com auxílio de trena), correspondendo a
altura do tronco e da copa, acrescida do comprimento da cepa ou toco que permaneceu no
solo após o corte.

Deve-se anotar o valor, em metros, com uma única casa decimal, sem vírgula.
Ex: 106 (dez metros e sessenta centímetros)
248(vinte e quatro metros e oitenta centímetros).

7.3.4.1. 7 Altura comercial ( H. COM.)

Deve-se considerar os seguintes aspectos na medição desta altura:

a) compreende-se aqui, como altura comercial a distância que vai do colo da árvore até o
início da formação de sua copa, compreendendo o fuste aproveitável;

b) a presença de galhos vivos ou mortos, que não interferem na forma do fuste, não
delimitam a altura comercial, mas sim as bifurcações da abertura da copa.

Assim, a medição da altura comercial deverá ser efetuada com a árvore abatida, com
auxílio de trena, do ponto seccionado até a bifurcação principal, devendo-se adicionar o
comprimento da cepa ou toco que permaneceu no solo após o corte.

Como para a altura total, deve-se anotar na ficha o valor, em metros, com uma única casa
decimal, sem vírgula.

7.3.4.1.8 Número da ficha (N° DA FICHA}

Como já mencionado anteriormente, os campos deste item deverão ser deixados em


branco, para posterior preenchimento no escritório.
274

7.3.4.1.9 Árvore número (ÁRVORE N°)

Para todas as equipes, em cada missão de campo, o número da primeira árvore cubada
será 001 {zero zero um). Os números das árvores subsequentes deverão obedecer a série
dos números naturais inteiros, complementando-se os quatro dígitos com zeros à
esquerda. Não será necessário haver sequência desta numeração, tanto para as equipes
de uma mesma região de trabalho quanto para regiões diferentes.
Cada árvore a ser cubada deverá corresponder, na quase totalidade dos casos, a uma
única ficha, contudo, se for necessária a utilização de mais de uma ficha para uma mesma
árvore, esta ficha deverá conter o mesmo número da árvore anterior.

7.3.4.1.10 Classe de circunferência à altura do peito <CLASSE DE CAP)

É apresentado, a seguir, as classes de CAP's definidas para as formações florestais


propostas.

a) Classes CAP (em) b) Classes CAP _icfl}}_


01 10- < 15 01 10- < 20
02 15- < 20 02 20- < 30
03 20- < 25 03 30- < 40
04 25- < 30 04 40-<50
05 30- < 35 05 50-< 60
06 35- < 40 06 60- < 70
07 40-<45 07 70- < 80
08 45- <50 08 80- < 90
09 50-< 55 09 90- < 100
10 55-< 60 10 100-<110
11 60- < 65 11 110- < 120
12 65- < 70 12 120- < 130
13 70- < 75 13 130-<140
14 75- < 80 14 140- < 150
15 ~80 15 ~ 150

a) Definidas para as formações florestais:


cerrado; cerrado em regeneração; campo cerrado; cerradão.

b) Definidas para as formações florestais: mata primária; mata secundária;


mata ciliar; mata seca; mata de transição-cipó; mata de transição-jaíba, caatinga arbórea;
caatinga arbustiva.

Para cada formação florestal anotar o número correspondente a cada classe, que é
determinado à altura de 1,30 m do solo.
275

7.3.4.1.11 Número de galhos

Anotar o número total de galhos medidos em cada árvore. Observar a nota de rodapé no
verso da ficha de campo.

7.3.4.1.12 Número de galhos primários (N° /GP)

Este item se refere ao número de galhos mais importantes ou primários (dos quais se
originaram os galhos secundários) da árvore.

7 .3.4.1.13 Equipe

Numerar conforme os códigos respectivos.


Ex.: 01, 02, 03 ..... ,etc.

7.3.4.1.14 Nome do proprietário (NOME/PROPRJET.)

Deverá se anotar o nome do proprietário da área onde se localiza o povoamento florestal.

7.3.4.1.15 Nome do informante (NOME/INFORM.)

Deverá se anotar também o nome da pessoa que está prestando as informações ou que
acompanhou a equipe até o local das medições.

7.3.5 Preenchimento dos dados relativos à cubagem rigorosa

A seguir, são apresentados os ítens constantes das medições do fuste (toras), bem como
aqueles relacionados com as medições dos galhos da árvore, para a determinação do seu
volume total.

7.3.5.1 Comprimento de toras (m)

Antes de se abater a árvore para a obtenção da cubagem, marcar a altura de 1,30m do


solo e, depois de abatida, marcar com trena ou fita métrica, o comprimento de 1m a partir
do ponto seccionado (ou seja,OOO). A partir deste ponto marcar (com facão) o comprimento
das seções a intervalos de 1m (para os estratos de cerrado) e a intervalos de 2m (para os
276

estratos de mata) até o ponto onde o diâmetro do tronco for de aproximadamente 3cm ou
1Ocm de circunferência.

