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CETEC Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais
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DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES VOLUMÉTRICAS APLICÁVEIS
AO MANEJO SUSTENTADO DE FLORESTAS NATIVAS NO
ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES 'b o PAÍS
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Presidente
Marco Paulo Dani
Relatório Final
CONVENIO: FAPEMIG/CETEC
Belo Horizonte
Dez./1995
DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL
Otávio de Avelar Esteves
COORDENAÇÃO DO PROJETO
João Álvaro Carneiro (Engenheiro Florestal/Economista)
EQUIPE TÉCNICA
João Álvaro Carneiro (Engenheiro Florestal/Economista)
Luiz Carlos de Freitas (Engenheiro Florestal)
Geraldo Pereira de Souza (Técnico em Agropecuária)
José Carlos dos Santos (Técnico em Agropecuária)
Cecília Ferreira Chaves (Geógrafo/Técnico em Agropecuária)
AGRADECIMENTOS
• Professor Hélio Garcia Leite, consultor, engenheiro florestal, analista de sistema e Doutor
na área de manejo florestal, da Universidade Federal de Viçosa - UFV, pelos serviços de
elaboração de programas de computador e processamento de dados de cubagem rigorosa
para a geração de equações volumétricas.
• Nilza dos Reis Rocha, pelos serviços de secretaria do projeto e digitação preliminar de
parte dos textos deste relatório.
• Narcizo da Luz Pereira e Margarete Martins Santos pelos desenhos de fichas e mapas.
• Aos estagiários, Geraldo Magela Alves Gomes e Max Lima e Motta, estudantes de
engenharia florestal da UFV, pela colaboração nos trabalhos técnicos de execução do
projeto.
Pág.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 28
3. CUBAGEM RIGOROSA................................................................................................... 53
5. 8.4 Volume do galho com casca(VGALCC)........ .. .. ...... ... ....... ... ....... .... .. .......... ... ... ....... 125
5.16 Distribuição diamétrica e hipsométrica para cada formação florestar ................. 169
FOTOS Pág.
Foto 1.2 - Cerrado, próximo ribeirão Santo Antônio. Fazenda Contendas. Município
de Coromandel. MAI0/95 .................................................................................. 31
Foto 3.3- Campo cerrado. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias.
MAI0/95 ............................................................................................................ 36
Foto 7.1 - Mata ciliar, margens do rio Santo Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromandel. MAI0/95...................................................................................... 42
Foto 7.2- Mata ciliar, margens do rio Santo Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromandel. MAI0/95 ...................................................................................... 42
Foto 7.3- Mata ciliar, próximo ao rio Escuro. Fazenda Paulista. Município de
Vazante. OUTUBR0/95 ..................................................................................... 43
TABELAS
TABELA 01- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal cerrado .............. 63
TABELA 07- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal cerrado ....... 57.
TABELA 12- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal cerrado ....... 70
TABELA 17- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal cerrado em regeneração ............................................................. 74
TABELA 33- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal campo
cerrado ....................................................................................................... 85
TABELA 61- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata
secundária ............................................................................................... 105
TABELA 81- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata
ciliar .......................................................................................................... 117
Pág.
TABELA 100- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 130
TABELA 102 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 131
TABELA 103 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 132
TABELA 105 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 133
Pág.
TABELA 106 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 134
TABELA 108 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó .......................................................................................... 135
TABELA 109 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 137
TABELA 111 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 138
TABELA 112- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaiba ......................................................................................... 139
TABELA 114- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 140
TABELA 115 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-jaiba ......................................................................................... 141
TABELA 117 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 142
Pág.
TABELA 118 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 142
TABELA 120- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba ......................................................................................... 143
TABELA 121 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 144
TABELA 123 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 146
TABELA 124- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 147
TABELA 126- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 148
TABELA 127- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 149
TABELA 129- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 150
Pág.
TABELA 130 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 151
TABELA 132 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbórea ..................................................................................................... 152
TABELA 133 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 154
TABELA 135 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 155
TABELA 136 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 156
TABELA 138 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 157
TABELA 139- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 158
TABELA 141 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 159
Pág.
TABELA 142- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 159
TABELA 144- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal caatinga
arbustiva .................................................................................................. 160
TABELA 146- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerrado em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 175
TABELA 147- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerrado em regeneração
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais ...................................... 176
TABELA 148- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal campo cerrado em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 177
TABELA 149- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal cerradão em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 178
TABELA 150- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata primária, em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 179
TABELA 151- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata secundária, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais ............................................ 180
TABELA 152 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata ciliar em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 181
TABELA 153 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata seca, em diversas
regiões do Estado de Minas Gerais .......................................................... 182
Pág.
TABELA 154 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata de transição-cipó, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 183
TABELA 155 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal mata de transição-jaíba, em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 184
TABELA 156 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal caatinga arbórea em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais ............................................. 185
TABELA 157 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe
de altura, realizada na formação florestal caatinga arbustiva em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais............................................. 186
TA BELA 158.7 - Número de árvores-amostra, cuba das rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar ........... 219
FIGURAS
FIGURA 01- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste
do modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a
altura total (Ht}, para a formação vegetal cerrado (equações 1, 1, 1
e 1, das TAB. 3, 6, 9 e 12, respectivamente) ................................................. 71
FIGURA 02 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal cerrado em regeneração (equações
1, 1,1 e 1, dasTAB.15, 18,21 e24, respectivamente) ................................ 79
FIGURA 03 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal campo cerrado (equações 1, 3, 1
e 1, das TAB. 27, 30, 33 e 36, respectivamente) .......................................... 88
FIGURA 04 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal cerradão (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAB. 39, 42, 45 e 48, respectivamente) ........................................................ 96
FIGURA 05- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca {VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata primária (equações 1, 1, 1 e 1,
das TAB. 51, 54, 57 e 60, respectivamente) ................................................ 104
Pág.
FIGURA 06 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata secundãria (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 63, 66,69 e 72, respectivamente) ........................................ 112
FIGURA 07- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata ciliar (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAS. 75, 78, 81 e 84, respectivamente) ...................................................... 120
FIGURA 08- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata seca (equações 1, 1 , 1 e 1, das
TAS. 87, 90, 93 e 96, respectivamente) ...................................................... 127
FIGURA 09- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata de transição-cipó (equações 1,
1, 1 e 1, das TAS. 99, 102, 105 e 108, respectivamente) ........................... 136
FIGURA 10- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal mata de transição-jaíba (equações 1,
1, 1 e 1, das TAS. 111, 114, 117 e 120, respectivamente) ......................... 145
FIGURA 11 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal caatinga arbórea (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 123, 126, 129 e 132, respectivamente) ................................ 153
FIGURA 12- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura
total (Ht), para a formação vegetal caatinga arbustiva (equações 1, 1, 1
e 1, das TAS. 135, 138, 141 e 144, respectivamente) ................................ 162
Pág.
FIGURA 14- Mapa das regiões de trabalho e zonas geográficas .................................... 269
LISTAGENS
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens .................................................. 248
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens ...................................................... 254
FICHAS
1 INTRODUÇÃO
A execução deste projeto foi formalizada através de convênio assinado em 29/09/94, entre
a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais- FAPEMIG (que financiou
parte dos recursos aplicados no mesmo) e a Fundação Centro Tecnológico de Minas
Gerais - CETEC.
Para a obtenção dos dados de cubagem rigorosa foi elaborado um manual contendo todos
os procedimentos utilizados pelas equipes de campo, visando uniformizar os critérios de
medições das árvores-amostra.
Para ajustar as referidas equações volumétricas, foram cubadas 3950 árvores-amostra das
seguintes formações florestais ocorrentes no Estado: cerrado-414; cerrado em
regeneração-370; campo cerrado-414; cerradão-210; mata primária-266; mata secundária-
448; mata ciliar-365; mata seca-302; mata de transição-cipó-201; mata de transição-jaíba-
351; caatinga arbórea-309; caatinga arbustiva-300.
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
O uso das equações mencionadas anteriormente, com certeza, na maioria das vezes não
proporciona resultados confiáveis. Assim, depreende-se com a necessidade de se obter
equações separadas e atuais, para cada tipo de formação vegetal. Ao desenvolver essas
equações para o estado de Minas Gerais, resultará em equações aplicáveis, também, em
outros estados, desde que as características das formações sejam as mesmas.
Obviamente, é necessário observar a estrutura, a distribuição diamétrica, a distribuição
hipsométrica, a relação entre fuste e copa e, também, fotografias das diferentes áreas. Isto
é entendível pelo fato do estado de Minas Gerais apresentar um número representativo das
formações florestais que ocorrem no país.
30
2.1 Cerrado
A inclusão desta unidade de vegetação deve-se à pressão de corte a que essa formação
está sendo submetida nas áreas de carvoejamento do Estado, sendo importante a
estimativa de seus volumes. A área de ocorrência desta formação é semelhante à do
cerrado.
31
Foto 1.2. - Cerrado , próximo ao ribeirão Santo Antônio . Fazenda Contendas. Município de
Coromandel. MAI0/95.
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CETEC'
32
Foto 1.3. - Cerrado. Fazenda Três Campos. Município de Três Marias . AGOST0/95.
Foto 2.2. - Cerrado em regeneração . Fazenda Três Campos. Município de Três Marias.
AGOST0/95.
Foto 2.3. - Cerrado em regeneração . Fazenda Três Campos . Município de Três Marias.
AGOST0/95.
2.3 Campo cerrado
2.4 Cerradão
É uma comunidade vegetal que apresenta composição florística similar à do cerrado. Tanto
no aspecto porte, quanto no de densidade, o cerradão mostra desenvolvimento bem
superior ao do cerrado.
As árvores e arbustos que o constituem são bem menos tortuosos que os do cerrado;
apresenta um maior número de árvores, cujas alturas variam de 1O a 20m; é intensa a
freqüência de árvores com alturas entre 3 a 7m.
Foto 3.1 . -Campo cerrado , próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de Felixlândia.
AG0~0/95.
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Foto 3.2. - Campo cerrado, próximo à BR-040. Fazenda Piedade. Município de Felixlândia.
AGOST0/95.
36
Foto 3.3. - Campo cerrado . Fazenda Três Campos. Município de Três Marias. MAI0/95.
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Foto 4.3 . - Cerradão. Fazenda São Francisco . Município de São Francisco. ABRIU95 .
38
Foto 5.1. - Mata primária , predominância de árvo res com porte intermediário. Próximo à
BR-369, entre os municípios de Sâo Francisco e Campo Belo. Fazenda Segre-
do . Município de Candeias . AGOST0/95 .
Foto 5.2. - Mata primária , predominância de árvores com porte intermediário. Próximo ao
Parque Estadual do Rio Doce. Fazenda Turismo . Município de Marliéria.
JULH0/95.
(&
CETEC~
39
Foto 5.3. - Mata primária, predominância de árvores com porte intermediário. Fazenda
Barreiras. Município de Rio Vermelho . ABRIU95.
Foto 6.1 .- Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa de Cima
(área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em pmcesso de
exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves. MARÇ0/95.
40
Estas formações estão situadas, predominantemente, nas regiões sul, sudeste e nordeste
do Estado.
2. 7 Mata ciliar
Como esta formação encontra-se presente em pequenas faixas ao longo de alguns cursos
d'água, os remanescentes desta formação estão distribuídos por todas as regiões do
Estado.
Os terrenos sobre os quais estão localizadas essas formações apresentam ainda influência
de siltitos calcíferos e margas( Fotos 8.1, 8.2 e 8.3).
41
Foto 6.2. - Mata secundária, regeneração em fase intermediária. Fazenda Lagoa de Cima (
área do INCRA). Em primeiro plano observa-se área em processo de
exploração. Município de Senador Modestino Gonçalves. MARÇ0/95 .
...........
Foto 6.3.- Mata secundária. Fazenda Colméia do Jataí. Em primeiro plano observa-se
incidência de fogo. Município de Jequitinhonha. MARÇ0/95.
1a a ci iar, margens do ri o anto Inácio. Fazenda do Sapé. Município de
Coromande . iV AI 195 .
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Foto 7.3. - Mata ciliar, próximo ao rio Escuro. Fazenda Paulista. Município de Vazante.
OUTUBR0/95.
Foto 8.1. - Mata seca , próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira do Salto.
Município de Jaíba. JU LH0 /95.
44
Foto 8.2. - Mata seca , próximo ao reservatório da COPASA. Fazenda Cachoeira do Salto.
Município de Jaíba. JULH0/95.
Os municípios com maior ocorrência dessas formações, são: Januária, Manga, São
Francisco, Montes Claros, ltacarambi, São João da Ponte, Francisco Sá e Capitão Enéas.
É uma formação vegetal de tipo florestal, parecendo constituir forma transicional entre
formações xerófilas e a floresta subcaducifólia tropical.
Estruturalmente, a mata de cipó apresenta estrato arbóreo que pode ser denso; suas
árvores têm copas bem abertas, troncos retilíneos, geralmente finos, sendo pouco
ramificados. Sob esse estrato arbóreo há um outro, arbustivo, de pequeno porte, com
muita freqüência de espécies armadas de espinhos, pertencentes à família leguminosa.
Quanto ao caráter de deciduidade, essa formação apresenta caducidade foliar nos seus
indivíduos arbóreos, embora com menos intensidade que a queda de folhas apresentada
pelas caatingas arbóreas.
A disponibilidade hídrica dos solos que suportam essas florestas está em nível inferior à
das florestas pluviais, pois nelas a ocorrência de epífitas é apenas esporádica. Em
contraposição à ausência de epífitas, há superabundância de lianas, envolvendo troncos e
galhos de árvores e arbustos, fato do qual justamente deriva a expressão "mata de cipó"(
Fotos 9.1, 9.2 e 9.3).
As mais expressivas ocorrências dessa formação estão situadas nos municípios de: São
João do Paraiso, Águas Vermelhas e Taiobeiras.
As formações com esta denominação englobam as formas de porte arbóreo denso e porte
arbóreo aberto.
@)
CETEC
46
Foto 9.2 . - Mata de transição-cipó. Fazenda Veredão. Município de Águas Verm elhas.
JU NH0/95.
47
Foto 10. 1. -Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá Em primeiro plano observa-se área
em processo de exploração. Município de Jaíba. ABR!U95.
48
Foto 10.3. - Mata de transição-jaíba. Fazenda Canadá. Em primeiro plano observa-se área
em processo de exploração . Município de Jaíba. ABRIU95 .
49
A caatinga arbórea densa é constituída por maciços arbóreos com árvores d; a~turas
variadas, entre 6 a 12m, irregularmente espaçadas, de fustes finos em r~laçao a altura.
Estrato arbustivo variando em espécies, numerosos cipós, algumas cactaceas,
bromeliáceas e gramíneas.
A caatinga arbustiva é constituída quase que essencialmente por arbustos e raras árvores
baixas, esgalhadas, espinhosas, agressivas, entrelaçadas entre si, formando faixas densas
que se alternam por espaços abertos, cobertos de ervas e gramíneas( Fotos 12.1, 12.2 e
12.3).
Foto 11 .1. -Caatinga arbórea. Fazenda da Cia . Siderúrgica Alterosa. Município de Jaíba .
MARÇ0/95.
3.1 Metodologia
As cubagens foram realizadas, na quase totalidade das vezes, em áreas com processos de
desmate já autorizados pelo IEF (desmatamentos para fins agro-pecuários e ou planos de
manejo sustentado).
Os trabalhos de cubagem rigorosa foram executados por três equipes, sendo duas delas
constituídas, cada uma, por um engenheiro florestal, um motosserrista e um auxiliar de
motosserrista com a função também de identificador de nomes vulgares de espécies
vegetais, tendo sido os dois últimos recrutados nas áreas de trabalho. A outra equipe foi
composta por um técnico de nível médio com especialização em silvicultura, apresentando,
os demais membros o mesmo perfil das equipes antes referidas.
O detalhamento metodológico relativo aos pontos abordados neste item é apresentado a
seguir.
Como se pode observar pelo número de cubagens executadas, verifica-se que as mesmas
guardam uma certa proporcionalidade com a dimensão das áreas de ocorrência das
diversas formações florestais pesquisadas.
Por outro lado, pode-se dizer que a utilização dessas tabelas foi importante pelo fato de
que se fosse utilizado apenas o procedimento de se cubar as árvores-amostra com base
na distribuição proporcional das mesmas por classe de diâmetro observada através do
reconhecimento preliminar do povoamento, este citado povoamento poderia não ser
representativo da estrutura média de uma parte significativa dos povoamentos existentes
em uma dada formação florestal.
Pelo exposto, pode-se dizer que, como as tabelas foram construídas com um número
expressivo de dados (na maioria dos casos), elas representaram, com mais precisão, a
estrutura mais genérica do povoamento, para as respectivas tipologias florestais.
Para as formações denominadas mata seca, caatinga arbustiva e mata ciliar, apesar de o
número de dados para a elaboração da tabela ser relativamente reduzido, não houve
diferença importante em relação às situações de campo, havendo necessidade apenas de
se realizarem ajustamentos em algumas classes de diâmetro de determinados
povoamentos pesquisados.
56
Para a elaboração das tabelas mencionadas, foram utilizados dados de 1348 unidades
amostrais (1000m2- 10 x 100m) levantadas em inventários florestais realizados pelo
CETEC para as formações vegetais propostas, com os seguintes valores (número de
parcelas): cerrado-211; cerrado em regeneração-444; campo cerrado-106; cerradão-143;
mata primária-??; mata secundária-95; mata ciliar-46; mata seca-56; mata de transição-
cipó-16; mata de transição-jaíba-34; caatinga arbórea-68; caatinga arbustiva-52.
Com base em informações contidas nos mapas de vegetação dos projetos "Diagnóstico
Ambiental do Estado de Minas Gerais" e "Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa
Lenhosa do Estado de Minas Gerais", executados pelo CETEC em 1981 e 1983, nas
escalas de 1:1.000.000 e 1:250.000 respectivamente, e ainda com auxílio de outros
mapeamentos da cobertura vegetal em escala 1:100.000, realizados também pelo CETEC
(períodos de 1986, 88 e 90), cobrindo em tomo de 70% do Estado, foram distribuídas as
cubagens nas diferentes formações vegetais estudadas.
Deve-se ainda mencionar que, para as formações florestais mata seca, mata de transição-
cipó e mata de transição-jaíba, que apresentaram maiores dificuldades de
localização/identificação no campo, os mapeamentos do CETEC destas formações foram
confrontados com as cartas de vegetação, na escala 1:100.000, editadas pelo IEF em
1994. Nas áreas de maiores dúvidas referentes às formações florestais mapeadas, as
cartas de vegetação do IEF foram transferidas, pelas equipes do CETEC, para o papel
vegetal, sendo estas também levadas para o campo, com a finalidade de auxiliar na
localização/identificação das citadas formações florestais.
57
Este manual (Anexo 7.3) contém os procedimentos que foram observados na realização
das cubagens, visando uniformizar os trabalhos das diferentes equipes de medição.
4.1 Metodologia
Os dados obtidos no campo foram digitados e consistidos até que nenhum erro
permanecesse. Em seguida, eles foram gravados em disquetes 1.44MB, no formato ASCII.