Deve-se anotar na ficha, o valor em metros, com uma única casa decimal, sem
vírgula.

7.3.5.2 Circunferência (em)

As circunferências do tronco serão medidas com fita métrica comum, em todas as seções,
conforme os intervalos definidos para o item anterior (comprimento de toras-m) até o limite
de aproximadamente 1Ocm de circunferência.

As anotações na ficha deverão ser realizadas, com valor inteiro, em centímetro, sem
nehuma casa decimal.

7.3.5.3 Espessura da casca (mm)

Para determinar a expessura da casca, esta será retirada com um facão, nos locais de
tomada da circunferência (exceto para o comprimento de 1 ,30m do solo}, e mensurada
com auxílio de uma régua milimetrada.

As anotações na ficha deverão ser realizadas em milímetro, adotando-se o mesmo


procedimento do item anterior.

7.3.5.4 Comprimento do galho (G-H(m))

Este comprimento deverá ser tomado a partir da base do galho (ou seja, 000). Para todas
as formações vegetais propostas deverão ser consideradas seções de 1 em 1 m.

Medir a extensão total do galho e, posteriormente, as demais ramificações,


sucessivamente, a partir da base.

Medir todas as ramificações de um mesmo galho, antes de passar para o próximo,


marcando cada um.

A anotação na ficha, nos intervalos de 1m, deverá ser efetuada com uma única casa
decimal, sem vírgula.
277

7.3.5.5 Circunferência do galho (G-C(cm))

Todo galho deverá ser medido até a circunferência mínima de 10cm.

O comprimento da última seção medida será sempre definido pela circunferência mínima
de 1Ocm, para qualquer valor inferior a 1m, ou seja, o comprimento da última seção será
considerada sempre como independente.
Exs.: - comprimento da última seção do galho - SOem

H(m)- 000 010 020 030 040 050 060 068

C(m)- 040 036 034 026 020 017 015 010

- comprimento da última seção do galho - 40cm

H(m)- 000 010 020 030 040 050 060 064

C(m)- 040 036 034 026 020 017 015 010

No caso da presença de ramificações, bifurcações e término de galho, mede-se o


comprimento da última seção até estes pontos, posteriormente, mede-se a circunferência
(podendo esta ser superior a 10cm), adotando-se o mesmo procedimento referido no último
parágrafo.

Na ficha deverá se anotar o valor inteiro, em centímetro, sem nenhuma casa decimal.

7.3.5.6 Observação (OBS.)

Como mencionado no item relativo à espécie florestal (7 .3.4.1.5), deve-se anotar no


espaço reservado para este item o nome vulgar ou comum da espécie, com sinônimos
inclusive, bem como o nome da formação florestal onde se realizou a cubagem.

7.3.5. 7 INÍCIO/FIM

Marcar a hora de início (hora e minutos), bem como a hora e término, quando finalizada a
execução dos trabalhos de cubagem.
7.3.5.8 DATA

Anotar conforme o exemplo, 27/01/95- vinte e sete de janeiro de um mil novecentos e


noventa e cinco.

7.3.5.9 RESPONSÁVEUASSINATURA

Anotar o nome do responsável pela equipe e a correspondente assinatura.

7.3.5.10 Ficha de controlenocalização do ponto amostrai

Para complementar as informações referentes à cubagem rigorosa deverá ser preenchida


a Ficha 02 de controlenocalização do ponto amostrai, cujo modelo é apresentado a seguir.

Os itens constantes do cabeçalho desta ficha, com excessão das anotações relativas a
rodovialkm e n°/árvore, são os mesmos da ficha de cubagem rigorosa.

O item n°/árvore se refere ao total de árvores cubadas para uma dada formação florestal,
naquele ponto.

O croqui de localização do ponto amostrai deverá ser amarrado a uma rodovia principal,
procurando-se destacar cidades , vilas, fazendas e bifurcações ou entroncamentos
existentes, com as respectivas distâncias entre essas referências, até a área do ponto
amostrai em consideração.

7.3.6 Considerações finais sobre as medições relativas a cubagem rigorosa

A seguir, são apresentadas algumas recomendações, de caráter geral, que complementam


as informações relativas à cubagem rigorosa.

7.3.6.1 A cubagem será efetuada pelo método de Smalian.

7.3.6.2 Se ao derrubar uma árvore-amostra algum galho desta árvore ficar preso na copa
de outra árvore vizinha ou também se algum galho se despreender da árvore que será
medida, todos estes galhos deverão ser recuperados e cubados.
._ - I I
FICHA 02 ·PROJETO: DETERMINAÇAO DE EQUAÇOES VOLUMETRICAS APLICAVEIS AO
MANEJO SUSTENTADO DE FLORESTAS NATIVAS NO ESTADO DE
,. MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES DO PAÍS
CONVENtO: FAPEMIG/ CETEC • DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL/
SETOR DE RECURSOS DA TERRA
CONTROLE/LOCALIZAÇÃO DO PONTO AMOSTRAL
LOCAL: REGilO COD. COD./
RODOVIA I<M MUNICÍPIO FORMAÇÃO VU.
TR.&B. MUNICÍPIO FORN. VEG.