Paralelamente, foram escritos e codificados dois programas de computação, utilizando-se o
compilador Turbo Pascal For Windows-versão 7.0. O primeiro programa, denominado
CONSISAT, foi utilizado para se efetuar uma última consistência dos dados; procurou-se
identificar e eliminar possíveis "outliers". O segundo programa, denominado CUBASAT, foi
utilizado para processar os dados da cubagem rigorosa. Pelo emprego deste segundo
programa, foram obtidos os resultados por árvore individual, mais especificamente, obteve-
se, para cada árvore e formação vegetal, as seguintes variáveis: número da árvore,
número de galhos primários, código da espécie, DAP, alturas total e do fuste, volume total
com casca, volume da copa(galhos) com casca, volume do fuste com casca e volume do
fuste sem casca. Essas informações foram gravadas em disquetes 1.44MB, no formato
ASCII, sendo um arquivo para cada formação vegetal, num total de doze.
Para cada formação vegetal, foram elaboradas tabelas com o número de árvores-amostra
cubadas por classe de diâmetro, por classe de altura e por classe de diâmetro e espécie.
Essas tabelas são apresentadas no Anexo 7 .1.
Diante das considerações anteriores, optou-se por gerar, para cada formação vegetal,
equações que incluem: a) o DAP e a altura total; b) o DAP e a altura comercial; c) apenas o
DAP. Assim, para cada formação, foram ajustados modelos lineares, modelos
intrinsecamente lineares, modelos não-lineares normais e modelos múltiplos, incluindo
variáveis binárias.
59
Todos os resultados são apresentados neste relatório; contudo, um modelo de cada tipo foi
selecionado e sugerido para uso em manejo florestal. Além disso, no item 5.13, a melhor
alternativa é apresentada para cada tipologia.
Os critérios utilizados na escolha das equações foram: coeficiente de determinação
ajustado, coeficiente de correlação, coeficiente de variação, análise gráfica dos resíduos,
consistência das equações e simplicidade das mesmas.
No caso do ajuste dos modelos logarítmicos, não foi efetuada a correção para a
discrepância logarítmica. Essa decisão foi tomada com base nos resultados encontrados
por LEITE e REGAZZ/(1992).
No ajuste dos modelos não-lineares normais, foram tomados os devidos cuidados para que
fosse verificada a convergência ao mínimo global. Em alguns casos, foram necessárias
várias interações para que esta convergência fosse verificada. O método de estimação
não-linear utilizado foi o Quasi-Newton, disponível no software Statistica For Windows.
Em cada categoria foram testados modelos usuais, evitando-se modelos gerados pelo
procedimento Stepwise, com número excessivo de variáveis independentes, por exemplo,
DAP, DAP2, DAPHT, DAP2HT, DAPHT2, entre outras combinações. Assim, procurou-se
testar apenas modelos já consagrados e de relações funcionais simplificadas, tais como o
de Schumacher e Hall, entre outros, desde que algum resultado positivo fosse obtido. De
fato, em todos os casos(formações vegetais), ao testar tais modelos, não foi verificada a
necessidade do emprego do método de seleção Stepwise.
2
V= J3o + J31DAP + J32DAP +e
2 3
V= J3o + J31DAP + J32DAP + J32DAP +e
112
V = J3o + J31DAP + J32DAP + e
2
V= J3o + J31DAP Ht +e
2
V = J3o + J31DAP Hc + 8
V = J3o + J31DAP + J32Ht + e
V= J3o + J31DAP + J32Hc +e
V= J3o + J31DAPHt + 8
V= J3o + J31DAPHc + 8
2
V= J3o + J31DAP + J32Ht + 8
2
=
V J3o + J31DAP + J32Hc +e
2
V = bo + b1DAP + J3HT + 8
60
2
V= f3o + f31DAP + f32Hc +E,
em que:
A melhor alternativa para estimar os volumes total, do fuste e da copa, por formação
vegetal, foi escolhida com base nas análises gráficas dos resíduos e nos demais critérios já
mencionados.
62
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados são apresentados e discutidos por formação florestal. No final deste item 5 é
apresentado um resumo com as equações e alternativas selecionadas para cada
formação. Os resultados são apresentados, separadamente, para cada tipo de volume, ou
seja, volume total com casca, volume do fuste com e sem casca e volume da copa (galhos).
Os coeficientes de variação, embora tenham sido utilizados na seleção das equações, não
foram apresentados no relatório, e as análises gráficas dos resíduos , que também foram
utilizadas na seleção, são apresentadas apenas para as equações selecionadas para cada
formação vegetal.
Para esta e para todas as demais tipologias, a seqüência das análises consistiu na
seleção das melhores equações, para cada tipo de modelo e, em seguida, da seleção
das melhores entre aquelas selecionadas dentro de cada tipo de modelos (lineares,
intrinsecamente lineares, não-lineares normais). Equações geradas a partir dos modelos
múltiplos não foram consideradas nesta análise. Optou-se por deixar tais equações como
opção para o usuário.
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
01 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VTCC, corresponderam às equações 7 e 8.
TABELA 01 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerrado.
Equação
Equação
TABELA 03 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
04 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 1 e 7.
5.1.2.2 Alternativa 2: modelos intrinsecamente lineares (logarítmicos)
TABELA 04 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado.
Equação
Equação
TABELA 06 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
07 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 1 e 2.
67
TABELA 07 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado.
Equação
Equação
TABELA 09 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
1O a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 3.
Equação
Equação
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).
TABELA 12- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 13
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 3 e 5.
VTCC VFCC
VFSC VGCC
FIGURA 01- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerrado (equações 1, 3, 3 e 8, das TAB. 3, 6, 9 e 12,
respectivamente).
72
TABELA 13 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.
Equação
TABELA 14- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
cerrado em regeneração.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
16 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
determinação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.
TABELA 15 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.
Equação
TABELA 16- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado em regeneração.
Equação
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
19 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.
TABELA 18 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
Equação
TABELA 19 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
Equação
TABELA 20- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal cerrado em regeneração.
Equação
TABELA 21 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
22 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
77
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 6 e 7.
TA BELA 22 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
Equação
+0,00658405 DAP(5)
6- VGCC= -0,00249383+0,0000180582 DAP2Ht 0,779
7- VGCC= -0,00173823+0,0000347402 DAP:<Hc 0,700
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).
Equação
TABELA 24 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerrado em
regeneração.
Equação
VTCC VFCC
!
l
""'o..._ Regresolcn
0.04 0.1 0.16 0.22 0.28 95% con11d.
"'-dctedVakJes Predc:tedVaW.
VFSC VGCC
FIGURA 02- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerrado em regeneração (equações 1, 1, 1 e 1, das TAS.
15, 18, 21 e 24, respectivamente).
80
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
25. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação, e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VTCC, corresponderam às equações 4 e 5.
TABELA 25- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação
Equação
TABELA 27 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
28. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VFCC, corresponderam às equações 1 e 2.
TABELA 28 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação
Equação
TABELA 30 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume fustel com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
31. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, a melhor opção, nesta primeira alternativa, para estimar o
volume do fuste sem casca, corresponde à equação 3.
TABELA 31 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume fuste sem casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação
Equação
TABELA 33 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
34 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e na análise gráfica dos resíduos, a melhor opção, nesta primeira alternativa,
para estimar VGCC, corresponde à equação 2.
86
TABELA 34 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação
Equação
análises dos resíduos para as equações selecionadas. Ressalta-se que são apresentadas
apenas os resultados relativos às equações que incluem a altura total (Ht).
TABELA 36 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume de galhos com casca, na formação vegetal campo cerrado.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 37
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 9.
VTCC VFCC
0.09
! 0.07!--------21'~----1
!: 0.05 f------~'-----------1
!
~ 0 .03
VFSC VGCC
FIGURA 03- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal campo cerrado (equações 1, 3, 1 e 1, das TAB. 27, 30 33
e 36, respectivamente).
89
TABELA 37- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
TABELA 38- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
cerradão.
Equação
TABELA 39- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
40 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5 e 6.
91
TA BELA 40 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
Equação
TABELA 42- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
43. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFSC, corresponderam às equações 5 e 6.
TABELA 43- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
TABELA 44- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal cerradão.
Equação
TABELA 45 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
46. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 7.
TABELA 46- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
TABELA 47- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal cerradão.
Equação
TABELA 48 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal cerradão.
Equação
Obsotved""""'" Predcted-
QbsefvedVUJes=:: .00221 + . ~115*PnJddedVMJes OboefVed Valueo • .00209 + .98681 • Predcted Va"-s
Corretation: r = .90885 COITolation: r • .90771
1 . ~----------------------~
0.6 5 . - - - - - - - - - - - - - . . . . . ,
o
VTCC VFCC
~Va"-s • .00210 + .98357 • PredctedVakles Obset"Ved Values == ~ .0014 + 1.0148 .. Pntdcted Values
COO"'eeation: r= .788n
0.55r-------------~---, 0.6 5r---------------,
0.55!-- - - - - - - - - - ---'
VFSC VGCC
FIGURA 04- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal cerradão (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 39, 42, 45 e 48,
respectivamente).
97
TABELA 49- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata primária.
Equação
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
Equação
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
52 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
99
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 2 e 11.
TABELA 52- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata primária.
Equação R2
TABELA 53- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal mata primária.
Equação
TABELA 54- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata primária.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
55 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 2 e 11.
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
TABELA 55- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata primãria.
Equação
TABELA 56- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata primãria.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
58 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
102
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 1 e 8.
TA BELA 57 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata primária.
Equação
TABELA 58- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata primária.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos não-lineares, descrito~ no, item 4,
para a formação vegetal mata primária, são apresentados na TAB. 60 a seguir. De
103
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
Equação
TA BELA 60 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata primária.
Equação
VTCC VFCC
3.5 ~
f- - ./
./
t---- ./
5 ../
1 ~
~u
.JIIP'
-0.5
-0.5
v o 0.5 1.5 2 2.5 3 3.5 4
-...,..._ Rog-esllion
95% conlid 1.8
""-.. Regresllion
95% confid
PredcledVakles Predcled Valuos
VFSC VGCC
FIGURA 05 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata primária (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 51, 54, 57 e
60, respectivamente).
105
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
61. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 2 e 11.
TABELA 61 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação R2
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1, 2 e 5.
TABELA 62- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata secundãria.
Equação
TABELA 63 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação
1 1
1- VTCC= O 000074230 DAP 1' 1u ' - Ht 1' '"' 101 0,973
2- VTCC= o:oo027887 oA~·;; 1 tAAJ" Hc.u,u.wJ4 ll 0,961
3- VTCC= 0,000092 DAP 1,1=:10 Ht 0,973
4- VTCC= 0,000214 DAP1 'r<uL;;1 Hc 0,913
5- VTCC= 0,000282 DA~·;;w4"' 0,961
TA BELA 64 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação R2
Equação
TABELA 66- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal mata
secundária.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
67 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.
TA BELA 67 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação
TABELA 68- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata secundária.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
70 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coep.çiente de
110
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 3 e 8.
TABELA 69- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação
TABELA 70- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata secundária.
Equação
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
TABELA 71- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
{logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata secundária.
Equação
TABELA 72- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal mata
secundária.
Equação
!
l
-....,.__ Regr-e..lon '-a.... Regression
0.2 o.a 1.4 1.8 2.2 2.8 95% canftd. 0.2 0 .6 1.4 1.8 2.2 95% conftd.
Predeted Vakles PredctedValues
VTCC VFCC
Obsetved\lakJes = .CXI159 + .99513 ... PredetedVUJes Obsflf'Md VW.S= -.0073 + 1.0964 • Pntdcted Vak>eo
corr•tlon: r :::: .98782 Cotreiatton: r = .86041
VFSC VGCC
FIGURA 06- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste
sem casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus
volumes estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do
modelo de Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total
(Ht), para a formação vegetal mata secundária (equações 1, 1, 1 e 1, das
TAB. 63, 66, 69 e 72, respectivamente).
113
TABELA 73- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
TABELA 74- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata ciliar.
Equação
TABELA 75- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
211538
Vol.= 0,000115 DAP 1•999864 • Ht0 •66030 . e-o' TX R= 0,986
215159
Vol.= 0,000219 DAP2 '283166 • Hc0 '102055 . e-o· TX R= 0,979
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares s!9 apresentados na TAB.
76 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustadQipo coeficiente de
115
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.
TABELA 76 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
Equação
Equação
TABELA 79- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
TABELA 80- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal mata ciliar.
Equação
TA BELA 81 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
TA BElA 82 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
TABELA 83- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal mata ciliar.
Equação
TABELA 84- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata ciliar.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB. 85
a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e
nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
120
Ol>seMtdvotws ProdctedVolues
Clbserved Vatues = .00536 + .99469 • Predded Values Ob5erved llolues = .00395 + .99398 • Predcted Vlolues
Corretatlon: r= .98492 Corretatlon: r= .98137
!
l
-.,__ Rogresoion -.,__ Regrosolon
1.4 95% confld 0.2 0.6 1 .4 1.8 2.2 95% confld
Predd:ed Values ProdctedVWes
VTCC VFCC
VFSC VGCC
FIGURA 07- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hali, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata ciliar (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 75, 78, 81 e 84,
respectivamente).
121
TABELA 85- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
TABELA 86- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação
vegetal mata seca.
Equação
TABELA 87- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
88 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
TABELA 88 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal mata seca .
. Equação
Equação
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
91. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
TABELA 91 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
Equação
TABELA 93- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
94. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
analises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 4, 5 e 6.
TABELA 94 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
Equação
TABELA 96- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume do galho com casca, na formação vegetal mata seca.
Equação
VTCC VFCC
VFSC VGCC
FIGURA 08- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata seca (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 87, 90, 93 e 96,
respectivamente).
128
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
97. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corres ponderam às equações 8, 9 e 1O.
TABELA 97 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação florestal mata de transição-cipó.
Equação
Equação
TABELA 99 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para estimar
o volume total com casca, na formação florestal mata de transição-cipó.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
100. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VFCC, corresponderam às equações 2 e 9.
TA BELA 100 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.
Equação
TABELA 101 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.
Equação
TABELA 102 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na T AB.
103 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 8, 9 e 10.
132
TA BELA 103 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.
Equação R2
8 - VFSC= 0,0134385 -
2
0,000343766.JDAP Ht +0,0000395396 °· 985
DAPLHt
9- VFSC= 0,00331176+0,0000376078 DAPLHt 0,984
10- VFSC= -0,00364969+0,0000759505 DAP:lHc 0,943
TABELA 104- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.
Equação
_,.
133
TABELA 1os - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
106 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponderam às equações 2, 6, 7 e 8.
TABELA 106 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação florestal mata de transição-
cipó.
Equação
(DAP:LHt)
7- VGCC= -0,0209506+0,0000376822 DAP:LHc 0,713
TABELA 107 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
florestal mata de transição-cipó.
Equação
TABELA 108 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-cipó.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
109 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimarVTCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
136
Oboetwdverws Proddodllok»o
Ot>oetved- = .00271 • .99387. Proddod-
eon.t.tiorr r~ .99,33 ~on: r= .911513
VTCC VFCC
Oboerved Vobts = 00238 + .99388 • Prodded VIWes ObH<ved VaiJes = .110143 + .99522 • Pnodded VoiJes
eorr.tation r c .99344 Corrololion: r = .-
........_ R-slon
85% conftd.
Preddad VoU..
VFSC VGCC
FIGURA 09 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata de transição-cipó (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 99,
102, 105 e 108, respectivamente).
137
TABELA 109 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação florestal mata de transição-jaíba.
Equação
Equação
TABELA 111 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
112 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
139
TABELA 112 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.
Equação
TABELA 113 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
florestal mata de transição- jaíba.
Equação
TABELA 114- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
115 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
TABELA 115 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.
Equação
TABELA 116 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
florestal mata de transição- jaíba.
Equação
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
118. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
TABELA 118 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação florestal mata de transição-
jaíba.
Equação
TABELA 119- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
florestal mata de transição-jaíba.
Equação
TABELA 120- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação florestal mata de
transição-jaíba.
Equação
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
121. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e nas
análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 6.
TABELA 121 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal caatinga-arbórea.
Equação
VTCC VFCC
Obser'wdVilkJH :r -. 0030 + 1.0143 • PredctedVaUes Obso<ved VokJes = .00033 • .1111827 • Predctod V.....
Correllltion: r= . i7~ COfl'elil:tion: r= .85156
........_ RogMO!on
0.1 os 0.05 0.15 0 .25 0.45 0:5% conftd.
Predcted VakMs Prodctod vows
VFSC VGCC
FIGURA 10- Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal mata de transição-jaíba (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB.
111, 114, 117 e 120, respectivamente) .
146
TABELA 122- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
caatinga arbórea.
Equação
TABELA 123- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal caatinga arbórea.
Equação R
2
Vol.= 0,000062 DAP '034831 • Ht0•887808 . e-0·26603 TX R= 0,980
Vol.= 0,000169 DAP2,136787. Hco,454981 . e-o.26SOS2TX R= 0,973
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na T AB.
124. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de variação e na
análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para estimar
VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.
TABELA 124 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga arbórea.
Equação
maneira semelhante às análises dos dois itens anteriores, as opções escolhidas foram as
equações 1 e 2.
TABELA 125- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.
Equação
TABELA 126- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
127 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e na análise gráfica dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 6 e 7.
149
TABELA 127- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga arbórea.
Equação
TABELA 128- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.
Equação
TABELA 129- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
130 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VGCC, corresponde às equações 2, 6 e 9.
Equação
TABELA 131- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal caatinga arbórea.
Equação
TA BELA 132 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga
arbórea.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
133 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VTCC, corresponderam às equações 5 e 6.
153
! 0 .7
1::
"--o..... Rognsion
0.3 0.5 0.7 0.9 , , 95% contld.
VTCC VFCC
VFSC VGCC
FIGURA 11 - Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC), observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal caatinga arbórea (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 123,
126, 129 e 132, respectivamente) .
154
TABELA 133 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume total com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 134 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume total com casca, na formação vegetal
caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 135- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume total com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
136 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFCC, corresponderam às equações 6 e 7.
156
TABELA 136 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 137 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do fuste com casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 138 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAB.
139 a seguir. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de
variação e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira
alternativa, para estimar VFSC, corresponderam às equações 5, 6 e 7.
TABELA 139 ~ Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 140 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos}, para estimar o volume do fuste sem casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 141 -Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do fuste sem casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.
Equação R
Os resultados obtidos a partir do ajuste dos modelos lineares são apresentados na TAS.
142. Com base no coeficiente de determinação ajustado, no coeficiente de determinação
e nas análises gráficas dos resíduos, as melhores opções, nesta primeira alternativa, para
estimar VGCC, corresponderam ãs equações 3 e 4.
TABELA 142- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos lineares, para estimar o
volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 143- Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos intrinsecamente lineares
(logarítmicos), para estimar o volume do galho com casca, na formação
vegetal caatinga arbustiva.
Equação
TABELA 144 - Equações obtidas, a partir do ajuste dos modelos não-lineares, para
estimar o volume do galho com casca, na formação vegetal caatinga
arbustiva.