H'l/ NOME/
I I II
J
NOME/
oi Il ~~
EQUIPE DATA
ÁRVORE PROPRIET, INI'"ORM.

I I. oi I II II
;
RESPONSAVEL ASSINATURA

CROQUÍ DE LOCALIZAÇÃO DO PONTO AMOSTRAL:

oes.:
280

7.3.6.3 Os galhos mortos e secos, que apresentam dimensões dentro dos limites
estabelecidos, serão cubados normalmente.

7.3.6.4 Evitar efetuar as medições nas regiões dos nós.

7.3.6.5 Tomar cuidado com a segurança na ocasião das derrubadas.

7.3.6.6 Cada galho será cubado como se fosse uma árvore.

7.3.6.7 Será considerado o ponto de inserção do galho como o início das medições.

7.3.6.8 Usar duas linhas da ficha para cada galho.

7.3.6.9 Usar muito o bom senso e procurar cubar criteriosamente, de modo que se consiga
obter, com precisão máxima, o volume total da árvore.

7.3. 7 Material/Equipe

7.3. 7.1 Roteiro de trabalho

7.3.7.2 Fichas de campo

7.3.7.3 Carta CETEC/IEF

7.3. 7.4 Carta CETEC/autorização IBAMA

7.3.7.5 Tabelas, por classe de diâmetro e classe de altura, para as formações florestais
propostas.

7.3.7.6 Motosserra

7.3.7.7 Mochila
281

7.3. 7.8 Prancheta

7.3. 7.9 Hipsômetro de Christen (dois)

7.3.7.10 Lápis com borracha (dois)

7.3.7.11 Pasta de plástico para a proteção das fichas (duas)

7.3.7.12 Fita métrica (duas)

7.3.7.13 Régua milimetrada (duas)

7.3.7.14 Máquina fotográfica

7.3.7.15 Filme 36 poses.

7.3.7.16 Trena de 30 metros

7.3. 7.17 Facão de 20 polegadas

7.3.,7.18 Capacete, protetor de ouvido, perneira e luvas para motosserrista.

7.3.7.19 Capas de chuva plástica

7.3. 7.20 Estojo para primeiros socorros

7.3.7.21 Galão de 05 litros para gasolina

7.3.7.22 Galão de 02 litros para óleo de motor

7.3.7.23 Relação de escritórios regionais e locais do IEF

7.3.7.24 Mapeamento da cobertura florestal do CETEC e algumas cartas de vegetação


do IEF, escalas 1:100.000

7.3.7.25 Mapas planialtimétricos, escalas 1:100.000/1:50.000


7.3.7.26 Recibo-serviços de terceiros

7.3.7.27 Proposta do projeto


283

7.3.8 ANEXOS

7.3.8.1 Municípios com cobertura florestal expressiva (por região de trabalho)

7.3.8.2 Codificação dos municípios do Estado


7.3.8.1 Municípios com cobertura florestal expressiva (por região de trabalho)
285

Com base nos mapeamentos executados pelo CETEC nos períodos de 1985 a 1990 e,
visando auxiliar as equipes de campo nos trabalhos de seleção das áreas para cubagem
rigorosa, são apresentados a seguir, por região de trabalho, em ordem decrescente, os
municípios com mais expressiva ocorrência das diferentes formações florestais a serem
pesquisadas.

Região de trabalho 01(RT01)

• Cerradão: Januária, São Francisco e São Romão.

• Cerrado: Januária, São Francisco, Arinos, Buritis, Formoso, São Romão, Santa Fé de
Minas e Varzelândia.

• Cerrado em regeneração: João Pinheriro, Buritizeiro, Paracatu, Unaí, Brasília de Minas,


Várzea da Palma, Ubaí, Santa Fé de Minas, São Romão e Montes Claros.

• Campo cerrado: João Pinheiro, Januária, Unaí, Arinos, Paracatu, Formoso, Buritizeiro,
Presidente Olegário, Vazante e Bonfinópolis de Minas.

• Mata primária: Januária, São Francisco, Burítizeíro, São Romão, ltacarambi, Paracatu,
Unaí e João Pinheiro.

• Mata secundária: Arinos, João Pinheiro, Unaí, Paracatu, Guarda-Mor, Presidente


Olegário e Formoso.

• Mata seca: Januária, Manga, São Francisco, ltacarambi, Montes Claros, Francisco Sá,
São João da Ponte, Capitão Enéas, Unaí, Varzelândia, Buritis, Várzea da Palma, Ubaí,
Montalvânia, Buritizeiro, Mirabela, Arinos, Brasília de Minas, Bonfinópolis, Bocaiúva, São
Romão, Janaúba, João Pinheiro, Jequitaí, Santa Fé de Minas, Coração de Jesus, Lagoa
dos Patos e Engenheiro Navarro.

• Mata de transição-cipó: Inexistência de municípios.

• Mata de transição-jaíba: Manga, ltacarambi, Januária e Varzelândia.

• Caatinga arbórea/arbustiva: Manga, Januária, Varzelândia, São João da Ponte, Capitão


Enéas e Francisco Sá.

Região de trabalho 02 (RT02)

• Cerradão: Inexistência de municípios

• Cerrado: Rio Pardo de Minas, Minas Novas, Araçuaí, Capelinha, Chapada do Norte,
Novo Cruzeiro, São João do Paraíso, Berilo e Diamantina.
• Cerrado em regeneracão: Grão Mogol, ltamarandiba, Rio Pardo de Minas, Diamantina,
Cristália, São João do Paraíso, Botumirim, Rubelita, Carbonita e ltacambira.

• Campo cerrado: Grão Mogol, Rio Pardo de Minas, Diamantina, Salinas, ltamarandiba,
Carbonita, Botumirim, Turmalina, ltacambira e Minas Novas.

• Mata primária: Jequitinhonha, Monte Azul, Caratinga, São José do Jacuri, Bom Jesus do
Galho, Almenara e Teófilo Otoni.

• Mata secundária: Almenara, ltamarandiba, Jequitinhonha, Novo Cruzeiro, Serro, Teófilo


Otoni, Turmalina, Rio Pardo de Minas, Joaíma, Rio do Prado, São João do Paraíso,
Malacacheta, Medina, Salto da Divisa, Caraí, Ladainha, Bandeira, Pedra Azul, Águas
Vermelhas e Rubelita.

• Mata seca: Diamantina, Botumirim, Turmalina, Carbonita e Couto de Magalhães

• Mata de transição-cipó: São João do Paraíso, Águas Vermelhas e Taiobeiras.

• Mata de transição-jaíba: Inexistência de municípios.

• Caatinga arbórea/arbustiva: Monte Azul, Porteirinha, Espinosa, Araçuaí, ltinga, Salinas,


São João do Paraíso, Águas Vermelhas, Jequitinhonha, Riacho dos Machados,
Taiobeiras, Rubelita, Francisco Badaró e Rio Pardo de Minas.

Nesta região de trabalho, aproximadamente 5% da cobertura vegetal (em torno de 10%


dos municípios) das zonas geográficas do Mucuri e Rio Doce não foram mapeadas pelo
CETEC.

Região de trabalho 03 (RT03)

• Cerradão: Inexistência de munícipios

• Cerrado: Santana do Riacho, Santana de Pírapama, Jabuticatubas, Funilândia e .


Jequitibá.

• Cerrado em regeneração: Paraopeba, Santana de Pirapama, Sete Lagoas, Jequitibá,


Baldim, Araçaí, Cordisburgo, Lagoa Santa, Funilândia e Jabuticatubas.

• Campo cerrado: Cordisburgo, Jabuticatubas, Santana de Pirapama, Baldim, Jequitibá,


Sete Lagoas, Araçaí, Santa Luzia, Paraopeba e Taquaraçu de Minas.

• Mata primária: Marliéria, Timóteo e Dionísio.

• Mata secundária: Ferros, Conceição do Mato Dentro, ltabira, Santa Maria de ftabira, São
Domingos do Prata, Antônio Dias, Morro do Pilar, Taquaraçu de Minas e Jaguaraçu.

• Mata seca: Matozinhos, Prudente de Morais, São Gonçalo do Rio Abaixo e Funílândia.
287

• Mata de transição-cipó: Inexistência de municípios.

• Mata de transição-jaíba: Inexistência de municípios.

• Caatinga arbórea/arbustiva: Inexistência de municípios.


Não estão incluídos nas formações florestais desta região de trabalho, os municípios das
zonas geográficas Sul e Campos das Vertentes, bem como parte dos municípios da zona
da Mata. As zonas Sul e Campos das Vertentes não foram mapeadas pelo CETEC por
município, mas sim por microrregião homogênea, não sendo possível o desmembramento
dos mesmos.

Quanto à zona geográfica Mata, como já salientado, o mapeamento da cobertura vegetal


abrangeu apenas parte dos municípios da citada zona.

Região de Trabalho 04 (RT04)

• Cerradão: Inexistência de munícipios.

• Cerrado: Três Marias, Augusto de Lima e Felixlândia.

• Cerrado em regeneração: Curvelo, Corinto, Pompéu, Três Marias, Morada Nova de


Minas, São Gonçalo do Abaeté, Abaeté, Felixlândia, Augusto de Lima, Martinho
Campos, Bom Despacho, Morro da Garça, Joaquim Felício, Santo Hipólito, Dores do
lndaiá e Quartel Geral.

• Campo cerrado: Três Marias, Curvelo, Corinto, Buenópolis, São Gonçalo do Abaeté,
Augusto de Lima, lnimutaba, Santo Antônio do Monte, Abaeté, Leandro Ferreira,
Felixlândia e Morada Nova de Minas.