Equação R
Na TAS. 145, a seguir, são apresentadas as equações selecionadas para cada formação
vegetal. O modelo não-linear normal, de Schumacher e Hali, gerou estimativas mais
precisas em praticamente todos os casos e tipologias. Contudo, em alguns casos,
verificou-se ser indiferente eliminar, ou não, o parâmetro associado à altura total neste
modelo. Optou-se, dessa forma, por incluir equações com altura totai(Ht) e com altura do
fuste(Hc), com o propósito de flexibilizar a utilização dos resultados deste estudo. O
usuário poderá utilizar uma ou outra equação, em função dos dados disponíveis. Em
alguns casos, são apresentadas, também, equações geradas a partir do ajuste dos
modelos múltiplos. Se o usuário estiver interessado em estimar, por exemplo, todos os
componentes da árvore, ele poderá adotar uma das seguintes alternativas: a) utilizar quatro
equações independentes, a partir da TAS. 145. Neste caso, poderá ocorrer alguma
inconsistência, ou seja, ao somar os volumes da copa e do fuste com casca, pode não
resultar em identidade com a estimativa do volume total com casca; b) não utilizar a
equação de volume de copa. Neste caso, o volume da copa seria estimado pela diferença
entre as estimativas dos volumes total e do fuste com casca. Essa alternativa, em termos
de consistência, é melhor do que a anterior; c) utilizar a equação múltipla. Essa alternativa
é consistente, uma vez que os volumes total, da copa e do fuste são estimados pelo
emprego de uma única equação. Contudo, em alguns casos, o modelo múltiplo não
proporcionou estimativas de grande precisão, quando comparadas às outras alternativas.
Se o usuário desejar estimar um componente, por exemplo, o volume total com casca ou o
volume do fuste com casca, recomenda-se o emprego das equações independentes,
utilizando Ht ou Hc, conforme a disponibilidade de dados.
Para algumas tipologias, foram geradas equações apenas em função do DAP. Embora
elas não tenham sido selecionadas e incluídas na TAS. 145, se o usuário não dispuser de
informações sobre Ht e ou Hc, ele poderá consultar as análises preliminares dos itens 5.1 a
5.12 e utilizar uma das equações relacionadas.
Deve ser ressaltado que, inicialmente, pensou-se em construir testes de identidade de
modelos, com o propósito de agrupamento de dados e ajuste de modelos únicos.
Entretanto, dadas as particularidades de cada tipologia, optou-se por estudá-las
separadamente. Em outro estudo, já com os modelos selecionados nesta pesquisa, estes e
outros testes estatísticos poderão ser construídos e ou aplicados, com o propósito de
investigação científica e teste de métodos estatísticos. Nesse caso, um método estatístico
que deverá ser testado é a análise de agrupamento, seguida da análise discriminante.
Assim, além de testar a identidade de modelos, segundo diferentes tipologias, será
possível estudar o agrupamento de espécies e posterior ajuste de ~odeies volumétricos .
....
162
ObleM>d- Predc:tod-
ObM:rwdVUJes •·.0001 + 1.0099'" PrecldedVaJues
~on. r= .113431 Con'.uon: r z .95403
-od- Predc:tod\IUJH
VTCC VFCC
!
]
0.001 0.003 0.005 0.007 "<>.... Rogrenlon
0.002 0.004 o.ooe o.008 Q5% contid.
VFSC VGCC
FIGURA 12 -Volumes totais com casca (VTCC), do fuste com casca (VFCC), do fuste sem
casca (VFSC) e de galhos com casca (VGCC}, observados versus volumes
estimados por meio das equações geradas a partir do ajuste do modelo de
Schumacher e Hall, na sua forma não-linear, com a altura total (Ht), para a
formação vegetal caatinga arbustiva (equações 1, 1, 1 e 1, das TAB. 135,
138, 141 e 144, respectivamente) .
163
TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC= 0,000065661 DAP;.!,'Ir:lLl:r.l Htu;.jwuü 0,981
Total com Casca VTCC= 0,00006411 DAP:l,titlotitl::s Hcu,uti:l4 !,Jti 0,979
1 4 11
Fuste com Casca VFCC= 0,000074566 DAP ,t ::s B He·uD\fjo 0,983
CERRADO Fuste com Casca VFCC= 0,000094077 DAP:.~,:.~wt!,Jti Hcu,::so:lb-;j, 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000033038 DAP ·wlim 1
Ht 1,ttlb"L 1 0,979
41 44
Fuste sem Casca VFSC= 0,000040337 DAP:<· wL Hcu,::sB ;:s!,J 0,975
4 1
Galho com Casca VGCC= 0,00000205 DAP ·::s u-jot Hr1•1 tlw::s 0,943
4111
Galho com Casca VGCC= 0,0000066914 DAP::s,:< ::s Hc·u,::s!Jwut 0,947
Total com casca VTCC- 0,000058468 DAPL,lOUU'IL HtU,t;tf20!> 0,985
Total com Casca VTCC= 0,000074490 DAP:.~,ti::s:.~,tlt Hcu,,uts~o~~o~:L 0,980
Fuste com Casca VFCC= 0,000070204 DAP 1 ·!,lLOl:l::st Htu,tlottl~o~tl 0,990
CERRADO EM Fuste com Casca VFCC= 0,000104379 DAP:<.~r Hcu,:<!f..ilitl4 0,986
REGENERAÇÃO Fuste sem Casca VFSC= 0,000021102 DAP:.~, M 1 44
Htu,!,J:.~tl:.~tlr 0,980
Fuste sem Casca VFSC= 0,000030353 DAP:.~,til::stu, Hcu,:.~twLo 0,976
Galho com Casca VGCC= 0,0000045759 DAP:.~,rUti:.~::s::s Htu,titi:ltitit 0,887
Galho com Casca VGCC= 0,000003967 DAP::S,4ti!,JUL!I Hc-u,::s~ tltl 4
0,888
14
Total com casca VTCC= 0,000024059 DA~ HF..wL 0,972
Total com Casca VTCC= 0,000054968 DAP:l,tiUtol::s 4
Hcu, u:.~ otJ 4
0,991
Fuste com Casca VFCC= 0,000095992 OAP 1•001 Jlitl Htu,r:.~w,li 0,970
CAMPO Fuste com Casca VFCC= 0,00020752 DAP 1 '!,! 1 o:.~w Hcu,::solt!Uti 0,962
CERRADO Fuste sem Casca VFSC= 0,000031394 OAP:.~,:Llitl:ltir Htu,o::stJ!I::sti 0,954
Fuste sem Casca VFSC= 0,0000579 OAP:L,:Lotl:l:lti Hcu,::s 4001
~:~ 0,954
Galho com Casca VGCC= 0,00000026479 OAP·j,t~o~,;:s::s Htu,litlt~o~W 11
0,961
4 411 4
Galho com Casca VGCC= 0,0000029348 DAP .ut!tim Hc-u,ti u 0,950
continua ...
164
TABELA 145 - Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
continuação ...
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC- 0,000094001 DAP •"""""' 0
Htu.~\;l;) 0,964
Total com Casca VTCC= 0,00020401 DAP:l,l::slu~ Hcu,::stwor 0,955
1 010100 11
Fuste com Casca VFCC= 0,000090685 DAP • Ht !J04:lu
• 0,985
1 4
CERRADÃO Fuste com Casca VFCC= 0,00020101 DAP ·ll t>Ullt1 Hcu,:>:%J::lo 0,980
1 1 01
Fuste sem Casca VFSC= 0,000030013 DAP ·oooot1:.1 Ht • rl!4o 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000088011 DAP"·u~rrr Hc ·tit!41 ts::s 0
0,969
Galho com Casca VGCC= 0,000012001 DAP"·::s4 ror::s Htv,b":.itit!U 0,784
4
Galho com Casca VGCC= 0,000036003 DAP"· ootso:.1 Hcu,u::soour 0,778
Total com casca VTCC= 0,00024502 DAPL,:lt>Ofi:SO HtU,lOUWl 0,990
Total com G/lsca VTCC= 0,000285477 DAP"·::s=uts Hc·v,wLo::so 0,989
Fuste com Casca VFCC= 0,000090101 DAP 1 ,rrb1I<SU Htu,l!4::s"ots 0,993
0 41
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,00023865 DAP"·uov1Ul! Hc ' ::sl!o::s 0,990
1 110041 41110
PRIMÁRIA Fuste sem Casca FSC= 0,000056954 DAP He,u:.1
' 0,989
Fuste sem Casca FSC= 0,000165789 DAP"·uo,,<l4 Hcu,ou:.1Utl::s 0,989
1 11
Galho com Casca VGCC= 0,00016308 DAP::s,,::soll!ll Hf ' l!"J::s 0,892
Galho com Casca VGCC= 0,000044553 DAP::s,UtiUOtts Hc-u,!IOO,.tst 0,920
001
Total com casca VTCC= 0,000074230 DAP ,lu/.>'Kl Ht · ' " 0,973.
Total com Casca VTCC= 0,00027887 DAP"·::s,tsuuo Hc-u,uull4ts 0,961
1 10104
Fuste com Casca VFCC= 0,000038857 DAP • He,::s:.1u::s:.1 0,989
1 11
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,000192262 DAP"· ww Hcu,::srro 0,985
1 01 10 04
SECUNDÁRIA Fuste sem Casca VFSC= 0,000023996 DAP ' outs:.1 Ht ts"' " 0,986
Fuste sem Casca VFSC= 0,0000167686 DAP"·ul!w, Hc ·~ 0 440
0,979
1
Galho com Casca VGCC= 0,000061976 DAP ,rwrJ Htu,o;jljb4:.1 0,652
Galho com Casca VGCC= 0,000039557 DAP"·l!l!tir:.~o Hc·l,uu44ts 0,737
165
TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
continuação ...
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
Total com casca VTCC= 0,000065607 DAPL,UO'IOIO HtU,<:>Llt 0,985
Total com Casca VTCC= 0,00011381 DAP~· ::s~ Hcu.~~u44 4 114
0,983
Fuste com Casca 1
VFCC= 0,00007648 DAP ·to.:ltll!! Htu,!!ti::st:l~ 0,981
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,00013936 DAP~' 104 4
!! n Hcu' 44
~!!~o 0,988
CILIAR Fuste sem Casca VFSC= 0,000030849 DAP ,to:llír::s Ht •
1 1 100
n~u 0,977
Fuste sem Casca VFSC= 0,000069967 DAP~.uo1t::s Hcu· 41 ::s~u:.~ 0,982
Galho com Casca VGCC= 0,0000060082 DAP~.t~r::sunu Htu.~utootl 0,934
Galho com Casca VGCC= 0,000009872 DAP::s,utJU!!l:!o Hc.u,nt~ ::s 42
0,939
Total com casca VTCC- 0,000074924 DAP ,o•o""' Ht •"" '"' 0,984
Total com Casca VTCC= 0,000193599 1
DAP~' ::s ::st~ 24
Hcu, 4::sn41 !! 0,976
Fuste com Casca VFCC= 0,00006891 DAP 1 'tlUOotl::S Ht 1 'uwuu::s 0,989
MATA Fuste com Casca VFCC= 0,000149493 DAP~.u~m Hcu,nu~ti!!~ 0,985
SECA Fuste sem Casca VFSC= 0,000032224 DAP ·ou:l:l!i::s Ht ·~ ooo::s
1 1 1
0,986
Fuste sem Casca VFSC= 0,000083016 OAP 2 ' 14::surr Hcu,o u ::stl 1 1
0,979
1
Galho com Casca VGCC= 0,0000094536 DAP ·tl4t!Joo Ht1,:l:lí:l!J::s 0,907
Galho com Casca VGCC= 0,000046010 DAP:.~,:.~ouror Hcu,:.~ 111 ::s:.~ 0,893
0
Total com casca VTCC- 0,0000065231 DAP ·"""'" Ht"•L.>'Iot.> 0,991
2 1111
Total com Casca VTCC= 0,000030349 DAP 'n!! Hcu,ooím 0,970
Fuste com Casca VFCC= 0,000021142 DAP 1' 0 !!1102 He·o::J::Jm 0,995
MATA DE Fuste com Casca VFCC= 0,000066492 DAP:.~,::s~o!!ti Hcu,on::st!!, 0,984
TRANSIÇÃO Fuste sem Casca VFSC= 0,000023012 DAP ,rt~r ::s!J 1 4
Ht 1 ' 44401 !! 0,993
CIPÓ Fuste sem Casca VFSC= 0,000066101 DAP •::JOru;;:.~ Hcu, n::JOO
2 4
0,984
4
Galho com Casca VGCC= 0,0000000271 DAP 1' 4 wor Ht ·uub4::J:l 0,951
Galho com Casca VGCC= 0,00000017147 DAP::s,::suzt~r::s Hc1 •1 t!!!!zcl 0,908
166
TABELA 145- Equações selecionadas por formação vegetal, para as variáveis volume total
com casca (VTCC), volume do fuste com casca (VFCC), volume do fuste
sem casca (VFSC) e volume do galho com casca (VGCC).
conclusão.
FORMAÇAO
VEGETAL VOLUME EQUAÇÃO Rvv
1 111
Total com casca VTCC= 0,000057947 DAP '" c"" Ht'·ur::n 0,983
Total com Casca VTCC= 0,00032187 DAP:.~,u~tJttJt Hcu,zmot 0,972
MATA DE Fuste com Casca VFCC= 0,000080131 DAPVtlotJ:.~, He· 0000
j(j 0,985
TRANSIÇÃO Fuste com Casca VFCC= 0,000257847 DAP ·l,iotJtJ,~
1
Hcu· utJuo
44
0,979
JAÍBA Fuste sem Casca VFSC= 0,000111 1
DAP '~U!l:L HtU,II~I~tl 0,979
Fuste sem Casca VFSC= 0,000229 DAP 1 '~01 UtJ Hcu' 40u 1 ~4 0,976
Galho com Casca VGCC= 0,0000008412 DAP:.~.~ooL :.~ Ht 4 1 011100
• 0,852
Galho com Casca VGCC= 0,000066102 4
DAP:L,oti~t~ ::s Hc-u· ~:.~wL 4
0,840
Total com casca VTCC= 0,0000408657 DAP"•L-'""" Htu,o""""'" 0
0,980
Total com Casca VTCC= 0,000112657 DAP:.~,::s:.~:.~uut Hcu,;;l,i,;;,o 0,974
Fuste com Casca VFCC= 0,000070312 DAP 1 ·l:I::S,!lUI Ht0·~ltil;;4 0,987
CAATINGA Fuste com Casca VFCC= 0,000183121 DAP 'l,!4tl:l4ti Hcu,ot>-;j;jb"\j
1
0,980
1
ARBÓREA Fuste sem Casca VFSC= 0,000070201 DAP •ts~ L Htu,t!OWtlr 41 1
0,985
001
Fuste sem Casca VFSC= 0,000169101 DAP •~~~ 1
Hc 0 414
• w 0,979
Galho com Casca VGCC= 0,00000013246 DAP::s,ol,!UtJor Ht ·~ ~ 0 1 1
0,910
Galho com Casca VGCC= 0,0000013069 DAP::s,oum Hc • 0 004
:.~:.~~ 0,904
Total com casca VTCC= 0,000075999 DAP<!,UltlOil HtU,/Olll/ 0,947
Total com Casca VTCC= 0,00019099 DAP:.~,,,o:.~,ts Hcu,:.~u~~ 0,934
Fuste com Casca VFCC= 0,0001286548 DAP ,t:.~ooo:.~ Htu,t:.~,tJu~
1
0,949
CAATINGA Fuste com Casca VFCC= 0,00024556 DAP ·tsrrmr 1
Hcu,<uLo~r 0,954
ARBUSTIVA Fuste sem Casca VFSC= 0,000091 DAP 1'ti:LW!l HtU,l,!4:lOO~ 0,931
Fuste sem Casca VFSC= 0,000228 DAP ,t~~~:.~ Hc ·j(j :.~ :.~
1 0 1 4
0,928
Galho com Casca VGCC= 0,0000000038147 DAP ·tl4tso~~ Ht ·~~l,J o 4 1 4
0,661
Galho com Casca VGCC= 0,00000090744 DAP~·~ \lrl:l Hc-U· 4 414
tJ::s:.~ 0,626
167
Tudo isso será objeto de investigação científica, uma vez que as equações já selecionadas
no presente estudo foram muito precisas, sendo indicadas para estudos de manejo
florestal. Essas análises não foram investigadas neste estudo, por não serem necessárias
para que os objetivos propostos fossem alcançados.
As equações relacionadas na TAB. 145 são recomendadas para estudos de manejo
sustentável no Estado de Minas Gerais e em outras regiões do País. Entretanto, antes de
utilizá-tas, é prudente observar as fotografias apresentadas neste documento(item 2), bem
como as distribuições diamétricas e hipsométricas observadas na cubagem rigorosa
(Anexo 7.1). Esta observação é válida, principalmente, no caso de aplicação em outras
regiões do País.
Finalmente, reporta-se que, publicações separadas, para cada formação vegetal, incluindo
os testes mencionados neste ítem 5.13, além de outros, serão gerados oportunamente.
Mudanças significativas nas equações volumétricas não devem ocorrer ao se efetuar estes
refinamentos. Contudo, dada a dificuldade de obtenção de dados semelhantes aos aqui
utilizados, é oportuno e importante investigar novgs métodos de análise dos mesmos. Por
isso, pretende-se, em breve, publicar os resultados desses refinamentos, para cada uma
das doze formações vegetais.
O número de cubagens em cada ponto amostrai, englobando diferentes maciços para cada
formação pesquisada, correspondeu a um raio de aproximadamente 2 a 5 km.
Após a elaboração das listagens com os nomes vulgares das espécies, os códigos destas
foram transcritos para as fichas de campo, para serem digitados.
Deve-se salientar que para algumas espécies cadastradas não foi possível a identificação,
no campo, de seus nomes vulgares, sendo essas agrupadas sob a denominação de "não
identificadas".
40"
·""·~ ...
10(100) "
,- .,
11(60) '""'-
(llO)• • ~ 10(10S)
..... 10(00)
I D.F. I
. 16°~-------+------------~--~
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) o!<O)
\ '
5(01~ .,.•!•oi
.r!•J ...•!•oJ
"), o Tria Corações
40°
LEGENDA
1 Cerrado 6(25)
'
2
3
- Cer rodo em regeneração
- Campo cerrado 1'-:· Nº de cubagens
Formação vegetal
4 - Cerradão
5 - Mata primária
6 - Mata secundária
7 - Mata ciliar
8 - Moto seca
9 - Mata de transição -cipÓ
10 - Mala de lransição- jaÍba
11 - Caatinga arbÓrea
12 - Caatinga arbustiva
-
CETEC - FUNDAÇAO CENTRO TECNOLOGICO DE MINAS GERAIS
.
Convênio: FAPEMIG I CETEC
Nas TAS. 158.1 a 158.12 (Anexo 7.1) é apresentada a relação das espécies cubadas, por
formação florestal, por classe de diâmetro e classe de altura.
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BASKER VILLE, G.L. Use the logarithmic regression in the estimation of plant
biomass. Can. J. For. Res., v.2, p.49-53, 1972.
BEUCHAMP, J. J., OLSON, J.S. Corretions for bras in regression estimates after
logarithmic transformations. Ecology, v.54 n.6, p.1403-1407, 1973.
CANADELL, J., RIBA, M., ANDRÉS, P. Biomass equations for Quercus ilex L. in the
Montseny, Northeastem Spain. Forestry, v.61, n.2, p.137-147, 1988.
DRAIER, N.R., SMITH, H. Applied Regression Analysis. NewYork: John Wiley, 1981.
705p.
FUNDAÇÃO IBGE. Geografia do Brasil- Região Sudeste. Rio de Janeiro, 1977. v.3.