• Mata primária: Bambuí, Luz, Córrego Danta, lguatama e São Roque de Minas.

• Mata secundária: Córrego Danta, Patos de Minas, Abaeté, Pompéu, Felixlândia,


Pitangui, São Gonçalo do Abaeté e São Gotardo.

• Mata seca: Pains, Monjolos, Santo Hipólito, Augusto de Lima, Arcos, Buenópolis,
Curvelo, Joaquim Felício, Doresópolis, lguatama, Piuí e São Gonçalo do Abaeté.

• Mata de transição-cipó: Inexistência de municípios.

• Mata de transição-jaíba: Inexistência de municípios.

• Caatinga arbórea/arbustiva: Inexistência de munícipios.

• Por motivos semelhantes aos mencionados para a região de trabalho 03(RT03), não
estão incluídos, nas formações florestais desta região de trabalho, os municípios da
zona geográfica do Triângulo e parte da zona do Alto Paranaíba.
288

Obs.: Mata ciliar- Esta formação encontra-se distribuída pelos cursos d'água, nos
municípios de todas as regiões de trabalho.
289

7.3.8.2 Codificação dos municípios do Estado


Listagem 03- Codificação dos municípios do Estado

A 048 Astolfo Dutra 093 Buenópolis


001 Abadia dos Dourados 049 Ataléia 094 Buritis
002 Abaeté 050 Augusto de Lima 095 Buritizeiro
003 Abre-Campo
004 Acaiaca
005 Açucena B c
006Água boa 051 Baependi 096 Cabo Verde
007 Água Comprida 052 Baldim 097 Cachoeira da Prata
008 Aguanil 053 Bambuí 098 Cachoeira de Minas
009 Águas Formosas 054 Bandeira 099 Cachoeira de Pajeú
010 Águas Vermelhas 055 Bandeira do Sul 100 Cachoeira Dourada
011 Aimorés 056 Barão de Cocais 101 Caetanópolis
012 Aiuruoca 057 Barão de Monte Alto 102 Caeté
013 Alagoa 058 Barbacena 103 Caiana
014 Albertina 059 Barra Longa 104 Cajuri
015 Além Paraíba 060 Barroso 105 Caldas
016 Alfenas 061 Bela Vista 106 Camacho
017 Alfredo Vasconcelos 062 Belmiro Braga 107 Camanducaia
018 Almenara 063 Belo Horizonte 108 Cambuí
019 Alpercata 064 Belo Oriente 109 Cambuquira
020 Alpinópolis 065 Belo Vale 11 O Campanário
021 Alterosa 066 Berilo 111 Campanha
022 Alto Jequitibá 067 Bertópolis 112 Campestre
023 Alto Rio Doce 068 Betim 113 Campina Verde
024 Alvarenga 069 Bias Fortes 114 Campo Belo
025 Alvinópolis 070 Bicas 115 Campo do Meio
026 Alvorada de Minas 071 Biquinhas 116 Campo Florido
027 Amparo da Serra 072 Boa Esperança 117 Campos Altos
028 Andradas 073 Bocaína de Minas 118 Campos Gerais
029 Andrelândia 074 Bocaiúva 119 Cana Verde
030 Antônio Carlos 075 Bom Despacho 120 Canaã
031 Antônio Dias 076 Bom Jardim de Minas 121 Canápolis
032 Antônio P. de Minas 077 Bom Jesus da Penha 122 Candeias
033 Araçaí 078 Bom J. do Amparo 123 Caparaó
034 Aracitaba 079 Bom Jesus do Galho 124 Capela Nova
035 Araçuaí 080 Bom Repouso 125 Capelinha
036 Araguari 081 Bom Sucesso 126 Capetinga
037 Arantina 082 Bonfim 127 Capim Branco
038 Araponga 083 Bonfinópolis de Minas 128 Capinópolis