GOMES, A. M.A. Medição de Arvoredos. 3. ed. Lisboa: Livraria Sá Costa, 1957. 413p.
HUSCH, B., MILLER, C.l., BEERS, T.W. Forest Mensuration. 3. ed. Malabar: Florida.
Krieger, Publishing Company. 1993. 402 p.
JORGE, Luiz Alberto B. Equações de volume comercial com casca em floresta tropical
pluvial no norte do Espírito Santo. In: SILVICULTURA EM SÃO PAULO. Anais do
Congresso Nacional sobre Essências Nativas. São Paulo: Instituto Florestal, v.16A,
P.1 1982. p.456-467.
I
7. ANEXOS
7.1 Tabelas
7.2 Listagens
7.1 Tabelas
Tabela 146 - Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal cerrado em
diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
- - - - 96
25<30 - 1 8 25 12 4 - - - - - - - - - 50
30<35 - - 9 11 6 3 - - - - - - - - - 29
35<40 - - 1 3 - 1 - - - - - - - - - 5
40<45 - - - 1 3 1 - - - - - - - - - 5
45<50 - - - - 1 ~
- - - - - - - - - 1
50<55 - - - 3 - ~
- - - - - - - - - 3
55<60 - - - - - - - - - - - - - - - -
60<65 - - - - - - 1 - - - - - - - - 1
65<70 - - - - - - - - - - - - - - - -
70<75 - - - - - - - - - - - - - - - -
75<80 - - - - - - - - - - - - - - - -
2 80 - - - - - - - - - - - - - - - -
Total 2 75 149 136 40 11 1 - - - - - - - ~
414
Tabela 149- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal cerradão
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
-
00
o
Tabela 152- Distribuição das árvores cubadas, por classe de díâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata ciliar ~@
-t
.1m·
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
o
Classes/CAP Classes de altura (m)
(em) 1<3 3<5 5<7 7<9 9<11 11<13 13<15 15<17 17<19 19<21 21<23 23<25 ~25 Total
10<20 - 13 66 22 - - - - - - - ~
- 101
20<30 - 4 60 40 19 2 - - - - - - - 125
30<40 - - 6 24 13 5 1 - - - - - - 49
40<50 - - - 4 7 5 2 - - - - - - 18
50<60 - - - 1 1 2 3 - - - 1 - - 8
60<70 - - - 1 - 3 3 4 - - - 1 - 12
70<80 - - - - - 1 3 2 2 - 1 - - 9
80<90 - - - - - 3 4 1 1 - - 1 1 11
90<100 - - - - - 1 2 - 2 2 - 1 - 8
100<110 - - - - - - - 1 1 1 3 1 - 7
110<120 - - - - - - - 2 1 1 - - 1 5
120<130 - - - - - - - - - - 3 - 1 4
130<140 - - - - - - - - - 2 1 - 1 4
140<150 - - - - - - - - - 1 - 1 - 2
~ 150 - - - - - - - - - - 1 - 1 2
Total - 17 132 92 40 22 18 10 7 7 10 5 5 365
--
00
Tabela 153 - Distribuição das árvores cubadas, por dasse de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata seca,
em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
-
oç
N
Tabela 154- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal mata de
transição-cipó, em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
-"""
00
Tabela 156- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal caatinga
arbórea em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
- - 47
20<30 - 3 30 40 19 2 - - - - - - - 94
30<40 - - 6 24 27 19 1 - - - ~
- - 77
40<50 - - - 7 10 20 5 - - - - - - 42
50<60 - - - 3 6 8 5 1 - - - - - 23
60<70 - - - 1 5 4 3 4 - - - - - 17
70<80 - - - - 1 2 1 1 - - - - - 5
80<90 - - - - - 2 1 - - - - - ~
3
90<100 - - - - - - - - - - - - - -
100<110 - - - - - 1 - - - - - - - 1
110<120 - - - - - - - - - - - - - -
120<130 - - - - - - - - - - - - - -
130<140 - - - - ~
- - - - - - - - -
140<150 - - - - - - - - - - - - - -
~ 150 - - - - - - - - - - - - - -
Total - 15 63 81 70 58 16 6 - - - - - 309
-
00
\Jt
Tabela 157- Distribuição das árvores cubadas, por classe de diâmetro e classe de altura, realizada na formação florestal caatinga
arbustiva em diversas regiões do Estado de Minas Gerais.
.....
00
C\
187
6 7,0 5 1
7 7,0 5 1
7 9,0 5 1
7 23,0 7 1
8 7,0 5 1
8 9,0 7 1
8 11 ,O 5 1
8 11,0 7 1
14 5,0 5 1
15 11,0 5 1
15 11,0 7 1
15 19,0 7 1
18 5,0 7 1
21 5,0 5 1
23 3,0 5 1
23 5,0 5 1
23 7,0 5 1
23 11 ,O 7 1
23 15,0 5 1
23 19,0 13 1
29 7,0 5 1
35 5,0 5 1
35 7,0 5 1
35 9,0 5 4
35 11 ,O 7 1
38 5,0 5 1
38 7,0 5 1
38 15,0 7 1
42 7,0 7 1
42 11 ,O 9 1
42 13,0 7 1
42 17,0 11 1
50 3,0 5 1
50 5,0 5 6
50 7,0 5 2
50 9,0 5 2
51 5,0 5 1
53 5,0 5 4
53 7,0 5 3
53 7,0 7 2
continua ...
188
53 9,0 5 2
53 13,0 5 1
54 9,0 5 1
54 21,0 9 1
56 7,0 7 4
60 7,0 5 2
60 7,0 7 4
60 9,0 5 5
60 9,0 7 4
60 11 ,O 7 1
60 11,0 9 2
60 11 ,O 11 1
60 13,0 7 3
60 13,0 9 1
60 15,0 7 3
60 15,0 9 2
60 17,0 7 1
60 21,0 9 1
70 9,0 5 1
73 5,0 5 1
74 5,0 5 1
74 7,0 5 2
74 7,0 7 3
74 9,0 5 1
74 9,0 7 2
74 11,0 7 1
74 11 ,O 9 2
74 13,0 7 1
77 5,0 5 1
77 7,0 7 1
77 9,0 7 1
77 11 ,O 7 1
79 7,0 7 2
79 9,0 7 2
85 5,0 7 2
85 7,0 5 1
7,0 7 1
85
5,0 5 2
94 1
94 7,0 5
19,0 9 1
94 2
95 5,0 5
5,0 7 1
95
189
95 7,0 5 1
95 7,0 7 1
100 13,0 11 1
100 15,0 11 1
102 7,0 5 1
102 7,0 7 1
102 9,0 5 1
102 9,0 7 2
102 13,0 9 1
102 17,0 7 1
102 27,0 9 1
110 5,0 5 2
110 7,0 5 5
110 9,0 5 6
110 13,0 7 1
114 19,0 11 1
120 13,0 11 1
120 17,0 9 1
121 7,0 7 1
122 5,0 5 1
130 9,0 7 1
142 7,0 5 2
142 9,0 7 3
142 13,0 7 1
142 13,0 9 2
142 15,0 9 1
142 27,0 13 1
144 5,0 5 4
144 5,0 7 3
144 7,0 5 6
144 7,0 7 1
144 9,0 7 4
144 11 ,O 7 1
144 13,0 9 1
145 7,0 5 1
145 21,0 11 1
146 13,0 5 1
147 5,0 5 1
147 9,0 5 2
147 11,0 5 1
147 13,0 5 1
147 29,0 11 1
190
153 5,0 5 1
153 5,0 7 1
153 7,0 7 1
153 13,0 11 1
155 5,0 5 1
155 5,0 7 1
159 5,0 5 2
159 11,0 5 1
165 5,0 5 1
165 7,0 5 1
165 7,0 7 2
165 9,0 7 1
165 11,0 7 2
167 3,0 5 1
167 5,0 5 5
167 5,0 7 2
167 7,0 7 8
167 7,0 9 1
174 5,0 5 1
174 7,0 5 2
177 5,0 5 1
177 9,0 7 1
177 13,0 11 1
177 15,0 9 1
177 17,0 7 1
177 21,0 13 1
181 5,0 5 1
181 7,0 5 1
184 7,0 5 1
184 9,0 5 1
185 7,0 5 1
185 13,0 9 1
185 17,0 11 1
185 23,0 9 1
187 7,0 7 1
193 5,0 5 3
193 7,0 7 4
193 9,0 7 1
193 13,0 11 1
198 5,0 5 6
198 7,0 5 5
198 9,0 7 2
191
198 11,0 7 1
201 19,0 7 1
206 5,0 5 6
206 7,0 5 3
206 9,0 5 3
206 9,0 7 2
206 13,0 7 1
215 5,0 5 6
215 7,0 5 4
215 9,0 5 6
215 9,0 7 1
215 11,0 5 5
215 13,0 5 1
224 7,0 7 1
224 9,0 7 1
224 13,0 5 1
224 19,0 11 1
224 21,0 11 1
224 25,0 11 1
225 5,0 5 11
225 7,0 5 13
225 7,0 7 1
225 9,0 5 10
225 9,0 7 2
225 11 ,O 5 3
225 11,0 7 4
225 13,0 5 1
225 13,0 9 1
225 17,0 7 1
226 3,0 5 1
226 5,0 5 9
226 7,0 5 2
226 9,0 5 5
226 11,0 5 4
226 11 ,O 7 2
226 13,0 7 1
226 17,0 5 1
229 5,0 5 1
248 25,0 13 1
253 17,0 7 1
259 9,0 7 1
259 13,0 11 1
192
266 21,0 15 1
266 29,0 19 1
267 17,0 9 1
267 19,0 9 1
276 7,0 5 2
276 11,0 5 1
276 17,0 7 1
288 5,0 5 1
288 7,0 5 1
294 3,0 5 1
294 5,0 5 4
296 5,0 5 1
310 7,0 7 1
321 7,0 5 1
193
7 7,0 5 1
7 9,0 5 1
8 5,0 3 1
8 9,0 5 1
21 5,0 5 1
35 7,0 5 2
38 9,0 7 1
44 5,0 5 1
50 5,0 3 2
50 7,0 3 1
51 7,0 5 1
53 5,0 3 2
53 5,0 5 2
53 7,0 5 7
53 9,0 5 1
53 13,0 5 1
54 9,0 5 1
54 13,0 5 1
74 5,0 3 1
74 5,0 5 2
74 7,0 5 1
74 7,0 7 1
74 9,0 5 1
74 9,0 7 1
74 11,0 7 1
74 13,0 9 1
77 5,0 3 1
94 5,0 3 3
94 7,0 5 1
94 9,0 5 2
102 5,0 3 2
102 5,0 5 3
102 7,0 5 1
102 9,0 5 2
102 9,0 9 1
102 11,0 7 3
102 13,0 9 1
102 15,0 7 2
102 17,0 9 1
110 5,0 3 1
110 7,0 7 2
continua ...
(;).
CETEO
194
110 9,0 5 3
110 9,0 7 1
110 13,0 7 1
144 5,0 3 1
144 5,0 5 1
144 7,0 5 2
144 9,0 5 1
144 9,0 7 1
144 11,0 5 1
144 11,0 7 4
144 15,0 7 1
144 15,0 9 1
145 5,0 3 2
145 7,0 3 2
146 5,0 5 1
147 7,0 3 2
147 7,0 5 1
147 11,0 5 3
155 5,0 5 1
155 7,0 5 2
155 7,0 9 1
159 7,0 5 2
159 9,0 5 1
159 9,0 7 1
159 11 ,O 5 1
159 15,0 9 2
172 5,0 5 1
172 7,0 5 1
174 7,0 5 1
174 9,0 5 1
174 9,0 7 1
174 13,0 7 1
184 5,0 5 1
184 13,0 7 1
185 5,0 3 16
185 5,0 5 25
185 5,0 7 4
185 7,0 5 9
185 7,0 7 3
185 9,0 5 1
185 9,0 7 8
189 7,0 5 1
195
189 19,0 9 1
198 5,0 3 8
198 5,0 5 6
198 7,0 3 1
198 7,0 5 6
198 9,0 7 1
198 11,0 5 2
198 11,0 7 2
198 13,0 7 1
203 7,0 5 1
203 9,0 7 1
203 11 ,O 5 1
203 11 ,O 7 1
206 5,0 3 1
206 5,0 5 1
206 7,0 5 2
206 9,0 5 1
206 9,0 7 1
206 11,0 9 1
206 13,0 9 1
206 15,0 9 1
215 5,0 5 1
215 7,0 3 2
215 7,0 5 4
215 7,0 7 1
215 9,0 5 2
215 11 ,O 7 2
215 15,0 7 1
216 11 ,O 5 1
216 13,0 5 1
224 9,0 7 2
225 5,0 3 6
225 5,0 5 10
225 7,0 3 2
225 7,0 5 6
225 7,0 7 1
225 9,0 5 4
225 9,0 7 3
225 11,0 7 5
225 13,0 7 4
225 13,0 9 3
225 15,0 7 1
196
226 5,0 3 16
226 5,0 5 6
226 7,0 3 2
226 7,0 5 15
226 7,0 7 1
226 9,0 3 2
226 9,0 5 2
226 9,0 7 2
226 11,0 5 3
226 11 ,O 7 5
226 17,0 9 1
229 5,0 5 1
229 7,0 5 1
229 9,0 5 1
240 5,0 5 1
240 9,0 7 1
244 5,0 3 1
251 9,0 7 1
252 5,0 5 3
253 7,0 7 1
273 7,0 5 1
274 27,0 13 1
276 5,0 3 1
277 7,0 5 1
277 13,0 7 1
277 17,0 9 1
278 5,0 3 1
278 7,0 5 1
279 5,0 3 1
288 5,0 3 2
288 7,0 5 1
294 5,0 3 4
294 5,0 5 3
294 7,0 3 1
294 7,0 5 1
294 7,0 7 1
294 9,0 5 1
TABELA 158.3- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal campo cerrado.
6 5,0 5 1
21 7,0 3 1
29 7,0 5 1
29 9,0 5 1
35 5,0 3 1
35 7,0 5 1
35 9,0 3 1
37 9,0 3 1
37 9,0 5 1
37 13,0 5 1
38 5,0 3 1
50 5,0 3 2
50 7,0 3 2
50 11,0 3 1
53 3,0 3 2
53 5,0 3 9
53 5,0 5 1
53 7,0 3 6
53 7,0 5 1
53 9,0 5 2
53 11,0 5 2
73 5,0 3 1
74 3,0 3 1
74 5,0 3 6
74 5,0 5 7
74 5,0 7 1
74 7,0 3 1
74 7,0 5 3
74 7,0 7 1
74 9,0 5 3
74 9,0 7 3
74 13,0 7 1
77 5,0 3 2
77 9,0 5 1
94 5,0 3 5
94 7,0 3 1
102 5,0 3 1
102 7,0 5 1
102 9,0 5 1
110 3,0 3 3
110 5,0 3 9
continua ...
198
110 5,0 5 1
110 7,0 3 1
110 7,0 5 2
110 9,0 5 3
117 5,0 3 2
117 7,0 5 1
122 9,0 5 1
144 3,0 3 1
144 5,0 3 3
144 5,0 5 2
144 7,0 3 1
144 7,0 5 3
144 9,0 5 2
144 11,0 7 1
145 5,0 3 2
145 7,0 3 2
145 7,0 5 1
145 9,0 3 1
145 9,0 5 1
147 5,0 3 1
147 7,0 5 4
154 9,0 3 1
155 7,0 3 1
158 7,0 5 1
159 5,0 3 2
159 5,0 5 1
159 7,0 3 2
159 7,0 5 2
159 9,0 3 1
159 9,0 5 1
159 11 ,O 5 2
159 13,0 5 3
159 17,0 5 1
165 3,0 3 2
165 5,0 3 2
165 5,0 5 3
165 7,0 3 1
165 7,0 5 3
165 9,0 3 3
165 9,0 5 1
165 11 ,o 5 1
165 15,0 5 1
199
174 3,0 3 1
174 5,0 3 12
174 5,0 5 1
174 7,0 3 3
174 7,0 5 6
174 9,0 3 2
174 9,0 5 4
174 11,0 3 1
174 13,0 5 1
176 5,0 5 1
178 7,0 7 1
188 7,0 3 1
189 5,0 3 4
189 7,0 3 3
190 5,0 7 1
190 9,0 5 1
195 7,0 3 1
198 3,0 3 2
198 5,0 3 8
198 5,0 5 1
198 7,0 3 1
198 7,0 5 2
206 5,0 5 2
206 7,0 5 1
215 3,0 3 2
215 5,0 3 25
215 5,0 5 5
215 7,0 3 4
215 7,0 5 10
215 9,0 5 1
215 11,0 5 2
215 11 ,O 7 1
224 5,0 3 1
225 3,0 3 2
225 5,0 3 17
225 5,0 5 4
225 7,0 3 10
225 7,0 5 8
225 9,0 3 1
225 9,0 5 5
225 11,0 3 2
225 17,0 3 1
200
225 17,0 5 1
226 3,0 3 7
226 5,0 3 26
226 5,0 5 13
226 7,0 3 7
226 7,0 5 13
226 9,0 5 7
226 11 ,O 3 1
226 13,0 3 1
234 5,0 3 2
259 5,0 3 2
276 3,0 3 1
286 5,0 3 1
304 5,0 3 1
304 7,0 3 2
304 9,0 3 1
305 5,0 3 2
305 9,0 5 1
314 5,0 3 1
201
1 9,0 5 1
7 17,0 13 1
7 21,0 13 1
8 9,0 9 1
8 11,0 9 1
8 13,0 7 1
8 19,0 9 1
9 7,0 7 1
15 7,0 5 2
15 7,0 7 2
15 9,0 5 .2
15 9,0 7 2
15 9,0 9 1
15 11,0 7 3
15 11,0 9 1
15 13,0 9 2
15 17,0 9 1
15 21,0 9 1
22 23,0 11 1
22 23,0 15 1
37 7,0 3 1
37 7,0 5 1
37 11 ,o 9 1
37 19,0 9 1
38 9,0 5 1
38 11,0 5 1
53 7,0 5 3
53 9,0 5 2
53 11,0 5 1
53 13,0 13 1
54 7,0 7 1
54 9,0 7 1
54 13,0 9 1
54 13,0 11 1
54 17,0 9 1
54 19,0 13 1
54 25,0 13 1
54 29,0 13 1
73 7,0 5 2
73 9,0 5 1
continua ...