039 Araporá 084 Borda da Mata 129 Capitão Andrade
040Arapuá 085 Botelho 130 Capitão Enéias
041 Araújos 086 Botumirim 131 Capitólio
042 Araxá 087 Brás Pires 132 Caputira
043 Arceburgo 088 Brasília de Minas 133 Caraí
044Arcos 089 Brasópolis 134 Caranaíba
045 Areado 090 Braúnas 135 Carandaí
046 Argirita 091 Brumadinho 136 Carangola
047 Arinos 092 Bueno Brandão 137 Caratinga
138 Carbonita 182 Conceição do Rio 225 Divino
139 Careaçu Verde 226 Divino das Laranjeiras
140 Carlos Chagas 183 Conceição dos Ouros 227 Divinolândia de Minas
141 Carmésia 184 Congonhal 228 Divinópolis
142 Carmo da Cachoeira 185 Congonhas 229 Divisa Nova
143 Carmo da Mata 186 Congonhas do Norte 230 Divisópolis
144 Carmo de Minas 187 Conquista 231 Dom Cavati
145 Carmo do Cajuru 188 Conselheiro Lafaiete 232 Dom Joaquim
146 Carmo do Paranaíba 189 Conselheiro Pena 233 Dom Silvério
147 Carmo do Rio Claro 190 Consolação 234 Dom Viçoso
148 Carmópolis de Minas 191 Contagem 235 Dona Eusébia
149 Cameirinho 192 Coqueiral 236 Dores de Campo
150 Carrancas 193 Coração de Jesus 237 Dores de Guanhães
151 Carvalhópolis 194 Cordisburgo 238 Dores do lndaiá
152 Carvalhos 195 Cordislândia 239 Dores do Turvo
153 Casa Grande 196 Corinto 240 Doresópolis
154 Cascalho Rico 197 Coroaci 241 Douradoquara
155 Cássia 198 Coromandel 242 Durandé
156 Cataguases 199 Coronel Fabriciano
157 Catas A. da Noruega 200 Coronel Murta
158 Catuji 201 Coronel Pacheco E
159 Caxambu 202 Coronel Xavier 243 Eloi Mendes
160 Cedro do Abaeté Chaves 244 Engenheiro Caldas
161 Central de Minas 203 Córrego Danta 245 Engenheiro Navarro
162 Centralina 204 Córrego do Bom 246 Entre-Folhas
163 Chácara Jesus 247 Entre-Rios de Minas
164 Chalé 205 Córrego Novo 248 Ervália
165 Chapada do Norte 206 Couto de Magalhães 249 Esmeraldas
166 Chiador de Minas 250 Espera Feliz
167 Cipotânea 207 Cristais 251 Espinosa
168 Claraval 208 Cristália 252 Espírito Santo do
169 Claro dos Poções 209 Cristiano Otoni Dourado
170 Claúdio 21 O Cristina 253 Estiva
171 Coimbra 211 Crucilândia 254 Estrela do lndaiá
172 Coluna 212 Cruzeiro da Fortaleza 255 Estrela do Sul
173 Comendador Gomes 213 Cruzília 256 Estrela Dalva
174 Comercinho 214 Curvelo 257 Eugenópolis
175 Conceição da 258 Ewbank da Câmara
Aparecida 259 Extrema
176 Conceição da Barra D
de Minas 215 Datas
177 Conceição das 216 Delfim Moreira F
Alagoas 217 Delfinópolis 260 Fama
178 Conceição das 218 Descoberto 261 Faria Lemos
Pedras 219 Desterro de Entre- 262 Felício dos Santos
179 Conceição de Rios 263 Felisburgo
lpanema 220 Desterro do Melo 264 Felixlândia
180 Conceição do Mato 221 Diamantina 265 Fernandes Tourinho
Dentro 222 Diogo de Vasconcelos 266 Ferros
181 Conceição do Pará 223 Dionísio 267 Fervedouro
224 Divinésia 268 Florestal
292