202
73 11,0 5 1
73 11 ,O 7 1
74 7,0 5 2
74 7,0 7 1
74 9,0 11 1
74 11,0 7 1
74 13,0 9 2
74 19,0 11 1
74 25,0 13 1
94 7,0 5 2
102 11,0 11 1
102 13,0 9 1
102 13,0 11 1
102 17,0 9 1
110 7,0 5 1
144 7,0 3 1
144 9,0 9 1
144 17,0 13 1
145 7,0 5 3
145 9,0 5 2
145 9,0 7 1
147 7,0 7 1
147 9,0 9 1
147 11 ,O 9 1
155 7,0 3 1
155 9,0 7 1
156 13,0 9 1
156 17,0 9 1
159 13,0 9 1
159 17,0 11 1
165 7,0 5 1
165 9,0 5 1
165 9,0 9 1
165 15,0 9 1
165 17,0 9 1
165 17,0 11 1
165 33,0 13 1
174 7,0 5 2
174 9,0 5 1
174 9,0 7 1
174 11,0 5 1
174 13,0 9 2
174 13,0 11 1
203
174 17,0 11 1
174 21,0 11 2
177 19,0 9 1
177 23,0 11 1
177 25,0 11 1
179 19,0 13 1
180 13,0 9 1
185 7,0 5 3
185 7,0 7 2
185 9,0 5 1
185 9,0 7 6
185 9,0 9 2
185 11,0 7 1
185 11 ,O 9 1
185 13,0 9 1
185 13,0 11 2
185 15,0 9 1
185 15,0 11 3
185 17,0 9 1
185 17,0 11 2
185 19,0 9 1
185 19,0 11 1
185 19,0 13 1
185 21,0 9 1
185 21,0 11 2
185 25,0 13 1
189 9,0 5 1
190 21,0 9 1
196 15,0 11 1
198 7,0 3 1
198 9,0 5 2
198 11 ,O 5 1
201 15,0 9 1
201 15,0 11 1
201 21,0 13 1
203 15,0 13 1
203 17,0 13 1
203 35,0 11 1
206 7,0 5 2
206 7,0 7 1
206 15,0 9 1
206 15,0 11 1
215 9,0 5 1
204
215 11 ,O 7 1
225 9,0 3 1
225 9,0 7 1
225 9,0 9 1
225 11 ,O 5 1
225 13,0 7 4
225 15,0 7 2
225 21,0 9 1
225 23,0 9 1
225 25,0 9 1
226 7,0 3 2
226 7,0 5 4
226 7,0 7 1
226 9,0 7 2
226 11,0 7 3
226 13,0 9 2
226 21,0 9 1
229 17,0 9 1
251 13,0 9 1
252 11,0 5 1
252 13,0 7 1
252 13,0 9 1
253 15,0 11 1
253 19,0 13 1
269 9,0 5 1
269 11,0 7 1
269 11,0 9 1
274 11 ,O 7 1
279 19,0 13 1
310 13,0 7 1
310 17,0 9 2
310 23,0 11 1
310 27,0 9 1
310 29,0 9 1
311 29,0 11 1
TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primária.
2 12,5 11 1
2 12,5 17 1
2 12,5 19 1
2 22,5 19 1
2 22,5 21 1
2 27,5 19 1
2 27,5 21 1
7 12,5 13 1
9 17,5 15 1
9 22,5 19 1
9 22,5 21 1
9 37,5 19 1
12 12,5 13 1
12 17,5 19 1
12 27,5 21 1
12 32,5 19 1
12 37,5 17 1
13 12,5 17 1
13 17,5 21 1
15 27,5 19 1
18 22,5 15 1
18 22,5 17 1
21 7,5 7 1
21 7,5 13 1
23 7,5 5 1
23 7,5 9 1
23 12,5 11 1
38 7,5 9 2
38 12,5 11 1
42 12,5 13 1
51 7,5 9 1
51 7,5 11 1
51 12,5 11 2
51 12,5 13 1
51 22,5 17 1
56 12,5 13 1
56 17,5 17 1
56 27,5 19 1
58 7,5 11 1
58 12,5 13 1
continua ...
TABELA 158.5- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata primãria.
continuação ...
59 7,5 9 1
62 7,5 7 1"
62 12,5 13 1
62 12,5 15 1
63 27,5 17 1
65 12,5 11 1
66 12,5 13 1
66 32,5 19 1
66 37,5 25 1
67 12,5 11 1
67 32,5 25 1
67 37,5 33 1
72 7,5 13 1
72 12,5 15 1
72 17,5 17 1
72 17,5 19 1
72 22,5 15 1
76 27,5 17 1
77 17,5 13 1
79 7,5 9 1
85 7,5 9 1
85 12,5 13 1
85 17,5 11 2
90 12,5 11 1
91 7,5 13 1
92 7,5 9 1
102 12,5 13 1
102 32,5 21 1
106 12,5 13 1
106 17,5 13 1
114 22,5 17 1
120 22,5 17 1
135 17,5 17 1
135 27,5 17 1
136 7,5 7 1
136 22,5 19 1
136 22,5 21 1
144 12,5 11 1
144 12,5 13 1
144 17,5 21 1
149 7,5 9 1
149 7,5 11 1
207
149 12,5 9 1
149 12,5 11 2
149 12,5 13 2
151 12,5 13 1
152 12,5 13 1
156 7,5 9 1
159 17,5 15 1
159 22,5 17 1
159 22,5 23 1
159 27,5 17 1
159 27,5 19 2
159 32,5 19 1
159 32,5 21 1
159 32,5 25 1
159 37,5 15 1
159 37,5 19 1
159 37,5 23 1
159 37,5 27 1
159 52,5 27 1
166 17,5 15 2
172 7,5 7 1
172 7,5 9 1
172 12,5 9 1
172 12,5 13 1
172 17,5 11 1
172 17,5 13 2
175 7,5 7 1
175 7,5 11 1
180 7,5 7 6
180 7,5 9 12
196 22,5 15 1
198 7,5 9 1
199 22,5 21 1
200 17,5 15 1
201 12,5 11 1
203 17,5 13 1
203 22,5 23 1
203 27,5 21 2
203 27,5 23 1
203 32,5 17 1
203 32,5 23 3
203 37,5 17 1
208
203 37,5 23 2
203 42,5 23 1
203 42,5 27 1
203 47,5 13 1
204 7,5 5 1
204 7,5 7 3
204 7,5 9 1
204 12,5 11 1
205 12,5 13 1
221 32,5 23 1
222 67,5 33 1
229 37,5 25 1
229 42,5 23 2
238 7,5 11 1
238 12,5 11 2
238 12,5 13 2
238 12,5 17 1
264 27,5 19 1
280 7,5 9 1
280 12,5 11 1
280 12,5 13 1
280 47,5 21 1
281 7,5 7 2
282 17,5 17 1
283 7,5 11 1
284 12,5 11 1
285 12,5 11 1
286 7,5 7 4
286 7,5 9 2
287 7,5 11 1
287 7,5 13 2
287 12,5 13 3
287 17,5 15 1
287 22,5 15 2
289 12,5 13 1
289 12,5 15 1
289 17,5 15 2
289 22,5 13 2
289 22,5 15 1
291 7,5 9 1
292 12,5 11 1
293 7,5 9 1
209
295 7,5 5 2
295 12,5 9 1
295 12,5 11 1
297 7,5 5 1
297 7,5 7 1
297 7,5 9 2
297 7,5 11 1
297 12,5 9 2
297 12,5 11 1
297 12,5 15 1
297 17,5 11 1
298 12,5 9 1
299 7,5 11 1
299 12,5 11 1
319 7,5 9 1
319 12,5 9 1
319 12,5 11 2
319 12,5 13 3
319 12,5 15 1
319 17,5 13 1
319 17,5 15 1
319 17,5 17 2
319 22,5 17 1
319 22,5 19 1
322 12,5 13 1
322 17,5 17 1
322 22,5 17 1
322 27,5 13 1
322 27,5 17 1
322 27,5 19 1
323 12,5 11 2
324 17,5 13 1
325 12,5 13 1
325 17,5 13 1
326 17,5 17 1
326 27,5 21 1
327 12,5 11 1
328 7,5 9 1
329 7,5 7 1
330 12,5 13 1
331 12,5 15 1
331 17,5 19 1
{;)o
CETEC
210
331 17,5 21 1
332 27,5 21 1
332 32,5 23 1
333 37,5 21 1
334 22,5 25 1
335 42,5 23 1
TABELA 158.6- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata secundária.
1 7,5 11 1
1 17,5 13 1
2 12,5 11 1
3 12,5 9 1
4 7,5 11 1
5 22,5 15 1
9 7,5 7 1
9 12,5 7 1
9 12,5 9 1
9 17,5 15 1
10 12,5 9 1
11 7,5 7 1
11 7,5 9 1
11 12,5 9 1
11 12,5 13 1
11 22,5 11 1
12 7,5 5 1
12 7,5 7 2
12 7,5 9 3
12 7,5 11 11
12 7,5 13 2
12 12,5 9 1
12 12,5 11 2
12 12,5 13 7
12 12,5 15 7
12 12,5 17 1
12 17,5 11 1
12 17,5 15 1
12 22,5 15 2
12 22,5 19 1
12 27,5 15 1
13 17,5 11 1
13 17,5 13 1
15 12,5 11 2
15 12,5 13 1
15 17,5 11 6
15 17,5 13 1
15 22,5 11 1
15 27,5 15 1
18 7,5 5 2
continua ...
(;)
CETEO
212
18 7,5 7 1
18 7,5 9 4
18 7,5 11 1
18 12,5 7 1
18 12,5 13 1
18 12,5 15 1
18 17,5 9 1
18 22,5 17 1
22 7,5 9 1
22 7,5 15 1
22 12,5 13 1
22 12,5 17 1
22 17,5 17 1
23 7,5 9 1
23 7,5 11 1
23 12,5 11 1
23 12,5 13 1
24 7,5 9 1
24 7,5 13 1
24 12,5 11 1
26 7,5 9 1
26 7,5 11 1
27 7,5 9 1
27 7,5 11 1
27 12,5 13 1
27 17,5 15 1
28 7,5 11 1
29 7,5 7 2
29 12,5 7 1
29 12,5 11 1
29 12,5 13 1
29 17,5 15 1
29 27,5 17 1
30 7,5 9 1
30 7,5 11 1
30 17,5 9 1
33 7,5 7 2
33 7,5 9 2
33 7,5 11 1
33 17,5 15 1
36 12,5 15 1
38 7,5 7 1
213
38 7,5 11 1
38 12,5 15 1
38 17,5 13 1
39 17,5 17 1
43 7,5 7 1
43 7,5 9 2
44 17,5 13 1
44 17,5 15 1
44 27,5 15 1
46 12,5 9 1
46 12,5 11 1
50 7,5 9 1
50 12,5 13 1
50 17,5 15 1
51 7,5 7 1
51 7,5 9 1
51 7,5 11 1
52 17,5 11 1
54 12,5 11 2
56 7,5 7 1
56 7,5 9 2
56 7,5 11 1
56 7,5 13 1
56 12,5 11 1
56 12,5 15 1
56 17,5 17 1
57 7,5 7 1
57 12,5 9 1
57 22,5 11 1
60 7,5 9 1
62 7,5 9 1
62 7,5 11 1
62 17,5 11 1
63 7,5 13 1
64 7,5 11 1
64 17,5 17 1
66 7,5 9 1
66 7,5 11 1
66 12,5 13 1
67 7,5 9 1
67 7,5 11 1
67 7,5 13 1
214
67 12,5 11 2
67 12,5 13 1
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67 12,5 17 1
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77 7,5 9 1
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77 12,5 11 1
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79 17,5 17 1
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85 7,5 9 2
85 7,5 11 3
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85 12,5 13 1
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96 7,5 9 4
96 7,5 11 2
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97 17,5 13 2
97 17,5 15 1
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215
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108 12,5 9 3
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124 7,5 11 1
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126 7,5 9 2
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138 7,5 9 1
138 7,5 11 1
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140 7,5 11 1
140 12,5 11 3
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144 7,5 11 2
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216
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156 7,5 11 1
156 17,5 11 1
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159 17,5 15 1
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160 7,5 9 1
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160 17,5 13 1
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167 17,5 13 1
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172 12,5 11 2
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188 7,5 9 1
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217
196 7,5 11 1
198 7,5 7 2
198 7,5 9 2
198 7,5 11 1
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198 22,5 15 1
200 7,5 7 1
200 7,5 9 1
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201 7,5 7 4
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201 12,5 9 2
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201 12,5 13 1
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203 7,5 13 1
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205 12,5 17 1
205 12,5 19 1
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218
222 17,5 13 1
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227 7,5 9 1
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241 12,5 13 2
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251 22,5 17 1
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258 7,5 9 2
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259 7,5 9 1
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263 7,5 9 2
263 7,5 13 1
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268 7,5 9 1
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319 7,5 9 6
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319 12,5 11 1
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219
1 7,5 5 1
1 7,5 7 1
1 12,5 9 1
1 17,5 7 1
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2 7,5 9 5
2 7,5 11 1
2 12,5 7 1
2 12,5 9 1
6 7,5 7 5
6 7,5 9 2
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6 22,5 13 1
7 7,5 11 1
9 7,5 5 4
9 7,5 7 2
9 7,5 9 3
9 7,5 11 1
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9 22,5 23 1
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15 7,5 7 1
15 7,5 9 2
15 7,5 11 1
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17 7,5 11 1
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21 7,5 7 3
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22 7,5 7 4
22 7,5 11 1
22 12,5 7 1
24 12,5 7 1
continua ...
"
CETEO
25 7,5 5 2
25 7,5 7 3
25 7,5 9 2
26 7,5 5 6
26 7,5 7 3
26 7,5 9 2
26 12,5 9 1
27 7,5 7 3
29 7,5 5 1
38 7,5 7 1
38 7,5 9 1
48 7,5 7 1
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54 27,5 15 1
54 37,5 15 1
56 7,5 7 5
56 7,5 9 3
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58 7,5 5 1
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59 12,5 11 1
59 17,5 11 1
62 7,5 5 5
62 7,5 7 2
62 7,5 9 3
62 12,5 7 1
62 12,5 9 1
63 7,5 7 1
63 12,5 11 1
64 7,5 5 1
64 7,5 7 3
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85 7,5 5 2
85 7,5 7 5
102 12,5 9 1
103 7,5 5 3
103 7,5 7 5
103 7,5 9 1
111 7,5 7 1
112 7,5 9 1
118 7,5 7 1
TABELA 158.7 - Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata ciliar.
continuação ...
119 7,5 5 2
119 7,5 7 3
119 7,5 11 1
119 12,5 9 1
119 12,5 13 1
119 17,5 11 1
119 17,5 17 1
119 22,5 7 1
119 22,5 17 1
125 12,5 7 5
128 7,5 5 1
128 7,5 7 4
132 7,5 5 11
132 7,5 7 3
133 7,5 7 1
134 7,5 5 1
135 27,5 23 1
136 12,5 11 1
136 27,5 19 1
136 27,5 23 1
140 7,5 5 1
140 7,5 7 1
143 27,5 13 1
144 7,5 7 1
148 7,5 7 1
155 7,5 7 3
155 7,5 9 1
156 17,5 15 1
156 22,5 15 1
156 27,5 13 1
156 27,5 15 2
156 32,5 17 1
156 32,5 19 1
156 37,5 19 1
156 37,5 25 1
157 12,5 9 1
162 7,5 9 1
165 7,5 5 1
165 17,5 21 1
165 22,5 17 1
165 27,5 21 1
165 32,5 19 1
222
165 32,5 21 2
165 32,5 23 1
165 37,5 21 2
165 37,5 27 1
165 42,5 21 1
165 42,5 23 1
165 47,5 21 1
166 7,5 7 1
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167 7,5 11 1
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172 7,5 9 1
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176 7,5 5 1
176 7,5 9 1
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184 7,5 7 1
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186 7,5 9 1
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195 7,5 5 2
195 7,5 9 1
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200 7,5 9 1
200 7,5 11 1
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200 12,5 13 1
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201 7,5 7 2
201 12,5 11 2
201 17,5 11 1
201 32,5 21 1
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201 42,5 25 1
&
CETEO
223
202 7,5 5 3
202 7,5 7 12
203 7,5 5 1
203 7,5 7 2
203 7,5 9 2
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218 7,5 7 3
218 7,5 9 3
218 7,5 11 2
218 27,5 11 1
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249 7,5 7 2
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250 7,5 9 1
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li\
di!O 224
267 42,5 19 1
302 7,5 5 1
326 17,5 11 1
326 17,5 15 1
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326 47,5 27 1
327 17,5 15 1
328 17,5 17 1
·"
CETEO
225
12 7,5 9 1
12 7,5 13 1
12 12,5 9 2
12 12,5 11 2
12 17,5 13 2
12 17,5 15 1
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12 32,5 19 1
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15 12,5 9 4
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22 7,5 9 1
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22 42,5 21 1
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continua ...
226
37 17,5 13 1
47 7,5 9 1
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77 7,5 9 2
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ao 17,5 11 1
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82 7,5 9 1
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228
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217 7,5 9 1
219 7,5 9 1
219 22,5 13 1
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221 22,5 13 1
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222 7,5 7 1
222 7,5 9 1
222 7,5 11 1
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229 17,5 9 1
231 7,5 7 2
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243 12,5 9 1
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255 7,5 7 1
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255 27,5 13 1
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256 7,5 7 1
256 7,5 9 1
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261 7,5 7 3
261 7,5 9 1
lG\
cMo 229
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230
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12 7,5 9 1
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62 12,5 11 1
64 7,5 9 2
64 7,5 11 1
64 7,5 13 1
continua ...
231
64 12,5 9 1
64 12,5 11 3
64 12,5 13 4
64 17,5 13 1
65 17,5 13 1
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70 7,5 11 1
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99 7,5 9 3
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120 22,5 13 2
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139 7,5 7 1
139 7,5 9 2
&
CETEO
232
139 7,5 11 1
146 7,5 9 1
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198 7,5 11 1
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198 27,5 11 1
200 12,5 9 1
200 12,5 11 1
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228 7,5 11 1
228 12,5 9 1
228 17,5 11 1
228 22,5 11 1
4\
ccMo 233
236 7,5 7 1
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266 12,5 13 1
303 12,5 13 1
(+)
CETEO
234
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12 7,5 7 3
12 7,5 9 1
12 12,5 9 7
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12 12,5 13 2
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12 22,5 13 3
12 22,5 17 1
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14 22,5 15 1
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19 7,5 7 1
19 12,5 7 1
20 7,5 7 1
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20 12,5 9 1
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22 17,5 15 1
22 22,5 15 3
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37 7,5 7 1
69 12,5 9 1
77 7,5 5 1
77 7,5 7 2
77 12,5 7 1
77 12,5 9 3
77 12,5 11 3
77 12,5 13 2
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77 17,5 13 3
77 17,5 15 2
77 22,5 13 2
77 27,5 13 2
80 22,5 13 1
80 22,5 15 1
82 7,5 5 4
82 7,5 7 15
82 7,5 9 11
continua ...
235
82 7,5 11 3
82 12,5 7 2
82 12,5 9 6
82 12,5 11 11
82 12,5 13 1
82 17,5 11 10
82 17,5 13 4
82 17,5 15 1
82 22,5 11 1
82 22,5 13 2
82 27,5 15 1
82 32,5 13 1
84 7,5 9 1
88 7,5 5 1
88 7,5 7 1
88 7,5 9 2
88 12,5 9 1
88 12,5 11 4
88 17,5 11 2
88 17,5 13 1
88 22,5 13 2
93 22,5 13 1
93 32,5 13 1
115 12,5 5 1
115 12,5 7 1
115 17,5 9 1
116 12,5 7 2
116 22,5 11 1
116 37,5 11 1
131 7,5 5 3
150 7,5 9 1
150 12,5 13 1
150 17,5 13 2
150 22,5 13 1
156 7,5 7 2
156 7,5 9 6
156 7,5 11 1
156 12,5 7 1
156 12,5 9 8
156 12,5 11 5
156 12,5 13 6
156 17,5 9 1
236
156 17,5 11 4
156 17,5 13 9
156 22,5 11 1
156 22,5 13 2
156 22,5 15 3
156 27,5 13 1
156 27,5 15 2
156 27,5 17 1
156 32,5 13 1
159 7,5 7 1
159 7,5 11 1
159 12,5 9 1
159 12,5 11 9
159 17,5 11 2
159 17,5 13 2
161 7,5 5 2
161 7,5 7 2
161 7,5 9 1
161 7,5 11 1
161 12,5 9 1
161 12,5 11 1
161 12,5 13 1
161 17,5 11 1
167 7,5 7 3
167 12,5 9 4
167 12,5 11 1
167 17,5 13 5
172 7,5 5 2
219 12,5 9 1
221 17,5 11 1
222 7,5 7 1
222 12,5 9 1
222 17,5 11 1
222 17,5 13 2
232 7,5 7 3
237 7,5 5 1
237 7,5 7 3
237 7,5 9 2
237 12,5 9 1
237 12,5 11 2
237 17,5 13 1
237 22,5 13 1
TABELA 158.10- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal mata de transição-
jaíba.
conclusão.
242 17,5 13 1
243 22,5 13 1
244 12,5 11 1
244 12,5 13 1
252 22,5 13 1
255 32,5 13 1
255 42,5 15 1
261 7,5 5 5
261 7,5 7 8
261 7,5 9 6
261 7,5 11 3
261 7,5 13 1
261 12,5 9 6
261 12,5 11 7
261 12,5 13 2
261 17,5 11 1
261 17,5 13 1
261 22,5 13 1
301 17,5 13 1
306 12,5 11 1
308 17,5 9 1
309 27,5 13 1
238
12 7,0 5 2
12 7,0 9 1
12 9,0 9 1
12 11,0 9 1
12 13,0 11 1
12 13,0 13 1
12 15,0 9 1
12 17,0 11 1
12 17,0 13 1
13 9,0 9 1
13 15,0 9 1
14 7,0 5 1
14 13,0, 9 1
17 7,0 9 2
17 9,0 9 2
17 11,0 9 1
17 11 ,O 11 3
17 11,0 13 1
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17 17,0 11 1
17 19,0 15 1
19 9,0 7 1
19 9,0 9 1
19 11,0 9 1
20 7,0 5 10
20 7,0 7 3
22 9,0 11 1
22 11 ,O 9 1
22 13,0 11 1
22 13,0 13 1
22 15,0 11 1
22 17,0 13 1
22 17,0 15 1
22 19,0 15 1
22 23,0 15 1
32 15,0 11 1
37 7,0 9 1
37 9,0 9 2
37 11,0 11 1
64 7,0 9 1
continua ...
239
69 7,0 5 1
69 7,0 7 2
69 9,0 9 1
69 17,0 11 1
73 7,0 7 1
77 7,0 5 1
77 7,0 7 1
77 7,0 9 1
77 7,0 11 1
77 9,0 9 1
77 9,0 11 1
77 11,0 11 1
77 13,0 13 1
82 7,0 5 1
82 7,0 7 9
82 7,0 9 4
82 9,0 7 2
82 9,0 9 4
82 9,0 11 1
82 11,0 7 1
82 11,0 9 2
82 11,0 11 2
82 13,0 9 2
82 13,0 11 2
82 15,0 7 1
82 15,0 13 1
82 17,0 13 1
88 7,0 5 1
88 7,0 7 2
88 9,0 9 1
88 11,0 7 1
88 17,0 7 1
88 17,0 13 1
88 19,0 15 1
116 11,0 9 1
116 11,0 13 1
116 21,0 9 1
116 29,0 13 1
120 7,0 5 2
120 9,0 7 1
120 9,0 9 1
120 9,0 11 1
240
120 11,0 9 4
120 13,0 11 3
120 15,0 9 1
120 15,0 13 2
120 19,0 9 1
120 19,0 11 1
120 25,0 13 1
136 19,0 11 1
150 7,0 5 1
150 7,0 7 1
150 9,0 5 1
150 9,0 7 2
150 9,0 9 1
150 11,0 11 2
150 13,0 11 1
150 15,0 11 1
150 17,0 11 1
150 19,0 13 2
150 21,0 11 1
150 23,0 15 1
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156 7,0 9 1
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156 9,0 11 2
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156 33,0 11 1
159 7,0 5 1
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159 13,0 11 1
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159 19,0 13 1
167 9,0 7 1
167 9,0 11 2
167 11 ,O 9 1
167 13,0 9 1
167 13,0 13 1
167 17,0 13 1
167 19,0 13 1
168 9,0 11 1
~.
CETEO
241
171 7,0 7 2
171 9,0 11 1
171 11 ,O 11 1
171 13,0 13 1
172 7,0 5 2
172 7,0 7 1
172 11,0 7 1
172 13,0 9 1
172 15,0 9 1
194 19,0 11 1
208 15,0 11 1
209 9,0 9 1
209 13,0 9 1
210 9,0 7 1
219 7,0 7 2
219 9,0 11 1
219 11 ,O 7 1
219 13,0 11 1
219 13,0 13 1
219 15,0 13 2
219 17,0 13 2
221 9,0 9 1
221 11,0 9 1
221 19,0 11 1
222 7,0 5 3
222 9,0 9 1
222 11 ,O 7 1
222 13,0 9 1
222 25,0 13 1
223 11 ,O 11 1
223 13,0 7 1
230 7,0 7 1
230 9,0 7 2
230 9,0 9 1
237 7,0 5 1
237 9,0 9 2
237 9,0 11 1
237 13,0 11 1
237 15,0 11 1
237 19,0 11 1
243 11 ,O 11 1
251 19,0 11 1
242
252 7,0 9 1
252 11,0 11 1
252 15,0 15 1
252 21,0 17 1
258 7,0 5 1
261 7,0 5 1
261 7,0 7 5
261 7,0 9 1
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261 9,0 9 1
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306 11 ,O 11 3
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312 21,0 15 1
313 7,0 7 2
313 23,0 11 1
314 7,0 5 4
314 7,0 7 2
314 7,0 9 4
314 9,0 9 3
314 9,0 11 2
315 7,0 7 1
315 7,0 9 2
315 13,0 9 1
316 7,0 7 1
316 7,0 9 1
316 9,0 9 2
316 11 ,O 11 1
317 7,0 9 1
317 13,0 11 1
318 7,0 5 3
243
318 7,0 7 3
318 7,0 9 2
318 9,0 7 1
318 9,0 9 2
318 9,0 11 1
318 11,0 7 1
318 11,0 9 3
244
1 3,0 5 1
4 5,0 5 2
4 7,0 5 1
7 5,0 7 1
12 3,0 5 1
12 5,0 7 1
15 3,0 5 1
16 7,0 5 2
16 7,0 7 5
16 9,0 7 1
22 5,0 7 1
23 7,0 5 1
31 9,0 3 1
31 9,0 5 2
31 11,0 5 1
34 3,0 5 1
34 5,0 5 6
34 7,0 5 3
36 5,0 5 3
40 3,0 5 1
50 3,0 5 1
50 5,0 3 1
50 5,0 5 15
50 5,0 7 2
50 7,0 5 4
51 3,0 5 1
64 7,0 7 1
65 5,0 5 4
65 7,0 5 4
65 7,0 7 2
65 9,0 5 1
68 3,0 3 1
78 5,0 5 4
78 7,0 5 1
78 9,0 5 1
78 11,0 5 1
84 3,0 5 1
84 5,0 5 5
84 5,0 7 1
84 7,0 5 1
continua ...
TABELA 158.12- Número de árvores-amostra, cubadas rigorosamente, por espécie, classe
de diâmetro e classe de altura, na formação vegetal caatinga arbustiva.
continuação ...
84 7,0 7 1
105 5,0 5 1
107 5,0 5 2
107 9,0 7 1
109 5,0 5 1
117 5,0 5 5
117 5,0 7 1
117 7,0 5 1
117 7,0 7 1
117 9,0 7 1
120 3,0 3 1
120 5,0 3 1
120 5,0 5 2
120 7,0 5 3
122 5,0 5 3
122 5,0 7 1
122 7,0 5 2
122 7,0 7 2
131 7,0 5 2
132 3,0 5 2
136 7,0 7 2
137 7,0 5 1
138 5,0 5 1
138 7,0 5 1
141 3,0 5 1
156 3,0 3 1
156 3,0 5 3
156 5,0 3 1
156 5,0 5 6
156 5,0 7 1
156 7,0 5 1
159 3,0 5 2
159 5,0 5 13
159 7,0 5 9
159 7,0 7 1
159 9,0 5 2
159 9,0 7 2
167 5,0 5 2
168 5,0 5 1
169 3,0 5 3
169 5,0 5 3
169 5,0 7 2
246
195 5,0 5 10
195 5,0 7 3
195 7,0 5 8
195 7,0 7 4
195 9,0 5 3
195 9,0 7 4
197 3,0 5 2
197 5,0 5 2
212 3,0 5 1
212 5,0 3 1
212 5,0 5 2
212 9,0 5 1
214 3,0 5 1
229 5,0 5 1
239 5,0 5 1
245 7,0 5 1
261 5,0 5 1
261 5,0 7 1
265 3,0 5 1
268 5,0 5 1
300 3,0 3 1
300 3,0 5 6
300 5,0 5 44
300 5,0 7 5
300 7,0 5 7
300 7,0 7 7
7.2 Listagens
248
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
001 Açoita-cavalo
006 Almécega = almesca, amesca, amescla, mescla
006 Almesca = almécega, amesca, amescla, mescla
006 Amesca = almécega, almesca, amescla, mescla
006 Amescla = almécega, almesca, amesca, mescla
007 Amarelinho = vinhático, vinharco, vinhático-da-mata
008 Amargoso = margosa, quina-amarga, quina-amargosa
009 Angá = angá-do-campo, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angá-do-campo = angá, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angazeiro = angá, angá-do-campo, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angazinho = angá, angá-do-campo, ingá, ingazinho
277 Angelim-amargoso
015 Angico-monjolo= catana, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
021 Araticum = araticum-do-mato, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-do-mato = araticum, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-quaresma = araticum, araticum-do-mato, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticunzinho = araticum, araticum-do-mato, araticum-quaresma, cabeça-de-
negro
022 Aroeira = aroeira-preta, arundeuva, urundeuva
023 Aroeira-branca = carne-de-vaca, carvalho-brasileiro, niquerana
022 Aroeira-preta= aroeira, arundeuva, urundeuva
022 Arundeuva = aroeira, aroeira-preta, urundeuva
029 Assa-peixão = assa-peixe, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe = assa-peixão, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe-branco = assa-peixe, assa-peixão
035 Barbatimão
267 Baru
037 Bate-caixa = folha-larga
038 Benjueiro =laranjeira, laranjeira-brava, laranjeira-da-mata, laranjeira-do-cerrado,
laranjinha.
042 Bicuíba
224 Boizinho = pau-terra, pau-terra-boizinho, pau-terra-vermelho
021 Cabeça-de-negro= araticum, araticum-quaresma, araticunzinho
050 Cabelo-de-negro
051 Cabiúna = cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
051 Cabiúna-do-campo = cabiúna, caviúna, jacarandá-caviúna
266 Caboclo
053 Cagaiteira = cagaita
053 Cagaita = cagaiteira
054 Caixeta= canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
056 Cambaúba = pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
060 Candeia = candeia-do-cerrado
060 Candeia-do-cerrado = candeia
continua ...
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Canela-de-burro = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, cla-
raíba, mandiocão
070 Canudeira = canudo
070 =
Canudo canudeira
072 Canudo-de-pito
073 Caparosa = caparosa-branca, lepra, joão-dormindo
073 Caparosa-branca = caparosa, lepra, joão-dormindo
074 Capitão = capitão-do-campo, côco-de-boi, umbu-bravo
074 Capitão-do-campo = capitão, côco-de-boi, umbu-bravo
054 Caraíba = caixeta, canela-de-burro, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
023 Carne-de-vaca = aroeira, carvalho-brasileiro, niquerana
077 Carne-de-vaca-roxa = catinga-de-barrão, catinga-de-porco
079 Carvalho
023 Carvalho-brasileiro = aroeira, carne-de-vaca-niquerana
015 Catana =angico-monjolo, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
015 Catana-de-jacaré =angico-monjolo, catana, espinheiro, jacaré
077 Catinga-de-barrão = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-porco
077 Catinga-de-porco = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-barrão
085 Catuá
090 Catuazinho
051 Caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
094 Chapada = chapadinha, chapada-do-campo
094 Chapadinha = chapada, chapada-do-campo
094 =
Chapada-do-campo chapada, chapadinha
095 Chapéu-de-boneca
054 =
Chapéu-de-frade caixeta, canela-de-burro, caraíba, claraíba, mandiocão
054 Claraíba = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, mandiocão
074 Côco-de-boi = capitão, capitão-do-campo, umbu-bravo
100 Côco-de-cutia
102 Colher-de-vaqueiro= embiruçu, imbiruçu, paineira, urina-choca
11 O Dedal = pacari
102 Embiruçu =colher-de-vaqueiro, imbiruçu, paíneira, urina-choca
114 Embiruçu-da-mata = imbiruçu-da-mata
310 Embu-d'anta = imbu-d'anta
117 Erva-de-bezerro
120 Farinha-seca= pau-sapo
286 Espeto-branco
015 Espinheiro= angico-monjolo, catana, cantana-de-jacaré, jacaré
121 Farinha-seca-do-cerrado
122 Faveira = faveíro
122 Faveiro = faveira
269 Favela
037 =
Folha-larga bate-caixa
304 Fruta-de-lobo = lobeira, lobera
130 Frutinha
134 Gabirobinha
142 Goitambi = guatambi, peroba-branca, peroba-do-campo
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
144 Gonçalo = gonçalo-alves, guaritá
144 Gonçalo-alves= gonçalo, guaritá
145 Gordinha = pau-santo
144 Guaritá = gonçalo, gonçalo-alves
142 Guatambi = goitambi, peroba-branca, peroba-do-campo
146 Grão-de-burro
147 Grão-de-galo
102 lmbiruçu =colher-de-vaqueiro, embiruçu, paineira, urina-choca
114 lmbiruçu-da-mata = embiruçu-da-mata
310 lmbu-d'anta = embu-d'anta
009 lngá = angá, angá-do-campo, angazinho, ingazinho
152 lngá-burro
153 lngauçu
155 lnharé = mamacadela, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
156 lpê = ipê-cinco-folhas, pau-d'arco
156 lpê-cinco-folhas = ipê, pau-d'arco
158 lpê-do-cerrado
288 lpê-tabaco
159 Jacarandá
051 Jacarandá-caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna
015 Jacaré= angico-monjolo, catana, catana-de-jacaré, espinheiro
289 Jambo-do-mato
165 Jatobá = jatobá-do-campo, maracujá, pitomba, roxinho
165 Jatobá-do-campo = jatobá, maracujá, pitomba, roxinho
321 Jenipapo-do-cerrado
073 João-dormindo = caparosa, caparosa-branca, lepra
167 João-farinha= pilão, tapicuru
172 Leiteira= leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro = leiteira, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro-do-campo = leiteira, leiteiro, pau-de-leite, pau-leiteiro
073 Lepra = caparosa, caparosa-branca, joão-dormindo
266 Licurana
174 Lixa= lixeira, lixinha, pau-de-lixa, sambaíba
174 Lixeira = lixa, lixinha, pau-de-lixa, sambaíba
174 Lixinha = lixa, lixeira, pau-de-lixa, sambaíba
304 Lobeira = fruta-de-lobo, lobera
304 Lobera = fruta-de-lobo, lobeira
176 Macieira= macieira-do-campo, macieirinha
176 Macieira-do-campo = macieira, macieirinha
176 Macieirinha = macieira, macieira-do-campo
177 Maçambé = massambé, mussambé
=
155 Mamacadela inharé, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
155 Mamica-de-cadela = inharé, mamacadela, maminha-de-cadela
155 Maminha-de-cadela = inharé, mamacadela,mamica-de-cadela
179 Mamona-pobre
180 Mamoninha
181 Mandapuçá
251
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Mandiocão =caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba
165 Maracujá= jatobá, jatobá-do-campo, pitomba, roxinho
008 Margosa = amargoso, quina-amarga, quina-amargosa
184 Maria-mole
185 Maria-pobre = tingui
188 Marmelada-da-mata = marmelada-do-mato
188 Marmelada-do-mato = marmelada-da-mata
177 Massambé = maçambé, mussambé
189 Mata-barata
190 Mata-cachorro
006 Mescla = almécega, almesca, amesca, amescla
305 Mochiba = muchiba
193 Monjolo
195 Mulatinho
196 Mulungu = mungulu
197 Mumbuquinha
196 Mungulu = munlungu
198 Muriçi = voação, vuação
273 Murici-bravo
177 Mussambé = maçambé, massambé
267 Mutamba-branca-do-mato
201 Não identificada
023 =
Niquerana aroeira-branca, carne-de-vaca, carvalho-brasileiro
203 Óleo =óleo-branco, pau-d'óleo
203 =
Óleo-branco óleo, pau-d'óleo
278 Paca-rosa
11 O Pacarí = dedal
102 Paineira =colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, urina-choca
206 =
Pau-bosta pau-doutor, pau-fede, pau-merda, tinguizão
156 =
Pau-d'arco ipê, ipê-cinco-folhas
274 Pau-d'arco-do-campo
172 Pau-de-leite = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-leiteiro
174 Pau-de-lixa= lixa, lixeira, lixinha, sambaíba
120 Pau-sapo= farinha-seca
215 Pau-doce
203 Pau-d'óleo =óleo, óleo-branco
206 Pau-doutor= pau-bosta, pau-fede, pau-merda, tinguizão
206 Pau-fede= pau-bosta, pau-doutor, pau-merda, tinguizão
301 Pau-ferro
172 Pau-leiteiro = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite
216 Pau-lepra
206 Pau-merda = pau-doutor, pau-bosta, pau-fede, tinguizão
145 =
Pau-santo gordinha
224 Pau-terra= boizinho, pau-terra-boizinho, pau-terra-vermelho
224 Pau-terra-boizinho = pau-terra, boizinho, pau-terra-vermelho
294 Pau-terra-amarelo
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
continuação ...
225 Pau-terra-da-folha-larga = pau-terrão, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
226 Pau-terra-da-folha-miúda = pau-terrinha, pau-terrinha-do-campo, pau-terrinha-do-
mato
225 Pau-terrão = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-da-folha-larga = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-campo =pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-cerrado = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-campo
224 Pau-terra-vermelho = boizinho, pau-terra, pau-terra-boizinho
226 Pau-terrinha = pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha-do-campo, pau-terrinha-do-
mato
226 Pau-terrinha-do-campo = pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha, pau-terrinha-do-
mato
226 Pau-terrinha-do-mato =pau-terra-da-folha-miúda, pau-terrinha, pau-terrinha-
do-campo
311 Pequi
229 Pereira = pereiro, tambu
229 Pereiro = pereira, tambu
279 Pereiro-do-campo
142 Peroba-branca= guatambi, goitambi, peroba-do-campo
142 Peroba-do-campo= guatambi, goitambi, peroba-branca
167 Pilão = joão-farinha, tapicuru
056 Pimenta-de-bugre = cambaúba, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
056 Pimenta-de-macaco = cambaúba, pimenta-de-bugre, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
234 Pimentinha
056 Pindaíba = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba-do-
campo, pindaiba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba-do-campo = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco,
pindaíba, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba-roxa = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaibinha
056 Pindaibinha = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaíba-roxa
165 Pitomba = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, roxinho
237 Putumuju
240 Quina = quineira
008 Quina-amarga = amargoso, margosa, quina-amargosa
008 Quina-amargosa = amargoso, margosa, quina-amarga
240 Quineira = quina
165 Roxinho = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, pitomba
296 Saco-de-barrão
LISTAGEM 01- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de cerrado, identificadas nas cubagens.
conclusão.