269 Formiga 311 Igarapé J


270 Formoso 312 lgaratinga 358 Jaboticabas
271 Fortaleza de Minas 313 lguatama 359 Jacinto
272 Fortuna de Minas 314 ljaci 360 Jacuí
273 Francisco Badaró 315 llicínea 361 Jacutinga
274 Francisco Dumont 316 Inconfidentes 362 Jaguaraçu
275 Francisco Sá 3171ndianópolis 363 Jaíba
276 Frei Gaspar 318 lngaí 364 Jampruca
277 Frei Inocêncio 3191nhapim 365 Janaúba
278 Fronteira 320 lnhaúma 366 Januária
279 Fronteira dos Vales 321 lnimutaba 367 Japaraíba
280 Frutal 322 lpaba 368 Jeceaba
281 Funilândia 3231panema 369 Jequeri
324 lpatinga 370 Jequitaí
3251piaçu 371 Jequitibá
G 3261puiúna 372 Jequitinhonha
282 Galiléia 327 lraí de Minas 373 Jesuânia
283 Gonçalves 328 ltabira 374 Joaíma
284 Gonzaga 329 ltabirinha de Mantena 375 Joanésia
285 Gouveia 330 ltabirito 376 João Monlevade
286 Governador Valadares 331 ltacambira 377 João Pinheiro
287 Grão-Mogol 332 ltacarambi 378 Joaquim Felício
288 Grupiária 333 ltaguara 379 Jordânia
289 Guanhães 3341taipé 380 Juatuba
290 Guapé 335 ltajubá 381 Juiz de Fora
291 Guaraciaba 336 ltamarandiba 382 Juramento
292 Guaranésia 337 ltamarati de Minas 383 Juruaia
293 Guarani 338 ltambacuri
294 Guarará 339 ltambé do Mato
295 Guarda-Mor Dentro L
296 Guaxupé 340 ltamoji 384 Ladainha
297 Guidoval 341 ltamonte 385 Lagamar
298 Guimarânia 342 ltanhandu 386 Lagoa da Prata
299 Guiricema 343 ltanhomi 387 Lagoa dos Patos
300 Gurinhatã 3441taobim 388 Lagoa Dourada
345 ltapajipe 389 Lagoa Formosa
346 ltapecerica 390 Lagoa Grande
H 3471tapeva 391 Lagoa Santa
301 Heliodora 348 ltatiaiuçu 392 Lajinha
349 ltaú de Minas 393 Lambari
350 ltaúna 394 Lamim
I 351 ltaverava 395 Laranjal
3021apu 352 ltinga 396 Lassance
303 lbertioga 353 ltueta 397 Lavras
3041biá 354 ltuiutaba 398 Leandro Ferreira
305 lbiaí 355 ltumirim 399 Leopoldina
3061biraci 3561turama 400 Liberdade
307 lbirité 357 ltutinga 401 Lima Duarte
308 lbitiúra de Minas 402 Limeira do Oeste
309 lbituruna 403 Lontra
310 lcaraí de Minas 404 Luminárias
405 Luz 454 Monte Sião 495 Paraguaçu
406 Machado 455 Montes Claros 496 Paraisópolis
407 Madre de Deus 456 Montezuma 497 Paraopeba
de Minas 457 Morada Nova 498 Passa-Quatro
408 Malacacheta de Minas 499 Passa-Tempo
409 Mamonas 458 Morro da Garça 500 Passa-Vinte
410 Manga 459 Morro do Pilar 501 Passabém
411 Manhuaçu 460 Munhoz 502 Passos
412 Manhumirim 461 Muriaé 503 Patos de Minas
413 Mantena 462 Mutum 504 Patrocínio
414 Mar de Espanha 463 Muzambinho 505 Patrocínio do Muriaé
415 Maravilhas 506 Paula Cândido
416 Maria da Fé 507 Paulistas
417 Mariana N 508 Pavão
418 Marilac 464 Nacip Raydan 509 Peçanha
419 Maripá de Minas 465 Nanuque 510 Pedra Azul
420 Marliéria 466 Natércia 511 Pedra do Anta
421 Marmelópolis 467 Nazareno 512 Pedra do lndaiá
422 Martinho Campos 468 Nepomuceno 513 Pedra Dourada
423 Mata Verde 469 Nova Era 514 Pedralva
424 Materlândia 470 Nova Lima 515 Pedras de Maria
425 Mateus Leme 471 Nova Módica da Cruz
426 Matias Barbosa 472 Nova Ponte 516 Pedrinópolis
427 Matias Cardoso 473 Nova Resende 517 Pedro Leopoldo
428 Matias Lobato 474 Nova Serrana 518 Pedro Teixeira
429 Matipó 475 Nova União 519 Pequeri
430 Mato Verde 476 Novo Cruzeiro 520 Pequi
431 Matozinhos 521 Perdigão
432 Matutina 522 Perdizes
433 Maxacalis o 523 Perdões
434 Medeiros 477 Olaria 524 Pescador
435 Medina 478 Olímpio Noronha 525 Piau
436 Mendes Pimentel 479 Oliveira 526 Piedade de Ponte
437 Mercês 480 Oliveira Fortes Nova
438 Mesquita 481 Onça de Pitangui 527 Piedade do Rio
439 Minas Novas 482 Ouro Branco Grande
440 Minduri 483 Ouro Fino 528 Piedade dos Gerais
441 Mirabela 484 Ouro Preto 529 Pimenta
442 Miradouro 485 Ouro Verde de Minas 530 Piracema
443 Miraí 531 Pirajuba
444 Moeda 532 Piranga
445 Moema p 533 Piranguçu
446 Monjolos 486 Padre Paraíso 534 Piranguinho
447 Monsenhor Paulo 487 Paineiras 535 Pirapetinga
448 Montalvânia 488 Paíns 536 Pirapora
449 Monte Alegre 489 Paiva 537 Piraúba
de Minas 490 Palma 538 Pitangui
450 Monte Azul 491 Palmópolis 539 Piuí
451 Monte Belo 492 Papagaios 540 Planura
452 Monte Carmelo 493 Pará de Minas 541 Poço Fundo
453 Monte Santo de Minas 494 Paracatu 542 Poços de Caldas