174 Sambaíba = lixa, lixeira, lixinha, pau-de-lixa
247 Sebastião-arruda= sebastião-de-arruda
247 Sebastião-de-arruda= sebastião-arruda
248 Sete-capotes = sete-casacas, sete-cavacas
248 Sete-casacas = sete-capotes, sete-cavacas
248 Sete-cavacas = sete-capotes, sete-casacas
251 Sucupira
252 Sucupira-amarela = sucupira-branca
252 Sucupira-branca = sucupira-amarela
253 Sucupira-preta
229 Tambu =pereira, pereiro
167 Tapicuru =joão-farinha, pilão
185 Tingui = maria-pobre
206 Tinguizão = pau-bosta, pau-doutor, pau-fede, pau-merda
259 Tiuzinho = tiuzinho-do-mato
259 Tiuzinho-do-mato = tiuzinho
074 Umbu-bravo = capitão, capitão-do-campo, côco-de-boi
276 Unha-d'anta
102 Urina-choca= colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, paineira
022 Urundeuva = aroeira, aroeira-preta, arundeuva
262 Vaqueta-branca
007 Vinharco = amarelinho, vinhático, vinhático-da-mata
007 =
Vinhático amarelinho, vinharco, vinhático-da-mata
007 =
Vinhático-da-mata amarelinho, vinhático, vinharco
198 Voação = murici, vuação
198 Vuação = murici, voação
254
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
071 Acari
002 =
Adrago adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Adrágua = adrago, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Adrágua-de-sangue = adrago, adrágua, andrago, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
003 Alfavaca = alfavaca-do-mato
003 Alfavaca-do-mato = alfavaca
004 Algodão-de-seda
005 Algodãozinho
006 =
Almécega almesca, amesca, amescla, mescla
006 Almesca = almécega, amesca, amescla, mescla
006 Amesca = almécega, almesca, amescla, mescla
006 Amescla = almécega, almesca, amesca, mescla
007 Amarelinho = vinhático, vinharco, vinhático-da-mata
002 Andrago = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, mangue, sangra-d'água,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
009 Angá = angá-do-campo, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 Angá-do-campo = angá, angazeiro, angazinho, ingá, ingazinho
009 =
Angazeiro angá, angá-do-campo, angazinho, ingá, ingazinho
009 =
Angazinho angá, angá-do-campo, ingá, ingazinho
010 Angelim- angilim
011 Angelim-pedra = angilim-pedra, sete-galhos
012 Angico
013 Angico-branco= angico-de-espinho, angico-do-cerrado, angiquinho-do-cer-
rado
013 Angico-de-espinho= angico-branco, angico-do-cerrado, angiquinho-do-cer- rado
013 Angico-do-cerrado = angico-branco, angico-de-espinho, angiquinho-do- cer- rado
014 Angico-embira
015 Angico-monjolo = catana, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
016 Angico-preto
01 O =
Angilim angelim
011 Angilim-pedra = angelim-pedra, sete-galhos
013 Angiquinho-do-cerrado =angico-branco, angico-de-espinho, angico-do-cer- rado
017 =
Apaga-apaga apagadeira, folha-miúda
017 Apagadeira = apaga-apaga, folha-miúda
018 Araçá =araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-bravo= araçá, araçá-do-campo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-do-campo = araçá, araçá-bravo, araçá-vermelho, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçá-vermelho = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçazinho, caldo- de-
feijão
018 Araçazinho = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, caldo- de-
feijão
019 Arari
020 Araricó
continua ...
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
021 Araticum = araticum-do-mato, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-do-mato = araticum, araticum-quaresma, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticum-quaresma = araticum, araticum-do-mato, araticunzinho, cabeça-de-
negro
021 Araticunzinho = araticum, araticum-do-mato, araticum-quaresma, cabeça-de-
negro
280 Arco-de-pipa
022 =
Aroeira aroeira-preta, arundeuva, urundeuva
023 Aroeira-branca= carne-de-vaca, carvalho-brasileiro, niquerana
024 Aroeira-pomba
022 Aroeira-preta = aroeira, arundeuva, urundeuva
025 Aroeirinha = aroeira-de-carrasco
025 Aroeira-de-carrasco = aroeirinha
022 Arundeuva = aroeira, aroeira-preta, urundeuva
026 Aruvaieira = uruvaieira
027 Assa-leitão = popão-de-veado
028 Assa-leitão-da-mata
029 Assa-peixão = assa-peixe, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe = assa-peixão, assa-peixe-branco
029 Assa-peixe-branco= assa-peixe, assa-peixão
030 Baba-de-boi
031 Babosa = barbosa
032 =
Bagre jaú, pau-terra-do-mato
033 Bálsamo
034 Bananinha
031 Barbosa = babosa
267 Baru
036 Bastião-de-arruda
303 Baspum
037 Bate-caixa = folha-larga
038 Benjueiro = laranjeira, laranjeira-brava, laranjeira-da-mata, laranjeira-do-cerrado,
laranjinha.
039 Beterraba
040 Bico-de-juriti
041 Bico-de-pomba
042 Bicuíba
043 Bolo = boleira, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
043 Soleira= bolo, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
043 Soleira-branca = bolo, boleira, boieiro, folha-de-bolo
043 Boieiro = bolo, boleira, boleira-branca, folha-de-bolo
044 Braúna
045 Breu
046 =
Bucho bucho-de-carneiro
046 Bucho-de-carneiro = bucho
047 Bucho-de-boi
048 =
Bugre congonha-de-bugre
021 Cabeça-de-negro= araticum, araticum-quaresma, araticunzinho
049 Cabelo
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
050 Cabelo-de-negro
051 Cabiúna = Cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
051 Cabiúna-do-campo = cabiúna, caviúna, jacarandá-caviúna
266 Caboclo
052 Café = café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafe-bravo =café, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezeiro =café, café-bravo, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezinho = café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho-bravo, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Cafezinho-bravo = café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, café-do-cerrado, café-
sertão
052 Café-do-cerrado= café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-
sertão
052 Café-sertão= café, café-bravo, cafezeiro, cafezinho, cafezinho-bravo, café-do-
cerrado
054 Caixeta = canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-trade, claraíba, mandiocão
018 Caldo-de-feijão = araçá, araçá-bravo, araçá-do-campo, araçá-vermelho, ara-
çazinho
055 Calombo
056 Cambaúba = Pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
057 Cambeba = pau-magro
058 Camboatá = camboatá-branco
058 Camboatá-branco = camboatá
059 Cambuí
060 Candeia =candeia-do-cerrado
060 Candeia-do-cerrado = candeia
061 Candeia-de-sangue
062 Canela
063 Canela-bosta = canela-fedorenta
298 Canela-de-batata
054 =
Canela-de-burro caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, cla-
raíba, mandiocão
281 Canela-de-cutia
064 Canela-de-velho =jurema-branca, remela-de-gato
063 Canela-fedorenta = canela-bosta
065 Canelão
066 Canela-preta
067 =
Canela-sassafrás sassafrás, loiro, louro
068 Canelinha = pau-rego, pau-de-rego
069 Canjerana
282 Canjica
070 Canudeira = canudo
070 Canudo =canudeira
075 Capoeira-preta
076 =
Capoeira sapechão
324 Cara-de-velho
LJSTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
054 Caraíba = caixeta, canela-de-burro, chapéu-de-frade, claraíba, mandiocão
023 Carne-de-vaca = aroeira, carvalho-brasileiro, niquerana
077 Carne-de-vaca-roxa = catinga-de-barrão, catinga-de-porco
078 Caroba
079 Carvalho
023 Carvalho-brasileiro = aroeira, carne-de-vaca, niquerana
080 Carvão = carvoeiro, pau-carvão
080 Carvoeiro = carvão, pau-carvão
081 Casca-grossa
283 Casca-de-arroz
082 Casquinha
083 Castanha = castainha
083 Castainha = castanha
015 Catana =angico-monjolo, catana-de-jacaré, espinheiro, jacaré
015 Catana-de-jacaré =angico-monjolo, catana, espinheiro, jacaré
084 Catinga
077 Catinga-de-barrão = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-porco
077 Catinga-de-porco = carne-de-vaca-roxa, catinga-de-barrão
308 Catinguinha
085 Catuá
086 Catuá-abóbora
087 Catuá-amarelo
088 Catuaba
089 Catuaba-preta
091 Catuazinho-branco
092 Cavador
051 Caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna, jacarandá-caviúna
299 Caxuá
093 Cedro
095 Chapéu-de-boneca
054 =
Chapéu-de-frade caixeta, canela-de-burro, caraíba, claraíba, mandiocão
096 Chicote
268 Chinchá = xinxá
097 Chorão
098 =
Chumbim chumbinho
098 Chumbinho = chumbim
284 Cinco-folhas
099 Clara-de-ovo
054 Claraíba =caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, mandiocão
101 Côco-de-macaco
102 Colher-de-vaqueiro = embiruçu, imbiruçu, paineira, urina-choca
048 Congonha-de-bugre = bugre
103 Congonha-do-mato
104 Coração-de-mulata
105 Corona
106 Cravado r
107 Cruzeta = santo-antônio
108 Cuinha = pau-cuinha, ipê-cuinha
109 Cutumuju
111 =
Embaúba embaubão, imbaúba
258
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
111 Embaubão = embaúba, imbaúba
112 Embira
113 Embira-branca
102 Embiruçu = colher-de-vaqueiro, imbiruçu, paineira, urina-choca
115 Emburana
116 Emburana-vermelha
117 Erva-de-bezerro
285 Erva-de-lagarto
287 Espeto-vermelho
015 Espinheiro = angico-monjolo, catana, cantana-de-jacaré, jacaré
118 Espinho-de-agulha
119 Espinho-branco
120 Farinha-seca= pau-sapo
122 Faveira = faveiro
122 Faveiro = faveira
270 Favelinha
123 Fedegoso = mata-pasto
043 Folha-de-bolo= boleira, boleira-branca, boieiro, folha-de-bolo
149 Folha-de-serra = kiri
300 Folha-doce
037 Folha-larga = bate-caixa
017 Folha-miúda= apaga-apaga, apagadeira
124 Fruta-de-cutia
125 Fruta-de-jacu= fruta-jacu
125 Fruta-jacu = fruta-de-jacu
126 Fruta-de-morcego
127 Fruta-de-pomba
128 Fruta-de-seda
129 Fruta-de-soim
130 Frutinha
131 Fumo= fumo-bravo, pau-de-fumo, taipoca
131 Fumo-bravo= fumo, pau-de-fumo, taipoca
132 Gabiroba
133 Gabiroba-do-mato
134 Gabirobinha
135 Gameleira
136 Garapa = garapinha, pau-garapa
136 =
Garapinha garapa, pau-garapa
137 Garradinha
138 Gema-de-ovo
139 Gibóia
140 Goiaba= goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira = goiaba, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira-brava = goiaba, goiabeira, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato,
pelada
140 Goiabeira-da-mata= goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-do-mato,
pelada
259
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
140 Goiabeira-do-mato= goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata,
pelada
141 Goiabinha
143 Gombi
144 Gonçalo = gonçalo-alves, guaritá
144 Gonçalo-alves= gonçalo, guaritá
144 Guaritá = gonçalo, gonçalo-alves
290 Genipapo = jenipapo
146 Grão-de-burro
147 Grão-de-galo
148 Guapeba = guapeva
150 Guiada
111 lmbaúba = embaúba, embaubão
151 lmbira-sapo
102 lmbiruçu = colher-de-vaqueiro, embiruçu, paineira, urina-choca
271 lmbu = imbuzeiro
271 lmbuzeiro = imbu
009 lngá = angá, angá-do-campo, angazinho, ingazinho
152 lngá-burro
153 lngauçu
154 lngazeiro-da-chapada
155 Jnharé = mamacadela, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
156 lpê = ipê-cinco-folhas, pau-d'arco
157 lpê-amarelo
156 lpê-cinco-folhas = ipê, pau-d'arco
108 lpê-cuinha = cuinha, ipê-cuinha
307 Jaboticaba
159 Jacarandá
160 Jacarandá-branco
051 Jacarandá-caviúna = cabiúna, cabiúna-do-campo, caviúna
161 Jacarandá-do-carrasco= quebra-facão
162 Jacarandá-do-mato
163 Jacarandazinho
015 Jacaré= angico-monjolo, catana, catana-de-jacaré, espinheiro
289 Jambo-do-mato
164 Jarrinha
165 Jatobá = jatobá-do-campo, maracujá, pitomba, roxinho
165 Jatobá-do-campo = jatobá, maracujá, pitomba, roxinho
032 Jaú = bagre, pau-terra-do-mato
290 Jenipapo = genipapo
166 Jequitibá
167 João-farinha= pilão, tapicuru
168 Jurema
064 Jurema-branca = canela-de-velho, remela-de-gato
169 Jurema-preta
149 Kiri = folha-de-serra
323 Lagoa
170 Landim
171 Lava-cabelo
172 Leiteira = leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
260
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
172 Leiteiro= leiteira, leiteiro-do-campo, pau-de-leite, pau-leiteiro
172 Leiteiro-do-campo = leiteira, leiteiro, pau-de-leite, pau-leiteiro
173 Leiteiro-do-mato
266 Licurana
067 Loiro = canela-sassafrás, louro, sassafrás
067 Louro = canela-sassafrás, loiro, sassafrás
175 Luvaieira
176 Macieira = macieira-do-campo, macieirinha
176 Macieira-do-campo = macieira, macieirinha
176 Macieirinha = macieira, macieira-do-campo
178 Mama- de-porca = mamica-de-porca, maminha-de-porca
155 Mamacadela = inharé, maminha-de-cadela, mamica-de-cadela
178 Mamica-de-porca = mama-de-porca, maminha-de-porca
155 Mamica-de-cadela = inharé, mamacadela, maminha-de-cadela
155 Maminha-de-cadela = inharé, mamacadela,mamica-de-cadela
178 Maminha-de-porca = mama-de-porca, mamica-de-porca
272 Mamuda
291 Mandioca-do-mato
054 Mandiocão = caixeta, canela-de-burro, caraíba, chapéu-de-frade, claraíba
002 Mangue = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, sangra- d'água,
sangue-de-drago, velame
182 Mangue-da-mata
183 Mão-de-pilão
165 Maracujá= jatobá, jatobá-do-campo, pitomba, roxinho
184 Maria-mole
185 Maria-pobre = tingui
186 Mariana = pau-de-tento, tento
187 Marinheiro
188 Marmelada-da-mata = marmelada-do-mato
292 Marmelada-de-cachorro
188 Marmelada-do-mato = marmelada-da-mata
123 Mata-pasto = fedegoso
006 Mescla = almécega, almesca, amesca, amescla
191 Mijarcão-de-macaco
192 Miroró
194 Mucambo
195 Mulatinho
196 Mulungu = mungulu
197 Mumbuquinha
196 Mungulu = munlungu
198 Muriçi = voação, vuação
199 Muriçi-da-mata
200 Mutamba = mutambeira, mutambinha, mutambo, pinha, vaqueiro
267 Mutamba-branca-do-mato
200 Mutambeira = mutamba, mutambinha, mutambo, pinha, vaqueiro
200 Mutambinha = mutamba, mutambeira, mutambo, pinha, vaqueiro
200 Mutambo = mutamba, matambeira, mutambinha, pinha, vaqueiro
201 Não identificada
202 Negramina
023 Niquerana = aroeira-branca, carne-de-vaca, carvalho-brasileiro
LISTAGEM 02 - Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
203 Óleo = óleo-branco, pau-d'óleo
203 Óleo-branco= óleo, pau-d'óleo
293 Orelha-de-burro
102 Paineira = colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, urina-choca
204 Papagaio
205 Paratudo
306 Pau-branco
207 Pau-candeio
080 Pau-carvão = carvão, carvoeiro
208 Pau-casca
209 Pau-copa
108 Pau-cuinha = cuinha, ipê-cuinha
325 Pau-d'alho =pau-de-alho
156 Pau-d'arco = ipê, ipê-cinco-folhas
312 Pau-d'arco-branco
210 Pau-d'arco-rasteiro
211 Pau-d'arco-roxo
325 Pau-de-alho = pau-d'alho
212 Pau-de-colher
131 Pau-de-fumo= fumo, fumo-bravo, taipoca
213 Pau-de-lagarto
172 Pau-de-leite = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-leiteiro
316 Pau-de-macaco
318 Pau-de-mico
309 Pau-de-rato
068 Pau-de-rego = canelinha, pau-rego
313 Pau-de-roda
214 Pau-de-são-joão= pau-são-joão, são-joão
186 Pau-de-tento = mariana, tento
203 Pau-d'óleo = óleo, óleo-branco
301 Pau-ferro
136 Pau-garapa = garapa, garapinha
172 Pau-leiteiro = leiteira, leiteiro, leiteiro-do-campo, pau-de-leite
057 Pau-magro = cambeba
320 Pau-papagaio
217 Pau-pilão
218 Pau-pombo = pombeiro
219 Pau-preto
314 Pau-quebra
220 Pau-rapadura
068 Pau-rego = canelinha, pau-de-rego
221 Pau-rei= peroba, peroba-legítima, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
222 Pau-sangue
214 Pau-são-joão= pau-de-são-joão, são-joão
120 Pau-sapo = farinha-seca
223 Pau-tatu
225 Pau-terra-da-folha-larga = pau-terrão, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
032 Pau-terra-do-mato = bagre, jaú
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
225 Pau-terrão = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão-da-folha-larga, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-da-folha-larga = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-do-
campo, pau-terrão-do-cerrado
225 Pau-terrão-do-campo = pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-cerrado
225 =
Pau-terrão-do-cerrado pau-terra-da-folha-larga, pau-terrão, pau-terrão-da-
folha-larga, pau-terrão-do-campo
227 Pau-vermelho
228 Pau-vidro
140 Pelada = goiaba, goiabeira, goiabeira-brava, goiabeira-da-mata, goiabeira-do-mato
229 Pereira = pereiro, tambu
229 Pereiro = pereira, tambu
230 Pereiro-branco
231 Pereiro-rosa
131 Pereiro-rosa
232 Periquiteira
·221 Peroba= pau-rei, peroba-legítima, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-legítima= pau-rei, peroba, peroba-rosa, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-rosa= pau-rei, peroba, peroba-legítima, peroba-rosa-da-chapada
221 Peroba-rosa-da-chapada= pau-rei, peroba, peroba-legítima, peroba-rosa
233 Perobinha
167 Pilão= joão-farinha, tapicuru
056 Pimenta-de-bugre = cambaúba, pimenta-de-macaco, píndaíba, píndaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pimenta-de-macaco = cambaúba, pimenta-de-bugre, pindaíba, pindaíba-do-
campo, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 Pindaíba = cambaúba, pimenta·de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba-do-
campo, pindaíba·roxa, pindaibinha
056 =
Pindaíba-do-campo cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco,
pindaíba, pindaíba-roxa, pindaibinha
056 =
Pindaíba-roxa cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaibinha
056 Pindaibinha = cambaúba, pimenta-de-bugre, pimenta-de-macaco, pindaíba,
pindaíba-do-campo, pindaíba-roxa
235 Pingo d'água
200 Pinha = mutamba, mutambeira, mutambinha, mutambo, vaqueiro
236 Pinha-de-rato
295 Pitanga
165 Pitomba = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, roxinho
218 Pombeiro =pau-pombo
027 Popão-de-veado = assa-leitão
237 Putumuju
238 =
Quaresma quaresmeira, quaresminha
238 Quaresmeira = quaresma, quaresminha
238 =
Quaresminha quaresma, quaresmeira
239 Quebra-catana
161 Quebra-facão= jacarandá-do-carrasco
275 Quebra-foice
263
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
continuação ...