543 Pocrane 588 Romaria 626 Santo Antônio do
544 Pompéu 589 Rubelita Amparo
545 Ponte Nova 590 Rubim 627 Santo Antônio do
546 Porteirinha Aventureiro
547 Porto Firme 628 Santo Antônio do
548 Poté s Grama
549 Pouso Alegre 591 Sabará 629 Santo Antônio do
550 Pouso Alto 592 Sabinópolis ltambé
551 Prados 593 Sacramento 630 Santo Antônio do
552 Prata 594 Salinas Jacinto
553 Pratápolis 595 Salto da Divisa 631 Santo Antônio do
554 Pratinha 596 Santa Bárbara Monte
555 Presidente Bernardes 597 Santa Bárbara 632 Santo Antônio do Rio
556 Presidente Juscelino do Leste Abaixo
557 Presidente Kubitschek 598 Santa Bárbara 633 Santo Hipólito
558 Presidente Olegário do Tugúrio 634 Santos Dumont
559 Prudente de Morais 599 Santa Cruz do 635 São Bento Abade
Escalvado 636 São Brás do Suaçuí
600 Santa Efigênia 637 São Domingos do
Q de Minas Prata
560 Quartel Geral 601 Santa Fé de Minas 638 São Francisco
561 Queluzito 602 Santa Juliana 639 São Francisco de
603 Santa Luzia Paula
604 Santa Margarida 640 São Francisco Sales
R 605 Santa Maria de 641 São Francisco do
ltabira
562 Raposos 606 Santa Maria do Salto Glória
564 Recreio 607 Santa Maria do 643 São Geraldo da
565 Resende Costa Suaçuí Piedade
566 Resplendor 608 Santa Rita de Caldas 644 São Gonçalo do
567 Ressaquinha 609 Santa Rita de Minas Abaeté
568 Riachinho 610 Santa Rita do 645 São Gonçalo do Pará
569 riacho ·dos Machados lbitipoca 646 São Gonçalo do Rio
570 Ribeirão das Neves 611 Santa Rita do ltueto Abaixo
571 Ribeirão Vermelho 612 Santa Rita do 64 7 São Gonçalo do
572 Rio Acima Jacutinga Rio Preto
573 Rio Casca 613 Santa Rita do Sapucaí 648 São Gonçalo do
574 Rio do Prado 614 Santa Rosa da Serra Sapuacaí
575 Rio Doce 615 Santa Vitória 649 São Gotardo
576 Rio Espera 616 Santana da Vargem 650 São João Batista do
577 Rio Manso 617 Santana de Glória
578 Rio Novo Cataguases 651 São João da Mata
579 Rio Paranaíba 618 Santana de Pirapama 652 São João da Ponte
580 Rio Pardo de Minas 619 Santana do Deserto 653 São João Del-Rei
581 Rio Piracicaba 620 Santana do 654 São João do
582 Rio Pomba Garambéu Manhuaçu
583 Rio Preto 621 Santana do Jacaré 655 São João do
584 Rio Vermelho 622 Santana do Manhuaçu Manteninha
585 Ritápolis 623 Santana do Paraíso 656 São João do Oriente
586 Rochedo de Minas 624 Santana do Riacho 657 São João do Paraíso
587 Rodeiro 625 Santana dos Montes 658 São João Evangelista
659 São João 700 Serra dos Aimorés 742 Varginha
Nepomuceno 701 Serrania 7 43 Várzea da Palma
660 São José da Lapa 702 Serranos 744 Varzelândia
661 São José da Safira 703 Serro 745 Vazante
662 São José da Varginha 704 Sete Lagoas 746 Venceslau Brás
663 São José do Alegre 705 Silveirânia 747 Veríssimo
664 São José do Divino 706 Silvianópolis 7 48 Vespasiano
665 São José do Goiaba! 707 Simão Pereira 749 Viçosa
666 São José do Jacuri 708 Simonésia
667 São José do 709 Sobrália
Mantimento 71 O Soledade de Minas
668 São Lourenço
669 São Miguel do Anta
670 São Pedro da União T
671 São Pedro do Suaçuí 711 Tabuleiro
672 São Pedro dos Ferros 712 Taiobeiras
673 São Romão 713 Tapira
674 São Roque de Minas 714 Tapiraí
675 São Sebastião da 715 Taquaraçu de Minas
Bela Vista 716 Tarumirim
676 São Sebastião do 717 Teixeiras
Maranhão 718 Teófilo Otoni
677 São Sebastião do 719 Timóteo
Oeste 720 Tiradentes
678 São Sebastião do 721 Tiros
Paraíso 722 Tocantins
679 São Sebastião do 723 Toledo
Rio Preto 724 Tombos
680 São Sebastião do 725 Três Corações
Rio Verde 726 Três Marias
681 São Tiago 727 Três Pontas
682 São Tomás de Aquino 728 Tumiritinga
683 São Tomé das Letras 729 Tupaciguara
684 São Vicente de Minas 730 Turmalina
685 Sapucaí-Mirim 731 Turvolândia
686 Sardoá
687 Senador Amaral
688 Senador Cortes u
689 Senador Firmino 732 Ubá
690 Senador José Bento 733 Ubaí
691 Senador Modestino 734 Ubaporanga
Golçalves 735 Uberaba
692 Senhora de Oliveira 736 Uberlândia
693 Senhora do Porto 737 Umburatiba
694 Senhora dos 738 Unaí
Remédios 739 Urucânia
695 Sericita 740 Urucuia
696 Seritinga
697 Serra Azul de Minas
698 Serra da Saudade v
699 Serra do Salitre 741 Vargem Bonita

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