241 Quina-rosa
242 Quinhentão
064 Remela-de-gato = canela-de-velho, jurema-branca
243 Rosqueira
165 Roxinho = jatobá, jatobá-do-campo, maracujá, pitomba
244 Sabugueiro
245 Saco-de-bode
002 Sangra-d'água = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue,
sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago, velame
002 Sangue-de-drago = adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue,
sangra-d'água, sangra-d'água-vermelha, velame
302 Santa-rosa
107 Santo-antônio = cruzeta
214 São-joão= pau-de-são-joão, pau-são-joão
076 Sapechão = capoeirão
246 Sapucaia
067 Sassafrás = Canela-sassafrás, loiro, louro
247 Sebastião-arruda= sebastião-de-arruda
24 7 Sebastião-de-arruda = sebastião-arruda
248 Sete-capotes = sete-casacas, sete-cavacas
248 Sete-casacas = sete-capotes, sete-cavacas
248 Sete-cavacas = sete-capotes, sete-casacas
011 Sete-galhos = angelim-pedra, angilim-pedra
249 Setenta-galhos
250 Sobre = sobre-do-mato
250 Sobre-do-mato = sobre
297 Solta-cavaco
251 Sucupira
252 Sucupira-amarela = sucupira-branca
252 Sucupira-branca = sucupira-amarela
319 Tábua-branca= tauba-branca
131 Taipoca =fumo, fumo-bravo, pau-de-fumo
254 Tamanqueíro
255 Tamboril
256 Tamboril-de-cheiro
229 Tambu = pereira, pereiro
257 Tambu-do-mato
167 Tapicuru =joão-farinha, pilão
315 Tatarena
319 Tauba-branca =tábua-branca
186 Tento= mariana, pau-de-tento
185 Tingui = maria-pobre
258 Três-folhas
259 Tiuzinho = tiuzinho-do-mato
259 =
Tiuzinho-do-mato tiuzinho
260 Unha-de-vaca = unha-de-boi
260 Unha-de-boi = unha-de-vaca
102 Urina-choca= colher-de-vaqueiro, embiruçu, imbiruçu, paineira
322 Urucum-do-mato
022 Urundeuva = aroeira, aroeira-preta, arundeuva
264
LISTAGEM 02- Codificação dos nomes vulgares das espécies nativas, dos estratos
de mata, identificadas nas cubagens.
conclusão.
026 Uruvaieira = aruvaieira
200 Vaqueiro = mutamba, mutambeira, mutambinha, mutambo, pinha
261 Vaqueta
262 Vaqueta-branca
263 Vara-de-porteira
002 Velame == adrago, adrágua, adrágua-de-sangue, andrago, mangue, sangra-·
d'água, sangra-d'água-vermelha, sangue-de-drago
264 Vermelhão
228 Vidro = pau-vidro
007 Vinharco = amarelinho, vinhático, vinhático-da-mata
007 Vinhático = amarelinho, vinharco, vinhático-da-mata
007 Vinhático-da-mata = amarelinho, vinhático, vinharco
317 Violeta
198 Voação = murici, vuação
265 Volta-égua
100 Vuação=murid,wação
268 Xixá = chinchá
265
7.3.1 Introdução
7.3.2 Objetivos
7.3 .2 .1 Assegurar precisão adequada nas medições e evitar que diferentes interpretações
da metodologia mascarem os resultados
7.3.2.3 Capacitar o grupo a trabalhar com instrumentos e aparelhos visando obter dados
precisos e alcançar bom rendimento
Para que as equipes de campo possam realizar, da melhor forma possível, o que está
estabelecido nos objetivos deste manual, é apresentado a seguir, algumas considerações
gerais e de caráter metodológico para a execução dos trabalhos de campo.
267
Observar, como definido nas tabelas elaboradas para cada formação florestal, que apesar
das mesmas apresentarem valores superiores e inferiores a 0,50 árvores por classe de
diâmetro/classe de altura, somente serão cubadas árvores-amostra com número~ a 0,50.
Por outro lado, se dentro de uma determinada classe de diâmetro, o número de árvores em
cada classe de altura, for inferior a 0,50, contudo, o somatório destas árvores for~ a 0,50,
serão cubadas tantas árvores-amostra quantas forem necessárias. Assim, se este
somatório for, por exemplo, de 3,14 árvores, serão cubadas 3 (três) árvores-amostra,
distribuídas pelas classes de altura com maior número de árvores.
Como nas tabelas já estão definidos o número de árvores, por classe de diâmetro e classe
de altura, com base nos critérios antes mencionados, no caso do número de árvores a
serem cubadas ultrapassar o total previsto para uma determinada classe de diâmetro,
deixar de cuba r árvores indesejáveis (com apodrecimentos ou partes ocas a vista; doentes
ou atacadas de pragas; mortas ou condenadas, etc.).
A distribuição das árvores por classe de altura, em cada classe de diâmetro (conforme
mostrada nas respectivas tabelas para cada formação florestal), tem a finalidade de se
obter uma distribuição mais uniforme das árvores em cada classe de diâmetro, não se
possibilitando a concentração de um grande número de árvores em poucas classes de
altura.
268
LEGENDA :
LIMITE DE ESTADO
(
i
- - • - - • LIMITE DE ZONA GEOGRÁFICA ~
RT REG là O DE TRABALHO
48"
270
A equipe executora dos trabalhos de cubagem rigorosa será constituída por 1(um)
engenheiro florestal ou 1(um) técnico de nível médio com especialização em silvicultura;
1(um) motosserrista; 1(um) auxiliar de motosserrista (que também deverá desempenhar a
função de identificador de espécies-nomes vulgares).
Serão cubadas, para cada formação florestal, os seguintes números: cerrado-400; cerrado
em regeneração-350; campo cerrado-400; cerradão-200; mata primária-200; mata
secundária-450; mata ciliar-250; mata seca-300; mata de transição-cipó-200; mata de
transição-jaíba-350; caatinga arbórea-300; caatinga arbustiva-300.
- I I
FICHA 01- PROJETO: DETERMINAÇÃO DE _.EQUAÇOES VOLUMETRICAS APLICAVEIS AO MANEJO SUSTENTADO
,. DE FLORESTAS NATIVAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES DO PA(S
CONVENIO: FAPEMIG /CETEC- DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL/SETOR DE RECURSOS DA TERRA
CUBAGE M RIGOROSA
LOCAL: REGIÃO FORM. H. TOT. H. COM.
MUNICIPIO o ESP.(*) N2 DA FI CHA
ÁRVORE NUMERO
TRAB.
N2/
VEG.
NOME/
(m\ (m\
NONE/
'*'
N•
CLASSE DE CAP OE
GALHOS GP
EQUIPE o PROPRIET. INFORN .
CIRCUNFERÊNCIA (em)
H
lml
o o o o
Gz
c
(e m)
H
(m)
o o o o
G3 c
(em)
H
(m) o o o o
G4 c .
(em)
H
(m) o o o o
G5 c
(e m)
H
(ml
o o o o
Gs c
(em)
H
(m) o o o o
G7 c
(em)
I*) -
NAO PREENCHER (CO NTINUA NO VERSO)
IN I C I O FIM
o as .: DATA
HS [ MIN HS I MIN
(CONTINUAÇÃO) GALHOS
H
(m) o o o o
Ga c
( em)
H
(m)
o o o o
Gg
c
(em)
H
(m)
o o o o
Glo
c
(em)
H
(m)
o o o o
Gil
c
(em)
H
(m)
o o o o
G12
c
(em)
H
lml
o o o o
G13
c
(em)
. H
o o o o
(m)
Gt4
c
(em)
H
(m)
o o o o
Gts
c
(em)
H
(m)
o o o o
G1s
c
(em)
H
(m)
o o o o
Gt7
c
(em) ._
H
(m)
o o o o
G1a c
(e m)
H
(m) o o o o
G19 c
(e m)
(SE FOR NECESSÂRIO, ACR ES CENTAR GALHOS, A PARTIR O E G 20, NOS QU AORÍC ULOS VAGOS OA FRENTE E 00 VERSO DESTA FI CHA)
272
Assim, com excessão dos campos assinalados com (*), isto é, "espécie" e "n° da ficha", a
fi~~a deverá ser pr~enchida integralmente, nos locais de medição das árvores-amostra, a
laprs, de forma legrvel, sem anotações superpostas. Lembre-se de que omissões de
informações e registros ilegíiveis são irrecuperáveis ou de recuperação altamente onerosa.
Os itens constantes da ficha de campo são comentados na mesma ordem e forma que
aparecem na mencionada ficha.
7.3.4.1.1 Local
Denominação da fazenda, horto florestal, etc. onde está localizado o povoamento florestal.
7.3.4.1.2 Município
Nome do município onde se localiza a formação florestal (campo em branco), sendo que
os 3(três) dígitos seguintes correspondem ao seu código (Listagem 03, Anexo 7.3.8.2).
O nome vulgar ou comum da espécie, com sinônimos inclusive, deverá ser anotado no
rodapé da ficha, no local reservado para observações, o código de cada espécie será
273
Esta altura compreende a altura até o ponto superior da copa, na direção do eixo do
tronco. Ela será efetuada com a árvore abatida (com auxílio de trena), correspondendo a
altura do tronco e da copa, acrescida do comprimento da cepa ou toco que permaneceu no
solo após o corte.
Deve-se anotar o valor, em metros, com uma única casa decimal, sem vírgula.
Ex: 106 (dez metros e sessenta centímetros)
248(vinte e quatro metros e oitenta centímetros).
a) compreende-se aqui, como altura comercial a distância que vai do colo da árvore até o
início da formação de sua copa, compreendendo o fuste aproveitável;
b) a presença de galhos vivos ou mortos, que não interferem na forma do fuste, não
delimitam a altura comercial, mas sim as bifurcações da abertura da copa.
Assim, a medição da altura comercial deverá ser efetuada com a árvore abatida, com
auxílio de trena, do ponto seccionado até a bifurcação principal, devendo-se adicionar o
comprimento da cepa ou toco que permaneceu no solo após o corte.
Como para a altura total, deve-se anotar na ficha o valor, em metros, com uma única casa
decimal, sem vírgula.
Para todas as equipes, em cada missão de campo, o número da primeira árvore cubada
será 001 {zero zero um). Os números das árvores subsequentes deverão obedecer a série
dos números naturais inteiros, complementando-se os quatro dígitos com zeros à
esquerda. Não será necessário haver sequência desta numeração, tanto para as equipes
de uma mesma região de trabalho quanto para regiões diferentes.
Cada árvore a ser cubada deverá corresponder, na quase totalidade dos casos, a uma
única ficha, contudo, se for necessária a utilização de mais de uma ficha para uma mesma
árvore, esta ficha deverá conter o mesmo número da árvore anterior.
Para cada formação florestal anotar o número correspondente a cada classe, que é
determinado à altura de 1,30 m do solo.
275
Anotar o número total de galhos medidos em cada árvore. Observar a nota de rodapé no
verso da ficha de campo.
Este item se refere ao número de galhos mais importantes ou primários (dos quais se
originaram os galhos secundários) da árvore.
7 .3.4.1.13 Equipe
Deverá se anotar também o nome da pessoa que está prestando as informações ou que
acompanhou a equipe até o local das medições.
A seguir, são apresentados os ítens constantes das medições do fuste (toras), bem como
aqueles relacionados com as medições dos galhos da árvore, para a determinação do seu
volume total.
estratos de mata) até o ponto onde o diâmetro do tronco for de aproximadamente 3cm ou
1Ocm de circunferência.
Deve-se anotar na ficha, o valor em metros, com uma única casa decimal, sem
vírgula.
As circunferências do tronco serão medidas com fita métrica comum, em todas as seções,
conforme os intervalos definidos para o item anterior (comprimento de toras-m) até o limite
de aproximadamente 1Ocm de circunferência.
As anotações na ficha deverão ser realizadas, com valor inteiro, em centímetro, sem
nehuma casa decimal.
Para determinar a expessura da casca, esta será retirada com um facão, nos locais de
tomada da circunferência (exceto para o comprimento de 1 ,30m do solo}, e mensurada
com auxílio de uma régua milimetrada.
Este comprimento deverá ser tomado a partir da base do galho (ou seja, 000). Para todas
as formações vegetais propostas deverão ser consideradas seções de 1 em 1 m.
A anotação na ficha, nos intervalos de 1m, deverá ser efetuada com uma única casa
decimal, sem vírgula.
277
O comprimento da última seção medida será sempre definido pela circunferência mínima
de 1Ocm, para qualquer valor inferior a 1m, ou seja, o comprimento da última seção será
considerada sempre como independente.
Exs.: - comprimento da última seção do galho - SOem
Na ficha deverá se anotar o valor inteiro, em centímetro, sem nenhuma casa decimal.
7.3.5. 7 INÍCIO/FIM
Marcar a hora de início (hora e minutos), bem como a hora e término, quando finalizada a
execução dos trabalhos de cubagem.
7.3.5.8 DATA
7.3.5.9 RESPONSÁVEUASSINATURA
Os itens constantes do cabeçalho desta ficha, com excessão das anotações relativas a
rodovialkm e n°/árvore, são os mesmos da ficha de cubagem rigorosa.
O item n°/árvore se refere ao total de árvores cubadas para uma dada formação florestal,
naquele ponto.
O croqui de localização do ponto amostrai deverá ser amarrado a uma rodovia principal,
procurando-se destacar cidades , vilas, fazendas e bifurcações ou entroncamentos
existentes, com as respectivas distâncias entre essas referências, até a área do ponto
amostrai em consideração.
7.3.6.2 Se ao derrubar uma árvore-amostra algum galho desta árvore ficar preso na copa
de outra árvore vizinha ou também se algum galho se despreender da árvore que será
medida, todos estes galhos deverão ser recuperados e cubados.
._ - I I
FICHA 02 ·PROJETO: DETERMINAÇAO DE EQUAÇOES VOLUMETRICAS APLICAVEIS AO
MANEJO SUSTENTADO DE FLORESTAS NATIVAS NO ESTADO DE
,. MINAS GERAIS E OUTRAS REGIÕES DO PAÍS
CONVENtO: FAPEMIG/ CETEC • DIRETORIA DE TECNOLOGIA AMBIENTAL/
SETOR DE RECURSOS DA TERRA
CONTROLE/LOCALIZAÇÃO DO PONTO AMOSTRAL
LOCAL: REGilO COD. COD./
RODOVIA I<M MUNICÍPIO FORMAÇÃO VU.
TR.&B. MUNICÍPIO FORN. VEG.
H'l/ NOME/
I I II
J
NOME/
oi Il ~~
EQUIPE DATA
ÁRVORE PROPRIET, INI'"ORM.
I I. oi I II II
;
RESPONSAVEL ASSINATURA
oes.:
280
7.3.6.3 Os galhos mortos e secos, que apresentam dimensões dentro dos limites
estabelecidos, serão cubados normalmente.
7.3.6.7 Será considerado o ponto de inserção do galho como o início das medições.
7.3.6.9 Usar muito o bom senso e procurar cubar criteriosamente, de modo que se consiga
obter, com precisão máxima, o volume total da árvore.
7.3. 7 Material/Equipe
7.3.7.5 Tabelas, por classe de diâmetro e classe de altura, para as formações florestais
propostas.
7.3.7.6 Motosserra
7.3.7.7 Mochila
281
7.3.8 ANEXOS
Com base nos mapeamentos executados pelo CETEC nos períodos de 1985 a 1990 e,
visando auxiliar as equipes de campo nos trabalhos de seleção das áreas para cubagem
rigorosa, são apresentados a seguir, por região de trabalho, em ordem decrescente, os
municípios com mais expressiva ocorrência das diferentes formações florestais a serem
pesquisadas.
• Cerrado: Januária, São Francisco, Arinos, Buritis, Formoso, São Romão, Santa Fé de
Minas e Varzelândia.
• Campo cerrado: João Pinheiro, Januária, Unaí, Arinos, Paracatu, Formoso, Buritizeiro,
Presidente Olegário, Vazante e Bonfinópolis de Minas.
• Mata primária: Januária, São Francisco, Burítizeíro, São Romão, ltacarambi, Paracatu,
Unaí e João Pinheiro.
• Mata seca: Januária, Manga, São Francisco, ltacarambi, Montes Claros, Francisco Sá,
São João da Ponte, Capitão Enéas, Unaí, Varzelândia, Buritis, Várzea da Palma, Ubaí,
Montalvânia, Buritizeiro, Mirabela, Arinos, Brasília de Minas, Bonfinópolis, Bocaiúva, São
Romão, Janaúba, João Pinheiro, Jequitaí, Santa Fé de Minas, Coração de Jesus, Lagoa
dos Patos e Engenheiro Navarro.
• Cerrado: Rio Pardo de Minas, Minas Novas, Araçuaí, Capelinha, Chapada do Norte,
Novo Cruzeiro, São João do Paraíso, Berilo e Diamantina.
• Cerrado em regeneracão: Grão Mogol, ltamarandiba, Rio Pardo de Minas, Diamantina,
Cristália, São João do Paraíso, Botumirim, Rubelita, Carbonita e ltacambira.
• Campo cerrado: Grão Mogol, Rio Pardo de Minas, Diamantina, Salinas, ltamarandiba,
Carbonita, Botumirim, Turmalina, ltacambira e Minas Novas.
• Mata primária: Jequitinhonha, Monte Azul, Caratinga, São José do Jacuri, Bom Jesus do
Galho, Almenara e Teófilo Otoni.
• Mata secundária: Ferros, Conceição do Mato Dentro, ltabira, Santa Maria de ftabira, São
Domingos do Prata, Antônio Dias, Morro do Pilar, Taquaraçu de Minas e Jaguaraçu.
• Mata seca: Matozinhos, Prudente de Morais, São Gonçalo do Rio Abaixo e Funílândia.
287
• Campo cerrado: Três Marias, Curvelo, Corinto, Buenópolis, São Gonçalo do Abaeté,
Augusto de Lima, lnimutaba, Santo Antônio do Monte, Abaeté, Leandro Ferreira,
Felixlândia e Morada Nova de Minas.
• Mata primária: Bambuí, Luz, Córrego Danta, lguatama e São Roque de Minas.
• Mata seca: Pains, Monjolos, Santo Hipólito, Augusto de Lima, Arcos, Buenópolis,
Curvelo, Joaquim Felício, Doresópolis, lguatama, Piuí e São Gonçalo do Abaeté.
• Por motivos semelhantes aos mencionados para a região de trabalho 03(RT03), não
estão incluídos, nas formações florestais desta região de trabalho, os municípios da
zona geográfica do Triângulo e parte da zona do Alto Paranaíba.
288
Obs.: Mata ciliar- Esta formação encontra-se distribuída pelos cursos d'água, nos
municípios de todas as regiões de trabalho.
289